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CONSIDERAÇÕES FINAIS – CAPITULOS 3 E 4

Esta pesquisa se propôs, como objetivo geral, a investigar como é o trajeto histórico
da classificação do TEA (Transtorno do Espectro Autista), examinar também a nova
forma de diagnosticar o autismo, cautelosamente, quais os impactos do Manual
diagnóstico e estatístico de Transtornos Mentais (DSM).

Por outro lado, essa nova forma de diagnóstico trouxe consigo uma epidemia de
diagnósticos de TEA, que é muito abrangente. Nos capítulos 3 e 4, fala-se sobre o
autismo infantil precoce e o Transtorno do Espectro autista. Apresentam-se dados
que mostram a expansão dos critérios de diagnóstico do DSM, além no aumento do
número de pessoas diagnosticadas com autismo.

O embasamento está na pesquisa de Kanner, desde o começo de vida dessas


crianças sobre o modo de como elas aprendem, na linguagem que é por meio da
repetição, e é feito um passeio pelas classificações do diagnóstico do TEA. A
esquizofrenia como integrante de um subgrupo do autismo. O Transtorno de Rett
que consiste no desenvolvimento de múltiplos déficits durante os primeiros meses
de vida. Transtorno desintegrativo que é uma regressão em múltiplas áreas do
funcionamento depois de 2 anos de um desenvolvimento aparentemente normal.
Vários outros estudos de transtorno são citados.

Por fim, as considerações finais em suma, relata toda a importância de se entender


os espectros do autismo, nos leva a entender melhor sobre o transtorno de espectral
autista e ao longo do estudo, reforça sua comprovação citando a escritora Lorna
Wing, estudiosa no campo da psicologia.

Lorna Wing teve participação decisiva na construção da noção de espectro e seus


efeitos decisivos na forma de descrever o Transtorno do Espectro Autista, como mãe
de uma menina com autismo, a pesquisadora e psiquiatra contribuiu muito com os
estudos na área.

Em relação a números, o presente texto traz uma visão mundial, e em especial diz
que no Brasil ainda não temos pesquisas ou censos confiáveis que tragam os
números corretos, mas que existem cerca de 2 milhões de autistas brasileiros. Cita a
“guerra” de interesse da lucratividade quando se fala em tratar essas condições.
Acerca das empresas que querer lucrar com o autismo, recomendações de tais
brinquedos, tais alimentos que induzem as pessoas provocando seu interesse pelo
tema.

Por fim, os ditares como se encarar de modo natural o autismo que está exposto nas
redes sociais, normalizando e fazendo com que as pessoas sejam motivadas,
movendo a sensibilidade. Em outras palavras, é um alerta a não tratar o autismo
como um produto a ser consumido.

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