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1. INTRODUÇÃO
É fato que o constante desenvolvimento humano ocorre de acordo com a
velocidade que novas formas de se gerar e obter energia são desenvolvidas.
Com seu início a partir da descoberta do petróleo em meados do século XIX,
qual veio a substituir o óleo proveniente de baleias e evitando a extinção
desses incríveis animais. Uma das mais extraordinárias criaturas do oceano foi
poupada porque os seres humanos descobriram depósitos de plantas fósseis
abaixo da superfície da terra (Johnson, 2015).
2. MATERIAIS E MÉTODOS
O uso majoritário de dados e informações neste trabalho, terá origem no
Sistema de Informações de Geração (SIGA), setor da Agência Nacional de
Energia Elétrica (ANEEL), no qual irá nos permitir analisar com excelência e
assertividade em relação aos dados disponibilizados. Logo, poderemos então
mapear em quais regiões do país determinada forma de geração é
predominante, devido a aspectos naturais e meteorológicos.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para iniciarmos, é necessário realizar uma contextualização sobre as
formas de energia mais presentes no cenário brasileiro, tanto de forma
renovável, quanto de origem não renovável.
3.1 RENOVÁVEIS
Na figura acima, por mais de ser de 4 anos atrás podemos ter uma
noção do investimento feito nesse tipo de energia, ao todo 17 usinas em etapa
de construção, algumas com capacidades maiores que a usina de Itaipu.
Porém, nem tudo é 100% perfeito, como já mencionado nesse trabalho, o uso
de energia hidrelétrica causa alguns impactos ambientais graves, de acordo
com Souza (2000) por mais de serem extremamente necessárias na geração
de energia do país, as usinas hidrelétricas impactam gravemente tanto ao meio
ambiente, quanto ao desmatamento. Principalmente pelas suas extensas áreas
que devem ser alagadas, prejudicando a fauna e flora do país.
4. CONCLUSÃO
O Brasil é um dos países que mais podem realizar tal mudança, pois
possui em seu território uma extensa gama de possibilidades, sejam elas por
meio da radiação solar, forças das águas ou até mesmo das correntes de ar.
REFERÊNCIAS
ABBUD, Omar Alves; TANCREDI, Márcio 2010. Transformações recentes da
matriz brasileira de geração de energia elétrica – causas e impactos
principais. Disponível em:
http://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudoslegislativos/tipos-de-
estudos/textos-para-discussao/td-69-transformacoes-recentes-damatriz-
brasileira-de-geracao-de-energia-eletrica-causas-e-impactos-principais/view
Acesso em 16/07/2021.
CCEE aponta que consumo de energia elétrica caiu 1,5% em 2020. [S. l.],
19 jan. 2021. Disponível em:
https://www.canalenergia.com.br/noticias/53161136/ccee-aponta-que-consumo-
de-energia-eletrica-caiu-15-em-2020 Acesso em: 16 jul. 2021.
COLEÇÃO GUIA DE ESTUDOS: HIDRELÉTRICAS DO BRASIL. Mapas de
Usinas Hidrelétricas, [S. l.], p. 1-8, 1 jan. 2017. Disponível em:
https://olma.org.br/wp-content/uploads/2016/12/HIDROEL%C3%89TRICAS-
DO-BRASIL-GUIA-DE-ESTUDOS.pdf Acesso em: 16 jul. 2021.
FONTES de Energia: Energia Eólica. [S. l.], 16 jul. 2021. Disponível em:
https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia Acesso em: 16 jul.
2021.
FONTES de Energia: Energia Hidráulica. [S. l.], 16 jul. 2021. Disponível em:
www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia Acesso em: 16 jul. 2021.