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Fisioterapia no Transtorno do
Espectro Autista
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conhecimento com qualidade para o maior número de pessoas
possíveis, por confiar e acreditar no nosso trabalho assim
como nós acreditamos e confiamos no seu potencial.
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mais conhecimento.
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Impressão do Ebook
Hey, você percebeu que nosso ebook possui um design
exclusivo, certo? Por isso, caso queira imprimir, fizemos esse
tutorial para te ensinar como realizar a impressão de forma
econômica.
Fisiopatologia do Transtorno do
espectro autista
Definição
O autismo é um transtorno do
neurodesenvolvimento caracterizado pelo
comprometimento da interação social e
comunicação, associado a interesses restritos e
comportamentos estereotipados, bases
neurobiológicas e alta herdabilidade.
Diferenças
DSM IV - tríade : interação social + comunicação +
comportamento
Bases neurológicas
Distúrbio gastrointestinal
Distúrbio do sono
As principais dificuldades de sono dessa população são:
Deficiência intelectual
A deficiência intelectual é caracterizada pelo
funcionamento cognitivo que não corresponde à
média esperada, ou seja, que esteja abaixo do que
é considerado normal.
Há que se lembrar que o transtorno tem como
ponto de partida o fato de caracterizar uma
alteração no desenvolvimento do cérebro do
paciente. As causas podem ser originadas, então,
por fatores genéticos, problemas ocorridos
durante o parto ou na gestação.
Déficits motores
O desenvolvimento motor é caracterizado por
mudanças em diferentes áreas de desempenho.
Avaliação
Estratégias
Observar comunicação
Escalas de Rastreio
M-CHAT - A M-CHAT é uma escala de
rastreamento que pode ser utilizada em todas as
crianças durante visitas pediátricas com objetivo
de identificar traços de autismo em crianças de
idade precoce. Cadastre-se e tenha acesso a esse
e outros e-books gratuitos.
CARS - A escala CARS (CHILDHOOD AUTISM
RATING SCALE, em português ESCALA DE
PONTUAÇÃO PARA AUTISMO NA INFÂNCIA) é um
questionário frequentemente utilizado por
profissionais da área da saúde para averiguar a
possibilidade da presença de autismo em crianças.
Costuma ser aplicada a crianças a partir dos 2 anos
de idade e é considerada uma ferramenta pré-
diagnóstica bastante confiável. Dentre todas as
escalas de avaliação do autismo, a CARS é a de
maior validação e preferência.
Escalas de Avaliação
Tratamentos
Criança ser o foco central do tratamento
Bem estar geral (emocional, físico)
Poder de escolha da criança e da família para
participar ativamente
Parcerias
Intervenção precoce
Prática baseada em evidência
Ambiente
Tempo
Rotina
Exploração
Intervenção
Pediasuit
Bobath
Equoterapia
Cinesioterapia
Pilates
Hidroterapia
Psicomotricidade
Cinesioterapia
Alongamentos – Ativo ou passivo?
Pilates
Bobath
O Conceito Bobath está definido como uma
abordagem de resolução de problemas para
avaliar e tratar indivíduos com distúrbio da
função, movimento e controle postural, devido a
uma lesão do sistema nervoso central,
independente do grau de incapacidade.
E seu objetivo é que a criança alcance essa função
com a máxima e qualidade possível, considerando
os limites do indivíduo e do ambiente,
otimizando desta forma sua Atividade e
Participação, e subsequente qualidade de vida.
Sendo desta forma congruente com a CIF
(Classificação Internacional de Funcionalidade).
Pediasuit
É uma terapia intensiva onde a criança fica com o
fisioterapeuta 80 horas mensais divididas em 20
horas semanais (4 horas diárias).
Psicomotricidade
É uma ciência que estuda o corpo humano, a
integração das funções motoras e psíquicas em
consequinecia da maturação neurológica e da
compreensão do funcionamento do cérebro..
Comprovada por lei n° 13794 (03 de janeiro de
2019).
Brincar
O brincar estimula imaginação, imitação,
repertório motor, planejamento motor entre
outros objetivos.
Terapeuta ocupacional
Fonoaudiólogo
Psicólogo
Acompanhante terapêutico
Educador físico
Musicoterapeuta
ESCALA CARS
Relações pessoais:
1 Nenhuma evidência de dificuldade ou
anormalidade nas relações pessoais: O
comportamento da criança é adequado à sua idade.
Alguma timidez, nervosismo ou aborrecimento
podem ser observados quando é dito à criança o que
fazer, mas não em grau atípico;
2 Relações levemente anormais: A criança pode
evitar olhar o adulto nos olhos, evitar o adulto ou ter
uma reação exagerada se a interação é forçada, ser
excessivamente tímida, não responder ao adulto
como esperado ou agarrar-se ao pais um pouco mais
que a maioria das crianças da mesma idade;
3 Relações moderadamente anormais: Às vezes, a
criança demonstra indiferença (parece ignorar o
adulto). Outras vezes, tentativas persistentes e
vigorosas são necessárias para se conseguir a atenção
da criança. O contato iniciado pela criança é mínimo;
4 Relações gravemente anormais: A criança está
constantemente indiferente ou inconsciente ao que o
adulto está fazendo. Ela quase nunca responde ou
inicia contato com o adulto. Somente a tentativa
mais persistente para atrair a atenção tem algum
efeito.
II. Imitação:
ESCALA CARS