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MASTER BIM

FERRAMENTAS
DE GESTÃO E
PROJETO

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Planejamento e
Gestão de Obra
com
Metodologia BIM

César Muniz

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APRESENTAÇÕES

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César Muniz
Doutor
Escola de Engenharia de São Carlos
Universidade de São Paulo, 2010
APRESEN Mestre
TAÇÕES Escola de Engenharia de São Carlos
Universidade de São Paulo, 2005
Bacharel
Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade de São
Paulo, 1986
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César Muniz
Projeto e execução de obras
APRESEN Acadêmica (docência e
TAÇÕES coordenação de curso)
desde 1996
Consultoria

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César Muniz
APRESEN arq.cesar.muniz@gmail.com
TAÇÕES 16 9 8137 1773
@arqcmuniz

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MÓDULO

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Ementa
Métodos e Técnicas para elaboração de um
MÓDULO planejamento 4D e gestão da obra com a
metodologia BIM (Building Information Modeling)
com a utilização de uma ferramenta de verificação
de modelos.

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Objetivos gerais
Explorar a utilização do BIM nas áreas de
MÓDULO planejamento e gestão da execução da construção.
Demonstrar o emprego de ferramentas BIM para
simulação e análise de processos e logística.

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Objetivos específicos
Construir um panorama das técnicas de
Planejamento e Controle da Produção em
Construção Civil
Discutir como os processos BIM 4D podem
MÓDULO contribuir para o processo de planejamento e
execução da obra
Construir um panorama das ferramentas
utilizadas em BIM 4D
Explorar a inserção do BIM 4D no cotidiano de
profissionais e empresas
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Unidade I Unidade II Unidade III Unidade IV

• Apresentação • Princípios e • Modelo 4D • Uso do Modelo


• Questão Diretrizes de Preliminar 4D na
Norteadora Modelagem • Verificação do Construção e
• Fundamentos de • Conexão Entre Modelo 4D Montagem
Gerenciamento Cronograma e • Simulação e • Encerramento
de Projetos Modelo Análise • Questão
• Ferramentas de Otimizado • Otimização do Norteadora
Planejamento e • Quadro geral das Modelo 4D
Controle da Ferramentas
Produção

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TURMA A turma e suas expectativas

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CICLO 1

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FUNDAMENTAÇÃO

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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Contexto

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Estudo (FGV/IBRE,2014) encomendado pelo
SindusCon-SP revela que:
A construção civil brasileira é, em média,
CONTEXTO 30% menos produtiva que outros segmentos da
economia do país.
Em 2013, a produtividade do setor no Brasil era
32,5% inferior à da indústria automobilística.

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O Brasil possui um duplo gap:
✓ os desníveis de produtividade da construção
em relação à média da economia brasileira
CONTEXTO
✓ da construção brasileira em relação ao
mesmo setor em países comparados na
pesquisa

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CONTEXTO Onde podemos agir?

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Causas de atrasos mais frequêntes em 32 empreendimentos imobiliários
na Grande São Paulo (Adapt. DE FILIPPI, MELHADO. 2015)
Empreendimentos pesquisados 32

Má gestão no canteiro 20

Interferência dos subempreiteiros 18

Escassez de mão-de-obra 16

Atraso nos trabalhos de subempreiteiros 16

Baixa produtividade da mão-de-obra 15

Planejamento do projeto malfeito ou programação… 15

Retrabalho devido a erros durante a construção 14

Baixa mobilização de mão-de-obra no canteiro 14

Conflito nas programações dos subempreiteiros 13

Atraso na entrega de material 13

Revisão do progresso físico inadequada 12

interferências do empreendedor 11

Inexperiência do empreendedor como contratante 11

Condições meteorológicas 10

0 5 10 15 20 25 30 35
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Os desafios não são exclusivos
CONTEXTO dos setores de Arquitetura,
Engenharia e Construção

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Benchmarking Gerenciamento de Projetos. PMI, 2004

Referência 100

Não cumprimento dos prazos estabelecidos 66

Mudanças constantes de escopo 64

Problemas de comunicação 61

Recursos humanos insuficientes 60

Riscos não avaliados corretamente 59

Mudanças de prioridade constantes 57

Escopo do projeto com nível de detalhe insuficiente 54

Não cumprimento do orçamento 53

Gestão de terceirizados 41

Recursos humanos mal geridos 41

Produtos mal especificados 40

Problemas políticos 40

Expectativa do cliente irreal 39

Problemas culturais 18

0 20 40 60 80 100 120
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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Casos de uso BIM

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Definições (Modelo PSU)
CASOS DE Adaptação para a realidade
USO brasileira dos 25 casos previstos no
modelo da Penn State University
(6 grupos)

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CICLO DE VIDA DO EMPREENDIMENTO
MOD CONDIÇÕES
EXISTENTES E
ANÁLISES LOCAIS

ESTIMATIVA CUSTOS PLANEJAMENTO 4D

PROJETOS AUTORAIS E
ANÁLISES ESPECÍFICAS

COORDENAÇÃO,
COMPATIBILIZAÇÃO,
VALIDAÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA EXECUÇÃO

GESTÃO DE ESPAÇO E DE ATIVOS FÍSICOS,


AVALIAÇÃO POS OCUPAÇÃO, GERENCIAMENTO DE
RISCO, AVALIAÇÃO
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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Fluxo geral de trabalho

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

Adaptado de KREIDER, R. MESSNER, J. DUBLER, C. 2010 / ABDI, 2016 © césar muniz


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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Planejamento da construção (1/2)

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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Planejar > Fazer > Verificar > Agir/Ajustar
PDCA
Plan > Do > Check > Act/Adjust

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Gestão em sua forma mais sintética
Popularizado pelo Dr. W Edwards Deming
PDCA Uso frequente na área de qualidade
Pode ser tratado como procedimento
cíclico e cumulativo

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WIKIMEDIA COMMONS, 2018 © césar muniz
PMBOK Project Management Body of Knowledge

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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO

Project Management CUSTOS

GESTÃO
Body of Knowledge RECURSOS HUMANOS
PMBOK Conjunto de padrões
QUALIDADE
propostos pelo Project
Management Institute COMUNICAÇÃO

RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO

Project Management CUSTOS

GESTÃO
Body of Knowledge RECURSOS HUMANOS
PMBOK Conjunto de padrões
QUALIDADE
propostos pelo Project
Management Institute COMUNICAÇÃO

RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO
Integração CUSTOS
Plano geral

GESTÃO
RECURSOS HUMANOS
PMBOK (Termo de Abertura de
Projeto /Plano de QUALIDADE
Execução de BIM, BEP)
e coordenação COMUNICAÇÃO

RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO
Escopo
CUSTOS
Objetivos

GESTÃO
RECURSOS HUMANOS
PMBOK Identificação de
requisitos QUALIDADE
Estrutura Analítica COMUNICAÇÃO
do Projeto
RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO
Tempo
Atividades CUSTOS

GESTÃO
Sequenciamento RECURSOS HUMANOS
PMBOK
Recursos QUALIDADE
Duração COMUNICAÇÃO
Cronograma
RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

Qualidade TEMPO

QA/QC (BEP) CUSTOS

GESTÃO
Avaliação da Qualidade RECURSOS HUMANOS
PMBOK Controle da Qualidade
QUALIDADE
Padrões
Condições de aceitação COMUNICAÇÃO
dos produtos e serviços RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO

CUSTOS

GESTÃO
Comunicação RECURSOS HUMANOS
PMBOK Planos, protocolos,
QUALIDADE
canais (BEP)
COMUNICAÇÃO

RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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INTEGRAÇÃO

ESCOPO

TEMPO
Stakeholders
Partes interessadas. CUSTOS

GESTÃO
Investidores, indivíduos RECURSOS HUMANOS
PMBOK ou organizações que QUALIDADE
tem algo a ganhar ou
mesmo a perder com o COMUNICAÇÃO
processo.
RISCOS

AQUISIÇÕES

STAKEHOLDERS
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CICLO 2

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FUNDAMENTAÇÃO

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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Planejamento da construção (2/2)

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EAP Estrutura Analítica de Projeto

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Estrutura Analítica de Projeto EAP
Work Breakdown Structure, WBS (PMI, 2013)
Decomposição hierárquica do escopo total do
trabalho.
EAP A cada novo nível corresponde um detalhamento
progressivamente maior do trabalho.
Para cada componente, é possível associar um
pacote de trabalho e um código único para
identificar escopo, custos e tempos.

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Vários critérios podem ser utilizados:
Tipo de serviço
Equipe
EAP
Conjunto
Torre
Pavimento

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GALVÃO, P. 2018 © césar muniz
Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Informações sobre produtividade

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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COMPO
SIÇÕES
Composições analíticas

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Composições analíticas
São como
listas de compras
COMPO Subdividem uma
SIÇÕES atividade em
serviços
recursos
insumos

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Composições analíticas
Apresentam os
consumos parciais por
unidade de serviço que
COMPO podem ser calculados
SIÇÕES individualmente e
somados para a
obtenção de
custos
tempos

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Fontes para composições:
Sistema Nacional de Pesquisa
de Custos e Índices da
Construção Civil (SINAPI)
Tabela de Composições de
Preços para Orçamentos (TCPO)
da editora PINI
Sistemas estaduais e
municipais
Documentos internos das
Construtoras
SINAPI METODOLOGIAS E CONCEITOS, 2017 © césar muniz
Princípios do planejamento e gestão| Fundamentos
Composições para execução de obras civis
Fontes para composições:
Sistema Nacional de Pesquisa
de Custos e Índices da
Construção Civil (SINAPI)
Tabela de Composições de
Preços para Orçamentos (TCPO)
da editora PINI
Sistemas estaduais e
municipais
Documentos internos das
Construtoras
SINAPI METODOLOGIAS E CONCEITOS, 2017 © césar muniz
Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Prazos

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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CICLO DE
VIDA
Ciclo de Vida

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PSU OPERAÇÃO PLANEJAMENTO
(Pennsilvania
CICLO DE State University)
VIDA
O mais sucinto:
somente 4 etapas CONSTRUÇÃO PROJETO

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ABDI
(Agência
CICLO DE Brasileira de
VIDA Desenvolvimento
Industrial)
7 etapas

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INCEPÇÃO PROJETO PLANEJA EXECUÇÃO COMISSIO OPERAÇÃO DECOMISSI
MENTO NAMENTO ONAMENTO
MOD CONDIÇÕES
EXISTENTES E
ANÁLISES LOCAIS

ESTIMATIVA CUSTOS PLANEJAMENTO 4D

PROJETOS AUTORAIS E
ANÁLISES ESPECÍFICAS

COORDENAÇÃO,
COMPATIBILIZAÇÃO,
VALIDAÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA EXECUÇÃO

GESTÃO DE ESPAÇO E DE ATIVOS FÍSICOS,


AVALIAÇÃO POS OCUPAÇÃO, GERENCIAMENTO DE
RISCO, AVALIAÇÃO
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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Preparação do cronograma
Cronograma preliminar (1/2)

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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Project Management
Software
Grande variabilidade
FERRA
Recursos
MENTAS
Preços
Funções
Integração

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Project Management
Software
Paradigmas
FERRA
MENTAS Atividades
Estrutura Analítica
de Projeto (EAP)
Interdependência

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GALAEV, 2019
REF. MERCADO
EUROPEU
Microsoft Excel
8%

9% 2%
Microsoft Project

50%
Oracle Primavera

Asta Powerproject
31%

Outros

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FERRA Planejamento de Longo prazo
MENTAS Todo o projeto

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Henry Lawrence Gantt,
Início do século 20
Amplamente utilizado
GANTT Permite visualização rápida
das atividades ao longo do tempo
Pode indicar atividades críticas e
interdependência entre as mesmas

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ESTRUTURA HIERÁRQUICA
DA ESTRUTURA ANALÍTICA
DE PROJETO (EAP) ATIVIDADE SÍNTESE

ATIVIDADE SÍNTESE

ATIVIDADE SÍNTESE

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INTERDEPENDÊNCIA

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ATIVIDADE CRÍTICA

ATIVIDADE CRÍTICA

ATIVIDADE CRÍTICA

ATIVIDADE CRÍTICA
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CICLO 3

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FUNDAMENTAÇÃO

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Fundamentos de Planejamento
e Controle da Produção em Construção Civil
Preparação do cronograma
Cronograma preliminar (2/2)

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Line of Balance
Linha de Balanço
(deveria ser equilíbrio)
LINHA DE Goodyear Company, anos 40
BALANÇO Relevante quando existem
ciclos repetitivos de trabalho
Vincula o ciclo ao lugar
ou frente de trabalho

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Atividade 1
4 semanas por pavimento
Atividade 1
2 semanas por pavimento
Atividade 2
1 semana para 2 pavimentos
Atividade 3
2 semanas por pavimento
AMARANTE, 2017
Planejamento de curto prazo
FERRA
MENTAS Meses e/ou semanas
(métodos ágeis)

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Painel ou quadro de sinais
(em japonês)
Origens no Reino Unido, II Guerra
KANBAN Apropriado e expandido na Toyota,
no início da década de 50 após
estudo dos sistemas de reposição
de estoques e logística

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Gestão da demanda,
do push
Especialmente útil para plano de
ataque e movimentação de
estoques no canteiro
KANBAN
Efetivo para redução de
desperdícios e, por isso, bastante
alinhado com práticas de
Construção Enxuta
(Lean Construction)

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E o BIM?

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Vários fluxos de trabalho
Diferentes níveis de
E o BIM? interoperabilidade
Uso de processos e arquivos
intermediários é frequente

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Construção Enxuta

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Construção Enxuta
LEAN Aplicação do Lean Thinking
(WORMACK, JONES)

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5 Princípios
Valor
Fluxo de valor
LEAN
Fluxo contínuo
Produção “pushada”
Perfeição

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Perspectiva do Cliente
5 Princípios Não é o que colocamos no
Valor produto, mas o que o
Fluxo de valor cliente extrai dele e está
LEAN
Fluxo contínuo disposto a pagar por
Produção “pushada” (parodiando Drucker)
Perfeição Proposta mínima de valor

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Identificar, reduzir ou
5 Princípios eliminar atividades ou
Valor etapas que
Fluxo de valor não agregam valor.
LEAN Este procedimento reduz
Fluxo contínuo
desperdícios.
Produção “pushada”
Mapeamento de Fluxo
Perfeição de Valor

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NORTEBUGISIAN, 2017 © césar muniz
NORTEBUGISIAN, 2017 © césar muniz
5 Princípios Produção sem interrupções
Valor Investimento contínuo no
Fluxo de valor aprimoramento das
LEAN atividades que agregam
Fluxo contínuo
valor para eliminar pontos
Produção “pushada”
de ociosidade.
Perfeição

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5 Princípios Produção sob demanda
Valor (push) visando reduzir
Fluxo de valor estoques e estratégias para
LEAN
Fluxo contínuo liquidar excedentes
Produção “pushada” (descontos, promoções)
Perfeição

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5 Princípios Melhoria contínua de todos
Valor os processos.
Fluxo de valor Busca sistemática de
LEAN imperfeições tanto nos
Fluxo contínuo
produtos quanto nos
Produção “pushada”
processos
Perfeição

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CICLO 4

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FUNDAMENTAÇÃO

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Princípios e Diretrizes de Modelagem
Ciclo de otimização do modelo

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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INCEPÇÃO PROJETO PLANEJA EXECUÇÃO COMISSIO OPERAÇÃO DECOMISSI
MENTO NAMENTO ONAMENTO
MOD CONDIÇÕES
EXISTENTES E
ANÁLISES LOCAIS

ESTIMATIVA CUSTOS PLANEJAMENTO 4D

PROJETOS AUTORAIS E
ANÁLISES ESPECÍFICAS

COORDENAÇÃO,
COMPATIBILIZAÇÃO,
VALIDAÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA EXECUÇÃO

GESTÃO DE ESPAÇO E DE ATIVOS FÍSICOS,


AVALIAÇÃO POS OCUPAÇÃO, GERENCIAMENTO DE
RISCO, AVALIAÇÃO
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© césar muniz
CICLO DE
COMPATI
BILIZAÇÃO

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CICLO DE
COMPATI
BILIZAÇÃO

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Princípios e Diretrizes de Modelagem
Plano de Execução de BIM (BEP)

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Responsabilidades no Desenvolvimento dos
Elementos projetuais (ABDI, 2017)

RESPON
SABILI
DADES

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RESPON
SABILI
DADES

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HOLSBACK, LOS
et all, 2019
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Boas práticas
Investir na uniformização da
linguagem
Acordar e incentivar o uso de
NORMA normas técnicas
TIZAÇÃO e referências
ISO 19 650
NBR ISO 12 006
NBR 15 965 1,2,3 e 7
(em desenvolvimento)

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Princípios e Diretrizes de Modelagem
Especificação do Nível de Desenvolvimento (LOD)

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Desafios importantes
Uniformizar o entendimento do ND/LOD
ND/LOD Monitorar sua evolução ao longo do ciclo de
otimização
Validá-lo

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Ciclo 4 | Fundamentos
Nível de Desenvolvimento: quadro geral

ND 100 ND 200 ND 300 ND 350 ND 400 ND 500


CONCEITO ESTUDO PROJETO DE GERENCIA- GERENCIA- COMO
MODELO DE PRELIMINAR ARQUITE- MENTO MENTO CONSTRUÍDO
MASSA ANTE- TURA E DE FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO OPERAÇÃO
PROJETO EXECUÇÃO (PLANEJADO) (VALIDADO)
SISTEMAS SISTEMAS
GENÉRICOS ESPECÍFICOS
Ciclo 4 | Fundamentos
Nível de Desenvolvimento: quadro geral

ND 100 ND 200 ND 300 ND 350 ND 400 ND 500


CONCEITO ESTUDO PROJETO DE GERENCIA- GERENCIA- COMO
MODELO DE PRELIMINAR ARQUITE- MENTO MENTO CONSTRUÍDO
MASSA ANTE- TURA E DE FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO OPERAÇÃO
PROJETO EXECUÇÃO (PLANEJADO) (VALIDADO)
SISTEMAS SISTEMAS
GENÉRICOS ESPECÍFICOS
100 200 300 350 400 500

DETALHAMENTO ESQUEMÁTICO PRELIMINAR PRECISO VALIDADO

APARENCIA
REPRESENTAÇÃO PRELIMINAR ESPECÍFICA VALIDADO
EXTERNA

INTERFACES PRELIMINAR PRECISA VALIDADA

POSIÇÃO RELATIVA PRELIMINAR PRECISA VALIDADO

DIMENSÕES GERAIS PRECISAS VALIDADO

VOLUME PRELIMINAR PRECISO VALIDADO

DENSIDADE OU
INFORMAÇÕES DIMENSIONAIS PRELIMINAR PRECISO VALIDADO AFERIDO
PESO

ORIENTAÇÃO PRELIMINAR PRECISO VALIDADO

PROPRIEDADES
PRELIMINAR PRECISO VALIDADO
MECANICAS

DESEMPENHO PRELIMINAR PRECISO VALIDADO

MARCA / MODELO PRELIMINAR PRECISO VALIDADO

CUSTO PRELIMINAR VALIDADO

INFORMAÇÕES NÃO
FABRICAÇÃO PRELIMINAR PRECISO VALIDADO
DIMENSIONAIS

RESPONSÁVEIS VALIDADO

OPERAÇÃO AFERIDO
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Modelagem de elemento deve incluir:
• Componentes modelados em qualquer interface com os
contornos das paredes (topo, base, laterais) ou aberturas
• Todas os vãos com as dimensões definitivas da alvenaria
• Todas as regiões com impacto na coordenação com outros
sistemas, tais como mas não limitado a:
o Vergas, contra-vergas, cintas de amarração
o Reforços e áreas embutidas
o Juntas

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Preparação do Modelo 4D
Panorama das ferramentas de BIM 4D

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Inserção de modelos
Importação
e criação de
FEATURES cronogramas

Manipulação das
informações

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Inserção de modelos
Diferentes formatos e
fabricantes
Informação
capturada
FEATURES
Importação
e criação de
cronogramas
Manipulação das
informações
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Inserção de modelos
Importação
e criação de
cronogramas
Diferentes
formatos e
FEATURES fabricantes
Tipos de
cronogramas
Sincronização
Manipulação das
informações
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Inserção de modelos
Importação
e criação de
cronogramas
Manipulação das
FEATURES informações
Modularidade
Exportação
Tipos de simulação
e análise
Uso de dispositivos
móveis
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Verificação de modelos,
planejamento e simulação 4D
e Extração de Quantitativos
(5D)
Autodesk Navisworks Ampla variedade de formatos.
Permite publicação e
Bentley Synchroltd
PANORAMA Synchro PRO visualização de modelos com
aplicativo livre.
Possui integração com
Trimble Vico Office CDE BIM 360.
Recurso SWITCHBACK
permite alternância rápida
entre Revit e Navisworks

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Solução para verificação de
modelos e planejamento 4D
baseado no método
Autodesk Navisworks PERT/CPM com uma
variedade de recursos de
Bentley Synchroltd
PANORAMA Synchro PRO planejamento e gestão
incluindo Análise de Valor
Agregado. Boa integração
Trimble Vico Office com Oracle Primavera e
necessita arquivos XML para
integração com Ms Project

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Suite modular de produtos
Autodesk Navisworks envolvendo modelagem,
verificação planejamento 4D
Bentley Synchroltd
PANORAMA Synchro PRO
e 5D, organização e controle
de documentos. Utiliza linha
de balanço com integração
Trimble Vico Office MS Project.

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Preparação do Modelo 4D
Conexão, análise e simulação
Fluxo de trabalho no Autodesk Navisworks (1/3)

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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AUTODESK NAVISWORKS
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FLUXO
NAVIS
WORKS

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> O primeiro modelo pode ser aberto diretamente no
APPLICATION MENU
> Na aba HOME do RIBBON, use APPEND para adicionar
mais modelos
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> Aba HOME do RIBBON, você pode alterar a resolução da
seleção para rapidamente selecionar modelos inteiros,
pavimentos, grupos de objetos e geometrias
isoladamente
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> Aba VIEWPOINT do RIBBON, existem várias funções que
permitem: mudar o tipo de projeção, o ângulo de visão da
câmera bem como sua posição.
Funções de visualização e seccionamento permitem um
exame visual dos modelos que foram anexados
> PRODUTIVIDADE: SAVE, LOAD e PLAYBACK
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> Aba ITEM TOOLS do RIBBON só é visível quando algum
objeto está selecionado. Nela é possível alterar
propriedades e a posição de modelos e seus componentes
tais como cor, opacidade, tamanho, orientação bem como
seccionar objetos
Funções de visualização e seccionamento permitem um
exame visual dos modelos que foram anexados
> PRODUTIVIDADE: SAVE, LOAD e PLAYBACK
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> Aba HOME, painel SELECT & SEARCH
A seleção dos componentes pode ser feita de várias
formas. Uma das mais poderosas é o SEARCH SET. Uma
vez que a seleção desejada foi obtida, ela pode ser salva,
criando um SELECTION SET, que será bastante útil para a
etapa de simulação.
PRODUTIVIDADE: Usar nomes consistentes com os do
cronograma permite automatizar o processo
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CICLO 5

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DESAFIO

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No seu contexto de trabalho, qual seria a maiores
vantagem de visualizar o planejamento no
modelo BIM?
a. Diminuir os erros no planejamento
b. Criar simulações para comparar diferentes
estratégias de construção
Enquete 04 c. Permitir o melhor entendimento do
processo pelo contratante
d. Colaborar com a coordenação das equipes
e. Evitar interferências entre equipamentos do
canteiro

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FUNDAMENTAÇÃO

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Preparação do Modelo 4D
Conexão, análise e simulação
Fluxo de trabalho no Autodesk Navisworks (2/3)

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A vinculação de
modelos e seus
componentes com
início, fim e duração
das tarefas pode ser
CONEXÃO feita:
Utilizando dados
externos
Informando diretamente
no Autodesk Navisworks

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Vantagens:
Ferramentas de
A vinculação de gerenciamento com
modelos e seus frequência já fazem parte da
componentes com rotina das organizações e
início, fim e duração possuem um número maior
das tarefas pode ser de recursos
CONEXÃO feita:
Desvantagens:
Utilizando dados O processo pode ser bi ou
externos uni direcional dependendo
Informando diretamente da ferramenta.
no Autodesk Navisworks Há risco de duplicidade
informação

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A vinculação de Desafios:
modelos e seus Uniformizar o fluxo de
componentes com trabalho e a terminologia
início, fim e duração utilizada. Se o nome das
das tarefas pode ser atividades coincidir com o
CONEXÃO feita:
nome dos SELECTION SETS o
Utilizando dados processo de vinculação do
externos cronograma com o modelo é
Informando diretamente bastante ágil
no Autodesk Navisworks

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© césar muniz
Vantagens:
Diminui o risco de
A vinculação de duplicidade de informação e
modelos e seus o processo é bidirecional.
componentes com É possível começar no
início, fim e duração Navisworks e terminar no
das tarefas pode ser software específico
CONEXÃO feita: Desvantagens:
Utilizando dados O TIMELINER é limitado.
Não é possível criar
externos
interdependências, rede
Informando diretamente PERT entre outros recursos
no Autodesk Navisworks comuns em softwares de
gerenciamento de projeto
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A vinculação de Desafios: Extrair o máximo de
modelos e seus informações e possibilidades
componentes com do TIMELINER. A vinculação
início, fim e duração com outros softwares da
das tarefas pode ser organização é possível via
CONEXÃO feita:
arquivos intermediários
Utilizando dados como CSV. No entanto o risco
externos de duplicidade de
Informando diretamente informação permanece.
no Autodesk Navisworks

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Desafios: Extrair o máximo de
informações e possibilidades
do TIMELINER. A vinculação
com outros softwares da
organização é possível via
arquivos intermediários
como CSV. No entanto o risco
de duplicidade de
informação permanece.

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> Janela TIMELINER
Muitos recursos de simulação estão concentrados nesta
janela que possui quatro abas.
A aba DATA SOURCES permite a vinculação de fontes de
dados externas em diferentes formatos.
> PRODUTIVIDADE: Alguns formatos podem ser
sincronizados, compartilhando arquivo com atualização
semiautomática
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> QUANTIFICATION
Caso os serviços não tenham sido quantificados a partir
dos modelos autorais, o procedimento pode ser feito aqui
(módulo Orçamentação de Obras com Metodologia BIM)
PRODUTIVIDADE: A utilização em todo o processo de
modelagem de uma mesma codificação dos componentes
permite aumentar a velocidade e consistência do
processo, incluindo vinculação com composições
analíticas
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> Aba TASKS do TIMELINER
Dados do cronograma podem ser inseridos diretamente
no TIMELINER ou capturados de fontes de dados externas
PRODUTIVIDADE: Criação de SELECTIONS SETS
consistentes com o EAP dá agilidade e aumenta a
consistência das informações
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> Aba TASKS do TIMELINER
A função AUTO-ADD TASKS é especialmente útil quando
se tem um bom conjunto de seleções, pois ela gera
atividades já organizadas segundo os SELECTION SETS e os
SEARCH SETS pré-elaborados.
Os dados podem, depois ser exportados para um software
específico
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CICLO 6

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FUNDAMENTAÇÃO

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Preparação do Modelo 4D
Conexão, análise e simulação
Fluxo de trabalho no Autodesk Navisworks (3/3)

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O modelo não visa
apenas ilustrar.
REFINANDO Ele também permite
O MODELO simulação e
aprimoramento da
versão inicial do
cronograma

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Visualização mais
intuitiva que
cronograma de GANTT
e rede PERT:
REFINANDO Identificação mais rápida
O MODELO de problemas
Comunicação mais
eficiente com
stakeholders

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Vinculação de imagem
em movimento com
informações
REFINANDO estratégicas de:
O MODELO Planejado
Executado
Recursos
Custos

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FLUXO
NAVIS
WORKS

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> Abas CONFIGURE e
SIMULATE do
TIMELINER
Dados da podem ser
refinados de acordo
com os objetivos da
simulação.

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> Informações
essenciais podem ser
exibidas durante a
simulação usando o
recurso OVERLAY TEXT..

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>Aba ANIMATION e janela ANIMATOR
Objetos presentes no modelo podem ser animados tanto
para enriquecer a simulação visualmente, quanto analisar
outros componentes relacionados à organização do
canteiro e movimentação de equipamentos
PRODUTIVIDADE: o salvamento de VIEWPOINTS ainda na
fase de análise do modelo pode subsidiar esta etapa
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Criando um fluxo de trabalho alternativo
FEED BACK É possível programar diretamente no TIMELINER e
ver rapidamente as consequências no modelo

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

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AUTODESK NAVISWORKS

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A qualidade do feedback de otimização do
cronograma depende de vários fatores:
Informações contidas nos
modelos autorais
FEEDBACK
Informações incorporadas no
modelo de otimização
Sincronia com bases de dados do cronograma:
unidirecional ou bidirecional

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

© césar muniz
AUTODESK NAVISWORKS

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Síntese
Layout e logística do
canteiro
FEEDBACK Visual Scheduling e
integração stakeholders
Comunicação e
marketing

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DETECÇÃO DE CONFLITOS
NO ESPAÇO E NO TEMPO;
Síntese EFICIÊNCIA NA OPERAÇÃO;
Layout e logística do IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
canteiro
FEEDBACK Visual Scheduling e
integração stakeholders
Comunicação e
marketing

© césar muniz
Síntese
Layout e logística do
canteiro
FEEDBACK Visual Scheduling e
integração stakeholders
Comunicação e
marketing VISUALIZAÇÃO DA RELAÇÃO
ENTRE CRONOGRAMA, DOS
ARRANJOS FÍSICOS E DE
MUDANÇAS NO PLANEJAMENTO
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NÃO BASTA ADQUIRIR AS
COMPETÊNCIAS, É
NECESSÁRIO COMUNICAR
Síntese
Layout e logística do
canteiro
FEEDBACK Visual Scheduling e CAMARGO CORRÊA INFRA
integração stakeholders INTEGRAÇÃO METRO/CPTM NA
EST MORUMBI COM BIM 360
Comunicação e
marketing

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Alguns números

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MALHEIRO DE BRITO,
FERREIRA, 2015 Aplicabilidade da Modelagem 4D 5 4 5 2 1 MÉDIA RANK

Identificação de conflitos de espaço e tempo 22 35 6 3 0 4.15 1

Redução do esforço na visualização e


16 36 13 1 0 4.02 2
interpretação mental

Integração e comunicação entre todos os


25 20 16 5 0 3.98 3
RANKING envolvidos no projeto

Inserção de equipamentos, elementos de


13 37 13 3 0 3.91 4
canteiro e recursos

Transmissão de impactos devido a mudanças


11 39 13 3 0 3.88 5
no planejamento

Apoio no sequenciamento e conformação


14 32 16 3 0 3.83 6
ideal do cronograma
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Percepção do benefício do BIM 4D no mercado global
%
(pesquisa em 10 países diferentes)

Redução de erros e omissões 41

Colaboração entre proprietários e escritórios de projeto 35

PERCEPÇÃO Melhora na imagem organizacional 32

Redução no retrabalho 31

Redução de custos 23

Melhor controle de custos 21

Redução na duração geral do projeto 19


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CICLO 7

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FUNDAMENTAÇÃO

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Planejamento e Controle da Produção
Fabricação, montagem, fiscalização e controle

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FLUXO DE
TRABALHO
GERAL

© césar muniz
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Construção Enxuta,
Last Planner System©
e BIM 4D

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Last Planner System é método para transformar
o que deveria ser feito em o que pode ser feito
(BALLARD, 2000)

CONCEITO

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Aproxima líderes da etapa de projeto e
coordenadores de equipe de fabricação
em uma série de trocas de informação
CONCEITO
É uma forma de planejamento e controle
da produção que segue os princípios
da produção enxuta

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Princípios-chave
Todo planejamento é previsão,
toda previsão envolve erro
CONCEITO Quanto mais longa a previsão,
mais erro ela apresentará
Quanto mais detalhada a previsão for,
mais erro ela apresentará

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Desdobramentos
Planejamento minucioso
Planejamento colaborativo
envolvendo quem faz o projeto
CONCEITO e quem lidera as equipes de
execução (os last planners)
Identificação e remoção das
restrições
Aprendizado colaborativo

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ADAPTADO DE
BALLARD, 2000

© césar muniz
ADAPTADO DE
BALLARD, 2000

RESTRIÇÕES

© césar muniz
PRODUÇÃO
“PUSHADA”

© césar muniz
ADAPTADO DE
PLANO BALLARD, 2000

MESTRE

© césar muniz
ADAPTADO DE
PLANO BALLARD, 2000

MESTRE

LOOK AHEAD
PLANNING

© césar muniz
ADAPTADO DE
PLANO BALLARD, 2000

MESTRE

LOOK AHEAD
PLANNING

PLANO DE
ATAQUE
© césar muniz
ADAPTADO DE
PLANO BALLARD, 2000

MESTRE

OTIMIZAÇÃO

LOOK AHEAD
PLANNING

PLANO DE
ATAQUE
© césar muniz
ADAPTADO DE
PLANO BALLARD, 2000

MESTRE
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL

OTIMIZAÇÃO

LOOK AHEAD
CONSTRUÇÃO
PLANNING ENXUTA

PLANO DE
ATAQUE
© césar muniz
PLANO
MESTRE

LOOK AHEAD E MODELO 4D?


PLANNING

PLANO DE
ATAQUE
© césar muniz
PLANO
MODELO OTIMIZADO: Obtenção de
MESTRE quantitativos para planejamento
MODELO 4D: Simulação e
otimização do plano mestre.
Bhatla & Leite (2012); Biotto (2012);
Garrido et al (2013); Wang et al (2014)

LOOK AHEAD Modelo 4D facilita visualização de pacotes de


PLANNING trabalho, logística de suprimentos,
identificação e redução de restrições e riscos

Modelo 4D permite registro e transmissão


PLANO DE visual das informações necessárias para o
ATAQUE plano de ataque e resultado da produção.
Eastman et al, (2014); Sacks et al, (2013) © césar muniz
PLANO
MODELO OTIMIZADO: Obtenção de
MESTRE quantitativos para planejamento
MODELO 4D: Simulação e
otimização do plano mestre. MODELO 4D como
Bhatla & Leite (2012); Biotto (2012);
Garrido et al (2013); Wang et al (2014) forma de difusão
do PLANO
MESTRE a todos
os agentes
LOOK AHEAD Modelo 4D facilita visualização de pacotes de intervenientes no
PLANNING trabalho, logística de suprimentos, processo.
identificação e redução de restrições e riscos Staub-French,
Khanzode, 2007;
Davies & Harty, 2013)

Modelo 4D permite registro e transmissão


PLANO DE visual das informações necessárias para o
ATAQUE plano de ataque e resultado da produção.
Eastman et al, (2014); Sacks et al, (2013) © césar muniz
Um caso rápido:
BIM 4D aplicado à gestão logística:
implementação na montagem de sistemas
pré-fabricados de concreto engineer-to-order
(BATAGLIN, VIANA, FORMOSO, BULHÕES, 2018)

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Area construída:
55.000 m2 em Porto Alegre, RS
Sistema estrutural misto:
66% em concreto pre-moldado
EMPREEN 33% moldada in loco
DIMENTO

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Escassez de espaço no canteiro
Escavação
Taxa de ocupação elevada
Setorização
EMPREEN
DIMENTO

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© césar muniz
ESTRATÉGIA
PRELIMINAR

PLANO MESTRE

FABRICAÇÃO EXPEDIÇÃO MONTAGEM

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ESTRATÉGIA
APRIMORADA
PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO
PLANO MESTRE DAS CARGAS DA MONTAGEM

PRODUÇÃO “PUSHADA”

FABRICAÇÃO EXPEDIÇÃO MONTAGEM

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ESTRATÉGIA

BIM 4D
APRIMORADA
COM BIM 4D
PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO
PLANO MESTRE DAS CARGAS DA MONTAGEM

PRODUÇÃO “PUSHADA”

FABRICAÇÃO EXPEDIÇÃO MONTAGEM

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Encerrando a parte expositiva:
Você lembra disso?

© césar muniz
Causas de atrasos mais frequêntes em 32 empreendimentos imobiliários
na Grande São Paulo (Adapt. DE FILIPPI, MELHADO. 2015)
Empreendimentos pesquisados 32

Má gestão no canteiro 20

Interferência dos subempreiteiros 18

Escassez de mão-de-obra 16

Atraso nos trabalhos de subempreiteiros 16

Baixa produtividade da mão-de-obra 15

Planejamento do projeto malfeito ou programação… 15

Retrabalho devido a erros durante a construção 14

Baixa mobilização de mão-de-obra no canteiro 14

Conflito nas programações dos subempreiteiros 13

Atraso na entrega de material 13

Revisão do progresso físico inadequada 12

interferências do empreendedor 11

Inexperiência do empreendedor como contratante 11

Condições meteorológicas 10

0 5 10 15 20 25 30 35
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