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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS


PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA - CEFAPRO
ESCOLA ESTADUAL ALCEBÍADES CALHÁO

“SALA DO EDUCADOR”

LEITURA INTERPRETAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE

CUIABÁ/MT
2015
Estado de Mato Grosso
Secretaria de Estado de Educação
Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica - Cefapro/Cbá

Escola Estadual:

ESCOLA ESTADUAL ALCEBÍADES CALHÁO


Endereço: AVENIDA FILLINTO MULLER Nº: 1300

Bairro: QUILOMBO CEP: 78.045-310 Fone:

(65) 3622-0154

E-mail: cba.ee.alcebiades.calhao@seduc.mt.gov.br

Quantidade de profissionais da Quantidade de participantes do P. Sala de Educador:


Escola: 058
+ ou - 30 participantes

NOME COMPLETO DADOS


Diretor (a) Telefone: (65) 9962-6911

SAYONARA ABRANTES GUSMÃO BORGES E-mail: saabrantes@hotmail.com


Coordenador (a) Telefone: (65) 8145-2027

ASTOLFO DE GOES SILVA E-mail: goessilva85@gmail.com

Coordenador (a) Telefone: 65-9642-5935

EDENEA MARIA CURVO DE CARLOS E-mail: neia_curvo@hotmail.com

Coordenador (a) responsável pelo projeto: Telefone65-8145-2027


ASTOLFO GOES SILVA
E-mail: goessilva85@gmail.com

Articulador (a) Ensino Fundamental Telefone


E-mail:
Articulador (a) PROEMI Telefone
E-mail:
Coordenador (a) do Mais Educação: Aguardando Telefone:
liberação...
E-mail:
Professor(a) Integrador(a) Telefone:
E-mail:
Secretário(a) JUCYELLIL RIBEIRO PEREIRA Telefone:65-9972-6877
E-mail: jucyellilrp@gmail.com
Formadores responsáveis pela escola: Equipe formadora do Polo 4

Nome: Gabriel Faria


Telefone: (65) 3637-5177

9995-4671 / 92019871

E-mail: cefaprolo4@gmail.com ou gabrieldelook@gmail.com

Nome: Gerson Luiz de Souza


Telefone (65) 3637-5177 /9995-4671 / 92019871
E-mail:cefapropolo4@gamil.com OU guelo3@hotmail.com

Nome: Gracieli Lorenci


Telefone: (65) 8114-5335
E-mail: cefapro4@gmail.com ou Gracieli.Lorenci@seduc.mt.gov.br

Modalidades de oferta:

Ensino Fundamental -( ) 1º Ciclo (x ) 2º Ciclo ( x ) 3º Ciclo Educação Infantil – ( )


Ensino Médio - ( ) Ens. Médio Regular ( ) Ens. Médio Semestral ( ) EMIEP ( ) PROEMI

Educação de Jovens e Adultos -( ) I Segmento ( ) II Segmento ( ) Ensino Médio

Ed. Especial ( ) Educação do Campo ( ) Ed. Quilombola ( ) Ed. Escolar


Indígena ( )

Disciplinas da parte diversificada – Campo ( ) Quilombola ( )

Nº do INEP:51038641 Índice do IDEB - Observado:


Nota do ENEM:
- Projetado:

Nota da Prova Brasil: - Anos Iniciais: Português ( ) Matemática ( )


-Anos Finais: Português ( ) Matemática ( )

Possui:
Sala de Articulação ( x) Sala de Recursos ( ) Mais Educação ( ) Escola da
Terra ( )

PS: SALA DE ARTICULAÇÃO E MAIS EDUCAÇÃO: AGUARDANDO LIBERAÇÃO DA


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO: PROJETOS JÁ ENVIADOS NOS PRAZOS
DETERMINADOS.
Escola Aberta ( ) Sala de Superação ( )

Outros Projetos / Programas ( ) Quais?


COORDENADORES: PROFESSORAS ESTER. W.S. LEITE, MARIA LEONICE E
ADMINISTRATIVO LAURO VASCONCELOS
PROJETO: MÃOS SOLIDÁRIAS
COORDENADORAS: PROFESSORAS MARIA JOSÉ E ILVANA.
PROJETO: TRANSPARÊNCIA
PROFESSORAS COORDENADORAS: ALESSANDRA MONTEIRO
PROJETO: DATAS COMEMORATIVAS

Possui Salas Anexas ( ) Quantas?

Possui Salas Multi( x ) Quantas? Apenas 01

Ens. Fundamental -Anos iniciais ( x ) Anos Finais ( x ) Ens. Med. ( )


EJA( ) I Segmento ( x ) II Segmento ( ) Ensino Médio
Possui laboratórios? Sim ( x ) Não ( ) Quais? 01-Laboratório de Informática

Possui Horta Escolar? Sim ( ) Não (x )

Assessor (a) Pedagógico (a): Telefone: (65)3623-0406


(65)3622-4468/(65)3622-4467/(65)
Maria Aparecida de Souza Aiza 3623-0174

E-mail: maria.aiza@seduc.mt

Técnico Adm. da SUDE Telefone:

E-mail:
Tecnico Adm. da SUEB Telefone:

E-mail:
Tecnico Adm. da SUGT Telefone:

E-mail:
Técnico Adm. da Secretaria de Gestão de Pessoas - Telefone:
RH
Álvaro Francisco Pinto E-mail:
alvaro.pinto@seduc.mt.gov.br
1. INTRODUÇÃO

Este projeto tem a finalidade de estudar as dificuldades de leitura e interpretação


em alunos da escola Estadual Alcebíades Calháo como objeto de análise dos
educadores, no intuito de identificar as causas e encontrar caminhos que venham
modificar esta realidade.
Especificamente, buscaremos aqui: identificar os conceito de teoria e prática que
orienta a ação dos professores no desenvolvimento da atividade docente;
diagnosticando quais as necessidades de formação que possuem para vincular
teoria e prática no desenvolvimento da atividade docente; verificar quais são as
práticas pedagógicas utilizadas, que possibilitam a vinculação entre teoria e prática
no desenvolvimento da atividade docente; auxiliar a articular teoria e prática,
utilizando como elemento de mediação a reflexividade crítica e a colaboração;
analisar como a reflexão crítica e a colaboração são utilizadas como procedimentos
que ajudam a vincular teoria e prática na ação docente.

2. JUSTIFICATIVA

Estudos consideram que a Formação Continuada é central para o


desenvolvimento subjetivo e profissional dos educadores e faz parte de um projeto
pessoal, como uma escolha necessária para que se possa dar sentido e valor à
atividade docente. Representa bem essa visão a proposta de Hargreaves (1995),
para quem tanto a formação individual como a continuada negligenciam o lugar que
as metas e os objetivos do trabalho docente ocupam para os educadores.
Se o conhecimento daquilo que se ensina e de como se ensina são centrais
para a boa docência, não se pode deixar de lado a importância de conseguir dar
sentido à docência, identificando os propósitos e as razões pelos quais a sociedade
precisa de professores e os sentidos que estes atribuem ao ato de ensinar. A
expectativa dessa vertente é promover, via colaboração entre pares, uma discussão
rica acerca dos vários fatores da profissão docente, que, por aumentar a consciência
acerca de seus aspectos críticos, incentiva também a experimentação didática, o
uso de novas estratégias de ensino e a adoção de uma organização mais completa
e reflexiva.
Além disso, espera-se que a reflexão e a discussão entre pares sejam
capazes de estabelecer um clima de confiança, que permita o entrosamento de
docentes com diferentes níveis de experiência, lecionando matérias distintas em
diferentes níveis de ensino. Pode-se dizer, portanto, que o foco está em fazer da
escola uma “comunidade de aprendizagem” (FULLAN; GERMAIN, 2006), na qual se
observe e se fale acerca do que se faz e, especialmente, na qual o que foi
observado converta-se em feedback para aprimorar o processo de ensino-
aprendizagem.
Como professores pesquisadores percebemos as fragilidades do sistema
educacional existentes no país, tais como: superficialidade no desenvolvimento do
Ciclo de Formação Humana, excesso de conteúdo, excesso de alunos em sala de
aula, o pouco cuidado com a linguagem, práticas metodológicas e avaliativas
inadequadas, pouca ou nenhuma formação do professor.
Acreditamos que “a leitura não deveria ser olhada como um ato mecânico de
repetir letras, palavras e frases, em que os alunos apenas decoraram os símbolos
linguísticos sem entender os seus significados, sendo que muito dos professores
não entendem que a leitura é um processo de decifração e decodificação que
envolve diversos fatores. Segundo Ferreiro (1998), existe uma série de aspectos
sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos que envolvem a
aquisição da leitura que devem ser trabalhados fazendo com que a criança supere o
processo de leitura e escrita com sucesso, por isso o projeto tem como finalidade
criar espaços de formação, de reflexão, de inovação, de pesquisa, de colaboração,
de afetividade, etc., para que os profissionais da educação possam de modo
coletivo, tecer redes de informações, conhecimentos, valores e saberes apoiados de
diálogos permanentes seguida de transformações na prática pedagógica. (MATO
GROSSO, P.23-24, 2010).”
Para que o indivíduo evolua e assimile os novos conhecimentos no processo de
leitura, escrita, interpretação e produção textual é preciso que a prática docente
tenha significado para que facilite o desenvolvimento dos alunos que dentro desse
prisma é um ser essencialmente ativo. No entanto, o que se pode notar é que esse
processo vem sendo desenvolvido de forma equivocada por muitos educadores que
passam por cima das dificuldades dos alunos, sem promover meios para superá-los.
Infelizmente está sendo comum, em muitas instituições públicas alunos
chegarem ao final do Ensino Fundamental I sem saber ler, escrever, formar
sílabas/palavras, com dificuldades em fazer interpretações de um pequeno texto
lido, favorecendo o fracasso e levando muitas vezes até a evasão escolar. Muitas
das dificuldades dos alunos estão relacionadas com a maneira com que os
professores, vêm trabalhando em sala de aula, como a disciplina de Língua
Portuguesa vem sendo desenvolvido no decorrer do ano letivo.
Devido ao uso da tecnologia as informações e os conhecimentos têm colocado
na nossa sociedade contemporânea as pessoas diante de uma gama de exigências
e complexidades, que requer do sujeito à leitura e interpretação de diferentes tipos
de textos presente no seu cotidiano além de uma habilidade na escrita.
Numa sociedade letrada, a leitura e a escrita é uma das competências que o ser
humano deve desenvolver, a fim de participar de forma ativa nos processos
culturais, políticos e sociais que permeiam nas diversas atividades, propiciando a
obtenção de conhecimento e informação das situações e contextos em escala
planetária.
A estratégia deste trabalho será a associação das diferentes leituras ao seu
contexto social, composto de atividades de intervenção, dando possibilidade a esses
assistidos um contato crítico, reflexivo, sensível e prático com os diferentes tipos de
leituras (verbal e não- verbal) e produções de textos, mediando os mesmos a uma
melhor compreensão, identificação e interpretação dos códigos linguísticos que os
rodeiam.
Dessa forma, a leitura e a escrita tornam-se hoje um dos maiores desafios da
escola, visto que quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do
prazer de ler, a utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no
mundo letrado. Pensando nesse contexto, o Projeto "Leitura, Interpretação e
Interdisciplinaridade" torna-se necessário e viável, pois pretende fomentar a leitura e
a interpretação por meio das diversas tipologias textuais.
3. Fundamentação Teórica

A leitura é um processo de ligação entre o texto e o leitor. Ela deve ser


compreendida como um ato social entre o leitor e o autor se envolvendo num
processo interativo, relevante para um pleno conhecimento em todos os aspectos
cognitivos. Assim os domínios de conhecimento (lingüístico, o pedagógico e o social)
estão integrados. Segundo Kleiman (apud, SOUZA, 2004, p.61).
[...] o leitor constrói, e não apenas recebe um significado global para o texto;
ele procura pistas formais, antecipa essas pistas, formula e reformula hipótese,
aceita ou rejeita conclusões. Contudo, não há reciprocidade com a ação do autor,
que busca essencialmente a adesão do leitor, apresentando para isso, da melhor
maneira possível, os melhores argumentos, a evidência mais convincente de forma
mais clara possível, organizando e deixando no texto pistas formais a fim de facilitar
a consecução de seu objetivo.
A leitura não deve se fechar simplesmente ao caráter teórico, pois levará o
aluno a ter uma leitura apenas mecânica, mas ela deve ser feita com um olhar crítico
inter-relacionando com outras leituras feitas anteriormente e com o seu cotidiano.
Conforme Orlandi (1999), isso mostra como a leitura pode ser um processo bastante
complexo e que envolve muito mais do que habilidades que se resolvem no
imediatismo da ação de ler. Saber ler é saber que o texto diz e o que ele não diz,
mas o constitui significamente.
Muitas das dificuldades na compreensão de se entender um texto não está
somente ligado ao desconhecimento do significado dos códigos lingüísticos ou de
algum dado do texto, mas sim ao fato de não perceber e fazer a relação existente
entre diferentes partes de um mesmo texto com o todo. Por isso há uma
necessidade de si trabalhar de forma significativa as diferentes características
peculiares nas diferentes tipologias textuais.
Não existe uma tipologia única, sistemática e explícita, ao contrário podemos
encontrar diversidades de classificações que levam em conta os diferentes critérios
como a linguagem, a intencionalidade e estrutura, dentre outros. É necessário
estabelecer e trabalhar as tipologias textuais de forma clara e concisa, obedecendo,
fundamentalmente a intenção de facilitar a produção e a interpretação de todos os
textos que circulam o ambiente social, sendo de uso freqüente do cotidiano.
Segundo Kaufman (1991) dentro da tipologia é possível destacar os Textos
Literários (contos, novela, obra teatral, poema); Jornalísticos (notícia, artigo de
opinião, reportagem, entrevista); Informação científica (definição, nota de
enciclopédia, relato de experimento científico, monografia, biografia, relato histórico),
Textos instrucionais (receita, instrutivo), Epistolares (carta, solicitação), Humorísticos
(história em quadrinhos), Publicitários (aviso, folheto, cartaz).

4. OBJETIVOS

GERAL:
 Compreender que o ato de ler é mais que decodificar, é interpretar e atender os
diferentes códigos linguísticos, qualificando o desempenho no trabalho, por
meio da organização de grupos de projetos e estudos, construindo um
comprometimento coletivo com o processo de ensino-aprendizagem.

ESPECÍFICOS:
 Proporcionar formação continuada em busca de trabalhos em equipe visando
à qualidade do ensino aprendizagem
 Transformar a escola em local de formação, integração, organização,
planejamento, reflexão e busca de conhecimento.
 Desenvolver a capacidade de interpretar os diferentes textos, fazendo relação
com a vida cotidiana;
 Entender a leitura e interpretação como função social e política dentro da
sociedade.
 Oportunizar e fomentar aos educandos a produção de diferentes textos.
Incentivar o gosto pela leitura de maneira dinâmica e prazerosa.
 Desenvolver a reescrita de histórias e a produção textual.
 Desenvolver a criatividade e a imaginação.
5. METODOLOGIA

A operacionalização das ações deste projeto se efetivará com o


estabelecimento de parceria entre SEDUC/CEFAPRO/ESCOLA, cabendo aos
parceiros, assessores técnicos da SEDUC, formadores do CEFAPRO, Coordenação
Pedagógica da escola juntamente com os profissionais da educação da unidade
escolar o gerenciamento da formação continuada, tornando-se coparticipante em
propor, elaborar, reelaborar, executar, intervir (quando necessário), socializar,
acompanhar e avaliar o projeto de educação continuada.
O processo de ensino-aprendizagem depende de uma série de fatores e cabe
ao professor analisar a sua situação individual e procurar o que melhor se adapta à
sua personalidade, aos seus alunos, ao meio em que se encontra e aos recursos
que realmente tem a sua disposição.
Daremos prioridade ao trabalho em grupo onde sejam desenvolvidos várias
produções, leituras, apresentações, painéis e dinâmicas educativas, de forma
interdisciplinar, onde poderão trocar ideias sobre o que aprenderam, relatando suas
experiências e seus conhecimentos, questionar e opinar, confrontando as diferentes
maneiras de abordagem de determinado assunto.
A sala do educador terá a duração de 80 horas, com ações interativas,
socializações dos estudos, postagens e avaliações das ações. Os encontros para os
estudos serão de 3h de duração cada, exceto o último, que será de 1h, totalizando
40h de estudos, todas as terças-feiras, das 17:30h às 20:30h. Os demais serão de
4h de duração.
Este projeto visa democratizar e universalizar ainda mais o acesso do
professor ao conhecimento, atendendo também às novas demandas educacionais.
Além dos conteúdos mediados, também incentiva a interatividade entre os
participantes, que poderão através das propostas apresentadas, trocar informações
que possam ampliar o conhecimento dos discentes e docentes.
No projeto estão inseridos os seguintes grupos, divididos pelos temas para
estudos:

Tema Grupo A - O prazer em ler: Promover a leitura e proporcionar um momento


de diversão, alegria e interação entre as classes.
Tema Grupo B - Leitura Visual: Conscientizar o não ao desperdício através da
leitura de figuras ilustrativas.

Tema Grupo C - Linguagem verbal e não verbal nos gêneros charge, cartoon e
histórias em quadrinhos: Trabalhar questões envolvendo interpretação de
quadrinhos, charques e cartoons de forma dinâmica e divertida, a fim de estimular os
alunos a interpretar tais textos comuns em provas de avaliação.

Tema Grupo D - Lendo Candido Portinari: Despertar o gosto pela leitura através
da releitura de obras de arte.

Tema Grupo E - Lendo e Aprendendo: Estimular nos alunos o gosto pela leitura,
ampliando o repertório para o trabalho de leitura e escrita, e envolver toda a
organização escolar num projeto de leitura e escrita.

6. RECURSOS MATERIAIS

 Sala de estudo;
 Cadeiras;
 Mesas;
 Som;
 TV;
 Vídeo/DVD;
 CD;
 Livros;
 Textos;
 Computadores;
 Impressora:
 Máquina fotocopiadora;
 Projetor de multimídia;
 Sala de recursos tecnológicos.
7 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Responsáveis pela
Ação/Temática Data CH
ação e Tema
A. Diagnóstico
B. Socialização do encontro no Coordenadores
Cefapro, definição das Pedagógicos das Escolas 31/03/2015 04 horas
temáticas/Grupos de estudos e do Polo. 07/04/2015 04 horas
sistematização do projeto.
Todos os profissionais da
educação (Em Grupo)
14/04/2015
Ex:
28/04/2015
Grupo A - Tema: Prazer
C. Estudos Específicos e sua 05/05/2015
em ler
sistematização para produção 12/05/2015
Grupo B - Tema: Leitura
da apresentação (slides, 19/05/2015
visual
relatório, fotos). Planejamento 02/06/2015
Grupo C - Tema:
da “Ação Interventiva” de 09/06/2015
Linguagem verbal e não
acordo com o tema estudado 16/06/2015 40 horas
verbal nos gêneros
pelos grupos. 23/06/2015
charge, cartoon e
Registrar os momentos de 30/06/2015
histórias em
estudos por meio de 04/08/2015
quadrinhos
fichamento de leitura e 11/08/2015
Grupo D – Tema: Lendo
avaliação deste momento. 18/08/2015
Candido Portinari
25/08/2015 (1h)
Grupo E – Tema: Lendo
e aprendendo

Todos os profissionais da
educação (Em Grupo)
Ex:
Grupo A - Tema: Prazer
em ler 01/09/2015
Grupo B - Tema: Leitura
visual
D. Socialização das temáticas
Grupo C - Tema: 08/09/2015
estudadas e divulgação do
Linguagem verbal e não
planejamento da “Ação 12 horas
verbal nos gêneros
Interventiva” e avaliação
charge, cartoon e 15/09/2015
dessa ação.
histórias em
quadrinhos
Grupo D – Tema: Lendo
Candido Portinari
Grupo E – Tema: Lendo
e aprendendo

E. Ação Interventiva. Todos os profissionais da 12 horas


educação das Unidades 16/09/2015
Escolares 17/09/2015
18/09/2015

Todos os profissionais da
G. Avaliação do projeto
educação das Unidades 22/09/2015
04 horas
Escolares
F. Postagem do Todos os profissionais da 29/09/2015 04 horas
Fichamento educação das Unidades
/Relatório/Portfólio Escolares
H. Carga horária total
80 horas

8. AVALIAÇÃO

Será continua no decorrer do projeto, com intuito de conhecimento cientifico e


pedagógico. A avaliação será feita ao término de cada temática, através de síntese
do conteúdo, questionamentos orais, trabalhos a serem desenvolvidos em sala de
aula.

9. BIBLIOGRAFIA

WERNECK, Hamilton; Como Encantar o aluno: da matrícula ao diploma.

NEVES, Carmen Moreira de Castro. Relatório da TV Escola 1996-2002.


Departamento de Política de Educação a Distancia, SEED, outubro de 2002.
Disponível em: http://www.mec.gov.br/seed/tvescola/RelatoriosAtividades/Relatório
da TV Escola 1996 2002.zip> Acesso em: 07 jun. 2004.

MEC. Legislação e normatizações sobre a matrícula das crianças aos seis anos de
idade: Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.

FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. Editora Cortez.


FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. Cortez editora.
Lei: 10.639/03- Diversidade Cultural
LUCKESI, Cipriano. 1999- Avaliação da Aprendizagem Escolar. 9º edição. São
Paulo: Cortez.
MEC- Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1998.

_SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo, Ática,
1986.

_LIBANEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI,


MirzaSeabra. Educação Escolar: Políticas estrutura e Organização. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 2005.

_KLEIMAN, Ângela B. & MORAIS, Silvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo


redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado das Letras,1999.

_ROSSINI, Maria Augusta Sanches;Aprender tem que ser gostoso...Editora Vozes,


2ª Edição.
_SYSTEM, Life Silva 50 anos de pesquisa científica do Instituto Silva MindControl e
do Instituto de Psicorientologia sediado no Texas EUA.

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