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Resumo das Atividades Laboratoriais: FÕSICA_10 e 11


AL 1.1 – Movimento num plano inclinado: variaÁ„o da energia cinÈtica e dist‚ncia percorrida

Determinar a relaÁ„o entre a variaÁ„o da energia cinÈtica e a dist‚ncia percorrida num


O que se pretende?
plano inclinado e utilizar processos de mediÁ„o e de tratamento de dados.

Montagem: calha polida; cÈlulas fotoelÈtricas para medir intervalos de tempo de


Como se procede?
interrupÁ„o do feixe, em v·rios pontos do percurso; carrinho com pino de comprimento L .
Largar o carrinho do repouso e sempre da mesma posiÁ„o (controlar essa vari·vel).
O que se mede? Mede-se: intervalos de tempo (t ) , ( L) e dist‚ncia do carrinho ‡ posiÁ„o da cÈlula
O que se calcula?
O que se obtÈm? fotoelÈtrica (d ) .
L 1
Como se relaciona Calcula-se: v  e Ec  mv 2 .
com o que se t 2
aprendeu nas aulas? ObtÈm-se: Como se relaciona? Lei da variaÁ„o da Energia CinÈtica:
Ec  WFR  FR  d  cos0º Ec  FR  d

O que se conclui?
Ec È diretamente proporcional a d (Nota: o declive da reta È o mÛdulo da resultante das forÁas).
Maior inclinaÁ„o do plano reta com maior declive;
Massa do carrinho maior reta com maior declive.

AL 1.2 – Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformaÁıes e transferÍncias de energia

Investigar, com base em consideraÁıes energÈticas (transformaÁıes e transferÍncias de


O que se pretende?
energia), o movimento de queda e ressalto de uma bola.

Usar sistemas de aquisiÁ„o autom·tica de


Como se procede? dados (CBR e calculadora gr·fica) para obter
um gr·fico posiÁ„o-tempo do movimento da
bola.

Mede-se: alturas de queda e sucessivo ressalto.


O que se mede?
ObtÈm-se: gr·fico e express„o da reta de regress„o hr  f ( hq ) e
calcula-se a altura de um ressalto para uma altura de queda n„o
O que se obtÈm?
medida;
Relaciona-se: Durante o movimento da bola no ar conserva-se a
O que se calcula? energia mec‚nica:
1 2
mghq  mvantes do ressalto  vantes do ressalto  2 ghq
Como se relaciona 2
com o que se 1 2
aprendeu nas aulas? mghr  mvapós o ressalto  vapós do ressalto  2 ghr
2
Calcula-se novamente: % de energia mec‚nica dissipada na colis„o
Em (f )  Em (i) hr  hq 2
vapós  vantes
2

 100   100  2
 100
Em (i) hq vantes
Compara-se a energia dissipada em diferentes colisıes atravÈs do declive da reta de
O que se conclui?
regress„o (a mesma bola em superfÌcies diferentes ou a mesma superfÌcie com bolas
diferentes a colidirem)
maior declive menos energia dissipada.

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AL 3.2 – Capacidade tÈrmica m·ssica

O que se pretende? Determinar a capacidade tÈrmica m·ssica de um material.

Fazer a montagem ao lado, usando a resistÍncia elÈtrica para aquecer um


Como se procede?
bloco calorimÈtrico. Introduzir um termÛmetro no bloco e isol·-lo o mais
possÌvel. Instalar o amperÌmetro (em sÈrie) e o voltÌmetro (em paralelo).

O que se mede?
Mede-se: diferenÁa de potencial elÈtrico (U ) , corrente ( I ) , temperatura
O que se calcula? ( ) e tempo de aquecimento (t ) ;
O que se obtÈm?
Calcula-se: a energia fornecida pela resistÍncia elÈtrica ao bloco atravÈs da express„o
E  UI t ;
Como se relaciona ObtÈm-se: gr·fico de   f ( E) e equaÁ„o da reta de regress„o;
com o que se
Relaciona-se: Considerando que n„o h· dissipaÁ„o de energia pode
aprendeu nas aulas?
calcular-se a capacidade tÈrmica m·ssica a partir do declive:
  1
declive  , mas como E  mc   , ent„o
E E mc
1
c
m  declive
• A temperatura do bloco aumenta linearmente com a energia fornecida (que depende do
O que se conclui?
tempo de aquecimento), mantendo a tens„o fornecida.
• Realizando experiÍncias nas mesmas condiÁıes mas com blocos de materiais diferentes,
comparam-se declives e conclui-se (atenÁ„o que a dissipaÁ„o deve ser minimizada, para
evitar erros sistem·ticos): maior declive menor capacidade tÈrmica m·ssica
cexp  cref
• Avaliar a exatid„o do resultado: Er  100
cref
AL 3.3 – BalanÁo energÈtico num sistema termodin‚mico

O que se pretende? Estabelecer balanÁos energÈticos e determinar a entalpia de fus„o do gelo

Parte A - Misturar massas de ·gua a temperaturas diferentes e registar a temperatura final.


Como se procede?
Parte B – Misturar uma certa massa de ·gua com uma massa de gelo a 0 º C e registar a
temperatura final da mistura.

O que se mede? Mede-se:


A - temperatura inicial das duas massas de ·gua e temperatura final da mistura, quando
O que se calcula?
estabilizada.
O que se obtÈm? B – temperatura inicial da massa de ·gua e temperatura final da mistura, quando
estabilizada.
Calcula-se, relacionando com o que se aprendeu nas aulas:
A - temperatura final da mistura com base na Lei da ConservaÁ„o de energia (valor
Como se relaciona
com o que se esperado): mc (água que aquece) - mc (água que arrefece)  0 ;
aprendeu nas aulas? pode comparar-se com o valor medido experimentalmente, constatando a dissipaÁ„o.
B – com base final medida, calcular a variaÁ„o de entalpia de fus„o do gelo:
mH (gelo que funde)  mc (água resultante da fusão do gelo, que aquece) - mc (água que arrefece) 0
H exp  H tabelado
ObtÈm-se: A – Avaliar a exatid„o do resultado: Er  100
H tabelado
O que se conclui?
O erro relativo cometido, se elevado, pode ser uma evidÍncia de energia transferida entre
o sistema e o exterior (cedida ou recebida, consoante a temperatura exterior).

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Resumo das Atividades Laboratoriais: 11 ano


AL 1.1 – Queda livre: forÁa gravÌtica e aceleraÁ„o da gravidade

Determinar a aceleraÁ„o da gravidade num movimento de queda livre e verificar se


O que se pretende?
depende da massa dos corpos.

Deixar cair uma esfera v·rias vezes sempre da mesma posiÁ„o e medir indiretamente a
Como se procede?
velocidade no inÌcio da queda e em v·rios pontos do percurso, para determinar a
aceleraÁ„o mÈdia do movimento. Para calcular o mÛdulo da velocidade, colocar cÈlulas
fotoelÈtricas em v·rios pontos do percurso e medir intervalos de tempo de interrupÁ„o do
feixe; depois medir os intervalos de tempo que a esfera demora a cair entre as v·rias
posiÁıes.

Mede-se: intervalos de tempo (t ) de interrupÁ„o do feixe quando a esfera passa numa
O que se mede?
O que se calcula? cÈlula fotoelÈtrica, di‚metro da esfera ( L) e intervalo de tempo de queda entre as
posiÁıes onde est„o colocadas as cÈlulas fotoelÈtricas ( tentre células ).
O que se obtÈm?

v
e am 
L
Como se relaciona Calcula-se: v  .
com o que se t tentre células
aprendeu nas aulas? Como se relaciona? Uma vez que o corpo cai em queda livre, a resultante de forÁas que
atuam sobre ele È a forÁa gravÌtica cujo mÛdulo È diretamente proporcional ‡ respetiva
massa, P  mg . Desse modo, o mÛdulo da aceleraÁ„o È constante (constante de
proporcionalidade) e, por isso, a aceleraÁ„o mÈdia deve ter um mÛdulo praticamente
constante igual a g (9,8 m s-2).
am  g
O que se conclui? Avaliar a exatid„o do resultado, calculando o erro percentual: Er  100 .
g
Se realizar a experiÍncia nas mesmas condiÁıes mas com massas diferentes, pode concluir-
se que a massa n„o deve influenciar o resultado.

AL 1.2 – ForÁas nos movimentos retilÌneos acelerado e uniforme

Identificar forÁas que atuam sobre um corpo, que se move em linha reta num plano
O que se pretende?
horizontal, e investigar o seu movimento quando sujeito a uma resultante de forÁas n„o
nula e nula.

Como se procede? Usar sistemas de aquisiÁ„o autom·tica de dados (CBR e calculadora gr·fica ou computador
e sensor de movimento) para obter um gr·fico velocidade-tempo do movimento retilÌneo
de um carrinho com atrito reduzido, que È puxado por um corpo suspenso.

O que se mede? Mede-se: velocidades e tempos, diretamente com sistemas de aquisiÁ„o de dados.
ObtÈm-se: obtÈm-se o gr·fico (ao lado); pode verificar-se que, a partir de
O que se obtÈm?
um determinado instante, a velocidade permanece constante.
Como se relaciona Relaciona-se: Antes do corpo suspenso cair no solo, o carrinho est·
com o que se sujeito a uma resultante de foras n„o nula (tens„o do fio) e move-se com
aprendeu nas aulas? movimento retilÌneo uniformemente acelerado; quando o corpo
suspenso toca no solo, o fio deixa de estar tenso e o carrinho continua a
mover-se com velocidade constante, por estar sujeito a uma resultante de forÁas nula.

O que se conclui? Quando um corpo em movimento fica sujeito a um sistema de forÁas de resultante nula,
continua a mover-se com movimento retilÌneo e uniforme.

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AL 2.2 – Velocidade de propagaÁ„o do som

O que se pretende? Determinar a velocidade de propagaÁ„o de um sinal sonoro.

Ligar aos dois canais do osciloscópio, um microfone e um gerador de sinais. Com um <T=
Como se procede?
ligar o gerador a um altifalante. Selecionar uma frequÍncia audÌvel e alinhar o microfone
com o altifalante. Obter os dois sinais no osciloscÛpio.

Mede-se: tempo de desfasamento dos sinais (t ) e a dist‚ncia do centro do altifalante atÈ
O que se mede?
O que se calcula? ao microfone ( s )
Como se relaciona s
com o que se Calcula-se: velocidade do sinal sonoro atravÈs da express„o v  .
aprendeu nas aulas?
t
(o resultado pode ser afetado pelas perdas de sinal captado pelo microfone).
vexp  vref
Avaliar a exatid„o do resultado: Er  100 .
vref

AL 3.1 – Ondas: absorÁ„o, reflex„o, refraÁ„o e reflex„o total

Investigar os fenÛmenos de absorÁ„o, reflex„o, refraÁ„o e reflex„o total, determinar o


O que se pretende?
Ìndice de refraÁ„o de um meio em relaÁ„o ao ar e prever o ‚ngulo crÌtico.

Banco de Ûtica com fonte de luz (branca ou luz de um laser) que se faz incidir sobre
Como se procede?
superfÌcies opacas, refletoras (espelho plano) e que transmitem a luz (semicilindro de vidro
ou l‚mina de faces paralelas, por exemplo). Avaliar a capacidade refletora e a transparÍncia
dos materiais usados, observando a reflex„o, a refraÁ„o a o fenÛmeno da reflex„o total.
Usar um disco de Hartl para medir ‚ngulos de incidÍncia, reflex„o e refraÁ„o.

O que se mede? Mede-se: ‚ngulos de incidÍncia e de reflex„o, relacionando-os (Leis da reflex„o);


O que se obtÈm? ‚ngulos de incidÍncia e respetivos ‚ngulos de refraÁ„o, quando a luz passa de um meio
transparente para outro meio transparente.
O que se calcula?
ObtÈm-se: gr·fico da funÁ„o sin  (refração)  f (sin  (incidência) )
e reta de regress„o.
Calcula-se, relacionando com o que se aprendeu nas aulas:
Como se relaciona A partir da Lei de Snell-Descartes, n1 sin 1  n2 sin  2 (em
com o que se
que o meio 1 È o meio de incidÍncia) verifica-se que o declive da reta corresponde ao
aprendeu nas aulas?
n1 1
quociente  (inverso do Ìndice de refraÁ„o do meio (vidro ou ·gua, na experiÍncia)
n2 n2,1
relativamente ao ar).
A partir do gr·fico pode calcular-se o valor do ‚ngulo de incidÍncia ao qual corresponde um
‚ngulo de refraÁ„o de 90º (‚ngulo limite ou ‚ngulo crÌtico).

O que se conclui? SÛ ocorre o fenÛmeno da reflex„o total se a luz passar de um meio transparente mais
refringente ( n maior ) para outro meio transparente menos refringente ( n menor ) e se a
luz incidir na separaÁ„o dos dois meios segundo um ‚ngulo superior ao ‚ngulo crÌtico.

Nas fibras Ûticas a luz sofre reflex„o total.

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