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Urgência e Emêrgencia

G. Importante !!!


Emergência vem antes de Urgência ( E antes do U ) .

• Utilizar Ringer Lactato na


reposição ✓o / êmica em casos de choque
trauma
ou evitando Acidose Hiperolorêmioa → pelo uso de NACC .

• Queimadura →
Classificação por
:

Profundidade 11° 20,3° 4° )


, e
graus .

Extensão ISCQ ) superfície Corporal Queimada ( Regra dos 9)

Tipos ( elétrica (
choque elétrico ) ,
térmica ( fogo e água quente ) química ,

( produtos ácidos e básicos fortes ) ,


biológica ( água-viva )
a

Fórmula de Park /and / Êmica 1? 24h da queimadura



reposição v0 nas .

2mL ✗ Peso ✗ SCQ ( Regra dos 9 =/ crianças / adultos

• Utilizar vinagre nas


queimaduras por animais
do mar .

• Remover todo o produto químico ANTES de lavar a pele .

• Queimadura por inalação →

02 à 100% reversor do efeito monóxido carbono

Hidroxicoba /a mina reversor do efeito cianeto .


Queimadura VAS → estridor ,
uso musculatura respiratória
dificuldade
acessória , respiratória hiperventilação queimaduras
, ,

profundas rosto e
pescoço ,
formação de bolhas ou edema orofaringe ,

secreção carbonácea pela via aérea .



Trauma → curativo 3 pontas trauma torácico
Escala Glasgow + avaliação pupilar
controle de sangramento com compressão direta + torniquete
Método START para avaliação de acidente com múltiplas
vítimas .

PCR em acidente com múltiplas vítimas NÃO É

prioridade A
prioridade
→ é o pote com CHOQUE ( respira / fr > 30
,

enchimento capilar lento e NÃO RESPONDE ao comando .

Pote VERDE → sai andando

Trauma crânio → evitar aspirar nariz e


passar sonda
nasal .

Trauma de Coluna a. utilizar equipamentos de imobilização


devido à
possibilidade de choque neurogênico
( lesão acima de T 6) .

Extremidade Luxação puxão articulação


"

Trauma
"
de →

Entorse estiramento / rompimento dos ligamentos


" "

+ .

Síndrome Compartimental

PCR na cadeia JH / EH / boa compressão .
boa ventilação
↳ minutos tempo ideal inicio RCP
para .


Emergências Clínicas : JAM ,
AVC ,
crise convulsiva ,
EAP

crise HAS , exacerbação Asma e DPOC ruídos adventícios ) .


Estágios do Afogamento → Resgate → 1 ao 6-o cadáver

Classificação risco → # classificação risco obstetrícia

• Acidente Animais Peçonhentos → aranha ( ho ☒ ocelos : aranha -

marrom )

Phoneutria ( aranha ar madeira ou macaca )


Lactrodectus / viúva -

negra)

serpentes lofidismo : botópico / crotático / laquéticoçrotálico elapídico ) , .

"

Brota / ia
"


Brota Jararaca
Crotátus → Casca vá /

haquéticos → surucucu
"

E / a pid.us →
"
E lapidada → coral verdadeira
-

1. Introdução

MS → Manual Primeiros Socorros define Primeiros


socorros como : cuidados imediatos que devem ser

prestados rapidamente vitima de acidente ,


ou mal
súbito cujo estágio físico põe
,
perigo em a sua vida ,

com o fim de manter as funções vitais ,


e evitar o

agravamento condições aplicando medidas


procedimentos
de suas ,
e

ATÉ chegada ASSISTÊNCIA a de QUALIFICADA .

Emergência =/ Urgência → Res .


CFM 1451195

Emergência =D constatação MÉDICA de condições de


agravo
à saúde que impliquem em risco iminente de
vida ou sofrimento intenso exigindo tratamento ,

médico IMEDIATO .
Urgência ocorrência imprevista de agravo à saúde

com ou sem risco potencial de vida cujo portador


,

necessita de assistência médica imediata .

2. Princípios Atendimento Urgência / Emergência

Manter a calma / Avaliar a cena ( manter local seguro )


solicitar ajuda / Abordar a vítima e Proceder
a Avaliação detectando condições de risco e

cuidados imediatos .

3. Introdução à cinemática do trauma

Trauma → lesão caracterizada por alterações


estruturais ou desequilíbrio fisiológico causada

pela exposição aguda a diferentes formas de energia :

mecânica térmica ,
elétrica química e irradiações , ,
,

podendo afetar superficialmente o corpo lesar ou

estruturas nobres e profundas do organismo .

Formas básicas Acidentes : Mecânica ou cinética / Térmica /


Química / Elétrica / Radiação .

Considera çoàs observadas ao atender :


→altura queda / 3X altura vítima é considerada grave )

superfície queda ( cimento grama ) ,


parte corpo
sofreu impacto / houve sons contra solo
→ movimento lesão / queda ,
corrida colisão)
,

→ lesões aparentes ( sangramentos cortes ,


,
edema , queimadura )
→ acidente automobilístico : parte carro +
atingida ,
fronte ,

lateral ,
traseira , capotamento
→ acidente considerado grave quando :

queda com 3×1 altura do pote


-
colisões à + 32km/h
-

expulsão da vitima do veículo


-
morte de um ocupante do veiculo
-
danos severos ao veículo .

O objetivo da cinemática do trauma é relacionar


o mecanismo do trauma e a presença lesões específicas .

PHTLS → a avaliação da vítima inclui o exame


primário ,
o

exame secundário seguido de monitorização e avaliação


.

4. Avaliação Primária

Dividida em avaliação do TRAUMA /✗ ABCDE )


AGRAVO CLÍNICO / ABCDE )
Trauma ( ✗ ABCDE ) / Agravo Clínico ( ABCDE )

✗ = e ✗ sanguinante ( hemorragia maior )

A = Abertura VAS / responsiv idade / cervical


B = Boa Ventilação
C =
Circulação / Controle hemorragia menor

D= De Glasgow ( exame neurológico )


E =
Exposição vítima ( prevenir hipotermia)

4. 1 Tipos Avaliação Primária


Pote com suspeita de trauma ou situação ignorada →

em
que não é possível excluir a possibilidade de trauma

1. Assegurar a
segurança do local / avaliar a cena !

a) Qual a situação ? tipo de evento ne de potes , ,

acesso à vítima , pessoas no entorno situação geral ⑦ agtes


, ,

risco que comprometam a


segurança : animais fogo produtos , ,

perigosos instabilidade de estruturas fios elétricos


. ,
,
acesso

difícil , tráfego intenso armamento aglomeração de pessoas


, ,
e risco

de pânico em massa ,
fluidos corporais , múltiplos potes

b) Para onde a situação pode evoluir ? evolução da situação


nos próximos minutos ( desabamento explosão inundação ) , ,

C) Como controlar a situação ? acionar recursos de apoio /


especializados ( SAMU / PM / DETRAN ) .
Detalhando o XABCDE !

Hemorragia Exsanguinante requer intervenção forma de
imediata com a compressão no local lesionado qdo é
possível ,
se for em extremidade instalar torniquete
mas se
for no tronco é necessário colocar um

curativo hemostático disponível

A
se .

2. Avaliar a responsiv idade

estabilização
chamar o pote e executar simultaneamente a

verificação
manual da coluna cervical e iniciar a

da respiração .

3. Avaliar as vias aéreas ( vas )


manter as ✓ As pérvias por meio de manobras de
abertura de ✓ As
para o trauma retirar secreções
,
e
corpos
estranhos da cavidade oral .

Técnica abertura VAS no Trauma


Técnica abertura VAS no Agravo a.

clínico
Técnica abertura VAS OVACE →
Corpo Estranho


Considerar o uso de cânula orofaríngea na

cânula de Guedel inibe a queda da língua que


ocorre durante a inconsciência do pote .

Oximetria e Oa por
MF SO a SS tb / min se Sat Oz
94%


Estabilizar manualmente a cabeça com alinhamento
neutro da coluna cervical ( antes de colocar o colar
cervical / colocá lo -
assim
que possível ) .

4. Avaliar a presença de boa respiração


e oxigenação

Expor o tórax e avaliar a ventilação



Avaliar a simetria na expansão torácica

Obs sinais de esforço respiratório
.
ou uso de

musculatura acessória
• Avaliar + de lesões abertas ( arma branca / arma fogo)
lesões fechadas ( trauma no volante do carro com o

tórax hiper miado ou edema criado ou até mesmo com

escoriações )


pote com ventilação
No anormal ,
realizar a

palpação de todo o tórax .


?⃝

Considerar a necessidade de ventilação
reservatório
assistida
FR seja
caso
por
mantenha
a
meio de AMBÚ
8mm
IBVM )
ou
com

não

ventilação ou oxigenação adequadas .

5. Avaliar
(
a

presença hemorragia
da perfusão )
circulação
.
e avaliação [

Controlar sangramentos externos com compressão
direta da lesão e / ou torniquete ( conforme indicado ) ,

identificar e conter hemorragias ( sangramentos)

• Avaliar Enchimento Capilar


( normal até 2 segundos )

• Avaliar características da pele ( temperatura ,

umidade e coloração )
• Avaliar pulso central e radial
relaxamento
ar térias
• Pulso é a distensão e o das
.

No atendimento das Urgências e Emergências do

pote consciente deve -


se verificar
pulso o radial
no caso do pote inconsciente verifica se -
o pulso
carotídeo ( no
pescoço
é central e mais forte ) .

Verificar ⑦ pulso e
frequência de batimento em
1 minuto
Adulto ( normal ) de 60 a 100 bpm
• Pulso Radial -

E Pulso Central +
, seguir
atendimento de choque .


Pulso Radial e Central -

• segui ar atendimento
de PCR


A ausênciaPulso Carotídeo ( Central )
do é sinal de

PCR e o atendimento deve ser imediato


, ,
com as

compressões torácicas desfibrilação e .


Se possível aferir
,
PAS precocemente
6. Avaliar o estado Neurológico

Aplicar AVDI ou

Alerta Verbal ( Resp ) Dor ( Resp ) Inconsciente

Escala de Glasgow
4 Espontânea
• Ocular 3 Ao chamado S Orientado
2 A dor
4 confuso
1 O

Verbal 3 Palavras

6 Obedece 2 Sons

5 Localiza 1 O
• Motora 4 Retira à dor
3 deoorticacã
2 desce retração (extensão anormal )
1 Q
?⃝
• Avaliar Pupilas qto a foto reatividade e

alterações de forma ( gdçpeq ,


diferente a ⑤ da ⑦)

Pupilas mesmo tamanho → Jsocorícas


Tamanho Peq .
das 2 pupilas → MJOSE
Tamanho Gde das 2 pupilas → Midriase

7.


Expor

Cortar vestes
com controle

do pote sem
hipotermia

movimentação
[
excessiva ,
e somente partes necessárias .


Proteger o pote da hipotermia com auxilio de
manta aluminizado .

8. Realizar contato com a Regulação Médica e

passar dados de forma sistematizada .



Pote com suspeita Agravo clínico

1. Avaliar a Responsiv idade e chamar o pote ) e

Expansão Torácica


Se não responsivo e sem movimentos respiratórios ,

checar pulso central



Se pulso ausente iniciar ,
manobras de RCP

Se pulso presente ,
abrir ✓ As com manobras manuais

hiperextensão da
( cabeça e elevação do queixo ) e iniciar

suporte ventilatório para potes PCR


em .


Se não
responsivo com
movimentos respiratórios : garantir
permeabilidade de via aérea e considerar suporte ventilatório
Se responsivo prosseguir avaliação

,
.

verificar o pulso e a respiração forma


simultânea
AHA 201s -
de

segundos em 1O

Em caso ausência pulso iniciar manobras de ressuscitação


RCP .

2. Avaliar Permebea / idade de VAS e corrigir situações


de risco :

hiperextensão elevaçãodo queixo cânula


orofaríngea cabeça

da e ,

aspiração ,
e retirada de próteses se necessário
,

3. Avaliar ventilação :

padrão respiratório

simetria torácica

freq Respiratória
. e considerar adm .
de 02 .
4. Avaliar estado circulatório :


Presença de hemorragias externas de natureza não
traumática ;

Pulsos periféricos ou centrais : freqüência ,
ritmo ,

amplitude simetria ; ,


Tempo de enchimento capilar ;

Pele : coloração e temperatura ;

Na presença de sangramento ativo considerar
,

compressão direta se possível .

5. Avaliar estado Neurológico


Escala Glasgow e Avaliação Pupilar (simetria /foto reatividade )

4. 2. Imobilização da vítima


Aplicar
colar cervical
o e o KED / imobiliza coluna na

região torácica e lombar ) ,


e o transporte da vítima é
feito na prancha rígida .

A Assoc . Americana de Cardiologia NÃO RECOMENDA O

uso do colar cervical para imobilização da coluna caso o

socorrista seja leigo ( evitando o FA da PJC e


piora
do padrão respiratório ,
decorrentes da má
aplicação do
colar cervical .

Permanece a indicação da colocação do colar


cervical por
socorristas treinados ! ! !

Dispositivos de Jmobilioaçáo

Antes da aplicação do colar cervical de forma correta é ,

necessário a
imobilização manual .

A imobilização qdo necessária deve ser feita em bloco


sem rodar o eixo da coluna .

Na imobilização em bloco ,
é necessário
segurar
a
região da
coluna cervical por um socorrista ,
outro apoia no ombro e

quadril e um terceiro no
quadril e membros inferiores


imobilização completa envolve a colocação do colar
A ,

do KED da prancha rígida


e imobilizadores de cabeça
com .

Obs se o uso do colar NÃO impede a abertura


.
da
boca caso de vômitos
em há dificuldade respirar
a. se .
Contraindicado o uso de colar cervical :


Em situações em
que o alinhamento NÃO pode ser obtido .

Nesse casoalinhamento da cabeça deve


,
o ser mantido com

controle manual e outras estratégias de fixação para


evitar movimentação .


Na presença de objeto encravado no
pescoço ou região ,

fixar o objeto ,
mantendo o controle manual associando a
outras estratégias de fixação para
evitar a movimentação
da cabeça .

4. 3 Manobra de Abertura Vias Aéreas

Manual SAMU 2014


Manobra de Tração da Mandíbula no Trauma
JAW TRUST
a) Posicionar - se a cabeceira do pote;
b) Realizar o controle manual da coluna cervical para
alinhamento
e estabilização
posição neutra colocando as mãos espalmadas uma
em ,

de cada lado da face do pote Os dedos indicadores do socorrista.

devem inicialmente apontar para a direção dos pés .

c) Posicionar os dedos polegares próximos ao mento e os demais


ao redor ângulo da mandíbula
do .

d) Simultaneamente enquanto mantém ,


o alinhamento com as

mãos , aplicar força simétrica para elevar a mandíbula anteriormente


( para frente ) enquanto promove a abertura da boca com os polegares .


Manobra de Inclinação da Cabeça com Elevação do Mento
Chin Lift

Qdo NÃO HÁ suspeita de lesão ✓aqui medular ou


historia de trauma .

a) Posicionar uma mão sobre a testa e a outra com os dedos indicador ,


e

médio tocando mento ( queixo) do pote


o .

b) Realizar movimento de elevação do mento do pote .

c) Simultaneamente efetuar uma leve extensão do pescoço


, .

d) Manter a boca do pote aberta .


4.4 Avaliação do Estado Neurológico → Avaliação de

Pupilas ,
Escala AVDI e Glasgow

• AVD ] ( +
rápida )

Alerta / Verbal ( Resp ) / Dor ( Resp ) / Inconsciente


Exame Pupilar
Avalia tamanho e fotorreatividade

Mi Dríase Micose
I e Q
U
l i
A E
O
T N
A A
D
A

Escala Glasgow com Avaliação Pupilar

Classificação do Pote de acordo


,
com a
pontuação obtida :


3 → lesão gravíssima

8 lesão grave


entre 9 e 12 → lesão moderada

entre 13 e IS → lesão leve
• 15 → sem lesão

Mudanças na aplicação da Escala de Glasgow

→ A escala será aplicada em 4 passos :

1. Verificar fatores que interferem


comunicação
→ na

lesões e
capacidade de resposta e outras .

Ex :
sedação ,
AVE a sequelas ,
traumas de face
TCE antigo

2. Observar → abertura ocular conteúdo ,


dos discursos
e
avaliação do movimento dos hemi corpos / lado ⑨ e ②)

3. Estimular → sonora / ordem verbal e tom de voz ) ,

estimulação física por pressão /


antiga resposta à dor ) .

Estimulação física realizada em 1O segundos na região


ungveal músculo trapézio
,
ou incisura supraorbitária
4. Pontuar → de acordo com a melhor resposta
bservada I ocular ,
verbal e motora ) .

Se o parâmetro do componente (ocular ,


verbal e motor ) não puder
ser monitorado ficará ,
em branco e não será colocado 1 ( um) .

Pode ser utilizado NT ( não testado )



Termos Modificados :

Escala Ocular →
pressão de abertura dos olhos substitui
,

abertura dor
'

palavras inadequadas foram modificadas


"

Escala Verbal
"

palavras sons incompreensíveis


e foi" "

por
modificado por sons .

O estímulo de pressão antigo estímulo doloroso ) ( será


feito leito ungveal
no músculo trapézio , no e no arco

supraorbital .

A escala deve ser documentada numericamente completa


02 V4 MG = 12

5. Avaliação Secundária

Manual Suporte Básico de Vida SAMU

1. Realizar a entrevista SAMPLA ( compota


,
familiares )
nome e idade /
queixa principal

Sinais Vitais :
-

respiração /
frequência / ritmo / amplitude )
-

pulso ( II
" "
)

pressão arterial
-

pele ( temperatura , cor ,


turgor ,
umidade )

Alergias ( histórico )
Medicamentos em uso e / ou tto em curso
;

passado médico -

problemas de saúde ou doença prévia

Líquidos ou alimentos ingeridos ( horário última ingestão)


Ambienta do evento

2. Realizar a
avaliação completar :


instalar a oximetria de pulso (se disponível ) ;


mensurar glicemia capilar ( se disponível ) .

3. Realizar o exame da cabeça aos


pés :

Cabeça e face

inspecionar palpar o couro cabeludo


e
,
orelha ,

ossos da face olhos pupilas ( verificar ¢


, , , reação a

luz e simetria
pupilar ) nariz boca e , ,
,
-

obs .
alteração na coloração e
temperatura da

pele ;

Pescoço
-
avaliar região anterior e posterior
-

se há distensão de veias jugulares



Tórax
-
Obs . se há uso de musculatura tiragem
acessória ,

intercostal e de tirada ,
movimentos assimétricos .

Abdome
- Obs se há distensão abdominal


Membros Superiores
palpação de pulsos distais perfusão dos membros
-

e
,
-

avaliar força motora ( descartar potencial lesão)

5.1 Sinais Vitais

aquilo que podemos


" "

Sinal -0 ver


sintoma aquilo que o pote
→ nos relata .

Pulso : reflexo do batimento cardíaco palpável


locais onde as artérias cali brasas estão


posicionadas
nos

próximas da pele sobre estrutura Óssea e uma .

Valor Normal → adulto 60 a 100 bpm


bebê 100 a 160 bpm


Respiração : é a atividade de inspiração e

expiração que permite


nutrir o corpo de ( Oz )
executar o metabolismo celular e retirar
para
o gás carbônico Coc do corpo .

Valor Normal → adulto 12 a 20 lirpm )


criança 20 a 40 ( irpm )
Lactentes (até 2 meses ) 40 a 60 ( irpm )

Temperatura : É a entre o calor producido e o

calor perdido pelo corpo humano

Valor Normal → 36.5 a 37°C ( independente da idade )


Pressão Arterial :

Valor Normal no Adulto :


Sistólica Máx 140 / Min
= 100 mmHg
Diastólica Máx 80 / Min
: 60 mmHg


Avaliação da Pele

Avaliar adoração / pálida ,


ruborizada ou cianótica)
Avaliar temperatura ( normal , quente ,
fria Úmida
, ,
seca )

6. Transporte de Vítimas e Imobilização

Manual Corpo Bombeiros de Góias

Princípios para remoção e transporte vítimas


1. Estabilização da coluna vertebral da vítima durante
todo o procedimento ( movimentação em bloco ) .

2. Empregar a técnica adequada para a remoção e

transporte
Existem 3 técnicas para remoção e transporte :

1. Movimentação solo ;
2. Extricaçóes ,
e

3. Transporte em situação urgência .

6. 1 Movimentação no solo

Inclui a retirada do capacete rolamento


, em 90° e

rolamento em 180°
A retirada do capacete objetiva ajudar na abertura
das vias aéreas .
Deve ser feita tendo o cuidado de
estabilizar a coluna do pote e aplicar o colar cervical .

A técnica de Rolamento em 180° consiste emmovimentar


em bloco a vítima que se encontra em decúbito ventral
a fim de colocá la -
na prancha longa .

A técnica de Monobloco ouCavaleira será indicada qdo não há

condições da técnica de rolamento


Técnica Monobloco Ou Cavaleira

Efetuada por
4 socorristas fratura
como nos casos de de

pelve ( quadril ) esmagamento de membros inferiores ou


, em

locais irregulares para execução do rolamento


a .

Nessa técnica ,
a
equipe
fica em pé sobre a vítima para
efetuar a transferência para a prancha rígida .

6. 2 E ✗ tri cação

Retirada de alguém de uma situação ou local difícil .

Técnica aplicada na remoção de vítimas presas


'

as ferragens .

Existem 4 tipos :

1. Retirada com o uso do KED ou colete imobilização dorsal ;


2. Retirada Rápida com o uso da lona
;

3. Retirada Rápida SEM o uso da lona ;

4. Chave de Rauteck

A escolha da técnica depende da situação clínica da vítima


e de risco do ambiente .

A Retirada com o uso do KED É a adequada


mais
, pois garante
a imobilização adequada ,
mas essa técnica demanda um tempo
colar KED depende tb da
disponibilidade aplicação
maior para a do e do
,

dispositivos
desses .

Retiradas Rápidas indicada para potes com sinais vitais instáveis .

estável
.

outra indicação é a de retirar uma


pessoa para
ter

acesso à outra grave .


Dessa forma ,
não há tempo para

aplicar os dispositivos , ou não há o colar KED .


Poderá ser

utilizada a lona para imobilização , e ainda realizar -


se

a retirada da vítima com estabilização da lona .


Chave de Rautecic utilizada para situações de maior

gravidade ,
como no risco de explosão ou PCR .
Não é
necessário colocar dispositivos no pote para
não haver

perda de tempo .
A retirada do carro deve ser feita
de modo emergencial .

Segundo o Manual Samu


,
as técnicas de Retirada
Rápida vítima permitem variações diversas
da a

depender do tipo de veículo suas características ,


e as

circunstâncias do evento .

Premissa Estabilização da coluna Cervical

7. Acidente com Múltiplas Vítimas

A triagem é realizada com o Método START


I Triagem Simples / Rápido Tratamento )

VERMELHO ( crítico ) : remoção IMEDIATA hospital 1


Respiração
→ FR 30 irpm
→ EC 2 seg .

→ NÃO responde ordens simples .

• AMARELO : risco IMINENTE de vida 2

→ NÃO anda mas RESPIRA



FR 30 irpm
→ EC NORMAL Zseg .


VERDE :

→ Consegue ANDAR
→ Pode esperar e até ajudar

PRETO Óbito
-

• .

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