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Giselle V Trevisan
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense
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All content following this page was uploaded by Giselle V Trevisan on 06 July 2020.
Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS,
Giselle Vanessa TREVISAN.
Alunas do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Administração IFC-Campus São Francisco do Sul. Orientador IFC-
Campus São Francisco do Sul.
Introdução
O presente estudo foi realizado em duas etapas, inicialmente foi realizada uma
pesquisa bibliográfica sobre as vantagens e desvantagens de dez fontes geradoras de energia
elétrica: 1) Hidrelétrica, 2) Eólica, 3) Solar, 4) Geotérmica, 5) Biomassa, 6) Lixo (Waste
Energy), 7) Gás natural, 8) Carvão, 9) Maremotriz, e 10) Nuclear.
Os dados foram reunidos numa tabela comparativa e, numa segunda etapa, a partir
da análise das estruturas socioeconômicas e ambientais do país, foi proposto o uso de fontes
renováveis geradoras de energia elétrica, num quadro complementar às fontes renováveis
preexistentes, nas cinco macrorregiões do Brasil.
Resultados e discussão
A partir da pesquisa bibliográfica, sobre as fontes renováveis e não renováveis
geradoras de energia elétrica, foi elaborada uma tabela comparativa das vantagens e
desvantagens socioeconômicas e ambientais destas fontes (Tabela 1).
A atual matriz energética instalada no Brasil é formada por quase 67% de energia
hidrelétrica, aproximadamente 30% de térmica de diferentes fontes (gás natural, biomassa,
petróleo, carvão e nuclear) e somente 3,7% de eólica e menos de 0,1% de solar (MME, 2015).
Apesar das hidrelétricas serem consideradas fonte de energia renovável e limpa, sabe-se que,
além dos impactos causados na área limítrofe à formação (derrubada da vegetação,
encobrimento pela água de áreas férteis para lavoura, deslocamento de comunidades inteiras e
destruição do patrimônio histórico-cultural local) as alterações no fluxo e leito do rio afetam
diretamente a ictiofauna (Maternatura, 2015). Desta forma, foi considerada a complementação
da matriz já instalada com outras fontes de energia renováveis (Figura 1).
Conclusão
Referências