Você está na página 1de 39

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC

FACULDADE DE TECNOLOGIA E URBANISMO – FTU


TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

CARINA GONÇALVES CALDAS

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AO AUTISMO.

CUIABÁ, 2019
CARINA GONÇALVES CALDAS

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AO AUTISMO.

Artigo de conclusão de curso para obtenção de


título em Bacharel em Arquitetura e Urbanismo
pela Universidade de Cuiabá.

Orientador(a): Prof. Msc. Tatiene de Castro.

Cuiabá/MT
2019
RESUMO

Este artigo propõe um centro de diagnóstico e tratamento para autismo, onde, define-se o Transtorno de
Espectro Autista (TEA) como um distúrbio que se caracteriza por comunicação distinta, comportamentos
repetitivos e explosivos e interação social prejudicada. São sintomas presentes deste a infância do indivíduo, onde,
prejudica diretamente o andamento de vida do portador, no qual, sofre exclusão, bullying e retardo social pela falta
de informação e assistência da população. O centro de diagnóstico e tratamento, fornece a triagem para descoberta
do distúrbio e o grau de autismo, consequentemente, é realizado um tratamento específico para cada caso
detectado, tendo como base de ensino os métodos terapêuticos de estimulação neurossensorial com oficinas e
vivências rotineiras. O Centro tem como proposta diagnosticar e tratar não só os pacientes, mas também, auxiliar
os familiares nesta tarefa árdua de lidar com portadores de necessidades especiais, possibilitando maior
conhecimento para colaborar com a independência do portador. Contudo, a composição arquitetônica da
edificação, visa possibilitar ao portador sensações agradáveis, amenas e com estímulo à criatividade, com a
utilização das formas primárias, iluminação natural e ergonomia dos espaços. O foco principal é possibilitar que
através da arquitetura ou do edifício, o tratamento seja efetivo e natural ao portador e aos familiares.

Palavras-chave: Arquitetura inclusiva. Atendimento especializado. Ergonomia. Autismo.


INTRODUÇÃO

O transtorno de espectro autista é uma deficiência desde o nascimento do portador,


caracterizando-se pela dificuldade de comunicação e socialização, grande interesse em assuntos
específicos, movimentos repetitivos e explosivos em momentos de irritabilidade. Não existe
cura, mas existem tratamentos que melhoram significativamente o desenvolvimento.

Devido a estas circunstâncias a grande maioria dos portadores sofrem exclusão da


sociedade, consequentemente, leva-se ao retardamento no progresso interpessoal do indivíduo
e dos seus familiares, tornando-o dependente fisicamente e emocionalmente inseguro para
atividades comuns do cotidiano.

O centro de diagnóstico e tratamento para autismo é especializado para dar suporte ao


portador e contíguos, oferecendo desde a triagem para diagnóstico da doença e o seu grau, até
tratamentos terapêuticos, atividades de ensino, esporte e lazer.

Os métodos terapêuticos de estimulação neurossensorial apresentam grande eficiência


no tratamento, utilizando os mais conceituados, sendo eles, à Análise do comportamento
aplicada - ABA, Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados
com a Comunicação - TEACCH, Sistema de Comunicação por Troca de Figuras - PECS e
Floortime (tempo no chão).

Contudo, também proporcionará indiretamente um tratamento por meio da edificação


proposta, através do uso de cores, iluminação artificial e natural, interação sensorial com uso
de caminhos e refúgios dentro dos ambientes de circulação e relação com a área externa e
interna.

O objetivo é assegurar o portador um tratamento de desenvolvimento pessoal e social.


Obtendo o seu espaço de aprendizado, lições, interação com outros portadores e familiares,
tornando o seu tratamento direcionado especificamente para as suas condições e necessidades.
1 DESENVOLVIMENTO

1.1 Conceito do Tema

Segundo a Organização das Nações Unidas - ONU há cerca de 70 milhões de autistas


no mundo, entretanto, grande maioria sofre com a resistência na inclusão pela falta de
entendimento sobre o transtorno e seu tratamento. Muitas escolas e instituições não tem
colaboradores especializados e locais preparados especialmente para o cuidado e
desenvolvimento do autista, levando-o a ser rejeitado pela sociedade. Conforme relatado:

(...) ainda encontram dificuldades para terem seus direitos básicos efetivados, como
acesso à educação, saúde e mercado de trabalho. Tarefa ainda mais difícil – mesmo
com a lei federal Nº 12.764, que garante a inclusão no ensino regular – é garantir a
aprendizagem das crianças com TEA. Pais frequentemente enfrentam recusas e
negativas das escolas. (JESUS, 2015)

Mostafa, arquiteta canadense e pioneira nos estudos da arquitetura e design voltados


para o mundo autista, pesquisou e desenvolveu juntamente com professores, pais e cuidadores,
diretrizes adotadas para a execução de projetos arquitetônicos de acordo com as necessidades
do portador, intitulando o seu trabalho de “O índice de design do autismo ASPECTSS ™, 2008”,
conforme cita:

Ao compreender os mecanismos desse distúrbio e as consequentes necessidades do


usuário autista, este ambiente pode ser projetado favoravelmente para alterar a entrada
sensorial, e talvez modificar o comportamento do autista ou, pelo menos, criar um
ambiente propício ao desenvolvimento e aprendizado de habilidades. (MOSTAFA,
2008, p. 191, tradução do autor).

De acordo com seu trabalho, Mostafa descreve que o ambiente deve ser multissensorial,
com salas especificas de tratamento, acústicas controladas, seguro, funcional, com cores e
mobiliários propositalmente utilizadas a cada ambiente, integrado em áreas de convivências e
segregado em ambientes de aprendizagem.

O ambiente “fala”, transmite-nos sensações, evoca recordações, passa-nos segurança


ou inquietação, mas nunca nos deixa indiferentes. O espaço [...] possibilita
oportunidades para a aprendizagem, por meio das interações possíveis entre crianças
e objetos e delas entre si. A partir desta perspectiva, o espaço nunca é neutro, podendo
ser estimulante ou limitador de aprendizagens, dependendo das estruturas espaciais
que estão postas e das linguagens que estão representadas. (REDIN, MÜLLER,
REDIN, 2007, p. 102)

No entanto, para aquisição de um ambiente funcional e multissensorial é procurar


compreender o espaço como um autista se sente em cada ocasião e corresponder
cuidadosamente na proposta da edificação.

4
1.2 Contextualização do Tema

A evolução do tema autismo vem sucedendo ao longo dos séculos, tendo início
dos estudos em 1991 por pesquisadores e psiquiatras, no qual, as pesquisas eram delimitadas
pela falta de comunicação, levando a descoberta ser classificada como uma esquizofrenia.
Houve então, uma distância de tempo para chegar a ser reconhecido como uma Síndrome de
distúrbio do desenvolvimento, conforme consta na linha temporal abaixo.

O termo “Autismo” iniciou pelo


psiquiatra suíço Bleuler, que
relacionou como um caso de
esquizofrenia em sua monografia
“Demência precoce ou o grupo das
esquizofrenias”.
Fonte: Arquivos Brasileiros de Leo Kanner O psiquiatra austríaco, em sua
Neuriatria e Psiquiatria, p.709,1929. obra “Distúrbios Autísticos do Contato
Afetivo”, analisou 11 crianças com o
mesmo transtorno e associou a uma relação
parental, criando o conceito de “mãe
geladeira”.
Fonte: Rev. Latinoam. Psicopat.
O pesquisador austríaco Hans Asperger, Fund., São Paulo, vol.18, 2015.
estudou mais de 400 autistas e designou-
as como “pequenos mestres” em seu
artigo “A psicopatia autista na infância”.
Fonte: Rev. Latinoam. Psicopat.
Fund., São Paulo, vol.18, 2015. O autismo deixa de ser visto como um
caso de esquizofrenia/psicose e passa a
ser reconhecido como uma síndrome de
distúrbio de desenvolvimento pela
Associação Americana de Psiquiatria –
AAP.
Surge a primeira associação brasileira, Fonte: Rev. Latinoam. Psicopat.
Fund., São Paulo, vol.18, 2015.
nominada Associação de Amigos do
Autista do Brasil – AMA-SP. Sem fins
lucrativos e com a finalidade de
disseminar, auxiliar e desenvolver
métodos de tratamento.
Fonte: AMA, Associação dos
Amigos Autista, 2019.
A Organização das Nações Unidas
(ONU), decretou em 02 de abril o “Dia
Mundial da Conscientização do
Autismo”.
Fonte: Tismoo, 2019.

5
Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Sociedade
Norte-Americana (DSM-V) e a Classificação Internacional de Doenças da OMS (CID-10), em
2013 e válido até hoje, definiu e classificou o TEA em 03 níveis de seriedade, como o
Transtorno autista ou Autismo clássico, Autismo de alto desempenho (Síndrome de Asperger)
e Distúrbio global de desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE).

Devido a propagação de informações sobre o TEA, houve um crescimento gradativo


nos diagnósticos de portadores. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças
dos Estados Unidos (CDC) atualmente a proporção é de que 01 a cada 59 crianças seja
classificada com Autismo, e 1-2% da população mundial é portadora. Indicando também, maior
incidência no sexo masculino, sendo, 1 á 42, e para mulheres de 1 á 189. Estima-se que no
Brasil, exista cerca de 02 milhões de autistas. Conforme mostra o gráfico da figura 01.

Figura 1: Gráfico ilustrativo da quantia de casos para cada nascimento de acordo com a CDC.

Fonte: Tismoo, 2018.

Conforme consta nos dados da prefeitura de Cuiabá, atualmente estimasse em Mato


Grosso, aproximadamente 1% da população seja autista, e 220 crianças de ensino público estão
sendo acompanhadas por profissionais. Já no cadastro da AMA/MT, possui-se cerca de 700
portadores de TEA, onde, existe apenas um atendimento de rede pública no CAPSi e CAPS Ad.

Para os educadores do transtorno do espectro do autismo, o diagnóstico é importante


tanto quanto o processo de escolarização a partir desta identificação, “[...] acredita-se que
quanto mais precocemente conseguirmos fazer o diagnóstico, mais rápido temos a possibilidade
de intervir e modificar o transtorno e o curso do desenvolvimento dessa criança”, ( Descobrindo
o autismo - UFRGS, 2017)

O Ministério da Saúde apresenta no documento “Linha de cuidado para a atenção às


pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção
Psicossocial, do Sistema Único de Saúde, 2015”:

Há necessidade de uma diversidade de ofertas de atenção, diante das distintas


manifestações, evitando a reprodução de respostas imediatistas e padronizadas. A
construção de um projeto terapêutico singular implica a criatividade de propostas que
vão orientar a família na direção do tratamento, oferecido por equipe multiprofissional
junto à família e ao próprio sujeito, sem que cada invenção se torne um modelo
padronizado, estandardizado, repetível para todos. (Ministério da Saúde, 2015, fl. 65)

6
Os tratamentos para autismos vêm se adaptando aos estudos recentes de profissionais
habilitados, indo além de tratamentos comuns individuais para um espaço próprio para a
abordagem, sendo, um âmbito familiar e harmônico, que cause satisfação e bem-estar ao
portador, explorando o universo do autismo em conjunto.

The Scott Center for Autism Treatment, localizado na Flórida, fornece serviços de
triagem, diagnóstico, tratamento e treinamento para o universo do autismo. Incluem
psicoterapia, avaliações psicológicas, oficinas e atividades educacionais e de lazer. A
edificação conta com salas de observação, exposição, sala de alimentação pediátrica e salas de
terapia. Utilizam do método de Análise do comportamento aplicada - ABA, onde ensinam novas
habilidades funcionais de vida, habilidades de comunicação e habilidades sociais. Atualmente,
o Centro é um dos mais reconhecidos na área do tratamento para autistas e desenvolve um
trabalho de serviço clínico, pesquisa e treinamento com os métodos de tratamento mais
avançados disponíveis, atendendo-os e treinando em todo o mundo.

Figura 6: Foto da fachada do The Scott Center For Autism Treatment, Flórida.

Fonte: The Scott Center for Autism Treatment, 2019.

A Clínica-Escola em Itaboraí no Rio de Janeiro, inaugurada em 2014, atualmente atende


cerca de 120 portadores de autismo e presta assistência às famílias dos usuários. A edificação
é simples e consta com um programa de necessidades direcionado a cada atividade, sendo
recepção, sala de diretoria e coordenadoria, sala de assistente social para inscrição e
atendimento, e o setor de neuropediatria, sendo divididas em sala de nutricional,
fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, psicopedagogia e salas de terapia ocupacional. O
objetivo da Clínica-Escola é inseri-los no ensino regular, adaptando o portador no
desenvolvimento pessoal, procurando fornecer uma vida estável de independência e sociável.

Figura 7: Clínica-Escola do Autista em Itaboraí/RJ, Brasil.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itaboraí, 2018.

7
O Center for Discovery – Autism Campus, é um complexo educacional para autistas
localizado em Harris, no estado de Nova York nos Estados Unidos. Encontra-se em uma floresta
com grandes desníveis, constando com nove residências e três prédios para fins educacionais.
Para construção do projeto, o escritório Turner Brooks Architects elaborou estudos para criação
de uma arquitetura solidária, estimulante e convidativa, priorizando as sensações dos usuários.

Através da problemática do terreno foi proposto espaços “transicional”, onde, criou-se


caminhos com desníveis suaves e leves curvas entre a vegetação existente. No interior da
edificação, foi proposto cores suaves e que ocasionam a dinâmica e criatividade. Composto por
mobiliários com nichos como espaço de fuga, e para convivência os bancos nas circulações.

Figura 7: Center for Discovery – Autism Campus, Harris, Nova York/EUA.

Fonte: The Center for Discovery, 2019.

Metodologias terapêuticas

Estudos recentes comprovam vários métodos de tratamento terapêuticos para portadores


autistas, onde, se destacam os métodos: Análise do comportamento aplicada - ABA, Tratamento
e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação - TEACCH,
Sistema de Comunicação por Troca de Figuras - PECS e Floortime (tempo no chão).

Figura 2: Metodologias terapêuticas.

Fonte: Tismoo, 2018.

De acordo com o Ministério da Saúde, a metodologia Análise do comportamento


aplicada - ABA é uma abordagem que abrange a avaliação, o planejamento e a orientação pelo
profissional com o portador, onde, através de atividades de habilidades sociais e motoras na
área de comunicação, é tratado os comportamentos agressivos e estereotipados e tornando-o
também uma pessoa mais autônoma.

O método Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados


com a Comunicação – TEACCH, tem como fundamento principal apoiar o autista em seu
desenvolvimento para ajudá-lo a conseguir chegar à idade adulta com o máximo de autonomia
possível. Através de atividades do cotidiano, analisa a principal dificuldade do portador e é
criado um programa individual para torná-lo habitual e autônomo, eliminando as causas de
bloqueio. Também, trabalha-se a interação social com os demais.
8
O Sistema de Comunicação por Troca de Figuras - PECS, é direcionado totalmente para
comunicação, onde, os indivíduos que tem dificuldade com a comunicação verbal trabalha-se
com figuras o contato. Através de figuras, o portador aponta e interagi com o outro.
Possibilitando uma expansão do vocabulário de forma alternativa de comunicação, e também,
o despertar para a fala.

O método FLOORTIME, trata-se de uma terapia específica, onde o adulto interage com
o autista no chão, disponibilizando toda a atenção emocional para o portador, onde, a emoção
é fundamental para a evolução mental. “[...] Devido ao maior tempo com a criança, na qual não
existe certo ou errado no brincar, mas uma interação em que ambos os lados sempre aprendem”
(GREENSPAN; WIEDER, 2006).

Elementos arquitetônicos de projeto

SensoryPlayscape é uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Michigan, Estados


Unidos, com o objetivo de criar um espaço imersivo no mundo dos autistas, com o intuito de
ajudar a desenvolver as habilidades motoras e de comunicação. É formado por tecidos
tencionados gerando uma superfície e estruturas interativas. Quando a criança toca no tecido,
os sensores captam a intensidade do movimento, sendo leve, contínuo ou moderado e emitem
sons e imagens que interagem com a criança. Provoca-se a interação social através da ação-
reação, fornecendo a comunicação do usuário com o ambiente.

Figura 7: SensoryPlayscape – Arquitetura sensorial.

Fonte: Social Sensory, 2016.

Ponto de fuga
Os portadores de autismo apresentam maneiras diferentes de percepção do seu entorno,
necessitando de compreensão do uso dos espaços. Tendem a fugir da situação ou ambiente para
retornar ao estado de entendimento e clareza emocional. Propor a utilização de um espaço de
escape direcionado para este fim, facilitaria a sua rotina no local de aprendizagem.

Figura 8: Exemplos de pontos de fuga.

Fonte: Archilovers, 2018.

9
Cores

De acordo com a pedagoga Solange Depera Gelles, em seu livro “Manual da Pedagogia
das Cores”, 2015, realizou uma pesquisa profunda na interferência das cores no aprendizado da
infância dos autistas, expondo que as cores azul e verde fornecem a calma e o equilíbrio
emocional, sendo eficaz nos momentos de sobrecarga sensorial. Contudo, as cores laranja e
amarelo estimulam a socialização e dinâmica do indivíduo.

1.3 Programa de Necessidades

De acordo com as pesquisas elaboradas de projetos precedentes e referências,


juntamente com as normas, as necessidades especiais para desenvolvimento de um projeto de
Centro de diagnóstico e tratamento para autismo, deverá constar a seguinte setorização:

Área externa com estacionamento para 89 vagas, playground, jardim sensorial e áreas
verdes com espaços para convívio. Pavimento térreo com o setor administrativo, contendo,
recepção, 02 salas adiministrativa/financeiro, 01 sala de reunião, 01 sala de descanso e 01
almoxarifado. No Social, conta-se com sanitários, DML, depósito e área de convivência. No
setor clinico, encontra-se 01 sala de enfermagem e 04 salas para atendimentos clínico, como,
médico, nutricional, fonoaudiologia, psicologico e psicopedagógico, contando também, com
uma copa que serve de cozinha experimental. No pavimento superior, encontra-se a área de
convivência multi-uso, sanitários, DML, depósito e um terraço. Constando também, o setor de
terapia ocupacional, sendo, 01 sala para metodologia ABA, 03 salas para metodologia
TEACCH, 03 salas para metodologia PECS, 02 salas para metodologia FLOORTIME, 01 sala
para informática, 01 sala para musicoterapia e 01 sala para artes.

Portanto, o pavimento inferior e superior totaliza uma área de 2.169,11 m², conforme
tabela no apêndice A.

1.4 Procedimentos Metodológicos

Para obter maiores informações sobre o tema proposto, foram utilizados métodos de
leituras projetuais e pesquisas de fontes bibliográficas, tendo como forte influência o livro “O
índice de design do autismo ASPECTSS ™”. Mostafa, 2008, que descreve diretamente as
condicionantes para uma edificação direcionada ao portador de autismo. E para o
dimensionamento dos setores, utilizou-se o “Manual prático de arquitetura para clínicas e
laboratórios”, Góes, 2010.

Foram realizadas entrevistas com indivíduos que tem proximidades com o TEA, sendo,
um jovem portador, uma mãe e irmã de um portador e que são contribuientes da Associação
dos amigos autistas - AMA. Apesar de não ser um número muito representativo mostra a
problemática e as necessidades. Onde, foi relatado que o atendimento ao autismo em Cuiabá,
encontra-se no CAPSi e CAPS Ad, não sendo satisfatório por não ter primazia nos portadores
de TEA, considerando que o mesmo necessita de atendimento interdisciplinar durante todo o
percurso da vida. Portanto, julgaram necessário a realização de um Centro voltado para autistas,
contando com áreas para palestras, pois, a AMA realiza de forma voluntaria a conscientização,
necessitando de um espaço fisico.
10
1.5 Aspectos do Lugar

O terreno encontra-se na av. Oátomo Canavarros, s/nº, bairro Morada do Ouro,


Cuiabá/MT, possuindo aproximadamente uma área total de 7.188,08 m².

Figura 08: Mapa de situação/localização do terreno.

Fonte: Google Maps. Editado pelo autor.

A escolha do terreno foi propositalmente ocasionado através da facilidade de acesso,


proximidades a serviços de educação e saúde, imediações de bairros periféricos, sendo
considerado uma área de aglomeração social. Localiza-se em uma via principal, conforme o
mapa acima, com atendimento as faixas de pedestres, calçadas amplas e estruturadas. Contando
com uma área consideravelmente extensa que possibilita a integração, promovendo áreas de
convivências livres e áreas internas espaçosas.

Figura 09: Imagem do terreno e via de acesso.

11
Conforme figura 10, os ventos dominantes vem do noroeste, com o sol nascente no
leste e se pondo no oeste, para aproveitamento de iluminação e ventilação natural, faz-se
necessário a edificação estar com áreas propositalmente locadas para recebimento do mesmo.

Figura 10: Mapa de orientação solar e ventos dominantes.

Fonte: Google Maps. Editado pelo autor.

Localiza-se em uma região de grande fluxo de Cuiabá, de frente ao Sesi Park e Sesi
Papa, adjacente a Marinha do Brasil, e estando a 2,7km da Unidade de Pronto Atendimento
(UPA) da Morada do Ouro. Obtém proximidades de instituições de ensino, como, Instituto
Federal Mato Grosso – IFMT, Sesi Escola, Colégio Poente, Colégio Waldorf Brasilis, e
estaduais, sendo, Escola Estadual Professora Eliane D. Santana, Escola Estadual Professor
Alice Fontes, Escola Estadual Djalma F. Souza, e outros. Também, próximos a instituições de
projetos sociais, como o Centro de Referência de Assistência Social (CREAS), Projeto
Siminina, Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, etc. Com pontos de transporte público
que da acesso a outras regiões da cidade, sendo as linhas 314 – Centro, 311 – Novo Mato
Grosso, 062 – Jd. Umuarama e 034 – Pedra 90.

Figura 11: Mapa de localização de pontos de ônibus, escolas e UPA.

TERRENO

Fonte: Google Maps. Editado pelo autor.


12
O mapa de categoria do Uso e Ocupação do Solo do entorno do terreno, se estabelece
por seguinte em predominância de institucional (sindicato, escola), comércio e serviço
(lanchonetes/restaurantes, lava-jato e lojas), residencial (prédios e residências), lotes vazios,
praças e áreas de APP (Área de preservação permanente), conforme figura 11.

Figura 12: Categoria de Uso e Ocupação do Solo

Fonte: Prefeitura de Cuiabá. Editado pelo autor.

De acordo com o zoneamento de Cuiabá, o bairro Morada do Ouro pertence a Zona


Urbana de Uso Múltiplo – ZUM, conforme a figura 12, em conformidade com a Lei de Uso e
Ocupação do Solo de Cuiabá.

Figura 13: Zoneamento Urbano de Cuiabá – Bairro Morada do Ouro.

ZONA URBANA DE USO MÚLTIPLO (ZUM)


Fonte: Prefeitura de Cuiabá, 2011.

De acordo com o cálculo de índices urbanísticos de Cuiabá para Zona Urbana de Uso
Múltiplo, a proposta deverá ocupar até 3.594,04 m², conforme consta 50% para área de
ocupação, e atingir no mínimo 1.797,20m² de área permeavél, sendo 25% da área total,
conforme consta o cálculo de índices urbanísticos na apêndice B.

13
2 PROJETO

2.1 Estratégia de Adoção do Partido

A forma da edificação seguiu diretamente a função do interior do edifício, onde, de


acordo com a disposição dos ambientes e a circulação principal fez do deslocamento a adoção
do partido. A idéia se direciona em incentivar a criatividade, imaginação e alegria em um
ambiente diversificado em simetrias, cores e formas.

Entretanto, dispõe de áreas paisagísticas externas ao redor da edificação, com pontos


focais de paisagem natural, que introduzem suavemente com as áreas externas de circulação e
convívio, onde, possibilita ao usuário caminhar por um um ambiente agradável e sereno,
obtendo um conforto térmico e visual.

2.2 Diretrizes projetuais

A edificação foi norteada com os parâmetros para promover a criatividade, convivência


e ergonomia de forma que não ultrapassasse os limites de sensorialismo do indivíduo autista.
Portanto, no interior da edificação foi ocasionado corredores largos com áreas de convivências
que despertassem o interesse e criatividade indiretamente, criando formas nos caminhos, como,
a sanca curva e as paredes assimétricas que indicam a passagem e a percepção de espaço. A
setorização foi realizada de forma objetiva e direta, com indicações visíveis de espaço.

Apartir do partido arquitetônico da volumetria de formas geométricas simples, as


diretrizes principais foram valorizar as visuais do interior com o externo, sem prejudicar a
atenção do portador, criando atrativos internos com visão lógica de ergonomia.

Através do tema em questão, o principal é criar um ambiente prazeroso, de convívio e


aprendizagem para os portadores de autismo, sem prejudicar agressivamente os sentidos
sensoriais do individuo.

2.3 Memorial Descritivo

De acordo com as intruções das pesquisas bibliográficas, foram direcionado os setores


de acesso com um sequenciamento espacial compondo com áreas de interação em pontos
visuais e fluxo contínuo. Os acessos são indicados no piso por cores, juntamente, com as cores
das portas dos ambientes, sendo diferenciadas por setores.

Para criação de formas no caminho de passagem, foi criado na circulação uma sanca
curva que circunda as paredes que são assimétricas, formando um trajeto de caminho váriavel
promovendo curiosidade e imaginação no autista. Entretanto, a temperatura da luz é neutra,
buscando não causar desconforto com a claridade.

As áreas de interação social são livres, obtendo mobiliários e brinquedos sensoriais que
promove a criatividade, atenção e aproximação com os de mais. Como muitos tem dificuldade

14
em socializar, o momento de entretenimento nesses locais podem promover a associalização
entre eles.

As janelas utilizadas foram as basculantes com peitoril de 1,30m, devido alguns autistas
quando estão seus níveis alto de aborrecimento tendem a fugir do local. A indicação do peitoril
alto diminui a percepção de fuga, e o tipo basculante promove segurança.

Entretanto, para proporcionar a sensação de escape, foi realizado os mobiliários de


“espaços de fuga”, que são grandes nichos para adentrar, composto por cores que auxiliam na
sensação de serenidade, equilíbrio e relaxamento, como, o azul bebê, laranja e verde água.
Foram locados propositalmente nas áreas de circulações para instruir o portador autista que o
momento de fuga não necessita ser longe do convívio social e gerar o auto controle em meio a
aglomeração.

Denominados como pisos quentes, os pisos vinílicos além de proporcionar


estéticamente um abiente mais agradavél e aconchegante, também, mantém a temperatura
ambiente e não emitem nenhum tipo de ruído, pois, muitos autistas tem o estímulo negativo
com esses fatores.

15
N

do PGM (24M)
W E

Alinhamento
72.48 S O Centro de diagnóstico e tratamento para Autismo localiza-se na
4.50 2.12 65.78 Av. Oátomo Canavarros, bairro Morada do Ouro, contando com uma
área total de 7.188,08m². Pertence a Zona Urbana de Uso Múltiplo
224.5
(ZUM) em uma via Principal com PGM de 24m.

5.15

5.24
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A implantação foi disposta de forma livre entre a rua e o terreno,
AN S
TES
O

sendo composta por caminhos em áreas verdes e arborizadas e


DO VENT

5.20
75
MIN

6.25 47.60 6.70 compartilhando com um jardim sensorial, onde, torna-o convidativo e
76
prazeroso. O acesso de veículos se dá através da faixa de
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 77
desaceleração, onde, possibilita desembargar ou recolher o usuário e

5.15
31.18
78 continuar o fluxo para a saída, onde, segue também o acesso para a
área de estacionamento, que consta com 89 vagas.

5.15

36.15
79

30.88
39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 80

81

5.00
01 2.50 6.00
82

58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74

5.15
83 01
57
84 02
S

03

5.00
5.00

85
12.11 9.49 04

S
S

05

5.12

5.21

5.21
86 87 88 89
S

225 224.5
AV. OÁTOMO CANAVARROS

(50%)

100.00
AV. OÁTOMO CANAVARROS

(25%)
10.60

7.17 7.88 3.33

Simb. Material Tx. de perm. Área (amb.) Área total

12.49
4.00

11.73 GRAMA 100% 1.094,71m² 1.094,71m²


52.07

02 CONCREGRAMA 50% 1.211,02m² 605,51m²


PISO DRENANTE 50% 1.961,96m² 980,98m²
PAV. TÉRREO= 1.015,85m²

63.85
54.28
SOMATÓRIA DA ÁREA: 2.681,20m²
15.54

PAV. SUPERIOR = 1.153,25m²

11.57
10.43
5.04 1.50 5.04

225
Espelho
03 d'agua
Escalar
16.50

04 Grama
4
.1

Tunel
11

Árvore
frutífera
7.70

16.50
S

17.20
Especiarias
7.02

6.06

Piso drenante
05 4.49
3.97

Cascalho Colorido

Bamboo
7.97 3.43 7.03 11.57 4.92 17.69 18.76 Tunel
Seixos
do PGM (24M)
Alinhamento

71.38

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


TOPOGRAFIA LEGENDA
Conforme consta no mapa abaixo, a topografia do terreno é Cota 225.1
consideravelmente plana, contendo a maior área no nível 225.1 e 225. Visando
viabilizar a inserção da edificação no terreno, foi realzado uma movimentação de Cota 225
terra entre esses dois níveis para nivelar o nível 225.1, conforme consta no mapa de
implantação. Cota 224.5

N N
W E
W E

S
S
AV. OÁTOMO CANAVARROS

AV. OÁTOMO CANAVARROS

AV. OÁTOMO CANAVARROS


AV. OÁTOMO CANAVARROS

225

225

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


N
N
W E
W E

S
S www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

04
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

02 A edificação foi setorizada de forma direta e www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

ampla, sendo divididas por setores com indicações


dos fluxos. www.arquilog.com.br
www.arquilog.com.br

06 05
P.N.E P.N.E Na entrada principal se dá através do setor de www.arquilog.com.br

circulação e convívio (1), onde, promove uma área 01


espaçosa e em contato com os demais setores.

01
www.arquilog.com.br

03 O setor administrativo (2) é o único reservado, 03

22

DESCE
tendo acesso direto apenas para a recepção, devido www.arquilog.com.br

06
se tratar de assuntos específicos e particulares.
01 www.arquilog.com.br

Juntamente ao setor de circulação e convívio,


os demais setores encontra-se anexados á ele, como,
02 www.arquilog.com.br

o setor de atendimento clínico (4), circulação de


acesso (3), sanitários (5) e serviço (6).
DESCE

03
03
SOBE

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br
www.arquilog.com.br
06 No pavimento superior, o mesmo fluxo contínuo
e integrado prevalece, constando também com o www.arquilog.com.br

P.N.E
P.N.E
www.arquilog.com.br
setor de circulação e convívio (1) tendo agregado o www.arquilog.com.br

setor de área multi-uso (2) e por sequência os setores


circulação e acesso (3), setor terapêutico (4),
05 05
sanitários (5) e serviço (6). www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

P.N.E
P.N.E
A finalidade foi tornar uma edificação de 01 www.arquilog.com.br

simples acesso de fluxo, integrado entre os ambientes


www.arquilog.com.br
www.arquilog.com.br

para tonar mais comunicativo e sociável e amplo para


06
www.arquilog.com.br

acomodação e conforto.
www.arquilog.com.br

04
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

04
www.arquilog.com.br

01
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

04
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

04 www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

LEGENDA LEGENDA

01 C i r c u laç ã o e c o n v í v io / 02 Se tor A d m i n istr ati v o / 01 Circulação e convívio / 02 Área multi-uso /


03 Circulação de acesso / 04 Setor de atendimento Clínico / 03 Circulação de acesso / 04 Setor terapêutico / 05 Sanitários/
05 Sanitários / 06 Setor de Serviço 06 Setor de Serviço

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


N

W E o espaço d eve ter or d em lógica , com pou c os caminh o s de circu l ação de u m a


atividad e para a o u tra e com f ácil fluí do . Sendo pr o posto as s i nalizações com
SEQUÊNCIA
www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

S mar cação no piso , confor me a rota, e sinalização nas portas ou acessos conforme a
21 20 m esma co r da marc a ção do piso propost o . Pois, em m omentos de exalta ç ão
22 ESPACIAL
emociona l ou distra ç ão, saberá claramente o caminho a se toma r com facili d ade.

19
www.arquilog.com.br

COR LARANJA: COR VERDE ÁGUA:


acesso da escada acesso as salas
do térreo para o pav. clinicas e terapia
superior ocupacional.
www.arquilog.com.br

COR AZUL:
18 acesso a recepção
e administrativo
17

16 15
INÍCIO/ENTRADA C O R L AR A N J A : COR AMARELO:
a c e s s o a o acesso aos sanitários,
elevador e saída conforme sinalização
04 de e m ergência de portas.

SOBE
14

04 O objetivo dos espaços de fugas é fornecer descanso mental para o autista, onde, em
ESPAÇO momentos d e irritabili d ade ou co n fusão o in d ivíduo sab e rá de for m a clara ao n de
dissociar e não ser incomodado até que se acalme. Sendo inserido proposital mente
DE para c ompreensão que o m omento d e fuga não s eja necessariamente l onge do
FUGA espaço social, mas, sendo controlado mesmo em áreas de circulação.
O mobiliário é de MDF com textura de madeira no entorno e no nicho com cores que
13
a calmem, s endo, azu l bebe, ve r de água e lar anja c l ar o.(Ver l e genda nº 0 4)
SOBE 06
07 www.arquilog.com.br

12
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

04
11 www.arquilog.com.br

05

10 www.arquilog.com.br

04
www.arquilog.com.br

03 09 www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

02
08
www.arquilog.com.br

ESPAÇO Es s es espaço s tem a fina l idade de p r oporciona r o contato social entr e os usuário s .
www.arquilog.com.br

DE On d e, d ã o a o p o r t un id a d e d e co n s t r u ç ão d a h a b il id a d e m o t o r a , s o c i al e
01 com u nicativa, e n contrand o -se nas zo n as de tran s ições, par a tal ocasio n amento.
www.arquilog.com.br

INTERAÇÃO (Ver legenda nº13)

LEGENDA

01 Enfermari a / 02 Sala M édica / 03 Sala Fono audiologia / 04 Espaço de fuga/05 Sanitários /


06 Aces s o E levad o r e s / 0 7 Sa í d a d e em e r g ência / 08 Coz inh a ex p er im e nta l/Cop a /
09 Sala Nutricional / 10 Sala Psicologia 11 Sala psicopedagoga / 12 Depósitol / 13 Espaço interação
14 Escada principa / 15 Sanitários PCD / 16 D.M.L / 17 Recepção / 18 Administrativo 19 Diretoria /
20 Sala de reunião / 21 Sala de descanso / 22 Almoxarifado/arquivo

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


www.arquilog.com.br N DET. SALAS DE TERAPIA OCUPACIONAL
Escala: 1/150
W E
www.arquilog.com.br

6.30
5.90
S

5.55
5.25
www.arquilog.com.br

19 www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

20 www.arquilog.com.br
22
18
www.arquilog.com.br

21
17
www.arquilog.com.br
www.arquilog.com.br

3.20 2.10 3.20 9.90 www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

16 01 - SALA METODOLOGIA ABA 02 - SALA DE ARTES


www.arquilog.com.br
Na Sala da metodologia ABA,a contece A sala de artes é designada para terapia através das
atendimentos individuais ou de até três alunos, artes com pinturas e artesanatos, possibilitando o
consta apenas com uma mesa e um tapete. Sendo portador a despertar seus talentos, comunicação e
15 ligada com uma sala através de uma película de controle emocional. Consta com uma mesa para
trabalhos em grupos e uma bancada para trabalhos
www.arquilog.com.br
13 vidro, onde possibilita a analise da equipe e
individuais.
familiares sem que o autista perceba que está sendo
observado.

DESCE
14

4.90

3.90
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br
6.65
DESCE 9.00
12 11 04 - SALA METODOLOGIA FLOORTIME
03 - SALA METODOLOGIA TEACCH A Sala FLOORTIME é uma das metodologias mais
10 Na Sala da metodologia TEACCH é trabalho inovadoras, sendo, "um tempo no chão" com
atividades rotineiras do cotidiano, com espaços para familiares ou cuidadores. Contendo apenas um
tapete com almofadas e uma prateleira para
06 trabalho individual e em grupo. Atendendo a poucos
brinquedos e objetos sensoriais. Consta com um
09 alunos, contendo mesas com distância de diâmetro
www.arquilog.com.br
P.N.E

de 1,50cm, voltadas para parede e outras mesas vidro fixo para o corredor, possibilitando que outros
www.arquilog.com.br

para trabalho em grupo e uma bancada para alunos e equipe acompanhem as atividades.
trabalhos cotidianos.
07

3.90
08

3.20
www.arquilog.com.br

06
P.N.E

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

05 04
6.30
7.25
www.arquilog.com.br

05 - SALA METODOLOGIA PECS


06 - SALA DE FISIOTERAPIA
03 Esta metodologia trabalha-se em grupo, onde, o foco
Encontra-se com aparelhos de fisioterapia e
www.arquilog.com.br

é a comunicação. Consta com quadros magnéticos


tapetes de EVA para as atividades relacionadas
04 www.arquilog.com.br

nas paredes para colagem de figuras utilizadas


ao corpo e movimento, onde, irá promover
durante as aulas, e armários para os alunos
exercícios que promove a intervenção motora e
organizarem os materiais de cada atividade.
melhoria da disposição.
4.90
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

4.70
www.arquilog.com.br

01 02 www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

5.80 8.70
LEGENDA
08 - SALA DE INFORMÁTICA
07 - SALA DE MUSICOTERAPIA A pesquisas desenvolvidas que relatam uma
01 Sala d e A r tes/ 02 Sa l a Teacch / 03 Sala Pecs / 04 S a la A BA /0 5 D.M.L/ 0 6 Espaço d e fuga /
Grande maioria dos autistas, demonstram deleitar-se capacidade maior do autista aprender a escrever e
07 Sanitários/ 08Sala Pecs / 09 Sala de Musicoterapia / 10 Espaço Multiuso / com músicas, favorecendo a melhora do estado de estudar através de ambientes computadorizados.
11 Acesso Elevadores / 12 Saí da de emergência / 13 Escada principal / 14 Depósito / reação, regulação emocional e aprendizado efetivo. Ampliando a sua capacidade de comunicação. Na
15 Sala de I nformátic a /16 Sala d e Fisioterapi a / 17 Sala Floortime / 18 Sala Te a cch / 19 S a la Teacch / Com apenas cadeiras universitária e um tapete para sala, encontra-se poucos computadores para obter
20 Sala Pecs / 21 Sala Floortime / 22 Terraço multiuso para atividades. uma atenção maior a cada aluno.

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


C N C N

W E W E
5
.1

.15

3.
18.00

72
S S

3.
6
www.arquilog.com.br

.15 3.04 7.45 6.91 .15 7.8

60
.15 J1
.15
.31 12.47
17

.15
www.arquilog.com.br

.15
J1
www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br www.arquilog.com.br

J1 J1 J1 J1 .15
. Sala teacch

3.21
6.88
UP Sala de descanso Sala de reunião Jardim
A= 37,97 m² Seco
S A= 22,18 m² 4
V. A= 23,95 m² A= 19,54 m²
4.8

5.07
0
9.0
PA

6.
www.arquilog.com.br

P1

3.
P1 J1

64
.15
O

58
à 5.55
JEÇ Almoxarifado/arquivo P1 P1

1.71
O A= 22,28 m² 5 P1 Terraço
.1
PR
J1 www.arquilog.com.br

4.03 Sala de fisioterapia


Diretoria A= 68,49 m²
A A

3.79
A A= 21,16 m²
A

.15

9
Sala teacch +3.60

2.9
A= 21,01 m²

2.3
9.34

.1
2.65 J1 A= 40,99 m²

4
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

P1
.49
P3 3. J1
99 5

17
P1

.15
1
6.6

.1
P1

14.58
P1

8
J1

4.
www.arquilog.com.br

V4 Sala floortime

87
Administração

3.0
Recepção J1 www.arquilog.com.br

P1 A= 21,94 m²
A= 30,79 m²

4
3.69
V4
A= 78,08 m² Sala floortime

8.65
4.9

7.11
+0.15 8.35 V4
A= 26,51 m² 4 4

8.78
.1
3.6
P1 V4
5.03 .15 3.17 3.88 P4

96
J1 8
7.1
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

2.
22.60

.15 2.05 .15

3.
88
2.05
D.M.L P.N.E P.N.E

8.
Sala de fisioterapia

68
3,14 m² 3,14 m²
A= 10,28 m²P1 A= 31,77 m² 9

.1
8.6

5
V2

4.6
P1 P1 www.arquilog.com.br

J1
8.50
.58

2.18

3
Jardim

3.
Seco

21
3.78

89
A= 2,67 m² V3 Circulação 5.08

.5

.23
Sala de informática

6
P1 A= 376,80 m²
A= 36,37 m²

01
E= 18cm
+3.65

.15
P= 28cm E= 18cm

2.50
8.97 P= 28cm
Entrada 2
7.7
J1
ACESSO
B B
www.arquilog.com.br

A= 19,49 m²
6.56

B B

5.00
PRINCIPAL +0.13

4.15
4.

5.00
22
P2

72
Escada
Escada

2.50
A= 25,30 m²
3.72 Depósito A= 25,30 m²

DESCE
13.44
+1.50
+1.50

.1
J1
A= 22,05 m²

www.arquilog.com.br
4.50 4.80

3.
Jardim
.15 4.20 .15 V1
87

44
Seco
V3 5.28
A= 4,33 m²
3. J2

.15
www.arquilog.com.br
.15

Espaço interativo

16.37
6.26
Elevador
Social A= 47,75 m² Elevador
Á:4,00m² Social
11
+0.15 Á:4,00m²
12 10 ACESSO 12
11
13 09 P6 10
15.35
14
15
08 LATERAL 13
14
09
08
07
16 15 07
6.68

06 16
17 Elevador 06
05 Elevador J2

10.96
18 04
Serv. 17 05 www.arquilog.com.br

Á:4,00m² 18 04
Serv.
6.95
19

8.03
03 Á:4,00m²

54.40
19 03

.15
9.20

20 02
9.40

20

9.09
02
Espaço multiuso

9.40
21 01
21 01

54.40
22 SOBE
DESCE 22

Saída Saída A= 59,46 m²


Elevador P3 Elevador
de emergência Serv.
Á:4,00m² de emergência Serv. +3.65
J1 www.arquilog.com.br

Á:4,00m²
P5A= 35,78 m² P5 A= 35,78 m²

4.70
.15 .15 .15

Depósito
Detalhe 02
.91 1.19

3.17

P5
A= 25,55 m² Detalhe 02 P5

.15 .91.15
1.70 5.85
www.arquilog.com.br

7.76
www.arquilog.com.br

1.70
6.53
.15

.15
7.10
.15 3.11 .73 P7 P1 4.34 P7
2.34

P1

2.34
P.N.E J1
www.arquilog.com.br

4.13 3,14 m²
P.N.E
J3 J1 J3 3,14 m²
Detalhe 01
www.arquilog.com.br

Detalhe 01
4.85

4.90

5.04
Sala de musicoterapia

4.85
4.85
P1
Sala de Psicopedagogia P1
A=29,45 m²
www.arquilog.com.br

J3 A= 33,15 m² J3
Circulação
Sanitário Fem.
A= 11,14 m²
Sanitário Fem.
A= 376,80 m² J1
Circulação A= 11,14 m²
9.20

4.72
P1 P1 +3.65
.15

A= 297,10 m²

.15
.15
P1
Sanitário Masc.
A= 9,23 m²
+0.15 6.40
J1 www.arquilog.com.br
QUADRO DE ESQUADRIAS P1
Sanitário Masc.
6.30 www.arquilog.com.br

3.34
A= 9,23 m²
Sala Pecs

3.20
J3 Sala de Psicologia
4.11

P1
4.10

J3

4.10
P1
A= 24,85 m² A= 20,05 m² J1
P7
2.21

P.N.E P7 P.N.E P1
J3 3,14 m² DIMENSÕES

.15
J3 3,14 m²
1.84 P1
TIPO PEIT. QUANT. ÁREA MODELO/TIPO MATERIAL 6.30

4.39
.15

.15
LARG. ALT. ( m² )
www.arquilog.com.br

5.55 5.85 3.88

3.00
P1 P1 Sala ABA
J1

.15 2.04
A= 18,25 m²
www.arquilog.com.br

J1
www.arquilog.com.br

1.33
3.56

Sala nutricional D.M.L


3.40
3.48

J1
22.90

Sala de Fonoaudiologia P1 P1

22.90
A= 19,68 m² LEGENDA PAVIMENTO TÉRREO E SUPERIOR A= 7,45 m² 6.24
5.05

.15 2.00 .15


A= 20,75 m² 5.00
P01 0,90 2,10 - 01 1,89 01 FOLHA/ABRIR MADEIRA LACCA
www.arquilog.com.br

5.20 Sala de observação

8.76
.15
.15

P02 4,00 2,50 - 03 10 04 FOLHAS/CORRER VIDRO+ALUM. PRETO A= 11,56 m² J1


6.30 P1 P1
5.90 P1 P03 1,00 2,10 - 04 2,10 01 FOLHA/CORRER MADEIRA LACCA
PORTAS

www.arquilog.com.br

5.61
www.arquilog.com.br

J1 J1 P04 3,00 2,50 - 02 7,50 04 FOLHAS/CORRER VIDRO+ALUM. PRETO 5.65


Sala médica
4.18

P1
3.82

www.arquilog.com.br

6.62
P05 0,90 2,10 - 01 1,89 1 FOLHA/ABRIR PORTA CORTA FOGO Sala Pecs www.arquilog.com.br

A= 21,93 m²

3.30
+0.13 P06 2,10 2,50 01 5,25 02 FOLHAS/ABRIR A= 28,95 m² Sala ABA
- VIDRO+ALUM. PRETO J1
Cozinha experimental P07 0,70 1,80 01 1,26 01 FOLHA/ABRIR A= 18,06 m²
P1 - PAINEL TS (DIVISÓRIA W.C)
4.35

A= 59,15 m² J1
.15

.15

.15
5.50
9.50
1.83

J1 1,50 1,00 1,30 36 1,50 02 FOLHAS/BASCULANTE VIDRO+ALUM. PRETO


JANEL.

J01
www.arquilog.com.br

5
5.40

0
5.48

3.
J02 3,00 1,00 1,30 02 3,00 04 FOLHAS/BASCULANTE VIDRO+ALUM. PRETO www.arquilog.com.br

P1
P2 J1
0,60 0,60 1,50 09 0,36 01 FOLHA/BASCULANTE
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

J1 J03 VIDRO+ALUM. PRETO 10.13 V4


www.arquilog.com.br

Jardim
Enfermaria
www.arquilog.com.br
5.42

Seco
Jardim V4
Seco

5.65
P1

5.53
A= 32,13 m² A= 5,03 m²
A= 5,92 m² Sala Teacch J1
VID. FIXO

V01 2,10+1,10 2,20 0,30 01 7,04 VIDRO FIXO EM L VIDRO+ALUM. PRETO


Acesso Posterior www.arquilog.com.br

J1 A= 39,30 m²

www.arquilog.com.br
V02 2,30+2,00 2,20 0,30 01 9,46 VIDRO FIXO EM L VIDRO+ALUM. PRETO Sala de artes

3.36
A= 4,33 m²
+0.13 V03 1,30 2,20 0,30 02 2,86 VIDRO FIXO VIDRO+ALUM. PRETO A= 44,07 m²
V04 1,00 1,10 06 1,00 VIDRO FIXO REDONDO J1
.15

.15

1,00 VIDRO+ALUM. PRETO

.15
.15
.15 6.38 .15 1.15 2.00 1.32 .15 6.40 .15
6.68 4.47 6.70 .15 10.07 .15 7.37 .15
17.85 17.85

ACESSO
C
C POSTERIOR

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


C N N
A

.60 .40 1.00


1.00

1.00
W E W E
.15 2.20 .15 1.55 .15

.15
S S

Ru

3.50

3.50
f

.95
o
m
.31 12.47 J3

et

2.50

2.50
17

2.05
ál
P.C.D

ic

1.90
o

1.50
.80
A= 3,14 m²
P7

.15
J3
P7
P1
Sanitário Masc.

1.10 .50 .50 1.00


A= 9,23 m²
A A

23
P1

.
05
Ru

Te
fo

lha

4.72
m

I=1
Te
et

14.77
P1

0% cús
rm
ál
ic

oa
o
Sanitário Fem.

ti c
A= 11,14 m²

a
Ca
RUFO METÁLICO
P7

lha
J3

Te
lha
.50 P1

i: 2
I=1 ac
Te

.15
rm

0% ústi
P7

1.00

.60 .40 1.00

.60 .40 1.00


19

c
B P.C.D
B
.7

P7

2.20
a
J3

2.05
4

A= 3,14 m²

3.50
lico P7

.15 .80
metá
Rufo

2.50
PLATIBANDA

1.50

1.50
9.43
B B .15 1.45 .75 .15 1.55 .15

.90

.90
lico
metá
Rufo
4.19 9.45 A

Telha Termoacústica

Telha Termoacústica

16.58
i: 2%
I=10%

I=10%
Telha Termoacústica

PLATIBANDA

Calha
i: 2%
10.80

I=10%
Calha

54.22
A
Rufo metálico Rufo metálico
.15 4.20 .15 2.00 .15
4.34 4.03 Rufo metálico
Rufo metálico

13.76

.15
RESERVATÓRIO

CALHA GALVANIZADA
3.000L E= 18cm
Telha Termoacústica

P= 28cm
Telha Termoacústica

1.70
I=2%
i: 2%
i: 2%

Elevador
Social
Á:4,00m²
9.26

9.26
I=10%

Calha
I=10%

RESERV.
Calha

750L

.28

.60 .60
RESERVATÓRIO SUPERIOR RESERVATÓRIO

2.80
3.000L
02 CAIXAS D'ÁGUA DE 3.000L Elevador
Social

3.50
E 01 CAIXA D'ÁGUA DE 750L
Á:4,00m²

2.30
Rufo metálico

DESCE

Saída

2.22
Elevad.
de emergência

.60 .60
Serv.
A:4,00m²
RUFO METÁLICO P5 A= 35,78 m²

.90
.15 .90 .15 1.20 .15
i: 2%

Telha Termoacústica Telha Termoacústica 11

3.50
13.64

13.62

10
I=10% I=10% 09
P5
Calha

08
07

2.30
06 .28

1.80
05
04

.90

.18
1.08
03
02
01

TELHA TERMOACÚSTICA
Rufo metálico

I=10% 6.40 .15


.15

PLATIBANDA
Rufo metálico
A
17.85

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


N 6
N
7.8

5.
1
18.00

4
W E
2.88 7.35 6.91 W E

S
S 0

3.21

3.
9.0

78

23
.18
4.
8

3.79
3.4

18
4.
14.02

87
3
1.1

3.53

3.

8.
88

88
9.4
9
7.38

2.05

3.8
9
01

4.
72
6.26 5.00

22

13.44

15.42
Elevador
Social
11 Á:4,00m²

2.33
12 10
Elevador 13 09
Social 14 08
Á:4,00m² 15 07
16 06

11.93
17 05 Elevador
18 04 Social
19 03 Á:4,00m²
20 02
Elevador 21 01
Social DESCE 22
Á:4,00m²
Saída

54.39
Elevador
SOBE de emergência Serv.
Á:4,00m²
Saída A= 35,78 m²
Elevador
de emergência Serv.
Á:4,00m²
A= 35,78 m²

4.71
www.arquilog.com.br

www.arquilog.com.br

5.42
39.35
4.85

4.87

9.36

3.21
24.13
4.11

3.94

18.38

3.19
2.60
23.04
3.41
3.48
22.44

1.99
5.03
Gesso e junta perimétrica de 5cm ( PD 2.50m)

3.29
3.82

Sanca no gesso (PD = 3.00m)


Sanca no gesso (PD = 3.10m)
9.44

Gesso (PD=2.90m)

5.63
5.54
5.42

10.02 7.38
17.89 17.85

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


P2
40X80 N P2 N
40X80

P5 P1 W E W E
50
0X

V
20X40 V 15X30 20X40 V3

15
P1 P1

X3
P2 50 P1 V 15X30 V 15X30

0
0X P1 20X40 V 15X30 20X40

V 15X30
40X80 V3 20X40 S P2 S
20X40
40X80

P6

V
50

V 15X30
P1

15
15X30 0X

X3
V3

V 15X30
20X40

0
V
15
50

X3

V 15X30
0X P1
V3

0
30 20X40
5X
V1
P2 P5 P2
40X80 20X40 40X80

V
P1 30

V 15X30
15
P5 5X
V1

X3
20X40

0
20X40 V 15X30

V
15
V 15X30
P4

X3
0
20X40 P1

V 15X30

V 15X30
P4 20X40
20X40 30
5X
V

V1
30

V
X5

15
0

X3
0
P5

V
15
20X40 P1

V
P4

X3
15
20X40

0
P1

X3
V 15X30 V 15X30 P5 V 15X30 20X40

0
20X40 20X40

V
P1

15
V 15X30 P1

X3
20X40

0
20X40 V 15X30 P1
P1 20X40
P4 20X40

V 15X30
20X40
V 15X30

V 15X30

V 15X30
V
15
X 30
P1 P1
20X40 P1 P4 20X40 V 15X30
20X40 20X40 P1
X 30
15 20X40

V
P1 V

15
P1

X3
20X40
P1

0
V 15X30 20X40 V 15X30
V 15X30 P3 20X40
35X35X1,50 P3

V 15X30
35X35X1,50

V 15X30
V 15X30

V 15X30

V 15X30
V 15X30
P1 P1
20X40 20X40

V 15X30
P1 P1

V 15X30
P1 V 15X30
20X40 V 15X30 20X40
20X40 P1 P1
P1 P1 P1 20X40 20X40
20X40 20X40 20X40 P1
P1 V 15X30 V 15X30 V 15X30 V 15X30
V 15X30 V 15X30 V 15X30 20X40
20X40 P1
P1 20X40
P1 P1 P1
20X40
V 15X30 20X40 20X40 20X40
V 15X30

V 15X30

V 15X30

V 15X30

V 15X30
P1
P1 P1
P1 20X40 P1 P1 20X40 V 15X30 20X40 V 15X30
20X40 V 15X30 V 15X30 20X40
20X40
V 15X30

V 15X30
V 15X30

V 15X30

V 15X30
V 15X30
P1
20X40 P1 P1
P1 P1 V 15X30 20X40 V 15X30 20X40 V 15X30 P1
V 15X30 V 15X30 V 15X30 P1
20X40 P1 20X40 20X40
20X40 20X40
V 15X30
V 15X30

V 15X30

V 15X30
V 15X30

V 15X30
P1 P1
20X40 V 15X30 V 15X30 V 15X30 20X40
P1 P1
V 15X30 V 15X30 V 15X30 P1
P1 P1
20X40 P1 P1 20X40
20X40 20X40
P2 20X40 20X40
V 15X30

P3

V 15X30
V 15X30
V 15X30

V 15X30
V 15X30

V 15X30
P4
P5
P1 P1
P1 V 15X30 P1 V 15X30 P1 V 15X30 20X40 P6 P1
V 15X30 20X40 V 15X30 V 15X30
20X40 20X40 20X40
20X40 P1 P1 P1
20X40 20X40 20X40

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


Pingadeira Pingadeira Telha Termoacústica Pingadeira Platibanda Telha Termoacústica Pingadeira
Platibanda
Telha Termoacústica i:10% i:10%
i:10% Calha
Calha

1.60

1.60
7.30 7.30 7.30 7.30

1.00 .40
.80

1.00

1.00

1.00
1.40

1.20
5.20

1.00
.70

1.00 .20
.30
1.50

1.00
3.50

3.50

3.50

3.50
3.00
2.90
1.00
3.10

3.10
.95
3.00
2.90

2.70
2.50

2.50

2.50
2.20
2.20

2.20
8.90

8.90
3.65 3.65 3.65 3.65

1.30

1.30

1.30
1.11

1.16
1.10

05 06 07 08 09 03 04 05 06

7.30
.60

.60
1.00

.30 1.00

1.00
.40

.40
.75

.75
1.10
1.00 .40

3.70
3.50

3.50

3.50

3.50

3.50
2.90

2.90
.18
2.20

2.20
2.50

2.50
2.20

2.15

2.15
1.62
0.15 0.15 0.15 .28 0.15
1.10

01 02 03 04 01 02

.30

.33
LEGENDA
LEGENDA
01 Diretoria / 02 Circulação / 03 Recepção / 04 Acesso Principal
01 Circulação / 02 Entrada / 03 Espaço multiuso
05 Terraço / 06 Sala floortime / 07 Sala de fisioterapia
04 Circulação /05 Depósito / 06 Sala de informática
08 Circulação / 09 Sala Teacch

Reservatório sup.
Pingadeira
Pingadeira Telha Termoacústica 02 cx de 3.000l E 1 cx 750l Telha Termoacústica Pingadeira
i:10% i:10% Telha Termoacústica
i:10% Calha

2.00
1.60

1.60
7.30 7.30

1.25
TORNEIRA BÓIA TORNEIRA BÓIA

TORNEIRA BÓIA

.60 .50
1.00

.60 .40 1.00

.60 .40 1.00

1.00

1.00

.90
1.00 .20

1.00 .20

1.00 .20

.40
3.50

3.50

3.50

3.50

3.50

3.50

3.50

3.50
3.52

3.52

.80
2.50

2.30

2.50

2.50

2.17
2.10
8.90

1.50

1.50
3.65 3.65
1.30

1.30

1.30

1.10
.90

.90
12 13 14 04 05 15 16 17 18 19 20
7.30

7.15

.60 .60
.70

.60 .40 1.00

.60 .40 1.00


1.00

1.00
1.00 .20

1.00 .20

1.50
3.50

3.50

3.50

3.50

3.50
3.52

3.52

3.10
3.00
2.90
2.50

2.50

2.50
2.30
1.50

1.50

0.15 0.15
1.30

1.30

1.30

08 08 08
.90

.90

01 02 03 04 05 06 07 09 10 11

LEGENDA
01 Enfermaria / 02 Sala médica / 03 Sala nutricional / 04 Sanit. Masc. /05 Sanit. Fem. / 06 Fossa de vent.
07 Acesso a escada / 08 Elevadores / 09 Entrada Principal / 10 Recepção /11 Almoxarifado/arquivo
12 Sala de artes / 13 Sala Pecs / 14 D.M.L / 15 Acesso a escada (2° andar) /16 Depósito
17 Sala de informática / 18 Sala de fisioterapia / 19 Circulação / 20 Sala Teachh

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


Parede em concreto
Parede em tinta verde
com mídia visual
Parede em concreto Revestimento Geométrico
Decortiles

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO PARA AUTISMO
Guarda-corpo - incolor
vidro temperado h=1,10m

Brise vertical em
concreto

Revestimento Geométrico Mídia visual


Decortiles
Parede em tinta verde Parede em concreto Parede em tinta vermelho
com mídia visual

Parede em tinta amarela


Revestimento Geométrico Parede em tinta azul bebê
Decortiles

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO PARA AUTISMO

Brise vertical em
concreto

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


EDIFICAÇÃO EXTERNA

Seguindo a disposição interna, a edificação desloca-se Ao redor do Centr o as áreas ver des pr evalecem,
criando áreas de convivência, como, o terraço com vista onde, os blocos coloridos da edificação mesclam com a
de vegetações para o leste, e para o oeste, fornece um vegetação . O jardim sensorial encontra-se livre para
vão de área coberta com brises livres para ventilação. apreciação de quem conduz pelas calçadas.

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


PAVIMENTO TÉRREO

O acesso principal a edificação, se dá através da área de O ponto visual no momento de chegada é a área de
circulação e convívio. Possibilitando total direção para os convivência, onde, foi propositalmente inserada para
caminhos a seguir, conforme as linhas de indicação no piso, promover a curiosidade, criatividade e contato social.
onde, cada cor se refere a um setor de destino específico.

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


PAVIMENTO TÉRREO

Os "pontos de fugas" foram localizados propositalmente Com o piso amadeirado, os mobiliários texturizados de
nos locais de circulação, trabalhando assim, o cores suaves, a sanca com a iluminação mais natural e o
subconsciente do portador, onde, no seu momento de acesso de fluxo direto, trouxe a edificação a proposta de
escape não necessita ser longe do convívio social. um ambiente confortavél, estavelmente pacífico e criativo.

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


PAVIMENTO SUPERIOR

Ao pavimento superior, encontra-se as salas de terapia O espaço multi-uso é designado para palestras, cursos
ocupacional. Os caminhos indicados no piso e a sanca, e reuniões. Entretanto, por não ser rotineiro para estes
continuam dando vida e tornando um ambiente alegre. fins, as cadeiras ficam guardadas e abre espaço para
um ambie nte de conv ivê ncia e ntr e os usuá r ios .

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


SALA DE TERAPIA OCUPACIONAL

As salas de terapia ocupacional se baseiam nas tonalidades A vista é da metodologia TEACCH, onde, tem espaços para
de cores suaves e serenas, com texturas aconchegantes, atividades em grupo e individual, portanto, todo o mobiliário
como a madeira em tons claros. Tem a finalidade de provocar é acessível para a criança autista realizar as atividades.
ao usuário um ambiente seguro, criativo e confortável.

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA AUTISMO


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nos últimos anos o autismo vem sendo mencionado cada vez mais devido a propagação
da informação, sendo reconhecido as necessidades de assistência no setor público e no meio de
comunicação. Embora sejam amparados verbalmente, muitos sofrem com a problemática do
distúrbio, sendo discriminados e excluídos, tornando-o totalmente dependente de seus
cuidadores, que também, são prejudicados pela falta de instrução e suporte.

Conforme pesquisas comprovadas, quanto mais cedo forem diagnosticados o distúrbio


e grau, e propondo um tratamento clínico diferenciado maior é a chance de progressão de
normalidade e autonomia na vida futura do portador e seus familiares.

O Centro de diagnóstico e tratamento para autismo, promove um amparo físico e


emocional para os usuários, pois, os métodos de tratamentos são eficazes e contínuos,
possibilitando aos portadores e familiares uma qualidade de vida e bem-estar.

A edificação proposta utiliza-se de elementos e métodos que possa transportar as


atividades de tratamento para o cotidiano, possibilitando replicar as mesmas atividades e
desafios. As sensações sensoriais e emocional que a edificação transmite para o autista, também
é praticável fora do Centro, pois, trabalham o controle emocional, a integração com os de mais
e a criatividade, favorecendo trabalhar total independência e segurança do portador em meio a
sociedade. Também, despertando habilidades que podem propiciar uma vida profissional de
sucesso, devido o grande interesse em determinados quesito.

Além disso, um espaço próprio para o autismo, torna-se para os familiares e portadores
um cuidado, amparo e confiança, também, favorecendo os meios de informações sobre o
distúrbio, contribuindo diretamente para a população.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências de Textos

ABRA, Associação Brasileira de Autismo. História e atuação. Disponível em:


<https://www.autismo.org.br/site/abra/historia-e-atuacao.html>. Acesso em: 22 set. 2018.

AMA, Associação de Amigos do Autista. História da Associação de Amigos do Autista,


2018. Disponível em: < https://www.ama.org.br/site/ama/historia/>. Acesso em: 21 set. 2018.

BLEULER, Eugen. (1911). Demencia precoz: el grupo de las esquizofrenias. Rev. Latinoam.
Psicop. Fund., III, 1, 158-163. Mário Eduardo Costa Pereira. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v3n1/1415-4714-rlpf-3-1-0158.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018.

BRASIL, Ministério da educação. Portaria Normativa Nº- 13, de 24 de abril de 2007. Dispõe
sobre a criação Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Disponível
em:<file:///F:/TFG/portaria_13_24%20_abril_2007%20%20SALAS%20MULTIFUNCIONA
IS.pdf>. Acesso em: 21 set. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com transtornos
do espectro do autismo / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasil: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.
pd f> acesso em: 25 set. 2018.

BRASIL. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do


Espectro Autista. Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>. Acesso em: 21
set. 2018.

CDH, Centro de Desenvolvimento Humaitá. A Análise Aplicada do Comportamento


(Applied Behavior Analysis- ABA). 2019. Disponível em: <
http://www.cdhumaita.com.br/aba.html >. Acesso em: 10 abr. 2019

CDC, Centers For Disease Control And Prevention. Prevalência Identificada do Transtorno
do Espectro do Autismo. 2014. Disponível em:
<https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html>. Acesso em: 12 set. 2018

HALPERN, Ricardo. Jornal de Pediatr. (Rio J.) vol.92 no.3 supl.1 Porto Alegre, maio e
junho, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-
75572016000400040>. Acesso em: 10 set. 2018

KANNER, Leo. Autistic Disturbances of Affective Contact. Nervous Child, 1943.


Disponível em: <http://www.profala.com/artautismo11.htm>. Acesso em: 22 set. 2018.
KLIN, Amil. Autismo e síndrome de asperger: Uma visão geral. Revista Brasileira de
Psiquiatria, USA, 2006; 28 (Supl I): S3-11.
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-4446200600050002>.Acesso
em: 18 set. 2018.

MOSTAFA, Magda. An Architecture for Autism: Concepts of Design Intervention for the
Autistic User. ArchNet-IJAR: International Journal of Architectural Research, vol. 2,
issue 1, p. 189-211, 2008. Disponível em: <https://archnet.org/publications/5107>. Acesso em:
18 set. 2018.

MOSTAFA, Magda. O Autism ASPECTSS ™ Design Index, 2015. Disponível em: <
file:///F:/TFG/ARQ%20PARA%20AUTISMO%20-%20MAGDA%20MOSTAFA.pdf>.
Acesso em: 04 set. 2018.

PREFEITURA DE CUIABÁ, Composição dos Bairros de Cuiabá – Data base 2011. 3.


SMDU – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Cuiabá: 2013.68 p. Disponível
em:<http://www.cuiaba.mt.gov.br/upload/arquivo/ComposicaodosBairrosdeCuiaba20132.pdf
> Acesso em: 23 nov. 2018.

PREFEITURA DE CUIABÁ, Hierarquização viária de Cuiabá – SMDU. Secretaria


Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU/DPD/. 2017. Disponível em:
< http://www.cuiaba.mt.gov.br/upload/arquivo/Hierarquizacao%20Viaria.pdf> Acesso em: 23
nov. 2018.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ, Município paulista apresenta projeto de


Clínica-Escola do Autista de Itaboraí. 2016. Disponível em:<
http://www.itaborai.rj.gov.br/15020/municipio-paulista-apresenta-projeto-de-clinica-escola-
do-autista-de-itaborai/?print=pdf>. Acesso em: 15 mai. 2019;

SOCIAL SENSORY, SensoryPLAYSCAPE. 2016. Disponível em:


<http://www.materialarchitectures.com/social-sensory> Acesso em: 29 mai. 2019.

TURNER BOOKS, Centro de descoberta do autismo. 2019. Disponível em:


<https://www.turnerbrooksarchitect.com/center-for-discovery> Acesso em: 30 jun. 2019.

Referências de Imagens

ARCHILOVERS, O mercado atacadista: jardim de infância e complexo de creches. 2018.


Disponível em: < https://www.archilovers.com/projects/228275/the-wholesale-market-
kindergarten-daycare-complex.html>. Acesso em: 15 mai. 2019.

CDH, Centro de Desenvolvimento Humaitá. A Análise Aplicada do Comportamento


(Applied Behavior Analysis- ABA). 2019. Disponível em: <
http://www.cdhumaita.com.br/aba.html >. Acesso em: 10 abr. 2019

GOOGLE MAPS, Localização do bairro Morada do Ouro, Cuiabá. Disponível em:


<https://www.google.com/maps/place/Av.+O%C3%A1tomo+Canavarros,+Cuiab%C3%A1+-
+MT/@15.5788566,56.0612825,17z/data=!3m1!4b1!4m5!3m4!1s0x939db0574e568d11:0xd
7b0ecfb104a74ad!8m2!3d-15.5788618!4d-56.0590938>. Acesso em: 05 de jun. 2019

PSIQUEASY. Blocos Lógicos no Processo de Aprendizagem. 2017. Disponível em:<


https://blog.psiqueasy.com.br/2017/09/15/blocos-logicos/>. Acesso em: 15 de abr. 2019

PROJENET, Prefeitura de Cuiabá, consulta de Índices Urbanísticos, 2017. Disponível em:


<https://app.geocloud.com.br/v1/webmap.html?key=1386941629000> Acesso em: 23 nov.
2018.

PREFEITURA DE CUIABÁ. Secretaria de Educação promove formação para cuidadoras


de autistas. Inclusão. Cuiabá. 2017. Disponível em: <
http://www.cuiaba.mt.gov.br/imprime.php?cid=15999&sid=32> Acesso em: 19 abr. 2019.

PREFEITURA DE CUIABÁ. Lei de Uso e Ocupação do Solo – Legislação. SMDU –


Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Cuiabá: 2011. 198p. Disponível em:
< http://www.cuiaba.mt.gov.br/upload/arquivo/Uso_Ocupacao_Urbanizacao.pdf> Acesso em:
23 nov. 2018.

PREFEITURA DE CUIABÁ, Planta de Zoneamento de Cuiabá. SMDU – Secretaria


Municipal de Desenvolvimento Urbano. 2011. Disponível em:
<file:///E:/TFG/REFERENCIAS%20E%20PRECEDENTES/Planta_Zoneamento.pdf> Acesso
em: 23 nov. 2018.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABORAÍ, Município paulista apresenta projeto de


Clínica-Escola do Autista de Itaboraí. 2016. Disponível em:<
http://www.itaborai.rj.gov.br/15020/municipio-paulista-apresenta-projeto-de-clinica-escola-
do-autista-de-itaborai/?print=pdf>. Acesso em: 15 mai. 2019;

SOCIAL SENSORY, SensoryPLAYSCAPE. 2016. Disponível em:


<http://www.materialarchitectures.com/social-sensory> Acesso em: 29 mai. 2019.

TISMOO, CDC divulga novos números de autismo nos EUA: 1 para 59, 2018. Disponível
em: <http://tismoo.us/destaques/cdc-divulga-novos-numeros-de-autismo-nos-eua-1-para-59/>.
Acesso em: 26 set. 2018.
APÊNDICE

Apêndice A – Programa de necessidades


Apêndice B – Memorial de Cálculos

Índices Urbanísticos
Zona Urbana de Uso Múltiplo – ZUM Terreno = 7.188,08 m²
Coeficiente de Ocupação (50%) = 3.594,04 m²
Cobertura vegetal e paisagística (25%) = 1.797,02 m²
Coeficiente de Permeabilidade (25%) = 1.797,02 m²
Potencial Construtivo (PC) (1,00) = 7.188,08 m²
Limite de adensamento (LA) (2,00) = 14.377,6 m²
Potencial Const. Exc. (PCE) (1,00) = 7.188,08 m²

Saídas de Emergências em Edifício – NBR 9077


1pessoa por 7m² (para hospitais, clínicas e similares)
2169,10m²/7m²= 310 pessoas
O edifício possui capacidade para 310 pessoas.

Caixa D’água – NBR 5626


50l/d por pessoa (Edifícios públicos ou comerciais)
CD= 50*310 = 15.500L.
Reservatório Superior (40%) = 6.200l
Reservatório Inferior (60%) = 9.300l

Quantidade de vagas de Estacionamento – Código de Obras


1 vaga para cada 25,00m² de área construída
2.169,10/25m²=86,76 ---- 87 vagas
P.C.D – 87* 2% = 1,74 --- 02 vagas
IDOSO – 87* 3% = 2,61 --- 03 vagas

Você também pode gostar