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Nome: Nicoly Ferreira Bento Barbosa

Informática 3º ano
Nº: 32

Nomofobia

É fato que a tecnologia evoluiu muito com o passar dos anos, facilitando tarefas
do cotidiano, como uma transferência bancária. Porém essa evolução gera
dependência, que pode gerar a nomofobia, que é o medo anormal de ficar sem o
celular. Essa fobia pode acarretar ansiedade, insônia e até mesmo depressão.
Pode-se observar que é crescente o número de pessoas com esse vício. A
necessidade de estar conectado, muitas vezes por motivos de trabalho e escola, e o
entretenimento que o celular traz, faz com que os indivíduos passem muitas horas
usando-o. Segundo uma pesquisa feita pela YouGov, cerca de 58% dos homens e
47% das mulheres sofrem com nomofobia, e uma pesquisa da Inglaterra aponta que
77% dos jovens tem nomofobia. A geração atual é a que tem mais contato com a
tecnologia, portanto, é a mais afetada. A maioria dos adolescentes passam a noite
usando o aparelho, e acabam apresentando um baixo rendimento escolar e cansaço.
Há ainda indivíduos que ficam sem comer por horas a fio só para ficar conectado, e
isso pode causar carência de nutrientes. As interações sociais e as capacidades de
comunicação podem ser afetadas, pois muitos se trancam no quarto por horas,
apenas usando o celular. Esses são alguns indícios de que o indivíduo está com
nomofobia. Além disso, cada vez mais cedo as crianças estão tendo acesso a essa
tecnologia, e passam horas utilizando-a. Os pais usam essa alternativa para distrair
os pequenos, aumentando o risco de um possível vício. Elas podem não querer
brincar com outras crianças na rua ou não querer sair de casa por causa do celular.
Mas o vício não está presente só entre os mais jovens, mas também entre os adultos,
afetando a vida profissional e pessoal dos mesmos. De acordo com uma pesquisa
feta nos Estados Unidos, entre os motoristas adultos, mais de 27% afirmam enviar
mensagens ou ler algum texto enquanto dirigem, o que é perigosíssimo, podendo
causa até um acidente grave.
Portanto assim que a doença for detectada, deve ser tratada para que não haja
consequências mais graves. É necessário que haja palestras de conscientização para
os jovens, alertando-os sobre os ricos do uso exacerbado do smartphone. E também
para os pais que permitem cada vez mais cedo o uso do celular, para que no futuro
haja indivíduos saudáveis física e psicologicamente.

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