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Publicado nesse dia 19/07 na Revista Exame, a Diretora Executiva do Sistema B Brasil,

Francine Lemos inicia a reportagem com um Tema instigante pela atual circunstância que
passa o sistema hídrico do país, pois compreendes delidade da situação de energia no País.
Enorme preocupação causada pela diminuição de volume de água nas bacias do país,
conforme o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, quem trouxe a tona a realidade em
1931 e em 91 anos houve a maior estiagem. A redação enfatiza que é uma crise história,
devido a escassez de chuvas, as mudanças climáticas e o modo com que é produzida a
energia na maior parte advindas das hidroelétricas, leva acreditar que teremos como resultado
e solução o racionamento e até mesmo um apagão. Refletido no orçamento das contas que
aumentaram absurdamente, e previsões nada animadoras sobre os próximos aumentos. Em
2001 o problema no abastecimento de energia vigente de 95 % era produzida em hidrelétricas,
hoje houve uma diminuição com 63,5% devido à sobrecarga, também serão utilizadas as
termelétricas devido ao custo mais baixo, em contrapartida, são geradas a partir da queima de
combustíveis fósseis, o que causam impactos ambientais. A diretora não sugere criação de
novas hidrelétricas devido alto custo, tempo de implementação e também demanda o custo no
próprio impacto ambiental. As termelétricas também não são viáveis devido a capacidade
ociosa. Ela propõe a energia solar pois eu causa impacto, é barata e pode movimentar um
setor que cresce pelos seus benefícios. Portal solar de um grande site na internet projeta um
acréscimo de 5,4 mil novas companhias aumentando para 27% o número de organizações no
mercado.
Enfatiza sobre o nosso país ser um ótimo indicador para a geração de energia solar em sua
capacidade. Tal circunstância trocaria a matriz por algo mais aprazível dos resultados. A falta
de planejamentos e ações pertinentes ao tratamento dos problemas em relação à crise hídrica,
como as mudanças climáticas irão somente aumentar pois o país não poderá lhe dar com estes
fenômenos. O governo não poderá sozinho resolver este problema se não houver um
envolvimento com outros órgãos. A Cúpula Global do Clima, organizada em junho as
especialistas Natalie Unterstell e Daniela Lerário, membros do nosso conselho e líderes do
nosso grupo de mudanças climáticas relataram sobre ausência das ações para aquisição de
energias limpas e renováveis.

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