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Nome: Maria Eduarda Lima

RESENHA DESCRITIVA EM METODOLOGIA CIENTÍFICA

LANGFORD, Michael. Fotografia Básica. 5. ed. Lisboa: Dinalivro, 2002. (p. 19 à p.


41).

O capítulo “O que é fotografia?” do livro “Fotografia Básica” de autoria do Michael


Langford, foi lançado em 2002 pela editora Dinalivro. Com o objetivo de indagar o leitor
sobre o que de fato é a fotografia, sua importância nos dias atuais e tudo que envolve um
bom resultado. O capítulo aborda cada uma das etapas desse processo em 7 seções.
A primeira seção, Por que fotografia?, trate-se das razões pelos quais se tiram
fotografias, seja para anúncios, prazer, identificação, evidência, agenda visual, expressão,
manipulação ou outros vários interesses abrangidos pelo termo “fotografia”. E o por que
de ser algo tão rotineiro.
A segunda seção, Como a fotografia funciona, versa sobre o desenvolvimento da criação
de uma fotografia e os processos pelos quais a imagem pode ser registrada – químicos ou
digitais. A primeira subseção, “Formação e exposição de uma imagem”, apresenta a parte
técnica da formação de uma imagem e as ferramentas necessárias para atingir o resultado
esperado. Na segunda e terceira subseção, “A rota química” e “A rota digital”, tratam-se
dos processos após a retirada da imagem. Esse processo pode ser químico – etapas de
processamento do filme fotográfico: aplicação de produtos químicos, lavagem, secagem
e impressão. Ou pode ser digital – captura e armazenamento da imagem. A última
subseção, “Rotinas técnicas e escolhas criativas”, ressalta as habilidades que devem ser
adquiridas para um resultado bem sucedido ao tirar fotografias, são elas: organização de
assunto, tratamento de iluminação, edição e impressão.
Na terceira seção, Estruturação do quadro, o autor aborda a importância de evitar uma
poluição visual, a menos que seja o que se deseja criar, em uma fotografia, e como isso
interfere em sua interpretação.
A quarta seção, Os papéis desempenhados pela fotografia, versa sobre os objetivos por
trás de uma fotografia e como, a depender de tal objetivo, é necessário que o fotografo
tenha responsabilidade. Como em fotos jornalísticas, considerando que cada um tem suas
próprias crenças e ninguém pode ser completamente imparcial. Esta seção ressalta
também, que uma fotografia pode ser editada, podendo distorcer a real intenção do
fotografo e o que ele tenta mostrar.
A quinta seção, Mudando de atitude em relação à fotografia, refere-se aos diferentes
papéis que teve a fotografia desde sua invenção. A subseção, “Arte e documentação”,
trata -se de alguns desses papéis: propósitos artísticos; documentar pessoas, lugares e
coisas. A subseção, “Novas abordagens a partir da década de 1960”, retrata a evolução da
fotografia, partindo de algo de difícil acesso e tornando-se universal e parte da cultura
pop. Isso resultou na desvalorização da fotografia como forma de arte. porém tudo isso
mudou a partir de 1970.
Na sexta seção, Estilos e abordagens pessoais, é apresentado as várias formas de perceber
qual seu estilo de fotografar e de que modo isso interfere em sua carreira. A subseção,
“Conteúdo e significado”, aborda sobre como é importante que mesmo em um único
estilo de fotografia, cada uma tenha seus detalhes específicos.
A seção, Medindo o sucesso, retoma o que foi dito anteriormente sobre tudo que envolve
um bom resultado em uma fotografia e conclui que cada um enxerga o que deseja ver e
não necessariamente avalia o resultado como realmente é. A menos que se avalie a
fotografia por qualidade técnica. O autor finaliza frisando que, o sucesso artístico é
medido em termos do prazer e do estimulo de criar uma fotografia e da satisfação com o
resultado, mas também quando as pessoas o procuram para comprar essa mesma
fotografia.

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