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ESCOLA POSITIVO

4ª MOBIPE - Mostra Brasileira de Inovação, Pesquisa Científica e Empreendedorismo


ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO

FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NO BRASIL

Aíssa Nery Burn


Henrique Zappe Rupel
Rebeca Pansera Brizola

Coordenadora: Juliana Przybysz


Orientador: Cleyson Delvos

PONTA GROSSA
2022
FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NO BRASIL

Aíssa Nery Burn


Henrique Zappe Rupel
Rebeca Pansera Brizola

Coordenadora: Juliana Przybysz


Orientador: Cleyson Delvos

PONTA GROSSA
2022
AGRADECIMENTOS

Agradecemos a nossos pais, Enemar Brum, Tatiany Zappe Rupel, Irma Pansera
Brisola, que nos auxiliaram do começo ao fim desta empreitada.
Aos professores, Juliana Przybysz, Cleyson Delvos.
As familiares, Mirian Margarete Brisola e Thaís Pereira da Cruz com o auxílio nos
trabalhos escritos e apoio.
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JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
O aumento da população brasileira supera 212 milhões de habitantes,
consequentemente, cresce a demanda por energia, principalmente nas grandes cidades
(SIBGE, 2021). Tal aumento é relatado pela Empresa de Pesquisa Energética, mostrando que
o consumo de energia elétrica em 2018 foi de aproximadamente 424 TWh, enquanto, o
consumo total de eletricidade no Brasil poderá aumentar em até 75 % em 2026, podendo
chegar a 744 TWh (SEPE, 2017; SEPE, 2022).
Atualmente, ainda é possível encontrar novas fontes de energias não renováveis,
como o petróleo, que é utilizado a um custo altíssimo e com consequências profundas na
sustentabilidade. Neste contexto, torna-se necessário o estímulo do uso de fontes de energia
renováveis, para que possam suprir a demanda energética do país com o menor impacto
ambiental possível (SEPE, 2020).
O cenário brasileiro é privilegiado, uma vez que a sua matriz energética é composta
principalmente por fontes não poluentes (Figura 1). A participação três vezes maior de fontes
renováveis na matriz energética brasileira quando comparada à mundial deve-se,
principalmente, à grande disponibilidade de biomassa, notadamente derivados da cana, lenha
e carvão vegetal (ANEEL/ABSOLAR, 2020).
Figura 1 – Fontes energéticas no Brasil.

Fonte: ANEEL/ABSOLAR, 2022.


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Grande parte do mundo é altamente dependente de fontes não renováveis e


potencialmente poluidoras – como o petróleo, carvão mineral, gás natural, entre outros – para
obter a energia necessária. Enquanto fontes renováveis como solar, eólica, geotérmica,
hidráulica e biomassa correspondem a apenas 14,0 % da matriz energética mundial, as fontes
renováveis são responsáveis por suprir 42,9 % da energia usada no Brasil, como observado na
Figura 2 (SEPE, 2020).

Figura 2 – Participação de energia renovável e não renovável utilizadas no Brasil

Fonte: EPE_BEN, 2020.

A sustentabilidade energética está diretamente relacionada a oferta de energia, capaz


de atender às demandas sem que haja agressão ao meio ambiente. Concomitantemente, deve
manter a integridade do sistema, evitando desastres ambientais e que ao mesmo tempo,
consiga alcançar grande parcela da população, afinal, muitas pessoas ainda não têm acesso às
formas atuais de utilização de energia (INTERNATIONAL ENERGY AGENCY - IEA,
2015).

Fonte de energia hídrica

Define-se como energia hidráulica aquela obtida a partir da energia potencial da água. A
energia gerada por esta fonte vem do aproveitamento da água dos rios. Nas usinas
hidrelétricas, as águas movem turbinas que transformam a energia potencial (da água)
em energia mecânica e, por fim, em elétrica (Figura 3) (INTERNATIONAL ENERGY
AGENCY - IEA, 2015).
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Figura 3 – Funcionamento de uma hidrelétrica.

Fonte: ANEEL, 2017.

A fonte hidrelétrica é variável ao longo do ano, porque depende do quanto chove nas
cabeceiras dos rios, afinal, é essa água que irá mover as turbinas. Também devemos
considerar que, para que haja bom funcionamento de uma usina hidrelétrica, a ação
de conservação ambiental na bacia hidrográfica é essencial (ANEEL, 2017).
Para diminuir a variação na produção de energia ao longo do ano, algumas usinas são
construídas com os chamados reservatórios de acumulação (Figura 4). Eles servem para
guardar a água no período chuvoso para usar durante a seca. A água guardada não só gera
energia, mas também pode ajudar no abastecimento das cidades, na irrigação das lavouras, na
navegação, entre outros usos. Outras usinas não fazem esse controle na acumulação da água e
são chamadas de usinas a fio d'água (ANEEL, 2008).
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Figura 4 – Usina hidrelétrica.

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Usina+hidrel%
A desvantagem da construção de uma barragem prejudica os peixes que se deslocam
ao longo do rio em busca de locais para reprodução, mas para diminuir esse problema, podem
ser construídas passagens artificiais. Além disso, o alagamento de áreas pode causar o
deslocamento de pessoas que moram por ali e atrair outras pessoas que vem trabalhar na
construção da usina. O quanto essas questões serão importantes vai depender do tamanho da
usina e das características do rio e da região onde for construída. Por isso, antes da instalação
de grandes empreendimentos, realizam-se os Estudos de Impacto Ambiental (EIA), que
preveem os impactos e quais as ações necessárias para mitigá-los (diminuí-los) (MENDES et
al., 2017).

Fonte de energia eólica

A energia eólica é obtida através do aproveitamento do vento, que é o movimento


das massas de ar. Para transformar a energia dos ventos em energia elétrica são
usados aerogeradores, que possuem imensas hélices que se movimentam de acordo com a
quantidade de vento no local. Essas hélices, em geral, possuem o tamanho de uma asa de
avião e são instaladas em torres de até 150 metros de altura. Uma usina eólica utiliza
um recurso energético renovável e não polui a atmosfera durante sua operação (Figura 5)
(BAYER, 2018).
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Figura 5 – Aerogeradores.

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Aerogeradores

A principal desvantagem, da utilização da energia eólica é que só pode ser


aproveitada nos momentos em que há vento suficiente. No sul e no nordeste do Brasil, os
ventos são abundantes e permitem a instalação de vários “parques eólicos” (conjuntos de
aerogeradores; equivalentes às usinas) (Figura 6). No Brasil, esse tipo de geração é bastante
viável, pois segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEÓLICA; 2020), o
potencial eólico no país é de 744.95MW, onde se destaca as regiões do norte e nordeste. Isso
porque o Brasil tem o dobro de volume de ventos m relação à média mundial e menor
oscilação da velocidade, o que garante à geração de eletricidade por meio de fonte eólica
(RAIMUNDO et al., 2018).
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Figura 6 – Mapa eólico brasileiro.

Fonte: ABEEólica, 2020.

Segundo dados da ABEEólica (2020), a capacidade de instalação de energia eólica


no Brasil se desenvolveu se ao longo dos anos de forma efetiva a partir do leilão de
comercialização de energia ocorrido em 2009 pela LER (Leilão de Energia de Reserva)
(Figura 7).
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Figura 7 – Evolução da capacidade instalada de usinas eólicas.

Fonte: DE JONG et al. (2016).

No ano de 2019 houve um crescimento de 34% na capacidade média mundial e no


Brasil 42,7%. A cada ano que passa, mais parques eólicos entram em fase de operação, no ano
de 2020, colocando o Brasil em 7° lugar no Ranking Mundial do Global Wind Energy
Council (GWEC). Estima-se que até o ano de 2024, a capacidade média nacional terá cerca de
24,2 GW (DE JONG et al., 2016).

Fonte de energia solar

O sol é a principal fonte de energia do nosso planeta, uma vez que a superfície
terrestre recebe uma quantidade de energia solar, nas formas de luz e calor, suficiente para
suprir milhares de vezes as necessidades mundiais durante o mesmo período (VILLALVA E
GAZOLI, 2012). Para aproveitamento do calor, os raios do sol atingem a superfície de painéis
coletores térmicos, que aquecem a água no seu interior. A água quente pode ser utilizada nas
residências (chuveiros, piscinas, torneiras, máquina de lavar). Nos painéis fotovoltaicos,
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a radiação solar interage com um material semicondutor (geralmente o silício),


gerando eletricidade (Figura 8) (FERREIRA et al., 2018).

Figura 8 – Placa solar e painel fotovoltaico.

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Placa+solar+e+painel+fotovoltaico

As áreas no Brasil com melhor incidência de radiação solar estão localizadas na


região Nordeste (Figura 9). As usinas solares fotovoltaicas, formadas por um conjunto de
painéis, precisam ser instaladas em áreas sem cobertura vegetal, portanto as áreas já
desmatadas podem ser escolhidas, diminuindo a degradação do meio ambiente. Painéis/placas
solares também podem ser instalados em telhados de casas, shoppings e estacionamentos
(DIAS et al., 2017).
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Figura 9 – Mapa da irradiação solar global no plano inclinado.

Fonte: (EPE_BEN, 2020).

A produção de energia solar por conversão da radiação é hoje uma promissora


tecnologia, limpa e renovável, para a produção de eletricidade num futuro próximo, pois será
necessário para abastecer toda a população (FRATE e BRANNSTROM, 2017).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Avaliar as opções e situação da utilização de fontes de energia renováveis no
Brasil.
METODOLOGIA
O trabalho apresentado representa uma revisão de literatura com bases em dados
eletrônicos dos livros, artigos, e revistas já publicados nas plataformas de pesquisas Google e
Google acadêmico, utilizando as palavras chaves (fontes renováveis de energia no Brasil,
energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica). Foram utilizadas figuras para exemplificar
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da melhor forma a situação da utilização de fontes energéticas renováveis no mundo, com


foco específico no Brasil.

RESULTADOS/ANÁLISE DOS RESULTADOS

As ações que visam o desenvolvimento de recursos energéticos renováveis são


estruturadas com base na instabilidade da manutenção tecnológica (DALBEM et al., 2014). A
infraestrutura hidrelétrica pré-existente, tanto física como institucional, demonstrou ter criado
restrições importantes na adoção de formas alternativas de energia, como a participação de
energia eólica e solar no fornecimento de energia brasileira (BRADSHAW, 2017). O Brasil é
uma economia independente, e o crescimento econômico é crucial para fornecer os recursos
necessários para seu desenvolvimento energético sustentável. A expansão da geração de
energia proveniente de fontes renováveis não só aumentaria o crescimento econômico do país
e travaria a deterioração do meio ambiente, mas também criaria uma oportunidade para um
papel de liderança no sistema internacional e melhoraria a concorrência do Brasil com países
mais desenvolvidos (PAO e FU, 2018).

Recentemente, o país adotou várias estratégias para incentivar fontes de energia


renováveis alternativas na busca de uma produção de energia mais limpa e sustentável. Para
este fim, as estratégias devem apoiar a redução do risco financeiro para potenciais
investidores no mercado de energia renovável. A matriz de energia primária do Brasil é
baseada em mais de 47% de fontes renováveis e mais de 85% de sua eletricidade é gerada por
fontes de energia hidrelétrica. Apesar desta grande fração de recursos de energia renovável,
menos de 0,3% do suprimento de energia nacional vem de fontes solares ou eólicas. É preciso
atender aos requisitos de suporte a políticas e tecnologia da informação para impulsionar a
implantação de tecnologia solar e energia eólica (DA SILVA et al., 2013).

Além disso, a presença de mais de um sistema de fornecimento/armazenamento de


energia requer o controle do fluxo de energia entre as várias fontes. Assim, aperfeiçoar o
tamanho dos componentes e adotar uma estratégia de gerenciamento de energia é essencial
para diminuir o custo do sistema e limitar seus efeitos negativos (OLATOMIWA et al., 2016).
A estratégia de gerenciamento de energia é comumente integrada com a otimização para
garantir a continuidade do fornecimento de carga buscando diminuir o custo da produção de
energia. Portanto, o gerenciamento de energia é um termo que coleta todos os procedimentos
sistemáticos para controlar e minimizar a quantidade e o custo de energia usados para
fornecer uma determinada aplicação com seus requisitos. A estratégia de gerenciamento de
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energia geralmente depende do tipo de sistema de energia e seus componentes


(OLATOMIWA et al., 2016).

De acordo com o relatório BP Energy Outlook 2035 (BP, 2018), o consumo de


energia renovável não hídrico do Brasil aumentará 157% até 2035. A projeção é de que as
fontes renováveis não hídricas, incluindo os biocombustíveis, cresçam a uma taxa de
4,8%/ano, de 2015 a 2035. O relatório diz que até o final do período, a eólica ultrapassará o
gás natural e será a segunda maior fonte de geração de energia no país. Com relação à energia
hidrelétrica, o uso crescerá 37% até 2035. O petróleo e o gás natural crescem 16% e 43%, o
nuclear, 149%, enquanto a energia do carvão cai 16%. Dados obtidos no portal da base de
dados Statista (2018), mostram uma projeção do mix de energia nacional considerando uma
transição de energia 100% renovável no Brasil até 2050 (Figura 6).

Figura 10 - Projeção do mix de energia em uma transição de energia 100% renovável no


Brasil em 2050.

Fonte: (STATISTA, 2018).

Essa estatística fornece uma projeção do mix de energia em 2050 para o Brasil se o
país fizer a transição para 100% de energia renovável para todos os fins, incluindo
eletricidade, transporte, aquecimento/resfriamento e indústria. De acordo com essa previsão, a
energia eólica terrestres representaria 17% da matriz energética do país (STATISTA, 2018).
Apesar das previsões otimistas sobre o uso de energias renováveis no Brasil, há que se
considerar ainda que o Brasil tem passado por uma crise política nos últimos anos com
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profundos reflexos e consequências nos projetos e previsões de investimentos tanto a curto


quanto em longo prazo (DE OLIVEIRA et al., 2018).

CONCLUSÃO

Em suma, o atual estado do setor elétrico brasileiro pede uma diversificação do mix
de geração de eletricidade levando em consideração as várias fontes renováveis disponíveis. É
necessário aproveitar os programas governamentais de incentivo a geração de eletricidade a
partir de fontes limpas, há espaço para aproveitamento da biomassa e desenvolvimento de
seus biocombustíveis, carvão e gás natural, desenvolvimento de parques eólicos e solares,
aproveitamento de energia das marés, sistemas de cogeração e de geração híbridos, entre
outros. Estes esforços devem ser empregados como uma estratégia para melhorar a segurança
do fornecimento de eletricidade do país posicionando-o como líder no contexto mundial de
geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis.

PALAVRAS-CHAVE

 Energia renovável
 Energia eólica
 Energia solar
 Energia Hídrica
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BIBLIOGRAFIA

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