A crise hídrica e energética brasileira atual é a maior dos últimos 90 anos, devido principalmente à seca que afeta as hidrelétricas, responsáveis por 63,8% da energia do país. As consequências da falta de chuvas impactam setores como agricultura e abastecimento de água. Para reduzir a dependência das hidrelétricas, o Brasil vem apostando no crescimento de energias renováveis como eólica, solar e biogás, que já respondem por quase 20% da energia gerada.
A crise hídrica e energética brasileira atual é a maior dos últimos 90 anos, devido principalmente à seca que afeta as hidrelétricas, responsáveis por 63,8% da energia do país. As consequências da falta de chuvas impactam setores como agricultura e abastecimento de água. Para reduzir a dependência das hidrelétricas, o Brasil vem apostando no crescimento de energias renováveis como eólica, solar e biogás, que já respondem por quase 20% da energia gerada.
A crise hídrica e energética brasileira atual é a maior dos últimos 90 anos, devido principalmente à seca que afeta as hidrelétricas, responsáveis por 63,8% da energia do país. As consequências da falta de chuvas impactam setores como agricultura e abastecimento de água. Para reduzir a dependência das hidrelétricas, o Brasil vem apostando no crescimento de energias renováveis como eólica, solar e biogás, que já respondem por quase 20% da energia gerada.
O Brasil enfrenta atualmente a maior crise energética dos últimos 90 anos, tendo como seu principal fator a crise nas hidrelétricas. De acordo com estudos as hidrelétricas correspondem atualmente a 63,8% das fontes energéticas do país, mas nem sempre foi assim, em 2001 o brasil tinha uma dependência de 85,6 % das hidrelétricas e também teve um ocorrido parecido com o atual.
As consequências do baixo volume de chuvas atravessam vários setores desde a
agricultura, até a oferta de água para grandes cidades, impactando diretamente a geração de energia. Um levantamento feito pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico mostrou que, nos últimos sete anos, os reservatórios das hidrelétricas que são responsáveis pela maior parte da energia gerada no Brasil, receberam um volume de água inferior à média histórica, esse cenário traz átona uma situação que há exatos 20 anos fez brasileiros racionarem eletricidade, deixou de ser apenas uma lembrança. Dessa vez, com uma diferença, pois dependemos um pouquinho menos da água para gerar energia. Mas ainda dependemos. Atualmente, tem 83% de sua matriz elétrica originada de fontes renováveis, de acordo com o Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia. A participação é liderada pela hidrelétrica (63,8%), seguida de eólica (9,3%), biomassa e biogás (8,9%) e solar centralizada (1,4%). A saída para essa dependência energética é a aposta em energias renováveis, pois tem em grande abundância. De acordo com o operador Nacional de Sistema Elétrico, na data de 15 de julho, 14,3% da energia gerada no Brasil foi proveniente de usinas eólicas. A funcionalidade é bem ágil e eficaz, as turbinas eólicas convertem a energia cinética do vento em energia mecânica e, por fim, em eletricidade. O incentivo só começou em 2002, um ano depois do fatídico apagão de 2001, que por sinal foi muito tardio o olhar para essas novas fontes, até porque Brasil é um dos países com maior potencial de fontes energéticas renováveis do planeta. Em contrapartida a energia solar representou apenas 1,26% do total gerado no brasil, devido também a sua geração ser apenas na parte do dia.
A fonte que teve um grande destaque também foi a proveniente do biogás,
correspondendo a 9,1%, mais conhecida como biomas, essa energia é produzida a partir dos gases gerados na decomposição de matéria orgânica, como bagaço de cana-de-açúcar, restos de alimentos e até excremento animal, entre outros. Um exemplo é a fábrica no Paraná, que usa seus resíduos para gerar biogás em vez de aterrá-los. Com isso, conseguem dar conta do consumo interno de eletricidade, tornando essa fonte de energia cada vez mais presente no cenário, acabaria eliminando o gás natural que é um combustível fóssil que emite gases nocivos para a atmosfera. Referencias: