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O acesso tão precoce a telas e dispositivos eletrônicos móveis afeta pessoas em todas

as fases da vida, desde os mais novos aos mais velhos. Sabe-se por meio de estudos que
o uso contínuo de celulares e tablets gera dependência química, praticamente como um
vício em drogas, podendo causar até mesmo abstinência.
O uso excessivo de celulares afeta a vida social, estudantil e profissional de todos,
mas o que mais gera preocupação é a vida estudantil das crianças e adolescentes que
não largam o celular nem mesmo para prestar atenção em suas aulas, tendo assim um
baixo desempenho na escola.
É recomendado pela ciência que crianças menores de 2 anos não tenham acesso a
telas, já que é extremamente prejudicial ao desenvolvimento. Sendo assim a partir dos 2
anos o tempo de acesso deve ser limitado ao mínimo possível para não gerar
dependência.
Muitos pais que acabam disponibilizando dispositivos móveis para seus filhos
acabam enfrentando muitas dificuldades para controlar o uso excessivo das crianças e
adolescentes, que diversas vezes acabam mesmo se revoltando contra os pais e se
tornando agressivos pela falta do aparelho.
Esse problema precisa ser combatido diariamente e deveria se tornar questão de saúde
pública, já que muitos pais nem ao menos sabem que seus filhos não devem ter acesso a
telas em idades tão novas e que, quando crescem devem ter seu uso moderado para não
gerar vício.

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