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Desde que foi descoberto, no meio do século passado, o TEA continua sendo estudado.

O que significa que ainda há muita coisa para os cientistas descobrirem sobre o
transtorno. A partir de um artigo do site internacional Autism Speaks, nós vamos te
contar quais são as 10 maiores pesquisas sobre autismo feitas em 2020.

Afinal, o que esses estudos científicos estão dizendo sobre o assunto? Quais são os
caminhos trilhados pelas mais recentes teorias? E para onde essas pesquisas podem, de
fato, levar o que sabemos sobre o transtorno do espectro do autismo?

Mas antes de você continuar a leitura, um lembrete importante. Estudos científicos


quase nunca são definitivos. Eles dependem de que outras pesquisas também concluam
a mesma coisa para virarem uma verdade. Portanto, nenhum de nós deve entender as
informações a seguir de forma absoluta. Porém, as entidades por trás deles são sérias e
possuem a única intenção de esclarecer o que nós ainda não sabemos sobre autismo.
Todos eles foram publicados, assim, em revistas científicas com autoridade
internacional.

Novas pesquisas sobre autismo


Fonte: Envato – microgen

Índice

Pesquisas sobre autismo em triagem, diagnóstico e intervenção


Dentre as pesquisas sobre autismo que que mais se destacaram em 2020, 3 delas
buscaram respostas nos assuntos de triagem, diagnóstico e intervenção do autismo.
Duas delas publicadas na revista científica JAMA Psychiatry e uma pela Academia
Americana da Psquiatria infantil. Os links para o material original você encontra no
parágrafo de cada estudo.

“Esses três estudos trazem avanço para a pesquisa do autismo. Elas destacam a
importância de métodos que de implementação rigorosos. Esses métodos, portanto,
buscam entender para quem e como essas intervenções funcionam”.

A afirmação destacada foi dita por Connie Kasari, Ph.D e professora de psiquiatria, e
Stelios Georgiades, Ph.D., professor de psiquiatria e neurociências comportamentais.

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