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Dezembro, 1998
DIMENSIONAMENTO DA LATERAL
DE IRRIGAÇÃO DO PIVÔ-CENTRAL
Planaltina, DF
1998
Copyright O Embrapa - 1998
Embrapa-CPAC. Documentos, 71
631.7-CDD 21
SUMÁRIO
INTRODUÇ AO
10 REFER“ENCIAS BIBLIOGR*AFICAS.......................................... 50
DIMENSIONAMENTO DA LATERAL
DE IRRIGAÇÃO DO PIVÔ-CENTRAL
Euzebio Medrado da Silva'
Juscelino Antônio de Azevedo’
INTRODUCÃO
' Eng. Agr., Ph.D., pesquisador da Embrapa Cerrados, km 18, BR 020, Caixa
postal 08223, CEP 73301-970, Planaltina, DF.
* Eng. Agr., Ph.D., pesquisador da Embrapa Cerrados.
6
tória, porque a vazão requerida por unidade de comprimento da
lateral do pivô varia e precisa ser conhecida para orientar as modifi-
cações a serem realizadas. Este trabalho tem por objetivo fornecer
as principais relações para se proceder à análise hidráulica da lateral
do pivô-central, permitindo o levantamento das informações neces-
sárias para o redimensionamento do sistema de irrigação.
1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
7
área contínua haverá sempre uma perda de área entre os equipa-
mentos por causa do formato circular de aplicação de água do pivô-
central. É importante ressaltar que nos EUA existem equipamentos
de pivô-central dotados de um braço retrátil, localizado no final da
lateral, que se estende em determinados locais da área irrigada,
objetivando cobrir uma área de formato próximo ao retangular.
8
TAXA DE APLICAÇÃO OU INFILTRAÇÃO DE ÁGUA (mm/ h)
00-
2O'
TEMPO (h)
9
ASPERSORES MÊOIOS
10
ponto pivô e termina com aspersores grandes na extremidade final
da lateral do equipamento. Nessa disposição, geralmente, adota-se
o mesmo espaçamento entre aspersores, enquanto seu tamanho, e
conseqüentemente a vazão, aumentam gradualmente ao longo da
lateral de forma a compensar a lâmina aplicada. Nessa disposicão,
segundo Addink et al. (1983), uma lateral de 400 m utiliza, normal-
mente, cerca de 35 a 40 aspersores, operando com uma pressão de
servico no ponto pivô de 400 a 700 kPa (40,8 a 71,4 m.c.a.).
O terceiro arranjo de colocação de aspersores na Iateral do
pivô-central é obtido, utilizando-se de aspersores do tipo sprays ou
difusores (Figura 3c). Esses aspersores possuem um padrão de dis-
tribuição estático diferente daqueles do tipo impacto que são rota-
tivos. Essa categoria de aspersores utiliza o difusor para efetuar a
quebra do jato de água e promover sua distribuição. Os aspersores
podem ser distribuídos ao longo da lateral com mesmo
espaçamento, variando o tamanho dos bocais, ou com espaçamento
decrescente, a partir do ponto pivô, mas mantendo a mesma vazão
dos aspersores. Os equipamentos projetados com difusores são
normalmente de baixa pressão, operando com 140 a 275 kPa (14,3
a 28,0 m.c.a) no ponto pivô (Addink et al., 1983).
O sistema de irrigação por pivô-central, equipado com
difusores, apresenta padrão de distribuicão de água caracterizado
por gotas pe- quenas e altas taxas de aplicação. Na lateral de 400
m, é comum obter-se taxas de aplicação no final da linha d a
ordem de 150 a 300 mm/h. Nas mesmas condições, os
equipamentos projetados com aspersores rotativos de tamanho
médio apresentam taxas máximas de aplicação variando de 50 a 80
mm/h, enquanto aqueles dotados de aspersores do tipo impacto, de
tamanho variado,k apresentam taxas máximas de aplicacão de 25 a
40 mm/h (Addink er a/.,1983).
As taxas de aplicacão de água que caracterizam cada equipa-
mento dependem do tipo de aspersor utilizado, da pressão de servi-
co adotada e do comprimento da lateral projetada. Assim sendo,
uma vez definido o sistema, a taxa de aplicacão do equipamento
fica estabelecida, cabendo ao usuário variar a velocidade de deslo-
camento da lateral para obtenção das lâminas de água desejadas.
11
3 CARACTERÍSTICAS DOS ASPERSORES
12
É importante destacar que para obter melhor padrão de unifor-
midade ao longo da lateral, os aspersores devem ser espaçados de
tal forma que cad a ponto do solo receba água proveniente de pelo
menos três aspersores, ou seja: o raio de alcance de cada aspersor é
uma informação importante a ser considerada no dimensionamento.
4 CAPACIDADE DO SISTEMA
( 2t(E,)
00 = A
(1 )
onde
13
menda-se utilizar como raio irrigado adicional o comprimento equi-
valente à metade do espaçamento do último aspersor.
Exercîcio 1. Considere uma lateral de um pivô-central com as
seguintes características:
- Comprimento da tubulação = 395,8 m
- Espaçamento entre aspersores = 3,2 m
- Localização do último aspersor na tubulașão = 393,6 m
- Eficiência de irrigașão planejada = 86,7 %
- Lâmina líquida díária requerida = 6,8 mm
- Tempo de operacăo por dia = 20 horas
- 0 sistema năo possui canhão na extremidade final.
Determine a vazão requerida para esse sistema de irrigașão.
Q --8,7266xI0 ’ (39ã,z)’(6,8)
--53,4491/s 0,B67
5 CARACTERIZAȘÃO DA LATERAL
14
sâo e aspersores. Alguns fabricantes de pivô-central usam esse ar-
gumento para justificar a utilizacão de tubulações revestidas com
tinta à base de epoxi que além de reduzir os riscos de cor rosão
diminuem substancialmente a perda de energia devido à fricc ão do
fluxo da água com as paredes internas da tubulação.
O diãmetro externo da lateral do pivô-central, geralmente, va-
ria entre 100 e 250 mm (4 e 10 pol.), sendo, no entanto, os diâme-
tros de 6 ( 168 mm) e 8 (200 mm) polegadas considerados os mais
comuns (James, 1988) . Recomenda-se que a escolha do diâmetro
da lateral de um pivô-central seja baseada em uma análise econômi-
ca, considerando o balanço entre o custo do material e o custo da
energia. Diâmetros maiores resultam em menores perdas de carga
na tubulação e, conseqüentemente, menor potência requerida para
o sistema, resultando em menor consumo de energia. Por outro
Iado, a escolha de diâmetros maiores significa custos mais elevados
com a aquisição do equipament o. Os primeiros equipamentos de
pivô-central, implantados no Brasil, utilizavam diâmetro de tubula-
çao de 6 polegadas, independentemente do comprimento da li-
nha. Nesses casos, os equipamentos com mais de doze torres apre-
sentavam perdas de cargas elevadas ao longo da linha lateral do
pivô, resultando em um custo muito alto de energia do sistema.
Atualmente, os equipamentos já estão sendo dimensionados com
uma combinação de diâmetros de 8 e 6 polegadas, procurando
reduzir os requerimentos de energia do sistema.
Q, -- Qt I -p (2)
15
onde
r --- distância em relação ao ponto pivô (m);
Q -- vazão do sistema no ponto pivô (1/s);
@, = vazão Iogo após o ponto r (hs);
7t = raio irrigado ’(m).
r ---- 3,2 x i 00
---- 320 m
Q --- 53,449 x 1 -
(395,2)’
-- 18,406 í / s
16
de equipamentos diversos, como os de aplicacão de produtos quí-
micos via água de irrigação. Geralmente, deixa-se sem irrigacão os
primeiros 10 a 15 metros do ponto pivô.
17
onde
2 z 3, I4 386,8
g 63
-- Sd,5d h
Esse mesmo pivô deslocando-se a 100 % da velocidade mãxi-
ma fará um giro completo na metade do tempo obtido do. exercício
anterior, ou seja 19,29 h.
Em muitas situações, no processo de dimensionamento da
lateral de um pivô-central, há necessidade de se conhecer a veloci-
dade angular de deslocamento do equipamento, em vez da veloci-
dade linear de rotação. Nesse caso, a velocidade angular é calcula-
da utilizando a seguinte relação:
V
(4)
’u
onde
m = velocidade angular (rad/h);
18
Exercício 4. Calcule a velocidade angular de um pivô-central
que se desloca a uma velocidade contínua de 1 26 m/h, medida na
última torre a qual se encontra a 386,8 m do ponto pivô:
S olução: UI iliz ando-se a equação (4) , chega-se ao seguint e
resultad o:
126
386,8
—— 0,325 7 ra‹1 / h
onde
r = distância do aspersor em relação ao ponto pivô (m);
r — = ponto localizado a uma distãncia r menos um espaça-
mento entre aspersores {ml;
O„ —— vazão da lateral que passa pelo ponto r-1 (1/s).
19
Exercício 5. Determine a vazão de um aspersor, localizad o a
320 m de distância do centro de um pivô-central com as seguintes
características:
- Capacidade do sistema = 53,449 hs
- Espacamento entre aspersores = 3,2 m
- Raio irrigado = 395,2 m
Solução: Primeiro, determine a vazão que passa pela posição
320 m e em seguida calcule a vazão que passa pelo aspersor anterior
mais próximo, o qual se encontra na posição 316,8 m. A diferença
de vazão entre os dois pontos considerados será igual à do aspersor
na posição solicitada.
A vazão que passa pela posição 320 m é de 18,406 hs, confor-
me ficou demonstrado no exercício 2.
A vazão que passa pela posição 316,8 m. é calculada utilizan-
do-se a equação (2):
(316,8)!
(395,2)’
316.$ -- 53,449 x 1
-
-- 19,103 I / s
Dessa forma, obtém-se a vazão do aspersor na posição reque-
rida, aplicando-se a equação (5):
$2 Q3l6,8 320
-- (19,103 - 18,406) 17 s
-- 0,697 1 / s
Outros valores de vazão ao longo da lateral de um pivô-central
de dez torres encontram-se listados no apêndice A.
r -- R (6)
onde
r = distância do enésimo aspersor em relação ao ponto
pivô (m);
y = vazão do aspersor (l/s);
n --- número de ordem do aspersor.
J2 = raio irrigado (m)
Q -- vazão do pivõ {1/sl
Nesse caso, o número total de aspersores na lateral (V ) pode
ser calculado utilizando a seguinte equação:
Nq -- í7)
(5) (0,53)
r 5 -- 395,2 53,449
-- 19,59 m
N
-- 101 aspersor.es
7 PRESSÃO NA LATERAL
22
vo de quebra de energia que não resulta em nenhum trabalho útil
para o sistema. No entant o, em topograf ia s irregulares, o uso do
regulado r de pressão é desejável para se obter maior uniformidade
de aplicação de água. Nessa situação, o regulador de pressa o esta-
ria dissipand o a energia gravitacional e não desperdiçando a energia
de bombeamento.
hj —— F x iii (81
onde
p l,852
h -- K (9)
(D) 4,87
23
onde
S
53,449 ’’’ ’
há -- 0,548 x 1,22 x 10" x
120
x 393,6
48
(i 68) , 7
—- 8,56 m
24
%0%.2 Diferenças de elevação no terreno
(1 O)
o nd
e
= elevacáo da lateral na posicão r (m);
= aclive médio na posicão mais crítica do terreno (ml.
Exercicio 8. Determine a elevação da lateral na posição cor-
respondente ao último asperso r que se encontra a 3 93, 6 m do pon-
to pivô, sabendo que o aclive médio mais forte da área é de 3 %.
3 x 393,6
h —— 0,10 x 8,56
-— 0,856 m
Pz -- P Z +h +h 111)
26
Solução: O resultado pode ser obtido aplicando diretamente a
equação (11):
P- - -29,224 + 8,56
--37,784 m
27
a variação linear de ganho ou perda de pressão devido ao declive ou
aclive, respectivamente, o acréscimo de valor constante de pressão
para compensação das perdas localizadas e da altura dos asperso-
res.
IS r 2 r
+_l _r + (131
8 L 3 L 5 L
onde
Z = distância do ponto pivô até a posição do último asper-
sor (m);
r = uma posição específica da lateral no intervalo entre O
e L (m);
Pr -- pressão na posição r (m);
h, —— perda de carga na lateral devido ao atrito (m);
P -— pressão requerida no final da linha (m);
Z, -- elevação da lateral na posição r (ml;
Z —— elevação da lateral na posição L (m).
Exercício 12. Determine a pressão na lateral de um pivô, a
uma distância de 320 m do ponto pivô, considerando as seguintes
informações:
- Distáncia do último aspersor ao ponto pivô = 393,6 m
- Pressão requerida no final da linha = 29,224 m
28
- Perda de carga localizada = O,856 m
- Perd a de carga na lateral = 8,5 6 m
- Aclive médio do terreno na posicão mais crítiCã = 3% m
- Altura dos aspersores em relação ao ponto pivô = 2,5 m.
P, , —— P, + Ah + LZ (14)
onde
390,4’
Q ,Q - 53, 449 1- -- 1,290 1 / s
395,2’
30
A perda de carga nesse trecho devido ao atrito pode ser calcula-
da utilizando a equaç ão (9), considerando / = 3,2 m e lu - d/ „ ou
seja:
1,852
I,290
120
bill —— 1,22 x 10 ’* 3,2 —— 0,000128 iii
8
(168)’’ ’
3 3 —— 0 096
sz — m
31
A diferenca de elevação óz calculada no trecho é a mesma
que a anterior, pois trata-se de declividade média e, portanto, con-
siderada constante ao longo da linha lateral.
Assim sendo, a pressão no ponto em questão é a seguinte:
32
Normalmente, nem todos os aspersores estão disponíveis. O fato de
não existir exatamente aquele aspersor que satisfaça integralmente
as condicões hidráulicas calculadas faz com que a uniformidade de
distribuicão das lâminas aplicadas esteja sempre abaixo de 100 %.
Além disso, outras variáveis como velocidade do vento, entupimen-
to de aspersores e vazamentos na lateral do pivô, contribuem para
alterar a uniformidade de aplicação de água. Um dos desaf ios no
dimensionamento de pivô-central é o de encontrar um conjunto de
aspersores que satisfaça, o mais próximo possível, as características
hidráulicas de pressão e vazão determinadas teoricamente.
33
FIG. 5. Distribuição elíptica das taxas de aplicação de água de um aspersor.
I —— ’“ x - x’ ’’ (15)
onde
I —— máxima taxa de aplicação hmm/h j;
x = raio de alcance do aspersor \m|;
z = ponto qualquer entre 0 e x |m),•
/ = taxa de aplicação correspondente ao ponto x hmm/h!.
O valor de I depende, essencialmente, da vazao ao aspersor e
do modelo de distribuição utilizado. No modelo elíptico, essa rela-
ção pode ser definida pela seguinte equação:
1z -- 3600
34
Etecico ]4. Determine a taxa máima de apWcacão de água
de um aspersor tipo spray, isolad o e estacionário, com a capacidade
de vazão de 0, 7O hs e raio de alcance de 5 m.
3 (0
/p, = 3600
35
FIG. 6. Diagrama de localização da área de influência de um aspersor em relação
ao ponto pivô.
Fonte: Bíttinger & Longenbaugh (1962).
(171
-I + *’ <’
nit -- cos (181
2rs
36
Na equação 118), o argument o do arco coseno tem de ser
menor ou igual a 1, ou seja:
s’ + r’ < 2r s (19)
,•’ Determinado
por simetria
-- 16,5 em / h
2r e
38
Neste caso, a taxa de aplicacão no ponto P torna-se igual a
zero como pode ser comprovado utilizando a equacão (20):
18
I -—
5 320 cos (0,01427613)
-— 0 em / h
18
I —— (i)’ — (szz) — [e zo) + z tlz z (320) cos (0,00713806)
8 3,9686]
=l ,3 ''n/f‹
39
FIG. 8. Diagrama de localização da área de influência de três aspersores em rela-
ção ao ponto pivô.
s!
( /), = cos ’ "'’ ( •P F,’ - (X
2 ri e 2 r, s '(21)
40
onde o índice / representa o /-ésim o aspersor contado a partir do
centro do pivô. Se o aspersor i não atingir o ponto P, durante o
deslocamento da lateral então, por definição, (ml), = 0. Consideran-
do essas definições, a equação (21) torna-se útil na determinação
dos aspersores que contribuem com a lâmina aplicad a sobre o pon-
to P em evidência.
’7 I, (22)
i 7
onde
0 ( ›), < i
41
A soma das contribuições de cada aspersor, determinada pela
equação {22), para dado valor de rz representa a taxa total de
aplicação de água sobre o ponto considerado.
42
Exercício 8 6. Considere cinco aspersores do tipo spray, com
vazão média de 0,70 I / s, instalados na lateral de um pivô-central
nas posições 99a, 100º, 1 01‘, 102a e 103‘ correspondentes às se-
guintes dist âncias em relacão ao ponto pivô: 316,8 m, 320 m,
323, 2 m, 3 26,4 m e 329, 6 m, respectivamente. Esses aspersores
possuem raio de alcance médio de 5,0 m e perfil de distribuicão de
água elíptico. Determine a taxa de aplicação individual e total des-
ses aspersores ao longo do arco estabelecido no ponto da lateral
localiz ado a 322 m de distância do centro do pivô.
43
O segundo passo consiste em determinar a taxa de aplica são
máxima dos aspersores 100‘, 101° e 102a sobre o local s — 322 m.
lsso ocorre no instante em qúe a lateral do pivô-central passa sobre
o local especificado. Nessa posição, o ângulo c‹ é igual a 0.‘ Assim,
utilizando-se da equação (23), com o = 0, obtêm-se as seguintes
contribuicões máximas de cada aspersor (Tabela 2). Observa-se que
o valor de I foi calculado usando a equaçãô (18), já exemplificada
anteriormente.
Aspersor r .I
li) (m) (mm/h) fmm/h)
Exemplo: i —— 100
48
' — (322)' — (320)’ + z (sz2\ (320) (cos (0))
48
4,5826
5
-- 47, 0 mm / h
44
determine os valores de t correspondentes a cada aspersor. A Tabe-
la 3 resume os resultados desses cá lculos:
TABELA 3.
Taxas de aplicações individuais ll „ l2• .) globais (I ) de cada aspersor.
Divisão
n” Imm/h) Imp/iy lmm/hJ ímm/h)
2
há -- f(a) da (24)
onde
li = lâmina total aplicada . (mm);
mal -- I (mm/h];
w = velocidade de rotação em (rad/h)
f(a) da --
Aa
3 (251
“ ’f(•• ) ” • f(•• ) “ f(••)
i
onde
47
(0,00l504d24)
f(a) da 3 (I 13,4) + 4 (I 12,4) + 2 (109,5) + 4 (I04,2) . + 2 (95,6) +
+ 4 (77,8) + 2 (71,4) + 4 (63,0) + 2 (51,7) + 4 (34,*) + (0)
-- (0,00050154) 2.336,2
-- I,l 7I 7 .•'ad. ntm7 h
126
386,8
—— 0,3258 reid / h
hp
0,32ã8
—— 7,2 mm
48
a 322 m de distância do ponto pivô é 9,8 % maior do que a lâmina
requerida. A diferença existe apesar de o cálculo ter sido efetuado
utilizando aspersores com vazões muito próximas daquelas calcula-
das para a posição r - 320 m. Ou seja, a superposição resultará
sempre em um valor aproximado, pois é na realidade uma combina-
ção de lâminas de aspersores com vazões aproximadas dos valores
teóricos obtidos. Na prática, a variabilidade de vazões dos asperso-
res disponíveis é limitada e, por isso, os valores de lâmina obtidos
serão sempre aproximados.
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
49
10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
50
APÊNDICE A. Distribuição da pressão e da vazão ao longo da lateral de um pivô-
central de 10 torres.
D›stancia
Linha A sperso r Press do Im) V ariaç ão (m) Press ão (m) V ariação (m)
51
Apêndice A. Continuação.
\/azao II/s) Càlculo analitico ’ Càlculo numérico
(m) Linha Aspersor Pressao lm) Variaqào lm) Pressòo fm) Varia§ao lm!
52
Apêndice A. Continuação.
distância Vazão \\lsd Cà\culo analíttco Cálculo numérico
(m) Linha Aspersor Pressão lm) Variação (m) Pressão (m) Variação (m)
53
Apćndice A. Continuagao.
Distgncia U0a Z6 ł/S)
Linha Aspersor Pressśo (m) V ariafigo im) Pressgo im) V ąria§go (m)
54