Diário Nº.

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Oficial Ano XLVI • Rio de Janeiro
Terça-feira • 12 de dezembro de 2023

Câmara Municipal do Rio de Janeiro • Poder Legislativo

Mesa Diretora Lideranças

PRESIDENTE LÍDER DO GOVERNO PARTIDO SOCIALISMO E
CARLO CAIADO • PSD Líder: Átila Nunes LIBERDADE • PSOL
Vice-Líder: Rosa Fernandes Líder: Monica Benicio
Vice-Líder: Paulo Pinheiro
1º VICE-PRESIDENTE BLOCOS E PARTIDOS
TÂNIA BASTOS • REPUBLICANOS PARTIDO SOCIAL
BLOCO JUNTOS PELO RIO CRISTÃO • PSC
Líder: Líder: Rosa Fernandes
2º VICE-PRESIDENTE
MARCOS BRAZ • PL BLOCO POR UM RIO MAIS CIDADANIA
Líder: Teresa Bergher
JUSTO
Líder: Inaldo Silva
NOVO
1º SECRETÁRIO
Líder: Pedro Duarte
RAFAEL ALOISIO FREITAS • CIDADANIA PARTIDO DEMOCRÁTICO
TRABALHISTA • PDT
PROGRESSISTAS
Líder: Welington Dias
Líder: Vera Lins
2º SECRETÁRIO
WILLIAN COELHO • DC PARTIDO SOCIAL PARTIDO DOS
DEMOCRÁTICO • PSD TRABALHADORES • PT
Líder: Prof. Célio Lupparelli Líder: Edson Santos
1º SUPLENTE
VITOR HUGO • MDB PARTIDO LIBERAL • PL AVANTE
Líder: Marcos Braz Líder: Jorge Pereira

2º SUPLENTE MOVIMENTO DEMOCRÁTICO PARTIDO RENOVAÇÃO

TAINÁ DE PAULA • PT BRASILEIRO • MDB DEMOCRÁTICA • PRD
INVESTIDA EM EXERCÍCIO DE FUNÇÃO EXECUTIVA Líder: Vitor Hugo Líder: Marcio Santos

CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA SECRETÁRIA-GERAL DA MESA DIRETORA

CESAR ABRAHÃO TANIA MARA MARTINEZ DE ALMEIDA

SUMÁRIO
ATOS DA CÂMARA MUNICIPAL..............................................................2
MESA DIRETORA........................................................................................2
PRECEDENTE REGIMENTAL....................................................................
EXPEDIENTE DESPACHADO PELO PRESIDENTE..............................
PLENÁRIO...................................................................................................12
Grande Expediente...........................................................................................
Prolongamento do Expediente.........................................................................
Ordem do Dia...............................................................................................13
Expediente Final..............................................................................................
EXPEDIENTE
Ofícios............................................................................................................56
Projetos de Emenda à Lei Orgânica...............................................................
Projetos de Lei Complementar........................................................................
Projetos de Lei...............................................................................................57
Projetos de Decreto Legislativo....................................................................68
Projetos de Resolução.......................................................................................
Requerimentos..............................................................................................70
Indicações......................................................................................................78
CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO........................
COMISSÕES................................................................................................80
ATOS E DESPACHOS
Mesa Diretora...............................................................................................95
Presidente......................................................................................................96
Secretário......................................................................................................96
Procurador-Geral.............................................................................................
Diretoria-Geral de Administração..............................................................97
Diretor de Pessoal.........................................................................................98
EDITAIS, CONTRATOS E BALANCETES.............................................98
ERRATAS.........................................................................................................

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Rio de Janeiro
ATOS DA CÂMARA
MUNICIPAL
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
Faço saber que, com fulcro no artigo 56, inciso IV, da Lei Orgânica
do Município, tendo em vista a aprovação, na Sessão de 7 de dezembro
de 2023, do Projeto de Decreto Legislativo nº 275-A, de 2023, de autoria
do Senhor Vereador EDSON SANTOS, a Câmara Municipal do Rio de
Janeiro decreta e eu promulgo o seguinte
DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.682,
DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023.
Concede o título de Cidadão Honorário do Município do
Rio de Janeiro a Rodrigo Cerqueira de Souza Machado
Vieira.
Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadão Honorário do Município
do Rio de Janeiro a Rodrigo Cerqueira de Souza Machado Vieira.
Art. 2º Este Determino Legislativo entra em vigor na data de sua
publicação.
Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023.
Vereador CARLO CAIADO
Presidente
MESA DIRETORA
RESOLUÇÃO DE MESA DIRETORA Nº 11823 DE 2023
DISCIPLINA, NA FORMA DO §2º DO ARTIGO 11 DA
LEI MUNICIPAL Nº 8.058/2023, A ORGANIZAÇÃO
DA CORREGEDORIA, A REGULAMENTAÇÃO DA
SINDICÂNCIA E DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
DISCIPLINAR NO ÂMBITO DA CÂMARA MUNICIPAL
E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1º Esta Resolução estabelece, com fundamento no §2º do art. 11
da Lei Municipal nº 8.058/2023, a estrutura da Corregedoria, os procedi-
mentos disciplinares e o acordo de não persecução disciplinar.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA DA CORREGEDORIA
Seção I
Da Organização
Art. 2º A Corregedoria da Câmara Municipal do Rio de Janeiro é órgão
administrativo técnico subordinado à Mesa Diretora, compreendendo:
I - o Corregedor
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II - o Procurador da Câmara indicado pela Mesa Diretora;
III - membros auxiliares;
Art. 3º O Corregedor será indicado pela Mesa Diretora, devendo aten-
der os seguintes pré-requisitos:
I - ser preferencialmente servidor público estável no cargo, vedada a
nomeação de pessoa que desempenhou nos últimos 24 (vinte e quatro)
meses cargo, função ou emprego remunerado em assessoria de gabinete
de parlamentar, ou que tenha atuado, nos últimos 12 (doze) meses, como
participante de estrutura decisória de partido político;
II - possuir ensino superior completo, preferencialmente com forma-
ção em Direito;
III - ter reputação ilibada;
IV - preferencialmente, ser qualificado em investigação ou comprovar
experiência de atuação em procedimentos disciplinares.
Art. 4º - Os membros auxiliares da Corregedoria deverão ser servido-
res públicos, ocupantes de cargo de provimento efetivo, estáveis, indica-
dos pelo Corregedor, todos ad referendum da Mesa Diretora.
Art. 5º - Os membros da Corregedoria deverão observar o sigilo, a
discrição e o comedimento indispensáveis ao exercício de suas funções,
sob pena das sanções previstas na legislação específica.
Art. 6º - A Corregedoria contará com uma Comissão Permanente de
Apuração Disciplinar, constituída por 3 (três) membros titulares e 1 (um)
suplentes, com a seguinte composição:
I - o Presidente;
II - dois vogais e;
III - um suplente.
§ 1º Os membros titulares e suplentes serão indicados pelo Corregedor,
dentre servidores estáveis do quadro da Câmara, de reputação ilibada,
sendo um deles, preferencialmente, graduado em Direito.
§ 2º As indicações dos membros da Comissão Permanente de
Apuração Disciplinar deverão ser referendadas pela Mesa Diretora, que,
estando de acordo, promoverá as respectivas nomeações.
§ 3º A Comissão Permanente de Apuração Disciplinar será incum-
bida da condução das sindicâncias e processos administrativos discipli-
nares, cujas delegações serão formalizadas pelo Corregedor da Câmara
Municipal.
§ 4º Os membros suplentes serão convocados para substituírem os
titulares em seus afastamentos e impedimentos legais.
Seção II
Da Forma de Atuação
Art. 7º - A Corregedoria assegurará a todos, em sindicâncias e pro-
cessos administrativos disciplinares, o contraditório, a ampla defesa e
o devido processo legal administrativo, com os meios e recursos a eles
inerentes.
Art. 8º - Para a consecução de seus objetivos, a Corregedoria atuará:
I - por determinação da Mesa Diretora, nas hipóteses de notícia de
fato disciplinar ou;
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II - por iniciativa própria quando, no exercício da atividade de fisca-
lização, constatar:
(a) a prática de ilícitos administrativos praticados por servidores da
Câmara Municipal ou
(b) a existência de elementos que indiquem a ocorrência de
irregularidade.
Parágrafo único. A Corregedoria deverá dar ciência à Mesa Diretora,
quando atuar por iniciativa própria.
Art. 9° - A Corregedoria e a Comissão Processante exercerão suas
atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo ne-
cessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da Administração.
§ 1º As reuniões e as audiências da Comissão Processante terão cará-
ter reservado.
§ 2º É garantida aos membros da Comissão Processante, quando for
o caso, a devida dispensa de escalas de serviço, convocações extraor-
dinárias, missões, assim como de suas atribuições habituais, nos dias
comprovadamente necessários para a execução integral de todas as fases
processuais.
§ 3º As diligências e rotinas promovidas e desenvolvidas pela
Comissão Processante, por seu caráter singular e atípico da rotina Câmara
Municipal, podem compreender qualquer dia da semana, assim como ho-
rários, turnos e lugares, de acordo com a especificidade de cada processo
e emprego de todos os meios possíveis e lícitos, para coleta de informa-
ções, provas e demais elementos necessários para a elucidação dos fatos.
Seção III
Das Atribuições
Art. 10 - São atribuições da Corregedoria:
I - fiscalizar a observância do regime disciplinar vigente pelos servi-
dores da Câmara Municipal;
II - realizar inspeções e correições ordinárias e extraordinárias;
III - propor à Mesa Diretora a adoção, pelos setores administrativos,
de medidas cabíveis em vista do que for apurado nas inspeções e nas
correições;
IV - encaminhar à deliberação da Mesa Diretora os assuntos decor-
rentes das inspeções e correições realizadas;
V - elaborar atos administrativos e normativos referentes às suas
atribuições;
VI - analisar questões disciplinares, requisitando servidores, informa-
ções, processos e documentação pertinentes;
VII - solicitar a realização de diligências, exames, perícias, parece-
res técnicos e outras informações indispensáveis à elucidação dos casos
investigados;
VIII - executar outras atividades correlatas requeridas pela Mesa
Diretora;
IX - propor à escola do Legislativo a realização de cursos de capacita-
ção para os servidores, concernentes à sua área de atuação;
X - promover campanhas educativas, concernentes à sua área de
atuação.
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Art. 11 - São atribuições do Corregedor:
I - receber as notícias de fato disciplinar encaminhadas pela Mesa
Diretora, instaurando, se for o caso, procedimento preliminar de verifica-
ção de procedência de informação ou outra medida que entender cabível;
II - instaurar, na forma do art. 17, sindicâncias e processos adminis-
trativos disciplinares;
III - avocar os procedimentos disciplinares que estiverem fora do pra-
zo previsto para a conclusão, sem que tenha havido pedido de prorroga-
ção fundamentado pela Comissão Permanente de Apuração Disciplinar;
IV - manifestar-se, fundamentadamente, sobre o relatório final emiti-
do pela Comissão Permanente de Apuração Disciplinar;
V - encaminhar, na forma dos artigos 29, 39, parágrafo único e
49, parágrafo único, o procedimento de Verificação de Procedência da
Informação e os procedimentos administrativos disciplinares à aprecia-
ção da Mesa Diretora;
VI - indicar os membros da Comissão Permanente de Apuração
Disciplinar e das Comissões Especiais de Apuração Disciplinar, quando
for o caso;
VII - propor à Mesa Diretora medidas que tenham por escopo aperfei-
çoar procedimentos e sanear irregularidades administrativas;
VIII - opinar sobre assuntos de natureza disciplinar a pedido da Mesa
Diretora, sem prejuízo das atribuições da Procuradoria da Câmara;
IX - receber elogios e sugestões oriundos da Ouvidoria-Geral, refe-
rentes aos servidores da Câmara Municipal, e encaminhá-los ao departa-
mento de pessoal para as anotações devidas;
X- exercer a direção da Corregedoria, coordenando suas atividades e
orientando sua atuação;
XI - delegar aos Membros Auxiliares a prática de atos que entender
necessários;
XII - presidir excepcionalmente a Comissão Processante quando as-
sim determinado pela Mesa Diretora;
XIII - exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pela
Mesa Diretora;
XIV - designar, dentre os Membros Auxiliares, o seu substituto, nas
hipóteses em que o Procurador da Câmara não o puder substituir;
XV - providenciar o arquivamento da sindicância ou do PAD, quando
extinta a punibilidade, após oitiva do Procurador da Câmara integrante
da Corregedoria;
XVI - solicitar informações, certidões, cópias de documentos ou de
processos que forem necessários, relacionados às investigações em curso,
bem como exames, laudos técnicos, perícias, pareceres técnicos e infor-
mações indispensáveis à apuração de infrações e elucidação dos casos,
inclusive fora do âmbito da Administração Pública;
XVII - aplicar sanções disciplinares previstas em lei.
Art. 12 - São atribuições do Procurador da Câmara Municipal que
compõe a Corregedoria:
I - proferir análise jurídica sobre os procedimentos disciplinares, na
forma desta Resolução;
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II - prestar assessoria jurídica quando solicitado pelo Corregedor;
III - substituir o Corregedor em seus impedimentos, ausências tem-
porárias, férias, licenças ou afastamentos ocasionais, bem como no caso
de vacância.
Parágrafo Único O Procurador da Câmara Municipal que compõe a
Corregedoria não poderá compor a Comissão Processante, nas hipóteses
dos artigos 36 e 37 da Lei Complementar nº 263/2023, permanecendo
com a atribuição prevista no inciso I deste artigo.
Art. 13 - São atribuições dos Membros Auxiliares da Corregedoria:
I - auxiliar o Corregedor na elaboração de relatórios e planilhas;
II - arquivar documentos, controlar prazos, acompanhar procedimen-
tos e fases dos processos;
III - sugerir ao Corregedor medidas que tenham por escopo aperfeiço-
ar procedimentos e sanear irregularidades administrativas;
IV - assessorar nos trabalhos pertinentes ao funcionamento da
Corregedoria;
V - assistir o Corregedor nos procedimentos de Verificação de
Procedência da Informação, por meio da prática de todos os atos necessá-
rios à análise da pertinência da Notícia de Fato Disciplinar;
VI - substituir, por designação expressa, o Corregedor, nas hipóteses
em que o Procurador da Câmara não o puder substituir;
VII - executar tarefas correlatas requeridas pelo Corregedor.
Art. 14 - São atribuições do Presidente da Comissão Processante:
I - presidir, dirigir e coordenar os trabalhos de sindicância e PAD;
II - designar, dentre os demais membros da comissão, o seu substituto,
em seus impedimentos, ausências temporárias, férias, licenças ou afasta-
mentos ocasionais;
III - determinar a intimação do servidor sindicado ou processado;
IV - providenciar a convocação das pessoas envolvidas no objeto do
procedimento disciplinar:
V - qualificar e inquirir os convocados, determinando que sejam redu-
zidas a termo as suas declarações;
VI - determinar ou autorizar diligências, vistorias, juntada de docu-
mentos e quaisquer outras providências consideradas necessárias;
VII - examinar o conteúdo dos documentos juntados aos autos para
aferir a materialidade e a autoria da irregularidade objeto de apuração;
VIII - determinar a elaboração e o encaminhamento de expedientes;
IX - entregar ao Procurador da Câmara que compõe a Corregedoria,
o relatório final dos procedimentos disciplinares, para análise jurídica e
posterior encaminhamento ao Corregedor;
X - solicitar à Administração Pública, o fornecimento de qualquer
documento que entenda indispensável para o deslinde da questão;
XI - comunicar ao Corregedor toda e qualquer necessidade de obten-
ção de laudos, exames, pareceres técnicos ou jurídicos, perícias e outras
informações indispensáveis à elucidação de cada caso;
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XII - requerer prorrogação de prazo para conclusão dos processos,
devidamente motivada e justificada, quando a Comissão não consiga con-
cluir os trabalhos no prazo regulamentar.
XIII - delegar aos demais membros da Comissão atribuições
administrativas.
Art. 15 - São atribuições dos demais membros da Comissão
Permanente de Apuração Disciplinar:
I - atender às determinações do Presidente no tocante aos trabalhos
da Comissão;
II - assessorar os trabalhos da Comissão;
III - examinar o conteúdo dos documentos apresentados, visando afe-
rir a materialidade e a autoria da irregularidade objeto de apuração;
IV - sugerir medidas de interesse do procedimento disciplinar;
V - elaborar e encaminhar expedientes;
VI - participar de diligências e vistorias;
VII - substituir o presidente nos seus eventuais impedimentos;
VIII - assistir aos atos do procedimento disciplinar e assiná-los com
o presidente;
IX - preparar e expedir documentos convocatórios;
X - manter a organização dos processos em curso, redigir atas,
certidões, atestados de comparecimento; tomar depoimentos, re-
duzindo-os a termo, promover autuações, juntada e desentranha-
mento de documentos, executar e subscrever todos os demais atos
processuais;
XI - administrar os prazos legais de intimações, notificações, defesa e
manifestações, informando-os ao Presidente;
XII - manter o Presidente informado sobre as providências necessá-
rias para o andamento dos procedimentos disciplinares;
XIII - executar outras atividades e tarefas correlatas requeridas pelo
Presidente.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES
Art. 16 - Para a condução dos processos disciplinares ou administra-
tivos, sem prejuízo de outras disposições, serão observados os princípios
da legalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade,
devido processo legal, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica,
eficiência e supremacia do interesse público.
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 17 - A portaria de instauração de sindicância ou de Procedimento
Administrativo Disciplinar deverá conter, no mínimo, o nome do servi-
dor sindicado ou processado, sua matrícula, sua lotação, o resumo dos
fatos a serem apurados e as diligências preliminares a cargo da Comissão
Processante.
Art. 18 - A Comissão Processante deverá cumprir as diligências cons-
tantes da Portaria de instauração, podendo ainda realizar outras diligên-
cias e fazer uso de todos os meios de prova para o esclarecimento dos
fatos.
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Art. 19 - A intimação para a defesa preliminar do servidor deverá ser
pessoal e instruída com cópia da portaria de instauração do procedimento.
Parágrafo único - O servidor que não for encontrado será intimado por
Edital, a ser publicado no Diário Oficial da Câmara Municipal.
Art. 20 - Após a intimação para a defesa preliminar, o servidor sindi-
cado ou processado e seu eventual defensor constituído serão intimados
de todos os atos decisórios e das datas de oitivas de testemunhas, por
meio de endereço eletrônico informado à Comissão Processante.
Art. 21 - Inicia-se a contagem do prazo de conclusão da sindicância
e do Procedimento Administrativo Disciplinar da data da intimação do
servidor sindicado ou processado.
Art. 22 - Os prazos a que se referem esta Resolução não começarão a correr
nos sábados, domingos, feriados ou pontos facultativos, não se incluindo na
contagem dos mesmos o dia da intimação, ou do ato correspondente, sendo os
prazos processuais contados na forma do art. 219 do Código de Processo Civil;
Art. 23 - Na hipótese em que o Corregedor presidir a Comissão
Processante, o julgamento deverá ser realizado pela Mesa Diretora.
Seção II
DO PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
DE PROCEDÊNCIA DE INFORMAÇÃO
Art. 24 - Considera-se Verificação de Procedência de Informação
(VPI) o procedimento administrativo interno, inquisitório e sigiloso des-
tinado a averiguar a procedência ou não de notícia de fato disciplinar
(NFD) contra servidor da Câmara Municipal, encaminhada pela Mesa
Diretora, a ser conduzido no âmbito da Corregedoria.
§ 1º - Considera-se notícia de fato disciplinar:
a) a comunicação de supostas irregularidades funcionais formalizada
por qualquer cidadão à Mesa Diretora, por formulário próprio (Modelo
I do Anexo);
b) o evento considerado de relevância disciplinar pela Mesa Diretora
independentemente de comunicação formal.
§ 2º - A Mesa Diretora, após avaliação da NFD, solicitará à
Corregedoria informação sobre a existência ou não de procedimento dis-
ciplinar anterior sobre os mesmos fatos e/ou servidores.
§ 3º - A NFD poderá ser indeferida nas seguintes hipóteses:
I - pela impossibilidade de identificação do autor da conduta;
II - pela manifesta ausência de caráter disciplinar ao se delimitar a
conduta noticiada;
III - pela ausência de elementos de prova ou de informação mínimos
para o início de uma apuração;
IV - pela existência de investigação em curso ou já realizada sobre o
fato narrado no âmbito da Câmara;
V - por ser incompreensível;
VI - por ser anônima;
VII - pela prescrição.
§ 4º - O eventual indeferimento da NFD não obstará o encaminha-
mento das peças às autoridades competentes, a juízo da Mesa Diretora.
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§ 5º - Verificada a presença de indícios mínimos de conduta de caráter
disciplinar, a Mesa Diretora encaminhará a NFD para a Corregedoria,
a fim de instaurar procedimento de Verificação de Procedência de
Informação (VPI).
§ 6º - Não constará dos assentamentos funcionais do servidor a ano-
tação relativa ao procedimento arquivado definitivamente, em que figure
como envolvido.
Art. 25 - A VPI será instaurada por despacho do Corregedor, determi-
nando que a NFD seja protocolada, registrada e autuada e distribuída a
um dos Membros Auxiliares da Corregedoria para instrução, no prazo de
20 (vinte) dias úteis, prorrogável, justificadamente, por igual período, a
critério do Corregedor.
Art. 26 - O Corregedor poderá determinar a realização de diligências
externas necessárias e imprescindíveis à instrução da VPI, antes da noti-
ficação do servidor.
Art. 27 - O servidor noticiado será notificado para ciência e mani-
festação por escrito, com cópia do procedimento, no prazo de 5 (cinco)
dias úteis, prorrogável por igual período, mediante pedido justificado do
interessado, a critério do Corregedor.
Art. 28 - Recebida a resposta do servidor noticiado ou decorrido o pra-
zo assinalado sem manifestação, será aberta vista ao Membro Assessor
do caso, que poderá realizar diligências complementares específicas e
imprescindíveis, ou elaborar relatório sugerindo o arquivamento, a ins-
tauração de sindicância ou de Processo Administrativo Disciplinar.
Art. 29 - O relatório será encaminhado para análise e manifestação do
Corregedor, que o submeterá à Mesa Diretora.
Art. 30 - Esgotado o prazo de instrução, sem o relatório final do
Membro Assessor designado para o caso, o Corregedor poderá avocar os
autos para manifestação e posterior encaminhamento à Mesa Diretora.
Art. 31 - Da decisão do Corregedor, serão notificados o servidor noti-
ciado e eventuais interessados.
Seção III
DA SINDICÂNCIA
Art. 32 - Considera-se sindicância o procedimento administrativo dis-
ciplinar interno e sigiloso da Corregedoria, instaurado por Portaria do
Corregedor, para apurar fatos que possam caracterizar eventuais infra-
ções disciplinares atribuídas a servidor da Câmara Municipal do Rio de
Janeiro, no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias úteis, prorrogável,
justificadamente, por igual período, assegurada a ampla defesa, o devido
processo legal e o contraditório.
Parágrafo único. A sindicância será instaurada para apuração de irre-
gularidades passíveis de punição com penas de advertência, repreensão e
suspensão por prazo inferior a 30 dias.
Art. 33 - O servidor sindicado será intimado, pessoalmente ou por edi-
tal, caso não encontrado, para apresentar, sob pena de revelia, no prazo de 7
(sete) dias úteis após a intimação, sua defesa preliminar, contendo requeri-
mentos de oitiva de até 3 (três) testemunhas e de produção de outras provas.
Parágrafo único. A intimação para defesa preliminar indicará a data
do depoimento pessoal do servidor sindicado, a se realizar no terceiro dia
útil após a data limite de entrega da defesa preliminar.
Art. 34 - Ao término da instrução processual, a Comissão Processante
intimará o servidor sindicado para tomar ciência do inteiro teor do pro-
cesso e apresentar alegações finais no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
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Art. 35 - Apresentadas as alegações finais ou esgotado o prazo para tal
ato processual, a Comissão Processante se reunirá para emitir o relatório
final, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
Art. 36 - O prazo previsto para apresentação do Relatório Final pode-
rá ser prorrogado, por igual período, mediante solicitação ao Corregedor.
Art. 37 - O Relatório Final da Comissão Processante será ime-
diatamente remetido ao Procurador da Câmara que compõe a
Corregedoria, para análise jurídica, no prazo de 5 (cinco) dias úteis,
prorrogável por igual período, e posterior encaminhamento ao
Corregedor.
Art. 38 - Caso não seja apresentado o relatório final no prazo de con-
clusão da sindicância, os autos serão avocados pelo Corregedor, que de-
terminará a elaboração de relatório final, no prazo de 5 (cinco) dias úteis,
e encaminhará ao Procurador da Câmara que compõe a Corregedoria para
análise jurídica.
Art. 39 - Recebido o procedimento com a análise jurídica do
Procurador da Câmara que compõe a Corregedoria, o Corregedor poderá,
no prazo de 10 (dez) dias úteis:
I - devolver o processo, com manifestação fundamentada, à Comissão
Processante para a complementação da instrução da sindicância;
II - instaurar processo administrativo disciplinar;
III - determinar o arquivamento do procedimento;
IV - aplicar a sanção administrativa cabível.
Parágrafo único. O Corregedor deverá dar ciência à Mesa Diretora de
sua decisão nas hipóteses dos incisos II, III e IV.
Art. 40 - A decisão do Corregedor será publicada no Diário Oficial da
Câmara por extrato e sem identificação do servidor sindicado.
Seção IV
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
Art. 41 - Considera-se Processo Administrativo Disciplinar
(PAD) o procedimento administrativo disciplinar interno e sigiloso da
Corregedoria, instaurado por Portaria do Corregedor, por determinação
da Mesa Diretora, para apurar responsabilidades administrativas por in-
frações disciplinares atribuídas a servidor da Câmara Municipal do Rio
de Janeiro, no prazo de até 90 (noventa) dias úteis, prorrogável, justifi-
cadamente, por mais 30 (trinta) dias úteis, assegurada a ampla defesa, o
devido processo legal e o contraditório.
§ 1º O PAD será instaurado para apuração de irregularidades pas-
síveis de punição com penas de suspensão por prazo igual ou supe-
rior a 30 dias, multa, demissão ou cassação da aposentadoria ou de
disponibilidade.
§ 2º - O PAD poderá ser precedido ou não de sindicância sobre o mes-
mo fato, dependendo do que houver sido apurado na VPI.
Art. 42 - A Comissão Processante poderá propor, justificadamente, ao
Corregedor pelo afastamento provisório do servidor processado, por até
90 (noventa) dias, prorrogáveis por igual período.
Art. 43 - O servidor processado será intimado, pessoalmente ou por
edital, caso não encontrado, para apresentar, sob pena de revelia, no prazo
de 10 (dez) dias úteis após a intimação, sua defesa preliminar, contendo
requerimentos de oitiva de até 5 (cinco) testemunhas e de produção de
outras provas.
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Parágrafo único. A intimação para defesa preliminar indicará a data
do depoimento pessoal do servidor processado, a se realizar no quinto dia
útil após a data limite de entrega da defesa preliminar.
Art. 44 - Ao término da instrução processual, a Comissão
Processante intimará o servidor processado para tomar ciência do in-
teiro teor do processo e apresentar alegações finais no prazo de 10
(dez) dias úteis.
Art. 45 - Apresentadas as alegações finais ou esgotado o prazo para tal
ato processual, a Comissão Processante se reunirá para emitir o relatório
final, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
Art. 46 - O prazo previsto para apresentação do Relatório Final po-
derá ser prorrogado em até 30 (trinta) dias úteis, mediante solicitação ao
Corregedor.
Art. 47 - O Relatório Final da Comissão Processante será imediata-
mente remetido ao Procurador da Câmara que compõe a Corregedoria,
para análise jurídica, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, prorrogável por
igual período, e posterior encaminhamento ao Corregedor.
Art. 48 - Caso não seja apresentado o relatório final no prazo de con-
clusão da sindicância, os autos serão avocados pelo Corregedor, que de-
terminará a elaboração de relatório final, no prazo de 10 (dez) dias úteis,
e encaminhará ao Procurador da Câmara que compõe a Corregedoria para
análise jurídica.
Art. 49 - Recebido o procedimento com a análise jurídica do
Procurador da Câmara que compõe a Corregedoria, o Corregedor poderá,
no prazo de 15 (dez) dias úteis:
I - devolver o processo, com manifestação fundamentada, à Comissão
Processante para a complementação da instrução da sindicância;
II - determinar o arquivamento do procedimento;
III - aplicar a sanção administrativa cabível.
Parágrafo único. O Corregedor deverá dar ciência à Mesa Diretora de
sua decisão nas hipóteses dos incisos II e III.
Art. 50 - A decisão do Corregedor será publicada no Diário Oficial da
Câmara por extrato e sem identificação do servidor sindicado.
CAPÍTULO IV
DO ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO DISCIPLINAR
Art. 51 - No curso de sindicância ou do PAD é possível a celebração
de Acordo de Não Persecução Disciplinar (ANPD), em se tratando de
infração disciplinar que, conforme avaliação do Corregedor, seja punível
com advertência ou repreensão, desde que atendidos os requisitos previs-
tos nesta Resolução.
Art. 52 - O ANPD será celebrado pelo Corregedor e poderá ser pro-
posto de ofício ou a pedido do interessado.
§1º - Não existe direito subjetivo à celebração do acordo.
§2º - O requerimento de celebração de ANPD poderá ser formulado
pelo servidor até o prazo final para oferecimento de suas alegações finais,
no curso da sindicância ou do inquérito administrativo.
Art. 53 - São requisitos para a celebração de ANPD:
I - ausência de prejuízo ao erário ou manifestação de disponibilidade
para sua reparação;
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
II - circunstâncias, motivos e consequências da infração, personalida-
de, conduta e histórico funcional do servidor indicativos da suficiência e
da adequação da medida;
III - inexistência de indícios da prática de crime ou de ato de impro-
bidade administrativa;
IV - inexistência de outro procedimento ou processo administrativo
disciplinar em desfavor do servidor, para apuração de infração para a qual
se comine sanção disciplinar superior à repreensão;
V - não celebração, nos últimos 2 (dois) anos, de outro ANPD;
VI - inexistência de registro de sanção disciplinar nos assentamentos
funcionais aplicada nos últimos 5 (cinco) anos.
§ 1º - Ausente algum dos requisitos descritos no caput, o Corregedor,
em decisão insuscetível de recurso, deixará de formular a proposta de
ANPD, declinando os respectivos motivos.
§ 2º - A data da comunicação de irregularidade, ou de sua ciência pela
Mesa Diretora, referidas no art. 24, §1º, constitui o marco temporal inicial
para a contagem dos prazos previstos nos incisos V e VI do caput deste artigo.
Art. 54 - O ANPD observará às seguintes diretrizes:
I - recomposição da ordem jurídico-administrativa, inclusive com a
reparação de eventuais danos e a recuperação dos custos administrativos;
II - sensibilização do servidor para o eficiente desempenho de suas
atribuições, inclusive mediante recomendações ou orientações;
III - aperfeiçoamento do serviço público;
IV - prevenção de novas infrações administrativas; e
V - promoção da cultura da moralidade e da ética no serviço público.
Art. 55 - O ANPD será formalizada mediante termo próprio, e de-
verá conter:
I - a qualificação do servidor;
II - os fundamentos de fato e de direito para sua celebração;
III - a descrição das obrigações assumidas pelo servidor;
IV - a forma de reparação do dano causado, se for o caso;
V - o prazo e o modo para o cumprimento das obrigações; e
VI - a forma de fiscalização das obrigações assumidas.
§ 1º - Poderá constar como obrigação no ANPD, quando considerado
cabível e adequado pelo Corregedor:
I - a retratação;
II - a obrigação de fazer ou de não fazer; ou
III - o alcance de meta de desempenho.
§ 2° - A aceitação do acordo pelo servidor da Câmara Municipal não
induz admissão de culpa.
§ 3º - Para a subscrição do ANPD, é facultativa a presença de advoga-
do do servidor interessado.
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Terça-feira
12 de dezembro de 2023
§ 4º - O prazo de cumprimento do ANPD não poderá ser superior a 2
(dois) anos.
§ 5º - A celebração do ANPD será comunicada à chefia imediata do
servidor e à Diretoria de Recursos Humanos, que velarão pelo acompa-
nhamento e pela fiscalização dos termos estabelecidos no acordo.
§ 6º - A celebração do ANPD poderá ser comunicada, conforme o
caso, à Comissão Processante.
§ 7º - O ANPD deverá ser registrado em espaço próprio nos assenta-
mentos funcionais do servidor, sendo indicado o número do procedimen-
to de gestão administrativa, a infração noticiada, a data da celebração do
acordo, o prazo e a data de seu cumprimento.
§ 8º - Durante a vigência do acordo, o curso do procedimento ficará
suspenso.
§ 9º - Durante o período de suspensão, nenhum ato de instrução será
praticado, ressalvada a antecipação de prova urgente, cuja irrepetibilida-
de possa gerar prejuízo irreparável, sendo o interessado intimado do ato
com antecedência mínima de 3 (três) dias.
Art. 56 - Prorroga-se automaticamente o prazo de cumprimento fi-
xado no ANPD nos casos de afastamento, licença ou férias do servidor.
Parágrafo único - O período da prorrogação deverá ser idêntico ao do
afastamento, da licença e das férias gozadas.
Art. 57 - O Corregedor declarará cumprido o ANPD, após a consta-
tação do adimplemento das obrigações nele previstas, ocasião em que
cientificará o servidor e determinará as notas necessárias, com o posterior
arquivamento.
Art. 58 - Caso o ANPD seja descumprido, o Corregedor adotará as
providências necessárias à instauração ou à continuidade do processo ad-
ministrativo disciplinar.
§ 1º - Antes da providência referida no caput, o servidor deverá ser
notificado para se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
§ 2º - A providência contida no caput não elide eventual responsabi-
lização do servidor, quando cabível, pela conduta que ensejou o descum-
primento das obrigações estabelecidas no acordo.
Art. 59 - A celebração do ANPD suspende a prescrição.
Parágrafo único - A prescrição retomará seu curso na hipótese do ar-
tigo anterior, a partir da data da publicação da decisão que declarar o
descumprimento do ANPD.
Art. 60 - O surgimento de notícia de novos elementos demons-
trativos do não cabimento do ANPD poderá ensejar, após a devida
apuração dos fatos pela Corregedoria, a invalidação do acordo já cele-
brado, o qual deixará de produzir qualquer efeito em favor do servidor
interessado.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 61 - Por meio desta Resolução, a Mesa Diretora delega ao
Corregedor a competência para aplicar sanções disciplinares previstas
em lei.
Art. 62 - A Corregedoria pautará o seu trabalho nesta Resolução, na
Lei Municipal nº 94/1979, e na legislação que sobrevier relativas aos de-
veres funcionais dos servidores da Câmara Municipal.
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Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Parágrafo único - Havendo concorrência entre as leis, ou algum

conflito de redações, predominará o contido na legislação específica da
Câmara Municipal, por ser este específico, considerando as peculiarida-
des e singularidades do cargo de servidor da Câmara Municipal, relacio-
nadas às demandas específicas de trabalho, deveres, atribuições, compe-
tências, proibições, valores, disciplina, hierarquia, atributos, princípios,
incumbências, esferas de responsabilidades.
Art. 63 - Aplicam-se supletivamente aos procedimentos e processos
administrativos disciplinares, o Código de Processo Penal e o Código de
Processo Civil.
Art. 64 - Os procedimentos e processos disciplinares deverão tramitar
pelo e-Câmara e os resultados, quando condenatórios, anotados nos as-
sentamentos funcionais do servidor.
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11825 DE 2023
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o
Requerimento nº 2775 de 2023, de autoria da Senhora Vereadora VERA
LINS, aprovado em Sessão Plenária de 6 de dezembro de 2023,
R E S O L V E:
Art. 1º Conferir a Medalha de Mérito Pedro Ernesto à Senhora
IRANETTE FERREIRA BARCELLOS - Tia Surica.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 65 - O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023
sua publicação no Diário Oficial da Câmara dos Vereadores.
Vereador CARLO CAIADO
Sala das Reuniões, 11 de dezembro de 2023. Presidente

Vereador CARLO CAIADO Vereadora TÂNIA BASTOS

Presidente 1º Vice-Presidente

Vereadora TÂNIA BASTOS Vereador MARCOS BRAZ

1ª Vice-Presidente 2º Vice-Presidente

Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS

1º Secretário 1º Secretário

Vereador WILLIAN COELHO Vereador WILLIAN COELHO

2º Secretário 2º Secretário

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11824 DE 2023 RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11826 DE 2023

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o
Requerimento nº 2773 de 2023, de autoria do Senhor Vereador VITOR Requerimento nº 2779 de 2023, de autoria da Senhora Vereadora VERA
HUGO, aprovado em Sessão Plenária de 6 de dezembro de 2023, LINS, aprovado em Sessão Plenária de 6 de dezembro de 2023,

R E S O L V E: R E S O L V E:

Art. 1º Conferir a Medalha de Mérito Pedro Ernesto a Art. 1º Conferir a Medalha de Reconhecimento Chiquinha Gonzaga à
EXCELENTÍSSIMA SENHORA CLAUDIA VALÉRIA BASTOS Senhora VILMA NASCIMENTO.
FERNANDES MARQUES - Juíza Federal da Seção Judiciária do Estado
do Rio de Janeiro. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023

Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023 Vereador CARLO CAIADO

Presidente
Vereador CARLO CAIADO
Presidente Vereadora TÂNIA BASTOS
1º Vice-Presidente
Vereadora TÂNIA BASTOS
1º Vice-Presidente Vereador MARCOS BRAZ
2º Vice-Presidente
Vereador MARCOS BRAZ
2º Vice-Presidente Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS
1º Secretário
Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS
1º Secretário Vereador WILLIAN COELHO
2º Secretário
Vereador WILLIAN COELHO
2º Secretário

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Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11827 DE 2023 RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11829 DE 2023

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o
Requerimento nº 2781 de 2023, de autoria dos Senhores Vereadores
ÁTILA NUNES e CARLO CAIADO, aprovado em Sessão Plenária de 6
de dezembro de 2023,
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o
Requerimento nº 2783 de 2023, de autoria do Senhor Vereador RAFAEL
ALOISIO FREITAS, aprovado em Sessão Plenária de 6 de dezembro de
2023,

R E S O L V E: R E S O L V E:

Art. 1º Conferir a Medalha de Mérito Pedro Ernesto ao Senhor Art. 1º Conferir a Medalha de Reconhecimento Chiquinha Gonzaga à
MARCELO ZIMET. Senhora TENILY GUIAN - Educadora Social.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023 Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023

Vereador CARLO CAIADO Vereador CARLO CAIADO

Presidente Presidente

Vereadora TÂNIA BASTOS Vereadora TÂNIA BASTOS

1º Vice-Presidente 1º Vice-Presidente

Vereador MARCOS BRAZ Vereador MARCOS BRAZ

2º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente

Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS

1º Secretário 1º Secretário

Vereador WILLIAN COELHO Vereador WILLIAN COELHO

2º Secretário 2º Secretário

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11828 DE 2023 RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11830 DE 2023

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o
Requerimento nº 2782 de 2023, de autoria do Senhor Vereador MARCOS
BRAZ, aprovado em Sessão Plenária de 6 de dezembro de 2023,
R E S O L V E:
Art. 1º Conferir a Medalha de Mérito Pedro Ernesto ao Senhor
EDNALDO RODRIGUES GOMES.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vis-
ta o Requerimento nº 2784 de 2023, de autoria do Senhor Vereador
ALEXANDRE ISQUIERDO, aprovado em Sessão Plenária de 6 de de-
zembro de 2023,
R E S O L V E:
Art. 1º Conferir a Medalha de Mérito Pedro Ernesto à Excelentíssima
Senhora CRISTIANE BRANQUINHO LUCAS – Promotora de Justiça
do Estado do Rio de Janeiro.

Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023 Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Vereador CARLO CAIADO Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023

Presidente
Vereador CARLO CAIADO
Vereadora TÂNIA BASTOS Presidente
1º Vice-Presidente
Vereadora TÂNIA BASTOS
Vereador MARCOS BRAZ 1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
Vereador MARCOS BRAZ
Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS 2º Vice-Presidente
1º Secretário
Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS
Vereador WILLIAN COELHO 1º Secretário
2º Secretário
Vereador WILLIAN COELHO
2º Secretário

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

9
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11831 DE 2023 Sala das Reuniões, 11 de dezembro de 2023.

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO Vereador CARLO CAIADO

DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o Presidente
Requerimento nº 2785 de 2023, de autoria do Senhor Vereador LUIZ
RAMOS FILHO, aprovado em Sessão Plenária de 6 de dezembro de Vereadora TÂNIA BASTOS
2023, 1ª Vice-Presidente

R E S O L V E: Vereador WILLIAN COELHO

2º Secretário
Art. 1º Conferir o Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie ao
Senhor CESAR DRUMOND BARCELOS.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA N° 11833 DE 2023

Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023 “REPUBLICAÇÃO DO QUADRO COM AS DEVIDAS
ALTERAÇÕES, REFERENTES À RESOLUÇÃO DA
Vereador CARLO CAIADO MESA DIRETORA Nº 11.788/2023, DE 22 DE NOVEM-
Presidente BRO DE 2023”

Vereadora TÂNIA BASTOS A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JA-

1º Vice-Presidente NEIRO, no uso de suas atribuições legais e na forma prevista na Lei
Complementar nº 101/2000, tendo em vista o que consta no processo
Vereador MARCOS BRAZ CMRJ nº 6773/23,
2º Vice-Presidente
R E S O L V E:
Vereador RAFAEL ALOISIO FREITAS
1º Secretário Art. 1º - Republicar o Quadro com as devidas alterações, referentes à
Resolução da Mesa Diretora nº 11.788/2023.
Vereador WILLIAN COELHO
2º Secretário Parágrafo Único – O referido relatório será publicado no DCM da
Câmara Municipal do Rio de Janeiro e disponibilizado na internet, para
acesso ao público, em cumprimento ao disposto no parágrafo 2º, do art.
55, da Lei Complementar nº 101/2000.
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA N° 11832 DE 2023
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
“TORNAR SEM EFEITO A RESOLUÇÃO DA MESA
DIRETORA Nº 11.808/2023, DE 24 DE NOVEMBRO Sala das Reuniões, 11 de dezembro de 2023.
DE 2023”
Vereador CARLO CAIADO
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JA- Presidente
NEIRO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no
processo CMRJ nº 6831/23, Vereadora TÂNIA BASTOS
1ª Vice-Presidente
R E S O L V E:
Vereador WILLIAN COELHO
Art. 1º - Tornar sem efeito a Resolução da Mesa Diretora nº 2º Secretário
11.808/2023.

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Legislativo. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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Nº 232
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

ANEXO ÚNICO

GRUPOS DE DESPESAS

1. Pessoal e Encargos Sociais 2. Juros e Encargos da Dívida

3. Outras Despesas Correntes 4. Investimentos
5. Inversões Financeiras 6. Amortização da Dívida

Em R$ 1,00
Amparo Legal §§ 1 e 2 do Art. 23, da Lei
o o

No 7.475, de 22-07-2022 – Lei de Diretrizes

PROGRAMA DE TRABALHO ESF FONTE CAT GND MOD E/D
Orçamentárias e Art. 11, da Lei No 7.759, de 10-
01-2023 - Lei Orçamentária Anual:
REFORÇO CANCELAMENTO
20.01.01.031.0003.2033 F 1500100 3 3 90 93 120.000,00
20.01.01.031.0003.2033 F 1500100 3 3 91 40 80.000,00
20.01.01.031.0003.2033 F 1500100 3 3 90 39 200.000,00
TOTAL FISCAL 200.000,00 200.000,00
TOTAL GERAL 200.000,00 200.000,00

Relação das Ações

2033 – Processamento Legislativo

Relação das Fontes de Recursos

1500100 – Ordinários não Vinculados

Relação das ND
3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
3.3.90.93 – Indenizações e Restituições
3.3.91.40 – Serviços de Tecnologia de Informação e Comunicação – Pessoa Jurídica

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

11
Ano XLVI
Rio de Janeiro
PLENÁRIO
ORDEM DO DIA
SESSÃO ORDINÁRIA
12.12.2023 A 14.12.2023
1 EM TRAMITAÇÃO ESPECIAL
EM REGIME DE PRIORIDADE
EM 1ª DISCUSSÃO
QUÓRUM: R 2/3
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 239/2023 DE AUTORIA
DA COMISSÃO DE FINANÇAS ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO
FINANCEIRA, QUE “APROVA, COM OS ALERTAS, AS DETER-
MINAÇÕES E AS RECOMENDAÇÕES PROPOSTOS, O PARECER
PRÉVIO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO, CONTRÁRIO À APROVAÇÃO DAS CONTAS DE GO-
VERNO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE 2019”.
2 EM TRAMITAÇÃO ESPECIAL
EM REGIME DE PRIORIDADE
EM 1ª DISCUSSÃO
QUÓRUM: R 2/3
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 276/2023 DE AUTORIA
DA COMISSÃO DE FINANÇAS ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO
FINANCEIRA, QUE “APROVA, COM OS ALERTAS, AS DETER-
MINAÇÕES E AS RECOMENDAÇÕES PROPOSTOS, O PARECER
PRÉVIO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO CONTRÁRIO À APROVAÇÃO DAS CONTAS DE GO-
VERNO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO,
ATINENTES AO EXERCÍCIO DE 2020, DE RESPONSABILIDA-
DE DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR MARCELO BEZERRA CRI-
VELLA, NO PERÍODO DE 01/01/2020 A 21/12/2020”.
3 EM TRAMITAÇÃO ESPECIAL
EM REGIME DE PRIORIDADE
EM 1ª DISCUSSÃO
QUÓRUM: R 2/3
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 279/2023 DE AUTORIA
DA COMISSÃO DE FINANÇAS ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO
FINANCEIRA, QUE “APROVA O PARECER PRÉVIO DO TRIBUNAL
DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO FAVORÁVEL À
APROVAÇÃO DAS CONTAS DE GOVERNO DA PREFEITURA DO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, ATINENTES AO EXERCÍCIO DE
2020, DE RESPONSABILIDADE DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR
JORGE MIGUEL FELIPPE, NO PERÍODO DE 22/12/2020 A 31/12/2020”.
4 EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 2ª DISCUSSÃO
ADIADO 2/3
QUÓRUM: MS
PROJETO DE LEI Nº 29/2021 DE AUTORIA DOS VEREADORES
THAIS FERREIRA E PROF. CÉLIO LUPPARELLI, QUE “INSTITUI
O ESTATUTO MUNICIPAL DA PROMOÇÃO E IGUALDADE RA-
CIAL NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.
5 EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 2ª DISCUSSÃO
EM 3ª SESSÃO
QUÓRUM: MA
12
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 29/2023 DE AUTORIA DO VERE-
ADOR MARCELO ARAR, QUE “DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 3º
DA RESOLUÇÃO N° 1.576, DE 2022, PERMITINDO A CADA VERE-
ADOR A CONCESSÃO DE UM TÍTULO DE MÉRITO ESPORTIVO
MESTRE HÉLIO GRACIE EM CADA SESSÃO LEGISLATIVA”.
6 EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 1ª DISCUSSÃO
EM VOTAÇÃO
QUÓRUM: MA
PROJETO DE LEI Nº 1925/2023 DE AUTORIA DOS VEREADORES
CARLO CAIADO, JORGE FELIPPE E WALDIR BRAZÃO, QUE
“DECLARA COMO ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL
PARA FINS DE URBANIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁ-
RIA A ÁREA DENOMINADA LOTEAMENTO MIRANTE DA PE-
DRA DE GUARATIBA, LOCALIZADA NO BAIRRO DE PEDRA DE
GUARATIBA”.
PARECERES DA:
Comissão de Justiça e Redação, Pela CONSTITUCIONALIDADE, Re-
lator Ver. Dr. Gilberto;
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, FA-
VORÁVEL, Relator Ver. Jorge Felippe;
Comissão de Assuntos Urbanos, FAVORÁVEL, Relator Ver. Zico;
Comissão de Higiene Saúde Pública e Bem-Estar Social, FAVORÁVEL,
Relator Ver. Paulo Pinheiro (oral);
Comissão de Obras Públicas e Infraestrutura, FAVORÁVEL, Relator Ver.
Welington Dias (oral).
*Incluído pelo Vereador Carlo Caiado.
7 EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 1ª DISCUSSÃO
QUÓRUM: MA
PROJETO DE LEI Nº 1325/2022 DE AUTORIA DA VEREADORA TE-
RESA BERGHER, QUE “PROÍBE O EMPREGO DE NOME COMER-
CIAL, RAZÃO SOCIAL OU MARCA, NA NOMINAÇÃO, MESMO
QUE DE FORMA PARCIAL, DOS TERMINAIS, PARADAS, ESTA-
ÇÕES, PONTOS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE, ITINERÁ-
RIOS OU LINHAS INTEGRANTES DOS MODAIS DE TRANSPOR-
TE PÚBLICO OPERADOS NO MUNICÍPIO”.
PARECERES DA:
Comissão de Justiça e Redação, Pela CONSTITUCIONALIDADE, Re-
lator Ver. Chico Alencar (oral);
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, FA-
VORÁVEL, Relator Ver. Luciano Medeiros (oral);
Comissão de Transportes e Trânsito, FAVORÁVEL, Relator Ver. Jair da
Mendes Gomes (oral);
Comissão de Educação, FAVORÁVEL, Relator Ver. Tarcísio Motta
(oral);
Comissão de Abastecimento, Indústria, Comércio e Agricultura, FAVO-
RÁVEL ,Relator Waldir Brazão (oral);
Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira, FAVORÁ-
VEL, Relator Ver. Reimont (oral).
PARECERES ÀS EMENDAS DE N°S 1 E 2 DA:
Comissão de Justiça e Redação, Pela CONSTITUCIONALIDADE, Re-
lator Ver. Inaldo Silva;
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público,
PENDENTE;
Comissão de Transportes e Trânsito, PENDENTE;
Comissão de Educação, PENDENTE;
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Comissão de Abastecimento, Indústria, Comércio e Agricultura,
PENDENTE;
Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira, FAVORÁ-
VEL, Relatora Ver. Rosa Fernandes.
8 EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 1ª DISCUSSÃO
ADIADO 5/10
QUÓRUM: MS
PROJETO DE LEI Nº 16/2017 DE AUTORIA DA VEREADORA MA-
RIELLE FRANCO, QUE “INSTITUI O PROGRAMA DE ATENÇÃO
HUMANIZADA AO ABORTO LEGAL E JURIDICAMENTE AUTO-
RIZADO NO ÂMBITO DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO.”
PARECERES DA:
Comissão de Justiça e Redação, Pela CONSTITUCIONALIDADE, Re-
lator Dr. Jairinho;
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, FA-
VORÁVEL, Relator Ver. Renato Moura;
Comissão de Defesa da Mulher, FAVORÁVEL, Relatora Ver. Rosa
Fernandes;
Comissão de Higiene, Saúde Pública e Bem-Estar Social, FAVORÁVEL,
Relator Ver. Paulo Pinheiro;
Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, FAVORÁVEL COM VOTO
EM SEPARADO CONTRÁRIO DO VEREADOR CARLOS BOLSO-
NARO, Relator Ver. Alexandre Arraes;
Comissão de Educação, PENDENTE.
PARECERES À EMENDA DE N° 1 DA:
Comissão de Justiça e Redação, Pela CONSTITUCIONALIDADE, Re-
lator Ver. Inaldo Silva;
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público,
PENDENTE;
Comissão de Defesa da Mulher, PENDENTE;
Comissão de Higiene, Saúde Pública e Bem-Estar Social, PENDENTE;
Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, CONTRÁRIO, Relatora Ver.
Teresa Bergher;
Comissão de Educação, PENDENTE.
*Incluído pela Vereadora Monica Benicio.
11ª LEGISLATURA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA
2º Período Ordinário de Sessões
ATA DA 44ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA,
EM 11 DE DEZEMBRO DE 2023.
Presidência dos Srs. Vereadores Carlo Caiado, Presidente; Rafael
Aloisio Freitas, 1º Secretário; Willian Coelho, 2º Secretário; e, a convite,
Dr. Gilberto, Rosa Fernandes e Dr. Rogério Amorim.
Às 14h15, em 2ª chamada, em ambiente híbrido, com a presença dos
Srs. Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado, Carlos
Bolsonaro, Celso Costa, Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto,
Dr. João Ricardo, Dr. Marcos Paulo, Dr. Rogério Amorim, Edson Santos,
Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Boiteux, Luciana
Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo
Diniz, Marcio Ribeiro, Marcio Santos, Marcos Braz, Matheus Gabriel,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Pedro Duarte, Prof.
Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tânia
Bastos, Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira, Ulisses Marins,
Vera Lins, Veronica Costa, Vitor Hugo, Waldir Brazão, Welington Dias,
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Terça-feira
12 de dezembro de 2023
William Siri, Willian Coelho e Zico (51), assume a Presidência o Sr. Ve-
reador Carlo Caiado, Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Havendo número legal,
“Invocando a Deus pela grandeza da Pátria e a paz entre os Homens”, dou
por aberta a Sessão.
Passemos à Ordem do Dia.
Passa-se à
Ordem do Dia
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – A Presidência tem a
honra de registrar a presença do ilustre Deputado Federal Tarcísio Motta,
sempre vereador. Agradeço muito pela sua presença. É muito significante
o trabalho que Vossa Excelência teve em ajudar essa Câmara Municipal.
E, num dia especial, como é o de hoje, em relação ao Plano Diretor.
Antes de passar à questão de ordem, eu queria só fazer uma leitura
aqui, em nome da Mesa Diretora, para falar que obviamente é um dia
muito importante para a Câmara Municipal e para toda a Cidade do Rio
de Janeiro – Cidade Maravilhosa – a mais bonita do mundo, na qual esta-
mos finalizando um trabalho que se iniciou em 2021.
Até mesmo antes de o Plano Diretor chegar oficialmente a esta Casa
Legislativa, a Mesa Diretora tomou a decisão de criar uma Comissão de
Representação, que se adiantou a essa discussão. E, em comum acordo,
na época, com o Secretário Fajardo, ao qual eu agradeço pela interlocu-
ção, foram criados sete grupos de trabalho, em que este Parlamento se fez
presente em todos, antecipando essa discussão.
E após a chegada oficial deste Plano Diretor que nós estamos discu-
tindo hoje, nós fizemos mais de 40 Audiências Públicas, diversas delas
em diferentes partes da cidade, com horário para começar, mas sem ho-
rário para terminar, para ouvir a população carioca, com essas reuniões,
encontros, sem contar ainda com as audiências que tivemos da produção
e análise de milhares de emendas – e foram diversas.
O nosso objetivo foi ser o mais transparente possível em todo o pro-
cesso. Para trazermos ainda mais segurança jurídica, buscamos, no nosso
primeiro ato, inclusive, ir ao Ministério Público, entregando um ofício da
Presidência, da Mesa Diretora, para que o Ministério Público se fizesse
presente.
Assim foi feito e o Ministério Público encaminhou uma promotora,
depois um promotor, para acompanhar. Em todas as Audiências Públicas
e debates foram encaminhados ofícios para que o Ministério Público se
fizesse presente. E também, na época, o nosso Procurador-Geral, Doutor
Minc, que está aqui ao nosso lado, indicou o Procurador Flávio, que fez
parte de todos os debates e todas as audiências, com a sucessão do Procu-
rador Lourega, da mesma forma.
A formação da comissão em que ficou concentrado todo o trabalho
do Plano Diretor foi totalmente plural e democrática, com parlamentares
das mais diversas ideologias, simbolizando a representatividade da popu-
lação que nos elegeu, respeitando a experiência, a capacidade e, como eu
disse, diversas correntes ideológicas da nossa cidade, dos nossos partidos.
Os debates foram longos, exaustivos e sempre abertos a todos os par-
lamentares e à contribuição efetiva da sociedade. Recebemos centenas
de ideias e reivindicações de inúmeras instituições importantes, sempre
participativo em movimentos, entidades e órgãos em todas as Audiências
Públicas e Reuniões, e ofícios encaminhados à Comissão e à Presidência.
Criamos, lá no começo do processo, uma área no site da Câmara to-
talmente dedicada ao Plano Diretor. Lá estão publicados notícias, vídeos,
atas, agendas, absolutamente tudo sobre a discussão do projeto, na maior
transparência possível.
Criamos, pela primeira vez, uma ferramenta para receber contribui-
ções também de forma online da população, por onde chegaram mais de
mil sugestões, muitas delas acatadas pela Comissão.
E todas as audiências públicas, mesmo as realizadas de forma itine-
rante nos bairros da cidade, foram transmitidas ao vivo com alta quali-
dade de som e imagem. Nas audiências públicas territoriais, tivemos o
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Ano XLVI
Rio de Janeiro
cuidado de ser no período da noite, dando a oportunidade para maior
participação popular, incluindo a participação por Zoom de quem não
pudesse estar presente.
Depois de dois anos de discussão, chegamos a essa etapa hoje de vo-
tação, seguros de que demos o nosso melhor, com muita transparência,
para aprovar o Plano Diretor para a nossa Cidade.
Quero, nesse momento, em nome da Mesa diretora, agradecer a cada
vereador e vereadora que se empenhou nesse projeto, especialmente aos
integrantes da Comissão Especial do Plano Diretor, liderados pelo Presi-
dente da Comissão Rafael Aloísio Freitas, Vereadora Tânia Bastos, que
foi relatora, que trabalharam de forma incansável, varando madrugada
com os técnicos, final de semana e feriados, abrindo mão inclusive do
convívio familiar, depoimento até hoje da Vereadora Tânia Bastos, que
nos sensibilizou muito.
Nesse agradecimento, destaco também a dedicação dos demais ve-
readores da Comissão, nossos decanos Rosa Fernandes, Presidente da
Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira; Jorge Feli-
ppe, Presidente da Comissão de Administração e sempre presidente desta
Casa Legislativa; Vereador Alexandre Isquierdo, que foi membro da Co-
missão de Justiça e Redação e está de volta hoje conosco, estava licen-
ciado; Vereador Átila Nunes, Líder do Governo; Vereador Pedro Duarte,
combatente aqui no Parlamento; Vereadora Thais Ferreira, representando
a bancada do PSOL; Vereador Niquinho, representando a bancada do PT;
Vereador Dr. Rogério Amorim, Vereador Dr. Gilberto, da Comissão de
Justiça e Redação; e Vitor Hugo.
Quero agradecer muito a dois vereadores que foram fundamentais e
que hoje não estão nessa Casa. A Secretária Municipal de Meio Ambien-
te, Tainá de Paula. Aqui eu faço uma ressalva inclusive, em 2021, essa
Casa Legislativa tomou a decisão de a colocar como Presidente da Co-
missão de Urbanismo, pela sua capacidade, pelo que representa. Como já
citado aqui, novamente o Deputado Tarcísio Motta. Parabéns pelo traba-
lho. Muito obrigado.
Esse foi um Plano do diálogo, da escuta, da participação e da transpa-
rência. Todos foram ouvidos, independente das ideologias e partidos, os
espaços foram abertos a todos, exemplo do que acredito como democra-
cia e cuidado com a coisa pública.
Registro também meu agradecimento especial a todos os funcionários
dessa Casa, em nome da Tânia, que está aqui do meu lado, que fizeram
um trabalho incrível, ao longo desse tempo, principalmente na análise de
emendas e nas audiências externas.
Este momento é histórico, talvez um dos mais importantes desta legis-
latura. Aqui, agora estamos decidindo o futuro do Rio.
Esse Plano não é só um conjunto de regras, ele traz ferramentas para
mudar de verdade a cidade, proporcionar uma melhor qualidade de vida
à população, respeitando cada canto dessa cidade, a nossa Zona Oeste,
Zona Norte, Zona Sul, área central, todas elas sendo respeitadas. Foi um
processo feito de forma transparente.
Reabrimos a discussão, no final do ano passado, fizemos audiências
públicas no primeiro semestre, conseguimos aprovar, no primeiro semes-
tre, em 1ª Discussão. Quero ressaltar também a importância de os poderes
serem independentes, mas serem harmônicos, quero agradecer, na épo-
ca, o Secretário Fajardo, o Secretário Augusto Ivan, Secretário Chicão,
o Thiago e toda sua equipe técnica pela condução e relacionamento com
esse Parlamento.
Conduzimos sempre na busca sem atropelos, mas sem morosidade.
O tempo deste projeto, a apresentação do projeto até que foi o ideal para
amadurecer a discussão, sem se estender de forma indefinida e nem per-
dendo o foco e o ritmo dos trabalhos. Repito: sempre vão existir pontos
de divergência. É natural na democracia, mas aqui, nesta Casa Legisla-
tiva, trabalhamos com diálogo, consenso e respeito a todas as posições.
Foi um caminho longo e difícil, mas com um objetivo comum das
diferenças pontuais: fazer o Rio uma cidade cada vez mais maravilhosa.
Hoje, estamos fazendo história para o Rio de Janeiro. Vamos aprovar
esse Plano que representa o desejo coletivo por um futuro melhor para a
cidade, na decisão do dia de hoje, na discussão e na aprovação das suas
emendas.
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Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Muito obrigado e parabéns, mais uma vez, a todos por esse empenho
e por esse trabalho. Obrigado.
Passemos à matéria da pauta:
ANUNCIA-SE
EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 2ª DISCUSSÃO
REDAÇÃO DO VENCIDO
QUÓRUM: MA
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 44-A/2021 DE AUTORIA
DO PODER EXECUTIVO (MENSAGEM N° 37/2021), QUE “DISPÕE
SOBRE A POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO,
INSTITUI A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVI-
MENTO URBANO SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.
PARECER CONJUNTO ÁS EMENDAS Nº 238 e 239 das Comissões de
Justiça e Redação, Especial do Plano Diretor e de Finanças, Orçamento
e Fiscalização Financeira, Pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉ-
RITO FAVORÁVEL, Relatores Ver. Dr. Gilberto - Comissão de Justiça e
Redação, Ver. Tânia Bastos - Mérito.
PARECER CONJUNTO ÁS EMENDAS DE Nºs 237, 240 À 1436 E
ÀS SUBEMENDAS DE Nºs 14 À 49 das Comissões de Justiça e Re-
dação, Especial do Plano Diretor e de Finanças, Orçamento e Fiscali-
zação Financeira, Pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉRITO
FAVORÁVEL ÀS EMENDAS Nºs: 237, 241, 290, 293, 295, 296, 298,
299, 315, 322, 330, 336, 340, 345, 346, 350, 406, 427, 440, 473 a 476,
481, 485, 490, 492 a 495, 499, 501, 504, 505, 508, 510, 511, 513, 515
a 517, 522, 529, 531, 536, 538 (com voto contrário vencido da Relatora
Tania Bastos), 546, 551, 552, 555, 556, 558 a 563, 566, 570, 572 a 576,
583, 593, 598, 605, 610, 613, 614, 620 a 623, 627, 633, 635, 637, 665,
666, 671, 679 (transformada na subemenda 204), 684 (transformada na
subemenda 205), 685 (transformada na subemenda 206), 689 a 691, 693
a 695, 697, 699, 701, 707, 710, 712, 713, 716, 718, 720, 721, 731, 733,
745, 747, 748, 750, 756, 758, 761, 766, 768, 772, 777, 778, 780, 783, 786
a 788, 791 a 793, 797 a 799, 801, 804 a 812, 814, 817, 819, 820, 822,
825, 827 a 829, 832, 834, 837, 840, 843 a 847, 851, 854 a 862, 864, 865,
867, 868 (com voto contrário vencido da Relatora Tania Bastos e do Dr.
Gilberto transformada na subemenda 207), 871, 886 a 888, 891, 901,
906, 909, 911, 914, 915 (transformada na subemenda 208), 916, 921 a
924, 928, 939, 941, 942, 944, 946, 948, 952, 954, 956, 959 a 961, 966,
968, 970 a 975, 993, 998, 999, 1001, 1002, 1010, 1013, 1029, 1054, 1057,
1060, 1063, 1065 a 1067, 1073 (transformada na subemenda 209), 1076
(transformada na subemenda 210), 1077 (transformada na subemenda
211), 1078 (transformada na subemenda 212), 1082, 1085, 1087, 1104,
1127, 1131, 1138, 1142, 1147, 1158, 1169, 1181, 1191, 1211, 1217, 1223,
1224 (transformada na subemenda 213), 1226 (transformada na sube-
menda 214), 1231, 1236, 1240 (transformada na subemenda 215), 1246,
1252, 1253, 1260 a 1262, 1266, 1269, 1282, 1286, 1288 a 1290 (transfor-
mada na subemenda 216), 1291, 1292 (transformada na subemenda 217),
1296, 1298, 1300 a 1302, 1305, 1307, 1310, 1319, 1322, 1330, 1333 a
1335, 1362 (transformada na subemenda 218), 1363 a 1365, 1367 (trans-
formada na subemenda 219), 1368 (transformada na subemenda 220),
1370 (com voto contrário vencido dos Vereadores Átila Nunes e Rafael
Aloisio Freitas), 1385 (transformada na subemenda 221), 1386 (transfor-
mada na subemenda 222) a 1387, 1389, 1392 (transformada na subemen-
da 223), 1393 (transformada na subemenda 224), 1394 (transformada na
subemenda 225), 1395, 1407, 1409, 1411, 1417, 1421, 1423, 1427, 1428
(transformada na subemenda 226), 1429. E as subemendas: 15 (com voto
contrário vencido da Relatora Tania Bastos) , 19 a 22, 24 a 26, 28 a 32,
34, 35, 37 a 40, 43 a 45 e 48. FAVORÁVEL COM SUBEMENDAS ÀS
EMENDAS Nºs: 255, 257, 276, 289, 297, 301, 311, 335, 339, 347, 366,
367, 382, 404, 405, 416, 434, 466, 469, 482, 484, 486 a 489, 507, 527,
542, 547, 550, 564, 565, 569, 571, 581, 590, 612, 616 a 619, 626, 634,
ID: 20231212491BEEB8
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Rio de Janeiro
640, 643, 661, 667, 675, 698, 706, 709, 717, 728, 732, 734, 737, 742, 771,
784, 795, 796, 800, 803, 816, 824, 826, 830, 831, 833, 836, 841, 850, 852,
853, 863, 866, 869, 890, 897, 898, 905, 907, 908, 920, 925, 938, 954,
962, 964,987, 1005, 1014, 1021, 1047, 1048, 1059, 1081, 1097 (com voto
contrário vencido do Vereador Pedro Duarte), 1102, 1105, 1150, 1152,
1182, 1184, 1202, 1204, 1210, 1214, 1216, 1221, 1225, 1227, 1238,
1241, 1243, 1245, 1250, 1251, 1255, 1259, 1274, 1277, 1279, 1285,
1288, 1289, 1303, 1304, 1306, 1312, 1313, 1315, 1317, 1318, 1321,
1327, 1328, 1369, 1371, 1374 a 1377, 1379, 1380, 1388, 1391, 1396,
1400, 1419, 1422, 1430, 1431, 1433. CONTRÁRIO ÀS EMENDAS
NºS 240, 242 a 254, 256, 258 a 275, 277 a 288, 291, 292, 294, 300, 302
a 310, 312 a 314, 316 a 321, 323 a 326, 327 (com voto favorável vencido
da Relatora Tania Bastos), 328, 329, 330 (com voto favorável, com su-
bemenda, vencido da Relatora Tania Bastos), 331 a 334, 337, 338, 341 a
344, 348, 349, 351 a 357,358 (com voto favorável vencido da Relatora
Tania Bastos), 359 a 365, 368 a 376, 377, 378 a 381, 383 a 403, 407 a
411, 412, 413 a 415, 417, 418, 420 a 426, 428 a 433, 435 a 439, 441 a
465, 467, 468, 470 a 472, 477 a 480, 483, 491, 496 a 498, 500, 502, 503,
506, 509, 512, 514, 518 a 521, 523 a 526, 528, 530, 532 a 535, 537, 539 a
541, 543 a 545, 548, 549, 553, 554, 557, 567, 568, 577 a 580, 582, 584 a
589, 591, 592, 594 a 597, 599 a 604, 606 a 609, 611, 615, 624, 625, 628 a
632, 636, 638, 639, 641, 642, 644 a 660, 662 a 664, 668 a 670, 672 a 674,
676 a 678, 680 a 683, 686 a 688, 692, 696, 700, 702 a 705, 708, 711, 714,
715, 719, 722 a 727, 729, 730, 735, 736, 738 a 741, 743, 744, 746, 749,
751 a 755, 757, 759, 760, 762 a 765, 767, 769, 770, 773 a 776, 779, 781,
782, 785, 789, 790, 794, 802, 813, 815, 818, 821, 823, 835, 838, 839, 842,
848, 849, 870, 872 a 885, 889, 892 a 896, 899, 900, 902 a 904, 910, 912,
913, 917 a 919, 926, 929 a 937, 940, 943, 945, 947, 949 a 951, 953, 955,
957, 958, 963, 965, 967, 969, 976 (com voto favorável, com subemen-
da, vencido da Relatora Tania Bastos, 977 a 986, 988 a 992, 994 a 997,
1000, 1003, 1004, 1007 a 1009, 1011, 1012, 1015 a 1020, 1022 a 1028,
1030 a 1046, 1049 a 1053, 1055, 1056, 1058, 1061, 1062, 1064, 1068 a
1072, 1074, 1075, 1079, 1080, 1083, 1084, 1086, 1088 a 1096, 1098 a
1101, 1103, 1106 a 1126, 1128 a 1130, 1132 a 1137, 1139 a 1141, 1143
a 1146, 1148, 1149, 1151, 1153 a 1157, 1159 a 1168, 1170 a 1180, 1183,
1185 a 1190, 1192 a 1201, 1203, 1205 a 1209, 1212, 1213, 1215, 1218
a 1220, 1222, 1229, 1230, 1232 a 1235, 1237, 1239, 1242, 1244, 1247 a
1249, 1254, 1256 a 1258, 1263 a 1265, 1267, 1268, 1270 a 1273, 1275,
1276, 1278 (com voto favorável vencido da Relatora Tania Bastos e dos
Vereadores Dr. Gilberto e Alexandre Isquierdo), 1280, 1281, 1283, 1284,
1287, 1293, 1294 (com voto favorável vencido dos Vereadores Jorge Fe-
lippe e Pedro Duarte), 1295, 1297, 1299, 1308, 1309, 1311, 1314, 1316,
1320, 1323 a 1326, 1329, 1331, 1332, 1336 a 1361, 1366, 1372, 1373,
1378, 1381 a 1384, 1390, 1397 a 1399, 1401 a 1406, 1408, 1410, 1412
a 1416, 1418, 1420, 1424 a 1426, 1432, 1434 a 1436. E as subemendas:
14, 16 a 18, 23, 27, 33, 36, 41, 42, 46, 47, 49. Emenda de nº 1228 recebeu
parecer contrário pela Comissão Especial do Plano Diretor e favorável
pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira e Pela
INCONSTITUCIONALIDADE ÀS EMENDAS Nºs 419, 927 e 1006;
Relatores: Pela Comissão de Justiça e Redação Vereador Dr. Gilberto e
Vereador Inaldo Silva e Pelo Mérito Vereadora Tânia Bastos e Vereador
Jorge Felippe.
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Antes de passar à discussão, comunico que recebemos aqui, da Vere-
adora Rosa Fernandes, um requerimento:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a retirada em defi-
nitivo da Emenda de nº 1395, de minha autoria, ao Projeto de Lei nº 44-
A/2021, que “dispõe sobre a política urbana e ambiental do município,
institui a revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentá-
vel do Município do Rio de Janeiro e dá outras providências”.
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Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora ROSA FERNANDES
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Em discussão.
Para discutir, a nobre Vereadora Teresa Bergher, que dispõe de 15
minutos.
A SRA. TERESA BERGHER – Senhor Presidente Carlo Caiado,
senhores vereadores e vereadoras, imprensa, todos aqueles que nos
assistem.
Sem a menor sombra de dúvida, nós, hoje, estamos votando o projeto
mais importante para a nossa cidade, para o nosso município. Porque
tudo que nós decidirmos aqui, hoje, será por 10 anos. Então, nós temos
que ter esse compromisso e essa responsabilidade. Eu entendo, senhores
e senhoras, que esse Plano Diretor de desenvolvimento urbano e sustentá-
vel, claro, visa – como eu já disse antes – aprimorar diversos parâmetros
urbanísticos da nossa cidade, em conformidade com o previsto no Esta-
tuto da Cidade.
Trata-se, portanto, de um plano que vai determinar como a cidade
se comportará nos próximos 10 anos, ou melhor, como ela será vista e
trabalhada nos próximos 10 anos. Dispondo, dentre outros, sobre a altura
e o arranjo das edificações no lote, a intensidade de usos residenciais,
comerciais, industriais e serviços, bem como os cuidados na ocupação de
suas zonas ambientalmente mais vulneráveis, como as encostas e as áreas
frágeis da Baixada, que são muitas.
Esta Casa vem, nos últimos dois anos, analisando e discutindo as pro-
postas do Executivo consubstanciadas no PLC nº 484 e também apresen-
tando suas emendas, visando seu aprimoramento.
Não resta a menor dúvida de que o Senhor Presidente, especialmente
desta Comissão, a Senhora Relatora e sua assessoria tiveram um traba-
lho árduo, sim, disso ninguém tem dúvida. Afinal, foram 1.236 emendas
parlamentares apresentadas, senhores e senhoras. Como declarei na reu-
nião, extraordinariamente, do encerramento dos trabalhos da Comissão
Especial do Plano Diretor, realizada no último dia 7 de dezembro, minha
assessoria técnica esteve presente nas reuniões.
É relevante informar que o parecer das comissões não foi publicado
imediatamente, e isso eu falei na reunião, dada sua complexidade em ra-
zão do alargado volume de emendas; tantas emendas, senhores, fato que
nos impediu a todos de ter certeza sobre opinamentos dados às emendas
em discussão, mesmo que parcialmente, nas respectivas datas.
Em um calendário preliminar havia a intenção de se votar o Plano Di-
retor no dia 7 de dezembro. Porém, dado o volume de emendas sob análi-
se, o parecer das comissões só foi publicado no DCM na sexta-feira pas-
sada, dia 8 de dezembro. Prestem atenção: sexta-feira, dia 8 de dezembro.
Cabe ressaltar que a apresentação pública da análise do Instituto Bra-
sileiro de Administração Municipal (IBAM), órgão técnico especializado
nas questões inerentes à gestão municipal, somente ocorreu também na
semana passada, ou seja, no último dia 5 de dezembro. Tal opinamento do
IBAM, eu diria, é que nos causou grande apreensão pela enormidade de
emendas rejeitadas por aquele instituto, ou seja, muito embora o trabalho
desta Casa Legislativa venha sendo realizado há quase dois anos, há indí-
cios de que não foi aprimorado tecnicamente a contento.
Vejamos, por exemplo: o IBAM, que foi contratado por esta Casa
por R$ 1 milhão, para nos orientar tecnicamente, concluiu que apenas
295 emendas, ou seja, 23%, poderiam ser aprovadas de pronto; outras
52 receberam subemendas, 44,2%, ao passo que 327 emendas, cerca
de 26,5%, receberam indicação para reanálise do seu texto ou escopo,
e – pasmem, senhoras e senhores – 562 emendas, ou seja, 45,5%, foram
completamente rejeitadas por aquele renomado órgão técnico-consultor.
Somando-se as emendas indicadas para reanálise com as rejeitadas, che-
gamos ao incrível número de 889 emendas, 72% em desconformidade, ou
seja, sem condições de aplicabilidade imediata no Plano Diretor.
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Destaque-se que a Comissão Especial do Plano Diretor, nas reuniões
realizadas ao longo de todo o processo de análise, aprovou 183 emendas
– 33% das emendas rejeitadas pelo IBAM –, ou seja, consideradas como
impróprias para dar prosseguimento.
Os vereadores desconheciam o parecer técnico do IBAM. E aí é que
está o grande problema, e até minha revolta em relação a que o Plano
Diretor possa ser votado hoje. Mesmo sabendo seu teor, gravidade e am-
plitude, resolveram passar por cima do parecer dos técnicos altamente
especializados daquele instituto. Não deveriam reestudar essas emendas
e aprimorá-las, senhores e senhoras? Claro que sim! Como nós pode-
mos aprimorar e estudar, de sexta-feira para hoje, aproximadamente 193
emendas? A possível alegação de que o voto democrático dos vereadores
por si só bastaria para dar cabo de um tema extremamente técnico não
deve prosperar neste caso.
Estamos diante de uma situação grave, senhoras e senhores verea-
dores. Agiremos aqui, por exemplo, como se fôssemos a um renomado
médico, e eu fui casada com médico, e após seu diagnóstico, emissão de
receita de conduta e medicamentos adequados ao caso, resolvêssemos,
por conta própria e com sério risco para a saúde do outro, adotar conduta
diversa ou fazer uma medicação prescrita contrária àquela conduta. É o
que está prestes a acontecer, senhoras e senhores vereadores.
O IBAM foi consultado e declarou, repito aqui para ficar gravado nos
registros desta Casa, que 71%...
O SR. MARCIO SANTOS – Vereadora Teresa, por favor.
A SRA. TERESA BERGHER – Sim, pois não.
O SR. MARCIO SANTOS – Um aparte, por favor?
A SRA. TERESA BERGHER – Pois não, Vereador.
O SR. MARCIO SANTOS – Eu estava falando com o Presidente,
inclusive, que eu concordo em gênero, número e grau com a senhora. Fo-
ram publicados na sexta-feira os pareceres, inclusive um dos pareceres, o
meu, foi negativo. E na quinta-feira a imprensa já sabia dos pareceres que
foram negativos. Nós, vereadores, não sabíamos. Inclusive, um, eu fui
indagar o Presidente da Comissão, que falou: “Mas, Vereador, o senhor
não participou da reunião da Comissão”. Eu não era da Comissão, então
eu não sou obrigado a participar da reunião da Comissão.
Portanto, é verdadeiramente um absurdo – me perdoe, Presidente! –
designar uma Sessão Extraordinária hoje, açodadamente, para votar esse
projeto. Poderia votar ainda esta semana, mas sem ser numa Sessão Ex-
traordinária, hoje, sem que os vereadores pegassem os pareceres negati-
vos, pudessem recorrer, enfim.
Então, quero concordar com a senhora. Estava lá fora, estava ouvindo
a fala da senhora. A senhora está de parabéns!
A SRA. TERESA BERGHER – Obrigada, Vereador. E me somo às
palavras de Vossa Excelência.
Como dizíamos, repito aqui para ficar gravado nos registros desta
Casa, que 71% dessas emendas não possuem condições de aplicabilidade
em nossa cidade, seja por contrariarem o Estatuto das Cidades, seja por
falta de estudos que as embasem, ou por total falta de pertinência com
o Plano Diretor que irá reger os rumos de crescimento em nossa cidade
pelos próximos 10 anos.
Vamos arriscar a tornar o Rio de Janeiro um caos urbano, Senhor Pre-
sidente! Destaco, novamente, que 183 – ou seja, 33% das emendas com
indicativo para rejeição pelo IBAM – foram aprovadas pelas Comissões,
que tomaram para si o papel de urbanista do caos e, provavelmente, de
exterminador do futuro de nossa cidade! E dizer que urbanismo não é
ciência exata para justificar a aprovação de emendas – rejeitadas pelo
parecer do IBAM – que aumentam parâmetros edificáveis e mudam zo-
neamento sem justificativa técnica alguma não pode de maneira nenhuma
ser aceito! Eis que temos uma consultoria contratada para nos auxiliar e
evitar discrepâncias que afetem a nossa cidade.
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As decisões tomadas açodadamente vão se refletir gravemente na vida
dos cariocas nos próximos anos, sem possibilidade de retorno, pois não
iremos demolir o que for construído com base neste Plano. Os reflexos
mais graves serão o aumento de enchentes, o trânsito mais caótico, a for-
mação de enormes ilhas de calores urbanos, a perda de biodiversidade e
áreas verdes, especialmente nas encostas. Acima da cota, 60 m, em toda a
cidade, conforme a proposta de subemenda à Emenda nº 830.
A construção de prédios elevados na Zona Norte da cidade e, até mes-
mo sem limite de gabarito, como o absurdamente proposto para a Avenida
Brasil – sim, para a Avenida Brasil, conforme a Emenda nº 1.395, poderá
virar um enorme paredão de estilo Balneário Camboriú. Aplicação de
gabaritos muito elevados e de forma generalizada nos bairros da Central
e da Leopoldina AP-3 e a permissão de muitas edificações coladas umas
nas outras, contínuas, ao longo dos logradouros, impedirá a livre circu-
lação do ar pelo interior das quadras, tornando insustentável a qualidade
de vida nesses bairros e agravando mais o crítico fenômeno das ilhas de
calor naquela região.
Senhor Presidente, senhores vereadores, eu peço aos senhores res-
ponsabilidade, sim, nós estamos diante de uma situação que, com toda
a certeza, vai agravar de forma, eu diria até trágica, a vida do carioca na
nossa cidade.
Portanto, peço a todos, por favor, que olhem com especial atenção, por-
que eu acho que é uma questão, acima de tudo, de muita responsabilidade.
Eu não sei por que essa pressa toda, todos temos compromisso com a
nossa cidade, o bem-estar do cidadão desta cidade nos aflige. Eu peço aos
senhores vereadores que reflitam, ainda há tempo, quem sabe, de adiar
esta votação por mais algumas semanas! Era o mínimo que se poderia
fazer de responsável com a cidade e com os cidadãos do Rio de Janeiro.
Muito obrigada, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora.
Para discutir, o nobre Vereador Rafael Aloisio Freitas, que dispõe de
15 minutos.
O SR. RAFAEL ALOISIO FREITAS – Presidente, boa tarde. Boa
tarde a todos os vereadores. Com muita alegria que hoje a gente chega
aqui para votar um projeto que já está desde o início da nossa legislatura
sendo debatido.
Eu vou falar primeiro da questão do processo, de como se foi condu-
zido até chegarmos ao dia de hoje.
Em 2021, quando Vossa Excelência assumiu a Presidência, estávamos
em um momento pandêmico e Vossa Excelência abriu três comissões de
representação. Uma de saúde, uma de educação e uma de desenvolvimen-
to econômico.
Um mês depois, o Prefeito Eduardo Paes e o Secretário Fajardo si-
nalizaram que enviariam esse ano, naquele ano, o texto do Plano Diretor
para que fosse apreciado. E aí Vossa Excelência abriu uma nova comissão
de representação para que a Câmara já começasse a discutir todo o Plano
Diretor, todo o processo que teríamos ali que averiguar.
Ao longo de 2021, isso foi debatido com a Secretaria de Planejamento
Urbano, no final do ano de 2021, no segundo semestre, o projeto chegou
até a Câmara e o Regimento força para que a gente faça uma comissão
especial específica para o Plano Diretor. A comissão foi formada e iniciou
seu trabalho no início de 2022.
Em 2022, com as reuniões internas fizemos o planejamento de traba-
lho de como seria conduzida toda essa formação, todo esse processo. E
ali a gente resolveu, em conjunto, fazer audiências públicas temáticas e
territoriais. No primeiro momento, pegando os títulos do plano, do título
I ao título VII, passando por todos eles, de princípios, de ordenamento
territorial, instrumentos, parcelamento, uso e ocupação do solo, monito-
ramento e as disposições finais, para que depois a gente fosse tratar de
cada uma das regiões de planejamento da cidade. Fizemos nove reuniões
na Câmara e depois 17 reuniões territoriais.
Isso quer dizer que fomos a todas, todas as partes da cidade do Rio
de Janeiro conversar com as pessoas, conversar com os moradores. AP-1,
21, 22, da 31 a 37, 41, 42; 51, 52, 53, 54, ainda fizemos uma audiência
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extra para região de Vargens, porque foi pedida por vereadores e mora-
dores do local.
E aqui já vai meu primeiro agradecimento. Porque em muitas dessas
audiências o turno da noite foi utilizado para fazê-las. E a gente está fa-
lando aqui de muitos trabalhadores e servidores da Câmara que se dispo-
nibilizaram para ir até esses locais.
Só não entendo que vaiar os trabalhadores da Câmara, mas fica aqui
em nome de vocês o nosso agradecimento pela participação em todas as
audiências públicas. Saindo desse locais, tendo que voltar para Câmara
para trazer todo o material, que tinha que cuidar do material técnico, mui-
to caro e poder depois sim voltar as suas casas, muitas vezes, de madru-
gada. Então, esse agradecimento vai muito para vocês que participaram
conosco de todo esse processo.
Depois disso, ao longo de 2022, a gente estava se preparando para
votar o projeto no final, quando então, o Poder Executivo teve uma mu-
dança na secretaria e enviou para cá um pouco mais de 200 emendas para
que a gente pudesse também avaliar.
Fizemos nova reunião da comissão e resolvemos que iniciaríamos
2023 reabrindo as audiências, porque que essas emendas mexeriam na
espinha dorsal do projeto. E assim foi feito, 2023 iniciou fizemos mais
oito ou nove audiências públicas aqui na Câmara.
Inclusive, quero ressaltar que essas audiências de 2023, ampla par-
ticipação popular, ampla participação popular, inclusive, vou aqui citar
o Vereador Edson Santos que trouxe bastante gente para cá e um dos
principais instrumentos contidos no texto que é o termo, que é o termo
territorial coletivo, ele hoje está no plano em virtude da pressão popular e
aclamação popular para que esse tema fosse ficar aqui.
Além disso, Presidente, vários debates foram feitos. Eu me lembro
da Vereadora Tainá fazendo alguns debates em relação aos Fóruns. Pedro
Duarte e outros vereadores fizeram vários debates em cima desse tema.
A gente chegou ao primeiro semestre com todas as audiências públi-
cas, mais uma vez repito, 34 audiências públicas, o que foi um recorde
na história de todos os Planos Diretores. Fizemos a 1ª votação no final
de Junho. Iniciamos o trabalho para votarmos 2ª, no segundo semestre
desse ano. E fizemos o cronograma todo em conjunto com o Colégio de
Líderes, organizado com a Comissão do Plano Diretor e com todas as
Comissões que participavam da análise desse processo.
Eu quero aqui falar do trabalho também do IBAM, ao longo do prazo
das audiências, onde fizeram as suas apresentações.
Só para depois, Presidente, garantir o tempo de fala para gente conse-
guir terminar aqui, concluir.
O IBAM fez as apresentações, fez suas recomendações sempre sendo
pautado junto conosco e o Executivo fazendo o contraponto. Isso, com
certeza, possibilitou para que todos fizessem as suas análises de uma for-
ma mais aprofundada.
E aqui, Presidente, chegamos ao momento da apresentação das emen-
das dos vereadores. Embora tenha sido falado que na sexta-feira foi pu-
blicado o parecer, as emendas, elas foram publicadas no Diário Oficial
da Câmara e foram disponibilizadas no site da Câmara de Setembro para
outubro, ou seja, aqueles vereadores que escolheram se aprofundar no
tema já estão há 2 meses podendo fazer essas análises. Já tem um tempo
que todos estão com a visibilidade das Emendas dos vereadores.
E vou mais! Aqui a gente tem também uma questão de Regimento.
Quando um Projeto está com prazo vencido, que é o que aconteceu com o
Plano, o Plano era para ter sido votado no ano passado e não foi, quando a
gente pública os pareceres das Comissões, obrigatoriamente, na primeira
Sessão seguinte, ele é o primeiro projeto a ser colocado na pauta. Então
se esse parecer tivesse sido publicado, por exemplo, na quinta-feira de
manhã, na quinta-feira à tarde ele já estaria na pauta para gente votar o
projeto na quinta, não é?
E só para vocês também saberem, as reuniões dos pareceres conjun-
tos, elas não são fechadas, elas foram abertas. Tem vereadores que quise-
ram participar, outros vereadores ficaram com os assessores participando
e acompanhando. E lá você discute as emendas. Então cada um aqui tem
a responsabilidade suficiente de saber o que é o mais importante para
cada mandato. Eu e mais alguns assumimos que o Plano Diretor era uma
prioridade. Se tem Vereador que está reclamando que “ah, minha emenda
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foi rejeitada!”, prestasse mais atenção e participasse das reuniões para
defender a emenda. Tem vereador que colocou emenda relativa à Cidade
de Salvador no Plano do Rio de Janeiro. Então é obvio que essa Emenda
vai ser rejeitada. Algumas outras emendas foram rejeitadas. Cabe a cada
um fazer sua parte, defender suas convicções nas reuniões nas quais é
discutido o parecer. O ato de dar o parecer favorável ou contrário é dos
vereadores. Tudo que a população falou nas audiências, muitas coisas
foram colocadas como emendas. Parte foi acatada e parte rejeitada.
Agora, quero dar os números aqui porque nem tudo que se falou aqui
está correto.
Primeiro, foram mais de dois anos de debates. São dois anos que o
projeto chegou, mas a gente começou o debate lá em 2021, então são três
anos de debate de um Plano Diretor para nós. E, no mais, em relação ao
relatório do IBAM que foi muito falado aqui. O IBAM é o órgão que está
prestando assessoria e é um órgão consultivo. O IBAM é o órgão que está
aqui para ajudar e ficou à disposição de todos os vereadores durante esse
tempo todo. Quem vai dar o voto final são os 51 vereadores que aqui es-
tão. Os que foram eleitos, para chegar agora e apertar o dedo, para decidir
o futuro da nossa cidade.
Em relação aos números do IBAM, eu vi aqui que teve a reclamação
que a gente aprovou 38% das emendas dos vereadores, enquanto o IBAM
recomendou a aprovação de 28%. A gente aprovou 474 emendas nas co-
missões, o IBAM aprovou 347, recomendou a aprovação de 347, mas, ao
mesmo tempo, a gente rejeitou 762 emendas. O IBAM recomendou a re-
jeição de 562. Ou seja, como a gente aprovou mais do que a recomenda-
ção deles e rejeitou mais do que a recomendação deles? São 327 emendas
em que não houve recomendação nem pelo “sim” nem pelo “não”. Talvez
se essas emendas tivessem sido distribuídas na recomendação do “sim”
ou “não”, dariam números muito próximos daqueles que a gente finalizou
nas reuniões da Comissão.
As reuniões da Comissão realizadas foram oito: quinta, sexta, segun-
da, terça, quarta, quinta, sexta e segunda, com a participação de alguns
vereadores e de vários assessores – era aberta para que todos pudessem
acompanhar. Todos os atos da Comissão, todos os atos do Plano Dire-
tor foram publicados em Diário Oficial. Está tudo ali. Quem quis pegar
de outubro e analisar até agora, conseguiu analisar. Não adianta chegar
agora, no final, e achar que “Ah, quero olhar só as aprovadas”. Isso re-
comendou uma análise de muito tempo, muito debate com os assessores
técnicos.
E daqui vai o nosso agradecimento a todos aqueles que ficaram ma-
nhã, tarde e noite trabalhando para a gente finalizar e chegar nesse ponto
de discutir, de debater no Plenário o Plano Diretor que a gente quer para a
nossa cidade. Que a gente consiga uma cidade melhor organizada, melhor
ordenada, uma cidade que preserve as suas paisagens naturais, mas uma
cidade, acima de tudo, digna para o morador carioca. Eu tenho certeza de
que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro vai dar o exemplo, para que a
gente consiga fazer o nosso Rio de Janeiro avançar.
Obrigado, Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereador Ra-
fael Aloisio Freitas.
Para discutir, o nobre Vereador Paulo Pinheiro, que dispõe de 15
minutos.
O SR. PAULO PINHEIRO – Senhor Presidente dos trabalhos, Vere-
ador Caiado; senhoras vereadoras, vereadores e toda a plateia presente
aqui nas galerias: nós estamos hoje aqui, senhores, votando um dos mais
importantes projetos que a Câmara Municipal tem condições de fazer
durante a sua existência.
Eu queria, já no início, detalhar algo, para que a gente não tenha di-
ferenças, para que a gente não seja enganado. Não dá na política para
atender dois senhores! Não dá na política para o parlamentar ir até a so-
ciedade, dizer uma coisa, e depois chegar ao Parlamento e fazer outra.
Isso é muito importante. Isso é muito importante. Tem uma importância
vital nessa discussão que nós temos hoje. Nós temos que entender como
estamos nos posicionando a respeito disso.
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A bancada do PSOL entendeu aquilo que os movimentos sociais sen-
tem, estão sentindo, que é a questão do tempo. Nós tentamos hoje, fi-
zemos uma reunião com a participação de representantes da sociedade
civil, a bancada do PSOL com o Presidente da Comissão do Plano Diretor
e com o Presidente da Casa e mais outros vereadores da Comissão de
Justiça e Redação, mais o Vereador Jorge Felippe. A nossa tentativa era
saber da possibilidade de fazer um adiamento em relação a isso. Nós en-
tendemos plenamente o que disse o Vereador Aloisio, que o prazo agora
não pode fazer, mas isso poderia ser feito anteriormente, segurando a
publicação dos pareceres – isso não foi feito.
A pressa, a rapidez que a Câmera tem... Foram dois anos, sim. Foram
dois anos. Mas, mais uma vez, é preciso que se entenda o que acontece
nas entrelinhas. Esse Plano teve vários episódios no meio. Por exemplo,
uma das pessoas que mais trabalhou nesse Plano perdeu o espaço no go-
verno e foi demitida, o Secretário Fajardo. Depois, o governo mandou um
sem-número de emendas para a Casa, e eu disse, hoje de manhã, apesar
da não concordância do Vereador Rafael Aloisio Freitas, um projeto que
recebe 1.200 emendas não pode ser chamado de outra coisa que não um
substitutivo. O que nós temos aqui é um outro projeto, diferente do que
foi discutido durante as audiências públicas que tivemos.
E queria relembrar, a alguns vereadores que são mais antigos na Casa,
a discussão sobre o Plano Diretor há 10 anos, de que participei. Tivemos
algo muito semelhante a isso. Na época, quem conduziu o Plano Dire-
tor foi a Vereadora Aspásia Camargo. Várias audiências públicas foram
feitas nesta Casa, neste Plenário. E o que causou grande espanto para
muitos representantes, que ainda estão hoje por aqui e da sociedade civil,
que participaram, lá atrás, há 10 anos? É que na hora que chegaram as
informações sobre como era o Plano Diretor, era muito diferente daquilo
que tinha sido discutido aqui.
Várias coisas foram colocadas, e a população não entendia por que
aquilo foi discutido e foi mudado depois. Por isso, essa nossa preocupa-
ção em ter mais tempo. Mais tempo para discutir. Poderíamos fazer essa
discussão um pouco além. Mas isso é dado como perdido. Isso já foi co-
locado e não houve aceitação por parte do governo de adiar essa votação.
Então, senhores, eu queria lembrar algumas coisas importantes sobre
o Plano Diretor, para entender qual é a nossa posição – da bancada do par-
tido – depois de tantas discussões e de tanta participação. Nós, do PSOL,
temos um grupo técnico em cada mandato, um grupo de pessoas ligadas à
área do urbanismo, que nos ajudaram muito em relação a isso, que parti-
ciparam das reuniões. E uma das vereadoras, que está aqui passando com
o Bem no colo, que é a Vereadora Thais, que foi a nossa representante
nesta comissão.
Portanto, não vamos, no momento, entrar na discussão de que não
poderíamos estar votando hoje esse projeto. Por outro lado, não podemos
deixar de aplaudir a atuação dos vereadores da Casa, da comissão, que
tentaram fazer um trabalho, que foi longo e cansativo. Não há nenhuma
dúvida sobre isso. Nós não queremos desrespeitar o trabalho de ninguém.
Entretanto, o que trago aqui é uma reflexão de todos a respeito da efetivi-
dade de um Plano Diretor.
Já tivemos outros dois Planos Diretores há 10 anos e um pouco antes,
e o que aconteceu com a cidade depois de um Plano Diretor votado, se-
melhante a este, em termos de caminhos da votação? O que vou trazer é
uma discussão na tentativa de mostrar a vocês como esse Plano pode ser
discutido e o que vem acontecendo com os Planos Diretores da Cidade
do Rio de Janeiro?
Quando um médico atende um paciente com problema de saúde, pri-
meiro, o que ele faz? Ele ouve o paciente. Ninguém conhece melhor o
que tem do que o próprio paciente. Em seguida, são realizados exames
necessários para fechar um diagnóstico com o objetivo de restituir a saú-
de desse paciente. Podemos chamar esse procedimento médico de plano:
um plano de tratamento a ser seguido. Pois bem, para o planejamento
urbano, a receita não é muito diferente.
Primeiro, é preciso ouvir a população acerca dos problemas que ela
enfrenta. Em seguida, contratar especialistas para elaborarem soluções
exequíveis, ou seja, planos. No entanto, se os planos elaborados, discu-
tidos e trabalhados por esta Casa não forem respeitados, se o tratamento
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prescrito não for seguido, como podemos imaginar que os problemas da
cidade serão resolvidos e o nosso paciente será curado?
O que eu quero dizer com isso é que as prefeituras, tanto as de Eduar-
do Paes quanto a de Crivella, passaram como um plano na mão. Ou seja,
o primeiro Plano Diretor foi lá atrás. Passou pelo governo do Eduardo e
passou pelo governo do Crivella. O que nós vimos na prática, e é sobre
isso que eu queria chamar a atenção, sobre o que temos que estar muito
atentos, em relação ao Plano que vai ser votado aqui hoje? O último Pla-
no Diretor, por exemplo, previa incentivos para determinadas regiões da
cidade. Foi discutido com a população que os recursos deveriam ser colo-
cados em regiões necessárias da cidade, não naquelas que já tinham os re-
cursos. Pois bem, nós incentivamos, os governos incentivaram exatamen-
te aquelas que não precisavam. Encheram de recursos a Barra da Tijuca
e não botaram nada para Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. Isso
aconteceu no último Plano Diretor. Ele previa o controle de outra área,
a macrozona controlada, mas não houve controle algum dessa região. A
Prefeitura resolveu desrespeitar aquilo que ela quis e pediu em votação
aqui. Paralelamente, o zoneamento indicava uma coisa, e o governo fez
leis pontuais, esta Casa votou leis pontuais diferentes, ainda neste ano,
daquilo que foi discutido no Plano de Diretor passado.
Perto da casa da minha casa, há um exemplo claro desse varejo, por-
que o que acontece é que esta Casa, durante o ano todo, votou várias
legislações que são verdadeiro varejo urbanístico da Cidade do Rio de Ja-
neiro. Então, nesse local, o desrespeito aos planos fica vigente. No caso,
uma lei complementar foi editada para um único lote na Avenida Padre
Leonel Franca, na Gávea, num quarteirão onde só eram permitidos de
prédios residenciais. Essa tal lei garantiu a construção de um prédio co-
mercial que, certamente, atendeu o interesse do proprietário do imóvel,
mas passou por cima do interesse coletivo, mostrando que legislar no
varejo é um desrespeito ao Plano que tanto se discute aqui.
Da mesma forma de desrespeito ao Plano Diretor anterior, e que acre-
dito e imagino que vão fazer a mesma coisa, se nós não mudarmos a
nossa conduta, da mesma forma que nesta Casa não há uma semana que
não apareça aqui um projeto para votarmos criando áreas de interesse
social, um sintoma claro da inexistência de políticas habitacionais para
população de baixa renda que tanto apresentamos e que não foram aceitas
neste Plano Diretor.
Portanto, senhores, infelizmente, o meu temor é que este novo Pla-
no Diretor, aliás, muito mais amplo do que o vigente anteriormente, não
garanta o melhor ordenamento do território, de maneira a satisfazer as
necessidades reais da população, a preservação do meio ambiente e a
mobilidade urbana.
Por isso, se formos realmente obrigados a votar este Plano, a posi-
ção da nossa bancada será votar contrariamente, lembrando que queria
encerrar aqui com um recado para vocês, e que chegue aos ouvidos dos
nossos queridos colegas vereadores: avaliem, vocês da sociedade, como
se comportam os parlamentares com vocês e como se comportam aqui no
painel. É muito importante isso. Vejam bem isso, não sejam usados como
“bucha de canhão”. Nosso voto é contrário ao Plano Diretor.
(Assume a Presidência o Sr. Vereador Dr. Gilberto, a convite)
O SR. PRESIDENTE (DR. GILBERTO) – Para discutir, a nobre Ve-
readora Thais Ferreira, que dispõe de 15 minutos.
A SRA. THAIS FERREIRA – Muito boa tarde a todas as pessoas
presentes, saudar nossa Presidente, saudar os movimentos sociais que
também estão ocupando as galerias. Muito importante.
É cada vez mais esta movimentação que precisamos garantir nesta
Casa. Saudar meus colegas de Bancada também e o IGT de Urbanismo
da Bancada do PSOL, assim como a Comissão Especial do Plano Diretor.
Todos trabalharam intensamente para que chegássemos a este momento,
com as críticas e questionamentos que vamos trazer, e com os posiciona-
mentos que cada um vai defender aqui no Plenário também.
O nosso questionamento principal, que vai orientar a minha fala de
hoje, é o aprendizado que eu tive fazendo a representação da Bancada do
PSOL. Este é o meu primeiro Plano Diretor da minha vida de vereadora, de
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um cargo eletivo, diferente do Vereador Jorge Felippe, que já teve a oportu-
nidade de acompanhar três planos diretores, como nos falou hoje. O nosso
colega de bancada, Paulo Pinheiro também já acompanhou outro plano.
E o que mais nos chamou à atenção foi o questionamento sobre qual
é o Plano Diretor que estamos construindo para o futuro da Cidade do
Rio, já que este é um documento que vai estar nos acompanhando pelos
próximos 10 anos. E nós entendemos que o cerne da revisão do Plano
Diretor deve ser a aplicação de instrumentos que realmente tenham como
objetivo a redução das desigualdades.
Este ainda não é o Plano que fará essas mudanças de forma estrutural
no Rio de Janeiro, como é necessário, já que nós aqui, todos concordamos
que esta é uma cidade muito desigual.
Sobre o processo, sempre fazemos questão de pontuar que o parecer
sobre as emendas só foi publicado na sexta, e nós já estamos aqui, votan-
do, três dias depois. Não é sobre acompanhar, mais uma vez, o processo
da comissão, que sabemos que foi intenso. Muitos vereadores como o Ra-
fael Aloisio, se dedicaram nos finais de semana. Vereadora Tânia hoje nos
contou que perdeu um tempo em família. Mas essa é, de fato, a natureza
da nossa função. Sabemos da importância do que está sendo decidido
aqui, mas perdemos uma oportunidade importante.
Vale colocar ainda sobre esse aspecto, que a consultoria do IBAM
poderia, sim, ter sido melhor aproveitada, tendo em vista que o relatório
com o parecer das emendas do instituto só foi enviado depois, quando já
haviam sido feitas as reuniões da nossa comissão. Então é nesse senti-
do que colocamos a necessidade de aproveitar melhor a consultoria que
tivemos.
Sobre o conteúdo do Plano, é importante também destacar a inclusão
dos programas de acesso a moradia e melhorias habitacionais, como lo-
cação social, autogestão, assistência técnica, o TTC. Mas cabe destacar
que, sem regulamentação e sem recursos destinados a esses programas,
eles podem não sair do papel. E isso nós não podemos admitir. Temos de
criticar duramente, sim.
E vamos falar também da criação das Áreas de Especial Interesse
Social. Vários vereadores falaram aqui que costumeiramente votamos no
Plenário. Estamos falando especificamente da AEIS-3, que vem contem-
plar todas as áreas ocupadas pela população de baixa renda, que não esta-
vam categorizadas como AEIS-1, ou demarcadas como ZEIS, que foram
consolidadas no tempo. Esse é um destaque importante.
Mas também, precisamos observar a urgência de sanar, de mitigar o
déficit habitacional. Estamos falando de outorga onerosa do direito de
construir para valer para a cidade como um todo, assim que for aprovada.
E não pode excluir nem a AP-1, nem a AP-3, como está sendo proposto.
Essa é uma luta que estamos demarcando também como posicionamento.
Firme.
Não podemos deixar de garantir.
Pedimos o apoio de todos.
E os recursos da outorga precisam ser utilizados exclusivamente para
garantir, sim, moradia digna e melhor infraestrutura urbana para as po-
pulações das favelas, das comunidades, dos subúrbios, como preconiza o
Estatuto da Cidade. Temos ferramenta legislativa nacional para garantir
isso e tem de ser cobrado no Plano Diretor da Cidade também. Inclusive,
nós aproveitamos este momento, para cobrar ao Poder Executivo e às
Secretarias Municipais de Habitação e de Desenvolvimento Econômico,
o Plano Municipal de habitação de Interesse Social, uma cobrança já an-
tiga, que reforçamos aqui também.
Sobre os novos parâmetros urbanísticos a serem adotados, sabemos
que eles não podem direcionar o aumento do adensamento, sem que haja
infraestrutura urbana e social compatíveis. Estamos falando mais uma
vez de mobilidade urbana, mais uma vez de acesso digno aos aparelhos
de saúde, mais uma vez de Educação e de Lazer, e também de Segurança
Ambiental, já que este é um debate atrasado e estamos numa iminência.
Sobretudo nas áreas que já sabemos que também estão saturadas ou vul-
nerabilizadas, empobrecidas. E temos aí os exemplos ao longo da Aveni-
da Brasil, nos bairros da Zona Norte.
Outros vereadores e vereadoras vão ter a oportunidade de discutir
também. Mas, cobramos que a Prefeitura assuma o papel de enfrenta-
mento, e priorize, sim, o investimento público nessas áreas.
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Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Também percebemos que o Executivo se contradiz quando defende
um maior adensamento na Zona Norte, mas, ao mesmo tempo, ele propõe
flexibilizar os parâmetros urbanísticos em áreas da AP-4.
Isso é ainda mais agravante em regiões que já têm impactos socio-
ambientais, como as Vargens, Guaratiba, onde a gente sabe que existem
também instrumentos de proteção em vigor, como as Revis das Vargens.
A gente pode abrir mão desse debate mais uma vez no Plano Diretor.
Outro instrumento também, que é muito importante e que precisa estar
no Plano Diretor, é o Estudo de Impacto de Vizinhança, para que a nossa
cidade não tenha mais só os grandes empreendimentos, as obras, sem o
estudo dos seus impactos para a população local. Para isso, a nossa ban-
cada fez uma emenda, e a gente vai pedir o apoio dos vereadores.
Outra coisa necessária é a manutenção dos instrumentos de participa-
ção social. A gente está falando especificamente do Compur, para que os
novos planos, os projetos urbanos, sejam apresentados e seja estimulada
a participação desses conselhos.
Esse foi um pleito que a gente fez, via emenda, e a gente está tentando
um destaque, para a gente conseguir garantir no Plano. A nossa Emenda
nº 390, outro item muito importante também, de ser debatido aqui e de
ser consolidado no Plano.
A bancada do PSOL, é importante dizer, fez uma série de propostas
para mudanças necessárias no projeto original, por meio das emendas,
mas a gente não teve parecer favorável sobre elas na Comissão do Plano
Diretor.
Isso não quer dizer que nós vamos estar aqui fazendo enfrentamento.
Estamos, sim, como já tivemos uma reunião mais cedo hoje... Existe todo
um debate regimental, que é necessário ser respeitado, um calendário da
Casa, Presidente, mas também existe um debate político, que é esse lugar
em que estamos nos colocando aqui, reafirmando os nossos posiciona-
mentos de forma respeitosa, mas de forma firme, como a Cidade do Rio
de Janeiro merece.
Como parte do meu compromisso com as infâncias, eu propus uma
emenda, com uma série de diretrizes de políticas urbanas que têm o obje-
tivo de garantir e ampliar os direitos das crianças e dos adolescentes. Isso
é muito importante, e aí eu fico extremamente grata, porque essa emenda
passou na Comissão do Plano Diretor.
Essa não é uma gratidão gratuita, realmente é fruto de um enorme
trabalho de várias assessorias e de conscientização e sensibilização dos
vereadores da Casa, que puderam analisar as emendas e dar como favo-
rável, porque entendem que, para discutir presente, passado e futuro, a
gente precisa pensar em cidades também a partir da perspectiva de que as
crianças existem nelas e precisam de direitos garantidos.
Para finalizar, eu queria ressaltar que esse Plano Diretor não contem-
pla as questões profundas da nossa cidade e segue, sim, sendo extrema-
mente desigual. O Plano Diretor identifica e orienta os investimentos do
setor imobiliário e pensa bem menos no bem-estar da população da cida-
de. A gente está percebendo isso.
A gente vê muitos caminhos abertos para empreendimentos imobili-
ários nas regiões valorizadas e poucas ações estruturantes pensadas para
garantir mais acesso à moradia e combater de fato os impactos socioam-
bientais das mudanças climáticas.
Por isso, eu vou reforçar aqui, como meu colega Paulo Pinheiro, o
meu voto contrário, e muito ciente e certa de que toda a bancada do PSOL
também se orientará a partir dessa perspectiva, não fugindo de um deba-
te ponderado e maduro sobre a cidade que a gente quer construir. Mais
uma vez, reforçando o questionamento de qual Plano Diretor nós vamos
entregar para a população da Cidade do Rio de Janeiro. Muito obrigada.
(Reassume a Presidência o Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora
Thais Ferreira.
A SRA. LUCIANA BOITEUX – Para discutir, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para discutir, a nobre
Vereadora Luciana Boiteux, que dispõe de 15 minutos.
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Rio de Janeiro
A SRA. LUCIANA BOITEUX – Boa tarde, Senhor Presidente, se-
nhoras e senhores vereadores e vereadoras. Queria saudar aqui nesta au-
diência, a importância de estar recebendo os movimentos das associações
de moradores, trazendo a voz do povo para esta Casa.
É um momento muito importante para a cidade, porque, como já foi
dito aqui, o que nós estamos votando vai impactar essa cidade para os
próximos 10 anos. Não é pouca coisa, o que a gente está debatendo aqui.
É certo que esse Plano Diretor, especificamente, o debate já vem ocorren-
do há alguns anos.
Eu mesma peguei o debate já em andamento quando assumi, agora
em fevereiro, a vereança. Nós do PSOL, como sempre, estamos aqui nos
colocando ao lado dos movimentos sociais, que estão vindo para esta
Casa para questionar os rumos que esse Plano Diretor desta cidade está
tomando.
Nossa bancada, inclusive, se articulou com o Governo. Está presente
aqui o Rio Não Está à Venda, que aglutina associações de moradores
e outros movimentos. E protocolamos mais de 100 emendas que foram
elaboradas justamente com essa importante participação.
Essas emendas e a nossa intervenção no Plano Diretor expressam o
desejo de uma cidade radicalmente diferente dessa que temos hoje. A
gente quer uma cidade melhor para a população, a gente quer uma cidade
para os 99%. A gente não quer uma cidade para o 1%; a gente quer uma
cidade que não esteja a serviço dos negócios, a serviço dos interesses do
capital.
A gente não quer uma cidade que se mova por ganhos imobiliários, a
gente quer uma cidade do bem-viver, uma cidade com qualidade de vida,
uma cidade para as crianças, uma cidade para o futuro, para os cariocas
que não só hoje vivem nessa cidade, mas para os que estarão nessa cidade
nos próximos anos.
Para isso é necessário pensar no ordenamento urbano que taxe os mais
ricos, os grandes proprietários dos terrenos e aqueles que lucram com a
exploração imobiliária da nossa cidade. Tem que ser uma política Robin
Hood, a que tira dos ricos para dar para os mais pobres, para dar para a
maioria da população brasileira.
Essa taxação dos ricos e daqueles que mais se beneficiam tem que
se reverter em benefício para a maioria da população. Portanto, a gente
defende que essas verbas que precisam incidir nessa taxação das transa-
ções imobiliárias, na taxação, sim, dessas construções possam ser usadas
para demandas populares, para as demandas de habitação, saneamento,
transporte, meio ambiente e lazer, dentre outras.
O orçamento público precisa ter um lado. Não dá para pegar o or-
çamento público e beneficiar aqueles que mais ganham com a explora-
ção econômica da nossa cidade, porque essa exploração econômica não
é compatível com uma cidade para todos. Se nós autorizarmos cada vez
mais construções, cada vez vai ter mais carros nas ruas.
Se nós não limitarmos as construções, nós vamos ter cada vez mais
gente, uma cidade adensada e bairros. Quero citar aqui o bairro de Bota-
fogo, onde eu moro. Hoje já está intransitável, já não é possível. E mesmo
assim Botafogo está sendo colocado aqui nessa lógica da Prefeitura como
um bairro que pode ser cedido para construção, supostamente para garan-
tir intervenções em outros bairros, intervenções essas, como eu já disse
aqui, por ocasião da votação da ampliação para São Cristóvão do Porto
Maravalley, por exemplo.
Não é possível a gente propor uma política que não vai funcionar
para desenvolver o centro da cidade e ainda tornar os bairros hoje, que já
estão sofrendo com esse impacto das construções, ainda mais densamente
povoados. Não é possível mais isso. Nesse sentido, nós defendemos a
aplicação da outorga onerosa do direito de construir para destinar esses
valores para o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social.
A gente precisa construir moradia popular. Não dá para defender in-
ternação compulsória de moradores de rua e de usuários de droga, não só
porque isso é ilegal e inconstitucional, porque isso não vai resolver. Essa
é a política da Prefeitura. Querem forçar as pessoas a sair das ruas, mas
não querem construir moradia social necessária para que essas pessoas
tenham garantido o direito à moradia digna. Isso é um direito, isso não é
um favor que nós estamos pedindo.
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Estamos especialmente preocupadas aqui no PSOL com os instru-
mentos. Estamos muito atentas aos instrumentos que podem mitigar os
impactos urbanos e ambientais do mercado imobiliário. É essencial e im-
portantíssimo que haja a regulamentação do estudo do impacto de vizi-
nhança o mais rápido possível.
Não é aceitável votarmos aqui modificações sem que se avalie o futu-
ro, o impacto que aquela construção vai ter na vizinhança, no dia a dia da
população que habita a Cidade do Rio de Janeiro. É necessário também
barrar qualquer tentativa. Vou repetir aqui: é necessário barrar também
qualquer tentativa de enfraquecimento do licenciamento urbano e am-
biental. O fortalecimento da fiscalização é uma política pública da qual a
gente não pode abrir mão. Então, é inadmissível a flexibilização do con-
trole estatal sobre esse licenciamento. Nesse sentido, o Rio não pode estar
à venda. As nossas florestas, todo o ambiente urbano e também a prote-
ção ao meio ambiente têm que fazer parte do projeto político do Plano
Diretor, e não é essa linha política que a gente está vendo aqui. Inclusive,
quero destacar que nós estamos ainda com a abertura de assinaturas da
CPI que quer investigar o licenciamento ambiental e urbano nesta cidade.
Quero conclamar que os vereadores que ainda não assinaram assinem.
É uma responsabilidade nossa com a cidade, mas não é só isso: nós es-
tamos muito preocupados com a nova proposta de zoneamento, que não
pode retirar a proteção dos PEUs, dos projetos de estruturação urbana,
que dão aos bairros. Nós temos que proteger os nossos bairros, e o PEU
é um instrumento necessário. Flexibilizar ou retirar os PEUs é atingir o
nosso planejamento urbano, de uma forma absolutamente irresponsável.
Também defendemos – e isso já foi dito aqui pela Vereadora Thais Fer-
reira – a gestão democrática da cidade, que passa, e não podemos abrir
mão do fortalecimento do Compur, dos conselhos municipais de política
urbana e de meio ambiente. São esses nos quais há participação da socie-
dade civil, que tem o direito, sim, de opinar e deve estar atuando em todos
os momentos do planejamento urbano. É uma exigência do Estatuto das
Cidades, e essa democratização e os debates, sobre qualquer alteração do
planejamento urbano, têm que ser prioridade.
Nesse sentido, queremos aqui destacar também que encaminhamos
esse pleito da FAM, dessas associações de moradores, a respeito do pro-
blema que é votar isso hoje, sim. Pode não haver formalmente no Regi-
mento o impedimento para essa votação hoje. Mas para isso é necessário
alterar esse Regimento e pensar na ampliação da participação democráti-
ca da população da Cidade do Rio de Janeiro, nos espaços deliberativos
desta Casa. A nossa preocupação é com o acesso e com a contribuição
das associações de moradores, dos movimentos sociais no debate sobre o
futuro da nossa cidade.
Portanto, seria, sim, e eu considero especialmente que a gente deve-
ria, nessa reta final, ter tido mais cuidado nesse debate. Pode não ser con-
tra o Regimento, mas a ampliação da participação popular é necessária.
Nós somos vereadores, representamos, mas a participação social direta
também é instrumento essencial à democracia, e deveríamos ter debatido,
sim. Deveríamos ter debatido melhor esses últimos momentos que se so-
maram aí, nesse final desse longo processo. E se o processo foi longo, foi
culpa do Poder Executivo, que já mandou quase dois projetos de Plano
Diretor diferentes. Então, se a gente está demorando dois anos para votar
isso, não é porque a participação social foi ampliada. É porque simples-
mente já foi modificado tantas vezes, que nós tivemos que adiar. Mas no
caso o adiamento, hoje, teria sido, sim, um momento de muita abertura e
muito favorável ao aperfeiçoamento desse projeto de Plano Diretor.
Eu quero dizer ainda, falar sobre as emendas dos vereadores. Foram
mais de 1.200 emendas e, como eu disse, esse parecer conjunto só foi pu-
blicado na sexta-feira. Não havia, realmente, condição dos movimentos
todos acompanharem os detalhes desse parecer e os detalhes do parecer
técnico do IBAM. Nós, vereadores, já tivemos dificuldades, cada um den-
tro das suas possibilidades, mas a participação social tinha que ser mais
ampla, e não é só formal, de publicar no Diário Oficial. É de criar espaços
de participação e de contribuição para o aperfeiçoamento. Quero dizer
também que, nesse processo, o que nós tivemos foi uma proposta ori-
ginal do Fajardo, que já era ruim. Depois vieram as emendas do Chicão
Bulhões e conseguiram piorar o Plano Diretor, que já não estava bom, e
agora nós temos algumas boas emendas produzidas, mas também temos
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Rio de Janeiro
emendas que são extremamente deletérias para o futuro da Cidade do Rio
de Janeiro, e esse poço não tem fim. Algumas dessas propostas, inclusive,
já receberam pareceres favoráveis da Comissão, e nós nos colocamos
contra essas emendas, que eu vou anunciar aqui nesses minutos finais
que me faltam:
O aumento do adensamento na Barra e na Avenida Brasil; o afrouxa-
mento da política de outorga onerosa do direito de transferir; a liberação
de abertura de vias acima da cota 60 e o loteamento acima da cota 100, o
que coloca em risco as nossas encostas e as áreas verdes; e a isenção de
processo de licenciamento de obras da Prefeitura.
Por outro lado, nós temos emendas, algumas das quais, inclusive en-
caminhadas pelos movimentos, mas que nós também estamos aqui pro-
pondo, que garantiriam verbas para habitação ou outros que agilizariam a
implementação da utilização compulsória, e essas emendas infelizmente
receberam parecer contrário.
Por todos esses motivos, nós, aqui, também, ainda estamos destacan-
do, em especial, as Emendas nos 300 e 304, que foram essas que eu men-
cionei aqui, para as quais eu peço voto favorável deste Plenário.
E, por fim, por todos esses motivos já aqui elencados, a nossa posição
– não só minha, mas de toda a bancada do PSOL – será votar contraria-
mente a este Plano Diretor, porque não representa a cidade que a gente
quer. Este é o Plano Diretor dos negócios, é o Plano Diretor da especu-
lação imobiliária. Este não é o Plano Diretor que vai proteger a nossa
cidade, que vai tornar a nossa cidade com maior qualidade de vida e com
menor desigualdade, e é por isso que a gente vai votar contra.
E, nesse sentido, a gente ainda espera, contudo, mesmo votando con-
tra, que as nossas emendas protocoladas, algumas delas em parceria com
os movimentos, que possam ser aqui acatadas e aprovadas nesta Casa,
como forma de redução de danos.
Diante de tudo isso, eu concluo dizendo: para nós, o Rio não está à
venda e este Plano Diretor não representa a cidade que a gente quer.
Obrigada.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora
Luciana Boiteux.
Para discutir, o nobre Vereador Edson Santos, que dispõe de 15
minutos.
O SR. EDSON SANTOS – Senhor Presidente, senhores vereadores e
senhoras vereadoras; senhoras e senhores que acompanham a Sessão das
galerias desta Casa, boa tarde.
Já se falou aqui que o Plano Diretor é o principal instrumento de pla-
nejamento, que estabelece as diretrizes para o desenvolvimento da cida-
de. Essa é a terceira versão de um Plano Diretor para o Rio de Janeiro
– teve o de 1990, o de 2000 e, agora, em 2023, estamos votando, ainda
atrasados, o Plano Diretor decenal.
Essa lei teria que ser construída num ambiente de mediação, Senhor
Presidente, num ambiente de construção, porque a Cidade do Rio de Ja-
neiro é uma cidade muito diversificada e, portanto, tem interesses e vi-
sões diversas de cidade que teriam que ser debatidas aqui neste Plenário
da Câmara Municipal.
No entanto, a proposta que está sendo encaminhada para a discus-
são dos vereadores é uma proposta míope, porque ela privilegia apenas
um segmento da sociedade. Ela privilegia aqueles que querem construir,
aqueles que não veem a função social da propriedade como elemento
importante para definirmos as diretrizes para a cidade.
O Rio de Janeiro é uma cidade que tem uma cobertura vegetal consi-
derável. E, portanto, nesse debate das mudanças climáticas, nós devería-
mos aqui estar, no Plano Diretor, reforçando essa característica da Cidade
do Rio de Janeiro. No entanto, o setor imobiliário, ele assumiu um prota-
gonismo que não condiz com o tamanho da cidade, que não condiz com
a população trabalhadora da Cidade do Rio de Janeiro.
Senhor Presidente, a urbanização do Rio de Janeiro sempre foi marca-
da pela exclusão dos mais pobres, desde o início do Século XX até os dias
de hoje, e é momento de começarmos a corrigir isso. Portanto, nós bus-
camos introduzir no Plano Diretor medidas que definissem, por exemplo,
eixos de desenvolvimento da Cidade do Rio de Janeiro, que está muito
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ligada à questão do transporte, do ir e vir da população trabalhadora de
nossa cidade.
Quando eu falo “população trabalhadora”, eu estou abrangendo tam-
bém os setores médios da Cidade do Rio de Janeiro. Ao se definir e priori-
zar esses eixos de desenvolvimento, nós teríamos condições de estruturar
o crescimento da Cidade do Rio de Janeiro de maneira a atender a deman-
da da sociedade. No entanto, isso não foi observado nesse Plano Diretor.
Eu diria, Senhor Presidente, que esse Plano Diretor tem a cara do
mercado, muito parecido com o que o Vereador Pedro Duarte defende
claramente aqui, que é o direito de construir acima de tudo. E isso vai
gerar distorções enormes na nossa cidade, tanto do ponto de vista da con-
centração de riquezas, de privilégio em determinadas áreas da Cidade do
Rio de Janeiro, como aprofundando a exclusão de parcelas importantes
da nossa sociedade na definição de prioridades para nossa cidade.
Eu diria, Senhor Presidente, que essa proposta de Plano Diretor não
trata efetivamente de dar resposta à questão da moradia. O Termo Terri-
torial Coletivo, o Banco de Terras, que vai propiciar a gente ter, vai pro-
piciar a termos no Rio de Janeiro um estoque de terrenos, de terra, com
o fim de habitação de interesse social e de habitação de uma forma geral.
Veja o Senhor. Nós estamos em contradição com programas como o Mi-
nha Casa Minha Vida. Que não é só recurso do Governo Municipal. São
recursos do Governo Federal que serão empregados aqui na Cidade do
Rio de Janeiro, destinados à Cidade do Rio de Janeiro, para fins de mora-
dia para a população carioca. E o Plano não contempla essa necessidade.
A questão do fundo de habitação de interesse social é algo que é fun-
damental em uma Cidade como o Rio de Janeiro, com a carência de ha-
bitação que tem, nós teríamos que ter, constituir um fundo que não ficaria
sob o poder discricionário do Prefeito de ocasião; mas seria um fundo
com o conselho no qual seriam definidas as prioridades do emprego des-
ses recursos.
Quero colocar também a necessidade desse Plano Diretor ter um capí-
tulo voltado às Comunidades pobres do Rio de Janeiro, as comunidades
de favelas, que sob a iniciativa da Vereadora Tainá de Paula buscou-se
introduzir no Plano Diretor, ou vamos ter um Plano Diretor que não olha
para um terço da nossa Cidade. Não olha para as favelas. Não vê meca-
nismos de intervenção nas Comunidades pobres da Cidade do Rio de
Janeiro.
De maneira, Senhor Presidente, que eu coloco o seguinte: esse Pla-
no Diretor não é do Prefeito Eduardo Paes. Não será do Prefeito futuro.
Esse é um Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro e deve ser pensado
enquanto tal. E nós do Partido dos Trabalhadores, nós do Partido dos Tra-
balhadores estamos apresentando Emendas que visam corrigir essas dis-
torções. Um fundo municipal de transportes. Eu não busquei nem, Senhor
Presidente, definir as fontes de recurso desse fundo, mas é importante que
ele tenha. Que ele exista. Porque nós precisamos discutir um novo mode-
lo de transporte para a população carioca. E dentro disso está a questão
da tarifa zero. O nosso povo, ele, não pode estar preocupado de amanhã
ter um aumento de passagem. O nosso povo tem que ter a expectativa da
redução das tarifas de transporte na Cidade do Rio de Janeiro, de forma
a permitir a concretização do direito de ir e vir do cidadão, independente
da sua condição de renda. Nós precisamos buscar um sistema de trans-
porte que tenha conforto, pontualidade e segurança, para que as pessoas
deixem o seu automóvel em casa e venha trabalhar nos ônibus urbanos da
Cidade do Rio de Janeiro.
Eu acho, Senhor Presidente, que isso deveria ser buscado no Plano
Diretor, na elaboração do Plano Diretor. Mas essa proposta de Plano Di-
retor, ela, contempla, principalmente, prioritariamente, os interesses do
mercado. E eu quero dizer a Vossas Excelências: nós não somos contra o
mercado. Mas nós não admitimos que o interesse de mercado se sobrepo-
nha ao interesse público. E é exatamente isso que estamos questionando
– ouviu, Vereador Pedro Duarte? Era exatamente isso que nós estávamos
questionando aqui, exatamente a questão do direito de construir, de fazer
do Rio de Janeiro um paliteiro de prédios sem levar em conta a questão
ambiental, a questão urbana, a questão social, sem levar em conta que
esses fatores são essenciais, para que a gente tenha efetivamente uma ci-
dade boa para todos, uma cidade maravilhosa, de fato, para o trabalhador,
para o empresário e para o cidadão médio na Cidade do Rio de Janeiro.
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Rio de Janeiro
Então, essas são as considerações que, em termos de liderança do
Partido dos Trabalhadores, eu tenho a fazer.
Nosso voto estará condicionado à discussão das emendas. Eu acredito
na capacidade deste Plenário, primeiro, assinar as emendas. Tive infor-
mação de que o Líder do Governo está orientando os vereadores a não
assinar emenda. Eu acho isso um despropósito, porque a assinatura das
emendas vai permitir o debate sobre temas que não foram absorvidos no
Plano Diretor; sobre questões importantes de serem debatidas e definidas
por este Plenário da Câmara Municipal. E não o Líder do Governo dar
uma diretiva de não permitir aos vereadores destacar emendas que consi-
deram importantes para essa lei.
Estou aqui com 14, 15 assinaturas, faltam duas assinaturas, eu espero
que haja, assim, uma tomada de consciência do Plenário, dos vereadores
daqui desta Casa no seguinte sentido: não, vamos debater! Vamos discu-
tir, e para isso precisamos destacar as emendas dos vereadores – do Ve-
reador Pedro Duarte – do PSOL, dos vereadores do PT, para que a gente
possa fazer uma discussão profunda sobre as questões colocadas no Plano
Diretor da Cidade do Rio de Janeiro.
Eu queria pedir, solicitar, Vereador Rafael Aloisio Freitas, relator do
Plano Diretor; Vereador Átila Nunes, que permitam que nós tenhamos
condição de destacar as emendas. Eu fiz um sem-número de emendas,
mas estou aqui destacando uma dúzia de emendas. Será que isso é impos-
sível? Será que isso vai cansar a paciência dos vereadores ou irá enrique-
cer o debate sobre o Plano Diretor? Eu espero contar com a colaboração,
com o concurso de Vossas Excelências para que a gente possa fazer um
grande debate aqui neste Plenário.
Muito obrigado.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereador Ed-
son Santos.
Para discutir, a nobre Vereadora Monica Cunha, que dispõe de 15
minutos.
A SRA. MONICA CUNHA – Boa tarde, meus colegas; boa tarde,
povo, movimentos – obrigada por vocês estarem aqui dentro, obrigada
por vocês estarem juntos conosco nesta difícil decisão. Por mais que to-
dos que me antecederam, principalmente da minha bancada, tenham sido
brilhantes no que colocaram, eu só vim para fazer uma contribuição.
Primeiro, dizer que é a primeira vez que estou enquanto vereadora e
também discutindo um Plano Diretor dentro dessa Casa, que estou aqui
e não estou aí. Porque eu estava aí em outras vezes. Então, é a primeira
vez em que estou do outro lado e vendo a dificuldade que é, e que é muito
grande. Eu acho que é mais aqui do que aí.
Então, estou discutindo diversas coisas, desde o dia 2 de fevereiro,
quando entrei nesta Casa. O Plenário foi funcionar a partir do dia 15 de
fevereiro até essa data. A minha política, a minha caminhada de luta, eu
faço sempre do luto a luta e discuto muito fortemente a questão racial. E
esse Plano Diretor vai de encontro direto ao que eu discuto quase todos
os dias aqui dentro. A gente está falando de uma cidade que é mais para
o mercado do que para o povo; ela é mais mercadoria do que outra coisa.
Mesmo sabendo e tendo consciência, pelo menos esse ano que estou
aqui, porque nos anos de 2021 e 2022, eu não estava aqui dentro. Então,
no ano de 2023, cá estou eu, vendo o quanto de fato a Comissão trabalhou
de verdade, o quanto eles se reuniram. O que o Rafael Aloisio e também
a minha colega Rosa Fernandes tiveram aí de empenho para o trabalho,
não tenho nenhuma dúvida. Só que enquanto povo, enquanto mulher pre-
ta, enquanto sempre tive que lutar também por moradia, por trabalho,
por comida, eu sei que não foi o suficiente. Eu sei que, de verdade, ain-
da precisa ou precisaria que essa discussão fosse mais adiante, porque a
prioridade somos nós, cidadãos dessa cidade carioca. A gente precisa de
moradia digna, a gente precisa de trabalho, a gente precisa de comida, a
gente precisa ser enxergado como ser humano.
Então, a gente não pode ser apenas prioridade de dois em dois anos,
de quatro em quatro anos, nós temos que ser prioridade todos os dias,
porque nós é que construímos essa cidade todos os dias. Então, o que de
fato esse prefeito quer, ou esse Plano Diretor está caminhando para, daqui
a 10 anos, a gente ter situações que podem ser pior do que está agora. E
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para quem? É para a população preta, pobre, periférica, principalmente
morador de favela. E é sobre isso que a gente discute, é isso que a gente
não quer. E que a gente fica implorando, não é?
Enquanto vereadora desta Casa, eu imploro todos os dias para que
esse prefeito mostre para nós essa cidade antirracista que ele diz que está
construindo. Uma cidade antirracista em que esteja incluído o povo preto
dessa cidade, e o prefeito não faz isso em nenhuma ação que ele promove.
E esse Plano Diretor é uma demonstração disso.
O que eu vim pedir a vocês, encarecidamente, é que continuemos na
luta. Porque como o meu colega Tarcísio Motta, Deputado Federal que
estava aqui agora de manhã, costuma falar, só a luta muda a vida. E é de
verdade o que a gente tem que continuar fazendo, porque a gente não
pode se furtar e deixar uma cidade dessas... Ela é bonita, sim! Mas, para
nós, ela não tem que ser só bonita em cartão-postal, ela tem que ser bonita
como utilitária, tem que ser bonita para ser usada, para ser morada, para
ser vivida, e não é o que acontece para nós. Então, a gente, ultimamente,
povo pobre e preto, periférico desta cidade, só tem esta cidade, só é vista
por cartão-postal ou pela televisão. E a gente quer viver nela, mas viver
bem, viver com dignidade.
Então, terminando aqui, eu digo: continuo com vocês, mesmo não
podendo, de verdade, mudar como a gente gostaria, mas eu continuo aqui
na luta. Enquanto eu estiver aqui, o que não for de verdade total favorá-
vel para nós – não é para mim ou para vocês, mas é para nós –, eu vou
continuar na luta, eu vou continuar me manifestando nesse microfone,
porque eu quero, de verdade, uma cidade antirracista, para que todos nós
possamos viver nela, possamos ter casa, trabalho. Eu não quero interna-
ção compulsória, eu não quero justiceiro e eu não quero o controle social,
a todo o momento, na minha vida. O que eu quero é uma cultura antirra-
cista, para que a gente possa viver.
Muito obrigada, gente. Obrigada mesmo!
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora.
Para discutir, o nobre Vereador Dr. Rogério Amorim, que dispõe de
15 minutos.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Boa tarde a todos. Boa tarde,
Senhor Presidente, nobres colegas, aqueles que nos assistem da Tribu-
na, pelas mídias sociais, todos os servidores desta Casa, imprensa que
acompanha esse importante projeto, talvez o mais importante da nossa
legislatura. É uma honra, uma oportunidade, Senhor Presidente, por ter
estado nesta legislatura como um dos membros da comissão do Plano
Diretor. Muito me honra.
Eu, antes de entrar no mérito propriamente dito do Plano Diretor, vou
fazer apenas algumas ressalvas, de maneira rápida. Primeiro, de fato, o
tema foi exaustivamente discutido? Foi, mas faço uma ressalva. Quando
iniciamos os trabalhos de discussão, de audiências públicas nesta Casa,
depois de diversas reuniões de horas perdidas – perdidas não, horas de
discussão – com a sociedade, com o Plenário, com outros vereadores, a
Prefeitura do Rio de Janeiro, que havia mandado o projeto para cá, sim-
plesmente o transforma em um Frankenstein. Ela pega todo aquele plano
inicial, feito pelo antigo secretário, e simplesmente manda outro para esta
Casa. Eu não tenho a menor dúvida de que isso compromete, isso dificul-
ta. Isso, de certa forma, tira o brilho do Plano Diretor desta cidade.
Mais uma vez, é a Prefeitura não sabendo o que quer para esta cida-
de. Tanto é isso que pega um plano feito por ela mesma e muda, manda
milhares de emendas da noite para o dia. E todas aquelas audiências reali-
zadas perderam completamente a sua razão. Qual a razão de discutir algo
que já passou? Algo que nós estávamos nas reuniões noturnas, reuniões
na Casa, com diversas pessoas, representantes da sociedade, discutindo
em cima de um plano de trabalho, e simplesmente a Prefeitura pega esse
plano de trabalho, que ela envia, e joga no lixo.
Dito isso, queria fazer algumas observações relativas ao crescimento
desta Cidade do Rio de Janeiro. Este Plano Diretor aqui, assim como
as leis que obrigam os comerciantes a colocarem inúmeras placas nas
paredes, as leis que obrigam os prédios, centros comerciais a colocarem
tomadas elétricas para recarregar carros, entre outras várias leis que esta
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Casa aprova, assim como esse Plano Diretor. Irá valer para quem? Essa
é a pergunta que cada um dos 51 vereadores deveria fazer a si mesmo.
Nós estamos legislando para quem? Metade do Rio de Janeiro, sendo
modesto, não segue qualquer tipo de legislação, exceto a legislação do
poder paralelo: do tráfico, das milícias. Andem na margem da Linha Ver-
melha e se perguntem se estamos legislando para eles. Alguém ali vai se-
guir o Plano Diretor? Ou aquelas construções irregulares que ficam acima
das margens vão continuar ocorrendo? Então, não adianta tentarmos agir
com hipocrisia, pensar que estamos legislando para uma cidade inteira,
porque não estamos.
Temos que trabalhar com a realidade. Da mesma maneira que, quando
obrigo um comerciante a fechar suas portas durante a pandemia, e essa lei
não valeu absolutamente nada dentro dos guetos desta cidade, e não valeu
absolutamente nada para quem estava na clandestinidade, só para quem
queria agir dentro da legalidade, esse Plano Diretor é mais ou menos a
mesma coisa.
Queremos proteger a natureza? Todos queremos. Todos queremos es-
paços verdes em nossa cidade. Todos queremos espaços verdes. Agora,
quem vai respeitar o gabarito no espaço verde da Rocinha? Quem vai
evitar a expansão das comunidades no Alto da Boa Vista? A grilagem de
terra está rolando solta lá dentro.
As comunidades aumentam cada vez mais, nobre Vereador Pedro Du-
arte. Quem conhece a cidade de verdade, e anda por ela, verá que não tem
qualquer tipo de respeito ao Plano Diretor. Falo com a tranquilidade de
alguém da oposição. Talvez, o maior opositor ao atual governo. Então,
estamos falando de um Plano Diretor para o qual temos que olhar com
muita cautela.
Vou me remeter novamente ao Alto da Boa Vista. Quem entra naque-
las comunidades do Alto da Boa Vista vê que tem uma expansão cada
vez maior, cada vez mais casas e menos áreas verdes. Quem olha da sua
janela da Tijuca, como eu que moro na Tijuca, verá as comunidades au-
mentando cada vez mais, e mais, e mais, e mais.
Quem vai obrigar aquelas pessoas a cumprirem o Plano Diretor da
cidade. Quem irá obrigar aquelas pessoas a cumprirem? Quem anda nas
margens da Avenida Brasil e vai fazer cumprir o Plano Diretor naquelas
margens? Então, tem que se tomar muito cuidado quando se acusa o no-
bre Vereador Pedro Duarte, por exemplo, de que é elitista, de que está
trabalhando apenas para a construção civil, como ouvi acusação a ele, ou
será que ele está querendo falar para uma cidade real? Porque se aquele
que vai pagar imposto e construir realmente no terreno for impedido,
certamente em muitos lugares quem vai entrar ali é o crescimento de-
sordenado, são as milícias. Basta ver o que acontece nas comunidades...
Presidente, peço para... se necessário for, peço descontar o tempo.
O direito à democracia é totalmente livre, mas eu tenho que ter o tempo
respeitado como parlamentar eleito desta Casa. Então, é muito clara essa
dualidade sobre de que cidade estamos falando.
Em todos os meus discursos que aqui fiz, sempre fiz a mesma pergun-
ta: vocês vão impor essas regras a quem? A quem vocês irão impor todo
esse conjunto de regras? Temos que analisar com muito cuidado para
quem estamos legislando e que cidade nós queremos de fato.
Chamo ainda atenção, por exemplo, já falei do Alto da Boa Vista,
falei que é uma área muito crítica da cidade, cercada de florestas, e que
o crescimento desordenado está acabando com as florestas. Hoje em dia,
você não pode construir absolutamente nada naqueles terrenos. Você não
pode construir nada na casa com o argumento verdadeiro de que vocês
têm que proteger a natureza – e eu concordo plenamente. Agora, quem
está contendo a expansão territorial naqueles mesmos terrenos realizados
pela grilagem de terra? Eu não vejo.
Outro aspecto para o qual chamo atenção dos nobres vereadores,
principalmente agora falando mais setorizado, para aqueles que como eu
defendem valores mais à direita, é o que é inclusão. Inclusão verdadeira
ou nós estamos querendo fazer um cabresto eleitoral? Eu vejo isso. Aí
eu chamo atenção que o Plano Diretor enviado pelo Prefeito Eduardo
Paes mostra claramente o caminho que ele quis seguir, que é o caminho
do cabresto eleitoral, é o caminho da divisão da cidade, é o caminho de
colocar uns contra os outros. É o caminho não do desenvolvimento e da
igualdade social, mas sim da lacração eleitoral, tentando no passado e
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vendo que fracassou a tentativa de colocar a disputa de classes. Hoje em
dia nós vemos majoritariamente a classe trabalhadora votando na direita.
O que nós vemos hoje é a tentativa de fazer uma nova divisão, e essa nova
divisão é baseada nos brancos contra os negros, na briga da ideologia de
gênero, na briga pela lacração. Eu adoro ver os defensores da democracia
não permitindo um vereador exercê-la.
Presidente, eu gostaria que tivesse o tempo paralisado, por gentileza,
enquanto eu não puder falar, que o tempo seja descontado.
Então, eu vejo aqui, nobres vereadores, alguns artigos do Plano Dire-
tor enviado para esta cidade em que ele coloca que tem que promover o
estímulo à implantação de moradias, por exemplo, populares para popu-
lação mais pobre. Concordo plenamente, mas com preferência à popula-
ção LGBTQIA+. Aí eu pergunto aos nobres vereadores: o pobre que tem
um relacionamento hétero não tem direito à moradia privilegiada? Por
que eu vou ter que dar preferência à moradia?
Isso soa como música para mim... Presidente, por favor, o tempo.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Por favor, vamos deixar
o parlamentar concluir. Todos são bem-vindos, mas vamos respeitar a
fala do Vereador, por favor.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Obrigado, Senhor Presidente.
Então, qual o motivo para eu dar, nobre Vereadora Veronica Costa,
preferência no acesso à moradia para aquelas pessoas que de fato preci-
sam, independente de como elas se relacionam dentro das quatro paredes,
se é homem com homem, mulher com mulher, homem com mulher... Isso
não tem o menor interesse sobre como as pessoas se relacionam. Não
me interessa isso. O direito à moradia tem de ser para todos aqueles que
precisam, independentemente da forma como se relacionam.
É mais uma atitude de tentar dividir esta cidade e este país em dois.
Não há o menor motivo, senso, critério para você dar garantia de acesso à
moradia preferencial àqueles, nobre Vereador Pedro Duarte, variando de
acordo com o modo como eles se relacionam dentro dos seus lares. Isso
não me interessa. Agora, é um absurdo você pegar artigos aqui do Plano
Diretor que dá preferências a casais LGBTQIA+, ou seja lá qual letra que
pretendam inventar.
Presidente, Presidente, eu gostaria de ter respeitado o meu direito à
fala!
(Assume a Presidência a Sra. Vereadora Rosa Fernandes, a convite)
A SRA. PRESIDENTE (ROSA FERNANDES) – Peço aos senhores
que ocupam as galerias que permitam que o Vereador que está na Tribuna
possa fazer sua manifestação.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Eu acho, na verdade, que o pre-
conceituoso, e até o fofoqueiro, é aquele que ao dar a preferência de casa,
pergunta, “Como é que você se relaciona? Quem você namora à noite? É
um homem ou uma mulher”? Isso é fofoca ou é política social? Ora essa!
Como eles se relacionam dentro das quatro paredes pouco me importa. O
que me importa – eu acho que é um pouco de fofoca. Eles querem saber
como é que o vizinho está namorando. Eu não tenho esse interesse. Quem
o meu vizinho de parede está namorando pouco me importa.
Não dá, Presidente. Presidente, não dá. Não dá! Realmente, como de-
fensor verdadeiro da democracia, eu quero ter direito à fala!
A SRA. PRESIDENTE (ROSA FERNANDES) – Isso só faz atrasar
a Sessão.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Exatamente, só faz está atrasar a
Sessão.
Agora sim, quem defende a democracia não deixa o outro falar, qual
é a lógica disso? Qual é a lógica?
Olha lá! De novo, Presidente; de novo, Presidente; de novo!
Então, para terminar, nobres vereadores, eu peço a atenção a esses
dois fatores: primeiro, que nós estamos fazendo um Plano Diretor que
não será obedecido nem pela metade da população, porque o poder pa-
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ralelo domina esta cidade. Segundo, nós temos que – eu peço o apoio a
todas as emendas destacadas, não só as minhas, mas as de Vereadores
como Alexandre Isquierdo, Carlos Bolsonaro, que acabam com o precon-
ceito, que acabam com a discriminação. São emendas que visam trazer
a justiça social, e não o cabresto eleitoral, e que apoiam a construção de
moradias populares para aqueles que realmente precisam, independente
de suas religiões, de como namoram à noite.
Eu não sou curioso nem fofoqueiro, eu não quero gerar constrangi-
mento, nobres vereadores, de ter que perguntar como é que namora à noi-
te para saber se vai ter direito à casa ou não. Isso não faz sentido nenhum,
isso não faz parte de uma política social. Tem que respeitar qualquer for-
ma de relacionamento entre seres humanos. Agora, quem precisa de casa
é o pobre, independente do pobre ser branco, do pobre ser índio, do pobre
ser homossexual, do pobre ser heterossexual.
O importante é garantir o acesso à moradia, sempre que possível. Mas
aqui, já que estão me elogiando, não é invadindo propriedade privada
também, não. Porque tem povo aqui que aplaude, que está me vaiando,
invasão de casa, mas não deixa invadir as suas. E nem dão um dos seus
quartos vagos para o morador de rua. Então, a hipocrisia reina.
Dito isso, queria agradecer, Presidente, o tempo a mais pela fala, ga-
rantindo o direito democrático. Queria agradecer à população pela forma
educada e democrática. Porque apoiam muito a democracia, mas estão
vaiando alguém que foi legitimamente eleito. Isso é muito engraçado,
isso é o retrato do que eles são: eles ofendem as pessoas do que eles
verdadeiramente são. Esse é o retrato. Soa como música, vindo de quem
vem.
Obrigado, Senhor Presidente.
(Reassume a Presidência o Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereador Dr.
Rogério Amorim.
A SRA. MONICA BENICIO – Para discutir a matéria, Senhor
Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para discutir a matéria, a
nobre Vereadora Monica Benicio, que dispõe de 15 minutos.
A SRA. MONICA BENICIO – Pode continuar com esse grito aí, pode
continuar com esse grito aí. Obrigada pela palavra, Presidente; Plenário
divertido.
Gostaria de saudar primeiramente os meus nobres colegas vereado-
res e vereadoras presentes no Plenário, que nos acompanham de maneira
remota, a imprensa, toda a população carioca – em especial, gostaria de
cumprimentar a galeria, cuja participação hoje aqui é fundamental.
Eu vou dialogar no campo da arquitetura e do urbanismo, aqui, no
início da minha fala, para dizer à galeria que o que será votado aqui será
uma ferramenta, acho que a ferramenta mais importante de organização
da nossa cidade. E eu sou arquiteta urbanista de formação, e o Plenário
será soberano, de acordo com o voto de cada vereador e vereadora. Mas
a verdade é que, na verdade, soberana é a população carioca e, por isso,
está representada na parte de cima desse Plenário.
E por isso o meu cumprimento em especial a cada pessoa presente
aqui, que vem lutar pelos seus direitos e exigir que esta Casa tenha res-
ponsabilidade com esse instrumento, que é a elaboração do Plano Diretor,
e que aja de maneira responsável.
E aí, Presidente, eu gostaria, antes de apontar as minhas críticas – e as
farei em breve –, de saudar a Comissão, que se debruçou na elaboração
deste projeto. E isso, porque a justiça seja feita – e eu, como líder do
PSOL, jamais gostei de representar nesta Casa a oposição pela oposição,
mas uma oposição que faça a crítica ao método e de maneira qualificada.
E esta Comissão do Plano Diretor trabalhou muito, ela trabalhou in-
cansavelmente. E a isso eu dou os meus parabéns a todos os vereadores e
vereadoras que compuseram essa Comissão que, inclusive, estava com-
posta também por representantes da bancada do PSOL. Em um primeiro
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momento, o atual Deputado Federal Tarcísio Motta; num segundo mo-
mento, a Vereadora Thais Ferreira.
E houve, sim, muito trabalho dessa Comissão, muitas audiências,
muitas reuniões, isso é inquestionável. O que a gente está questionando
aqui, ao final das contas, é que, em um primeiro da votação do Plano
Diretor, nós votamos um texto, que foi completamente modificado pelas
emendas e todos os trabalhos que vieram posteriormente. Então, o que
será votado aqui não é em nada parecido com o texto que foi votado na 1ª
discussão. Esse é um ponto.
Mas acho que a principal reivindicação dos movimentos sociais é
o atropelo que está sendo feito nessa reta final. Eu estou falando isso
porque, para fazer justiça com todo o processo, a parte final, na minha
opinião e da bancada do PSOL, está inclusive colocando em xeque esses
dois anos de debates árduos com a sociedade, com os movimentos so-
ciais, em que foram feitas inúmeras audiências por toda a cidade.
Quando a gente tem um parecer publicado na sexta-feira, e os verea-
dores já apresentaram aqui o argumento técnico de por que ele deveria ser
votado hoje, e ele é regimental, sim; mas é bem verdade que, se a gente
está falando de ferramenta objetiva da atuação de vereadores e vereado-
ras, estamos ignorando também a vontade de política de fazer diferen-
te. Porque, se houvesse vontade de política, o parecer poderia ter ficado
pronto, poderia ter sido disponibilizado para os movimentos e para a so-
ciedade civil organizada e para os próprios vereadores para que tivessem
mais tempo para apreciação dele, e não apenas de sexta-feira até aqui. E
remarcaríamos a votação desta sessão.
O PSOL se reuniu hoje com a Comissão, com a Presidência, com os
movimentos sociais, a pedido dos movimentos, para solicitar que houves-
se o adiamento desta Sessão.
Eu gostaria de registrar o meu agradecimento ao Presidente Carlo
Caiado, que prontamente atendeu a demanda da nossa bancada de fazer
a reunião com os movimentos sociais. Só que é bem verdade que, para o
acolhimento desse pedido de adiamento – pelos fatores técnicos já apre-
sentados aqui, alguns deles coerentes – faltou a vontade política de fazer
diferente.
Dito isto, eu acho que é importante a gente voltar um pouquinho atrás.
O Plano Diretor é um instrumento que, lá na faculdade de arquitetura, a
gente aprende o quão importante é, porque ele tem o objetivo de organi-
zar o uso e a ocupação do solo. E ele será validado por 10 anos. Isso não
é qualquer coisa.
Inclusive, provavelmente, e assim espero, eu não terei a oportunidade
de votar o próximo Plano Diretor porque não espero estar aqui daqui a
10 anos. Então, essa Casa não poderia perder a oportunidade de fazer a
apresentação desse projeto com o máximo de excelência possível.
O que foi criticado aqui pela bancada do PSOL, afinal de contas, é o
final do processo e sua metodologia, porque nós entendemos que a cida-
de, ela não deve servir ou não servir prioritariamente ao mercado finan-
ceiro e à especulação imobiliária, mas antes de tudo às pessoas, porque
não existe economia sem as pessoas.
E a lógica do Prefeito Eduardo Paes, que é a lógica mercadológica,
onde se compreende que a cidade é para ser vendida e não para ser vivi-
da, não é a lógica que nós defendemos. E olha que foi uma decisão dessa
Casa votar projetos importantes à parte do Plano Diretor como, por exem-
plo, o Reviver Centro 1 e 2, a revitalização da Avenida Brasil, a expansão
do Porto Maravilha a São Cristóvão, que recebe um nome americano
que eu me recuso a falar aqui de tão patético que é, entre outras coisas,
provando que essa lógica mercadológica é a lógica que impera aqui na
Câmara Municipal pelas alianças políticas e pelas intenções do interesse
da especulação imobiliária, que é representada aqui dentro.
Mas isso é da democracia. E por falar em democracia, eu gostaria de
dialogar com o Vereador que antecedeu, porque democracia aqui, Vere-
ador, é, sim, um princípio fundamental do nosso trabalho. Tanto é que
Vossa Excelência pode fazer o seu discurso com o seu tempo reparado
tantas e tantas vezes que quis, embora a sociedade aqui presente estivesse
apenas reivindicando também e se mostrando contrária ao posicionamen-
to apresentado.
Bom, eu vou mudar um pouquinho o que eu tinha me organizado para
falar a respeito do Plano Diretor para pontuar o que foi colocado nessa
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Tribuna. Já que ela leva o nome de Marielle Franco, eu não poderia dei-
xar determinadas coisas passarem aqui sem haver uma marcação política
adequada.
Vamos lá. Primeiro, na minha opinião, na qualidade de arquiteta, ur-
banista e vereadora, se a gente parte de um princípio de dizer que o Plano
Diretor não será seguido pela maior parte da população do Rio de Janeiro,
eu gostaria de saber o que este Plenário está fazendo aqui, ocupado pelos
vereadores e pelas vereadoras, por que esta Tribuna está sendo ocupada,
por que essa Galeria está sendo ocupada, já que é uma grande perda de
tempo...
Embora eu discorde da parte da perda de tempo, eu acho mesmo que
a gente não pode considerar o Plano Diretor uma peça de ficção. Assim
não é considerado ao considerar o trabalho de toda a Comissão, ao consi-
derar cada vereador e vereadora que subiu a esta Tribuna para fazer a sua
marcação política e ideológica, e ao considerar aspectos da nossa cidade
que nascem de maneira espontânea, de uma organização metodológica da
nossa sociedade, justamente porque, em outro momento, não houve um
Plano Diretor adequado para fazer o zoneamento de maneira responsável
e comprometida com aspectos urbanos.
Pode não ter sido feito isso por desejo político, pode não ter feito
isso também porque o Plano Diretor sequer existia quando as favelas e
periferias da Cidade do Rio estavam sendo consolidadas. Então, não é
de bom tom, para ser bem respeitosa ao decoro parlamentar, dizer que o
Plano Diretor não será respeitado, porque existe um poder paralelo e que
as favelas e as periferias são responsáveis pela desordem urbana, porque
a responsabilidade da desordem urbana é do prefeito.
A responsabilidade da desordem urbana é dos vereadores e das vere-
adoras que votam segundo os interesses do mercado, e não os interesses
da população e do bem viver. O Plano Diretor tem como seu princípio
básico organizar a cidade através do zoneamento, dizendo onde vai ter
um prédio mais alto, ou um prédio mais baixo; onde vai poder passar uma
via, onde vai deixar de ter; onde vai ter área verde.
A Floresta da Tijuca, por exemplo, para ser um exemplo aqui bem di-
dático, em dezembro, a gente tinha várias matérias dizendo que mansões
estavam avançando a respeito da Floresta da Tijuca. Então, a desordem
não é só cometida pela população mais pobre. Isso tem nome: classismo.
Isso, para ousar ainda mais, Vereadora Monica Cunha, tem outro nome:
racismo. Racismo ambiental, racismo político, já que a maior parte da
população favelada e periférica é formada por população negra.
Para falar ainda sobre os interesses da minoria, eu gostaria de dizer
que é, sim, necessário a gente pensar recorte de política pública que leva
em consideração as minorias representadas na nossa sociedade. Digo mi-
norias representadas, porque são minorias em representação e representa-
tividade política, e não na sociedade. Porque nós mulheres, nós LGBTs,
as pessoas negras, a população pobre marginalizada é a maior parte da
nossa sociedade, só que é a menor parte representada pelos interesses
políticos.
É isso que o PSOL, inclusive, tenta fazer de reparação, quando apre-
senta emendas, mas, sobretudo, votando contrário a esse Plano Diretor.
Porque o Plano Diretor, da maneira como está sendo concebido... A parti-
cipação popular da apreciação dos movimentos sociais da sociedade civil
organizada, que tanto debateu na sua configuração e seu processo, não
está sendo escutada, agora, para avaliar seus mais de 1.200 emendas, que
serão hoje votadas aqui, elas fazem sentido, segundo o que foi determina-
do e discutido nas audiências e nas reuniões.
Eu não me tornei uma candidata, lá em 2020, para tentar o pleito de
ser vereadora, para perder o meu tempo aqui. Se há uma coisa que eu dou
muito valor na minha vida é o meu tempo e dou muito valor do tempo dos
outros, também. Portanto, o trabalho que eu faço aqui, de toda a Bancada
do PSOL, é um trabalho muito sério.
Diante desse trabalho muito sério, a nossa análise, por vários motivos
já apresentados pela bancada como um todo e as que eu acabei de colocar
aqui, irá se posicionar contrária a esse Plano Diretor.
Como arquiteta e urbanista, eu gostaria de dizer que faço isso com
muita tristeza, porque não há uma ferramenta mais importante para a or-
ganização da cidade do que um plano diretor. Esta matéria é a matéria
mais importante que será votada nesta Legislatura. É, sem dúvida nenhu-
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ma, a discussão mais importante que a gente está fazendo neste Plenário
aqui, hoje. Por ser isso, por ter a relevância que tem para a população
carioca, é que ela deveria estar sendo feita com respeito, com seriedade, e
não com politicagem para produzir videozinhos para redes sociais.
Para ir finalizando, eu gostaria, inclusive, de saudar a Vereadora Rosa
Fernandes, e, a pedido dela, fazer um parêntese aqui, que independen-
temente de posição política ou ideológica, há vereadores que fazem o
seu trabalho aqui com comprometimento e seriedade, a Comissão da
Avenida Brasil, por exemplo, pouco antes de começar este Plenário, fez
uma reunião e a nossa Presidenta Vereadora Rosa Fernandes nos ouviu e
avaliamos coletivamente que era importante retirar uma emenda que, por
exemplo, falava sobre não ter limitação de gabarito nas bordas da Aveni-
da Brasil. Nós discutimos sobre isso, ela entendeu que a emenda era uma
emenda contraditória e por isso poderia haver muitas interpretações e a
maior parte delas negativas e retirou a emenda e é assim que é feito, o
bom e salutar debate dentro da Câmara Municipal.
É por isso que nós estamos aqui prezando pela diplomacia, pelo de-
bate republicano, mas, sobretudo, por um debate que tenha no seu eixo
principal os interesses da população carioca.
Um Plano Diretor eficiente pode produzir uma cidade menos desi-
gual, um Plano Diretor que leve em consideração o adensamento em de-
terminadas áreas, articulado com a mobilidade urbana, com mobilidade
de massa, com a ambiência dos bairros, tudo isso deve ser debatido e
deve ser avaliado e foi por uma boa parte dessa Comissão ao longo desses
dois anos.
Para mim a grande perda está na finalização desse processo, que é
uma finalização, sim, atropelada, que é uma finalização, sim, que não
tem a escuta ativa da sociedade civil para a apreciação do parecer que foi
dado na sexta-feira. Foram quase 300 páginas do relatório do parecer. A
sociedade, por muitas questões inclusive, não teve a oportunidade de ana-
lisar e de conferir inclusive se todas as demandas, que foram debatidas
amplamente nas audiências, estavam lá conformadas, estavam lá atendi-
das e diante do entendimento da importância de um Plano Diretor para a
cidade, para o bem viver, para a moradia, para uma habitação saudável,
popular e inclusiva para uma cidade mais justa e mais igualitária, o PSOL
votará contrário ao Plano Diretor da maneira como está concebido.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora
Monica Benicio.
(Assume a Presidência o Sr. Vereador Dr. Rogério Amorim, a convite)
O SR. PRESIDENTE (DR. ROGÉRIO AMORIM) – A Presidência dá
conhecimento ao Plenário do seguinte requerimento:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/N
Requeiro a Mesa Diretora na forma regimental, a retirada das sube-
mendas nos 214 e 219, a emenda 238, de minha autoria em definitivo,
apresentadas do Projeto de Lei Complementar nº.: 44-A/2021, de autoria
do Poder Executivo.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
CARLO CAIADO
Vereador
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
A SRA. MONICA BENICIO – Presidente, pela ordem, por favor.
(Reassume a Presidência o Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente)
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O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Vereadora, nós estamos
em processo de discussão da matéria.
A SRA. MONICA BENICIO – Eu gostaria de solicitar verificação de
quórum.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Eu vou dar questão
de ordem para a senhora, mas Vossa Excelência teve a possibilidade na
discussão. Depois eu passo até o encaminhamento de Vossa Excelência
quando encerrar a discussão.
Para discutir, o nobre Vereador Pedro Duarte, que dispõe de 15
minutos.
O SR. PEDRO DUARTE – Boa tarde, Presidente.
Em nome do senhor, eu gostaria de cumprimentar todos os vereado-
res, todas as vereadores aqui presentes, cumprimentar a plateia que nos
acompanha hoje e todos os que nos acompanham também pelas redes
sociais.
Estou muito feliz de, enfim, estarmos chegando à reta final do Plano
Diretor. Já são quase três anos que nós discutimos isso, no meu segundo
mês como vereador aqui nesta Casa nós já começamos a falar sobre Plano
Diretor, foi criada uma Comissão antes mesmo de o projeto chegar den-
tro da Casa, quando as audiências públicas, os formulários, a Prefeitura
ainda organizava a parte dela e depois, no meio do ano de 2021, chegou
aqui à Câmara de Vereadores a primeira versão deste projeto e, junto aos
demais vereadores, agradeço ao Presidente Carlo Caiado, que à época foi
o incentivador para que eu pudesse estar presente na Comissão do Plano
Diretor, mesmo sendo de um partido que tem apenas um representante
dentro da Câmara. Seguindo a proporcionalidade, não estaria provavel-
mente na Comissão, mas, com o apoio dele e de outros vereadores, pude
estar lá, pelo trabalho que nós mostramos de atuação dentro de todas as
reuniões, todas as audiências.
Não teve reunião, não teve audiência, não teve debate sobre o Plano
Diretor em que o nosso mandato não estivesse presente. E eu agradeço
aos vereadores que confiaram que eu poderia tocar esse trabalho, repre-
sentar nossas ideias dentro da Comissão. Ainda que o Vereador Edson
Santos tenha dito, me pontuado aqui como defensor do direito de cons-
truir. E eu digo que sou, sou um defensor do direito de construir, porque,
eu inclusive questiono aqui quem é que não mora numa casa, num apar-
tamento construído, na ampla maioria das vezes, por, sim, alguém que
vai lá e constrói, e é remunerado por isso, seja aqui, São Paulo, Curitiba,
Porto Alegre, fora, o mundo todo, a ampla maioria das edificações, das
habitações são construídas por aqueles que exercem o direito de cons-
truir. Por vezes, o direito de construir é maior, mais elevado, por vezes,
mais restritivo.
Inclusive, os que aqui vaiam, gostaria de saber onde residem. Alguns
eu reconheço aqui de rosto, moram em prédios, prédios, de mais de oito
andares, nove, 10, 12, na Zona Sul do Rio de Janeiro. E aí querem que o
próximo prédio do lado, não, “O do meu vizinho vai ter que ser pequeno,
mas eu moro num prédio alto”. São as hipocrisias da vida. E a demo-
cracia, Vereador Dr. Rogério Amorim, tem esse direito, as pessoas têm
o direito de, por vezes, serem hipócritas, e, por vezes, de defenderem as
opiniões que são corretas, e, por vezes, opiniões que não têm nem certo
nem errado. Falei isso hoje de manhã na reunião com os vereadores. O
urbanismo, Vereador William Siri, muitas vezes, é como o Direito, como
a Economia, que é o seu campo, o Direito que é o meu, não tem uma
opinião certa, não tem uma opinião, “Essa é a única opinião que tem
embasamento técnico”. Nós temos arquitetos, urbanistas com mestrado,
doutorado, pós-graduação, 10, 20, 30 anos de carreira, que sentam a uma
mesa e têm opiniões completamente divergentes, completamente diver-
gentes. Canso de ver isso na Advocacia e tenho certeza de que o senhor vê
isso também na Economia. E no Urbanismo não é diferente.
Então, alguns tentam reputar outras opiniões como “Ah, esse vere-
ador apresentou uma emenda atécnica”. Ignoram que na equipe deles,
muitas vezes, tinham urbanistas, tinham profissionais qualificados. E
nessa linha, gostaria de agradecer a toda minha equipe na pessoa de três
profissionais que atuaram muito diretamente no assunto: Naiara Amorim,
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arquiteta urbanista; Rogerio Cardeman, arquiteto urbanista; e Eduardo
Moraes, advogado também aqui presente. Então, em nome de vocês, eu
agradeço pelos posicionamentos técnicos que nós tivemos.
E aqui na discussão de Plenário é reta final, é um momento muito
difícil, inclusive, de explicar cada ponto, cada artigo do Plano Diretor.
Muito obrigado, Presidente. E todas as opiniões que nós defendemos
nas várias reuniões. Inclusive, nas últimas três semanas, os vereadores
tiveram reuniões da Comissão todos os dias durante horas, horas debaten-
do, Vereador Marcos Braz, emenda a emenda. A gente foi “Emenda 001,
Emenda 002, 003, 004...”. E eu queria, desde já, parabenizar a relatora,
Vereadora Tânia Bastos, porque, de cada emenda, não só as dela, imagina
o trabalho que nós já tivemos para apresentar as nossas emendas, no nos-
so caso, no nosso mandato, passou de 100, mas a Vereadora Tânia Bastos
teve o trabalho de avaliar todas, das mais de 1.200 emendas de todos os
vereadores, e chegar à reunião sempre com um posicionamento, muitas
vezes acolhidos pela Comissão, mas algumas vezes, não.
Tivemos vezes em que a relatora orientou, sugeriu, como relatora, um
voto “sim”, um voto “não”; nós debatemos dentro da Comissão, que é o
espaço onde você consegue debater a característica daquela emenda, da
outorga onerosa do direito de construir, das vagas de garagem, dos zo-
neamentos da cidade, das dezenas, centenas de assuntos. E teve votação
lá dentro, inclusive emenda minha, em que o parecer inicial era “não”,
eu expliquei aos demais vereadores, e nós terminamos com o parecer
favorável da Comissão, mostrando que os vereadores ali presentes, que
os técnicos ali presentes estavam abertos ao debate.
Agora, claro, aqueles que não foram às reuniões, não participaram das
audiências, muitas vezes só foram descobrir o resultado depois. E as por-
tas eram abertas a todos os vereadores, todos os assessores que quisessem
acompanhar. Todos!
Eu fico muito orgulhoso, feliz, porque boa parte das nossas emendas
foi acolhida, e outras foram rejeitadas, mas em um debate, porque em
um Parlamento, Vereador Vitor Hugo, é assim. O senhor apresenta uma
emenda, eu apresento, e a maioria decide. Se eu vencesse tudo, ou se eu
perdesse tudo, não era uma democracia com opiniões diferentes; era, sim-
plesmente, um grupo de iluminados que decidiriam como vai funcionar
a cidade.
Não é assim que funciona! O que funciona, e é assim que funciona a
democracia no mundo inteiro: as pessoas elegem representantes, que com
o apoio de técnicos e de consultoria, dão a posição final com relação ao
Plano Diretor e a várias outras legislações.
Falando, especificamente desse Plano, eu tenho uma visão que, muito
próxima, muito convergente com a primeira versão mandada pelo Poder
Executivo, à época, então, pelo Secretário Washington Fajardo! A quem
aproveito a oportunidade de parabenizar pelo excelente trabalho, quando
secretário, e também depois. Nunca deixou de opinar.
Eu tenho certeza de que, se algum vereador – eu fiz inúmeras vezes
– o procurasse ou ligasse: “Fajardo, eu queria conversar com você sobe
uma emenda, sobre algum assunto. O que você acha?”... Sempre se mos-
trou 100% solícito, à disposição.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Um aparte, por favor, Vereador.
O SR. PEDRO DUARTE – Claro, Vereador Dr. Rogério Amorim.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Muito rapidamente, nobre Verea-
dor Pedro Duarte, é só para fazer justiça ao ex-Secretário Washington Fa-
jardo, que o senhor acabou de citar, no meu discurso acabei não citando.
Parabenizar pelo primeiro Plano Diretor e por todo o trabalho que ele fez
a frente da secretaria à época. Obrigado.
O SR. PEDRO DUARTE – Nada, com certeza.
Eu, inclusive, tenho certeza, conhecendo a figura, de que ele está
acompanhando atentamente esta Sessão de hoje até o último minuto.
Bom, e aí a primeira versão, qual era a grande reflexão? O Plano Dire-
tor de 2011 trouxe as diretrizes, mas não trouxe a Lei de Uso e Ocupação
do Solo. Ou seja: qual o tamanho dos prédios; quão adensados serão os
bairros; como a cidade vai se desenvolver.
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A nossa Lei de Uso e Ocupação do Solo é boa parte a regra geral
3.2.2, o decreto, década de 70; e os PEUs posteriores, que alguns bairros
têm e a ampla maioria dos outros, não! Então, viviam, conviviam com
legislações de décadas atrás! O desafio que o Fajardo trouxe foi: vamos
atualizar as diretrizes; vamos atualizar a Lei de Uso e Ocupação do Solo;
e vamos atualizar a Lei de Parcelamento, também...
Esse Plano Diretor traz três leis em uma só. Daí, o seu grande desafio.
O que é um desafio também é uma oportunidade, porque o Plano Diretor
de 2011 já dizia: “A cidade vem se expandindo demais para a Zona Oeste
da Cidade do Rio de Janeiro: para a AP-4, Baixada e Jacarepaguá e para a
AP-5, a Zona Oeste Raiz, como o Vereador Zico sempre diz. Ele já dizia
isso, mas não mudou a legislação. Então, a Taquara continua crescendo;
Campo Grande continuar crescendo.
O que foi trazido no primeiro momento era o debate dizia: “Olha,
nós temos que adensar a região mais central da cidade, mais próxima às
linhas de metrô e às linhas de trem”. Quais são essas zonas da cidade?
AP-1, Centro da Cidade, com o Porto Maravilha e Reviver Centro; AP-2,
que é Zona Sul e Grande Tijuca; e AP-3, que é a Zona Norte. Essas foram
as regiões em que nós viemos, na primeira minuta, com mais gabarito,
mais potencial construtivo, com todas as legislações que permitem cons-
truir mais.
Por que essa rejeição, quando nós falamos de construir mais? Não tem
como a gente discutir que os bairros se desenvolvam e comportem mais
pessoas, mais pessoas possam morar, se a legislação não permite cons-
truir mais. É uma questão matemática e aritmética. A partir do momento
em que a Taquara tem uma legislação que pode construir muito, a Ta-
quara se desenvolveu e recebeu muitos moradores. A partir do momento
em que houve o PEU de Campo Grande e que se pode construir mais do
que em boa parte da Zona Norte do Rio de Janeiro, construiu-se mais em
Campo Grande.
É claro que nós precisamos, sim, atualizar a legislação de construção
nas outras regiões que nós planejamos que recebam mais pessoas! Al-
gumas pessoas podem discordar e falar: “Ah, eu acho que a Zona Norte
não deveria receber mais pessoas! A Zona Sul não deveria receber mais
pessoas! A Tijuca, o Centro!”.
Quem vai tomar a decisão final de qual área da cidade deve crescer?
Os vereadores, com o apoio dos técnicos, da população, das audiências e
de tudo. Agora, existem pessoas que ficaram inconformadas com o resul-
tado final; e outras que ficaram animadas com o resultado final.
Quem vai às minhas redes sociais vê que eu posto sobre os diferentes
assuntos que trago aqui. Além da minha atuação de Plano Diretor, não há
opinião minha que eu esconda. Falo abertamente de várias delas. Agora,
do Alto da Boa Vista, que saiu domingo passado, no Globo, tem uma
entrevista minha e tem a postagem minha na rede social. Quando eu falo
uma outra emenda que, inclusive, eu vou defender, da volumetria... ou
seja, você poderá realizar, hoje você já pode fazer o retrofit de um prédio
e mantê-lo exatamente na volumetria do tamanho que ele é. Mas se você
demolir, você não pode fazer isso.
Uma emenda discutindo se pode fazer o retrofit, pode mudar o prédio
inteiro por dentro, mas só é obrigado a manter a casca, é possível realizar
a demolição e construí-lo da mesma forma, do mesmo parâmetro que
ele tinha antes. São debates, pessoas têm opiniões diferentes, mas levei
isso para minhas redes sociais; algumas pessoas concordaram e outras
discordaram.
Um outro debate que foi muito ativo nessa Casa com relação ao fim
da exigência das vagas de garagem nas novas edificações, nos novos pré-
dios. Votamos isso em junho, agora, e atualizamos numa emenda do Ve-
reador Jorge Felippe: nas AP-1, Centro; AP-2, Grande Tijuca e Zona Sul;
e AP-3 Zona Norte não será mais obrigatória a construção de vagas de
garagem. Quer dizer que está proibido? Não. Poderá construir com vaga
de garagem e pode construir sem. É uma emenda que foi debatida. Le-
vamos para redes as sociais, escrevemos artigo, saiu na imprensa. Então,
não há como dizer que não houve transparência.
Agora, caberia a todos os vereadores também ou, ao menos, àqueles
que criticam esse processo, que constantemente levassem às suas redes
sociais, levassem ao seu trabalho de comunicação com a população o
engajamento, o envolvimento na discussão do plano diretor.
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E do nosso mandato há mais absoluta tranquilidade de que fizemos
isso em todas as oportunidades que nós tivemos, assim como muitos ou-
tros vereadores também. Então, o ponto é o adensamento: atrair mais
pessoas para a Zona Central da nossa cidade, muitas vezes, com mais ga-
barito, com mais potencial construtivo e tirando algumas exigências que,
na minha opinião e na de outros, não são mais necessárias, dentre elas as
vagas de garagem, a outra, o afastamento frontal progressivo. Ou seja, a
cidade está num padrão, Procurador Minc, histórico de que afastamento
dos prédios é 3 m. Você vai pegar o final da calçada, vai pegar o meio-fio
dali são 3 m para trás, você pode começar a construir. Em algumas partes
da cidade são 5 m, em outras partes são 8 m, mas a regra geral é 3 m.
E aí, há poucas décadas atrás, trouxeram um novo conceito de que
quanto maior o prédio, mais ele precisaria ir aumentando o afastamen-
to, o recuo. Resultado? Muitas das nossas ruas elas são um ziguezague:
tem um prédio para frente, um prédio para trás, vem outro no meio do
caminho, um prédio para frente. Isso vai criando pontos cegos, isso cria
empena.
Mas como eu disse no início, não tem certo nem errado. Alguns ve-
readores podem entender, vereadores, população, arquitetos, de que o
afastamento frontal progressivo seria necessário. Eu sou da linha de que
ele não é necessário. E, hoje, pelas emendas e pelo parecer aprovado na
comissão, a gente caminha pelo fim do afastamento frontal progressivo.
Agora, esse é um debate que é fácil de ser trazido aqui em Plenário,
estou pontuando e estou dando os meus argumentos, mas o melhor espa-
ço que nós tivemos para isso foram as audiências públicas, as reuniões e
as várias reuniões técnicas que nós tivemos junto aos vereadores interes-
sados e aos seus técnicos. Podendo debater, desenhar. Mais uma vez, o
urbanismo não é assunto fácil e não é ciência exata. Não é, não é.
E, aí, não vou elencar aqui as centenas de emendas que nós deba-
temos, mas quis trazer alguns desses pontos que para mim são muito
importantes nesse Plano Diretor e uma reflexão final com relação ao que
o Vereador Dr. Rogério Amorim disse que nós, de fato, temos um grande
conflito na cidade. E quando a gente fala do Plano Diretor, no geral, ele
trata do mercado formal, de quem está disposto a cumprir a legislação.
E é muito importante. Acaba, muitas vezes, sendo deixada de lado nas
regiões a discussão de como nós lidamos com o mercado informal que
existe hoje na cidade.
Para mim, há duas separações muito importantes. Só para concluir,
Presidente. Uma delas, Presidente, com relação àqueles que constroem.
Meu tempo foi devolvido das vaias, eu vou aguardar. À vontade. Mui-
to obrigado, Presidente. Para concluir, duas diferenças para mim muito
importantes. Aqueles que constroem...
É a prova de que não há interesse em debater o Plano Diretor e ouvir
os argumentos. É prova de que alguns vieram para fazer claque, para
vaiar e não para debater. Mas bom, Presidente, voltando ao tempo que me
foi consumido das vaias, e não para debater.
Bom, Presidente, voltando ao tempo que me foi consumido nas vaias,
para concluir, uma diferença muito importante com relação ao mercado
informal, a construção informal. Existem aqueles que, para ter alguma
habitação, fazem uma construção para ter moradia. O que é uma forma de
tratar com assistência técnica, com regularização. O outro que é o merca-
do paralelo do crime organizado, que loteia de forma irregular, que cons-
trói de forma irregular, para vender, ganhar dinheiro e financiar o crime.
Aí, o que nós temos que ter como debate é como o mercado formal
pode se aproveitar de boas regras, para evitar que o mercado informal
ocupe boa parte de nossa cidade. O que nós discutimos muitas vezes, por
exemplo, loteamento de Guaratiba, o que nós falamos do Alto da Boa
Vista...
Hoje, o crime organizado vai a essas regiões, ignora completamente
o Plano Diretor, a Lei de Uso e Ocupação do Solo e constrói, fatura e se
financia. O mercado formal é muito importante que ele concorra com
isso e seja uma opção real para a nossa cidade, em todo o nosso território.
Então, Presidente, muito obrigado aqui.
Em breve, farei o encaminhamento. Desde já, parabenizando todos os
vereadores e toda a população verdadeiramente interessada em debater o
Plano Diretor.
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O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereador Pe-
dro Duarte.
A SRA. TAINÁ DE PAULA – Para discutir, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para discutir, a nobre
Vereadora Tainá de Paula, que dispõe de 15 minutos.
A SRA. TAINÁ DE PAULA – Boa tarde, nobres colegas, quase boa
noite se não me engano.
Que saudade de falar à frente da Tribuna Marielle Franco! Sou conhe-
cida por gostar da Tribuna e, sem dúvida alguma, é uma das coisas que
mais sinto falta à frente da Secretaria de Meio Ambiente e Clima.
Presidente Caiado, nobres colegas, esta Tribuna que aqui é hoje acom-
panhada pela sociedade civil organizada, saúdo todos os movimentos de
bairro, associações, coletivos que tem contribuído muito para discussão
urbana e, na minha opinião, levado na unha o bom debate sobre a Cidade
do Rio de Janeiro hoje.
Caros, quero fazer uma correção aqui pública. Estamos, desde 2019,
discutindo a revisão do Plano Diretor. Por que é que eu quero frisar mui-
to esse recorte temporal? Porque este Plano se inicia nas barbas do ex-
-Prefeito Marcelo Crivella. Com vícios de origem, com uma ausência de
debate com a sociedade, um Plano Diretor extremamente burocratizado,
autocentrado em legislações urbanas já abandonadas em outras cidades,
nas principais cidades e capitais do país, e o Plano Diretor do Rio de
Janeiro replica.
Nós fomos atravessados pela crise da Covid-19 e, apesar da dificul-
dade de se organizar o bom debate, esta Casa de Leis peitou, na minha
opinião, a discussão. Inclusive, à revelia do próprio Executivo municipal,
do qual eu faço parte, peitou. O momento de reflexão e de diálogo, bairro
a bairro, território a território, eu quero saudar aqui a coragem política
do Presidente Caiado, do Vereador Rafael Aloisio Freitas e da Comis-
são da qual eu fazia parte. Eu presidia a Comissão de Assuntos Urbanos,
hoje com o meu querido Eliseu Kessler, que construíram o diálogo em
diversas áreas da cidade, tentando consolidar as vozes da sociedade civil
organizada.
Vejam bem, nós tivemos aqui dois Planos Diretores anteriores. O de
1992, que é amplamente conhecido por arquitetos, planejadores, que con-
solidou e colocou a favela no debate urbano, consolidou a discussão das
EIS e das Aeis. Foi um Plano Diretor, apesar de teórico, muito necessário
ao planejamento do Rio de Janeiro.
Em 2011, nós tivemos um Plano Diretor do mercado imobiliário, que
construiu enclaves urbanos, problemas urbanos profundos que até hoje o
Executivo municipal não conseguiu resolver. Eu quero me referir aqui,
principalmente, à Zona Oeste, à Zona Norte, com os arredores do Enge-
nhão, o adensamento que nós permitimos na AP-5 e na AP-4. E claro, a
ausência de narrativas e delimitações claras sobre a necessidade de en-
frentarmos o gargalo do desenvolvimento urbano e da engenharia urbana,
que hoje nos falta.
E quero dizer que estamos consolidando um Plano Diretor que dei-
xou de ser do Executivo Municipal. Vejam: eu quero marcar bem a res-
ponsabilidade desta Casa de Leis sobre o ornitorrinco que nós teremos
aprovado aqui hoje, sobre o que versa o planejamento urbano do Rio de
Janeiro. Este Plano Diretor não conseguiu congregar todas as necessida-
des que a cidade tem. Inclusive, desconstruiu avanços que eu vou pontuar
aqui em minha fala que o Executivo Municipal apresentou em diversas
emendas, inclusive pactuadas com associações de moradores, com mobi-
lização, inclusive dentro do Palácio da Cidade.
E eu quero nomear as responsabilidades. É bom dar nome aos bois,
principalmente aqui, a bancada da oposição, que, talvez, de forma cons-
ciente, mas às vezes de forma inconsciente, diz que o resultado desse
plano é culpa de Eduardo Paes. Meus queridos, essa Casa de Leis tem
responsabilidade política, tem DNA sobre a irresponsabilidade que está
acontecendo nesse plano.
Eu quero me preocupar aqui, eu quero me dedicar aos erros materiais
que acontecem tanto na aplicação da outorga onerosa, tanto na aplicação
de alguns adensamentos, tanto na inexistência de mapas e conteúdo mais
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robusto para a própria comissão do Plano Diretor avaliar. Os vereadores
aqui, os 51 vereadores não receberam os mapas que nós estamos apro-
vando às cegas. E é muito importante que a revisão da publicação final do
Plano Diretor, sob responsabilidade do Executivo, se debruce aos erros
materiais que constam neste material, assim fechado.
E eu quero me debruçar sob as emendas que, na minha opinião, con-
solidam algumas aberrações que nós precisamos mediar e, se possível,
colocar no bloco contrário, tentando salvar e consolidar o bom debate que
o Executivo trouxe para essa Casa.
Primeiro, quero falar aqui que a colocação de vias entre a Cota 60 e
100 é algo que precisamos de muito estudo técnico. Meus caros, eu estou
à frente da Secretaria de Meio Ambiente e Clima, o Rio de Janeiro é uma
cidade suscetível a risco, a deslizamento. O Prefeito Eduardo Paes gas-
ta, neste ciclo que é prefeito, uma rubrica em torno de R$ 2 bilhões em
obras de geotécnica e engenharia para garantir que as encostas do Rio de
Janeiro não desabem.
E o Legislativo propõe uma emenda que se construa vias, que se pro-
ponha a ocupação e que se assine a ocupação nas Cotas entre 60 e 100.
Isso é uma irresponsabilidade que, talvez, só vamos nos dar conta nos
períodos de janeiro a março.
Quero falar aqui da revisão das APACs durante a vigência do Plano
Diretor, uma emenda proposta pelo nobre Vereador Pedro Duarte. Vejam:
para além de não avançarmos nas novas APACs, e em novas unidades de
conservação, nós queremos revisar as APACs que já existem. Preocupa-
-me nos debruçarmos na revisão de APACs e APAs importantes. Isto é
uma fragilidade urbanística e ambiental. Eu quero reforçar a minha pes-
soal, e claro, do Executivo também, contrária a esta emenda.
Quero falar aqui da necessidade de deixarmos claro que a suspensão,
a qual considero acertada, do Decreto nº 322 de 1976 não deve significar
negligência com os parâmetros, principalmente dos bairros “APACados”.
Eu quero falar aqui da minha atenção e da minha preocupação es-
pecial com Botafogo, com Humaitá, com Urca, com Laranjeiras, com
Grajaú, com Tijuca, com bairros que têm consolidado licenciamentos que
passam por diversos debates públicos. Nós sabemos o que acontece na
Rua Homem de Melo, nós acompanhamos o que sofrem os moradores de
Botafogo e Humaitá. Recebemos aqui diversos moradores de Laranjeiras.
A Zona Sul e a 2.2, a área da Grande Tijuca, vêm sendo bombardeadas
com novos licenciamentos, e vejam, são importantes para o desenvolvi-
mento econômico sim, para a ampliação da discussão da qualidade de
vida dos moradores do Rio de Janeiro, mas isso não deve ser sinônimo de
negligência com os atuais moradores dessa região.
Quero me dedicar às emendas que versam especificamente sobre po-
lítica habitacional. Quero saudar a iniciativa do Executivo de propor fun-
dos, mas quero deixar pontos de atenção sobre as emendas desta Casa de
Leis. O Vereador Pedro Duarte – é a segunda vez que cito o senhor, acho
que vou citar três vezes e pedir música no Fantástico – faz uma emenda
sobre a arrecadação que versa sobre alienação de imóveis e dá três anos
– três anos – para o Executivo tratar dessa alienação. Mas vejam vocês,
para a iniciativa privada, o mesmo grupo de vereadores dá uma carência,
estipula uma carência de cinco anos para se iniciar a cobrança da outor-
ga onerosa. Para o município, para o Executivo Municipal acelerar os
processos de Habitação Interesse Social, três anos. Para mercado imobi-
liário, cinco anos, com um desconto a partir desses cinco anos. São dois
pesos e duas medidas.
Outra discussão que quero frisar aqui é que a ausência de discussão na
sociedade fez com que perdêssemos a oportunidade de discutirmos ins-
trumentos importantes que já são utilizados em outros municípios. Quero
falar da Cota de Solidariedade, que nós perdemos. Houve um parecer
contrário a essa emenda dentro da Comissão Especial do Plano Diretor,
que já é apresentado e formulado em São Paulo, está em vigor, que está
em vigor na Cidade de Belo Horizonte, que está em vigor em Salvador, e
em outros municípios há mais de dez anos.
Quero falar também da minha surpresa, ao passo que finalmente, pela
primeira vez – e falo aqui com muita propriedade, não só uma proprieda-
de técnica, mas uma propriedade de vida: meus caros, sou uma arquiteta e
urbanista, há 20 anos trabalhando nesse tema na Cidade do Rio de Janeiro
e no Brasil, e nunca em nossa cidade um Plano Diretor se dedicou ao
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planejamento urbano nas favelas. Finalmente – finalmente – quero agra-
decer publicamente a sensibilidade do Prefeito Eduardo Paes, que não foi
o formulador dessa política, mas automaticamente compreendeu a im-
portância de nós inserirmos um capítulo. Quero agradecer publicamente
também ao Vereador Rafael Aloisio Freitas e ao Presidente Caiado por
acolherem as associações de favelas e inserir no Plano Diretor as fave-
las como uma unidade que merece respeito e dignidade no planejamento
urbano da cidade. E, antes tarde do que mais tarde. Isso é fundamental
porque vai versar sobre para onde vão os recursos do Fundo de Habitação
e do Fundurb. Isso sai do papel, sai do campo das ideias e entra na LOA e
no PPA nos próximos anos. Isso poderá ser construído como irresponsa-
bilidade orçamentária, porque, afinal de contas, se não tivermos dinheiro
e orçamento para as favelas, será responsabilidade do Executivo.
Quero mencionar aqui o Termo Territorial Coletivo, TTC, que entrou,
saiu, entrou, saiu e permanece. Agradeço aqui aos movimentos sociais or-
ganizados, ao Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico, IBDU, a tantas
universidades que construíram esse texto coletivamente. E peço, nobres
colegas – peço – que votem favoráveis à emenda do termo territorial
coletivo.
Quero falar aqui, mais uma vez, e mencionar a irresponsabilidade po-
lítica desta Casa quando retira “as necessárias políticas afirmativas sobre
raça, sobre gênero e sobre identidade”, e quero deixar aqui claro que não
é o Executivo que provoca esse debate, mas são os parlamentares. Quero
aqui agradecer, inclusive porque isso não versa sobre a maioria dos par-
lamentares desta Casa, mas, sim, sobre uma política que foi derrotada nas
urnas em 2022, isso versa sobre uma política rebaixada da bancada da
bala, da bancada da negligência desta Casa, que quer ceifar direitos que
são constitucionais.
Então, meus queridos, nós temos, sim, que falar sobre o abrigamento
da população em situação de rua. Nós temos que falar, sim, do abriga-
mento das pessoas LGBTQIA+, tem que ter moradia para a população de
LGBTQIA+ e para a população negra vulnerabilizada na Cidade o Rio
de Janeiro. O Rio de Janeiro nos deve uma política acertada sobre esses
setores. E quero agradecer aqui, numa política de reparação, numa polí-
tica antirracista, duas emendas que retornam ao escopo do Plano Diretor,
duas emendas que foram retiradas, inclusive, dentro desta Casa de Leis,
mas que o Executivo reforça e defende como favorável a presença delas
no escopo final do projeto.
Uma emenda que define a Pequena África – eu reivindico aqui e con-
voco que a gente faça uma discussão sobre a Grande África como área
geográfica definida na Cidade do Rio de Janeiro ser respeitada como tal
– e a prioridade das áreas de desenvolvimento para povos e comunidades
tradicionais que foram historicamente negligenciadas e massacradas na
Cidade do Rio de Janeiro.
Eu quero agradecer aqui publicamente a articulação dos povos de ter-
reiro, das comunidades tradicionais, dos quilombolas. Salve o Quilombo
Sacopã, o Quilombo Camorim, todos os territórios tradicionais da Cida-
de do Rio de Janeiro que se articularam e garantiram a aprovação dessa
emenda!
Quero reforçar aqui, Presidente Caiado, que a votação do PT, bancada
da qual faço parte e que agrego com muito orgulho, indica a sua votação
favorável, garantidas as emendas e as indicações que nós posicionamos
para o Vereador Átila Nunes. Temos um compromisso, sim, de diálogo,
de uma frente ampla de defesa de um Executivo Municipal que é fun-
damental para a base do nosso Presidente Lula, mas nós não arredamos
pé do nosso compromisso com a favela, com a periferia, com os mais
pobres, com os negros e negras, e com a população mais vulnerável da
Cidade do Rio de Janeiro.
Nós não vamos compactuar com nenhum passo atrás dessas deter-
minações. Agradeço aqui, mais uma vez, a sua liderança nesse processo.
Não foi fácil conduzir todas as nossas vontades e desejos sobre outra ci-
dade do Rio de Janeiro, e ficam aqui os meus votos da extrema sabedoria
desta Casa de Leis sobre o bom planejamento urbano da Cidade do Rio
de Janeiro.
Muito obrigada.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora.
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Para discutir, a nobre Vereadora Tânia Bastos, que dispõe de 15
minutos.
A SRA. TÂNIA BASTOS – Muito boa tarde, Senhor Presidente, se-
nhoras e senhores vereadores.
Eu me inscrevi para falar, depois de ouvir atentamente os discursos
dos nobres colegas, mas aqui eu quero ressaltar rapidamente e falar a
respeito do discurso da vereadora que me antecedeu, porque ela falou que
o ex-prefeito, que esse Plano Diretor iniciou com o ex-prefeito Marcelo
Crivella, e ouvi vícios de origem etc.
Eu acho que quem está nesta Casa desde o mandato, inclusive do Cri-
vella, nos mandatos anteriores, entende que este Plano Diretor chegou a
esta Casa na gestão atual. Este Plano Diretor, ou melhor, na gestão do ex-
-prefeito Marcelo Crivella foi criado um grupo de trabalho para fazer um
diagnóstico. Depois que ele saiu, obviamente o atual prefeito criou o gru-
po dele, de sua confiança, com secretários, com técnicos da sua gestão.
Então, a gente não pode aqui afirmar que este Plano Diretor atual foi
feito pelo ex-prefeito ou pela equipe do ex-prefeito. A gente não pode
afirmar isso. Só de antemão, para deixar claro. Porque eu não sei como
as pessoas sobem a esta Tribuna e jogam para a plateia de uma forma tão
desrespeitosa. E quando a gente fala de pessoas que não estão mais, é
difícil, porque essas pessoas precisam até mesmo se defender. E aí, como
não estão, a gente aqui faz.
Então, só para dizer que este Plano Diretor é simplesmente o plano
que foi criado por esta gestão, e com o apoio dos outros técnicos, secretá-
rios, porque nós tivemos duas mudanças nesta gestão.
Não era esta fala que eu queria, mas eu preciso fazer este registro e,
de antemão, já também falar sobre o IBAM.
O SR. PEDRO DUARTE – Vereadora.
A SRA. TÂNIA BASTOS – Como relatora deste Plano Diretor, con-
fesso aos senhores e senhoras que eu aprendi muito. E aí eu tive um gru-
po de técnicos ao meu lado, com quem pude debater, com quem pude
explanar. Quero dizer que o IBAM foi contratado como órgão consultivo.
Um instituto apenas para dar uma consultoria a todos nós vereadores. O
IBAM não tem voto dentro deste Plano Diretor.
Se ele fez um opinamento de “sim” ou “não”, foi por conta própria.
Porque na verdade ninguém pediu para que ele fizesse dessa forma, ele
apenas está aqui, ou melhor, ele foi contratado como órgão consultivo. É
bom frisar.
E também já foi dito pelo meu Presidente da Comissão Permanen-
te, Rafael Aloisio Freitas, que nós rejeitamos – nós da Comissão – mais
emendas que o próprio IBAM fez o seu opinamento.
O SR. PEDRO DUARTE – Vereadora, a senhora me permite um
aparte?
A SRA. TÂNIA BASTOS – Pois não, Vereador Pedro Duarte.
O SR. PEDRO DUARTE – Muito obrigado.
Porque a Vereadora Tainá, em sua fala, me citou em algumas oportu-
nidades. E gostaria de dizer, Vereadora, que eu adoraria ter tido a opor-
tunidade de debater com a senhora nas reuniões da Comissão do Plano
Diretor, do qual a senhora era titular. Mas a senhora fez uma escolha.
A escolha de sair da Câmara Municipal para ir trabalhar no Executivo
como Secretária. E nessa escolha, a senhora renunciou às oportunida-
des de defender as suas emendas, de trabalhar para que outras emendas
fossem rejeitadas. E agora, no Plenário, não é agora nessa última fala de
10 minutos que a senhora vai resolver as horas e horas, semanas em que
poderia ter se dedicado ao Plano Diretor, com emendas que foram rejei-
tadas, emendas que foram aprovadas.
Então, eu gostaria de dizer que eu adoraria ter tido a oportunidade de
fazer esse debate, mas infelizmente a senhora fez a escolha de não estar
aqui e de renunciar à presença em todas essas reuniões da comissão. É
uma pena. Teríamos travado um bom debate.
Muito obrigado.
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Rio de Janeiro
A SRA. TÂNIA BASTOS – E aí eu quero também, na minha fala,
dizer o seguinte. Nós temos aqui vários vereadores que contribuíram, e
muito. Porque encaminharam para esta Comissão as suas emendas e fo-
ram todas elas publicadas no site da Câmara Municipal, ou seja, mostran-
do total transparência.
Quero ressaltar que existem emendas, e aqui até faço a leitura, para
ficar registrado. Porque, quando dizem assim, no discurso: “não estamos
protegendo as áreas verdes, não estamos cuidando do povo tradicional,
não estamos fazendo uma política pública para os negros”. Não! Nós
temos emendas aqui que foram aprovadas por esta Comissão que citam
exatamente as falas dos nobres colegas que dizem que não fizemos, que
não está sendo contemplado. E eu faço essa fala, por meio de uma emen-
da aqui, que fala sobre a proteção e a valorização do meio ambiente e
da paisagem, promovendo o enfrentamento das mudanças climáticas e a
preservação dos aspectos e valores naturais e culturais da cidade.
É uma emenda de um vereador que já me antecedeu e que disse que
a comissão, em momento algum, fez e aprovou esse texto. Fala também
sobre a preservação e ampliação de atividades agrícolas. Temos emen-
das aqui que foram aprovadas: combate à exploração irregular do solo
urbano, que tanto foi falado aqui, especialmente em áreas de preservação
ambiental.
Temos emenda da atual Secretária, que aqui eu faço também – e eu
quero ressaltar e parabenizá-la, que foi a emenda das favelas. O direto
à cidade, à terra e à moradia digna nas favelas. Uma emenda completa,
sobre a qual ficamos debruçados, toda a Comissão, tamanha a relevância
para a nossa cidade.
Digo aqui, também, sobre emendas que falam para desenvolver a
política pública, especialmente voltadas ao desenvolvimento sustentável
dos remanescentes das comunidades dos quilombolas, respeitando as tra-
dições de proteção ambiental das comunidades, garantido a implementa-
ção de políticas públicas para assegurar o direito à moradia adequada da
população negra que vive em favelas, cortiços, áreas urbanas subutiliza-
das, degradadas ou em processo de degradação, a fim de reintegrá-las à
dinâmica urbana e promover melhorias no ambiente e na qualidade de
vida.
Ou seja, emendas essas de grande relevância para nossa cidade e que
a Comissão teve total cuidado de aprovar. E quando se diz não vamos
aprovar o Plano Diretor, os nobres colegas estão indo contra as emendas
que tratam de assuntos relevantes, como esses que eu acabei de citar,
entre outros.
Então, entendo que essa discussão aflora um pouquinho os ânimos
desta Casa, mas eu quero dizer também, Senhor Presidente, que tratamos
todo este assunto com muita responsabilidade. E quando Vossa Excelên-
cia, na sua primeira fala, ao abrir essa Sessão, disse que nós da Comissão
ficamos debruçados durante os finais de semana, feriados e que não de-
mos atenção à família, como Vossa Excelência acabou de citar, inclusive
citou meu nome, é verdade. Porque não só a Vereadora Tânia Bastos, mas
todos os membros desta Comissão tiveram que ficar simplesmente um
período isolado para tratar do assunto pertinente a esta cidade – assunto
esse, o Plano Diretor, que nós estamos discutindo aqui, que serão para
mais 10 anos.
O último Plano Diretor, nós votamos e foi sancionado em 2011, ou
seja, todo o trabalho da Comissão realmente tem que ser aqui registrado
com louvor, com apreço, independente de coisas que até mesmo alguns
vereadores aqui disseram, que para ele não seria, mas é legítimo, nós
estamos em um debate em uma Casa democrática. Esta Tribuna aqui, Ma-
rielle Franco foi criada por um Projeto de Resolução feito pela Câmara
Municipal, através das vereadoras citadas ali. Inclusive, o meu é primeiro
porque eu sou a autora.
Nós aqui tivemos, nesse debate do Plano Diretor, importantes emen-
das que falam sobre a mulher, como a Vereadora Thais Ferreira citou.
E estivemos atentos para essa votação, estivemos atentos para que es-
sas emendas fossem verdadeiramente aceitas. Tivemos também algumas
emendas que, ao meu parecer, foram contrários, e fui voto vencido dentro
da Comissão. Muitas vezes, eu fui voto vencido nas Comissões; ou me-
lhor, no debate eu fui voto vencido.
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12 de dezembro de 2023
E tivemos vereadores da própria Comissão que também tiveram seus
votos vencidos. Então, a discussão foi ampla, nós tivemos a participação,
sim, da sociedade civil, quando nós participamos das audiências públicas
in loco. Posteriormente a própria Câmara Municipal também abriu esse
plenário para outras novas discussões.
Então, é isso, vereadores e vereadoras: confesso aos senhores que foi
para mim um grande aprendizado. E aqui eu quero registrar a presença de
técnicos que participaram conosco e deram também de tudo, fizeram de
tudo para nos ajudar, até porque eu sou pedagoga, eu não sou ambienta-
lista, eu não sou arquiteta, eu não sou engenheira; sou pedagoga. Há cer-
tos assuntos que a gente não entende, mas nós temos pessoas capacitadas,
gabaritadas para estar ao nosso lado.
O voto quem tem somos nós que estamos na ponta, ouvindo os an-
seios da população. Desculpem a minha expressão, mas não é o Ibam que
tem voto; o voto quem tem somos nós, vereadores. Nós é que ouvimos os
anseios da população.
E vou dizer mais: tivemos emendas que o próprio Ibam mandou ava-
liar. Ok, então eu vou avaliar. É isso, a coisa foi muito transparente. Fi-
zemos isso aqui com muita lisura. Ninguém aqui está colocando panos
quentes, acobertando nada. Se o instituto tem o posicionamento dele, ok,
mas ele não tem voto. Ele foi um órgão consultivo, e aqui qualquer vere-
ador poderia também procurá-lo para saber qual era a dúvida, qual o tipo
de emenda que poderia ter sido feita, porque ele foi contratado para isso.
Então, senhores vereadores, Senhor Presidente, quero muito agrade-
cer a toda a equipe técnica que me ajudou e ajudou toda a nossa comissão,
que se debruçou diante de 1200 e poucas emendas, mais as emendas do
próprio Executivo que chegaram depois.
Escutei até mesmo de vereadores dizendo: “Nossa, o Executivo prati-
camente mudou o plano com as 200 e poucas emendas”. Não, a espinha
dorsal permaneceu, mas, como vocês sabem, isso foi nítido, porque saiu
publicado no Diário Oficial. Mas nós tivemos a troca de Secretário e é
óbvio que as ideias acabam divergindo, e é legítimo isso.
Então, mais uma vez, eu quero agradecer a todos pela participação e
agradecer principalmente à equipe técnica. Muito obrigada.
(Assume a Presidência o Sr. Vereador Willian Coelho, 2º Secretário)
O SR. PRESIDENTE (WILLIAN COELHO) – Para discutir, o Se-
nhor Vereador William Siri, que dispõe de 15 minutos.
O SR. WILLIAM SIRI – Boa tarde a todos e todas. Boa tarde aos
movimentos sociais. É importante demais vocês estarem aqui, para pres-
sionar esta Casa em um momento muito importante, porque, para os pró-
ximos dez anos, vai ditar o que será a Cidade do Rio de Janeiro.
Bom, Presidente, a primeira pergunta que fica aqui para gente é se é
possível construir uma cidade sustentável e sem desigualdade. Eu, quan-
do comecei a lutar em movimentos sociais, no coletivo de que faço parte,
Tudo Numa Coisa Só, morando na Zona Oeste da Cidade do Rio de Ja-
neiro, em Campo Grande, a gente começou a lutar porque a gente viu uma
desigualdade imensa da Cidade, com o olhar de onde nós vivemos, que é
a Zona Oeste. É a Cidade de Maravilhosa, porém com muitas injustiças.
Mas, ao longo dos anos, a partir do momento em que eu entrei nesta
Casa, eu fui compreendendo, ali em 2021, 2022, 2023, que não é só a
Zona Oeste que tem a desigualdade. Em cada canto dessa cidade há in-
justiças. E a desigualdade está marcada em vários pontos da Cidade do
Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, fui compreendendo também que, nessa
terceira gestão do Eduardo Paes, é impossível ter uma cidade sustentável
e sem desigualdade social.
E, aí, eu digo o porquê, mas antes de entrar propriamente no Plano Di-
retor, eu quero falar – e aí eu quero frisar muito bem o que eu vou pontuar
agora e voltar lá para o final do meu discurso – que é sobre um decreto
que, em 2021, o Eduardo Paes mandou para esta Casa, sobre o licencia-
mento ambiental que estava na SMAC, onde deveria estar até hoje, na
Secretaria de Meio Ambiente. E ele faz um decreto para tirar e colocar na
Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Senhor Secretário Chicão
Bulhões, que até alguns anos atrás, fazia parte do partido do Vereador
Pedro Duarte, do Partido Novo. E o Eduardo Paes dá esse instrumento
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fundamental para a nossa cidade, o licenciamento ambiental. E aí quero
que vocês frisem muito bem isso, porque eu voltar. Quero falar agora do
Plano Diretor.
O Plano Diretor, e quero aqui saudar o Presidente Caiado e o Presi-
dente da Comissão Rafael Aloisio Freitas, que, realmente, trabalharam
muito. Poderiam dar mais uns diazinhos, como os movimentos pediram
para avaliar as emendas, mas teve muito trabalho. Isso tem que ser co-
nhecido, até porque tinha a Thais Ferreira, do nosso partido, dentro da
Comissão. E lá atrás, em 2021, a Comissão começou com diversos deba-
tes territoriais, temáticos. Foi fundamental, porém, quem era o secretário
responsável? Era o Washington Fajardo.
E, aí, vira 2022, continuam os debates ainda. Todo mundo imaginan-
do que vai sair o Plano Diretor no final de 2022. Só que, em agosto, muda
o Secretário, e quem toma pé do Plano Diretor? É o Senhor Secretário
que já estava muito importante com o instrumento de desenvolvimento
econômico, porém, Chicão Bulhões, com um olhar para cidade neoli-
beral, e que já estava desde 2021 com o licenciamento ambiental. Em
agosto 2022, toma pé e ele conduz, a partir do Executivo, o Plano Diretor.
Vergonha, exatamente.
Dito isto, quando a gente acha que vai ser votado em 2022, o Se-
cretário, a partir do Executivo, Chicão Bulhões, coloca 200 emendas no
final do ano para embaralhar tudo, e nós não votamos. E, aí, em 2023, o
Secretário já tem o licenciamento ambiental, já tem uma ótica que olha
para a cidade a partir do capital, da especulação imobiliária, ou melhor,
de diversas problemáticas do licenciamento ambiental.
Eu posso citar aqui a tirolesa; a construção de um prédio para amplia-
ção do prédio do IMPA; o aterramento da Lagoa de Jacarepaguá para a
construção de condomínios. Esse licenciamento gerou uma problemática,
agora ele está olhando e está fazendo acontecer a partir do Executivo – e
aí, a Secretária Tainá, que agora está como vereadora, disse que o PSOL
só está responsabilizando o Prefeito. A gente compreende, esta Casa tem
responsabilidade e os vereadores, vai sair emenda de cada vereador lá o
nome, mas nós sabemos também que o Executivo tem uma força desco-
munal, não dá para tirar a responsabilidade do projeto do Eduardo Paes
no olho do Plano Diretor.
Então, a gente também não pode tapar o sol com a peneira – e aí, com
toda essa lógica e o superpoder do Chicão Bulhões, eu, aqui, tentando
dialogar, pedi algumas emendas, mas dentro dessa lógica da especulação
imobiliária, alguns instrumentos nós temos que manter e proporcionar,
para frear a especulação Imobiliária. Aí eu apresentei uma emenda –
apresentei algumas, mas pedi uma emenda que fosse passada e aprovada
pela Comissão. Aí conversa com um, conversa com outro, o que eu ouvi
é o seguinte: os caras lá não querem ter o reconhecimento de área rural
do Rio de Janeiro porque nós só temos área urbana – e é no Plano Diretor
que nós temos que olhar o caminho que está sendo dado e, já que a força
maior é da especulação imobiliária, eu estou ali tentando frear e colocar
essa emenda de área rural. Eu ouvi muitos “nãos”, principalmente vindo
do governo, dizendo “não”, e aí você pode me perguntar: “Siri, por que é
importante a área rural?”.
Eu vou falar aqui uma das coisas: área rural possibilita a agricultura
familiar desta cidade, que coloca comida na mesa de cada um e cada uma
aqui, de forma saudável. É a agricultura familiar, são essas famílias que
estão pagando IPTU, e poderiam estar pagando ITR.
E é no Plano Diretor que nós temos que mudar isso. É a agricultura
familiar que possibilita que essas famílias recebam incentivo do Governo
Federal para continuar com uma lógica rural, porque beneficia, primei-
ro, essas famílias, para gerar emprego, gerar renda para essas famílias e
também a cidade como um todo, na preservação ambiental. Por exemplo,
essa onda de calor que nós estamos vivendo são essas famílias que preci-
sam da área rural para manter a floresta cada vez mais viva, para manter,
por exemplo, os rios, as nascentes dos rios limpas.
E aqui eu quero citar, por exemplo, rios, como o Rio Morto, que nasce
ali no Maciço da Pedra Branca, vai ao Rio Morto, todo mundo conhece,
nas Vargens, no Recreio e vai até o complexo lagunar de Jacarepaguá
que, se depender da especulação imobiliária, a agricultura familiar na-
quele lugar vai acabar.
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Eu posso lá também, no outro lado, lá no meu lado de Campo Grande,
no Maciço da Pedra Branca, falar do Rio Cabuçu, que vai desembocar lá
na Baía de Sepetiba, que tem diversos agricultores ali no Rio da Prata,
que gostariam de ter reconhecido o seu terreno, sua pequena propriedade
como área rural, e a Prefeitura não permitiu isso.
Por isso, gente, têm diversas emendas também as quais eu poderia
citar aqui, neste mesmo montante, e aí eu digo: infelizmente, nós gosta-
ríamos de estar aqui aprovando o Plano Diretor pensando na preservação
ambiental, pensando em uma cidade sustentável e menos desigual, mas,
infelizmente, o projeto do prefeito, encarnado pelo Secretário Chicão Bu-
lhões, neoliberal, não permite uma cidade resiliente, sustentável e menos
desigual.
Obrigado, Presidente.
(Reassume a Presidência o Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Não havendo mais quem
queira discutir, encerrada a discussão.
A SRA. TERESA BERGHER – Questão de ordem, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Questão de ordem, a
nobre Vereadora Teresa Bergher, que dispõe de três minutos.
A SRA. TERESA BERGHER – Senhor Presidente, senhores verea-
dores, vereadoras, galerias, todos que nos assistem, mais uma vez, eu não
poderia deixar de manifestar a minha decepção até, porque, veja o senhor,
o que nós estamos assistindo hoje aqui, e ninguém deve ter a menor dú-
vida, é que existe uma forma açodada, sim, de votar o Plano Diretor hoje,
porque excepcionalmente nesta fase final, nesta reta final...
Nós tivemos dois anos, sim, para discutir, foi discutido. As comu-
nidades, as associações se manifestaram, mas, após o pronunciamento
do IBAM, que foi contratado, eu repito, por esta Casa, mais uma vez eu
tenho que repetir, por mais de R$ 1 milhão, e eu não sou contra a esta
contratação, muito pelo contrário.
É um órgão técnico com o maior conhecimento e que nós temos que
respeitar. Acontece que, de forma precipitada eu diria, as comissões de-
ram seu parecer, ou melhor, publicaram o seu parecer de forma extraor-
dinária na sexta-feira.
Esta Sessão também, Senhor Presidente, está sendo convocada de for-
ma extraordinária, quando nós sabemos que a Legislatura só vai, nossa
Legislatura, esta Legislatura só vai terminar no ano que vem. Então, tudo
de forma açodada.
Mais ainda, eu questiono, Senhor Presidente, a regimentalidade desta
Sessão, porque o nosso Regimento Interno, no seu art. 78, diz o seguin-
te: “As Comissões Permanentes reunir-se-ão ordinariamente na sede da
Câmara Municipal todas as segundas-feiras a partir das 14 horas”. Então,
hoje é dia para reunir as comissões, e não para fazer sessão extraordinária.
Segunda questão, no § 1º, diz o seguinte: “As Sessões Ordinárias se-
rão diurnas, com início às 14 horas e término às 18 horas, realizando-se
de terça a quinta-feira”. § 2º: “As Sessões Extraordinárias poderão ser
diurnas ou noturnas, antes, durante ou depois das Sessões Ordinárias, ou
aos sábados e feriados e serão convocadas pelo Presidente ou por delibe-
ração da Câmara Municipal a requerimento dos seus membros”, e domin-
gos, só pode ser excepcionalmente convocada a sessão extraordinária. As
sextas-feiras ficarão para debates, reuniões e audiências das comissões.
Senhor Presidente, volto a dizer, e eu já ouvi, que esta Sessão quem
delibera é o Plenário. Mas o Plenário não deliberou coisa nenhuma! Vos-
sa Excelência convocou uma Sessão Extraordinária para hoje, às 14 ho-
ras, mas quem foi ouvido, o que foi deliberado pelo Plenário? Em minha
opinião, não. Esta Sessão de hoje pode ser anulada? Sim! Porque ela não
é legal, ela não atende ao Regimento Interno!
Muito obrigada, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Então, Vereadora Teresa
Bergher, é uma honra sempre ter a manifestação pela ordem de Vossa
Excelência. De forma até informal, Vossa Excelência esteve com o Pro-
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curador Minc, Subprocurador, que esclareceu Vossa Excelência que esta
Sessão de hoje é totalmente correta, regimentalmente. Inclusive, foi deli-
berada no Colégio de Líderes, foi convocada quinta-feira, neste Plenário,
publicada no Diário Oficial e sobrepõe um Plenário sempre a qualquer
decisão, inclusive, com Vossa Excelência dando presença, compondo o
quórum para deliberar a Sessão Extraordinária, como a grande maioria
dos vereadores, com 50 vereadores presentes.
O Plenário é soberano e em respeito a Vossa Excelência, que cabe
formalmente, iremos responder formalmente, mas até informalmente,
aqui, como sempre respeito a todos, já foi antecipada a resposta pelo
Procurador.
E até o art. 178, as Sessões Extraordinárias, observando o art. 133, §
2º e § 3º, poderão ser convocados pela Mesa Diretora, mediante o anún-
cio, ou mediante o requerimento, ou anúncio pelo Presidente e os mem-
bros da Câmara Municipal. Teve anúncio deliberado no Colégio de Líde-
res, da forma como deveria ser.
Então, vou suspender a Sessão para que se busque o encaminhamento
mais correto, o mais transparente possível – ou pela Comissão, ou por
qualquer outro líder, ou pelo próprio Líder do Governo.
(Suspende-se a Sessão às 17h42 e reabre-se às 18h01, sob a Presidên-
cia do Sr. Vereador Willian Coelho, 2º Secretário)
O SR. PRESIDENTE (WILLIAN COELHO) – Está reaberta a Sessão.
A Presidência dá ciência ao Plenário do seguinte requerimento:
(LENDO)
Requerimento S/Nº
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a prorrogação desta
Sessão por uma hora.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023
ÁTILA NUNES
Vereador
(INTERROMPENDO A LEITURA)
O SR. PRESIDENTE (WILLIAN COELHO) – Os senhores vereado-
res que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Está suspensa a Sessão.
(Suspende-se a Sessão às 18h02 e reabre-se às 18h59, sob a Presidên-
cia do Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está reaberta a Sessão.
A Presidência dá ciência ao Plenário do seguinte requerimento:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a prorrogação desta
Sessão por uma hora.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
ÁTILA NUNES
Vereador
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam com estão.
Aprovado.
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Solicitada a verificação nominal de votação pela Vereadora Monica
Benicio.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a verificação nominal de votação, constata-se que votaram
SIM os Senhores Vereadores Átila Nunes, Celso Costa, Cesar Maia, Dr.
Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Jair da Men-
des Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Lucia-
na Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Diniz, Paulo
Pinheiro, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tânia Bastos,
Ulisses Marins, Vera Lins, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 25
(vinte e cinco). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Dr. Rogé-
rio Amorim, Luciana Boiteux, Marcos Braz, Monica Benicio, Monica
Cunha, Teresa Bergher e Thais Ferreira 7 (sete). Presentes 33 (trinta e
três) senhores vereadores. Impedido regimentalmente de votar o Presi-
dente. Votando 32 (trinta e dois) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 33 (trinta e
três) senhores vereadores. Impedido regimentalmente de votar o Presi-
dente. Votaram SIM 25 (vinte e cinco) senhores vereadores; NÃO 7 (sete)
senhores vereadores.
O requerimento está aprovado.
A Sessão está prorrogada por uma hora.
Vou suspender a Sessão por mais alguns minutos, pois estamos termi-
nando de conferir o encaminhamento. Está suspensa a Sessão.
(Suspende-se a Sessão às 19h02 e reabre-se às 19h22)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está reaberta a Sessão.
Em votação.
O SR. ÁTILA NUNES – Para encaminhar, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para encaminhar a vo-
tação, o nobre Vereador Átila Nunes, Líder do Governo, que dispõe de
três minutos.
O SR. ÁTILA NUNES – Boa noite, Presidente; boa noite a todos os
vereadores e vereadoras e a todos aqui que estão acompanhando, os ser-
vidores da Casa, a toda imprensa presente, hoje.
Senhor Presidente, vou fazer o encaminhamento das emendas, divi-
dindo em três blocos. Como, na realidade, são muitas emendas, eu peço
só a paciência de todos, e, por isso mesmo, também demorou muito para
que a gente pudesse retomar.
Nós antecipamos, a Mesa Diretora, para que não houvesse erro. Nós
sabemos que um volume grande de emendas, com subemendas, é natural
que haja um zelo maior. Então, antes até de encaminhar as emendas, eu só
queria fazer o meu registro aqui, dar os parabéns a todos os membros da
Comissão Especial do Plano Diretor, e, em especial, ao Vereador Rafael
Aloisio Freitas, à Vereadora Tânia Bastos, como relatora. Independente
de ponto de vista, de ideologia, o fato é inegável: a Comissão trabalhou
demais, são mais de dois anos e meio dedicados a esse tema.
Como eu sempre digo, é impossível que haja consenso com relação
a temas até muito mais simples. Obviamente, não seriam os vereadores,
justamente nesta matéria, uma matéria tão complexa, que chegariam a
um consenso total sobre o Plano Diretor. Mas tenho certeza de que será
a melhor redação possível, dadas as condições e dada a democracia que
nós temos em nosso país.
Tenho certeza, inclusive, de que teremos destaques com relação ao
encaminhamento que será feito aqui. Ou seja, é inegável que houve muita
dedicação e democracia neste processo. De resto, em algum momento,
nós temos que votar, e é chegado este momento, Presidente. Então, va-
mos lá.
Bloco favorável: Como eu disse, encaminharei três blocos.
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Então, o primeiro bloco favorável: subemenda 39; subemenda 20, 22,
24, 32, 37, 40, 43; emendas 237, 241, 255 subemenda 50, emenda 257
com subemenda 51, emenda 276 com subemenda 52, emenda 289 com
subemenda 53, emenda 290, 293, 296, 297 com subemenda 54, emenda
298, 299, 301 com subemenda 55, 311 com subemenda 56, emenda 315,
322, 335 com subemenda 57, 336, 339 com subemenda 58, emenda 340,
366 com subemenda 60, emenda 367 com subemenda 61, 382 com su-
bemenda 62, 406, 416 com subemenda 65, 427, 434 com subemenda 66,
440, 466 com subemenda 67, 469 com subemenda 68, 473, 474, 295, 486
com subemenda 71, 623, 637, 844, 907, 968, 1029, 1054, 1286, 475, 476,
481, 482 com subemenda 69, 484 com subemenda 70, 485, 487 com su-
bemenda 72, 488 com subemenda 73, 489 com subemenda 74, 490, 492,
493, 494, 495, 499, 501, 504, 505, 507 com subemenda 75, 508, 510, 511,
513, 515, 516, 517, 522, 527 com subemenda 76, 529, 531, 536, 538, 542
com subemenda 77, 546, 547 com subemenda 78, 550, com subemenda
79, 551, 552, 555, 556, 558, 559, 560, 561, 562, 563, 564 com subemen-
da 80, 565 com subemenda 81, 566, 569 com subemenda 82, 570, 571
com subemenda 83, 572, 573, 574, 576, 581 com subemenda 84, 583,
590 com subemenda 85, 593, 598, 605, 610, 612 com subemenda 86,
613, 614, 616 com subemenda 87, 617 com subemenda 88, 618 com su-
bemenda 89, 619 com subemenda 90, 620, 621, 622, 626 com subemenda
91, 627, 633, 634 com subemenda 92, 635, 637, 640 com subemenda
93, 643, com subemenda 94, 665, 666, 667, com subemenda 96, 671,
675, com subemenda 97, 689, 690, 691, 693, 695, 698, com subemenda
98, 699, 701, 706, com subemenda, 99, 707, 709, com subemenda 100,
710, 712, 713, 716, 717, com subemenda 101, 718, 720, 721, 728, com
subemenda 102, 731, 732, com subemenda 103, 733, 734, com sube-
menda 104, 737, com subemenda 105, 742, com subemenda 106, 745,
747, 748, 750, 756, 758, 766, 768, 772, 777, 778, 783, 784, com emenda
108, 786, 787, 788, 791, 792, 793, 796, com emenda 110, 797, 798, 799,
800, com subemenda 111, 801, 803, com subemenda 112, 804, 805, 806,
808, 809, 810, 811, 812, 817, 819, 820, 822, 824, com subemenda 114,
825, 827, 828, 830, com subemenda 116, 831, com subemenda 117, 833,
com subemenda 118, 834, 836, com subemenda 119, 837, 840, 841, com
subemenda 120, 843, 845, 846, 847, 850, com subemenda 121, 851, 852,
com subemenda 122, 853, com subemenda 123, 854, 855, 856, 859, 860,
861, 862, 863, com Subemenda 124, 864, 866, com Subemenda 125, 867,
871, 886, 887, 888, 890, com Subemenda 117, 891, 897, com Subemenda
128, 898, com Subemenda 129.
Refazendo a fala em relação à Emenda 890. Emenda 890, com Sube-
menda 127. Vou repetir aqui, só depois dela, 891, 897, com Subemenda
128, 898, com Subemenda 129, 901, 905, com Subemenda 130; 909;
911; 914; 920, com Subemenda 133; 921; 922; 923; 924, com Subemen-
da 134; 925; 928; 938, com Subemenda 135; 939; 941; 942; 944; 946;
952; 954; 956; 959; 960; 961; 962, com Subemenda 136; 964, com Su-
bemenda 137; 966; 970; 971; 972; 973; 974; 975; 987, com Subemenda
139; 993; 998; 999; 1002; 1005, com Subemenda 140; 1010; 1013; 1014,
com Subemenda 141; 1021, com Subemenda 142; 1047, com Subemen-
da 143; 1048, com Subemenda 144; 1059, com Subemenda 145; 1060;
1063; 1065; 1066; 1067; 1073; 1081, com Subemenda 146; 1082; 1085;
1087; 1097, com Subemenda 147; 1102, com Subemenda 148; 1104;
1131; 1138; 1142; 1150, com Subemenda 150; 1152, com Subemenda
151; 1158; 1169; 1181; 1182, com Subemenda 152; 1184, com Subemen-
da153; 1191; 1202, com Subemenda 154; 1204, com Subemenda 155;
1210, com Subemenda 156; 1210; 1211; 1214, com Subemenda 157;
1216, com Subemenda 158; 1217; 1221, Subemenda 159; 1223; 1225,
Subemenda 160; 1226; 1227, com Subemenda 161; 1231; 1240; 1241,
com Subemenda 163; 1245, com Subemenda 164; 1246; 1250, com Su-
bemenda 166; 1251, com Subemenda 167; 1252; 1253; 1255, com Sube-
menda 168; 1259, com Subemenda 169; 1260; 1262; 1266; 1269; 1277,
com Subemenda 171; 1279, com Subemenda 172; 1289, com Subemenda
175; 1296, 1300; 1301; 1302; 1303, com Subemenda 176; 1304, com
Subemenda 177; 1305; 1306, com Subemenda 178; 1307; 1310; 1312,
com Subemenda 179; 1315, com Subemenda 181; 1317, com Subemen-
da 182; 1319; 1321, com Subemenda 184; 1327, com Subemenda 185;
1328, com Subemenda 186; 1330; 1333; 1334; 1335; 1363; 1365; 1367,
1369 com Subemenda 187; 1371 com Subemenda 188; 1375 com Sube-
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12 de dezembro de 2023
menda 190; 1376 com Subemenda 191; 1379 com Subemenda 193; 1388
com Subemenda 195; 1389, 1394, 1395, 1396 com Subemenda 197;
1400 com a Emenda 198; 1407, 1409, 1417, 1419 com Subemenda 199;
1421, 1423, 1427, 1430 com Subemenda 201; 1431 com Subemenda 202.
Só para completar, ainda as Emendas 346, 513, 629, 920, 1073 com
Subemenda 209.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Pode repetir essas? Essa
para quê? Qual?
O SR. ÁTILA NUNES – Especificamente?
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Essas aí, as últimas.
O SR. ÁTILA NUNES – Essas agora?
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Essas que você leu por
último. Essas que Vossa Excelência leu agora, por favor.
O SR. ÁTILA NUNES – Só dando uma última olhada aqui, para ver
se não ficou nenhuma de fora. Só mais um segundo, Presidente.
Presidente, só refazendo a fala, com relação à Emenda nº 629, ela foi
ao arquivo, certo? Então, retire apenas essa parte, por favor.
Presidente, quando eu puder ler o bloco do contrário, Vossa Excelên-
cia me avise, por favor.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Então, mantém-se o en-
caminhamento de Vossa Excelência neste primeiro bloco, retirando ape-
nas a Emenda nº 269, é isso? Ou é Emenda nº 629?
O SR. ÁTILA A. NUNES – Emenda nº 629, retirando só a Emenda
nº 629.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Certo.
O SR. ÁTILA A. NUNES – Posso encaminhar o bloco contrário?
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Mas depois Vossa Exce-
lência leu mais quatro, cinco emendas.
O SR. ÁTILA A. NUNES – Na realidade, só reforçando, porque as
demais emendas, eu acho que eu já havia lido, mas estavam acompanhan-
do aqui, não tiveram certeza, eu só reforcei. Mas eu acho que eu já tinha
lido, sim.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Agora, o outro bloco que
Vossa Excelência encaminha.
O SR. ÁTILA A. NUNES – O bloco contrário: subemenda nº 95,
subemenda nº 46 e subemendas nos15, 19, 25, 26, 28, 29, 30, 34, 47 e 48.
Emendas nos 345, 346, 347, 350, 405, com subemenda nº 64; Emenda
nº 661 com subemendas no 95; Emenda nº 761; Emenda nº 771 com sube-
menda nº 107, Emendas nos 780; 814; 858; 865; 868, com subemenda nº
207; 869, com subemenda nº 126; 908, com subemenda 132; Emenda nº
1.001; Emenda nº1.076, com subemenda nº 210; Emenda nº 1.077, com
subemenda nº 211; Emenda nº 1.105, com subemenda nº 149; Emenda
nº 1.147; Emenda nº 1.224, com subemenda nº 213; Emendas nos 1.228,
1.236, 1.238, com subemenda nº 162; Emenda nº 1.292, com subemenda
nº 217; Emendas nos 1.298, 1.322, 1.362, com subemenda nº 218; Emen-
das nos 1.364, 1.385, com subemenda 221; Emenda nos1.386, com sube-
menda 222; Emenda nº 1.387.
Outras Emendas nos 330, 857, 832, 1057,1285; 1391; 1.422; 1.411;
1.422, com subemenda 200; 1.428 com subemenda 226.
Agora, o terceiro bloco, Presidente. Obviamente, em um projeto com-
plexo como esse, surgiram algumas divergências. Então, até por apelo de
alguns vereadores, para que a gente não incluísse nem no bloco favorável
e nem no contrário. Nós faremos um terceiro bloco, para, obviamente,
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Rio de Janeiro
decisão, deliberar por parte do Parlamento. Assim como as demais, mas,
nesse caso, sem um posicionamento específico.
Vamos lá. Nesse terceiro bloco, subemendas: 35; 21; 31; 38; 44; 45.
Emendas: 404; 575, com subemenda 63; 679, com subemenda 204; 684,
com subemenda 205; 685, com subemenda 206; 688; 694; 697; 807; 816,
com subemenda 113; 826, com subemenda 115; 829; 906; 915, com su-
bemenda 208; 916; 948; 954; 1.078, com subemenda 202; 1.127; 1.243,
com subemenda 164; 1.261; 1.274, com subemenda 170; 1.282; 1.288,
com subemenda 174; 1.290, com subemenda 216; 1.291; 1.313, com su-
bemenda 180; 1.318, com subemenda 183; 1.370; 1374, com subemen-
da 189; 1.377, com subemenda 192; 795, com subemenda 109; 1.368;
1.429; 1.380, com subemenda 194; 1.392, com subemenda 223; 1.393,
com subemenda 224; 1.429; 1.433, com subemenda 203;
Deixa eu só fazer aqui uma correção, Presidente. A emenda 1.285
para retirar do bloco contrário e incluir nesse terceiro bloco.
Presidente, quando puder, sinalizar se ficou com alguma dúvida.
Qualquer coisa, a Vereadora Rosa Fernandes, pelo governo, pode repetir
tudo também. Obrigado, Presidente.
Queria, mais uma vez, parabenizar não só a todos os vereadores da
Comissão, mas os vereadores que participaram, os servidores da Prefei-
tura que estão também nessa reta final, há duas semanas trabalhando, in-
clusive no final de semana. Então, realmente, queria parabenizar a todos
os que se dedicaram para que a gente pudesse ter o melhor Plano Diretor
para a nossa cidade. Queria parabenizar também o Rocal.
Vou pedir à Vereadora Rosa Fernandes: se ela puder repetir todas as
emendas, só para a gente checar. Tenho certeza de que ela assim o fará,
com o maior prazer. Está bem, Rocal? Depois você a convence. Está
bem? Obrigado.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Antes de passar para
outro encaminhamento, eu preciso aprovar o requerimento de Vossa Ex-
celência. Preciso só de dois minutos. Eu tenho que submeter ao Plenário
o encaminhamento dele. Vereador Rogério Amorim, Vossa Excelência
vai encaminhar?
Informo que estamos em processo de votação, e a Sessão fica prorro-
gada até o término da votação.
Para encaminhar, o nobre Vereador Dr. Rogério Amorim, por delega-
ção de liderança do PSL, que dispõe de três minutos.
O SR. DR. ROGÉRIO AMORIM – Obrigado, Senhor Presidente.
Obrigado, nobre Vereador Marcos Braz.
Vou fazer uma observação muito rápida aqui. Primeiro, quero con-
clamar a cada um de nós, vereadores, que vote, de fato, de acordo com a
consciência. Lembrando que a divisão de poderes entre Executivo, Legis-
lativo e Judiciário é fundamental.
Hoje o que vemos não só em cenário nacional, mas agora aqui, é
justamente um poder se intrometendo sobre outro. Eu lembro a vossas
excelências que servidor da Prefeitura não vota. Quem vota são os verea-
dores, vereadores eleitos pela sociedade – esses votam.
Então, peço a gentileza de seguirem aquilo que acham o melhor para
as suas regiões, para os seus bairros, para a Cidade do Rio de Janeiro.
Lembrando sempre que o que vimos aqui foi muitas vezes o Executivo
tratorando a comissão do Plano Diretor.
Então, eu queria chamar atenção, como já destaquei ali, com as emen-
das do que se refere à igualdade social neste município. A Prefeitura de
Eduardo Paes coloca no Plano Diretor, e aí conclamo aqui àqueles que
vão pedir votos nas igrejas, que vão pedir, dentro do voto conservador, se
é justo nós darmos preferência para adquirir casas, para adquirir espaço
público pela sua opção sexual. Se é justo? Se é um parâmetro justo? O
casal heterossexual pobre não tem acesso a casa; agora, aqueles que se re-
lacionam homem com homem, mulher com mulher ou lá da maneira que
eles bem entenderem... cada um tem o direito de exercer a livre escolha.
Mas não faz o menor sentido dar a preferência na escolha de uma casa,
de uma moradia justa, digna, apenas pensando no critério do gênero, da
escolha sexual.
Vamos pensar na sociedade, naqueles que precisam. Aqueles que
precisam terão preferência. Agora, aqueles que precisam e têm um re-
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lacionamento homoafetivo são preferenciais? Qual a diferença? O que
eles fazem dentro de um quarto, como se relacionam, como se enxergam
sexualmente pouco importa a qualquer um. Todos têm direito à livre es-
colha, mas não podemos fazer isso em forma de lei, discriminar. A cota
tem que ser social, independente de como se relacionam. Infelizmente,
o Prefeito Eduardo Paes optou por fazer esse tipo de escolha, mitando,
lacrando e optando pela lacração, e não pela justiça.
Então, eu peço destaque. Que votem favoravelmente às emendas, não
só às minhas, mas também às do Vereador Carlos Bolsonaro, do Vereador
Alexandre Isquierdo, do Vereador Eliseu Kessler e que votem favoravel-
mente às Emendas 345, 346, 347, 350 e 1001, que é para acabar com essa
injustiça e dar um ponto final a essa tentativa de lacração da Prefeitura.
Todos são iguais, todos têm direitos iguais. A cota é social.
Obrigado, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado.
Para encaminhar, o Senhor Vereador Rafael Aloisio Freitas, por dele-
gação da liderança do Cidadania, que dispõe de três minutos.
O SR. RAFAEL ALOISIO FREITAS – Presidente, rapidamente, le-
vando-se em conta a leitura do último bloco, feito pelo Vereador Átila
Nunes, já que fez a leitura em blocos, queria deixar o encaminhamento
para que todos votem favoravelmente a esse bloco de emendas. É para
deixar isso registrado, assim como o Vereador Dr. Rogério Amorim fez.
Com relação a esse bloco, que ficou sob a escolha dos vereadores, a
gente está sugerindo o voto favorável.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para encaminhar, o Se-
nhor Vereador Pedro Duarte, líder do Novo, que dispõe de três minutos.
O SR. PEDRO DUARTE – Presidente, muito obrigado pela palavra.
Para ser breve, depois de muitas emendas aprovadas, e outras rejei-
tadas, gostaria de pedir o voto dos senhores para duas emendas que vou
destacar, e muito importantes.
A primeira delas, inclusive, diz com relação à autonomia desta Casa.
Independentemente do conteúdo dela, gostaria de explicar em um minuto
o que aconteceu. O projeto do Reviver Centro, numa das últimas emen-
das que o governo enviou naquele momento, criava o artigo 60-A. Na
época, até votei contra, mas imaginem, na Lei do Reviver Centro só vale
para quem usa o Reviver Centro. Depois, na hora de licenciar, de fazer
um novo prédio, eis que descobriram: a Prefeitura passou a usar o artigo
60-A da Lei do Reviver Centro para empreendimentos que não usam o
Reviver, que estão fora do Reviver.
A Prefeitura mudou o Código de Obras através de uma lei do Reviver.
E, aí, muito sinceramente, é uma enganação a esta Casa. Porque isso
nunca foi dito. Isso nunca foi debatido. Eu fui a todas as reuniões. A Pre-
feitura sempre tratou o artigo como “isso aqui é um artigo para quem usar
o Reviver”. E, aí, de dentro do Reviver, extrapolou para todo o Código de
Obras, mesmo para aqueles que não usam o Reviver. Então, se a Prefei-
tura quer mudar o Código de Obras, que ela mande o projeto para alterar
o Código de Obras, e nós, vereadores, vamos debater.
Essa minha Emenda nº 1147 só revoga o 60-A do Reviver Centro e
passa, automaticamente, a valer o Código de Obras – eu nem estava aqui,
e que os senhores votaram, os senhores aprovaram, muitos dos senhores
estavam aqui. Então, o primeiro pedido é para aprovar a Emenda nº 1147,
e que o Executivo mande um projeto para mudar o Código de Obras, em
vez de usar outro para colocar um ponto.
A segunda é a Emenda nº 761. Trata-se de Ipanema, Leblon. A Prefei-
tura trouxe na tabela uma profundidade, ou seja, o quão fundo eu posso
ir construindo no terreno. Na tabela que a Prefeitura mandou, tinha lá
“40 m”. Nossa equipe identificou um decreto da década de 40, Vereador
Rocal, que para aquela área colocava 28 m. E aí, defendi: olha, já que nós
vamos padronizar toda a cidade, esse decreto da década de 40 tem que
cair, não faz mais sentido. Vamos padronizar em 40 m.
Aí, a Prefeitura voltou atrás e agora ela quer manter o decreto da déca-
da de 40, o que é uma inconsistência, porque na tabela continuam 40 m, e
no decreto tem 28 m. Então, minha emenda revoga um decreto da década
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de 40 e mantém, para não causar confusão, a tabela que a Prefeitura man-
dou. É uma questão de sistematizar e de deixar claro para todos. Imagine,
Vereador Isquierdo, você vai ler a tabela, está lá “40 m”, você tem que
adivinhar que existe um decreto da década de 40 que diz que naquelas
duas ruas são 28 m. E, aí, para a sistematização é muito importante.
Então, são só essas duas emendas. Várias outras nós perdemos, em
debate muito técnico e muito justo. Queria só repetir o número das duas:
Emenda nº 1147 é a do Reviver Centro, 60-A; e a outra é a Emenda nº
761. Emendas nos 761 e 1147. São meus únicos dois pedidos aos senhores.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para encaminhar, a
Senhora Vereadora Monica Benicio, líder do PSOL, que dispõe de três
minutos.
A SRA. MONICA BENICIO – Presidente, eu gostaria, antes de qual-
quer coisa, enquanto vereadora, pedir desculpas às pessoas presentes nas
galerias e a toda a população carioca. No pouco tempo que tenho nesta
Casa já vi muita coisa estranha acontecer, mas esse episódio, honesta-
mente, é bizarro.
O PSOL irá analisar destaque a destaque em respeito aos vereadores
que estão apresentando seus destaques, mas encaminho a abstenção nos
blocos porque, com muita tranquilidade, posso garantir que não tem um
vereador nesse Plenário sabendo o que está votando num bloco, o que
está votando no outro. E isso é realmente lastimável. Então, a gente vo-
tará contrário ao projeto, abstenção aos blocos e análise de destaque uma
por uma. Obrigada pela palavra.
O SR. PRESIDENTE (CAIO CAIADO) – Obrigado. Mais algum
encaminhamento?
Para encaminhar, por delegação da liderança do PT, a Vereadora Tainá
de Paula, que dispõe de três minutos.
A SRA. TAINÁ DE PAULA – Boa noite, nobres colegas quero agra-
decer em primeiro lugar ao meu líder Edson Santos, meu eterno mi-
nistro, meu senador, pela gentileza de me oferecer aqui a fala do nosso
encaminhamento.
Primeiro, eu quero fazer aqui um agradecimento público a todos
os técnicos do Planejamento Urbano do município do Rio de Janeiro.
É muito importante frisar que o Prefeito Eduardo Paes fez uma deci-
são de diminuir o papel do planejamento urbano na cidade do Rio de
Janeiro. Isso terá um ônus no médio e no longo prazo. E se eu pudesse
antecipar, Edson, um pedido aqui, uma reivindicação ao Prefeito, mas
também candidato, pré-candidato a prefeito da cidade do Rio de Janeiro,
é a reintegração completa da Secretaria de Planejamento Urbano na cida-
de. Já o fiz pessoalmente, reforço aqui a necessidade do respeito ao bom
planejamento e aos técnicos e técnicas que se dedicam ao planejamento
urbano da cidade e do país. Contudo, quero reforçar aqui também o papel
dessa Casa de Leis que levantou e o uniu direita, esquerda, centro num
debate exaustivo de anos, literalmente anos, que envolveu territórios, que
envolveu a sociedade civil. Quero aqui agradecer a todas as associações
e representações que acompanharam a partir do Fórum de Acompanha-
mento do Plano, FAM-Rio, CAU, conselhos. Não quero aqui esvaziar os
nomes e as nomenclaturas de todos os representantes da sociedade civil
que participaram da execução do Plano Diretor, que a várias mãos tenta-
ram melhorar e qualificar esta matéria. E quero reforçar aqui o agradeci-
mento à condução do nosso líder Átila Nunes, a sensibilidade do nosso
Vereador Rafael Aloísio Freitas que acatou e acolheu diversas demandas
que eu vou citar aqui agora.
Quero dizer que cabe ali no bloco de aprovadas o capítulo de favelas,
o sistema municipal de unidades de áreas protegidas, o reconhecimento
da Pequena África, a necessidade, e Inclusive à revelia do nosso Prefeito
Eduardo Paes, - quero falar aqui publicamente também. Existe a aprovação
hoje a partir desta Casa, a partir de uma emenda do Partido dos Traba-
lhadores, a necessidade de nós estabelecermos a transição energética de
transporte público, também inserindo o BRT, inserindo o VLT, inserindo
carros elétricos nos próximos 10 anos na cidade do Rio de Janeiro. Se o
Prefeito Eduardo Paes não quer fazê-lo agora – ele tem direito disso, ele
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12 de dezembro de 2023
está à frente do Executivo municipal –, mas talvez uma prefeita, talvez um
próximo prefeito num próximo ciclo faça a transição energética da cidade.
Quero agradecer aqui as emendas que falam da elaboração dos pro-
jetos de AEIS e EIS. Quero falar dos recursos, finalmente, da outorga
onerosa para o Fundo de Habitação de Interesse Social. E quero agrade-
cer aqui de um profundo agradecimento pela recusa de algumas emendas
nocivas, Presidente Caiado. As vias na Cota 60 foram derrubadas nesse
Plenário, a defesa da população LGBT permanece do Plano Diretor, as
leis específicas de criação de unidade de conservação se mantém tanto
pelo Legislativo quanto pelo Executivo. O Executivo Municipal tem di-
reito a proteger o meio ambiente a partir de decretos. E quero falar aqui
da queda de uma emenda que não mencionei na minha fala, mas quero
reforçar que caiu, que fragilizava a proteção de imóveis com interesse
cultural, construídos até 1938. Essa emenda caiu. Ela foi refutada, e, por-
tanto, há um compromisso, há um esforço claro da Comissão Especial do
Plano Diretor em acolher as nossas pautas centrais, e acolher os nossos
debates estabelecidos no âmbito da Casa.
Portanto, o Partido dos Trabalhadores tende, assim como acolhemos
no Colégio Líderes, na Comissão Especial do Plano Diretor, fazer o voto
favorável no projeto assim emendado, entendendo o compromisso da
continuidade dos blocos que foram proferidos pelo Vereador Átila Nunes.
Obrigada.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Obrigado, Vereadora.
Agora, a Presidência submeterá ao Plenário da Câmara o encaminha-
mento do Vereador Átila Nunes, da votação em três blocos, os quais fo-
ram devidamente numerados e citados pelo Líder do Governo.
Em votação a proposta de votação em três blocos de emendas.
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovada.
Solicitada a verificação nominal de votação pela nobre Vereadora
Monica Benicio.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a verificação nominal de votação, constata-se que votaram
SIM os Senhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Celso Cos-
ta, Cesar Maia, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Lu-
ciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Diniz, Mar-
cio Santos, Marcos Braz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lu-
pparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera
Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 29 (vinte e nove).
E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Luciana Boiteux, Monica
Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro e Teresa Bergher 5 (cinco). Pre-
sentes 35 (trinta e cinco) senhores vereadores. Impedido regimentalmente
de votar o Presidente. Votando 34 (trinta e quatro) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 35 (trin-
ta e cinco) senhores vereadores. Impedido regimentalmente de votar o
Presidente.
Está aprovada a proposta de votação em três blocos de emendas.
A Presidência informa que foram apresentados requerimentos de di-
versos destaques, com os seguintes teores:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA SUBE-
MENDA 221.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 221 a Emenda de n° 1385 ao Projeto de Lei Com-
plementar n° 44-A/2021.
ID: 20231212491BEEB8
35
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Eliseu Kessler
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. MARCOS PAU-
LO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR EDSON
SANTOS, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MAR-
CIO SANTOS, VEREADOR MARCOS BRAZ, VEREADOR MA-
THEUS GABRIEL, VEREADOR PAULO PINHEIRO, VEREADOR
PEDRO DUARTE, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADORA LUCIANA BOITEUX , VEREA-
DORA MONICA CUNHA, VEREADORA TAINÁ DE PAULA, VERE-
ADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA SUBE-
MENDA N° 149
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 149 a Emenda de n° 1105 ao Projeto de Lei Com-
plementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Eliseu Kessler
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. MARCOS PAU-
LO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR EDSON
SANTOS, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MAR-
CIO SANTOS, VEREADOR MARCOS BRAZ, VEREADOR MA-
THEUS GABRIEL, VEREADOR PAULO PINHEIRO, VEREADOR
PEDRO DUARTE, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADORA LUCIANA BOITEUX , VEREA-
DORA MONICA CUNHA, VEREADORA TAINÁ DE PAULA, VERE-
ADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA SUBE-
MENDA N° 132.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 132 a Emenda de n° 908 ao Projeto de Lei Com-
plementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Rafael Aloisio Freitas
36
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR ÁTILA
NUNES, VEREADOR DR. CARLOS EDUARDO, VEREADOR DR.
ROGERIO AMORIM, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR
JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VE-
READOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR,
VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR PEDRO DUARTE,
VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VE-
READOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS,
VEREADOR ZICO, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA EMENDA
N° 1322.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Emenda n° 1322 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Rafael Aloisio Freitas
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES,
VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA EMENDA
DE N° 1364
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Emenda n° 1364 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Rafael Aloisio Freitas
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
LO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES,
VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBEMEN-
DA Nº 217 À EMENDA 238 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da subemenda nº 217 à emenda 238 ao Projeto de Lei Complemen-
tar nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMO-
RIM, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO
MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MAR-
CIO SANTOS, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR ULIS-
SES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WALDIR
BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO,
VEREADORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TÂNIA BAS-
TOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBEMEN-
DA Nº 25 À EMENDA 239 AO PLC Nº 44-A/2021.
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da subemenda nº 25 à emenda 239 ao Projeto de Lei Complementar
nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBER-
TO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE
BORÓ, VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR
JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREA-
DOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VERE-
ADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VE-
READOR VITOR HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VE-
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
READOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA
ROSA FERNANDES, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADO-
RA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBEMEN-
DA Nº 29 À EMENDA 239 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da subemenda nº 29 à emenda 239 ao Projeto de Lei Complementar
nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADORA ROSA
FERNANDES, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VE-
RONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA SUBE-
MENDA DE N° 226
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da SubEmenda n° 226 a Emenda n° 238 ao Projeto de Lei Comple-
mentar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Dr. Gilberto
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA
MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR
LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREA-
DOR PEDRO DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREA-
DOR VITOR HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FER-
NANDES, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONI-
CA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
ID: 20231212491BEEB8
37
Ano XLVI
Rio de Janeiro
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA SUBE-
MENDA DE N° 200
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da SubEmenda n° 200 a Emenda n° 1422 ao Projeto de Lei Comple-
mentar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Dr. Gilberto
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA
MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR
LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREA-
DOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREA-
DOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR
ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TÂNIA
BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBEMEN-
DA Nº 222 À EMENDA 238 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da subemenda nº 222 à emenda 238 ao Projeto de Lei Complemen-
tar nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR DR. GILBERTO
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA
MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR
LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREA-
DOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREA-
DOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR
ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TÂNIA
BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBEMEN-
DA Nº 26 À EMENDA 239 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da subemenda nº 26 à emenda 239 ao Projeto de Lei Complementar
nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
38
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES,
VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passemos ao requerimento seguinte:
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBEMEN-
DA Nº 30 À EMENDA 239 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da subemenda nº 30 à emenda 239 ao Projeto de Lei Complementar
nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Rafael Aloisio Freitas
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES,
VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
DE N° 345.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, que a Emenda de n°
345 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021, de autoria do Verea-
dor Carlos Bolsonaro, seja votada em destaque.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Alexandre Isquierdo
União
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CARLO CAIADO,
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMO-
RIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR LUCIANO ME-
DEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO
DINIZ, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
HUGO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VE-
READORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
DE N° 347.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, que a Emenda de n°
347 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021, de autoria do Verea-
dor Carlos Bolsonaro, seja votada em destaque.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Alexandre Isquierdo
União
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CARLO CAIADO,
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMO-
RIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR LUCIANO ME-
DEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO
DINIZ, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VE-
READORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA EMENDA
DE N° 346.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, que a Emenda de n°
346 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021, de autoria do Verea-
dor Carlos Bolsonaro, seja votada em destaque.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Alexandre Isquierdo
União
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CARLO CAIADO,
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMO-
RIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR LUCIANO ME-
DEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO
DINIZ, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VE-
READORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA EMENDA
DE N° 350
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, que a Emenda de n°
350 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021, de autoria do Verea-
dor Carlos Bolsonaro, seja votada em destaque.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Alexandre Isquierdo
União
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CARLO CAIADO,
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMO-
RIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR LUCIANO ME-
DEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO
DINIZ, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VE-
READORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER DESTAQUE DA SUBEMENDA Nº 217 À
EMENDA Nº 238
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da Subemenda nº 217 à Emenda nº 238 ao Projeto de Lei Comple-
mentar nº 44/2021 que “Dispõe sobre a política urbana e ambiental do
município, institui a revisão do Plano Diretor de desenvolvimento urbano
sustentável do município do Rio de Janeiro e dá outras providências”.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador PEDRO DUARTE
Partido NOVO
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MAR-
CELO ARAR, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR MAR-
COS BRAZ, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
DE N° 1228
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Emenda n° 1228 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR CARLO CAIADO
Com o apoio dos Senhores
ID: 20231212491BEEB8
39
Ano XLVI
Rio de Janeiro
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR ÁTILA
NUNES, VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO
MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MAR-
CELO DINIZ, VEREADOR MARCOS BRAZ, VEREADOR PAULO
PINHEIRO, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA MONICA BENICIO,
VEREADORA MONICA CUNHA, VEREADORA THAIS FERREIRA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº s/n
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBE-
MENDA DE N° 48 À EMENDA Nº 239
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 48 à Emenda de n° 239 ao Projeto de Lei Comple-
mentar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR DR. GILBERTO
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMO-
RIM, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO
MEDEIROS, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR
HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES,
VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBE-
MENDA DE N° 194
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 194 à Emenda de n° 1380 ao Projeto de Lei Com-
plementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Vitor Hugo
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR ÁTILA
NUNES, VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. GILBER-
TO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR ELISEU
KESSLER, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO
MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCE-
LO DINIZ, VEREADOR MARCOS BRAZ, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES,
VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
40
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBE-
MENDA DE N° 207.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 207 à Emenda de n° 868 ao Projeto de Lei Com-
plementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Willian Coelho
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR CARLO
CAIADO, VEREADOR CELSO COSTA, VEREADOR DR. GILBER-
TO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR ELISEU
KESSLER, VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR
JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR
MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR
MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR
RAFAEL ALOISIO FREITAS, VEREADOR ULISSES MARINS, VE-
READOR VITOR HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREA-
DOR WELINGTON DIAS, VEREADOR ZICO, VEREADORA ROSA
FERNANDES
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBE-
MENDA DE N° 97.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 97 à Emenda de n° 675 ao Projeto de Lei Comple-
mentar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora Tainá de Paula
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR DR. MARCOS PAULO, VEREADOR DR. ROGE-
RIO AMORIM, VEREADOR EDSON SANTOS, VEREADOR JAIR
DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR
MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR
ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WAL-
DIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREADORA LUCIA-
NA BOITEUX , VEREADORA MONICA BENICIO, VEREADORA
MONICA CUNHA, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA
TERESA BERGHER, VEREADORA THAIS FERREIRA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
1147 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da Emenda n° 1147 ao Projeto de Lei Complementar nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR EDSON SANTOS
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR DR. MARCOS PAULO, VEREADORA LUCIANA
BOITEUX, VEREADOR PAULO PINHEIRO, VEREADORA MONI-
CA BENICIO, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREADORA TERESA
BERGHER, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADORA TAINÁ DE
PAULA, VEREADORA LUCIANA NOVAES, VEREADORA THAIS
FERREIRA, VEREADORA VERONICA COSTA, VEREADOR DR.
GILBERTO, VEREADOR DR. ROGÉRIO AMORIM, VEREADORA
MONICA CUNHA
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER DESTAQUE DA EMENDA N° 1147 QUE
MENCIONA
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da Emenda nº 1147 ao Projeto de Lei Complementar nº 44/2021
que “Dispõe sobre a política urbana e ambiental do município, institui
a revisão do Plano Diretor de desenvolvimento urbano sustentável do
município do Rio de Janeiro e dá outras providências”.
Plenário Teotônio Villela, 6 de dezembro de 2023.
Vereador PEDRO DUARTE
Partido NOVO
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR DR. GIL-
BERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR ED-
SON SANTOS, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR MAR-
CIO SANTOS, VEREADOR PAULO PINHEIRO, VEREADOR RA-
FAEL ALOISIO FREITAS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR
WILLIAM SIRI, VEREADORA LUCIANA BOITEUX , VEREADO-
RA MONICA BENICIO, VEREADORA MONICA CUNHA, VEREA-
DORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TAINÁ DE PAULA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Destaque semelhante do Vereador Edson Santos e Vereador Pedro
Duarte para Emenda nº 1147. Votação em separado da Emenda nº 1147.
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
São iguais.
Passemos ao próximo:
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
N° 1001.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, o destaque para vota-
ção em separado da Emenda de n° 1001 ao Projeto de Lei Complementar
n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora Dr. Rogério Amorim
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CELSO COSTA, VEREADOR ELISEU KESSLER,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR MARCIO SANTOS, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR RAFA-
EL ALOISIO FREITAS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA MONICA
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
BENICIO, VEREADORA MONICA CUNHA, VEREADORA TÂNIA
BASTOS, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER DESTAQUE DA EMENDA N° 761 QUE
MENCIONA
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da Emenda nº 761 ao Projeto de Lei Complementar nº 44/2021
que “Dispõe sobre a política urbana e ambiental do município, institui
a revisão do Plano Diretor de desenvolvimento urbano sustentável do
município do Rio de Janeiro e dá outras providências”.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador PEDRO DUARTE
Partido NOVO
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR DR. GIL-
BERTO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR ED-
SON SANTOS, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR MAR-
CIO SANTOS, VEREADOR PAULO PINHEIRO, VEREADOR RA-
FAEL ALOISIO FREITAS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR
WILLIAM SIRI, VEREADOR ZICO, VEREADORA LUCIANA BOI-
TEUX , VEREADORA MONICA BENICIO, VEREADORA MONICA
CUNHA, VEREADORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TAINÁ
DE PAULA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº s/n
EMENTA: REQUER DESTAQUE DA SUBEMENDA Nº 15 À
EMENDA Nº 239
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da Subemenda nº 15 à Emenda nº 239 ao Projeto de Lei Comple-
mentar nº 44/2021 que “Dispõe sobre a política urbana e ambiental do
município, institui a revisão do Plano Diretor de desenvolvimento urbano
sustentável do município do Rio de Janeiro e dá outras providências”.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador PEDRO DUARTE
Partido NOVO
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR DR.
MARCOS PAULO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREA-
DOR EDSON SANTOS, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR
MARCIO SANTOS, VEREADOR PAULO PINHEIRO, VEREADOR
VITOR HUGO, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR
WILLIAM SIRI, VEREADORA LUCIANA BOITEUX , VEREADO-
RA MONICA BENICIO, VEREADORA MONICA CUNHA, VEREA-
DORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TAINÁ DE PAULA, VE-
READORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
ID: 20231212491BEEB8
41
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
Nº 857 AO PLC Nº 44-A/2021
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em des-
taque da emenda nº 857 ao Projeto de Lei Complementar nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR CELSO COSTA,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ,
VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FE-
LIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR LUIZ
RAMOS FILHO, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MA-
THEUS GABRIEL, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR
ULISSES MARINS, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR
ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TÂNIA
BASTOS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADO DA SUBE-
MENDA DE N° 196.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da SubEmenda n° 196 a Emenda n° 1391 ao Projeto de Lei Comple-
mentar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Dr. Gilberto
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA
MENDES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR
LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREA-
DOR MARCIO SANTOS, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREA-
DOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR
ZICO, VEREADORA ROSA FERNANDES, VEREADORA TÂNIA
BASTOS, VEREADORA VERONICA COSTA
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM DESTAQUE DA SUBE-
MENDA DE N° 28.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da Subemenda n° 28 à Emenda de n° 239 ao Projeto de Lei Comple-
mentar n° 44-A/2021.
42
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora Dr. Gilberto
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR CARLO CAIADO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR FELI-
PE BORÓ, VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR
JORGE FELIPPE, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR
MARCELO DINIZ, VEREADOR MARCOS BRAZ, VEREADOR MA-
THEUS GABRIEL, VEREADOR PEDRO DUARTE, VEREADOR
ULISSES MARINS, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTEÇÃO EM DESTAQUE DA EMENDA
DE N° 1387.
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da emenda n°1387 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora Dr. Gilberto
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR CELSO
COSTA, VEREADOR EDSON SANTOS, VEREADOR ELISEU KESS-
LER, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR LUIZ RAMOS
FILHO, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MARCIO
SANTOS, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR PEDRO
DUARTE, VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS, VEREADOR
ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADORA LUCIANA BOITEUX , VERE-
ADORA MONICA BENICIO, VEREADORA MONICA CUNHA, VE-
READORA TAINÁ DE PAULA, VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
(LENDO)
REQUERIMENTO Nº S/N
EMENTA: REQUER A VOTAÇÃO EM SEPARADA DA EMENDA
DE N° 1391
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a votação em desta-
que da emenda n°1391 ao Projeto de Lei Complementar n° 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora Dr. Gilberto
Com o apoio dos Senhores
VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO, VEREADOR CELSO
COSTA, VEREADOR EDSON SANTOS, VEREADOR ELISEU KE-
SSLER, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MEN-
DES GOMES, VEREADOR JORGE FELIPPE, VEREADOR LUIZ
RAMOS FILHO, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR
MARCIO SANTOS, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREA-
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
DOR PEDRO DUARTE, VEREADOR RAFAEL ALOISIO FREITAS,
VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VE-
READOR WILLIAM SIRI, VEREADOR WILLIAN COELHO, VERE-
ADORA LUCIANA BOITEUX , VEREADORA MONICA BENICIO,
VEREADORA MONICA CUNHA, VEREADORA TAINÁ DE PAULA,
VEREADORA VERA LINS
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
O SR. ÁTILA NUNES – Questão de ordem, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para questão de ordem,
o nobre Vereador Átila Nunes, que dispõe de três minutos.
O SR. ÁTILA NUNES – Só para verificar, quando eu fiz a minha
leitura do bloco favorável, eles estão me sinalizando que eu não teria lido
as Emendas nº 238 e nº 239. Se a Mesa Diretora pudesse verificar, porque
elas têm que estar no bloco favorável. Eu sei que é o primeiro bloco. Eu
não tenho certeza de que eu não li nas outras. Eu acho que eu li. Mas é
só verificar.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Ok, está incluído no blo-
co. No primeiro bloco, Vossa Excelência colocou. No primeiro bloco.
O SR. JORGE PEREIRA – Questão de ordem, Senhor Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Para questão de ordem,
o nobre Vereador Jorge Pereira, que dispõe de três minutos.
O SR. JORGE PEREIRA – Senhor Presidente, alguns vereadores,
como eu e outros, estão trabalhando em casa, porque a Legislação assim
o permite. Como eu vou ter acesso a essa matéria, para eu conferir o que,
pelo menos, eu vou votar? Os destaques, eu preciso que eles estejam im-
pressos e colocados na Mesa, para que algum assessor meu mande para
eu ter aqui, na minha casa, para poder escolher o que eu vou votar. Como
é que se cumpre essa etapa? Porque eu não sei como vou votar cada des-
taque desses. Eu teria que ser um gênio, ou sei lá quem.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Vereador, infelizmen-
te, Vossa Excelência pode acompanhar pela listagem que foi publicada
no site e, ao mesmo tempo, a assessoria de Vossa Excelência pode estar
aqui presencialmente e informá-lo. Peço desculpas. Eu até entendo Vossa
Excelência.
O SR. JORGE PEREIRA – Eu quero que fiquem impressos na Mesa
os destaques. O senhor vai imprimir e colocar na Mesa os destaques?
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Inclusive, até, a assesso-
ria de Vossa Excelência podia estar na Sala Inglesa, sem problema algum,
porque nós paramos para entrar em organização.
Mais alguma questão de ordem? Não, então vamos encaminhar, pas-
sar para a votação.
Regimentalmente, primeiro, a gente passa à votação do que foi des-
tacado. Vamos só separar aqui as subemendas que têm que ser votadas
primeiro.
Agora, nós vamos votar as subemendas que foram destacadas uma a
uma.
Em votação o destaque do Vereador Eliseu Kessler, que foi destacado
da Subemenda nº 221 à Emenda nº 1385.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Edson Santos, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Men-
des de Jesus, Jorge Felippe, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Marcos Braz, Matheus Ga-
briel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Tânia
Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian
Coelho e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores
Átila Nunes, Rocal e Teresa Bergher 3 (três). Abstiveram-se os Senhores
Vereadores Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pi-
nheiro, Thais Ferreira e William Siri 6 (seis). Presentes 39 (trinta e nove)
senhores vereadores. Votando 33 (trinta e três) senhores vereadores. Abs-
tiveram-se 6 (seis) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 39 (trinta e
nove) senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores vereado-
res; NÃO, 3 senhores vereadores. Abstiveram-se 4 (quatro) senhores
vereadores.
O destaque está aprovado.
Agora, em votação o destaque da Subemenda nº 149 à Emenda nº
1105.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os
Senhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos
Bolsonaro, Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogé-
rio Amorim, Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva,
João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes,
Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Diniz, Marcio Santos,
Marcos Braz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli,
Rafael Aloisio Freitas, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Ma-
rins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico
32 (trinta e dois). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila
Nunes e Rocal 2 (dois). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Lucia-
na Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa
Bergher, Thais Ferreira e William Siri 7 (sete). Presentes 41 (quarenta
e um) senhores vereadores. Votando 34 (trinta e quatro) senhores ve-
readores. Abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 41 (quaren-
ta e um)senhores vereadores. Votaram SIM 32 (trinta e dois) senhores
vereadores; NÃO 2 (dois) senhores vereadores; abstiveram-se 7 (sete)
senhores vereadores.
A Subemenda nº 149 à Emenda nº 1105 está aprovada.
Em votação o destaque da Subemenda nº 132 à Emenda nº 908.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes
de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos
Filho, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Marcos Braz, Matheus Gabriel, Pe-
dro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Tânia Bastos,
Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e
Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nu-
nes, Edson Santos, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio,
Monica Cunha, Rocal, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 10
(dez). Absteve-se a Senhora Vereadora Tainá de Paula 1 (uma). Presentes
41 (quarenta e um) senhores vereadores. Votando 40 (quarenta) senhores
vereadores. Absteve-se 1 (uma) senhora vereadora).
ID: 20231212491BEEB8
43
Ano XLVI
Rio de Janeiro
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 41 (quarenta e
um) senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores vereadores;
NÃO 10 (dez) senhores vereadores.
A Subemenda nº 132 à Emenda nº 908 está aprovado.
Para que todos tenham conhecimento, para cada destaque da sube-
menda que foi votado, nós temos que votar a emenda assim subemenda-
da. Então, as três primeiras que foram aprovadas, em que o destaque é das
Subemendas nos 221, 149 e 132, nós temos que votar cada uma delas, das
subemendas que foram aprovadas, a emenda subemendada.
A primeira subemenda que foi aprovada foi a 221, e ela está emenda-
da à Emenda nº 1385.
Então, em votação a Emenda nº 1385, assim subemendada, na qual
foi aprovada a Subemenda nº 221, por solicitação do destaque do Verea-
dor Eliseu Kessler.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jor-
ge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo
Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Marcos Braz, Matheus Gabriel, Pedro
Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tai-
ná de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Weling-
ton Dias, Willian Coelho e Zico 32 (trinta e dois). E que votaram NÃO os
Senhores Vereadores Átila Nunes e Edson Santos 2 (dois). Abstiveram-se
os Senhores Vereadores Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha,
Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 7 (sete). Pre-
sentes 41 (quarenta e um) senhores vereadores. Votando 34 (trinta e quatro)
senhores vereadores. Abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 41 (quarenta
e um) senhores vereadores. Votaram SIM 32 (trinta e dois) senhores ve-
readores; NÃO 02 (dois) senhores vereadores. Abstiveram-se 07 (sete)
senhores vereadores.
A emenda de nº 1.385 ao PLC Nº 44-A/2021, assim subemendada,
está aprovada.
Então, agora, em votação a emenda de nº 1.105, assim subemendada,
do destaque do Vereador Eliseu Kessler.
Os terminais de votação encontram-se liberados
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes
de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medei-
ros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel,
Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fer-
nandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor
Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 32 (trinta e dois). E que
votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes, Dr. Marcos Paulo,
Edson Santos, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo
Pinheiro, Thais Ferreira e William Siri 9 (nove). Abstiveram-se os Se-
nhores Vereadores Marcio Santos e Teresa Bergher 2 (dois). Presentes 43
(quarenta e três) senhores vereadores. Votando 41 (quarenta e um) senho-
res vereadores. Abstiveram-se 2 (dois) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votaram SIM 32 (trinta e dois) senhores vere-
adores; NÃO 9 (nove) senhores vereadores.
44
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
A Emenda nº 1105 ao PLC nº 44-A/2021, assim subemendada, está
aprovada.
Em votação a Emenda nº 908 assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes
de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos
Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte,
Rafael Aloisio Freitas, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor
Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 28 (vinte e oito). E que
votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes, Dr. Marcos Paulo,
Edson Santos, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Mo-
nica Cunha, Prof. Célio Lupparelli, Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais
Ferreira e William Siri 12 (doze). Presentes e votando 40 (quarenta) se-
nhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando 40
(quarenta) senhores vereadores). Votaram SIM 28 (vinte e oito) senhores
vereadores; NÃO 12 (doze) senhores vereadores.
A Emenda 908 ao PLC 44-A 2021, assim subemendada, está aprovada.
Em votação o destaque à Subemenda nº 217 à emenda nº 238, do
Vereador Rafael Aloisio Freitas, que requer quórum de maioria absoluta.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Felipe
Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge
Felippe, Jorge Pereira, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel,
Pedro Duarte, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tainá de Paula,
Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias,
Willian Coelho e Zico 27 (vinte e sete). E que votaram NÃO os Senhores
Vereadores Átila Nunes, Prof. Célio Lupparelli e Rocal 3 (três). Absti-
veram-se os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais
Ferreira e William Siri 8 (oito). Presentes 38 (trinta e oito) senhores ve-
readores. Votando 30 (trinta) senhores vereadores. Abstiveram-se 8 (oito)
senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 38 (trinta e
oito) senhores vereadores. Votaram SIM 27 (vinte e sete) senhores verea-
dores; NÃO 3 (três) senhores vereadores.
A Subemenda nº 217 à Emenda nº 238 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 238 assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado,
Carlos Bolsonaro, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim,
Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, Jorge
Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marce-
lo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte,
Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes,
Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo,
Welington Dias, Willian Coelho e Zico 32 (trinta e dois). E que vota-
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Rio de Janeiro
ram NÃO os Senhores Vereadores Celso Costa, Dr. Marcos Paulo, Edson
Santos, Jorge Felippe, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha,
Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 11 (onze).
Presentes e votando 43 (quarenta e três) senhores vereadores)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando 43
(quarenta e três) senhores vereadores. Votaram SIM 32 (trinta e dois)
senhores vereadores; NÃO 11 (onze) senhores vereadores.
A Emenda nº 238, assim subemendada, está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 25 à Emenda nº 239.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Edson Santos, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Men-
des de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Me-
deiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos,
Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio
Freitas, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins,
Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 33 (trinta
e três). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes, Pau-
lo Pinheiro e Rocal 3 (três). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Dr.
Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Teresa
Bergher, Thais Ferreira e William Siri 7 (sete). Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votando 36 (trinta e seis) senhores vereadores.
Abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votando 36 (trinta e seis) senhores vereadores.
Abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores).
A Subemenda nº 25 à Emenda nº 239 está aprovada.
Em votação à Emenda nº 239 assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado, Cel-
so Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Edson
Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes,
João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Lu-
ciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio
Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael
Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos,
Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e
Zico 35 (trinta e cinco). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Dr.
Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo
Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 8 (oito). Presentes
e votando 43 (quarenta e três) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando 43
(quarenta e três) senhores vereadores. Votaram SIM 35 (trinta e cinco)
senhores vereadores; NÃO, 8 (oito) senhores vereadores.
A Emenda nº 239, assim subemendada, está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 29 à Emenda nº 239.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jor-
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
ge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ra-
mos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duar-
te, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia
Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian
Coelho e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores
Átila Nunes, Rocal e Teresa Bergher 3 (três). Abstiveram-se os Senhores
Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica
Cunha, Paulo Pinheiro, Thais Ferreira e William Siri 7 (sete). Presentes
40 (quarenta) senhores vereadores. Votando 33 (trinta e três) senhores
vereadores. Abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 40 (quaren-
ta) senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores vereadores;
NÃO, 3 (três) senhores vereadores.
A subemenda nº 29 à Emenda nº 239 está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 226 à Emenda nº 238.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eli-
seu Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus,
Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Mar-
celo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio
Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia
Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian
Coelho e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores
Átila Nunes, Rocal e Teresa Bergher 3 (três). Abstiveram-se os Senhores
Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica
Cunha, Paulo Pinheiro, Thais Ferreira e William Siri 7 (sete). Presentes
40 (quarenta) senhores vereadores. Votando 33 (trinta e três) senhores
vereadores. Abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 40 (quarenta)
senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores vereadores; NÃO
3 (três) senhores vereadores; abstiveram-se 7 (sete) senhores vereadores.
A Subemenda nº 226 à Emenda nº 238 está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 200 à Emenda nº 1422.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Dr. Gilberto, Dr.
João Ricardo, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Lucia-
no Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio
Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael
Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses
Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 29
(vinte e nove). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes,
Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha,
Paulo Pinheiro, Rocal, Thais Ferreira e William Siri 9 (nove). Absteve-se
a Senhora Vereadora Teresa Bergher 1 (uma). Presentes 39 (trinta e nove)
senhores vereadores. Votando 38 (trinta e oito) senhores vereadores. Abs-
teve-se 1 (uma) senhora vereadora).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 39 (trinta e
nove) senhores vereadores. Votaram SIM 29 (vinte e nove) senhores ve-
readores; NÃO 9 (nove) senhores vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor
vereador.
A Subemenda nº 200 à Emenda nº 1422 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 1422, assim subemendada.
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Rio de Janeiro
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes
Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Luciana Novaes, Luciano
Medeiros, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Ribeiro, Marcio Santos,
Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio
Freitas, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor
Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 28 (vinte e oito). E que
votaram NÃO os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Edson Santos,
Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Te-
resa Bergher, Thais Ferreira, e William Siri 9 (nove). Abstiveram-se os
Senhores Vereadores Jorge Pereira e Tainá de Paula 2 (dois). Presentes 39
(trinta e nove) senhores vereadores. Votando 37 (trinta e sete) senhores
vereadores. Abstiveram-se 2 (dois) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 39 (trinta e
nove) senhores vereadores. Votando 37 (trinta e sete) senhores vereado-
res. Abstiveram-se 2 (dois) senhores vereadores.
A Emenda nº 1422, assim subemendada, está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 222 à Emenda nº 238.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
(Assume a Presidência o Sr. Vereador Rafael Aloisio Freitas, 1º
Secretário)
O SR. PRESIDENTE (RAFAEL ALOISIO FREITAS) – Está encer-
rada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Eliseu Kessler, Felipe Boró,
João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros,
Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Ribeiro, Marcio
Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael
Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo,
Welington Dias, Willian Coelho e Zico 28 (vinte e oito). E que vota-
ram NÃO os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher e Thais
Ferreira 6 (seis). Absteve-se o Senhor Vereador Jair da Mendes Gomes
1 (um). Presentes 35 (trinta e cinco) senhores vereadores. Votando 34
(trinta e sete) senhores vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (RAFAEL ALOISIO FREITAS) – Presentes 35
(trinta e cinco) senhores vereadores. Votando 34 (trinta e sete) senhores
vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador.
A Subemenda nº 222 à Emenda nº 238 está aprovada.
(Reassume a Presidência o Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – A Presidência esclarece
que a Subemenda 217 já foi apreciada. Então, a leitura que o Presidente
que estava em exercício aqui anunciou, o Vereador Rafael Aloisio Freitas,
não precisa ser votada.
Então, a Presidência submete ao Plenário a retirada solicitada pelo
Vereador Rafael Aloisio Freitas da Subemenda nº 30.
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a retirada da sube-
menda de nº 30 ao PLC 44-A/2021.
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12 de dezembro de 2023
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Rafael Aloisio Freitas
Com o apoio dos Senhores Vereadores Luiz Ramos Filho, Jorge Feli-
ppe, Willian Coelho .
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Fica prejudicada a emenda de destaque e o requerimento que tinha
sido aprovado à Subemenda nº 30.
Agora, em votação o destaque da Subemenda nº 26 à Emenda nº 239,
do Vereador Rafael Aloisio Freitas.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Ga-
briel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa
Fernandes, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Weling-
ton Dias, Willian Coelho e Zico 27 (vinte e sete), não havendo voto con-
trário. Abstiveram-se os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana
Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinhei-
ro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 9 (nove). Presentes 36
(trinta e seis) senhores vereadores. Votando 27 (vinte e sete) senhores
vereadores. Abstiveram-se 9 (nove) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 36 (trinta e
seis) senhores vereadores. Votando 27 (vinte e sete) senhores vereadores.
Abstiveram-se 9 (nove) senhores vereadores.
A subemenda 26 à Emenda 239 está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 48 à Emenda nº 239, do destaque do
Vereador Dr. Gilberto.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge
Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo
Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lu-
pparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Ulisses
Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 29
(vinte e nove), não havendo voto contrário. Abstiveram-se os Senhores
Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica
Cunha, Paulo Pinheiro, Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira e
William Siri 9 (nove). Presentes 38 (trinta e oito) senhores vereadores.
Votando 29 (vinte e nove) senhores vereadores. Abstiveram-se 9 (nove)
senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando
SIM 29 (vinte e nove) senhores vereadores. Abstiveram-se 9 (nove) se-
nhores vereadores.
A Subemenda nº 48 à Emenda 239 está aprovada.
Agora, em votação a Subemenda nº 194 à Emenda nº 1380, destaque
do Vereador Vitor Hugo.
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(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsona-
ro, Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus
Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas,
Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias,
Willian Coelho e Zico 26 (vinte e seis). E que votaram NÃO os Senhores
Vereadores Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boiteux, Monica
Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira
e William Siri 9 (nove). Presentes e votando 35 (trinta e cinco) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando
35 (trinta e cinco) senhores vereadores. Votaram SIM 26 (vinte e seis);
NÃO, 9 (nove) senhores vereadores) .
A Subemenda nº 194 à Emenda nº 1380 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 1380 assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsona-
ro, Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim,
Eliseu Kessler, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira,
Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz,
Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli,
Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Vera Lins, Vi-
tor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 27 (vinte e sete). E
que votaram NÃO os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Edson
Santos, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Monica
Cunha, Paulo Pinheiro, Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira
e William Siri 11 (onze). Presentes e votando 38 (trinta e oito) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando 38
(trinta e oito) senhores vereadores. Votaram SIM 27 (vinte e sete) senho-
res vereadores; NÃO 11 (onze) senhores vereadores.
A Emenda nº 1380, assim subemendada, está aprovada.
Em votação, o destaque do Vereador Willian Coelho, a Subemenda nº
207 à Emenda nº 868.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsona-
ro, Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim,
Eliseu Kessler, Felipe Boró, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus
Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas,
Rosa Fernandes, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington
Dias, William Coelho e Zico 26 (vinte e seis). E que votaram NÃO os
Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boi-
teux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinhei-
ro, Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 11
(onze). Abstiveram-se os Senhores Vereadores João Mendes de Jesus e
Tânia Bastos 2 (dois). Presentes 39 (trinta e nove) senhores vereadores.
Votando 37 (trinta e sete) senhores vereadores. Abstiveram-se 2 (dois)
senhores vereadores).
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 39 (trinta e
nove) senhores vereadores. Votaram SIM 26 (vinte e seis) senhores vere-
adores; NÃO 11 (onze) senhores vereadores.
A Subemenda nº 207 à Emenda nº 868 está aprovada.
Em votação, destaque da Vereadora Tainá de Paula, a Subemenda nº
97 à Emenda nº 675.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Luciano Medeiros, Luiz Ra-
mos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duar-
te, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia
Bastos, Teresa Bergher, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Weling-
ton Dias e Zico 26 (vinte e seis). E que votaram NÃO os Senhores Vere-
adores Dr. João Ricardo, Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Jorge Perei-
ra, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Monica Cunha,
Paulo Pinheiro, Tainá de Paula, Thais Ferreira e William Siri 12 (doze).
Absteve-se o Senhor Vereador Marcio Santos 1 (um). Presentes 39 (trinta
e nove) senhores vereadores. Votando 38 (trinta e oito) senhores vereado-
res. Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 39 (trinta e
nove) senhores vereadores. Votaram SIM 26 (vinte e seis) senhores vere-
adores; NÃO 12 (doze) senhores vereadores.
A Subemenda de nº 97 à Emenda nº 675 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 675, assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Carlo Caiado, Dr. Gilberto, Edson Santos, Eliseu Ke-
ssler, Felipe Boró, Inaldo Silva, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe,
Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho,
Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro
Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes,
Tainá de Paula, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Vera Lins, Vitor Hugo,
Welington Dias, William Coelho e Zico 28 (vinte e oito). E que votaram
NÃO os Senhores Vereadores Carlos Bolsonaro, Dr. João Ricardo, Dr.
Marcos Paulo, Dr. Rogério Amorim, Luciana Boiteux, Monica Benicio,
Monica Cunha, Thais Ferreira e William Siri 9 (nove). Presentes e votan-
do 37 (trinta e sete) senhores vereadores.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes e votando 37
(trinta e sete) senhores vereadores. Votaram SIM 28 (vinte e oito) senho-
res vereadores.
A Emenda nº 675, assim subemendada, está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 15 à Emenda nº 239.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro, Celso Costa, Dr.
João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inal-
do Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Pereira,
Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar,
Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Cé-
lio Lupparelli, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Vera Lins, Vitor Hugo,
Welington Dias, William Coelho e Zico 27 (vinte e sete). E que votou
NÃO o Senhor Vereador Paulo Pinheiro 1 (um). Abstiveram-se os Senho-
res Vereadores Cesar Maia, Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica
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Benicio, Monica Cunha, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Thais Ferreira e
William Siri 9 (nove). Presentes 37 (trinta e sete) senhores vereadores.
Votando 28 (vinte e oito) senhores vereadores. Abstiveram-se 9 (nove)
senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 37 (trinta e
sete) senhores vereadores. Votaram SIM 27 (vinte e sete) senhores verea-
dores; NÃO 1 (um) senhor vereador.
A Subemenda nº 15 à Emenda nº 239 está aprovada.
Em votação o destaque da Subemenda nº 196 à Emenda nº 1391.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Dr. Gilberto, Dr.
João Ricardo, Eliseu Kessler, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano
Medeiros, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Ga-
briel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Tainá
de Paula, Tânia Bastos, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, William
Coelho e Zico 26 (vinte e seis). E que votaram NÃO os Senhores Ve-
readores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica
Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 8
(oito). Absteve-se o Senhor Vereador Cesar Maia 1 (um). Presentes 35
(trinta e cinco) senhores vereadores. Votando 34 (trinta e quatro) senhores
vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 35 (trinta e
cinco) senhores vereadores. Votaram SIM 26 (vinte e seis) senhores vere-
adores; NÃO, 8 (oito) senhores vereadores,
Está aprovada a subemenda nº 196 à Emenda nº 1391.
Em votação a Emenda nº 1391 assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Dr. Gilberto, Dr.
João Ricardo, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes
Gomes, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Fi-
lho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro
Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes,
Tânia Bastos, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, William Coelho e
Zico 26 (vinte e seis). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Dr.
Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica
Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Tainá de Paula, Teresa Bergher,
Thais Ferreira e William Siri 11 (onze). Abteve-se o Senhor Vereador Ce-
sar Maia 1 (um). Presentes 38 (trinta e oito) senhores vereadores. Votando
37 (trinta e sete). Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 38 (trinta e
oito) senhores vereadores. Votaram SIM 26 (vinte e seis) senhores vere-
adores; NÃO 11 (onze) senhores vereadores; absteve-se 1 (um) senhor
vereador.
A Emenda nº 1391, assim subemendada, está aprovada.
Em votação a Subemenda nº 28 à Emenda nº 239.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes
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Terça-feira
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Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Me-
deiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos,
Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio
Freitas, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor
Hugo, Welington Dias e Zico 27 (vinte e sete). E que votaram NÃO os
Senhores Vereadores Edson Santos, Luciana Novaes, Paulo Pinheiro e
Teresa Bergher 4 (quatro). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar
Maia, Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio e Thais Fer-
reira 5 (cinco). Presentes 36 (trinta e seis) senhores vereadores. Votando
31 (trinta e um) senhores vereadores. Abstiveram-se 5 (cinco) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 36 (trinta e
seis) senhores vereadores. Votando 31 (trinta e um) senhores vereadores.
Abstiveram-se 5 (cinco) senhores vereadores.
A subemenda 28 à Emenda nº 239 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 1322.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Dr. Gilberto, Dr.
João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge
Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos
Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel,
Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fer-
nandes, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington
Dias, William Coelho e Zico 31 (trinta e um); não havendo voto con-
trário. Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar Maia, Dr. Marcos
Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro,
Rocal, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 10 (dez). Presentes
41 (quarenta e um) senhores vereadores. Votando 31 (trinta e um) senho-
res vereadores. Abstiveram-se 10 (dez) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 41 (quarenta e
um) senhores vereadores. Votaram SIM 31 (trinta e um) senhores verea-
dores; abstiveram-se 10 (dez) senhores vereadores.
A Emenda nº 1322 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 1364.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Dr.
Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge
Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Marcelo Arar, Marcelo Diniz,
Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Rafael Aloisio Freitas,
Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias,
William Coelho e Zico 27 (vinte e sete); não havendo voto contrário.
Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar Maia, Dr. Marcos Paulo,
Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Ro-
cal, Teresa Bergher e Thais Ferreira 9 (nove). Presentes 36 (trinta e seis)
senhores vereadores. Votando 27 (vinte e sete) senhores vereadores. Abs-
tiveram-se 9 (nove) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 36 (trinta e
seis) senhores vereadores. Votaram SIM 27 (vinte e sete) senhores verea-
dores; abstiveram-se 9 (nove) senhores vereadores.
A Emenda nº 1364 está aprovada.
Em votação o destaque do Vereador Alexandre Isquierdo à Emenda
nº 345.
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Rio de Janeiro
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) –Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge
Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo
Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lu-
pparelli, Rafael Aloisio Freitas, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins,
Vitor Hugo, Welington Dias, William Coelho e Zico 28 (vinte e oito). Vo-
taram NÃO os Senhores Vereadores Dr. João Ricardo, Dr. Marcos Paulo,
Edson Santos, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Moni-
ca Cunha, Paulo Pinheiro, Rocal, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Teresa
Bergher, Thais Ferreira e William Siri 14 (catorze). Absteve-se o Senhor
Vereador Cesar Maia 1 (um). Presentes 43 (quarenta e três) senhores ve-
readores. Votando 42 (quarenta e dois) senhores vereadores. Absteve-se
1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 43 (quarenta
e três) senhores vereadores. Votando 42 (quarenta e dois) senhores vere-
adores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador.
A Emenda nº 345 está aprovada.
Então, em votação a Subemenda nº 59 à Emenda º 347.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge
Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo
Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte,
Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia
Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian
Coelho e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores
Edson Santos, Luciana Novaes, Rocal, Tainá de Paula e Teresa Bergher 5
(cinco). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar Maia, Dr. Marcos
Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinhei-
ro, Thais Ferreira e William Siri 8 (oito). Presentes 43 (quarenta e três)
senhores vereadores. Votando 35 (trinta e cinco) senhores vereadores.
Abstiveram-se 8 (oito) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votando 35 (trinta e cinco) senhores vereado-
res. Abstiveram-se 8 (oito) senhores vereadores.
A Subemenda nº 59 à Emenda nº 347 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 347, assim subemendada.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – A Presidência solicita ao
nobre Vereador Rafael Aloisio Freitas que auxilie a direção dos trabalhos
e que procederá à votação nominal, porque será necessário reiniciar o
sistema.
Em votação a Emenda nº 347, assim subemendada.
O SR. RAFAEL ALOISIO FREITAS – Enquanto reinicia o painel,
faremos a votação à moda antiga, de forma nominal.
(Procede-se à chamada nominal dos vereadores)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsona-
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12 de dezembro de 2023
ro, Celso Costa, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim,
Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Ga-
briel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Tânia
Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian
Coelho e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereado-
res Átila Nunes, Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boiteux, Lu-
ciana Novaes, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Rocal,
Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 13 (treze).
Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar Maia e Rosa Fernandes 2
(dois). Presentes 45 (quarenta e cinco) senhores vereadores. Votando 43
(quarenta e três) senhores vereadores. Abstiveram-se 2 (dois) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 45 (quarenta
e cinco) senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores vereado-
res; NÃO, 13 (treze) senhores vereadores; abstiveram-se 2 (dois) senho-
res vereadores.
A Subemenda nº 347, assim subemendada, está aprovada.
Em votação a Emenda nº 346, que foi destacada pelo Vereador Ale-
xandre Isquierdo.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsona-
ro, Celso Costa, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. Rogério Amorim,
Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Du-
arte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Tânia Bastos, Ulisses
Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico
29 (vinte e nove). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nu-
nes, Dr. João Ricardo, Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boiteux,
Luciana Novaes, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Rocal,
Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 14 (cator-
ze). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar Maia e Rosa Fernandes
2 (dois). Presentes 45 (quarenta e cinco) senhores vereadores. Votando
43 (quarenta e três) senhores vereadores. Abstiveram-se 2 (dois) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – 45 (quarenta e cinco)
senhores vereadores. Votando 43 (quarenta e três) senhores vereadores.
Abstiveram-se 2 (dois) senhores vereadores .
A Emenda nº 346 está aprovada.
Em votação a Emenda nº 350.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) –Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu Kessler, Fe-
lipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus,
Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Mar-
celo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Rafael Aloi-
sio Freitas, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Waldir
Brazão, Welington Dias, William Coelho e Zico 28 (vinte e oito). E que
votaram NÃO os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Edson Santos,
Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Monica Benicio, Monica Cunha, Ro-
cal, Tainá de Paula, Teresa Bergher e William Siri 10 (dez). Absteve-se o
Senhor Vereador Cesar Maia 1 (um). Presentes 39 (trinta e nove) senho-
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Ano XLVI
Rio de Janeiro
res vereadores. Votando 38 (trinta e oito) senhores vereadores. Absteve-
-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 39 senhores
vereadores. Votaram SIM 28 senhores vereadores; NÃO 10(dez) senho-
res vereadores.
A Emenda nº 350 está aprovada.
Segundo os vereadores, fica mais rápida a votação nominal. Vou pedir
ao Vereador Rafael Aloisio Feitas, 1º Secretário, para submeter à votação
do destaque da Emenda nº 1228. O autor da emenda é o Vereador Carlo
Caiado.
O SR. RAFAEL ALOISIO FREITAS – Em votação o destaque da
Emenda nº 1228.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsona-
ro, Celso Costa, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr.
Marcos Paulo, Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva,
Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pe-
reira, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos
Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Prof. Célio Lupparelli,
Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Teresa
Bergher, Thais Ferreira, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Waldir
Brazão, Welington Dias, William Siri, William Coelho e Zico 42 (qua-
renta e dois). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes,
Dr. Rogério Amorim, Pedro Duarte e Tânia Bastos 4 (quatro). Absteve-se
o Senhor Vereador Cesar Maia 1 (um). Presentes 47 (quarenta e sete)
senhores vereadores. Votando 46 (quarenta e seis) senhores vereadores.
Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 47 (quarenta
e sete) senhores vereadores. Votaram SIM 42 (quarenta e dois) senhores
vereadores; NÃO 4 (quatro) senhores vereadores; absteve-se 1 (um) se-
nhor vereador.
A Emenda nº 1228 está aprovada.
Em votação o Destaque à Emenda nº 1001, do Vereador Dr. Rogério
Amorim.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes
de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos
Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte,
Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Ulisses Marins,
Vera Lins, Vitor Hugo, Waldir Brazão, Welington Dias, William Coelho
e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nu-
nes, Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boiteux, Luciana Novaes,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Prof. Célio Lupparelli,
Rocal, Tainá de Paula, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 14
(catorze). Absteve-se o Senhor Vereador Cesar Maia 1 (um). Presentes 45
(quarenta e cinco) senhores vereadores. Votando 44 (quarenta e quatro)
senhores vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 45 (quarenta
e cinco) senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores verea-
dores; NÃO 14 (catorze) senhores vereadores; absteve-se 1 (um) senhor
vereador.
A emenda nº 1001 está aprovada.
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Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Em votação o destaque à Emenda nº 761, do Vereador Pedro Duarte.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe,
Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Mar-
celo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Rafael Aloisio Freitas, Rosa
Fernandes, Tainá de Paula, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Waldir
Brazão, Welington Dias, William Coelho e Zico 29 (vinte e nove). E que
votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes, Dr. Marcos Paulo,
Edson Santos, Jair da Mendes Gomes, Luciana Boiteux, Luciana Novaes,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Prof. Célio Lupparelli,
Rocal, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 15
(quinze). Absteve-se o Senhor Vereador Cesar Maia 1 (um). Presentes 45
(quarenta e cinco) senhores vereadores. Votando 44 (quarenta e quatro)
senhores vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 45 (quarenta
e cinco) senhores vereadores. Votaram SIM 29 (vinte e nove) senhores
vereadores; NÃO, 15 (quinze) senhores vereadores; absteve-se 1 (um)
senhor vereador.
Está aprovada a Emenda nº 761.
Em votação o destaque da Emenda nº 857.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Celso Costa, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Eliseu
Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jor-
ge Felippe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marce-
lo Diniz, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael
Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos,
Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, William Coelho
e Zico 30 (trinta). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila
Nunes, Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Luciana Boiteux, Luciana No-
vaes, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Thais Ferreira e
William Siri 10 (dez). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Cesar Maia
e Teresa Bergher 2 (dois). Presentes 42 (quarenta e dois) senhores ve-
readores. Votando 40 (quarenta) senhores vereadores. Abstiveram-se 2
(dois) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 42 (quarenta
e dois) senhores vereadores. Votaram SIM 30 (trinta) senhores vereado-
res; NÂO,10 (dez) senhores vereadores; abstiveram-se 2 (dois) senhores
vereadores.
Está aprovado a Emenda nº 857.
Em votação o destaque da Emenda nº 1387.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro,
Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Rogério Amorim, Edson Santos, Eli-
seu Kessler, Felipe Boró, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus,
Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro
Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fer-
nandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Ulisses Marins,
Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias e Willian Coelho 31 (trinta e um).
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes, Dr. Marcos
Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro
e Thais Ferreira 6 (seis). Absteve-se o Senhor Vereador Cesar Maia 1
(um). Presentes 38 (trinta e oito) senhores vereadores. Votando 37 (trinta
e sete) senhores vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor vereador).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 38 (trinta e
oito) senhores vereadores. Votaram SIM 31 (trinta e um) senhores ve-
readores; NÃO 6 (seis) senhores vereadores. Absteve-se 1 (um) senhor
vereador.
A Emenda nº 1387 está aprovada.
A Presidência informa que o requerimento de destaque do Vereador
Dr. Gilberto à Emenda nº 1391 fica prejudicado, porque ela já foi aprova-
da aprovada com a subemenda nº 196. Então, ela já está aprovada.
Em votação a Emenda nº 1147.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlos Bolsonaro, Dr. João Ri-
cardo, Dr. Rogério Amorim, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luiz Ramos Fi-
lho, Marcelo Arar, Marcio Santos, Pedro Duarte e Vitor Hugo 12 (doze).
E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Átila Nunes, Dr. Carlos
Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. Marcos Paulo, Edson Santos, Felipe Boró,
Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Luciana
Boiteux, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Marcelo Diniz, Matheus
Gabriel, Monica Benicio, Paulo Pinheiro, Prof. Célio Lupparelli, Rocal,
Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Thais Fer-
reira, Ulisses Marins, Vera Lins, Welington Dias, Willian Coelho e Zico
28 (vinte e oito). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Carlo Caiado,
Cesar Maia e Rafael Aloisio Freitas 3 (três). Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votando 40 (quarenta) senhores vereadores.
Abstiveram-se 3 (três) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votaram SIM 12 (doze) senhores vereadores;
NÂO 28 (vinte e oito) senhores vereadores; abstiveram-se 3 (três) senho-
res vereadores.
A Emenda nº 1147 está rejeitada e segue ao arquivo.
Agora acabaram todos os destaques, e foi feito um encaminhamen-
to, uma proposta do Vereador Átila de votar em três blocos. Só preciso
conferir aquelas que foram destacadas e foram aprovadas para tirar dos
blocos aqui.
Só mais alguns minutos, por favor. Para não dar erro, a Mesa Diretora
está conferindo os destaques que foram aprovados para retirar do encami-
nhamento que foi aprovado do Vereador Átila.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – A Presidência submete
ao Plenário requerimento com o seguinte teor:
(LENDO)
REQUERIMENTO S/Nº
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a retirada da Emenda
nº 826 ao PLC nº 44-A/2021.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador Rafael Aloisio Freitas
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Conforme encaminhamento do Vereador Átila Nunes, em votação o
primeiro bloco de subemendas.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado, Cel-
so Costa, Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo,
Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes
Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana
Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo
Diniz, Marcio Ribeiro, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte,
Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes,
Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vitor Hugo, Welington
Dias, Willian Coelho e Zico 36 (trinta e seis), não havendo voto contrário.
Abstiveram-se os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boi-
teux, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher,
Thais Ferreira e William Siri 8 (oito). Presentes 44 (quarenta e quatro)
senhores vereadores. Votando 36 (trinta e seis) senhores vereadores. Abs-
tiveram-se 8 (oito) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 44 (quarenta e
quatro) senhores vereadores. Votando 36 (trinta e seis) senhores vereado-
res. Abstiveram-se 8 (oito) senhores vereadores.
O 1º Bloco de Subemendas está aprovado.
Agora, em votação as emendas assim subemendadas do primeiro blo-
co, e as emendas que não foram subemendadas.
Em votação o 1º Bloco de Emendas.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado, Cel-
so Costa, Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo,
Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João
Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano
Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Ri-
beiro, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Luppa-
relli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses
Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico
35 (trinta e cinco), não havendo voto contrário. Abstiveram-se os Se-
nhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio,
Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William
Siri 8 (oito). Presentes 43 (quarenta e três) senhores vereadores. Votando
35 (trinta e cinco) senhores vereadores. Abstiveram-se 8 (oito) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 43 (quarenta e
três) senhores vereadores. Votando 35 (trinta e cinco) senhores vereado-
res. Abstiveram-se 8 (oito) senhores vereadores.
O 1º Bloco de Emendas está aprovado.
Agora, nós vamos submeter à votação o 2º Bloco de Subemendas.
Eu vou ter que fazer a leitura aqui das emendas que ficaram do se-
gundo bloco, porque foram destacadas as outras, conforme nominou o
Vereador Átila.
A Subemenda nº 19, Subemenda nº 34, Emenda nº 405, com sube-
menda nº 64; Emenda nº 661, com subemenda nº 95; Emenda nº 771, com
subemenda nº 107; Emendas nos 780, 814, 858, 865, 868, 869, Emenda
nº 1076, com subemenda nº 210; Emenda nº 1077; subemenda nº 211 à
Emenda nº 238; subemenda nº 213 à Emenda nº 239; Emendas nº 1236;
Emenda nº 1238, com subemenda nº 162; Emenda nº 1298; Emenda nº
1362, com subemenda nº 218; Emenda nº 386; subemenda 222 às Emen-
da nos 238 e 239; Emenda nº 832; Emenda nº 1411; subemenda nº 200 à
Emenda nº 1422; subemenda 226 à 239; 1057; 1422 e subemenda 46;
Em votação às subemendas às emendas do 2º bloco.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
ID: 20231212491BEEB8
51
Ano XLVI
Rio de Janeiro
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram NÃO os
Senhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado,
Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Edson
Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes,
João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Lu-
ciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio
Ribeiro, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lu-
pparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tainá de Paula,
Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias,
Willian Coelho e Zico 36 (trinta e seis), não havendo voto favorável. Abs-
tiveram-se os Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux,
Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais
Ferreira e William Siri 8 (oito). Presentes 44 (quarenta e quatro) senhores
vereadores. Votando 36 (trinta e seis) senhores vereadores. Abstiveram-
-se 8 (oito) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 44 (quarenta e
quatro) senhores vereadores. Votando 36 (trinta e seis) senhores vereado-
res. Abstiveram-se 8 (oito) senhores vereadores.
Estão rejeitadas as subemendas às emendas do 2º bloco, que seguem
ao arquivo.
Em votação as emendas do 2º bloco.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram NÃO os
Senhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado,
Celso Costa, Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ri-
cardo, Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da
Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Lu-
ciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio
Ribeiro, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lu-
pparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes, Tainá de Paula,
Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Welington Dias, Willian Coelho
e Zico 35 (trinta e cinco), não havendo voto favorável. Abstiveram-se os
Senhores Vereadores Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Beni-
cio, Monica Cunha, Thais Ferreira e William Siri 6 (seis). Presentes 41
(quarenta e um) senhores vereadores. Votando 35 (trinta e cinco) senho-
res vereadores. Abstiveram-se 6 (seis) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 41 (quarenta e
um) senhores vereadores. Votando 35 (trinta e cinco) senhores vereado-
res. Abstiveram-se 6 (seis) senhores vereadores.
O 2º bloco de emendas ao Projeto de Lei Complementar nº 44-A/2021
está rejeitado e segue ao arquivo.
Em votação o 3º Bloco de Emendas que foram retiradas. A Emenda nº
826 Subemenda nº 897, Emenda nº 1380 subemendada, Emenda nº 1392
subemenda. Só. Essas foram retiradas.
Em votação as subemendas das emendas do 3º Bloco.
(Os senhores vereadores registram os seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Ce-
sar Maia, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Eliseu Kessler, Felipe Boró,
Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Feli-
ppe, Jorge Pereira, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Diniz,
Matheus Gabriel, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio
Freitas, Rosa Fernandes, Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins,
Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias, Willian Coelho e Zico 29 (vinte
e nove). E que votaram NÃO os Senhores Vereadores Edson Santos e
Luciana Novaes 2 (dois). Abstiveram-se os Senhores Vereadores Átila
52
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Nunes, Dr. Marcos Paulo, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica
Cunha, Paulo Pinheiro, Rocal, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William
Siri 10 (dez). Presentes 41 (quarenta e um) senhores vereadores. Votando
31 (trinta e um) senhores vereadores. Abstiveram-se 10 (dez) senhores
vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 41 (quarenta e
um) senhores vereadores. Votando 31 (trinta e um) senhores vereadores.
Abstiveram-se 10 (dez) senhores vereadores.
O 3º Bloco de Subemendas está aprovado.
Antes de encerrar, a Presidência convoca Sessão Extraordinária para
00h01, com a seguinte:
(LENDO)
ORDEM DO DIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
12.12.2023
1 EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 2ª DISCUSSÃO
EM VOTAÇÃO
REDAÇÃO DO VENCIDO
QUÓRUM: MA
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 44-A/2021 DE AUTORIA
DO PODER EXECUTIVO (MENSAGEM N° 37/2021), QUE “DISPÕE
SOBRE A POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO,
INSTITUI A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVI-
MENTO URBANO SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.
PARECER CONJUNTO ÁS EMENDAS Nº 238 e 239 das Comissões de
Justiça e Redação, Especial do Plano Diretor e de Finanças, Orçamento
e Fiscalização Financeira, Pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉ-
RITO FAVORÁVEL, Relatores Ver. Dr. Gilberto - Comissão de Justiça e
Redação, Ver. Tânia Bastos - Mérito.
PARECER CONJUNTO ÁS EMENDAS DE Nºs 237, 240 À 1436 E
ÀS SUBEMENDAS DE Nºs 14 À 49 das Comissões de Justiça e Re-
dação, Especial do Plano Diretor e de Finanças, Orçamento e Fiscali-
zação Financeira, Pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉRITO
FAVORÁVEL ÀS EMENDAS Nºs: 237, 241, 290, 293, 295, 296, 298,
299, 315, 322, 330, 336, 340, 345, 346, 350, 406, 427, 440, 473 a 476,
481, 485, 490, 492 a 495, 499, 501, 504, 505, 508, 510, 511, 513, 515
a 517, 522, 529, 531, 536, 538 (com voto contrário vencido da Relatora
Tania Bastos), 546, 551, 552, 555, 556, 558 a 563, 566, 570, 572 a 576,
583, 593, 598, 605, 610, 613, 614, 620 a 623, 627, 633, 635, 637, 665,
666, 671, 679 (transformada na subemenda 204), 684 (transformada na
subemenda 205), 685 (transformada na subemenda 206), 689 a 691, 693
a 695, 697, 699, 701, 707, 710, 712, 713, 716, 718, 720, 721, 731, 733,
745, 747, 748, 750, 756, 758, 761, 766, 768, 772, 777, 778, 780, 783, 786
a 788, 791 a 793, 797 a 799, 801, 804 a 812, 814, 817, 819, 820, 822,
825, 827 a 829, 832, 834, 837, 840, 843 a 847, 851, 854 a 862, 864, 865,
867, 868 (com voto contrário vencido da Relatora Tania Bastos e do Dr.
Gilberto transformada na subemenda 207), 871, 886 a 888, 891, 901,
906, 909, 911, 914, 915 (transformada na subemenda 208), 916, 921 a
924, 928, 939, 941, 942, 944, 946, 948, 952, 954, 956, 959 a 961, 966,
968, 970 a 975, 993, 998, 999, 1001, 1002, 1010, 1013, 1029, 1054, 1057,
1060, 1063, 1065 a 1067, 1073 (transformada na subemenda 209), 1076
(transformada na subemenda 210), 1077 (transformada na subemenda
211), 1078 (transformada na subemenda 212), 1082, 1085, 1087, 1104,
1127, 1131, 1138, 1142, 1147, 1158, 1169, 1181, 1191, 1211, 1217, 1223,
1224 (transformada na subemenda 213), 1226 (transformada na sube-
menda 214), 1231, 1236, 1240 (transformada na subemenda 215), 1246,
1252, 1253, 1260 a 1262, 1266, 1269, 1282, 1286, 1288 a 1290 (transfor-
mada na subemenda 216), 1291, 1292 (transformada na subemenda 217),
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
1296, 1298, 1300 a 1302, 1305, 1307, 1310, 1319, 1322, 1330, 1333 a
1335, 1362 (transformada na subemenda 218), 1363 a 1365, 1367 (trans-
formada na subemenda 219), 1368 (transformada na subemenda 220),
1370 (com voto contrário vencido dos Vereadores Átila Nunes e Rafael
Aloisio Freitas), 1385 (transformada na subemenda 221), 1386 (transfor-
mada na subemenda 222) a 1387, 1389, 1392 (transformada na subemen-
da 223), 1393 (transformada na subemenda 224), 1394 (transformada na
subemenda 225), 1395, 1407, 1409, 1411, 1417, 1421, 1423, 1427, 1428
(transformada na subemenda 226), 1429. E as subemendas: 15 (com voto
contrário vencido da Relatora Tania Bastos) , 19 a 22, 24 a 26, 28 a 32,
34, 35, 37 a 40, 43 a 45 e 48. FAVORÁVEL COM SUBEMENDAS ÀS
EMENDAS Nºs: 255, 257, 276, 289, 297, 301, 311, 335, 339, 347, 366,
367, 382, 404, 405, 416, 434, 466, 469, 482, 484, 486 a 489, 507, 527,
542, 547, 550, 564, 565, 569, 571, 581, 590, 612, 616 a 619, 626, 634,
640, 643, 661, 667, 675, 698, 706, 709, 717, 728, 732, 734, 737, 742, 771,
784, 795, 796, 800, 803, 816, 824, 826, 830, 831, 833, 836, 841, 850, 852,
853, 863, 866, 869, 890, 897, 898, 905, 907, 908, 920, 925, 938, 954,
962, 964,987, 1005, 1014, 1021, 1047, 1048, 1059, 1081, 1097 (com voto
contrário vencido do Vereador Pedro Duarte), 1102, 1105, 1150, 1152,
1182, 1184, 1202, 1204, 1210, 1214, 1216, 1221, 1225, 1227, 1238,
1241, 1243, 1245, 1250, 1251, 1255, 1259, 1274, 1277, 1279, 1285,
1288, 1289, 1303, 1304, 1306, 1312, 1313, 1315, 1317, 1318, 1321,
1327, 1328, 1369, 1371, 1374 a 1377, 1379, 1380, 1388, 1391, 1396,
1400, 1419, 1422, 1430, 1431, 1433. CONTRÁRIO ÀS EMENDAS
NºS 240, 242 a 254, 256, 258 a 275, 277 a 288, 291, 292, 294, 300, 302
a 310, 312 a 314, 316 a 321, 323 a 326, 327 (com voto favorável vencido
da Relatora Tania Bastos), 328, 329, 330 (com voto favorável, com su-
bemenda, vencido da Relatora Tania Bastos), 331 a 334, 337, 338, 341 a
344, 348, 349, 351 a 357,358 (com voto favorável vencido da Relatora
Tania Bastos), 359 a 365, 368 a 376, 377, 378 a 381, 383 a 403, 407 a
411, 412, 413 a 415, 417, 418, 420 a 426, 428 a 433, 435 a 439, 441 a
465, 467, 468, 470 a 472, 477 a 480, 483, 491, 496 a 498, 500, 502, 503,
506, 509, 512, 514, 518 a 521, 523 a 526, 528, 530, 532 a 535, 537, 539 a
541, 543 a 545, 548, 549, 553, 554, 557, 567, 568, 577 a 580, 582, 584 a
589, 591, 592, 594 a 597, 599 a 604, 606 a 609, 611, 615, 624, 625, 628 a
632, 636, 638, 639, 641, 642, 644 a 660, 662 a 664, 668 a 670, 672 a 674,
676 a 678, 680 a 683, 686 a 688, 692, 696, 700, 702 a 705, 708, 711, 714,
715, 719, 722 a 727, 729, 730, 735, 736, 738 a 741, 743, 744, 746, 749,
751 a 755, 757, 759, 760, 762 a 765, 767, 769, 770, 773 a 776, 779, 781,
782, 785, 789, 790, 794, 802, 813, 815, 818, 821, 823, 835, 838, 839, 842,
848, 849, 870, 872 a 885, 889, 892 a 896, 899, 900, 902 a 904, 910, 912,
913, 917 a 919, 926, 929 a 937, 940, 943, 945, 947, 949 a 951, 953, 955,
957, 958, 963, 965, 967, 969, 976 (com voto favorável, com subemen-
da, vencido da Relatora Tania Bastos, 977 a 986, 988 a 992, 994 a 997,
1000, 1003, 1004, 1007 a 1009, 1011, 1012, 1015 a 1020, 1022 a 1028,
1030 a 1046, 1049 a 1053, 1055, 1056, 1058, 1061, 1062, 1064, 1068 a
1072, 1074, 1075, 1079, 1080, 1083, 1084, 1086, 1088 a 1096, 1098 a
1101, 1103, 1106 a 1126, 1128 a 1130, 1132 a 1137, 1139 a 1141, 1143
a 1146, 1148, 1149, 1151, 1153 a 1157, 1159 a 1168, 1170 a 1180, 1183,
1185 a 1190, 1192 a 1201, 1203, 1205 a 1209, 1212, 1213, 1215, 1218
a 1220, 1222, 1229, 1230, 1232 a 1235, 1237, 1239, 1242, 1244, 1247 a
1249, 1254, 1256 a 1258, 1263 a 1265, 1267, 1268, 1270 a 1273, 1275,
1276, 1278 (com voto favorável vencido da Relatora Tania Bastos e dos
Vereadores Dr. Gilberto e Alexandre Isquierdo), 1280, 1281, 1283, 1284,
1287, 1293, 1294 (com voto favorável vencido dos Vereadores Jorge Fe-
lippe e Pedro Duarte), 1295, 1297, 1299, 1308, 1309, 1311, 1314, 1316,
1320, 1323 a 1326, 1329, 1331, 1332, 1336 a 1361, 1366, 1372, 1373,
1378, 1381 a 1384, 1390, 1397 a 1399, 1401 a 1406, 1408, 1410, 1412
a 1416, 1418, 1420, 1424 a 1426, 1432, 1434 a 1436. E as subemendas:
14, 16 a 18, 23, 27, 33, 36, 41, 42, 46, 47, 49. Emenda de nº 1228 recebeu
parecer contrário pela Comissão Especial do Plano Diretor e favorável
pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira e Pela
INCONSTITUCIONALIDADE ÀS EMENDAS Nºs 419, 927 e 1006;
Relatores: Pela Comissão de Justiça e Redação Vereador Dr. Gilberto e
Vereador Inaldo Silva e Pelo Mérito Vereadora Tânia Bastos e Vereador
Jorge Felippe
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
(INTERROMPENDO A LEITURA)
Está encerrada a Sessão.
(Encerra-se a Sessão às 23h59)
11ª LEGISLATURA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA
2º Período Ordinário de Sessões
ATA DA 45ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA,
EM 12 DE DEZEMBRO DE 2023.
Presidência do Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente.
Às 00h01, em ambiente híbrido, com a presença dos Srs. Alexandre
Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro, Celso Costa,
Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Dr. Mar-
cos Paulo, Dr. Rogério Amorim, Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe
Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge
Felippe, Jorge Pereira, Luciana Boiteux, Luciana Novaes, Luciano Me-
deiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo Diniz, Marcio Ribeiro,
Marcio Santos, Matheus Gabriel, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo
Pinheiro, Pedro Duarte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas,
Rocal, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Tainá de Paula, Teresa Bergher,
Thais Ferreira, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welington Dias,
William Siri, Willian Coelho e Zico 47 (quarenta e sete), assume a Presi-
dência o Sr. Vereador Carlo Caiado, Presidente.
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Havendo número legal,
“Invocando a Deus pela grandeza da Pátria e a paz entre os Homens”, dou
por aberta a Sessão.
A Presidência submete ao Plenário a dispensa da Ata da Sessão
anterior.
Os senhores vereadores que aprovam permaneçam como estão.
Aprovado.
Passa-se à Ordem do Dia.
Passa-se à
Ordem do Dia
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Passemos à matéria da
pauta:
EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA
EM 2ª DISCUSSÃO
EM VOTAÇÃO
REDAÇÃO DO VENCIDO
QUÓRUM: MA
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 44-A/2021 DE AUTORIA
DO PODER EXECUTIVO (MENSAGEM N° 37/2021), QUE “DISPÕE
SOBRE A POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO,
INSTITUI A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVI-
MENTO URBANO SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.
PARECER CONJUNTO ÁS EMENDAS Nº 238 e 239 das Comissões de
Justiça e Redação, Especial do Plano Diretor e de Finanças, Orçamento
e Fiscalização Financeira, Pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉ-
RITO FAVORÁVEL, Relatores Ver. Dr. Gilberto - Comissão de Justiça e
Redação, Ver. Tânia Bastos - Mérito.
ID: 20231212491BEEB8
53
Ano XLVI
Rio de Janeiro
PARECER CONJUNTO ÁS EMENDAS DE Nºs 237, 240 À 1436 E
ÀS SUBEMENDAS DE Nºs 14 À 49 das Comissões de Justiça e Re-
dação, Especial do Plano Diretor e de Finanças, Orçamento e Fiscali-
zação Financeira, Pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉRITO
FAVORÁVEL ÀS EMENDAS Nºs: 237, 241, 290, 293, 295, 296, 298,
299, 315, 322, 330, 336, 340, 345, 346, 350, 406, 427, 440, 473 a 476,
481, 485, 490, 492 a 495, 499, 501, 504, 505, 508, 510, 511, 513, 515
a 517, 522, 529, 531, 536, 538 (com voto contrário vencido da Relatora
Tania Bastos), 546, 551, 552, 555, 556, 558 a 563, 566, 570, 572 a 576,
583, 593, 598, 605, 610, 613, 614, 620 a 623, 627, 633, 635, 637, 665,
666, 671, 679 (transformada na subemenda 204), 684 (transformada na
subemenda 205), 685 (transformada na subemenda 206), 689 a 691, 693
a 695, 697, 699, 701, 707, 710, 712, 713, 716, 718, 720, 721, 731, 733,
745, 747, 748, 750, 756, 758, 761, 766, 768, 772, 777, 778, 780, 783, 786
a 788, 791 a 793, 797 a 799, 801, 804 a 812, 814, 817, 819, 820, 822,
825, 827 a 829, 832, 834, 837, 840, 843 a 847, 851, 854 a 862, 864, 865,
867, 868 (com voto contrário vencido da Relatora Tania Bastos e do Dr.
Gilberto transformada na subemenda 207), 871, 886 a 888, 891, 901,
906, 909, 911, 914, 915 (transformada na subemenda 208), 916, 921 a
924, 928, 939, 941, 942, 944, 946, 948, 952, 954, 956, 959 a 961, 966,
968, 970 a 975, 993, 998, 999, 1001, 1002, 1010, 1013, 1029, 1054, 1057,
1060, 1063, 1065 a 1067, 1073 (transformada na subemenda 209), 1076
(transformada na subemenda 210), 1077 (transformada na subemenda
211), 1078 (transformada na subemenda 212), 1082, 1085, 1087, 1104,
1127, 1131, 1138, 1142, 1147, 1158, 1169, 1181, 1191, 1211, 1217, 1223,
1224 (transformada na subemenda 213), 1226 (transformada na sube-
menda 214), 1231, 1236, 1240 (transformada na subemenda 215), 1246,
1252, 1253, 1260 a 1262, 1266, 1269, 1282, 1286, 1288 a 1290 (transfor-
mada na subemenda 216), 1291, 1292 (transformada na subemenda 217),
1296, 1298, 1300 a 1302, 1305, 1307, 1310, 1319, 1322, 1330, 1333 a
1335, 1362 (transformada na subemenda 218), 1363 a 1365, 1367 (trans-
formada na subemenda 219), 1368 (transformada na subemenda 220),
1370 (com voto contrário vencido dos Vereadores Átila Nunes e Rafael
Aloisio Freitas), 1385 (transformada na subemenda 221), 1386 (transfor-
mada na subemenda 222) a 1387, 1389, 1392 (transformada na subemen-
da 223), 1393 (transformada na subemenda 224), 1394 (transformada na
subemenda 225), 1395, 1407, 1409, 1411, 1417, 1421, 1423, 1427, 1428
(transformada na subemenda 226), 1429. E as subemendas: 15 (com voto
contrário vencido da Relatora Tania Bastos) , 19 a 22, 24 a 26, 28 a 32,
34, 35, 37 a 40, 43 a 45 e 48. FAVORÁVEL COM SUBEMENDAS ÀS
EMENDAS Nºs: 255, 257, 276, 289, 297, 301, 311, 335, 339, 347, 366,
367, 382, 404, 405, 416, 434, 466, 469, 482, 484, 486 a 489, 507, 527,
542, 547, 550, 564, 565, 569, 571, 581, 590, 612, 616 a 619, 626, 634,
640, 643, 661, 667, 675, 698, 706, 709, 717, 728, 732, 734, 737, 742, 771,
784, 795, 796, 800, 803, 816, 824, 826, 830, 831, 833, 836, 841, 850, 852,
853, 863, 866, 869, 890, 897, 898, 905, 907, 908, 920, 925, 938, 954,
962, 964,987, 1005, 1014, 1021, 1047, 1048, 1059, 1081, 1097 (com voto
contrário vencido do Vereador Pedro Duarte), 1102, 1105, 1150, 1152,
1182, 1184, 1202, 1204, 1210, 1214, 1216, 1221, 1225, 1227, 1238,
1241, 1243, 1245, 1250, 1251, 1255, 1259, 1274, 1277, 1279, 1285,
1288, 1289, 1303, 1304, 1306, 1312, 1313, 1315, 1317, 1318, 1321,
1327, 1328, 1369, 1371, 1374 a 1377, 1379, 1380, 1388, 1391, 1396,
1400, 1419, 1422, 1430, 1431, 1433. CONTRÁRIO ÀS EMENDAS
NºS 240, 242 a 254, 256, 258 a 275, 277 a 288, 291, 292, 294, 300, 302
a 310, 312 a 314, 316 a 321, 323 a 326, 327 (com voto favorável vencido
da Relatora Tania Bastos), 328, 329, 330 (com voto favorável, com su-
bemenda, vencido da Relatora Tania Bastos), 331 a 334, 337, 338, 341 a
344, 348, 349, 351 a 357,358 (com voto favorável vencido da Relatora
Tania Bastos), 359 a 365, 368 a 376, 377, 378 a 381, 383 a 403, 407 a
411, 412, 413 a 415, 417, 418, 420 a 426, 428 a 433, 435 a 439, 441 a
465, 467, 468, 470 a 472, 477 a 480, 483, 491, 496 a 498, 500, 502, 503,
506, 509, 512, 514, 518 a 521, 523 a 526, 528, 530, 532 a 535, 537, 539 a
541, 543 a 545, 548, 549, 553, 554, 557, 567, 568, 577 a 580, 582, 584 a
589, 591, 592, 594 a 597, 599 a 604, 606 a 609, 611, 615, 624, 625, 628 a
632, 636, 638, 639, 641, 642, 644 a 660, 662 a 664, 668 a 670, 672 a 674,
676 a 678, 680 a 683, 686 a 688, 692, 696, 700, 702 a 705, 708, 711, 714,
715, 719, 722 a 727, 729, 730, 735, 736, 738 a 741, 743, 744, 746, 749,
54
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
751 a 755, 757, 759, 760, 762 a 765, 767, 769, 770, 773 a 776, 779, 781,
782, 785, 789, 790, 794, 802, 813, 815, 818, 821, 823, 835, 838, 839, 842,
848, 849, 870, 872 a 885, 889, 892 a 896, 899, 900, 902 a 904, 910, 912,
913, 917 a 919, 926, 929 a 937, 940, 943, 945, 947, 949 a 951, 953, 955,
957, 958, 963, 965, 967, 969, 976 (com voto favorável, com subemen-
da, vencido da Relatora Tania Bastos, 977 a 986, 988 a 992, 994 a 997,
1000, 1003, 1004, 1007 a 1009, 1011, 1012, 1015 a 1020, 1022 a 1028,
1030 a 1046, 1049 a 1053, 1055, 1056, 1058, 1061, 1062, 1064, 1068 a
1072, 1074, 1075, 1079, 1080, 1083, 1084, 1086, 1088 a 1096, 1098 a
1101, 1103, 1106 a 1126, 1128 a 1130, 1132 a 1137, 1139 a 1141, 1143
a 1146, 1148, 1149, 1151, 1153 a 1157, 1159 a 1168, 1170 a 1180, 1183,
1185 a 1190, 1192 a 1201, 1203, 1205 a 1209, 1212, 1213, 1215, 1218
a 1220, 1222, 1229, 1230, 1232 a 1235, 1237, 1239, 1242, 1244, 1247 a
1249, 1254, 1256 a 1258, 1263 a 1265, 1267, 1268, 1270 a 1273, 1275,
1276, 1278 (com voto favorável vencido da Relatora Tania Bastos e dos
Vereadores Dr. Gilberto e Alexandre Isquierdo), 1280, 1281, 1283, 1284,
1287, 1293, 1294 (com voto favorável vencido dos Vereadores Jorge Fe-
lippe e Pedro Duarte), 1295, 1297, 1299, 1308, 1309, 1311, 1314, 1316,
1320, 1323 a 1326, 1329, 1331, 1332, 1336 a 1361, 1366, 1372, 1373,
1378, 1381 a 1384, 1390, 1397 a 1399, 1401 a 1406, 1408, 1410, 1412
a 1416, 1418, 1420, 1424 a 1426, 1432, 1434 a 1436. E as subemendas:
14, 16 a 18, 23, 27, 33, 36, 41, 42, 46, 47, 49. Emenda de nº 1228 recebeu
parecer contrário pela Comissão Especial do Plano Diretor e favorável
pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira e Pela
INCONSTITUCIONALIDADE ÀS EMENDAS Nºs 419, 927 e 1006;
Relatores: Pela Comissão de Justiça e Redação Vereador Dr. Gilberto e
Vereador Inaldo Silva e Pelo Mérito Vereadora Tânia Bastos e Vereador
Jorge Felippe
Em continuação da votação do Projeto de Lei Complementar nº
44-A/2021.
Em votação as emendas e as emendas subemendadas do 3º bloco de
emendas.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Carlo Caiado, Celso Costa, Ce-
sar Maia, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo, Edson Santos, Eliseu Kessler,
Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes Gomes, João Mendes de Jesus,
Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana Novaes, Luciano Medeiros, Luiz
Ramos Filho, Marcelo Diniz, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Du-
arte, Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tai-
ná de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo, Welin-
gton Dias e Willian Coelho 31 (trinta e um), não havendo voto contrário.
Abstiveram-se os Senhores Vereadores Átila Nunes, Dr. Marcos Paulo,
Luciana Boiteux, Marcio Ribeiro, Monica Benicio, Monica Cunha, Paulo
Pinheiro, Rocal, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 11 (onze).
Presentes 42 (quarenta e dois) senhores vereadores. Votando 31 (trinta e
um) senhores vereadores. Abstiveram-se 11 (onze) senhores vereadores).
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 42 (quarenta e
dois) senhores vereadores. Votando 31 (trinta e um) senhores vereadores.
Abstiveram-se 11 (onze) senhores vereadores.
O 3º Bloco de Emendas está aprovado.
Em votação, o projeto assim emendado e subemendado.
(Os senhores vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Está encerrada a votação.
(Concluída a votação nominal, constata-se que votaram SIM os Se-
nhores Vereadores Alexandre Isquierdo, Átila Nunes, Carlo Caiado, Cel-
so Costa, Cesar Maia, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Gilberto, Dr. João Ricardo,
Edson Santos, Eliseu Kessler, Felipe Boró, Inaldo Silva, Jair da Mendes
Gomes, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, Jorge Pereira, Luciana
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Novaes, Luciano Medeiros, Luiz Ramos Filho, Marcelo Arar, Marcelo

Diniz, Marcio Ribeiro, Marcio Santos, Matheus Gabriel, Pedro Duarte,
Prof. Célio Lupparelli, Rafael Aloisio Freitas, Rocal, Rosa Fernandes,
Tainá de Paula, Tânia Bastos, Ulisses Marins, Vera Lins, Vitor Hugo,
Welington Dias, Willian Coelho e Zico 37 (trinta e sete). E que vota-
ram NÃO os Senhores Vereadores Carlos Bolsonaro, Dr. Marcos Paulo,
Dr. Rogério Amorim, Luciana Boiteux, Monica Benicio, Monica Cunha,
Paulo Pinheiro, Teresa Bergher, Thais Ferreira e William Siri 10 (dez).
Presentes e votando 47 (quarenta e sete) senhores vereadores).

O SR. PRESIDENTE (CARLO CAIADO) – Presentes 47 (quarenta e

sete) senhores vereadores. Votaram SIM 37 (trinta e sete) senhores vere-
adores; NÃO 10 (dez) senhores vereadores.
O PLC nº 44-A/2021, assim emendado e subemendado, está aprovado
e segue à redação final.
Parabéns a todos.
Esgotada a pauta que justificou a presente Sessão, a Presidência, antes
de encerrar, convoca Sessão Ordinária para hoje, terça-feira, dia 12 de
dezembro, às 14 horas. A Ordem do Dia é a continuação da designada
anteriormente.
Está encerrada a Sessão.

(Encerra-se a Sessão às 00h09)

LEIA O DCM
NO SEU TABLET,
SMARTPHONE OU
COMPUTADOR
PLENÁRIO
Sessão Extraordinária

ACESSE:
DCMDIGITAL.CAMARA.RJ.GOV.BR

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

55
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

EXPEDIENTE
por medidas de integração entre os modais da região metropolitana, para
reunião de encerramento, a realizar-se no dia 13, de dezembro de 2023,
às 12h, em ambiente hibrido, sendo no meu gabinete e link do zoom a ser
criado pela minha assessoria.

Ofícios
Certo de contar com o Vosso acolhimento, renovo protestos de eleva-
da estima e consideração.

Vereador EDSON SANTOS

Presidente da Comissão

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

GABINETE DO VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM
DESPACHO:
Imprima-se.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
OFÍCIO GVDRA S/Nº
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023
Exmo. Sr.
Vereador CARLO CAIADO
DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Senhor Presidente
Solicito a Vossa Excelência, com fulcro regimental, providências
no sentido de publicar Edital de Convocação dos Senhores Vereadores
WILLIAM SIRI - PSOL, MATHEUS GABRIEL - PSD, EDSON SAN-
TOS - PT e ALEXANDRE ISQUIERDO - UNIÃO, membros designados
para compor a Comissão Especial para Analisar, Discutir e Acompanhar
o Plano de Cargos, Carreiras e salários da Guarda Municipal, conforme
Resolução nº 1.603/2023, para participarem de reunião de encerramen-
to com a finalidade de leitura e votação do Relatório Final da referida
Comissão, a realizar-se no dia 13 de dezembro de 2023, às 13h30, em
ambiente virtual, em link da DTI desta Casa de Leis.
Nesta oportunidade, renovo os votos de elevada estima e distinta
consideração.
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DESPACHO:
Imprima-se.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
OFÍCIO Edital Nº 005/2023
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023
Exmo. Sr.
Vereador CARLO CAIADO
DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Senhor Presidente
Sirvo-me do presente expediente para, na condição de Presidente da
Comissão especial para a População em situação de rua, instituída pela
resolução 1585/2023, “COM A FINALIDADE DE ACOMPANHAR,
ESTUDAR E ANALISAR A CONJUNTURA DA POPULAÇÃO EM
SITUAÇÃO DE RUA”, requerer de Vossa Excelência a cessão do dia 14
de dezembro 2023, para a realização de reunião de encerramento desta
comissão no formato virtual, quinta-feira, às 14 h.
Certo do atendimento e da colaboração de Vossa Excelência aproveito
a ocasião para renovar-lhe votos de consideração e apreço.
Atenciosamente,

Vereador DR. ROGERIO AMORIM Vereadora LUCIANA NOVAES

Presidente da Comissão especial para população em Situação de rua

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

GABINETE DO VEREADOR EDSON SANTOS CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO
DESPACHO:
Imprima-se. DESPACHO:
Em 11/12/2023 Imprima-se.
CARLO CAIADO – PRESIDENTE Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
OFÍCIO GVES S/Nº
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023 OFÍCIO CJR Nº 22/23
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023
Exmo Sr.
Vereador CARLO CAIADO Exmo. Sr.
DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro Vereador CARLO CAIADO
DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro,
Senhor Presidente,
Senhor Presidente,
Solicito a Vossa Excelência, com fulcro no Regimento Interno, pro-
vidências no sentido de publicar Edital de Convocação dos Senhores Venho solicitar a V. Exa. a publicação no Diário desta Casa de
Vereadores ZICO e WILLIAN SIRI, membros designados para compor Leis, Edital de convocação para a realização de reunião conjunta ex-
a Comissão especial com finalidade Acompanhar, estudar, analisar e pro- traordinária das Comissões de Justiça e Redação e Educação para aná-

56 ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

lise do PDL 278/23, no dia 13 de dezembro, às 12h, na Sala da referida OFÍCIO Nº 93/2023
Comissão. Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023
Certo de contar com o Vosso acolhimento, renovo protestos de eleva-
da estima e consideração. Exmo Sr.
Vereador CARLO CAIADO
Atenciosamente, DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Vereador DR. GILBERTO Senhor Presidente,

Presidente
Comissão de Justiça e Redação Tenho a honra de me dirigir a Vossa Excelência para requerer na for-
ma regimental, a publicação de Edital de Convocação dos Senhores Ve-
Vereador MARCIO SANTOS readores MONICA CUNHA e MATHEUS GABRIEL, para reunião ex-
Presidente traordinária da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos Humanos,
Comissão de Educação a realizar-se no dia 14 de dezembro de 2023, quinta-feira, às 12h30, no
Auditório, em ambiente híbrido.
A reunião terá por finalidade tratar de denúncias dos moradores da
Comunidade Morro Way, em Campo Grande, com relação a demolição
de suas casas pela Prefeitura para a construção do Parque Natural Cesário
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO de Melo e a emissão de pareceres às matérias legislativas em trâmite.
COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO
Vereadora TERESA BERGHER
DESPACHO:
Imprima-se.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
OFÍCIO CJR Nº 23/2023 COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023 FINANCEIRA

Exmo Sr. DESPACHO:

Vereador CARLO CAIADO Imprima-se.
DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
Senhor Presidente,
OFÍCIO CFOFF Nº 94/23
Solicito a Vossa Excelência, na forma do Regimento Interno, a publi- Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2023
cação de edital de Convocação dos Senhores Vereadores INALDO SILVA
e ÁTILA NUNES, membros permanentes da Comissão de Justiça e Re- Exmo. Sr.
dação para reunião extraordinária a realizar-se no dia 13 de dezembro de Vereador CARLO CAIADO
2023, às 12h15, na sala da Comissão, para análise dos seguintes projetos: DD. Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro

PL 2258/2023 Senhor Presidente

PL 2271/2023
PL 2277/2023 A Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira, vem
PL 2323/2023 pelo presente solicitar seja publicado através de Edital, convite aos Se-
PL 2364/2023 nhores Vereadores membros dessa Comissão para Reunião Extraordiná-
PL 2368/2023 ria Híbrida com o Senhor Diretor-Presidente da Light para discutir sobre
a troca de transformadores no Município do Rio de Janeiro, que acontece-
E ainda poderão ser analisadas outras Proposituras. rá na Sala das Comissões, às 13 horas, do dia 14 de dezembro do corrente.
Aproveito a oportunidade para renovar votos de elevada estima e Renovamos protestos de distinta consideração.
consideração
Vereadora ROSA FERNANDES
Atenciosamente, Presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização
Financeira
Vereador DR. GILBERTO
Presidente Projetos de Lei
PROJETO DE LEI Nº 2697/2023

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE FIXAÇÃO DE QR

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CODES E LISTAS COM OS DIREITOS DOS CONSUMIDORES DE-
VIDO A ATRASOS E CANCELAMENTOS DE VOOS NOS AERO-
DESPACHO: PORTOS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Imprima-se.
Em 11/12/2023 AUTOR: VEREADOR PROF. CÉLIO LUPPARELLI
CARLO CAIADO – PRESIDENTE DESPACHO:

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

57
Ano XLVI
Rio de Janeiro
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão Municipal de Defesa do Consumidor, Comissão de Ciência Tec-
nologia Comunicação e Informática, Comissão de Educação, Comissão
de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Ficam os aeroportos destinados à aviação civil, situados no
Município do Rio de Janeiro, obrigados a fixar, em locais de fácil visu-
alização e acesso, QR codes e listas com os direitos dos consumidores
devido a atrasos e cancelamentos de voos, conforme previsto nos atos
normativos editados pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC
com tal finalidade e nas legislações de defesa do consumidor em geral.
§ 1º Os QR codes e as listas deverão conter, no mínimo, as seguintes
informações:
I - o direito à comunicação, alimentação, acomodação ou hospeda-
gem, de acordo com o tempo de espera;
II - o direito ao reembolso integral, à reacomodação em outro voo ou
à execução do serviço por outra modalidade de transporte, conforme a
escolha do passageiro;
III - o direito à compensação financeira em caso de preterição de
embarque;
IV - o direito à assistência especial para passageiros com necessidades
especiais;
V - o direito à informação clara e precisa sobre a situação do voo e as
medidas adotadas pela empresa aérea;
VI - o direito ao transporte do aeroporto ao local da acomodação ou
hospedagem.
§ 2º Os QR codes e as listas referidos no caput deste artigo deverão
ser fixados em distâncias razoáveis, notadamente no local de check in e
nos saguões de embarque e desembarque, de forma a garantir a efetiva
informação e orientação aos consumidores sobre os seus direitos em caso
de atrasos e cancelamentos de voos, bem como os meios de reclamação
e defesa disponíveis.
Art. 2º O descumprimento do disposto nesta Lei sujeitará o infrator às
seguintes penalidades:
I - advertência;
II - multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por infração, dobrada em
cada caso de reincidência.
Parágrafo único. O valor da multa será atualizado anualmente pelo
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E).
Art. 3º O Poder Executivo poderá regulamentar a presente Lei objeti-
vando sua melhor efetividade.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
58
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Os atrasos e cancelamentos de voos são situações que causam trans-
tornos e prejuízos aos passageiros, que na maioria das vezes desconhe-
cem os seus direitos e as formas de reclamar. Segundo dados da Agência
Nacional de Aviação Civil (ANAC) o número de atrasos e cancelamentos
de voos triplicou nos últimos anos.
Diante desse cenário, é fundamental que os consumidores tenham
acesso à informação cristalina e precisa sobre os seus direitos e as medi-
das que podem tomar em casos de atraso ou cancelamento de voo. A fixa-
ção de qr codes e listas com os direitos dos consumidores nos aeroportos
facilitaria esse acesso, pois permitiria que os passageiros consultassem
as normas e orientações da ANAC, do Código de Defesa do Consumidor
(CDC) e de outras fontes confiáveis, usando apenas o seu celular ou outro
dispositivo móvel.
Ademais, a fixação de qr codes e listas com os direitos dos con-
sumidores nos aeroportos contribuiria para a educação e a conscien-
tização dos passageiros, que poderiam exigir o cumprimento dos
seus direitos e cobrar das companhias aéreas a prestação de assis-
tência material, reembolso, reacomodação ou indenização, confor-
me o caso. Essa medida também incentivaria as empresas aéreas a
melhorar a qualidade dos seus serviços e a evitar práticas abusivas
ou ilegais.
Cumpre salientar que este gabinete, no que toca o presente tema, se
encontra em consonância com os regramentos constitucionais, notada-
mente com o previsto no Art. 30, I e II.
Portanto, a presente proposição normativa que obriga os aeroportos
no município do Rio de Janeiro a fixar, em locais de fácil visualização
e acesso, qr codes e listas com os direitos dos consumidores devido a
atrasos e cancelamentos de voos visa garantir o direito à informação, à
proteção e à defesa dos consumidores, com o escopo no artigo 5º, XXXII,
da Constituição Federal, e no artigo 6º, III, do CDC.
Diante de todo o exposto, solicito aos nobre edis todo apoio para a
aprovação célere e eficiente desta importante proposição legislativa.
PROJETO DE LEI Nº 2698/2023
ALTERA A LEI Nº 2.886 DE 18 DE OUTUBRO DE 1999, NA FOR-
MA QUE MENCIONA.
AUTOR: VEREADOR EDSON SANTOS
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão de Cultura, Comissão de Esportes Lazer e Eventos.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º A ementa da Lei nº 2.886, de 18 de outubro de 1999, passa a
vigorar com a seguinte redação:
“Inclui no Calendário Oficial do Município o evento musical denomi-
nado Trem do Samba e dá outras providências. (NR)”
Art. 2º O Art. 1° da Lei nº 2.886, de 1999, passa a vigorar com a se-
guinte redação:
“Art. 1º Fica incluído no Calendário Oficial do Município do Rio de
Janeiro o evento musical denominado “Trem do Samba”, que se realiza
anualmente na Cidade. (NR)”
Art. 3º O Art. 3° da Lei nº 2.886, de 1999, passa a vigorar com a se-
guinte redação:
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
“Art. 3° Todos os prospectos editados para a divulgação dos princi-
pais eventos e acontecimentos da cidade deverão fazer referência a reali-
zação do “Trem do Samba”.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 27 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A alteração da lei mencionada se fundamenta na popularização do
nome “Trem do Samba” que ganhou ampla notoriedade e conhecimento
da população carioca. Razão pela qual apresentamos a presente lei com
vistas a adequar a lei vigente.
LEGISLAÇÃO CITADA
LEI Nº 2.886 DE 18 DE OUTUBRO DE 1999
INCLUI NO CALENDÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
O EVENTO MUSICAL DENOMINADO PAGODE DO
TREM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Art. 1º - Fica incluído no Calendário Oficial do Município do Rio de
Janeiro o evento musical denominado “Pagode do Trem”, que se realiza
anualmente na Cidade.
Parágrafo Único – Este evento fará parte das comemorações do Dia
Nacional do Samba e terá como objetivo principal, resgatar e preservar as
tradições ligadas a esta manifestação popular.
Art. 2º - O Poder Executivo adotará as medidas cabíveis para apoiar a
organização deste Evento.
Art. 3º - Todos os prospectos editados para a divulgação dos princi-
pais eventos e acontecimentos da cidade deverão fazer referência a reali-
zação do “Pagode do Trem”.
Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revoga-
das as disposições em contrário.
PROJETO DE LEI Nº 2699/2023
DISPÕE SOBRE A EMISSÃO DE CONTRACHEQUES EM BRAI-
LE PARA SERVIDORES COM DEFICIÊNCIA VISUAL DO MUNICÍ-
PIO DO RIO DE JANEIRO
AUTOR: VEREADOR ELISEU KESSLER
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica estabelecido que os órgãos públicos do Município do Rio
de Janeiro serão obrigados a emitir contracheques em braile para servido-
res municipais com deficiência visual.
Art. 2º Para efeito desta Lei, considera-se contracheque em braile
qualquer documento de remuneração, benefícios ou quaisquer pagamen-
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
tos referentes ao vínculo empregatício do servidor público municipal,
disponibilizado em sistema de escrita tátil para pessoas com deficiência
visual.
Art. 3º Os contracheques em braile deverão conter todas as informa-
ções pertinentes, de forma a permitir o pleno entendimento da remunera-
ção e demais detalhes referentes ao pagamento, de acordo com as norma-
tivas e especificações próprias deste sistema de escrita.
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no que couber.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 23 de Novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
Este projeto de lei busca garantir a acessibilidade e a inclusão dos
servidores municipais com deficiência visual, assegurando o direito à in-
formação de maneira acessível e compreensível.
De acordo com o último censo do IBGE (2010), no Rio de Janeiro,
16,3% da população declara ter alguma dificuldade de enxergar, mesmo
com o uso de óculos e lentes, e 0,4% afirmaram não conseguir ver de
modo algum, perfazendo um total de 23.594 pessoas. Considerando os
números de pessoas com deficiência visual, é fato que entre os servidores
já há um número significativo de servidores com algum grau de comple-
xidade para enxergar e servidores cegos contratos nos últimos concursos.
A acessibilidade é um direito elencado no artigo 8º c/c 3º, da Lei nº
13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão), que dispõe sobre a garantia de
informações acessíveis às pessoas com deficiência. Nesse sentido, a dis-
ponibilização de contracheques em braile visa garantir o acesso à infor-
mação de maneira adequada a servidores públicos municipais com defi-
ciência visual, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades.
PROJETO DE LEI Nº 2700/2023
INCLUI NA LEI Nº 5.242/2011 O CENTRO DE APOIO SOCIAL
BEULA COMO DE UTILIDADE PÚBLICA
AUTOR: VEREADOR ELISEU KESSLER
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica incluído o Centro de Apoio Social Beula no art. 2º da Lei
nº 5.242, de 17 de janeiro de 2011, que trata da Consolidação Municipal
de Utilidades Públicas.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
QUEM SOMOS
Nós somos a ONG Centro de Apoio Social Beula, uma luz de espe-
rança e transformação que teve origem em um projeto social chamado
GRAVIDINHAS dentro da lgreja Assembleia de Deus de Honório Gur-
gel, no final do ano de 2012. Fundada com amor e dedicação pela Simone
ID: 20231212491BEEB8
59
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Costa e sua filha, Pamela, nossa jornada de serviço comunitário tem sido
uma manifestação tangível de compaixão e solidariedade.
Em outubro de 2019, nosso compromisso se materializou com a con-
quista de um espaço significativo na Rua Lourenço Marques, número 70,
na comunidade do Palmeirinha, zona norte do Rio de Janeiro, onde esta-
belecemos o Centro de Apoio Social Beula. Operando sem dependência
de apoio governamental, nossos projetos e ações sociais visam oferecer
um ombro amigo e recursos vitais para aqueles que enfrentam adversida-
des em nossa comunidade.
NOSSA MISSÃO
NOSSA MISSÃO É NUTRIR O POTENCIAL HUMANO, OFERE-
CENDO ACESSO À EDUCAÇÃO CUIDADOS DE SAÚDE, TREINA-
MENTO PROFISSIONAL E APOIO EMOCIONAL, COM O OBJETI-
VO DE CAPACITAR CADA MEMBRO DA COMUNIDADE A CONS-
TRUIR UM FUTURO MAIS PRÓSPERO E DIGNO.
O QUE FAZEMOS
Promovemos o desenvolvimento humano e social sustentável
na comunidade do Palmeirinha, no Rio de Janeiro, proporcionan-
do oportunidades e recursos para aqueles que enfrentam desafios
decorrentes da vulnerabilidade social. Acreditamos firmemente na
capacidade das pessoas de superar obstáculos quando são forneci-
dos os meios e o suporte adequados. Comprometemo-nos a construir
uma rede de solidariedade que ofereça educação, capacitação pro-
fissional, cuidados de saúde e apoio psicossocial para capacitar os
indivíduos e famílias o conquistarem independência e autoestima.
Nosso objetivo é criar um ambiente inclusivo e seguro, onde cada
membro da comunidade tenha acesso a recursos que possibilitem o
crescimento pessoal e coletivo.
Ao nutrir um senso de pertencimento e empoderamento, visamos cul-
tivar uma comunidade resiliente e autossuficiente, onde as pessoas pos-
sam alcançar todo o seu potencial, contribuindo de maneira significativa
para a sociedade em geral. Com base em princípios de igualdade e justiça
social, nossa ONG está empenhada em construir um futuro promissor e
equitativo para os moradores do Palmeirinha e além.
Juntos, estamos comprometidos em ser agentes de mudança positiva,
promovendo a dignidade humana e construindo um legado de esperança
e oportunidades para as gerações futuras.
NOSSOS PROJETOS
Há uma década, o centro de apoio social Beula tem sido uma fonte
de esperança e oportunidade, trazendo luze transformação para a comu-
nidade através de uma série de projetos sociais abrangentes. Com uma
dedicação inabalável para capacitar e fortalecer os membros da nossa
comunidade, nossa organização tem se empenhado em oferecer uma va-
riedade de cursos e programas de apoio que atendem às necessidades
específicas dos indivíduos em diferentes fases da vida.
Desde a realização de cursos práticos, como Operador de Máquinas,
Manicure, Trancista, Barbeiro e Maquiagem, até a promoção de ativi-
dades de luta, como Taekwondo. Nossa ONG se comprometeu em pro-
porcionar oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional
para todos.
Nossa atenção ao bem-estar mental e emocional é evidente através
do acompanhamento psicológico que oferecemos, fornecendo um espaço
seguro e solidário para o crescimento pessoal e a cura emocional. Reco-
nhecendo a importância dos idosos em nossa comunidade, oferecemos
suporte e acompanhamento dedicados, garantindo que recebam o cuida-
do e respeito que merecem.
Além disso, por meio de nossa iniciativa de isenção de documentos,
fornecimento de exames de vista gratuito e óculos a preços acessíveis.
Estamos comprometidos em eliminar barreiras e facilitar o acesso a ser-
viços essenciais. Garantindo que todos tenham acesso igualitário a cuida-
dos de saúde e serviços burocráticos.
60
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Por meio de workshops inspiradores de confeitaria, artesanato, corte
e costura incentivamos a criatividade e oferecemos oportunidades para o
desenvolvimento de habilidades únicas e lucrativas.
PROJETO DE LEI Nº 2701/2023
INSTITUI O PORTAL CARIOCA JOVEM APRENDIZ NO ÂMBI-
TO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
AUTORA: VEREADORA TERESA BERGHER
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão de Trabalho e Emprego, Comissão dos Direitos da Criança e do
Adolescente , Comissão de Ciência Tecnologia Comunicação e Informá-
tica, Comissão de Educação, Comissão dos Direitos da Pessoa com De-
ficiência, Comissão de Abastecimento Indústria Comércio e Agricultura,
Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1° Esta Lei institui, nos termos em que especifica, o Portal Cario-
ca Jovem Aprendiz no âmbito do Município do Rio de Janeiro, destinado
ao controle e cadastro das oportunidades do primeiro emprego de jovens
aprendizes no âmbito da Cidade do Rio de Janeiro.
Parágrafo único. O Portal instituído nesta Lei não importa em prejuí-
zo da manutenção e utilização de outras ferramentas tecnológicas simila-
res já existentes no âmbito da Prefeitura, para controle e acompanhamen-
to da execução das políticas referidas no caput deste artigo, possuindo
natureza complementar e específica relacionada aos gastos da política
socioassistencial.
Art. 2º O Portal Carioca Jovem Aprendiz deverá ser apresentado e
mantido, em linguagem de fácil compreensão dos cidadãos, cumprindo a
utilidade pública de cunho informativo e educativo, de modo a assegurar
o mais amplo acesso à população, notadamente os jovens na faixa etária
entre 14 e 24 anos e pessoas com deficiência, estas, sem limite de idade.
§1º O Poder Executivo editará ato próprio regulamentando os proce-
dimentos de lançamento, acesso e fluxo das informações a serem dispo-
nibilizadas no portal, sem prejuízo das finalidades desta Lei.
§2º A execução do Portal ora instituído não importará em aumento de
despesa para a municipalidade, devendo o mesmo ser implementado com
os meios materiais, tecnológicos e recursos humanos já disponíveis no
âmbito do Poder Executivo através da Secretaria Municipal de Trabalho
e Renda.
Art. 3º O Portal Carioca Jovem Aprendiz será mantido, em caráter
permanente, no endereço da rede mundial de computadores (internet) em
sítio oficial da Prefeitura.
§1º O endereço eletrônico do Portal que trata esta Lei deverá constar
das publicações e promoções oficiais executadas pela municipalidade e
relacionadas com os programas, projetos e atividades afetos às políticas
públicas municipais e que trata o art. 1º.
§2º A Página principal da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro de-
verá exibir e manter link de acesso e/ou pop up para direcionamento ao
Portal Carioca do Jovem Aprendiz instituído nesta Lei.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
§3º O Portal será dotado de ferramenta de busca simples e avançada
capaz de realizar pesquisa de documentos e informações relacionados
aos Programas, Projetos, Atividades, ações e eventos de qualquer na-
tureza, relacionados à política municipal de empregabilidade de jovens
aprendizes.
Art. 4º O Portal Carioca Jovem Aprendiz deverá exibir todas as des-
pesas relacionadas às ações municipais voltadas para atendimento das
políticas públicas de empregabilidade e renda no município, mediante
a apresentação de informações relevantes, dados estatísticos, indicado-
res, instrumentos contratuais, acordos e convênios celebrados, dentre as
quais, as seguintes informações:
I - cadastro de todas as instituições que participem do Portal Carioca
Jovem Aprendiz e/ou programa símile de primeiro emprego, e que man-
tenham vínculo de natureza obrigacional ou legal com o órgão gestor de
política de emprego e renda do Município;
II – cadastro contemplando o número de jovens atendidos pelos pro-
gramas de primeiro emprego no âmbito do município;
III – informações sobre os requisitos legais para ser um jovem apren-
diz; e
IV – informações legais ao empregador, tais como pagamento de sa-
lário, vale-transporte, recolhimento de FGTS.
Parágrafo único. O Portal de que trata esta Lei deverá ser mantido
atualizado contemplando dados relacionados direta ou indiretamente
com os programas, projetos e atividades de empregabilidade de jovens
aprendizes.
Art. 5º O Poder Executivo deverá apresentar e disponibilizar acesso
ao Portal Carioca Jovem Aprendiz completamente operacional dentro de
120(cento e vinte) dias, contados da publicação desta Lei.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 22 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A presente iniciativa legislativa visa a instituir o Portal Carioca Jovem
Aprendiz, possibilitando acesso às informações sobre os programas que
tratam do primeiro emprego e empregabilidade de Jovens, na faixa etária
de 14 a 24 anos.
A matéria objeto do presente Projeto de Lei, assume destacado relevo,
pois como se sabe, a Lei Federal nº 10.097/2000 estabelece que empresas
de médio e grande porte devam contratar jovens entre 14 e 24 anos, como
aprendizes.
Neste sentido, a implementação das normas que instituem o progra-
ma de aprendizagem é possível assegurar aos jovens, a oportunidade de
inclusão social mediante o primeiro emprego e de desenvolver competên-
cias para o mercado de trabalho.
Por outro lado, sob a ótica empresarial, a contratação de jovens, na
condição de aprendizes, revela-se uma oportunidade de contribuir para a
formação dos futuros profissionais do país, difundindo valores e cultura
do mundo empresarial e, sobretudo, valorizando a formação de mão de
obra qualificada.
Assim, os objetivos que norteiam o presente Projeto de Lei encontram-
-se inseridos no acesso à informação qualificada e, igualmente, aos prin-
cípios da transparência e eficiência administrativa, como um instrumento
de garantia dos direitos e efetivação das políticas públicas afetas aos pro-
gramas de aprendizagem, no âmbito do Município, razão pela qual espero
contar com o apoio dos ilustres colegas para aprovação deste projeto.
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
PROJETO DE LEI Nº 2702/2023
DÁ O NOME DE JORGE CYRIELLO (1942-2008) À PRAÇA INO-
MINADA NO BAIRRO DO CACHAMBI.
AUTOR: VEREADOR DR. MARCOS PAULO
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Assuntos Urbanos, Comissão de Educação.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º O Poder Executivo dará o nome de Jorge Cyriello (líder comu-
nitário/1942-2008) à praça inominada localizada na esquina entre a Rua
Barcelona e a Rua Miguel Ângelo, no bairro do Cachambi.
Art. 2º Na execução desta Lei, o Poder Executivo observará o dispos-
to na Lei nº 20, de 3 de outubro de 1977.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 22 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
O presente Projeto de Lei tem por objetivo homenagear uma impor-
tante liderança comunitária do bairro do Cachambi.
Jorge Cyriello (1942-2008) nasceu em 17 de fevereiro de 1942 e fa-
leceu em 13 de fevereiro de 2008, tendo ficado muito conhecido naquele
bairro por sua atuação junto à comunidade, levando as necessidades dos
moradores às autoridades.
Cyriello foi presidente da Escola de Samba Unidos do Cabral, locali-
zada no respectivo bairro.
No ano de 1971, durante a sua gestão, o Cabral passou a contar com
uma quadra coberta e própria. Pensando na comunidade, fora construída a
creche “Xodozinho do Cabral”. Cyriello, reeleito em 1973, 1974 e 1976,
conquistou por meio de votação dos aproximadamente 150 presidentes
dos Blocos Carnavalescos do Rio de Janeiro o título de melhor Presiden-
te, relações públicas e comunicador do samba. Por suas mãos, dezenas de
artistas passaram a prestigiar ainda mais o Unidos do Cabral. Vários con-
cursos de renome também surgiram: Mulata de Ouro (o mais tradicional
com 28 anos de existência), Mulata Maravilha, Mulata Ipanema, Rainha
do Rebolado, Mulata Veneno, Garota Sambiquini (realizado juntamente
com a RIOTUR, nos famosos e saudosos Banhos de Mar a Fantasia) e por
último a badalada Noite das Bonecas (19 anos de sucesso).
Segundo narrado pelos amigos, Cyriello tinha duas grandes paixões: a
Escola de Samba Unidos do Cabral e o América Futebol Clube.
Durante as suas gestões, sempre permitiu que a agremiação trabalhas-
se em prol da comunidade, abrindo as portas da agremiação para vários
projetos sociais, que beneficiaram milhares de crianças da comunidade.
Naqueles anos, as portas da escola de samba estiveram sempre abertas
para atividades de vacinação, feiras de saúde e cidadania, dentre muitas
outras atividades de lazer.
Por essas razões, conto com esta Casa Legislativa, sempre sensível
aos interesses da comunidade, e com o apoio dos meus pares para sua
aprovação.
LEGISLAÇÃO CITADA
LEI Nº 20, DE 3 DE OUTUBRO DE 1977
DISPÕE SOBRE A APOSIÇÃO DE PLACAS EXPLICA-
TIVAS NOS LOGRADOUROS PÚBLICOS.
ID: 20231212491BEEB8
61
Ano XLVI
Rio de Janeiro
PROJETO DE LEI Nº 2703/2023
DÁ O NOME DE RUA SEBASTIÃO DE PAIVA (1927 - 2013) À
ATUAL AVENIDA “A”, NO BAIRRO DE PACIÊNCIA, NO MUNICÍ-
PIO DO RIO DE JANEIRO
AUTOR: VEREADOR PAULO PINHEIRO
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Assuntos Urbanos, Comissão de Educação.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º O Poder Executivo dará o nome de Avenida Sebastião de Pai-
va (1927-2013) à atual Avenida “A”, paralela ao rio que corta o bairro,
localizado no bairro de Paciência, CEP: 25065-015, na XIX Região Ad-
ministrativa, na Área de Planejamento 5.
Art. 2º No cumprimento da determinação expressa no art. 1°, o Poder
Executivo observará o disposto na Lei nº 20, de 3 de outubro de 1977.
Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
Nascido em 29 de março de 1929, na Cidade de Três Rios-RJ, fi-
lho de Maria Joaquina de Paiva, pai desconhecido, caçula de uma gera-
ção de nove filhos, 4 mulheres e 5 homens, chegaram ao Rio de Janeiro
no ano de 1937, vindo a morar no bairro do Méier, iniciou sua vida de
trabalho aos 13 anos para ajudar no sustendo da casa, como engraxate,
carregador de mercadoria nos armazéns locais e mercearias, atingindo
maior idade serviu no exercito brasileiro, batalhão Sampaio no ano de
1947, chegando a cabo, entrou para o serviço público no ano de 1954
como agente auxiliar de campo, no antigo DNER, antigo estado da Gua-
nabara desenvolveu suas atividades junto a engenheiros aprendendo a
habilidade de topografia, entre vários serviços destaca-se a avenida das
Américas, Av. Brasil duplicação, viaduto negrão de lima, linha vermelha
e outros, aposentando-se no ano de 1983, casou-se aos 23 anos no ano de
1950 com Angelina do Nascimento Paiva, tendo 4 filhos, uma mulher e
3 homens, morando na rua Miguel Ângelo no Cachambi, mudou-se no
ano de 1967 para o bairro recém inaugurado para os servidores público
do Estado em Jardim Palmares, Campo Grande sendo uma das primeiras
família a chegar, bairro ainda sem muito estrutura comercial tudo muito
difícil, organizou-se com os demais para progresso do bairro, iniciando
a associação de moradores com sua primeira sede na antiga escola do
bairro que encontrasse até hoje, esteve a frente da construção da capela
igreja de Santa Rita de Cássia padroeira do bairro, esteve junto com so-
licitações aos governos estaduais para modernização e avanço do bairro,
como obras de praças, linhas de ônibus, escolas, posto de saúde, asfalto,
nome das ruas que eram por letras, hoje com nomes de ex pracinhas, par-
ticipou por varias vezes da gestão da associação sempre muito ativo, teve
seu nome reconhecido em varias homenagens, sendo a última em outubro
de 2013 no dia do servidor público, falecido em 30 de novembro de 2013,
aos 84 anos, deixou 4 filhos vivos e viúva com seus 82 anos, completou
bodas de perolas 60 anos de casado, onde também foi homenageado. Por
todos estes expostos e sendo conhecedor da modernização das ruas do
bairro no projeto maravilha. Viemos muito respeitosamente solicitar que
seja dado seu nome a rua hoje avenida A que é paralela ao rio que corta o
bairro onde fica na proximidade da residência do referido onde viveu por
62
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
46 anos e ainda vivi até hoje sua viúva e filhos. O pleito é reconhecido
por todos moradores e respaldo da direção da Associação de moradores.
A fim de ter concretizado e reconhecido um morador com história. A fa-
mília, amigos e vizinhos agradecem.
Link para o mapa da localidade:
https://www.google.com/maps/place/Av.+A+-+Paci%C3%A-
Ancia,+Rio+de+Janeiro+-+RJ/@-22.8902488,-43.6415685,17z/
data=!3m1!4b1!4m6!3m5!1s0x9bfb53cef964d1:0x-
f40b35a84a837ee0!8m2!3d-22.8902488!4d-43.6389936!1
6s%2Fg%2F1ymw50t3g?hl=pt-BR&entry=ttu
LEGISLAÇÃO CITADA
LEI Nº 20, DE 3 DE OUTUBRO DE 1977
DISPÕE SOBRE A APOSIÇÃO DE PLACAS EXPLICA-
TIVAS NOS LOGRADOUROS PÚBLICOS.
PROJETO DE LEI Nº 2704/2023
ACRESCENTA OS ARTS. 90-A E 90-B A LEI 6.435, DE 27 DE DE-
ZEMBRO DE 2018, QUE DISPÕEM SOBRE PENA DE MULTA PARA
PESSOAS QUE UTILIZEM ANIMAL COMO AMEAÇA E A PROIBI-
ÇÃO DE INDIVÍDUOS CONDENADOS NO ÂMBITO DA LEI MA-
RIA DA PENHA SEREM TUTORES DE ANIMAIS CONSIDERADOS
FEROZES NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
AUTOR: VEREADOR DR. MARCOS PAULO
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público,
Comissão dos Direitos dos Animais, Comissão dos Direitos da Criança
e do Adolescente, Comissão de Defesa da Mulher, Comissão do Idoso,
Comissão de Higiene Saúde Pública e Bem-Estar Social, Comissão de
Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Acrescenta-se o Art. 90-A a Lei Municipal nº. 6.435, de 27 de
dezembro de 2018, que vigorará com a seguinte redação:
“Art. 90-A. Fica estabelecida pena de multa para pessoas que utiliza-
rem animal como ameaça ou instrumento para o cometimento de crimes
contra outro animal ou pessoa no âmbito do Município do Rio de Janeiro.
§1º A pena de multa a que o caput deste artigo faz referência fica es-
tabelecida nos seguintes valores:
I- R$ 3.000,00 (três mil reais);
II- R$ 6.000,00 (seis mil reais), em caso de reincidência.
III- R$ 10.000,00 (dez mil reais), se cometido contra criança, adoles-
cente, idoso ou contra mulher por razões da condição de sexo feminino.
§2º As pessoas que utilizarem animal como ameaça ou instrumento
para o cometimento de crimes serão responsabilizadas por arcar com os
custos resultantes dos danos causados pelo ataque.”
Art. 2º Acrescenta-se o Art. 90-B a Lei Municipal nº. 6.435, de 27 de
dezembro de 2018, que vigorará com a seguinte redação:
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
“Art. 90º-B. Fica proibido que indivíduos condenados em trânsito em
julgado por crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos
termos da Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha),
sejam tutores de animais considerados ferozes no âmbito do Município
do Rio de Janeiro.
§1º O descumprimento ao disposto pelo caput deste artigo sujeitará o
indivíduo às seguintes penalidades:
I– multa no valor de R$ 2.000,00 (mil reais);
II– multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em caso de
reincidência.
§2º Os tutores que venham a ser enquadrados como infratores nas dis-
posições estabelecidas nos arts. 90-A e 90-B desta lei serão punidos com
a penalidade prevista no inciso IV do art. 73 desta lei.”
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A ciência reconhece os animais como seres sencientes, ou seja, que
são dotados de emoções positivas e negativas, bem como conscientes de
suas relações com o ser humano. A partir dessa constatação, os animais
deixaram de ser considerados mera propriedade pessoal e passaram a ser
entendidos como sujeitos de direito.
Portanto, dada a sua importância enquanto seres dotados de emoções,
a concepção acerca dos animais avançou de forma consistente, havendo
que se destacar, ainda, o seu papel incontestável para a manutenção do
equilíbrio ecológico.
A evolução da perspectiva social e jurídica quanto ao papel dos ani-
mais no contexto das relações modernas deve ser valorizada e é fruto de
um amplo e incansável debate, na medida em que, com o imprescindível
aprofundamento da questão, esses seres passaram a receber a tutela ne-
cessária de proteção à vida, à segurança e ao bem-estar.
Diante da inquestionável relevância que deve ser dada à sensibilida-
de do animal, se faz necessário compreender que esses seres vivos são
detentores de uma vida incorporada à dignidade de sua natureza. Isto
significa que, assim como o humano estabeleceu suas regras e quer ser
bem tratado, de igual forma o animal, pelo regramento natural, deseja
idêntico tratamento.
Assim, o atributo da dignidade, que antes era conferido exclusiva-
mente ao humano, devidamente legitimado pela sua natureza de ser pen-
sante, guardadas as proporções, alcança o animal em razão da sua própria
existência como ser vivo. A vida, desta forma, em suas diferentes modali-
dades, por si só, passa a ser o fato gerador da dignidade. Tal equiparação
faz com que novas regras de convivência sejam criadas e, principalmente,
as que evidenciam o respeito à sensibilidade animal.
Por todo o exposto, não resta a menor dúvida de que estamos evo-
luindo para mudar de maneira humanitária o paradigma jurídico com o
objetivo de desenvolver um ordenamento mais justo e solidário para to-
das as espécies.
O direito animal traz a perspectiva do animal como um indivíduo que
possui direitos fundamentais à existência digna, tendo como base a Cons-
tituição da República Federativa do Brasil, que, em seu art. 225, §1o, VII,
traz a regra da proibição da crueldade animal.
Faz-se importante mencionar, inclusive, que as práticas mencionadas
no âmbito deste projeto de lei configuram crime de maus-tratos, conduta
tipificada pelo art. 32 da Lei nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais).
Acerca dessa constatação, no dia 09/10/2023, um pequeno cachorro
da raça Sptiz alemão, na cidade de São José dos Campos/SP, foi ferido
dentro de sua própria casa por um tutor de um Bull Terrier, porque latia
demais e irritava o tutor do Bull Terrier. Toda a família do Pequeno Sptiz
alemão foi diversas vezes ameaçada e sempre foram reféns da situação do
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Bull Terrier circular livremente nas ruas sem focinheira. Fox perdeu seu
focinho, lutou pela vida por diversos dias e acabou morrendo.
Assim, a importância da presente proposição repousa na constatação
de que a omissão de cautela na guarda responsável de animais resulta em
sofrimento e em morte desnecessária de seres vivos.
Posto isso, rogo aos pares que aprovemos o presente Projeto de Lei.
LEGISLAÇÃO CITADA
LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006.
CRIA MECANISMOS PARA COIBIR A VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, NOS
TERMOS DO § 8º DO ART. 226 DA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL, DA CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINA-
ÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO
CONTRA AS MULHERES E DA CONVENÇÃO INTE-
RAMERICANA PARA PREVENIR, PUNIR E ERRADI-
CAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER; DISPÕE
SOBRE A CRIAÇÃO DOS JUIZADOS DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER; AL-
TERA O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL, O CÓDIGO
PENAL E A LEI DE EXECUÇÃO PENAL; E DÁ OU-
TRAS PROVIDÊNCIAS.
Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência
doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226
da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as
Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para
Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros trata-
dos internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe
sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em
situação de violência doméstica e familiar.
[...]
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.
DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES PENAIS E ADMINIS-
TRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS E ATIVIDA-
DES LESIVAS AO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
(...)
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais
silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: (Vide ADPF
640)
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou
cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando
existirem recursos alternativos. (Vide ADPF 640)
§ 1º-A Quando se tratar de cão ou gato, a pena para as condutas des-
critas no caput deste artigo será de reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos,
multa e proibição da guarda. (Incluído pela Lei nº 14.064, de 2020)
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do
animal. (Vide ADPF 640)
[...]
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
ID: 20231212491BEEB8
63
Ano XLVI
Rio de Janeiro
(...)
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equili-
brado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder
Público:
[...]
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas
que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de
espécies ou submetam os animais a crueldade.
LEI Nº 6.435, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018.
DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO E BEM-ESTAR DOS
ANIMAIS, AS NORMAS PARA A CRIAÇÃO E CO-
MERCIALIZAÇÃO DE CÃES E GATOS E DEFINE
PROCEDIMENTOS REFERENTES A CASOS DE
MAUS TRATOS A ANIMAIS NO MUNICÍPIO DO RIO
DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
(...)
CAPÍTULO I
DAS PENALIDADES E GRADAÇÕES DAS SANÇÕES
Art. 71 Constituirá infração, para efeitos desta Lei, toda ação ou omis-
são que importe na inobservância de preceitos estabelecidos ou na deso-
bediência às determinações de caráter normativo dos órgãos das autori-
dades administrativas competentes.
[...]
PROJETO DE LEI Nº 2705/2023
ALTERA A LEI Nº 7.373, DE 17 DE MAIO DE 2022, QUE INSTI-
TUIU O PROGRAMA DE ECONOMIA CRIATIVA NO ÂMBITO DO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão de Abastecimento Indústria Comércio e Agricultura, Comissão
dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º O art. 1º da Lei no 7.373, de 17 de maio de 2022, passa a vigo-
rar acrescido do § 6º, com a seguinte redação:
“§ 6º A inclusão e a acessibilidade de pessoas com deficiência são
princípios orientadores da Programa de Economia Criativa.”
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
64
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
JUSTIFICATIVA
A inclusão de pessoas com deficiência na economia criativa é uma
questão fundamental para o desenvolvimento sustentável do setor e para
a promoção da inclusão social. As pessoas com deficiência têm talento
e criatividade, e devem ter as mesmas oportunidades de participar das
atividades econômicas criativas que as demais pessoas.
A alteração proposta ao art. 2º da Lei no 7.373, de 17 de maio de
2022, é um passo importante para garantir a inclusão e a acessibilidade
de pessoas com deficiência na economia criativa no Município do Rio de
Janeiro.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste Projeto de Lei.
LEGISLAÇÃO CITADA
LEI Nº 7.373, DE 17 DE MAIO DE 2022.
INSTITUI O PROGRAMA DE ECONOMIA CRIATIVA
NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
AUTORES: VEREADORES ÁTILA A. NUNES, MAR-
CELO ARAR, DR. CARLOS EDUARDO, FELIPE MI-
CHEL E JOÃO MENDES DE JESUS.
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a
Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DO PROGRAMA DE ECONOMIA CRIATIVA
Art. 1º Fica instituído o Programa de Economia Criativa no âmbito do
Município do Rio de Janeiro objetivando incentivar a economia local, tor-
nando-a norteadora das atividades voltadas aos benefícios que venham a
contribuir para o desenvolvimento das práticas sustentáveis e inovadoras.
(...)
PROJETO DE LEI Nº 2706/2023
DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DAS LOCADORAS DE
VEÍCULOS AUTOMOTORES DISPONIBILIZAREM AUTOMÓVEIS
ADAPTADOS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILI-
DADE REDUZIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir. Nos termos do item 5 do Precedente Regimental nº 27, de
2005, numere-se, publique-se e proceda-se ao APENSAMENTO do pre-
sente projeto legislativo ao PL nº 1376/2019 por versar sobre o mesmo
assunto.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º As empresas locadoras de veículos automotores ficam obriga-
das a disponibilizar, em sua frota, veículos adaptados ao uso de pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as seguintes regras:
I - para frotas com vinte ou mais veículos, a proporção é de um veícu-
lo adaptado a cada vinte veículos; e
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
II - para frotas com menos de vinte veículos, a empresa deve disponi-
bilizar pelo menos um veículo adaptado.
Parágrafo único. Os veículos adaptados devem atender às normas téc-
nicas de acessibilidade vigentes.
Art. 2º As empresas de locação de carros deverão manter cadastro
atualizado dos carros adaptados à disposição para locação.
Art. 3º Em caso de descumprimento desta Lei, o infrator estará sujeito
à penalidade de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a reinci-
dir em periodicidade mensal, caso persista o descumprimento.
§1º O valor da multa será revertido ao Fundo Municipal da Pessoa
com Deficiência.
§2º O valor da multa será reajustado, conforme o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo Especial – IPCA-E.
Art. 4º As empresas especificadas no art. 1º terão o prazo de noven-
ta dias para se adaptarem ao determinado nesta Lei, a partir da data de
publicação.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A acessibilidade é um direito fundamental de todas as pessoas, inclu-
sive de pessoas com deficiência. A mobilidade é um aspecto essencial da
acessibilidade, pois permite que as pessoas com deficiência se desloquem
livremente e participem da sociedade. A locação de carros é uma opção
de mobilidade importante para pessoas com deficiência. No entanto, a
oferta de carros adaptados para locação ainda é insuficiente.
Este projeto de Lei estabelece a obrigatoriedade de colocação à dis-
posição de percentual de carros adaptados para pessoas com deficiência
pelas empresas de locação de carros. As empresas de locação de carros
também deverão manter cadastro atualizado dos carros adaptados à dis-
posição para locação. Essas medidas visam garantir a mobilidade de pes-
soas com deficiência e promover a acessibilidade.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste projeto de Lei.
PROJETO DE LEI Nº 2707/2023
DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DAS EMPRESAS DE
APLICATIVOS DE TRANSPORTE PRIVADO DE PESSOAS A CO-
LOCAR A DISPOSIÇÃO PERCENTUAL DE CARROS ADAPTADOS
AO USO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE RE-
DUZIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão de Transportes e Trânsito, Comissão dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Art. 1º As empresas de aplicativos de transporte privados de pessoas
ficam obrigadas a colocar à disposição 10% (dez por cento) de veículos
adaptados ao uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Parágrafo único. Os veículos adaptados devem atender às normas téc-
nicas de acessibilidade vigentes.
Art. 2º Em caso de descumprimento desta Lei, o infrator estará sujeito
à penalidade de multa no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), a
reincidir em periodicidade mensal, caso persista o descumprimento.
§1º O valor da multa será revertido ao Fundo Municipal da Pessoa
com Deficiência.
§2º O valor da multa será reajustado, conforme o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo Especial – IPCA-E.
Art. 3º As empresas especificadas no art. 1º terão o prazo de noven-
ta dias para se adaptarem ao determinado nesta Lei, a partir da data de
publicação.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A acessibilidade é um direito fundamental de todas as pessoas, inclu-
sive de pessoas com deficiência. A mobilidade é um aspecto essencial da
acessibilidade, pois permite que as pessoas com deficiência se desloquem
livremente e participem da sociedade. No entanto, a oferta de carros
adaptados para transporte por aplicativos ainda é insuficiente. Este proje-
to de Lei estabelece a obrigatoriedade de colocação à disposição de per-
centual de carros adaptados para pessoas com deficiência pelas empresas
de aplicativos de transporte privado de pessoas. Essa medida visa garantir
a mobilidade de pessoas com deficiência e promover a acessibilidade.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste projeto de Lei.
PROJETO DE LEI Nº 2708/2023
ASSEGURA O DIREITO AO PASSE LIVRE IMEDIATAMENTE
APÓS O PROTOCOLO DO REQUERIMENTO, COMO DOCUMEN-
TO PROVISÓRIO, ATÉ A ANÁLISE DEFINITIVA DO PROCESSO
ADMINISTRATIVO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão de Transportes e Trânsito, Comissão dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, Comissão de Ciência Tecnologia Comunicação e Informáti-
ca, Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica assegurada, no sistema de transporte coletivo municipal,
aos beneficiários da Lei nº 3167, de 27 de dezembro de 2000, o direito ao
passe livre imediatamente após o protocolo do requerimento, como do-
cumento provisório, até a análise definitiva do processo administrativo.
ID: 20231212491BEEB8
65
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Art. 2º A análise definitiva deverá ser realizada no prazo máximo de
noventa dias, a contar da data do protocolo do requerimento, ou da apre-
sentação dos documentos necessários.
Art. 3º O Poder Executivo deverá disponibilizar um canal de comu-
nicação com os requerentes para o acompanhamento do andamento do
processo administrativo.
Art. 4º Compete aos órgãos municipais competentes fiscalizarem o
cumprimento desta Lei.
§1º Em caso de descumprimento desta Lei, o infrator estará sujeito à
penalidade de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por cada
requerente lesado.
§2º O valor da multa será revertido ao Fundo Municipal da Pessoa
com Deficiência.
§3º O valor da multa será reajustado, conforme o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo Especial – IPCA-E.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A análise dos requerimentos do passe livre é realizada de forma burocrática
e lenta, o que pode levar meses para que o benefício seja concedido. Isso cau-
sa um grande transtorno, os beneficiários ficam sem o transporte durante esse
período. O presente projeto de Lei tem com o objetivo assegurar que o direito
ao passe livre seja concedido imediatamente após o protocolo do requerimento,
como documento provisório, até a análise definitiva do processo administrati-
vo. A proposta está em consonância com os princípios da eficiência, da desbu-
rocratização e da acessibilidade. Ela também contribuiria para a inclusão social
e a promoção da igualdade de oportunidades para as pessoas com deficiência.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste projeto de Lei.
LEGISLAÇÃO CITADA:
LEI Nº 3.167*, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2000
ASSEGURA O EXERCÍCIO DAS GRATUIDADES
PREVISTAS NO ARTIGO 401 DA LEI ORGÂNICA DO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, MEDIANTE A INS-
TITUIÇÃO DO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔ-
NICA NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE PÚBLICO
DE PASSAGEIROS POR ÔNIBUS DO MUNICÍPIO DO
RIO DE JANEIRO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
AUTOR: PODER EXECUTIVO
CAPÍTULO I
DO CUMPRIMENTO DAS GRATUIDADES
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
(...)
PROJETO DE LEI Nº 2709/2023
PROÍBE, NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNI-
CIPAL, A EXIGÊNCIA DE RENOVAÇÃO DE ATESTADOS MÉDI-
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12 de dezembro de 2023
COS QUE ATESTEM DEFICIÊNCIAS FÍSICA, SENSORIAL, MEN-
TAL E/OU INTELECTUAL OU AUTISMO
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público,
Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Comissão de Higiene
Saúde Pública e Bem-Estar Social.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica vedada, no âmbito da Administração Pública Municipal, a
exigência de renovação de requisições médicas que atestem deficiências
físicas, sensoriais, mentais e/ou intelectuais ou autismo.
Parágrafo único. O documento médico já apresentado à Administra-
ção Pública Municipal continua sendo válido para todos os serviços pú-
blicos e benefícios, que exijam comprovação da manutenção da condição
para concessão.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A exigência de renovação de documentos médicos que atestam deficiên-
cias físicas, sensoriais, mentais e/ou intelectuais ou autismo, é uma prática
burocrática que pode dificultar o acesso das pessoas com deficiência aos ser-
viços públicos e benefícios a que têm direito. Como é cediço, a deficiência
é uma condição permanente, ou seja, não muda com o tempo. Por isso, a
exigência de renovação de atestados médicos é burocrática, desnecessária
e discriminatória. Desta forma, o presente projeto de Lei busca garantir a
previsibilidade, a segurança e a estabilidade para as pessoas com deficiência.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste projeto de Lei.
PROJETO DE LEI Nº 2710/2023
DISPÕE SOBRE A RESERVA DE PERCENTUAL DE CARGOS
EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS PARA PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica reservada às pessoas com deficiência percentual de cargos
em comissão e funções gratificadas da Administração Pública Municipal.
Art. 2º O percentual de cargos em comissão e funções gratificadas
a serem reservados para pessoas com deficiência será de dez por cen-
ID: 20231212491BEEB8
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Rio de Janeiro
to, desde que atendam aos requisitos gerais exigidos para o cargo ou
função.
Art. 3º A Administração Pública Municipal deverá adotar medidas
para garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência nos cargos em
comissão e funções gratificadas.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor a partir da data de sua publicação
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A acessibilidade é um direito fundamental de todas as pessoas,
inclusive de pessoas com deficiência. A igualdade de oportunidades
é essencial para que as pessoas com deficiência possam participar da
sociedade de forma plena. Os cargos em comissão e as funções gratifi-
cadas são posições de confiança, que podem proporcionar oportunida-
des de ascensão profissional e desenvolvimento pessoal. No entanto, as
pessoas com deficiência ainda enfrentam barreiras para acesso a essas
posições. O projeto de Lei também prevê que a Administração Públi-
ca Municipal deverá adotar medidas para garantir a acessibilidade das
pessoas com deficiência nos cargos em comissão e funções gratificadas.
Essas medidas podem incluir a adaptação dos ambientes de trabalho, a
disponibilização de equipamentos e recursos de acessibilidade e a ado-
ção de políticas de inclusão.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste projeto de Lei.
PROJETO DE LEI Nº 2711/2023
CRIA O PROGRAMA DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADO-
LESCENTES COM DEFICIÊNCIA NOS CENTROS MUNICIPAIS DE
REFERÊNCIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA – CMRPD
AUTORA: VEREADORA LUCIANA NOVAES
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação,
Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Co-
missão dos Direitos da Criança e do Adolescente, Comissão dos Direitos
da Pessoa com Deficiência, Comissão de Higiene Saúde Pública e Bem-
-Estar Social, Comissão de Educação, Comissão de Finanças Orçamento
e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Cria o Programa de Inclusão de Crianças e Adolescentes com
Deficiência nos Centros Municipais de Referência da Pessoa com Defici-
ência – CMRPD, com o objetivo de garantir os serviços de:
I - fisioterapia;
II - fonoaudiologia;
III - pediatria;
IV - acompanhamento psicológico;
V - atendimento escolar especializado;
VI - musicoterapia;
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VII - arteterapia;
VIII - brinquedoteca;
IX - educação física adaptada;
X - terapia ocupacional;
XI - atendimento médico geral. Parágrafo único. Os serviços previs-
tos nos incisos I a XI deste artigo são exemplificativos, podendo ser am-
pliados ou adaptados de acordo com as necessidades específicas de cada
criança ou adolescente com deficiência.
Art. 2º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por
conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 3º O Poder Executivo poderá firmar convênios e estabelecer par-
cerias para a implementação e a correta execução dos objetivos do Pro-
grama instituído por esta Lei.
Art. 4º O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
A inclusão social das crianças e adolescentes com deficiência deve ser
uma prioridade do Poder Público, pois é fundamental para garantir o seu
pleno desenvolvimento e a sua participação na sociedade. Este projeto de
Lei tem como objetivo promover a inclusão de crianças e adolescentes
com deficiência, por meio da criação de um programa municipal, que pre-
vê o custeio da fisioterapia, fonoaudiologia, pediatria, acompanhamento
psicológico, atendimento escolar especializado, musicoterapia, artetera-
pia, brinquedoteca, educação física adaptada, terapia ocupacional, aten-
dimento médico geral, dentre outros.
Pela importância da matéria, conto com o apoio dos meus pares para
a aprovação deste projeto de Lei.
PROJETO DE LEI Nº 2712/2023
CRIA O PROGRAMA TENDAS VIOLETAS PARA ACOLHIMEN-
TO DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL EM EVENTO ARTÍS-
TICOS E CULTURAIS REALIZADOS EM ESPAÇOS PÚBLICOS NO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
AUTORA: VEREADORA MONICA BENICIO
DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação, Co-
missão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, Comissão
de Defesa dos Direitos Humanos, Comissão de Defesa da Mulher, Comis-
são de Esportes Lazer e Eventos, Comissão de Assuntos Urbanos, Comissão
de Cultura, Comissão de Educação, Comissão de Higiene Saúde Pública e
Bem-Estar Social, Comissão de Assistência Social, Comissão de Segurança
Pública, Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO - PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica criado o Programa “Tendas Violetas” contra violência
sexual ocorrida em eventos culturais realizados em espaços públicos no
ID: 20231212491BEEB8
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Ano XLVI
Rio de Janeiro
âmbito do Município do Rio de Janeiro, que tenham previsão de público
em número superior a duas mil pessoas.
Art. 2º Fica assegurado a toda mulher ou homem, independentemen-
te de classe, raça, etnia, sexualidade e idade, o acolhimento através das
“Tendas Violetas”.
Art. 3º São formas de violência sexual, entre outras, tipificadas pelo
Código Penal Brasileiro:
I - abuso sexual;
II - assédio sexual; e
III - importunação sexual.
Art.4º Para os efeitos desta Lei, ficam definidos como eventos artísti-
cos e culturais realizados em espaços públicos:
I - blocos de carnaval;
II - rodas de samba;
III - artes Visuais;
IV - música;
V - teatro;
VI - dança;
VII - circo; e
VIII – literatura.
Parágrafo único. Entende-se como lugares públicos as ruas e praças;
parques, praias e locais mantidos pela administração pública para a reali-
zação de eventos artísticos e culturais.
Art.5º São objetivos do programa Tendas Violetas:
I - constituir um espaço para acolhimento às vítimas que denunciam
abuso sexual, assédio sexual e importunação sexual em eventos artísticos
e culturais realizados em espaços públicos;
II - oferecer materiais informativos sobre prevenção à violência
sexual;,
III - conscientizar sobre a importância do consentimento evidente an-
tes de toda e qualquer interação sexual;.
IV - articular de ações entre os órgãos do Poder Executivo, assim
como os órgãos do sistema de justiça.
Art. 6º - São ações do Programa Tendas Violetas:
I - O acolhimento das vítimas, mediante a oferta de acompanhamento
até o carro, outro meio de transporte e/ou comunicação à polícia, além de
outros recursos que estiverem ao alcance;
II - A fixação de cartazes nos banheiros ou qualquer outro ambiente
do local informando a existência das tendas para o auxílio da pessoa que
se sinta em situação de risco ou vulnerabilidade.
Art. 7º O Poder Executivo poderá realizar convênios com outros ór-
gão públicos e universidades com o objetivo de viabilizar o oferecimento
de orientação jurídica nas “Tendas Violetas”.
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Art. 8º O órgão do Poder Executivo que emitir o alvará do evento
comunicará aos órgão públicos municipais sua ocorrência, para que arti-
culem a organização das “Tendas Violetas”, com atendimento que incor-
porá, no mínimo, ações de saúde, assistência social e segurança pública.
Art. 9º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta das dota-
ções orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Teotônio Villela, 30 de novembro de 2023.
JUSTIFICATIVA
O Brasil registrou aumento de todos os tipos de violência contra a
mulher em 2022. Foram registrados em média 205 estupros por dia no
Brasil, totalizando 74.930 vítimas no ano. O maior número de casos de
estupro desde 2011 e um aumento de 8,2% em comparação a 2021 O
Estado do Rio de Janeiro é o segundo no Raking Nacional de Estupro.
(Anuário Brasileiro de Segurança Pública).
A cada uma hora sofreu pelo menos uma violência interpessoal (física, se-
xual e outras) no Município do Rio de Janeiro. 1.024 mulheres foram vítimas
de violência sexual no Município do Rio de Janeiro. A violência sexual foi a
terceira violência mais notificada no Município do Rio de Janeiro, representan-
do 11% das notificações do SINAM (Sistema de Informação de Saúde).
É necessário que novas políticas públicas sejam estabelecidas para com-
bater essa realidade nefasta. O presente projeto de lei, inspirado em PL apro-
vado pela ALERJ, de autoria da Deputada Renata Souza, tem o condão de
enfrentar esse mal que é a violência contra a mulher. Por isso, peço às Senho-
ras Vereadoras e Senhores Vereadores a aprovação do presente projeto de lei.
Projetos de Decreto
Legislativo
(*)PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 276/2023
APROVA, COM OS ALERTAS, AS DETERMINAÇÕES E AS
RECOMENDAÇÕES PROPOSTOS, O PARECER PRÉVIO DO
TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
CONTRÁRIO À APROVAÇÃO DAS CONTAS DE GOVERNO DA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, ATINENTES
AO EXERCÍCIO DE 2020, DE RESPONSABILIDADE DO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MARCELO BEZERRA CRIVELLA,
NO PERÍODO DE 01/01/2020 A 21/12/2020.
AUTOR: COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E
FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
DESPACHO:
A imprimir.
Em 29/11/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
D E C R E T A:
Art.1º Fica aprovado, com os alertas, as determinações e as recomen-
dações propostos, o Parecer Prévio do Tribunal de Contas do Município
do Rio de Janeiro contrário à aprovação das Contas de Governo da
Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de
2020, de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra
Crivella, no período de 01/01/2020 a 21/12/2020.
Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
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Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Sala da Comissão, 27 de novembro de 2023.

Vereadora ROSA FERNANDES PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 280/2023

Presidente
CONCEDE O TÍTULO DE CIDADÃ BENEMÉRITA DA CIDA-
Vereador PROF. CÉLIO LUPPARELLI DE DO RIO DE JANEIRO À CLAUDIA MARCIA DE CARVALHO
Vice-Presidente SOARES.

Vereador WELINGTON DIAS AUTOR: VEREADOR PAULO PINHEIRO

Vogal DESPACHO:
A imprimir e à(s) Comissão(ões) de: Comissão de Justiça e Redação.
COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO Em 08/12/2023
FINANCEIRA CARLO CAIADO – PRESIDENTE

Vereadora ROSA FERNANDES A CÂMARA MUNICIPAL. DO RIO DE JANEIRO

Presidente D E C R E T A:

Vereador PROF. CÉLIO LUPPARELLI Art. 1º Fica concedido o título de Cidadã Benemérita do Município do
Vice-Presidente Rio de Janeiro à Claudia Marcia de Carvalho Soares.

Vereador WELINGTON DIAS Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua
Vogal publicação.

(*)(Republicado por incorreção no original. Publicado em 30/11/2023, Plenário Teotônio Villela, 29 de novembro de 2023.
pág. 33)
JUSTIFICATIVA

Trata-se de mulher e cidadã que, através de sua atuação na Justiça do

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 279/2023
APROVA O PARECER PRÉVIO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO FAVORÁVEL À APROVAÇÃO
DAS CONTAS DE GOVERNO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO
DO RIO DE JANEIRO, ATINENTES AO EXERCÍCIO DE 2020, DE
RESPONSABILIDADE DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JORGE
MIGUEL FELIPPE, NO PERÍODO DE 22/12/2020 A 31/12/2020
AUTOR: COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E
FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
DESPACHO:
A imprimir.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
D E C R E T A:
Art.1º Fica aprovado o Parecer Prévio do Tribunal de Contas do
Município do Rio de Janeiro favorável à aprovação das Contas de
Governo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao
exercício de 2020, de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Jorge
Miguel Felippe, no período de 22/12/2020 a 31/12/2020.
Trabalho fez jus ao seu cargo de Juíza.
A Dra. Claudia Marcia nunca hesitou quando os direitos dos trabalha-
dores do Rio de Janeiro estavam na mesa de negociações.
Por toda sua atuação em defesa dos cidadãos menos favorecidos, esta
Casa fará justiça ao conceder o Título de Cidadã Benemérita do Rio de
Janeiro à Dra. Claudia Marcia de Carvalho Soares, cujo currículo segue
abaixo:
Claudia Marcia de Carvalho Soares
16/12/1963
Naturalidade - RJ/RJ
Graduação, Especialização e Mestrado pela UNIG - Universidade
Iguaçu.
Doutorado pela Universidade Gama Filho
Início no Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região em 1989,
como Técnico Judiciário. Depois Analista Judiciário e em 2004 como
Juíza do Trabalho Substituta.
2014 - promoção para Juíza Titular, iniciando em Itaperuna onde fi-
quei por três anos e meio.
Aposentada em 2023, como Titular da 28@ VT/RJ.
Professora da UNIG - Universidade Iguaçu
Professora de Pós-graduação da Universidade Cândido Mendes.
Possui ainda o Título de Cidadania em Itaperuna e Natividade

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua

publicação.

Sala da Comissão, 27 de novembro de 2023.

Vereadora ROSA FERNANDES

Presidente

Vereador PROF. CÉLIO LUPPARELLI

Vice-Presidente

Vereador WELINGTON DIAS

Vogal

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

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Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Aceite do título pela homnageada

Requerimentos
Gustavo Cardoso <gustavocarrib@gmail.com> DESPACHO:
A imprimir. Deferido.
Fwd: Fw: Re: Título de cidadã
Em 11/12/2023
Roberto Aguillar Costa <robcosta100@gmail.com> 29 de novembro de 2023 às 13:25
Para: Gustavo Cardoso <gustavocarrib@gmail.com> CARLO CAIADO – PRESIDENTE
---------- Forwarded message ---------
De: Gustavo Cardoso <gustavocarrib@gmail.com>
Date: qui., 5 de out. de 2023 08:55 REQUERIMENTO Nº 2797/2023
Subject: Fwd: Fw: Re: Título de cidadã
To: Roberto (CMRJ) <robcosta100@gmail.com>, Andrea Cassa <andreacassa19@gmail.com>

REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, o CANCE-

LAMENTO do Requerimento de cessão do Plenário Teotônio Villela
---------- Forwarded message ---------
De: Vereador Paulo Pinheiro <paulopinheiro@camara.rj.gov.br>
Date: qui., 5 de out. de 2023 08:50
Subject: Fw: Re: Título de cidadã
To: <gustavocarrib@gmail.com>
para o dia 14 de dezembro de 2023, a partir das 10 horas, onde seria
realizada a Audiência Pública cujo tema era: “Debate sobre os princi-
Acompanhe o nosso trabalho e o nosso apoio aos servidores e ao povo do Rio de Janeiro nas nossas redes pais Temas que foram tratados na Comissão Especial de Combate ao
sociais:

www.twitter.com/paulopinheirorj
Racismo”, da Comissão Especial de Combate ao Racismo (Resolução
www.instagram.com/paulopinheirorj
www.facebook.com/paulopinheirorio 1590/2023).
www.youtube.com/pinheirosaude

Conte comigo!

Paulo Pinheiro
Plenário Teotônio Villela, 07 de dezembro de 2023.

----- Mensagem original -----

De: "Claudia Marcia de Carvalho Soares" <claudiamarciacsoares@gmail.com>
Vereadora MONICA CUNHA
Para: "Vereador Paulo Pinheiro" <paulopinheiro@camara.rj.gov.br>
Cc:
Assunto: Re: Título de cidadã
Data: qua, 4 de out de 2023 11:48

Prezado Vereador Paulo Pinheiro,

Agradeço muito a honra do título, principalmente porque deriva de V. Exa., um político comprometido com a
população e com os direitos humanos. DESPACHO:
Aceito receber o título, o que me tornará mais responsável ainda com as causas justas da cidade do Rio de
Janeiro.
Atenciosamente,
A imprimir. Deferido.
Claudia Marcia de Carvalho Soares
Em 11/12/2023
Em seg., 2 de out. de 2023 às 10:53, Vereador Paulo Pinheiro <paulopinheiro@camara.rj.gov.br> escreveu:
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
Prezada Dra. Claudia Marcia,

Conforme contato anterior, realizado através de minha assessora, Andréa Cassa, venho por meio deste
convidá-la a receber, na Câmara de Vereadores, por iniciativa de meu Mandato, o Título de Cidadã Honorária
da Cidade do Rio de Janeiro. REQUERIMENTO Nº 2798/2023
Para tanto, precisamos que a senhora responda a esse email aceitando receber a referida homenagem, afim
de darmos início ao processo legislativo.
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, o cancelamento
da cessão do Plenário Teotônio Villela, para a realização de Solenidade
para entrega do Título de Cidadão Honorário Concessão ao ROBERTO
RANGEL ALVES DA SILVA, no dia 12 de dezembro de 2023, às 18h30.
Sem mais para o momento, apresento meus protestos de estima e consideração. Ao aceitar essa justa e
merecida homenagem, o que muito nos honrará, a Cidade do Rio de Janeiro ganhará uma filha tão ilustre.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Atenciosamente,

Vereador Paulo Pinheiro

Médico e Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Vereadora ROSA FERNANDES

DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE

REQUERIMENTO Nº 2799/2023

REQUEIRO à Mesa Diretora, com fulcro no Regimento Interno, a

concessão do Conjunto de Medalhas do Mérito Pedro Ernesto ao Deputa-
do Federal ALEXANDRE RAMAGEM.

Plenário Teotônio Villela, 06 de dezembro de 2023.

Vereador DR. ROGERIO AMORIM

Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-

DO, VEREADOR CELSO COSTA, VEREADOR DR. GILBERTO,
VEREADOR DR. JOÃO RICARDO, VEREADOR ELISEU KESSLER,
VEREADOR FELIPE MICHEL, VEREADOR INALDO SILVA, VE-
READOR JOÃO MENDES DE JESUS, VEREADOR LUIZ RAMOS
FILHO, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MARCOS
BRAZ, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR ULISSES
MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADORA VERA LINS,
VEREADORA VERONICA COSTA

70 ID: 20231212491BEEB8
Nº232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
JUSTIFICATIVA
Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro (PUC-Rio), ingressou no Departamento de Polícia Federal em
2005,onde comandou as divisões de Administração de Recursos Huma-
nos e de Estudos, Legislações e Pareceres (2016 e 2017). Com larga ex-
periência em investigações contra o tráfico de drogas, atuou na área de
coordenação de eventos como a Copa do Mundo de 2014, a Olimpíada de
2016 e a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
e fez parte da equipe da Lava-Jato no Rio de Janeiro.
Ramagem chefiou a equipe de segurança do ex-presidente Jair Bol-
sonaro após a vitória do candidato no 2º turno das eleições presidenciais.
Em março de 2019, foi nomeado assessor da Secretaria de Governo, e se
manteve na função até junho de 2019.
Em julho de 2019, o delegado Ramagem foi nomeado Diretor-Geral
da Agência Brasileira de Inteligência pelo Presidente Jair Bolsonaro, pos-
suindo, entre outras atribuições, coordenar as atividades de inteligência
no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência e assistir o Ministro-Che-
fe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República,
ao qual a agência é vinculada.
Alexandre Ramagem se manteve na direção da ABIN até 30 de abril
de 2022, quando foi exonerado para se candidatar, pela primeira vez, a
um cargo legislativo. Em 2 de outubro de 2022, Ramagem foi eleito De-
putado Federal, pelo Partido Liberal (PL) para representar o Estado do
Rio de Janeiro, com 59.170 votos. O mandato do parlamentar teve início
em 1 de fevereiro de 2023. O deputado faz parte das seguintes comissões
permanentes: Comissão de Constituição e Justiça, Comissão de Segu-
rança Pública e Combate ao Crime Organizado, Comissão de Defesa dos
Direitos da Pessoa Idosa e Comissão de Indústria, Comércio e Serviços.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2800/2023
REQUEIRO a Mesa Diretora, na forma regimental, a Concessão do
Conjunto de Medalhas do Mérito Pedro Ernesto, a ALEXANDRE ARAÚ-
JO ELIAS VEIGA – Diretor Presidente/Ceo do Grupo PATRIMAR.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador ZICO
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-
DO, VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CELSO COSTA, VE-
READOR CESAR MAIA, VEREADOR DR. JOÃO RICARDO, VE-
READOR ELISEU KESSLER, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREA-
DOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR LUCIANO MEDEI-
ROS, VEREADOR LUIZ RAMOS FILHO, VEREADOR MARCELO
DINIZ, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR ULISSES
MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WELINGTON
DIAS, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADORA VERONICA
COSTA
JUSTIFICATIVA
É com grande honra e satisfação que apresentamos o presente requeri-
mento, propondo a concessão do Conjunto de Medalhas do Mérito Pedro
Ernesto a Alexandre Araújo Elias Veiga, em reconhecimento aos relevan-
tes serviços prestados, mas também ao desenvolvimento e fortalecimento
da comunidade empresarial, notadamente no setor imobiliário.
Alexandre Araújo Elias Veiga, nascido em Belo Horizonte – Minas
Gerais, é um profissional exemplar que, ao longo de sua carreira, de-
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
monstrou um comprometimento excepcional com o progresso e a exce-
lência em sua atuação profissional. Graduado em Engenharia Civil pela
Escola de Engenharia Kennedy em 1982, e com uma sólida formação em
Administração de Empresas e Contabilidade pela Pontífica Universidade
Católica de Minas Gerais em 1981, Veiga possui uma base educacional
robusta que fundamenta sua expertise multifacetada.
Sua trajetória profissional teve início em 1978, no Grupo Patrimar,
onde, como estagiário, demonstrou desde cedo sua dedicação e habili-
dades excepcionais. Ao longo dos anos, ascendeu na hierarquia da em-
presa, culminando em 1986 com sua posição de Sócio-Diretor na então
M. Martins Empreendimentos Imobiliários. Durante esse período, atuou
em diversas frentes, desde engenharia e supervisão de obras até cargos
estratégicos como diretor técnico e de incorporação.
Certificado nos programas de Desenvolvimento de Acionista (2017) e
de Desenvolvimento de Dirigentes (2018) pela renomada Fundação Dom
Cabral, Alexandre Veiga demonstrou um compromisso contínuo com seu
aprimoramento profissional, sempre buscando as mais atualizadas práti-
cas e conhecimentos para aplicar em sua gestão.
Desde 2011, ocupa com maestria o cargo de Diretor Presidente/CEO
do Grupo Patrimar, consolidando-se como um líder visionário e estratégi-
co. Sob sua liderança, a empresa expandiu suas operações além de Minas
Gerais, marcando presença no Rio de Janeiro com empreendimentos no-
táveis como o Oceana Golf na Barra da Tijuca, o lançamento imobiliário
no Recreio dos Bandeirantes pela empresa Novolar, e o empreendimento
Flores do Brito em Campo Grande.
Alexandre Veiga, conhecido carinhosamente como Alex Veiga, não
apenas contribuiu significativamente para o desenvolvimento econômico
e urbanístico das regiões onde atua, mas também se destacou por seu pa-
pel como sócio-controlador da empresa Patrimar. Seu comprometimento
com a qualidade, inovação e responsabilidade social o torna um verdadei-
ro exemplo a ser seguido no setor empresarial.
Por todas essas razões, cremos que a concessão do Conjunto de Me-
dalhas do Mérito Pedro Ernesto a Alexandre Araújo Elias Veiga é mais do
que merecida. Sua trajetória ímpar, aliada à sua dedicação incansável ao
progresso e desenvolvimento, fazem dele um digno homenageado, cujo
legado é um orgulho para nossa comunidade empresarial e para o estado
de Minas Gerais.
Certos de que a concessão desta honraria será um justo reconheci-
mento, apresentamos este requerimento com elevada estima e confiança
na sabedoria desta Casa
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2801/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, com fulcro no Regimento Interno desta
Casa de Leis, a Concessão da Medalha de Reconhecimento Chiquinha
Gonzaga à BIANCA FERREIRA FALACIO ALVES – Diretora Executi-
va do Instituto Justiça Delas.
Plenário Teotônio Villela, 14 de novembro de 2023.
Vereador ÁTILA NUNES
Com apoio dos Senhores: VEREADOR CARLO CAIADO, VE-
READOR CELSO COSTA, VEREADOR DR. CARLOS EDUARDO,
VEREADOR DR. GILBERTO, VEREADOR ELISEU KESSLER, VE-
READOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES GO-
MES, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MARCIO
RIBEIRO, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR PROF.
CÉLIO LUPPARELLI, VEREADOR ULISSES MARINS, VEREADOR
ID: 20231212491BEEB8
71
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR RESUMO DAS QUALIFICAÇÕES E PRINCIPAIS ATIVIDADES
WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO DESENVOLVIDAS

JUSTIFICATIVA - Formada em Direito, com licenciatura Lato Sensu pela Escola da

Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e pós-graduada em Ciências
Nossa homenageada, Bianca Ferreira Falacio Alves, advogada, mãe Criminais pelo Instituto de Educação Pública – IEP/MPRJ;
de duas adolescentes (Marina 15 anos e Alice 12 anos) criadora do insta-
blog @Justiça_Delas (com mais de 31 mil seguidores) que visa informar - Pós-graduanda em Direito e Gênero pela EMERJ;
sobre os direitos das mulheres, realizar acolhimento e trazer inovações
sobre a perspectiva de gênero que dará origem, em 2023 a o Instituto HISTÓRICO PROFISSIONAL – PRINCIPAIS
Justiça Delas. O Instituto terá como objetivo o atendimento, assistência,
acompanhamento e proteção a vítimas de violência doméstica e familiar Instituto Justiça Delas – Atual
amparadas as mulheres, seus filhos, e dependentes, seus direitos à vida, Cargo: Diretora executiva – O Instituto tem como foco o combate à
à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao violência contra as mulheres e atua de modo multidisciplinar, integrado,
acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, com parcerias e em sintonia com as demandas da sociedade. O Institu-
à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. to tem um projeto de acolhimento voluntário e permanente, no Muni-
cípio do RJ, de mulheres em situação de violência (psicológica, física,
Sócia do escritório Alves e Faria com atendimento personalizado e patrimonial, moral e sexual) e conta com assistentes sociais, advogadas
acolhedor para mulheres vítimas de violência que possui em sua carteira e psicólogas.
parte destinada a advocacia pro bono.
Alves e Faria Advocacia – Atual
Autora do livro “Violência Doméstica: Histórias de Opressão às Mu- Cargo: Sócio- Sócia do escritório que tem como foco o acompanha-
lheres” lançado pela Editora Dita Livros em 2021 eleito pela Livraria Bel mento de processos criminais, família e cíveis. Atuação com empresas e
como o quarto melhor livro sobre violência contra mulher. pessoas físicas. Intensa atuação em defesa de mulheres vítimas de vio-
lência. Atuação e defesa junto a diversos clientes pessoas jurídicas em
Coordenadora do Projeto ABA Conscientiza, da Associação Brasilei- diversos seguimentos.
ra dos Advogados do Brasil que visa trazer informação para escolas e
empresas sobre violência doméstica além de outros assuntos relevantes Ministério Público
(bullying, cyberbullying, assédio etc). Cargo: Assessora Jurídica.
Agosto de 2012 a fevereiro de 2016.
Vice-Presidente da Comissão de Direito Penal da ABA-RJ (Associa-
ção Brasileira de Advogados). Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Cargo: Assessora em Gabinete da Desembargadora Rosita Maria (6ª
Diretora executiva do Instituto Justiça Delas. Câmara Criminal).
Fevereiro de 2005 a julho de 2012.
Membro da Comissão de Alienação Parental da OAB/RJ.
Abdalla Advogados Associados
Membro da Comissão da Mullher da OAB/RJ. Cargo: Advogada.
Fevereiro de 2001 até Dezembro de 2004.
Coordenadora dos Delegados da CAARJ (Caixa de Assistência aos
Advogados do Rio de Janeiro) com Delegados em todos os municípios Felizardo Barroso e Associados
do RJ. Cargo: Advogada.
Janeiro de 1998 até Fevereiro de 2001.
Palestrante (IBDFAM, Escola do Legislativo, Neoenergia, Firjan,
OAB/RJ, entre outros locais) sobre violência doméstica. FORMAÇÃO ACADÊMICA

Palestrante no Projeto OAB sem Machismo da CAARJ que visa in- Julho de 2022 - EMERJ
formar os advogados sobre a prática da advocacia com perspectiva de Curso de Pós-graduação em Direito e Gênero
gênero.
Dezembro de 2018 - IEP - Instituto de Educação Pública do Ministé-
Eleita como uma das quatro mulheres que que enfrentaram a pande- rio Público do Rio de Janeiro- Pós-Graduação em Ciência Penais
mia com coragem e perseverança, ressignificaram suas vidas e impacta- Direito Penal Contemporâneo Aprofundado.Processo Penal, Controle
ram a vida coletiva pela revista Vogue Brasil. Externo da Atividade Policial e Execução Penal. Direito Penal Econômi-
co e Criminalidade Organizada.
Autora de artigos científicos como por exemplo sobre o uso de tor-
nozeleira eletrônica para agressores no contexto da Lei Maria da Penha. Julho de 2015 – EMERJ
Direito Processual Civil-Atualização com base no novo CPC.
Colaboradora da Globo News, Rádio Justiça, Jornal O Globo, Jornal
Extra, Jornal O Dia, sobre assuntos relevantes para mulheres. Colabora- Dezembro de 2013 - EMERJ/FGV
dora para o site Uol sobre Boas Práticas para jornalistas quanto a cober- Curso de Processo Penal.
tura da violência contra mulher.
Abril de 2012 - EMERJ/FGV
Idealizadora junto com a AMAERJ e a OAB/RJ da Campanha “Doe Curso de Direito do Consumidor.
um look”.
Fevereiro de 2011 - Curso Plá
Participante do Podcast Guilhotina. Português jurídico.

72 ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Agosto de 2010 – EMERJ DESPACHO:

Técnica de Sentença. Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
Janeiro de 2009 – EMERJ CARLO CAIADO – PRESIDENTE
Juizado Especial Criminal
REQUERIMENTO Nº 2802/2023
Fevereiro de 2008 – EMERJ
Direito Processual Penal REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a BRUNO RAMOS
Agosto de 2007 - Curso CEPAD DIAS ROZENA.
Direito Penal – parte especial.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Julho de 2006 - Curso Gabarito
Direito Previdenciário. Vereador LUIZ RAMOS FILHO

Janeiro de 2006 - Curso Ênfase

Português Jurídico.
Julho de 2005 - Curso Master Iuris
Direito Tributário.
Janeiro de 2005 - Curso CEPAD
Processo Penal – Prof. Juiz Paulo Cesar Pinheiro Carneiro.
Julho de 2004 - Curso CEPAD
Direito do Consumidor e da Concorrência – Prof. Des. Sylvio
Capanema.
Janeiro de 2004 - Curso CEPAD
Responsabilidade Civil – Prof. Des. Sylvio Capanema
Dezembro de 2003 - EMERJ – Escola da Magistratura do Estado do
Rio de Janeiro
Curso de Especialização em Direito para a Carreira da Magistratura
do Estado do Rio de Janeiro - Pós Graduação Lato Sensu
Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributá-
rio, Direito Empresarial, Direito Civil, Direito Penal, Direito Pro-
cessual Civil, Direito Processual Penal, Português Jurídico, Técnica
de Sentença, Direito do Consumidor, Responsabilidade Civil, Direi-
to Eleitoral, Direito Ambiental, Direito da Criança e do Adolescen-
te, Direito Previdenciário, Metodologia da Pesquisa e Didática do
Ensino Superior.
Cumprimento do Estágio Obrigatório e Estágio Facultativo.
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-
DO, VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CELSO COSTA, VE-
READOR CESAR MAIA, VEREADOR DR. CARLOS EDUARDO,
VEREADOR DR. JOÃO RICARDO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR INALDO
SILVA, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCE-
LO DINIZ, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR ULIS-
SES MARINS, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WALDIR
BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADORA VERONICA COSTA
JUSTIFICATIVA
Nome completo:Bruno Ramos Dias Rozena
Formação Acadêmica:superior completo
Resumo da vida profissional / esportista: Meu envolvimento com o
Jiu-Jitsu teve início na infância, quando meu pai, apesar de não praticar,
valorizava as artes marciais. Sempre ativo, ele me matriculou em diver-
sos cursos, incluindo Jiu-Jitsu, na zona oeste de Campo Grande. Desde
então, mergulhei no treinamento, observando ansiosamente meus ami-
gos competirem. Com o incentivo do professor, aos poucos, passei a me
destacar e, aos 39 anos, minha vida é dedicada ao esporte. Com títulos e
conquistas, sou um competidor incansável, inspirando minha filha Rebe-
ca e meus alunos. Referência em projetos e academias na zona oeste do
Rio de Janeiro, minha missão é promover o esporte, especialmente entre
as crianças. Agradeço a Deus pela jornada, ciente de que sou exemplo
para muitos, e estou comprometido em guiar jovens e adultos a nunca
desistirem de seus sonhos.

Julho de 2001 - Curso de Extensão na Amperj – Associação do Minis-

tério Público do Rio de Janeiro DESPACHO:
Civil, Processo Civil, Penal, Processo Penal, Instituições do Ministé- Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
rio Público, Constitucional, Administrativo e Empresarial. Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
Agosto de 2000 - Bacharel em Direito
Universidade Santa Úrsula – Rio de Janeiro REQUERIMENTO Nº 2803/2023

CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA / SISTEMAS REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do

Windows avançado, Internet Explorer Avançado, Pacote Office, (Ex-
cel, Word, PowerPoint, Visio).
IDIOMAS
Idiomas: Inglês intermediário.
Diante do exposto pelos motivos acima apresentados solicito aos no-
bres pares a aprovação do presente Requerimento.
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a VINICIUS CARVA-
LHO NOGUEIRA.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador LUIZ RAMOS FILHO
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-
DO, VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CELSO COSTA, VE-
READOR CESAR MAIA, VEREADOR DR. CARLOS EDUARDO,
VEREADOR DR. JOÃO RICARDO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR INALDO

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

73
Ano XLVI
Rio de Janeiro
SILVA, VEREADOR JOÃO MENDES DE JESUS, VEREADOR LU-
CIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR
MATHEUS GABRIEL, VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR
WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS, VEREADOR
WILLIAN COELHO, VEREADORA VERONICA COSTA
JUSTIFICATIVA
FORMACÃO
- Bacharel em Direito
- Graduando de Psicologia.
- Pós-graduado em Psicomotricidade
- Pós-graduado em Desenvolvimento Infantil
- Pós-graduando em Educação especial e inclusiva
- Pós-graduando de intervenção ABA para TEA e DI
CURSOS
- Curso Intervenção Precoce TEA
- Aplicadores em ABA - CBI of Miami
- Curso ABA e Autismo - REGINA BÉRGAMO
- Avaliação de risco para diagnostico do TEA - Luna Educação
- IISCA - Avaliação de comportamento-problema - Luna Educação
- Neurodesenvolvimento e Funções Executivas - CBI of Miami
- Curso de Psicomotricidade Esporte e Autismo - FELIPE NILO
- Curso de Capacitação em Artes Marciais e Autismo. - FELIPE NILO
- Mentoria teórica e prática em Artes Marciais e Autismo - FELIPE NILO
- TEA em movimento: na água, no solo e no tatame - RODRIGO BRÍVIO
RESUMO
Praticante de Jiu-Jitsu desde 1998 há dez anos atuando como profes-
sor em academias e projetos sociais.
Atualmente com foco no desenvolvimento infantil, utilizo o JIU-JIT-
SU como ferramenta para potencializar, ativar e recuperar as habilidades
motoras, cognitivas, afetivas e socias em pessoas com transtornos no de-
senvolvimento neurológico.
A partir daí nasce o JIU-JITSU INCLUSIVO, que com finalidade te-
rapêutica, integra ao plano de intervenção de pessoas diagnosticadas com
TEA, TDAH TOD, e outros transtornos do desenvolvimento neurológico
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2804/2023
Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do Tí-
tulo de Mérito Esportivo Mestre Hélio Grace a LUCAS MORARO DA
SILVA, Atleta Fisiculturista e Nutricionista.
74
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Plenário Teotônio Villela, 05 de dezembro de 2023.
Vereador VITOR HUGO
ANEXO I
è LUCAS MORARO
è Data de nascimento: 14/02/1995
è Profissão: Nutricionista
________________________________________________________________________________
è Formação: Nutrição, pela Universidade Grande Rio (UNIGRANRIO - RJ).
è Especializações/Pós-graduação: Nutrição esportiva; Emagrecimento e metabolismo;
Fitoterapia; Bodybuilding e coach.
OBS: Atualmente contabilizando 22 cursos na área esportiva.
è Informações adicionais:
Sou atleta de fisiculturismo amador, onde já competi pelo Brasil todo. Sendo campeão em 2020,
2021 e 2022.
Tenho minha equipe de competição, onde preparo atletas para todas as competições, dentro e
fora do Brasil.
Atualmente tenho 363 títulos como nutricionista/coach, além de mais de 20 títulos próprios.
Atendo e tenho clínica na Ilha do Governador (onde predominas meus pacientes/atletas), na Barra
da Tijuca e em Copacabana.
________________________________________________________________________________
TEAM MORARO
NUTRIÇÃO AVANÇADA
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIERDO,
VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CELSO COSTA, VEREA-
DOR CESAR MAIA, VEREADOR DR. JOÃO RICARDO, VEREADOR
DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREA-
DOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VE-
READOR JOÃO MENDES DE JESUS, VEREADOR LUCIANO ME-
DEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO
DINIZ, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR ULISSES
MARINS, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADORA VERONICA COSTA
JUSTIFICATIVA
O nosso homenageado, Lucas Moraro da Silva é formado em Nu-
trição pela Universidade Unigranrio, com Pós-graduação em Nutrição
Esportiva; Emagrecimento e Metabolismo; Fitoterapia; Bodybuilding e
Coach, além de ter mais de 20 cursos na área de nutrição clínica avançada
e esportiva.
Lucas Moraro da Silva é um excepcional Atleta amador de Fisicultu-
rismo, que compete representando o Brasil em Federação internacional,
tendo sido campeão em 2020, 2021 e 2022. E ainda, tem a sua própria
equipe de atletas fisiculturistas, que juntos, em apenas 2 anos, já somam
mais de 360 títulos de fisiculturismo e nutricionista/coach.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
REQUERIMENTO Nº 2805/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie ao atleta LUÍS GUSTA-
VO PEREIRA.
Plenário Teotônio Villela, 07 de dezembro de 2023.
Vereador LUIZ RAMOS FILHO
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-
DO, VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREADOR CELSO COSTA, VE-
READOR CESAR MAIA, VEREADOR DR. CARLOS EDUARDO,
VEREADOR DR. JOÃO RICARDO, VEREADOR DR. ROGERIO
AMORIM, VEREADOR ELISEU KESSLER, VEREADOR INALDO
SILVA, VEREADOR JOÃO MENDES DE JESUS, VEREADOR LU-
CIANO MEDEIROS, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR
MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR
VITOR HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WE-
LINGTON DIAS, VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADORA
VERONICA COSTA
JUSTIFICATIVA
LUÍS GUSTAVO PEREIRA
FAIXA PRETA 2ºDAN, FEDERADO PELA FEDERAÇÃO DE
JUDÔ DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FJERJ), CONFEDE-
RAÇÃO PELO ÓRGÃO MÁXIMO DO JUDÔ NACIONAL (CBJ)
SENSEI da Agremiação DOJÔ ZAREBA, Registrada na FJERJ e CBJ,
ministramos aula para crianças, jovens e adultos, no bairro de cosmos,
zona oeste do Rio de Janeiro. Ministro aulas juntamente com meus fi-
lhos Afonso Henrique zareba e Luís Augusto Zareba e adm por MAR-
THA zareba, o que indica ser uma família que tem o judô como vivên-
cia em família. Alunos participantes de competições e apresentações de
judô em competições. No último campeonato estadual de KATAS os
Zarebas ocuparam os 03 lugares no pódio conquistando as medalhas de
ouro, prata e bronze.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2806/2023
REQUEIRO a Mesa Diretora, na forma regimental, a Concessão do
Conjunto de Medalhas do Mérito Pedro Ernesto, a Marcelo Rodrigues
– Empresário.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador ALEXANDRE ISQUIERDO
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ÁTILA NUNES, VEREA-
DOR CELSO COSTA, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VE-
READOR ELISEU KESSLER, VEREADOR FELIPE BORÓ, VERE-
ADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES,
VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR LUIZ RAMOS
FILHO, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ROCAL, VEREADOR VITOR HUGO, VE-
READOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELINGTON DIAS,
VEREADOR WILLIAN COELHO, VEREADOR ZICO, VEREADO-
RA VERONICA COSTA
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
JUSTIFICATIVA
Marcelo Rodrigues
Nascido em Guapimirim, no Rio de Janeiro, o empresário Marcelo
Rodrigues começou a trabalhar aos oito anos de idade. Desde lá, foi ven-
dedor de picolé, caseiro de um sítio e até servente de pedreiro, tudo fez
para se manter.
Aos 12 anos, foi adotado e se mudou para a capital do Rio de Janeiro
para estudar e realizar o sonho de ser jogador de futebol. Entre idas e
vindas, finalmente conseguiu um emprego no ramo de aluguel de trajes
para festas, mercado onde atua há mais de 30 anos.
Marcelo Rodrigues começou na área como engraxate, passou a ser
estoquista, tornou-se vendedor e depois foi promovido a gerente. Em
agosto de 2010, abriu a sua primeira loja própria na Baixada Fluminense.
Atualmente com nove unidades, a empresa chamada Lu Rodrigues,
conta com mais de 200 colaboradores e tem como missão transformar
sonhos em realidade através do aluguel de trajes de noiva, debutante e
noivo através de uma experiência única em atendimento.
Casado com Sabrina Rodrigues, também sócia nos negócios,
são os pais de Luana e Ludmilla que inspiraram o nome da loja, Lu
Rodrigues.
Em 2022, lançou o livro “Sonhos de Aluguel”, uma autobiografia que
conta seus desafios e conquistas de alguém que veio de baixo e conseguiu
realizar os seus sonhos.
Hoje, toda a arrecadação da venda do livro é revertida para o Instituto
Lu Rodrigues, um projeto social para crianças e adolescentes em Guapi-
mirim, cidade onde o empresário passou boa parte da sua vida.
Programado para inaugurar em 2024, o Instituto Lu Rodrigues foi ide-
alizado pelo fundador da Lu Rodrigues e sua família que são profundos
conhecedores da realidade daqueles que vivem em situação de vulnerabi-
lidade social na região e, por isso, quiseram retribuir tudo o que viveram
e aprenderam.
Além disso, Marcelo oferece consultorias, treinamentos e palestras
para empresas e empresários. Em outubro de 2023, em parceria com sua
esposa Sabrina Rodrigues, lançou o curso online “O Mapa Secreto da Lu
Rodrigues” com videoaulas de liderança e gestão de equipe.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2807/2023
REQUER a Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão de Tí-
tulo de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a EDUARDO VIEIRA DE
AGUIAR.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador LUIZ RAMOS FILHO
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-
DO, VEREADOR CELSO COSTA, VEREADOR CESAR MAIA,
VEREADOR DR. CARLOS EDUARDO, VEREADOR DR. JOÃO RI-
CARDO, VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR INAL-
DO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR
JOÃO MENDES DE JESUS, VEREADOR MARCELO ARAR, VERE-
ADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MARCOS BRAZ, VEREA-
DOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR ROCAL, VEREADOR VI-
TOR HUGO, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WELIN-
GTON DIAS, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADORA VERA LINS
ID: 20231212491BEEB8
75
Ano XLVI
Rio de Janeiro
JUSTIFICATIVA:
Eduardo iniciou seu caminho nas artes marciais com 4 anos prati-
cando judô, em 1993 migrou para o jiu-jitsu onde se encontrou, chegou
a disputar alguns campeonatos tendo algum sucesso quando infantil e
adolescente mas sempre acreditou que eu daria aulas de jiu-jitsu.
Entendeu muito cedo que poderia transformar a vida das pessoas
usando o jiu-jitsu como a principal ferramenta e desde muito novo bus-
cou aperfeiçoar-se com a finalidade de se tornar um professor que pu-
desse de fato impactar a vida dos seus alunos! Durante muitos anos foi
professor de uma escola Gracie Barra na freguesia em Jacarepaguá e hoje
dedica-se em dar aulas particulares onde procura levar os princípios do
jiu-jitsu para crianças e adultos!
Além disso, há 17 anos é faixa preta no esporte e diplomado pela
Federação de Jiu-jitsu do Rio de Janeiro.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2808/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a FABRICIO DO COU-
TO DE ARAÚJO - Professor de Jiu-jitsu e fundador da Equipe RIOBJJ
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador WELINGTON DIAS
Com apoio dos Senhores: VEREADOR CELSO COSTA, VEREA-
DOR DR. CARLOS EDUARDO, VEREADOR DR. JOÃO RICARDO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR EDSON SAN-
TOS, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR LUIZ RAMOS FILHO, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ROCAL, VEREADOR ULISSES MARINS,
VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREA-
DORA MONICA CUNHA, VEREADORA TAINÁ DE PAULA, VERE-
ADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA THAIS FERREIRA, VERE-
ADORA VERA LINS
JUSTIFICATIVA
FABRÍCIO DO COUTO DE ARAÚJO
Morador da Rua Custódio Maia Filho N.20, Senador Augusto Vascon-
celos, com formação acadêmica em Bacharel e licenciado em Educação
Física desde 2009, pós-graduando em nutrição e clínica esportiva, sendo
faixa Preta 6° grau de JIU-JITSU, faixa preta de luta livre esportiva, judô
e Karatê. Atuação no âmbito esportivo, como professor de judô no ESFA,
professor de judô no Educandário Carvalho Queiróz, professor de jiu-jit-
su por mais de 20 anos e fundador da equipe RIOBJJ, onde atualmente
coordena cerca de 1000 pessoas, entre praticantes, atletas, competidores,
professores e alunos.
Ressalta-se que o esporte é uma importante ferramenta para o de-
senvolvimento social, justificando assim o presente requerimento por
externar senso de responsabilidade social, com mais de 10 centros de
treinamento com a bandeira da RIOBJJ, sendo coordenados e contribuin-
do com aulas gratuitas na zona oeste do Rio de Janeiro., além dos centros
de treinamento que formam atletas de alto rendimentos.
Além de professor, coordenador de equipe é também um exímio com-
petidor de jiu-jitsu, conforme descrição abaixo:
76
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Títulos importantes:
- Campeão do World Pro Trialls Abu Dhabi
- Campeão Brasileiro de jiu-jitsu CBJJ
- Multi-Campeão de JIU-JITSU internacional Brazilian Jiu-jitsu fe-
derativo (IBJJF)
- Campeão Sul-americano De JIU-JITSU (IBJJF)
- Campeão Brasileiro de JIU-JITSU sem kimono (CBJJ)
- 10 x campeão estadual de JIU-JITSU (FJJRIO)
- Campeão Paulista de jiu-jitsu e do circuito FESP (FPJJ)
- 3x Campeão Mundial CBJJO
- 3x campeão World Cup CBJJO
- 5 x Campeão Brasileiro CBJJO
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2809/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a FILIPE DA SILVA
COSTA - Professor de Jiu-jitsu e Coordenador de Equipe na RIOBJJ.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador WELINGTON DIAS
Com apoio dos Senhores: VEREADOR CELSO COSTA, VEREA-
DOR DR. CARLOS EDUARDO, VEREADOR DR. JOÃO RICARDO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR EDSON SAN-
TOS, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR LUIZ RAMOS FILHO, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ROCAL, VEREADOR ULISSES MARINS,
VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREA-
DORA MONICA CUNHA, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREA-
DORA THAIS FERREIRA, VEREADORA VERA LINS
JUSTIFICATIVA
FILIPE DA SILVA COSTA
Morador da Rua Damião de Góis, N.:445,Campo Grande,faixa preta
de Jiu-Jitsu 3 graus, tendo foco dividido em atuação na área de petróleo e
gás com empresa prestadora de serviços na distribuição de combustíveis,
além de ser professor e proprietário do Centro de Treinamento RIORACE
- Desde setembro de 2016, como professor de Jiu-Jitsu
Ressalta-se que o esporte é uma importante ferramenta para o de-
senvolvimento social, justificando assim o presente requerimento por
externar senso de responsabilidade social,comacoordenaçãodemaisde10
centros de treinamento com a bandeira da RIOBJJ, sendo acompanhados
e contribuindo com aulas gratuitas na zona oeste do Rio de Janeiro, além
dos centros de treinamento que formam atletas de alto rendimentos.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Além de professor, coordenador de equipe é também um exímio com-
petidor de jiu-jitsu, conforme descrição abaixo:
Títulos importantes:
- Campeão Panamericano NOGISJJSAF(Sem kimono)
- Terceiro colocado WordSJJSAF (com kimono)
- Vice-campeão Panamericano NO GISJJSAF(Sem kimono)
- Terceiro colocado Panamericano SJJSAF(com kimono)
- Terceiro colocado Brasileiro CBJJO(com kimono)
- Terceiro colocado Sul-americano CBJJO(com kimono)
- Terceiroc olocado Mundial NO GICBJJO(sem kimono)
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2810/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a MÁRCIO JORDÃO
REIS - Professor de Jiu-jitsu e Fundador da Equipe RIOBJJ.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador WELINGTON DIAS
Com apoio dos Senhores: VEREADOR CELSO COSTA, VEREA-
DOR DR. CARLOS EDUARDO, VEREADOR DR. JOÃO RICARDO,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR EDSON SAN-
TOS, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR LUIZ RAMOS FILHO, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ROCAL, VEREADOR ULISSES MARINS,
VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREA-
DORA MONICA CUNHA, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREA-
DORA THAIS FERREIRA, VEREADORA VERA LINS
JUSTIFICATIVA:
MÁRCIO JORDÃO REIS
Morador da Rua Paulo de Carvalho Barbosa, N.: 8, com formação
acadêmica Bacharel e licenciado em matemática 1985 Faixa preta 6
graus. Faixa preta desde 19999 e atleta profissional de lutas, professor
em escolas
Centro educacional Salles Freitas Colégio santa Monica e fundador
da equipe RIOBJJ, onde atualmente coordena cerca de 1000 pessoas, en-
tre praticantes, atletas, competidores, professores e alunos.
Ressalta-se que o esporte é uma importante ferramenta para o desen-
volvimento social, justificando assim o presente requerimento por exter-
nar senso de responsabilidade social, com a coordenação de mais de 10
centros de treinamento com a bandeira da RIOBJJ, sendo acompanhados
e contribuindo com aulas gratuitas na zona oeste do Rio de Janeiro, além
dos centros de treinamento que formam atletas de alto rendimentos.
Além de professor, coordenador de equipe é também um exímio com-
petidor de jiu-jitsu, conforme descrição abaixo:
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Títulos importantes:
- 3x Campeão Word SJJSAF
- 12X campeão estadual ranking FJJRIO
- 10X campeão brasileiro CBJJ
- 8X campeão internacional de master IBJJF
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2811/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, com fulcro no Regimento Interno desta
Casa de Leis, a concessão da Medalha de Reconhecimento Chiquinha
Gonzaga para TAYANA MEDEIROS, atleta parolímpica.
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereadora TAINÁ DE PAULA
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ÁTILA NUNES, VERE-
ADOR CESAR MAIA, VEREADOR EDSON SANTOS, VEREA-
DOR JAIR DA MENDES GOMES, VEREADOR JOÃO MENDES
DE JESUS, VEREADOR LUCIANO MEDEIROS, VEREADOR
MARCELO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR
PROF. CÉLIO LUPPARELLI, VEREADOR ULISSES MARINS,
VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAM SIRI,
VEREADORA LUCIANA BOITEUX, VEREADORA MONICA
BENICIO, VEREADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA THAIS
FERREIRA, VEREADORA VERA LINS, VEREADORA VERONI-
CA COSTA
JUSTIFICATIVA
Tayana Medeiros, natural da Cidade do Rio de Janeiro, é atleta pa-
ralímpica de halterofilismo. Nasceu com artrogripose, uma deficiência
congênita que prejudica o desenvolvimento dos membros inferiores. Mo-
radora do Morro da Fé, uma das Favelas do Complexo da Penha, come-
çou a sua história no esporte no ano de 2016 e, desde então, a carioca vem
se dedicando com muito treino e disciplina à prática do halterofilismo
e conquistando muitas vitórias. Diz ter se encantado de tal forma pela
modalidade - na Paralimpíada do Rio, que o halterofilismo mudou, e vem
mudando, a sua vida.
Tayana Medeiros ocupa o 1º lugar no ranking brasileiro da modalida-
de, é hexa campeã e recordista brasileira. Sagrou-se campeã e recordista
panamericana, além de bi campeã e recordista das Américas. Conquistou
o 5º lugar nos jogos paralímpicos de Tokio no ano de 2020, 4º lugar no
ranking mundial de 2023 e ocupa o 5º lugar no ranking para os jogos
paralímpicos de Paris 2024.
Atualmente, treina como atleta do Praia Clube Uberlândia - Minas
Gerais.
Por sua trajetória e o seu histórico de conquistas e de superação, Taya-
na Medeiros se faz merecedora desta homenagem.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
ID: 20231212491BEEB8
77
Ano XLVI
Rio de Janeiro
REQUERIMENTO Nº 2812/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Conjunto de Medalhas de Mérito Pedro Ernesto ao Senhor FERNANDO
CAVALCANTI.
Plenário Teotônio Villela, 07 de dezembro de 2023.
Vereador FELIPE MICHEL
Com apoio dos Senhores: VEREADOR ALEXANDRE ISQUIER-
DO, VEREADOR CELSO COSTA, VEREADOR CESAR MAIA,
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR ELISEU KE-
SSLER, VEREADOR FELIPE BORÓ, VEREADOR JAIR DA MEN-
DES GOMES, VEREADOR JOÃO MENDES DE JESUS, VEREADOR
LUIZ RAMOS FILHO, VEREADOR MARCELO ARAR, VEREADOR
MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS GABRIEL, VEREADOR
ROCAL, VEREADOR WALDIR BRAZÃO, VEREADOR WILLIAN
COELHO, VEREADORA VERA LINS, VEREADORA VERONICA
COSTA
JUSTIFICATIVA
Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti é paulistano, nascido em 30
de março de 1985. Passou parte de sua infância no sertão de Pernambuco,
em Arcoverde. Cavalcanti engrenou nos estudos e tornou-se bacharel em
Ciências Econômicas pela FMU, Faculdade Metropolitana Unidas.
Construiu uma trajetória profissional de destaque, com forte atuação
no segmento de assuntos corporativos. Passando pela Assembleia Legis-
lativa de São Paulo, como Assessor Parlamentar; Secretaria Municipal
de Justiça, como Conselheiro Municipal do Meio Ambiente e Desenvol-
vimento Sustentável, CADES; Prefeitura de São Paulo, como Assessor
da Secretaria Municipal de Justiça, em uma primeira fase, e Membro
da Câmara Técnica de Legislação Urbanística, CTLU, em uma segun-
da ocasião; e, ainda, atuou como Conselheiro na Câmara do Comércio
França-Brasil.
O vice-presidente desenvolve a implantação de um arrojado plano de
expansão e crescimento estratégico da filial do Rio de Janeiro. A unidade,
com 20 anos de atuação no Estado, possui em torno de 100 profissionais e
uma carteira com aproximadamente 3 mil clientes, incluindo 32 unidades
patronais de grande relevância em diversos setores da economia carioca.
Árduo incentivador das atividades do INW, Cavalcanti acompanha
de perto as iniciativas de empreendedorismo na região para o fomento
de condições essenciais para a superação das desigualdades sociais. Seu
jeito arrojado imprime a Cavalcanti uma personalidade marcante - uma
referência em administração de negócios e de pessoas.
DESPACHO:
Imprima-se para conhecimento prévio dos Senhores vereadores.
Em 11/12/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
REQUERIMENTO Nº 2813/2023
REQUEIRO à Mesa Diretora, na forma regimental, a concessão do
Título de Mérito Esportivo Mestre Hélio Gracie a RAFAEL PORTO DA
COSTA - Professor de Jiu-jitsu na Academia MXM .
Plenário Teotônio Villela, 11 de dezembro de 2023.
Vereador WELINGTON DIAS
Com apoio dos Senhores: VEREADOR CELSO COSTA, VEREA-
DOR DR. CARLOS EDUARDO, VEREADOR DR. JOÃO RICARDO,
78
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
VEREADOR DR. ROGERIO AMORIM, VEREADOR EDSON SAN-
TOS, VEREADOR INALDO SILVA, VEREADOR JAIR DA MENDES
GOMES, VEREADOR LUIZ RAMOS FILHO, VEREADOR MARCE-
LO ARAR, VEREADOR MARCELO DINIZ, VEREADOR MATHEUS
GABRIEL, VEREADOR ROCAL, VEREADOR ULISSES MARINS,
VEREADOR VITOR HUGO, VEREADOR WILLIAM SIRI, VEREA-
DORA MONICA CUNHA, VEREADORA TAINÁ DE PAULA, VERE-
ADORA TÂNIA BASTOS, VEREADORA THAIS FERREIRA, VERE-
ADORA VERA LINS
JUSTIFICATIVA
RAFAEL PORTO DA COSTA
Morador da Rua Haroldo de Freitas Camacho, número 105, casa 102;
Campo Grande, faixa preta de Jiu-Jitsu 3 graus, com Pós-graduação Lato
Sensu em Lutas, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017), li-
cenciatura em Educação Física na Universidade Castelo Branco (2008),
com experiência profissional na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro;
SME - Desde Jul/2010, na área de Educação, como Professor 1 (Treina-
dor), além de ser professor na Academia MXM - Desde Jun/2015, como
professor de Jiu- Jitsu
Ressalta-se que o esporte é uma importante ferramenta para o de-
senvolvimento social, justificando assim o presente requerimento por
externar senso de responsabilidade social, com a coordenação de mais
de 10 centros de treinamento com a bandeira da RIOBJJ, sendo acom-
panhados e contribuindo com aulas gratuitas na zona oeste do Rio de
Janeiro, além dos centros de treinamento que formam atletas de alto
rendimentos.
Além de professor, coordenador de equipe é também um exímio com-
petidor de jiu-jitsu, conforme descrição abaixo:
Títulos importantes:
- Bicampeão Brasileiro de Jiu-Jitsu (CBJJ)
- Bicampeão Brasileiro de Jiu-Jitsu No Gi (sem kimono) (CBJJ)
- Bicampeão Internacional Master (IBJJF)
- Campeão Abu Dhabi Grand Slam Rio de Janeiro (UAEJJF)
- Vice-campeão Campeonato Europeu de Jiu-Jitsu – Lisboa (Portu-
gal). (IBJJF)
- Terceiro lugar World Master Jiu-Jitsu (Las Vegas) (IBJJF)
Indicações
Vereador MARCIO SANTOS
DESPACHO:
A imprimir as Indicações nºs 23.496 a 23.515.
Encaminhe-se.
Em 21/11/2023
CARLO CAIADO – PRESIDENTE
Nº 23.496, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma
do regimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor
Prefeito do Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à
Secretaria Municipal de Conservação - SECONSERVA, solicitando
providências para a realização de Reforma e revitalização da Praça
Lafayete Coutinho, Avenida Carlos Sampaio Correia – Rio da Prata
no bairro de Bangu.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Nº 23.497, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Secretaria Muni-
cipal de Conservação - SECONSERVA, solicitando providências para a
realização de Reforma e revitalização da Praça da Honra, Rua da Acla-
mação – Rio da Prata, no bairro de Bangu.
Nº 23.498, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Secretaria Mu-
nicipal de Conservação - SECONSERVA, solicitando providências para
a realização de Reforma e revitalização da Praça e Campo do 25, Rua
Projetada, nº 550 – Rio da Prata no bairro de Bangu.
Nº 23.499, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Secretaria Mu-
nicipal de Conservação - SECONSERVA, solicitando providências para
a realização de Reforma e revitalização da Praça e Campo do 25, Rua
Projetada, nº 550 – Rio da Prata, no bairro de Bangu.
Nº 23.500, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Secretaria Munici-
pal de Conservação - SECONSERVA, solicitando providências para a re-
alização de Reforma e revitalização da Praça Lafayete Coutinho, Avenida
Carlos Sampaio Correia – Rio da Prata, no bairro de Bangu.
Nº 23.501, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito
do Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia
Municipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa
Luz Maravilha na Rua Acre – Jardim Gramado / Palmares no bairro de
Campo Grande.
Nº 23.502, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa Luz
Maravilha na Rua Amazonas – Jardim Gramado / Palmares no bairro de
Campo Grande.
Nº 23.503, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa Luz
Maravilha na Rua Maranhão – Jardim Gramado / Palmares no bairro de
Campo Grande.
Nº 23.504, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa Luz
Maravilha na Rua Alagoas – Jardim Gramado / Palmares no bairro de
Campo Grande.
Nº 23.505, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa Luz
Maravilha na Rua Santa Catarina – Jardim Gramado / Palmares no bairro
de Campo Grande.
Nº 23.506, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa Luz
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Maravilha na Rua Rio Grande do Sul – Jardim Gramado / Palmares no
bairro de Campo Grande.
Nº 23.507, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito
do Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia
Municipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando do Programa
Luz Maravilha na Rua Ceará – Jardim Gramado / Palmares no bairro de
Campo Grande.
Nº 23.508, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Mu-
nicipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando a Manutenção de
Led na Travessa da Fé, nº 15, 45 e 55 - Comunidade do 77, no bairro de
Padre Miguel.
Nº 23.509, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Mu-
nicipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando a Manutenção
de Led na Travessa Pará, nº 15 - Comunidade do 77, no bairro de Padre
Miguel, possui uma demanda no sentido de providenciar a manutenção
de led.
Nº 23.510, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando providências para a
Manutenção de Led na Travessa Bahia, nº 20, 26, 65 e 125 - Comunidade
do 77, no bairro de Padre Miguel.
Nº 23.511, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando providências para a
Manutenção de Led na Travessa Ceará, nº 90 e 100 - Comunidade do 77,
no bairro de Padre Miguel.
Nº 23.512, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando providências para a
Manutenção de Led na Travessa Alagoas, nº 7 e 20 - Comunidade do 77,
no bairro de Padre Miguel.
Nº 23.513, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do
regimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Pre-
feito do Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Com-
panhia Municipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando
providências para a Manutenção de Led na Travessa Bela Vista, nº
55, 60, 65, 68, 70, 75, 80 e 130 - Comunidade do 77, no bairro de
Padre Miguel.
Nº 23.514, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando providências para
a Manutenção de Led no Beco da Pedra, nº 65 - Comunidade do 77, no
bairro de Padre Miguel.
Nº 23.515, de 21/11/2023 – INDICO à Mesa Diretora, na forma do re-
gimento interno, que seja oficiado ao Excelentíssimo Senhor Prefeito do
Município do Rio de Janeiro, a fim de intervir, junto à Companhia Muni-
cipal de Energia e Iluminação - RIOLUZ, solicitando providências para a
Manutenção de Led na Rua Professor Hélio Viana, nº 228 e 237 - Comu-
nidade do 77, no bairro de Padre Miguel.
ID: 20231212491BEEB8
79
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

COMISSÕES
Urbanos; Comissão Municipal de Defesa do Consumidor e Comissão
de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira em reunião realizada

PERMANENTES
no dia 4 de dezembro de 2023, aprovaram o voto do Relator, Vereador
Átila Nunes, pela CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉRITO
FAVORÁVEL, ao PROJETO DE LEI 2626/2023, QUE “DISPÕE
NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO SOBRE A

Pareceres
INSTALAÇÃO DOS HIDRÔMETROS PELAS CONCESSIONÁRIAS
DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

Sala da Comissão, 4 de dezembro de 2023.

Conjuntos COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO

Vereador INALDO SILVA

DA COMISSÃO JUSTIÇA E REDAÇÃO; COMISSÃO DE Vice-Presidente
ADMINISTRAÇÃO E ASSUNTOS LIGADOS AO SERVIDOR
PÚBLICO; COMISSÃO DE ASSUNTOS URBANOS; COMISSÃO Vereador ÁTILA NUNES
MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR E COMISSÃO DE Vogal
FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
AO PROJETO DE LEI Nº 2626/2023, QUE “DISPÕE NO ÂMBITO COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E ASSUNTOS LIGADOS AO
DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO SOBRE A INSTALAÇÃO SERVIDOR PÚBLICO
DOS HIDRÔMETROS PELAS CONCESSIONÁRIAS DE
FORNECIMENTO DE ÁGUA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”. Vereador JORGE FELIPPE
Presidente
AUTORA: VEREADORA VERA LINS
RELATOR: VEREADOR ÁTILA NUNES Vereador INALDO SILVA
(PELA CONSTITUCIONALIDADE E NO MÉRITO FAVORÁVEL) Vice-Presidente

I – RELATÓRIO COMISSÃO DE ASSUNTOS URBANOS

Trata-se da análise e emissão de parecer conjunto das Comissão de Vereador ELISEU KESSLER
Justiça e Redação; Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Presidente
Servidor Público; Comissão de Assuntos Urbanos; Comissão Municipal
de Defesa do Consumidor e Comissão de Finanças Orçamento e Vereador ZICO
Fiscalização Financeira ao Projeto de Lei nº 2626/2023, QUE “DISPÕE Vogal
NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO SOBRE A
INSTALAÇÃO DOS HIDRÔMETROS PELAS CONCESSIONÁRIAS COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR
DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”,
de autoria da Vereadora Vera Lins. Vereadora VERA LINS
Presidente
II – VOTO DO RELATOR
Vereador WALDIR BRAZÃO
O Projeto de Lei em análise cumpre todos os requisitos definidos no Vice-Presidente
art. 222 e incisos do Regimento Interno bem como à Lei Complementar
nº 48/2000. COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E
A competência para legislar sobre a matéria está inserida no âmbito FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
do 30, I, II, VI, a) da Lei Orgânica do Município, fundamentada no caput
do art. 44, também da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro. Vereadora ROSA FERNANDES
O poder de iniciar este processo legislativo está previsto nos artigos Presidente
67, III e 69 da Lei Orgânica do Município.
Quanto ao mérito visa resguardar o consumidor no âmbito da cidade Vereador WELINGTON DIAS
do Rio de Janeiro, o direito de instalação por parte das concessionárias Vogal
de fornecimento de água, dos hidrômetros em áreas seguras e de fácil

Finanças, Orçamento
acesso.
Pelo todo exposto, opino pela CONSTITUCIONALIDADE E NO

e Fiscalização
MÉRITO FAVORÁVEL.

Sala da Comissão, 4 de dezembro de 2023.

Financeira
Vereador ÁTILA NUNES
Relator
(*)DA COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCA-
III – CONCLUSÃO LIZAÇÃO FINANCEIRA AO PARECER PRÉVIO DO TRIBUNAL
DE CONTAS DO MUNICÍPIO, CONTRÁRIO À APROVAÇÃO DAS
A Comissão Justiça e Redação; Comissão de Administração CONTAS DE GOVERNO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO
e Assuntos Ligados ao Servidor Público; Comissão de Assuntos DE JANEIRO RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE 2020.

80 ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
AUTOR: TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO
RELATORA: VEREADORA ROSA FERNANDES
(Pela APROVAÇÃO do Parecer Prévio FAVORÁVEL à aprovação
das Contas de Governo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro,
atinentes ao exercício de 2020, de responsabilidade do Excelentíssimo
Senhor Jorge Miguel Felippe, no período de 22/12/2020 a 31/12/2020,
e CONTRÁRIO à aprovação das Contas de Governo da Prefeitura do
Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020, de responsa-
bilidade do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra Crivella, no período
de 01/01/2020 a 21/12/2020, com apresentação de Projetos de Decreto
Legislativo)
I – RELATÓRIO
Trata-se do Parecer Prévio exarado na 1ª Sessão Especial do Plenário
do Egrégio Tribunal de Contas do Município, ocorrida em 11 de agosto
de 2021, que decidiu, por unanimidade, pela emissão de Parecer Pré-
vio FAVORÁVEL à aprovação das Contas de Governo da Prefeitura do
Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020, de respon-
sabilidade do Excelentíssimo Senhor Jorge Miguel Felippe, no período
de 22/12/2020 a 31/12/2020, e pela emissão de Parecer Prévio CON-
TRÁRIO à aprovação das Contas de Governo da Prefeitura do Municí-
pio do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020, de responsabilida-
de do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra Crivella, no período de
01/01/2020 a 21/12/2020.
Preliminarmente, cabe citar o art. 88, inciso I, da Lei Orgânica do Mu-
nicípio, que diz que o controle externo é exercido pela Câmara Municipal
com o auxílio do Tribunal de Contas do Município. A este, por sua vez,
compete analisar as contas prestadas anualmente pelo Prefeito. A referida
análise consta do Parecer Prévio, a ser elaborado sessenta dias após o
recebimento das Contas de Governo.
É importante ressaltar que o Parecer Prévio do Egrégio Tribunal de
Contas do Município é eminentemente técnico e não vinculante. Portan-
to, pode ser acolhido ou não pelo Poder Legislativo no processo de julga-
mento político das contas do Prefeito.
De acordo com o art. 31, §2º, da Constituição Federal, o parecer pré-
vio deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos Nobres Verea-
dores, ou seja, se trinta e quatro Edis decidirem pela rejeição do parecer
prévio, as contas estarão automaticamente aprovadas.
Iniciamos nossa análise mencionando os alertas, as determinações e
as recomendações citadas pelo Exmo. Senhor Dicler Forestieri Ferreira,
Conselheiro-Relator do Egrégio Tribunal de Contas do Município, em
seu Relatório e Projeto de Parecer Prévio. O referido Relatório funda-
mentou-se na análise realizada pela Coordenadoria de Auditoria e De-
senvolvimento – CAD, e no parecer da Procuradoria Especial da Corte
de Contas.
1 – ALERTAS
O Conselheiro-Relator apresentou três alertas, a saber:
1.1 – Não obstante a suspensão do prazo de recondução em virtude
do disposto no § 3.º do art. 15 da Lei Complementar n.º 178, de 13 de
janeiro de 2021, que o Poder Executivo atente para o comprometimento
de significativa parcela da RCL com as despesas de pessoal;
1.2 – De acordo com o disposto na Portaria STN n.º 377, de 08/07/2020,
a partir do exercício de 2022, as despesas com mão de obra decorrentes
de contratos de gestão firmados com entidades sem fins lucrativos serão
consideradas Despesas com Pessoal dos entes contratantes para fins de
apuração do limite estabelecido no art. 19 da LRF; e
1.3 – O presente cenário orçamentário e fiscal do Município se revela
extremamente preocupante e projeta um quadro que requer da nova admi-
nistração municipal a adoção de esforços fiscais severos para sanear a in-
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suficiência financeira total apurada ao final do exercício (R$ 5,55 bilhões)
que corresponde a 17,76% da dotação do Município para o exercício de
2021 (R$ 31,27 bilhões);
2 – DETERMINAÇÕES
O Conselheiro-Relator apresentou quinze determinações, reproduzi-
das abaixo:
2.1 – Que, no exercício de 2021, os recursos provenientes da arreca-
dação das multas de trânsito sejam aplicados, no percentual mínimo de
5%, em campanhas educativas de prevenção de acidentes;
2.2 – Que os ordenadores de despesas cumpram os procedimentos
licitatórios de modo a realizar o planejamento e a execução dos certames
com a devida antecedência, pois contratações emergenciais só podem
acontecer de forma excepcional e devidamente justificada, sendo inad-
missível a ocorrência de sucessivas contratações diretas fundamentadas
na emergência;
2.3 – Que seja implementada ferramenta online consistente em Ca-
dastro Geral de Obras do Município do Rio de Janeiro, com o objetivo de
dar cumprimento ao disposto no art. 45, § único, da Lei de Responsabili-
dade Fiscal e no art. 8º, V, da Lei Federal nº 12.527/2011 - Lei de Acesso
à Informação;
2.4 – Que a CGM, a SMFP e a SME criem, em conjunto, procedimen-
tos de execução orçamentária necessários a fim de que a elaboração do
Anexo 8 do RREO considere apenas as despesas efetivamente relacionadas
à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, não computando despesas
como aquelas descritas nos subitens 3.1.1 a 3.1.4 do relatório da CAD;
2.5 – Que os recursos advindos do FUNDEB sejam aplicados somen-
te em ações consideradas como de manutenção e desenvolvimento do
ensino para a educação básica pública, nos termos do art. 25, caput, da
Lei Federal n.º 14.113/2020 c/c com o art. 70, caput e incisos I a VIII, da
Lei Federal n.º 9.394/1996;
2.6 – Que a Secretaria Municipal de Educação apresente um plano
de ação que tenha como objetivo a retomada do ensino na rede pública
municipal compensando as perdas decorrentes do fechamento das escolas
em 2020 e parte do 1º semestre de 2021, tendo em vista a reabertura das
unidades;
2.7 – Que a SMFP efetue o repasse dos recursos vinculados à Manu-
tenção e Desenvolvimento do Ensino para a SME, conforme disposto no
art. 69, § 5º, da Lei n.º 9.394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educa-
ção Nacional;
2.8 – Que a SMFP recomponha o montante de R$ 13,97 milhões às
contas vinculadas dos fundos que sofreram sequestro em função da ordem
judicial emitida pelo TRT no processo n.º 0102392-05.2019.5.01.0000;
2.9 – Que a CGM faça constar nas próximas prestações de contas a
composição detalhada dos valores registrados a título de Créditos Tribu-
tários a Receber (Ativo Circulante) ao final de cada exercício, contem-
plando, por tributo, a competência dos créditos, o montante dos créditos
parcelados, bem como informando se há relação dos mesmos com pro-
gramas de parcelamento promovidos pelo Município;
2.10 – Que a CGM, quando da elaboração do anexo 4 do Relatório
de Gestão Fiscal, considere os valores referentes aos bens recebidos no
período em função da celebração de contratos de aquisição financiada,
nos termos do inciso III do art. 29 da LRF;
2.11 – Que a CGM faça constar nas próximas prestações de contas
relatório detalhado das despesas realizadas sem prévio empenho, especi-
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ficando a classificação econômica, com a respectiva identificação em pri-
mária ou não primária, para futura regularização orçamentária, de forma
a possibilitar a verificação do seu impacto nos resultados orçamentário e
fiscal;
2.12 – Que a SMS proceda à execução orçamentária do valor de R$
160,36 milhões referente aos sequestros efetuados nas contas do Mu-
nicípio em função da ordem judicial emitida pelo TRT no processo n.º
0102392-05.2019.5.01.0000;
2.13 – Que o painel das Organizações Sociais, a fim de cumprir sua
função de instrumento de transparência da execução dos contratos firma-
dos com tais entidades, contenha todos os dados e informações necessá-
rios à efetividade do controle social, em especial, aqueles relacionados
aos contratos de prestadores de serviços terceirizados (nome do prestador
e valor contratado), relação de Recursos Humanos, inventário dos bens
públicos adquiridos pelas OSs, repasses realizados pelo Município e de-
talhamento das notas fiscais;
2.14 – Que o Executivo Municipal disponibilize no sítio eletrônico
(Portal da Transparência Rio), as listas contendo a ordem cronológica de
exigibilidade de todos os créditos classificados em obrigações a pagar,
para cada fonte diferenciada de recurso; e
2.15 – Que a PGM, na qualidade de órgão responsável pela cobrança
dos créditos inscritos em Dívida Ativa, adote medidas visando ao maior
controle dos prazos prescricionais de tais créditos e à maior agilidade nas
providências necessárias junto ao Poder Judiciário, a fim de que sejam
minimizados os riscos de cancelamentos decretados no curso das execu-
ções fiscais.
3 – RECOMENDAÇÕES
Por último, o Conselheiro-Relator apresentou oito recomendações,
quais sejam:
3.1 – Que a Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento e a Pro-
curadoria Geral do Município continuem envidando esforços no sentido
de efetuar a cobrança dos repasses constitucionais devidos relativos ao
ICMS, uma vez que o Governo do Estado do Rio de Janeiro não vem
cumprindo o determinado no art. 158, IV, da Constituição Federal, mes-
mo sendo considerado inconstitucional pelos Ministros do Supremo
Tribunal Federal o critério de rateio estabelecido pela Lei Estadual n.º
2.664/1996, configurando lesão ao erário municipal;
3.2 – Que a Procuradoria Geral do Município, em conjunto com a
Subsecretaria de Patrimônio, da Secretaria Municipal de Fazenda e Pla-
nejamento, proceda aos ajustes no Sistema da Dívida Ativa, especialmen-
te na base cadastral do IPTU, a fim de que todas as Certidões de Dívida
Ativa, que tenham como sujeito passivo Órgãos e Entidades integrantes
da Administração Direta ou Indireta, possam ser identificadas, e seu mon-
tante informado à Controladoria Geral do Município, a fim de que não
constem do Balanço Consolidado;
3.3 – Que a Secretaria Municipal de Cultura, ao elaborar os editais
referentes ao cumprimento da Lei n.º 5.553/2013, considere, para o exer-
cício de referência indicado nas próximas Leis Orçamentárias Anuais, a
arrecadação do ISS nos termos da classificação orçamentária introduzida
pela Portaria STN/SOF n.º 5/2015;
3.4 – Considerando os sucessivos déficits financeiros constata-
dos no Fundo Especial de Previdência do Município do Rio de Janeiro
(FUNPREVI), que o PREVIRIO atue junto ao Poder Executivo, a fim de
que o Fundo seja indenizado em caso de impossibilidade ou dificuldade
de alienação de algum dos imóveis que lhe tenha sido transferido, por
problemas ocasionados por falta de regularização de registros imobiliá-
rios ou pendências de ações de desapropriação;
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3.5 – Que o Poder Executivo adote medidas junto aos Órgãos da Ad-
ministração Direta, a fim de que sejam identificadas as dívidas prescritas
por depósitos de cauções não levantadas pelos contratados, para que es-
ses valores sejam revertidos em receitas para o Município, observando o
art. 466 do RGCAF;
3.6 – Que sejam estabelecidos referenciais técnicos mais precisos
para os elementos mínimos que devem compor os projetos básicos, tanto
em licitações de obras públicas, quanto em concessões de serviços públi-
cos precedidos de obras públicas, de forma que se garanta o pleno cum-
primento dos elementos mínimos impostos pela Lei Geral de Licitações,
bem como pela Deliberação TCMRJ n.º 235/2017;
3.7 – Que sejam elaboradas medidas estruturantes que permeiem atri-
buições e competências de diversos órgãos e entidades da Prefeitura a fim
de que os processos licitatórios sejam dotados de maior eficiência, bem
como para que se evitem contratações emergenciais sucessivas; e
3.8 – Que o GBP adote, o quanto antes, os procedimentos necessários à
efetivação da liquidação da RIOCOP, considerando que a empresa se encontra
em liquidação desde 1996 e não gera receita própria, bem como que, por se tra-
tar de Estatal Dependente, eventuais obrigações residuais decorrentes das suas
atividades serão, necessariamente, suportadas pelo Tesouro Municipal.
Em face dos aspectos apresentados, conclui-se pela emissão de um
Parecer Prévio que se manifesta contrário à aprovação das Contas de Go-
verno da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro referentes ao ano de
2020, sob a gestão do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra Crivella,
durante o período de 01 de janeiro a 21 de dezembro. Essa decisão fun-
damenta-se em uma série de irregularidades, impropriedades e distorções
identificadas, quais sejam:
IRREGULARIDADES
• Descumprimento do art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal
(primária);
• Ocorrência sistêmica de despesas sem passar pela execução orça-
mentária contrariando o art. 60 da Lei nº 4.320/1964 (primária);
• Descumprimento de normas previdenciárias e falta de medidas es-
truturantes para combater o déficit do FUNPREVI (primária);
• Descumprimento do Artigo 177, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal,
que trata sobre o 13º salário dos servidores públicos municipais (primária);
• Descumprimento do Limite com Despesa de Pessoal (secundária);
• Previsão de receita superestimada provocando desequilíbrio nas
Contas Públicas (secundária);
• Descumprimento do Art. 55 da Lei nº 6.623/2019, Lei de Diretrizes
Orçamentárias 2020, (secundária); e
• Aplicação de Recursos do FUNDEB em despesas não permitidas
(secundária).
IMPROPRIEDADES
• Não regularização orçamentária do valor sequestrado de recursos
de contas bancárias do Município do Rio de Janeiro, no valor de R$
390.464.584,45;
• Falta de medidas estruturantes e eficazes para combater a perda de
ativos inscritos em dívida ativa; e
• Inclusão de despesas indevidas no cálculo da MDE.
DISTORÇÕES
• Resultado Orçamentário não fidedigno; e
• Não cumprimento das metas fiscais e resultados primário e nominal
não fidedignos.
Após a apresentação dos alertas, determinações e recomendações, ir-
regularidades, impropriedades e distorções que constam no Parecer Pré-
vio do Egrégio Tribunal de Contas, passo ao voto de minha autoria.
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II - VOTO DA RELATORA
Preliminarmente, convém sinalizar que o Parecer Prévio do Tribunal
de Contas do Município do Rio de Janeiro é um documento importante
previsto na Lei Orgânica municipal, que deve ser levado em consideração
pelo julgamento parlamentar relativo às Contas do Prefeito. É responsa-
bilidade da Câmara dos Vereadores demonstrar que tomou conhecimento
das informações contidas no parecer e as ponderou antes de formar seu
próprio juízo. Para isso, é necessário adotar uma estratégia sistemática de
exame e evidenciação do Parecer Prévio.
Por sua vez, a análise realizada pelo Tribunal de Contas acerca das
Contas de Governo do município teve como objetivo fornecer subsídios
técnicos ao Poder Legislativo para que este possa emitir seu julgamento
em atendimento ao justo anseio da sociedade por transparência e correção
na gestão dos recursos públicos.
O Tribunal de Contas, ao apreciar as Contas de Governo, além de
verificar a observância aos preceitos constitucionais e legais, apura tam-
bém os planos e programas de governo, a aferição do atendimento às
vinculações de gastos mínimos e máximos com saúde, educação, pessoal,
entre outros. O Tribunal se baseia em informações dos diversos produtos
decorrentes de sua atuação, desde que estes, sob determinado aspecto,
possam elucidar o comportamento das contas governamentais.
É importante destacar que o parecer prévio do Tribunal de Contas e o
subsequente julgamento pela Câmara dos Vereadores não eximem a res-
ponsabilidade dos ordenadores e ratificadores de despesa, bem como das
pessoas que arrecadaram e geriram dinheiro, valores e bens municipais,
ou pelos quais seja o Município responsável cujos processos pendem de
exame por esta Corte de Contas.
A legislação pátria, especialmente a Lei Complementar Federal nº
101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) impõe a adoção de medi-
das de caráter contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patri-
monial para a administração pública, direta, autárquica e fundacional, e
para as empresas dependentes de recursos do Tesouro dos Municípios
jurisdicionados.
A análise das Contas de Governo feitas pelo TCMRio revelou uma
série de supostas irregularidades e desvios que comprometeram a saúde
financeira do município. Dentre elas, destacam-se o elevado montante
de despesas realizadas sem prévio empenho no exercício de 2020, o que
distorceu de forma relevante o cálculo dos resultados orçamentário, pri-
mário e nominal apresentados.
Além disso, a discrepância entre a receita prevista e a realizada no
montante de R$ 3,32 bilhões contribuiu, segundo o entendimento da
Corte de Contas, decisivamente para o desequilíbrio das contas públicas,
mesmo sendo orientado, desde 2018, que as estimativas para previsão da
receita fossem realizadas de maneira a refletir com maior fidedignidade
os valores a serem efetivamente arrecadados em cada bimestre, em cum-
primento ao art. 12 da LRF.
Outra questão grave apontada no parecer prévio diz respeito à des-
pesa total com pessoal do Poder Executivo no exercício de 2020, que
correspondeu a 56,24% da receita corrente líquida, ultrapassando assim
o limite de 54% estabelecido na alínea b) do inciso III do art. 20 da Lei
de Responsabilidade Fiscal – LRF. O Tribunal já havia alertado sobre
o crescimento desses gastos desde 2017, inclusive sobre o atingimento
do limite prudencial ocorrido em 2017, o que significa que já havia uma
preocupação anterior com o assunto.
Feitas essas considerações iniciais, será feita, em um primeiro mo-
mento, uma análise pormenorizada das irregularidades consideradas pri-
márias, isto é, aquelas que, por si só, já ensejariam a emissão de parecer
prévio pela rejeição das contas, além das irregularidades secundárias,
entendidas como aquelas que observadas isoladamente não ensejariam a
emissão de parecer prévio pela rejeição das contas, mas que, associada a
irregularidades primárias, demonstrariam a gravidade da situação e refor-
ça a convicção para emissãode parecer prévio negativo.
Após essa etapa, será avaliada a adequação da gestão orçamentária
e financeira, referente ao exercício de 2020, no que se refere ao cumpri-
mento dos limites Constitucionais e legais, estabelecidos no ordenamento
jurídico vigente, relativos aos gastos com Educação, Saúde, entre outros.
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DESCUMPRIMENTO DO ART. 42 DA LEI DE RESPONSABI-
LIDADE FISCAL
A primeira irregularidade apontada no parecer prévio diz respeito ao
descumprimento do artigo 42 da Lei Complementar Federal n° 101, de
2000. Tal dispositivo veda que o titular do Poder ou Órgão contraia des-
pesas nos últimos dois quadrimestres do seu mandato que não possam ser
pagas integralmente ou que tenham parcelas a serem quitadas no exercí-
cio seguinte sem que haja disponibilidade de caixa para isso.
O documento utilizado para analisar se as contas governamentais es-
tão em conformidade com a legislação aplicada foi o anexo 5 do Relató-
rio de Gestão Fiscal (RGF), que trata do Demonstrativo da Disponibili-
dade de Caixa e dos Restos a Pagar.
Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) - 10ª edição,
aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios, válido
para o exercício financeiro de 2020, o anexo 5 do RGF auxilia na verifi-
cação do cumprimento do art. 42 da LRF, uma vez que o saldo da coluna
Disponibilidade de Caixa Líquida, após a inscrição em Resto a Pagar Não
Processados (RPN) do Exercício, demonstra, para as fontes de recurso
indicadas, se as disponibilidades financeiras eram suficientes para a satis-
fação das obrigações existentes.
Por outro lado, a análise do Anexo 5 do RGF, para os fins já relatados, no
exercício financeiro de 2020, teve que ser compatibilizado com outros pre-
ceitos legais vigentes, em decorrência da crise sanitária de COVID-19, ori-
ginada pelo vírus da síndrome respiratória aguda severa 2 (SARS-CoV-2).
Uma das normas que influenciaram no parecer prévio foi a Lei Com-
plementar nº 173/2020, que estabeleceu o Programa Federativo de En-
frentamento ao Coronavírus SARS-CoV-2 (Covid-19) e alterou a Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, acrescendo ao artigo 65
da LRF os parágrafos 1º, 2º e 3º, que trata da dispensa do cumprimento
de alguns dispositivos da LRF, na ocorrência de calamidade pública re-
conhecida pelo Congresso Nacional, no caso da União, ou pelas Assem-
bleias Legislativas, na hipótese dos Estados e Municípios, nos termos de
Decreto Legislativo.
Com efeito, de acordo com a redação dada pela LC nº 173/2020, a
dispensa do cumprimento dos dispositivos da LRF se aplica exclusiva-
mente aos atos de gestão orçamentária e financeira necessários ao atendi-
mento de despesas relacionadas ao cumprimento do decreto legislativo.
Sendo assim, para aferir o efetivo cumprimento do artigo 42 da LRF no
exercício de 2020, o TCMRio desconsiderou as despesas relacionadas
ao enfrentamento da pandemia, concluindo que, mesmo após a exclusão
dessas despesas, havia um saldo negativo de R$ 488,17 milhões, indican-
do uma indisponibilidade financeira em relação às obrigações assumidas,
evidenciando o descumprimento do art. 42 da LRF.
Por outro lado, a defesa apresentada pelo ex-prefeito baseia-se na ar-
gumentação de que a análise realizada não considerou as circunstâncias
excepcionais da pandemia da Covid-19, tampouco respeitou a Emenda
Constitucional n° 106, de 7 de maio de 2020, que instituiu regime ex-
traordinário fiscal, financeiro e de contratações para enfrentamento de
calamidade pública nacional decorrente de pandemia, e a Ação Direta de
Inconstitucionalidade n° 6357 DF, que afastou a incidência dos artigos
14, 16, 17 e 24 da LRF e 114, caput, in fine, e § 14, da LDO/2020 durante
a manutenção do estado de calamidade pública.
Alega ainda que não foi levado em conta as previsões constitucionais
e legais que instituíram um Regime Extraordinário para inscrição de des-
pesas em restos a pagar no último ano de mandato durante calamidade
pública nacional.
O principal ponto da defesa é que o TCMRio interpretou o artigo 42
da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) de maneira literal, sem consi-
derar as regras especiais norteadoras do Regime Fiscal Extraordinário
instituído pelo Congresso Nacional durante a pandemia. A defesa aponta
para três argumentos principais:
Em primeiro lugar, destaca que a Emenda Constitucional nº 106, de
2020, dispensou a observância das limitações legais quanto à criação, ex-
pansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento
de despesa e à concessão de incentivos fiscais. Isso significa que as regras
da LRF foram flexibilizadas durante a calamidade pública.
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Em segundo lugar, menciona que a Lei Complementar nº 173, de
2020, alterou o artigo 65 da LRF para permitir a concessão de renúncia de
receita sem a necessidade de compensação em período de anormalidade,
afastando condicionantes e vedações, além de dispensar a exigência de
atingimento de resultados fiscais e limitações de empenho.
Em terceiro lugar, argumenta que, devido à previsível queda na arre-
cadação decorrente da renúncia de receita e das despesas para combater a
pandemia, era difícil para o Poder Executivo cumprir o artigo 42 da LRF
no último ano de mandato. A defesa destaca que o artigo 65 da LRF, com
redação dada pela Lei Complementar nº 173 de 2020, afastou o cum-
primento do artigo 42 em caso de calamidade pública reconhecida pelo
Congresso Nacional.
Além disso, foi argumentado que o Parecer Prévio do TCMRio não
forneceu detalhes sobre as despesas realizadas no período de janeiro a
abril de 2020, que não se enquadram no artigo 42 da LRF, e não fize-
ram segregação entre as despesas relacionadas ao combate à pandemia
e outras.
Também foi mencionada a queda na arrecadação municipal devido
à pandemia, destacando a frustração de receitas tributárias e a diferença
entre a receita prevista e a realizada.
Outro ponto da defesa é que foram apresentados valores sem se aten-
tar ao impacto da inflação na comparação de valores nominais em pe-
ríodos distintos, ou seja, a análise não levou em consideração a taxa de
crescimento do nível geral de preços ou a inflação.
A defesa conclui que a análise do TCMRio não observou a flexibiliza-
ção das obrigações fiscais durante a pandemia e não forneceu evidências
de comportamento inadequado por parte do ex-prefeito.
Argumenta, por último, que o exame desproporcional, considerando
o contexto da catástrofe sanitária provocada pela Covid-19. Por fim, a de-
fesa destaca que a responsabilização do agente público requer a compro-
vação de dolo ou erro grosseiro, conforme a Lei de Introdução às Normas
do Direito Brasileiro (LINDB), o que não foi demonstrado no Parecer
Prévio do TCMRio.
Ao comparar os argumentos apresentados tanto pela Distinta Corte
de Contas quanto pelo ex-prefeito, foi verificado que o tema é de difícil
compreensão até mesmo para os estudiosos em finanças públicas, em ra-
zão da expressão “contrair obrigação de despesa”, disposta no caput do
art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal, e da dificuldade em identificar
quais seriam as obrigações que não poderiam ser contraídas nos últimos
dois quadrimestres, ainda mais em uma localidade que teve reconhecida
a situação de calamidade pública pela Assembléia Legislativa.
No que diz respeito ao conceito de “obrigação de despesa” do art. 42
da LRF, é fundamental destacar que existem três correntes doutrinárias
que apresentam distintas interpretações.
A primeira corrente considera a obrigação de despesa como algo
que só se concretiza quando a despesa é devidamente liquidada. Em
outras palavras, somente quando a Administração Pública reconhece a
despesa como líquida e certa é que ela é considerada uma obrigação de
despesa. Nessa perspectiva, apenas despesas que tenham passado pelas
etapas de empenho, liquidação e atestação pela Administração Pública
são consideradas como obrigações de despesa. Qualquer parcela vincen-
da ou futura de um contrato, como é comum em contratos de prestação de
serviços com vigência de longo prazo, não é vista como uma obrigação
de despesa.
Sob outra perspectiva, a segunda corrente esclarece que a obrigação
de despesa nasce quando a nota de empenho é emitida, independente-
mente de a despesa ter sido liquidada. Isto é, a simples emissão da nota
de empenho cria a obrigação de pagamento para o ente público, mesmo
que a despesa ainda não tenha sido totalmente concretizada. A partir de 1º
de maio, para os empenhos efetuados, além dos requisitos regulares para
a criação e legitimidade da despesa, é necessário que ela seja completa-
mente paga no mesmo ano ou que haja saldo positivo suficiente reservado
para cobri-la no ano subsequente.
Já a terceira corrente sustenta que a obrigação de despesa está intrin-
secamente relacionada à despesa contratada. Nesse cenário, a obrigação
de despesa é estabelecida no momento da assinatura do contrato ou de um
instrumento similar que formalize o compromisso entre as partes. O ato
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administrativo que configura essa obrigação é o contrato administrativo.
Assim, a obrigação de despesa não depende do empenho, uma vez que as
despesas são derivadas do acordo contratual. Segundo esse pensamento,
nem mesmo a anulação do empenho é capaz de extinguir a obrigação de
pagamento, que continua existindo até que o contrato seja rescindido.
Nesse contexto, a metodologia adotada nas Contas de Governo de 2016
para verificar o cumprimento do art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal
(LRF) se baseou na interpretação de que a obrigação de despesa começa
no momento do empenho, conforme definido no art. 58 da Lei nº 4.320/64.
Assim, foram comparadas todas as despesas, conforme relatadas no
Anexo 5 do Relatório de Gestão Fiscal, que inclui restos a pagar pro-
cessados e não processados, bem como aquelas despesas que não foram
inscritas, mas que foram incorridas em 2016, cuja prestação de serviços
e entrega de materiais foram efetivamente realizadas, com as disponibi-
lidades financeiras do Poder Executivo encontradas no encerramento do
exercício financeiro de 2016.
Dessa forma, nas Contas de Governo de 2016, foi realizado um le-
vantamento da suficiência financeira de várias fontes de recursos, sendo
considerados apenas os empenhos relacionados a despesas nas quais a
prestação de serviços e a entrega de materiais foram efetivadas pelos for-
necedores (inclusive os cancelados) nos dois últimos quadrimestres.
A metodologia para as Contas de 2020, por sua vez, também utilizou
o Anexo 5 do relatório de Gestão Fiscal, e se fundamentou na interpre-
tação de que a obrigação de despesa começa no momento do empenho,
porém foram desconsideradas as despesas empenhadas relacionadas ao
enfrentamento da pandemia, por força do art. 65 da LRF, bem como as
despesas relacionadas a seguir:
• Pessoal (grupo de natureza de despesa 1);
• Outras despesas do FUNPREVI;
• Contribuição patronal ao FASS (FR 168);
• Despesas executadas pelo FASS;
• Outros benefícios assistenciais (elemento de despesa 08);
• Obrigações tributárias e contributivas (elemento de despesa 47);
• Amortização, juros e encargos da dívida (grupos de natureza de des-
pesa 6 e 2);
• Despesas de Exercícios Anteriores (elemento de despesa 92); e
• Precatórios e sentenças judiciais (elemento de despesa 91).
A título de exemplificação, é válido frisar que a União, por meio de
sua Leis de Diretrizes Orçamentárias, vem apresentando seu entendimen-
to acerca do momento em que se considera contraída a obrigação para
fins do disposto no art. 42 da Lei Complementar nº 101, de 2000 - LRF.
Na visão do Governo Federal é no momento da formalização do contrato
administrativo ou do instrumento congênere que se considera contraída
a obrigação.
De igual modo, a 10ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais,
ao citar o ato de se assumir uma obrigação de despesa, também demons-
tra que a obrigação será contraída, nos termos do art. 42 da LRF, por
meio de contrato, convênio, acordo, ajuste ou qualquer outra forma de
contratação.
Diferentemente das outras municipalidades do Rio de Janeiro, a ca-
pital é o único entre os 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro que
não segue regras específicas, previsíveis e transparentes para término de
mandato.
Nessa toada, o Tribunal de Constas do Estado do Rio de Janeiro edi-
tou a Deliberação TCE-RJ n°248, de 2008, estabelecendo o “Módulo
Término de Mandato” no Sistema Integrado de Gestão Fiscal — SIGFIS,
com o propósito de regulamentar o envio dos elementos essenciais à aná-
lise das vedações e restrições impostas no último ano de gestão.
Segundo a metodologia do TCE-RJ, considera-se como “obrigação
contraída” a celebração de contratos ou outros instrumentos que envol-
vam a assunção de obrigações em troca de fornecimento de bens ou pres-
tação de serviços, conforme estipulado no artigo 62 da Lei Federal n°
8.666/93 ou art. 95 da Lei nº 14.133, de 2021.
Portanto, para fins do artigo 42 da LRF, o TCE-RJ considera como
obrigações contraídas as despesas realizadas entre 01/05 e 31/12, com
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Rio de Janeiro
exceção das relacionadas ao PPA ou às contratações de fornecimento de
bens ou serviços preexistentes, contínuos e essenciais à administração
pública.
Assim, o Estado do Rio de Janeiro adotou uma metodologia própria
para enquadrar das despesas no cálculo do art. 42 da LRF, a fim de atender
a Lei Complementar nº 101/2000 e a Deliberação TCE/RJ n° 248/2008.
segregando-as em:
• TIPIFICADAS: Despesas que NÃO serão computadas para fins de
cálculo do cumprimento do art. 42 da LC nº 101/00.
• NÃO TIPIFICADAS: Despesas que SERÃO computadas para fins
de cálculo do cumprimento do art. 42 da LC nº 101/00.
De acordo com o Manual de Tipificação da Despesa Orçamentária,
são consideradas tipificadas as despesas que atendam, concomitantemen-
te, as seguintes condições:
• pré-existente: quando a necessidade que motivou a obrigação ou
contratação do serviço for anterior a 1º de maio do último ano do mandato;
• continua: quando a despesa está relacionada com a realização de
serviços em que a necessidade da Administração é permanente, algo de
que ela precise dispor sempre, ainda que não todos os dias (exemplo:
manutenção de bens móveis, energia, telefonia etc.).
• essencial: quando a despesa for indispensável para que não ocorra
interrupção aos serviços prestados pelo Ente, vinculando-se à manuten-
ção do Estado, uma vez que, sem realizá-la haverá precariedade ou imi-
nente prejuízo à sobrevivência do mesmo e à coletividade em geral.
Ademais, o que chamou atenção em relação ao julgamento feito pelo
TCMRio para caracterizar o descumprimento do art. 42 da Lei de Res-
ponsabilidade Fiscal (LRF) foi a análise por meio de amostragem dos
empenhos emitidos após 01/05/2020 e aqueles inscritos em restos a pagar
relacionados a fontes de recursos específicas, expurgando os empenhos
associados às despesas com pessoal, outras despesas do FUNPREVI,
contribuição patronal ao FASS e despesas executadas pelo FASS, outros
benefícios assistenciais, obrigações tributárias e contributivas, amortiza-
ção, juros e encargos da dívida, despesas de exercícios anteriores e preca-
tórios e sentenças judiciais.
Fica evidente, assim, uma falta de detalhes na metodologia aplicada.
O relatório da CAD não forneceu informações aprofundadas de como a
análise por amostragem foi conduzida. Não há clareza quanto à seleção
dos empenhos, ao tamanho da amostra, aos critérios de escolha, entre
outros detalhes que são essenciais para avaliar a robustez da análise. A
falta de detalhes compromete a compreensão do processo e a avaliação
de sua validade.
Por último, é válido citar o Habeas Corpus nº 723644 - SP, Relator
Ministro Gilmar Mendes, que trata sobre especificação de despesas con-
traídas nos dois últimos quadrimestres do mandato. Eis a ementa desse
julgado:
EMENTA
HABEAS CORPUS. PENAL. ART. 359-C DO CP. REQUISITOS
DA SENTENÇA. ART. 381 DO CPP. DEMONSTRAÇÃO DA TIPCI-
DADE.FUNÇÃO DE GARANTIA. DESPESAS NÃO PAGAS NÃO
ESPECIFICADAS.
1. A sentença penal condenatória cumpre firmar a pertinência da de-
núncia, reconhecendo se o imputado praticou conduta penalmente típica,
ilícita e culpável, para então fixar-lhe a pena.
2. É essencial que todos os elementos da norma penal incriminadora
estejam satisfeitos para que se possa submeter o réu às consequências
previstas. A condenação pelo art. 359-C do Código Penal deve especifi-
car despesas contraídas nos dois últimos quadrimestres do mandato, que
não puderam ser pagas no mesmo exercício financeiro ou no exercício
seguinte.
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Essa análise não pode ser global, considerando a iliquidez total do
caixa, sob pena de prejudicar a ampla defesa.
3. In casu, o objeto da condenação foi o aumento de despesa nos dois
últimos quadrimestres do mandato e o aumento da iliquidez do caixa do
município de R$ 1.300.260,03 para R$ 6.393.325,57). Não se especificou
na condenação a ou as despesas que não puderam ser pagas naquele últi-
mo exercício financeiro do mandato ou no exercício seguinte por falta de
contrapartida suficiente de caixa.
4. Ordem parcialmente concedida para afastar a incidência do art.
359-C do Código Penal, determinando que o Tribunal local retome o
julgamento da apelação e verifique a eventual tipicidade da conduta em
tipos remanescentes, como entender de direito.
OCORRÊNCIA SISTÊMICA DE DESPESAS SEM PASSAR
PELA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA CONTRARIANDO O
ART. 60 DA LEI Nº 4.320/1964
Outra irregularidade assinalada pelo Tribunal de Contas do Município
do Rio de Janeiro foi a ocorrência de despesas sem passar pela execução
orçamentária, contrariando o art. 60 da Lei nº 4.320, de 1964, que veda a
realização de despesas sem prévio empenho.
Segundo o Parecer Prévio, o Demonstrativo Sintético da Disponi-
bilidade de Caixa e dos Restos a Pagar do exercício de 2020 revelou
a existência de obrigações financeiras no montante de R$ 2,10 bilhões,
incluindo R$ 75 milhões em depósitos e consignações sem o valor corres-
pondente nas contas de ativo e R$ 2,03 bilhões em obrigações incorridas
que não foram registradas orçamentariamente ou que tiveram o empenho
cancelado.
A Corte de Contas fez sucessivos alertas ao Prefeito sobre a gravidade
das irregularidades cometidas desde 2017, quando proferiu alerta especí-
fico para a necessidade de atender o art. 60 da Lei nº 4.320/64 e executar
despesas devidamente autorizadas pela Lei Orçamentária Anual.
Por sua vez, o Tribunal reiterou o alerta em 2018 e 2019, determinan-
do a apresentação de um plano de ação exequível com medidas estrutu-
rantes para extinguir a prática ilegal e danosa às finanças municipais de
realizar despesas sem o devido processamento orçamentário.
Durante o exercício de 2020, foram proferidos diversos alertas e de-
terminações para coibir a ocorrência da referida irregularidade, inclusive
alertando o ex-prefeito e todos os ordenadores de despesa do Poder Exe-
cutivo de que a realização de despesa sem autorização legislativa consti-
tui crime contra às finanças públicas.
Em sentido oposto, as contrarrazões da defesa iniciam com um ques-
tionamento sobre a interpretação do TCMRio relativo ao cumprimento
do artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A defesa alega
que a análise do TCMRio confunde os conceitos, pois não se pode inferir
descumprimento do artigo 42 da LRF com base na insuficiência finan-
ceira de exercícios anteriores. Isso porque o referido artigo restringe-se a
estabelecer regras para a assunção de obrigações financeiras no término
do mandato, sem vinculação com insuficiências prévias.
Dando continuidade, a defesa procede com o argumento de que as
despesas feitas sem prévio empenho, embora contrariem o art. 60 da Lei
nº 4.320/64, são uma realidade disseminada na administração pública
federal, estadual e municipal. Tais despesas, realizadas sem o devido re-
gistro orçamentário, não resultam na inscrição em restos a pagar, uma
vez que não houve o empenho formal da despesa. Dessa forma, a defesa
alude que não se pode falar em descumprimento do art. 42 da LRF nessas
circunstâncias.
Para ratificar esse posicionamento, inclusive, é apontado que a LRF
dispõe de um artigo que permite a regularização dessas despesas não em-
penhadas, tratando-as como operações de crédito, desde que respeitadas
as exigências legais pertinentes. Este é um ponto chave na argumentação,
pois indica que a lei prevê um mecanismo de correção e não necessaria-
mente uma penalidade imediata.
A argumentação segue para uma visão mais ampla, citando decisões
do Tribunal de Contas da União (TCU) que reconhecem a dificuldade de
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manter um orçamento realista, evidenciando que a prática de despesas
sem a devida cobertura orçamentária é um problema generalizado e não
restrito ao município em questão.
Destacou-se que o ano de 2020 foi marcado pela pandemia de CO-
VID-19 e, em virtude disso, foi adotado um regime fiscal de exceção,
ou seja, as normas usuais de responsabilidade fiscal foram flexibilizadas
para permitir uma resposta mais ágil e efetiva às necessidades urgentes
trazidas pela crise sanitária.
Do mesmo modo, a Lei Complementar nº 173/2020 foi citada como
um exemplo de flexibilização, assim como as decisões do Supremo Tri-
bunal Federal, ADI nº 6357 DF, e a Emenda Constitucional nº 106/2020.
Nesse ponto, a defesa parece sugerir que o TCMRio não considerou ade-
quadamente o contexto excepcional ao avaliar as contas do município.
Aliado a isso, foi mencionado o princípio jurídico do “bis in idem”,
alegando que a apresentação de duas irregularidades com o mesmo con-
teúdo material no mesmo Parecer Prévio violaria esse princípio. A defesa,
por sua vez, concluiu que o Parecer Prévio não oferece uma base sólida
para a responsabilização da administração municipal, dadas as alterações
legislativas que ocorreram em resposta à pandemia.
Diante das alegações apresentadas tanto pelo TCMRio quanto pelas
contrarrazões apresentadas pelo ex-prefeito, em uma breve síntese, é va-
lido lembrar que a prática de realizar despesas sem passar pelas fases de
reserva de dotação, empenho, liquidação e pagamento vem ocorrendo
desde 2017.
Cabe lembra que a realização de despesas ou a assunção de obriga-
ções diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais é práti-
ca vedada pela Constituição Federal (art. 167, II).
De igual modo, a Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu art. 37, ao
tratar de práticas equiparadas à operação de crédito, vedou a assunção de
obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para paga-
mento a posteriori de bens e serviços.
A ocorrência sistêmica de despesas sem passar pela execução orça-
mentária equipara-se à realização de operação de crédito, pois é uma as-
sunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores
para pagamento a posteriori de bens e serviços, contrariando o art. 60 da
lei nº 4.320/1964, além de ser prática vedada pelo art. 37 da LRF.
Em razão do exposto, por mais que as alterações realizadas pela LC nº
173, de 2020, no art. 65 da LC n° 101, de 2000,dispensem a observância
dos limites e afastem as vedações e sanções previstas nos artigos. 35, 37
e 42, verifique-se que isto só é valido nos casos em que os recursos arre-
cadados sejam destinados ao combate à calamidade pública.
DESCUMPRIMENTO DE NORMAS PREVIDENCIÁRIAS E
FALTA DE MEDIDAS ESTRUTURANTES PARA COMBATER O
DÉFICIT DO FUNPREVI
O Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro emitiu um
parecer prévio indicando a necessidade urgente de revisão do Plano de
Capitalização do FUNPREVI. O Fundo apresenta desequilíbrio finan-
ceiro há anos, registrando sucessivos déficits orçamentários, com as
disponibilidades financeiras do Fundo esgotadas a partir do exercício
de 2015.
A situação do Fundo vem se agravando, pois o número de assistidos
supera o de ativos e as despesas com pagamento de benefícios vem cres-
cendo em termos percentuais, superando as receitas de contribuições.
Diante da necessidade de adoção de medidas estruturantes e susten-
táveis visando à retomada do equilíbrio financeiro de curto e longo prazo
do Fundo, o TCMRio determinou o envio ao Poder Legislativo de uma
proposta de revisão do Plano de Capitalização do FUNPREVI, aprova-
do pela Lei Municipal n.º 5.300/2011, observando os novos regramentos
previstos na Portaria MPS n.º 464/2018, sendo precedido pelas devidas
alterações na Legislação Municipal, com vistas a adequar aos ditames
da Reforma da Previdência – Emenda Constitucional n.º 103, de 12 de
novembro 2019.
Igualmente, a Corte de Contas alertou o chefe do Poder Executivo
que o MRJ teria até 31/12/2020 para comprovação à Secretaria Especial
de Previdência e Trabalho do cumprimento das medidas de que tratam as
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alíneas “a” e “b” do inciso I, art. 1º, da Portaria nº SEPRT 1.348, de 3 de
dezembro de 2019.
Posto isso, o parecer prévio do TCMRio exaltou a necessidade de
adoção de medidas estruturantes e sustentáveis para retomar o equilíbrio
financeiro do FUNPREVI, ressaltando que a postergação na tomada de
decisão para proposição de medidas para o reequilíbrio do Fundo tornará
as possíveis soluções cada vez mais duras para os diretamente envolvidos.
Por outro ângulo, o Ex-chefe do Poder Executivo apresentou suas ale-
gações que contrapõem ao entendimento dado no Parecer Prévio quanto
à irregularidade de nº 3. Na presente resposta ao Parecer Prévio, referente
à irregularidade citada, a defesa busca abordar e esclarecer as questões
levantadas em relação ao FUNPREVI, enfatizando a complexidade da
situação e os desafios enfrentados.
Em primeiro lugar, o parecer prévio apontou a alegada irregularidade
nº 3, destacando o desequilíbrio financeiro do FUNPREVI. Foi observa-
do que o FUNPREVI vem enfrentando sucessivos déficits orçamentários,
esgotando suas disponibilidades financeiras a partir de 2015. Além disso,
a avaliação atuarial de 2020 revelou um déficit de R$ 37,58 bilhões, re-
presentando um aumento de R$ 2,92 bilhões (8,43%) em relação a 2019.
Por sua vez, a defesa cita que o aumento real das despesas com apo-
sentadorias e pensões em 2020 foi influenciado diretamente pela pan-
demia da Covid-19 devido à letalidade e incapacidade ocasionadas. O
Parecer Prévio, todavia, não levou em consideração esse fator.
A defesa enfatiza ainda que o ex-prefeito tomou medidas responsá-
veis na gestão da previdência municipal. A Reforma Previdenciária pro-
posta por meio da Lei Complementar nº 193, em 24 de julho de 2018,
que instituiu a contribuição previdenciária para os servidores inativos e
pensionistas, resultou em um aumento significativo na arrecadação do
Regime Próprio de Previdência do Município do Rio de Janeiro.
Salienta-se que a cobrança de contribuições previdenciárias se tornou
necessária para que o Município do Rio de Janeiro se adequasse aos man-
damentos constitucionais e obtivesse o Certificado de Regularidade Pre-
videnciária (CRP), a fim de receber transferências voluntárias da União e
realizar operações de crédito.
Finalizando, a defesa argumenta que o Município do Rio de Janeiro
enfrentou desafios econômicos e fiscais significativos devido aos efeitos
da pandemia da Covid-19 em 2020. Houve desemprego, fechamento de
estabelecimentos comerciais e queda na arrecadação tributária municipal.
A questão apresentada consiste em saber se houve de fato descumpri-
mento de normas previdenciárias e inércia em implantar medidas estrutu-
rantes para combater o déficit do FUNPREVI.
Por isso, iniciaremos a análise discorrendo acerca das medidas es-
truturantes apresentadas para melhorar a saúde financeira do Fundo Mu-
nicipal de Previdência. De início, cabe destacar que o ente municipal,
excluídos os limites de idade e o tempo de serviço para aposentadoria,
não aplicou integralmente a Emenda Constitucional nº 41, de 19 de de-
zembro de 2003, tampouco a Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de
2004, por força do Decreto nº 23.844, de 18 de dezembro de 2003, o qual
dispôs sobre os efeitos da Reforma da Previdência no âmbito do Poder
Executivo municipal.
Como se verifica, em 2003, a Emenda Constitucional n° 41 trouxe
mudanças significativas. Uma das principais alterações foi o fim da inte-
gralidade e da paridade entre servidores públicos ativos e inativos. Em-
bora regras de transição tenham mantido esses direitos para servidores
que já estavam no serviço público até 31 de dezembro de 2003, a EC nº
41/2003 marcou o encerramento desses benefícios para os novos servi-
dores. Outro ponto importante foi a introdução da contribuição previden-
ciária para servidores inativos.
Quanto à falta de medidas estruturantes para combater o déficit do
FUNPREVI, é válido pontuar que duas proposições foram encaminhadas
pelo Poder Executivo a esta Casa de Leis em 2018, a fim de restaurar o
patrimônio do Fundo de Previdência Municipal e equacionar o desequilí-
brio financeiro e atuarial que atingiu o Regime Próprio de Previdência e
de Assistência dos Servidores Públicos do Município do Rio de Janeiro.
O Projeto de Lei Complementar n° 59, de 2018, transformado na Lei
Complementar n° 193, de 24 de julho de 2018, em linhas gerais, propôs
alterações na Lei nº 3.344, de 28 de dezembro de 2001, que “Disciplina
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o Regime Próprio de Previdência e Assistência dos Servidores Públicos
do Município do Rio de Janeiro” e instituiu uma pensão especial visando
garantir segurança jurídica e estabilizar a situação dos beneficiários afe-
tados pelo Decreto nº 44.283, de 02 de março de 2018, que tornou sem
efeito o Decreto n° 23.844/2003 e exigiu a revisão dos benefícios em
desacordo com a EC nº 41, de 2003, e com a Lei federal nº 10.887/2004,
além de instituir a contribuição previdenciária para os servidores inativos
e pensionistas, nos moldes da Emenda Constitucional nº 41/2003.
A não observância dessa contribuição poderia acarretar a perda do
Certificado de Regularidade Previdenciária e sanções, de acordo com a
Lei federal nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, incluindo a suspensão
de transferências de recursos pela União e restrições para celebrar acor-
dos e contratos, além de ser uma imposição constitucional obrigatória
desde 2004.
Do mesmo modo, outra medida verificada para mitigar o desequilí-
brio financeiro e atual do Regime Próprio dos Servidores do Município
do Rio de Janeiro foi o encaminhamento do Projeto de Lei n° 855, de
2018, que “alteraria dispositivos da lei nº 3.344, de 28 de dezembro de
2001, e da lei 3.020, de 05 de maio de 2000”.
Em uma síntese apertada, o Projeto de Lei n° 855 propôs medidas
destinadas a corrigir desequilíbrios financeiros no sistema previdenciário
municipal do Rio de Janeiro. O texto buscou sanar o desequilíbrio finan-
ceiro causado pela extinção do regime de segregação de massas previsto
em leis anteriores, transferindo um contingente de mais de 30 mil servi-
dores, que sequer contribuíram anteriormente, ao custeio de benefícios de
servidores aposentados para o FUNPREVI.
Dessa forma, a proposição visava restaurar o patrimônio dos servi-
dores municipais e autorizava o levantamento e pagamento de outras
dívidas, proibia as alegações de prescrição de dívidas do MUNICÍPIO
perante o FUNPREVI, além de exigir estudos de impacto previdenciário
para propostas de vantagens aos servidores públicos.
Essas ações buscavam corrigir falhas passadas e garantir a estabili-
dade financeira do sistema previdenciário municipal, com o objetivo de
restaurar o patrimônio dos servidores e assegurar o repasse de novas re-
ceitas ao FUNPREVI, fortalecendo assim a previdência municipal no Rio
de Janeiro.
Como não houve consenso sobre o texto apresentado, no dia 25 de
junho de 2018, por meio da Mensagem nº 85, foi solicitada a retirada de
apreciação, em definitivo, do Projeto de Lei nº 855.
Quanto ao entendimento de que se considera irregularidade primária
o não encaminhamento de projeto de lei pelo ex-prefeito visando pro-
mover a adequação das alíquotas de contribuição devidas aos Regimes
Próprios de Previdência Social (RPPS) até o término da sessão legislativa
do exercício 2020, em descumprimento do prazo imposto pela Portaria
SEPRT/ME n° 1.348 de 03/12/2019, alterada pelas Portarias n° 18.084,
de 29/07/2020, e n° 21.333, de 23/09/2020, para implementação das me-
didas exigidas pela Emenda Constitucional nº 103/2019 (Reforma da Pre-
vidência), Lei nº 9.717/98 e Portaria MPS nº 204, de 10 de julho de 2008,
não coaduno com o pensamento exposto em razão dos motivos a seguir:
Em primeiro lugar, de acordo com o que foi exposto no parecer do
respeitável relator, o Município do Rio de Janeiro vem conseguindo obter
o Certificado de Regularidade Previdenciária por meio de decisão judicial
que concedeu tutela antecipada no processo número 2004.51.01.011793,
o qual foi instaurado contra a União e atualmente está em andamento na
Justiça Federal.
Aliado a isso, em razão do prazo diminuto para adequação à EC n°
103/2019, alguns entes subnacionais ficaram indignados perante as exi-
gências estabelecidas pela Portaria SEPRT/ME n° 1.348, de 03/12/2019,
e alterações posteriores, a qual definiu a data limite de 31/12/2020 para
que os Estados, Municípios e Distrito federal ajustassem as alíquotas
de contribuição devidas aos Regimes Próprios de Previdência Social
(RPPS), além de obrigar a transferência de benefícios por incapacidade
temporária, salário-maternidade, salário-família e auxílio-reclusão para o
ente federativo, permanecendo somente as aposentadorias e pensões sob
a gestão do RPPS.
Devido ao exposto, o Estado do Rio Grande do Norte ajuizou a Ação
Civil Originária n° 3529 RN, com pedido de liminar, em face da União,
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determinando a emissão do Certificado de Regularidade Previdenciária–
CRP, anteriormente negado em razão da inexistência de lei local para que
pudesse ser emitido o CRP.
Com efeito, foi deferido parcialmente o pedido de tutela de urgência,
ad referendum do Plenário, aplicando o prazo de dois anos contados a
partir da data de entrada em vigor da EC nº 103/19, para que os regimes
próprios pagassem apenas benefícios de aposentadorias e pensões por
morte e que transferissem para o tesouro local a responsabilidade pelo
pagamento dos benefícios decorrentes de incapacidade temporária para o
trabalho, salário-maternidade. Eis a ementa desse julgado:
Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL E PREVI-
DENCIÁRIO. AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA. TUTELA
DE URGÊNICA. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
103/2019. REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SO-
CIAL. LIMITAÇÃO DO ROL DE BENEFÍCIOS A APO-
SENTADORIA E PENSÃO.
1. Ação cível originária que objetiva a emissão de Certifi-
cado de Regularidade Previdenciária – CRP, negado pela
União em razão do descumprimento do art. 9º, §§ 2º e 3º,
da Emenda Constitucional nº 103/2019. Diferentemente de
precedentes anteriores, a questão principal consiste em sa-
ber se o Estado-autor tem direito à emissão do CRP quando
descumpridas normas da própria Constituição Federal.
2. A Reforma da Previdência restringiu o rol dos benefí-
cios pagos pelos regimes próprios de previdência social às
aposentadorias e pensões por morte (art. 9º, § 2º, da EC
n.º 103/2019). Com isso, impôs aos entes subnacionais a
necessidade de alteração de seus regimes próprios para
que fosse transferida ao tesouro local a responsabilidade
pelo pagamento de benefícios diversos, como é o caso do
auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e
salário-família.
3. Tanto (i) a norma que limita os benefícios pagos pelos
regimes próprios às aposentadorias e pensões por morte,
como (ii) aquela que determina a responsabilidade do te-
souro local pelo pagamento dos benefícios decorrentes de
incapacidade temporária para o trabalho e o salário-mater-
nidade, encontram-se no mesmo artigo da EC n.º 103/2019
que prevê o prazo de dois anos para a instituição do regi-
me de previdência complementar e a adequação do órgão
gestor do regime próprio às novas regras. Ou seja: todos
os comandos acima são parte da lógica do art. 9º da EC
n.º 103/2021 e demandam intermediação legislativa. Além
disso, são normas que interferem no planejamento orça-
mentário do ente federado, a justificar tratamento conjunto
e em igual prazo.
4. Tutela de urgência parcialmente deferida, ad referendum
do Plenário, para aplicar o prazo de dois anos previsto no
art. 9º, § 6º, da EC n.º 103/2019 à hipótese de adequação
do Estado-autor às normas dos §§ 2º e 3º do mesmo artigo.
DESCUMPRIMENTO DO ARTIGO 177, INCISO IV, DA LEI
ORGÂNICA MUNICIPAL (13º SALÁRIO)
Segundo o Parecer Prévio, o Relatório de Gestão Fiscal do último
quadrimestre de 2020 demonstrou que a despesa com pessoal alcançou o
montante de R$ 13,17 bilhões, representando 56,24% da Receita Corren-
te Líquida apurada e ajustada no período (R$ 23,42 bilhões), superando
o limite de 54% fixado no art. 20, inciso III, alínea “b”, da Lei Comple-
mentar nº 101, de 2000.
Diante desse quadro, o TCMRio realizou uma auditoria, no mês de
março de 2021, em que foi constatado inconsistências no pagamento do
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13° salário dos servidores públicos do Município. Apenas os servidores
com remuneração de até R$ 4 mil reais receberam efetivamente o paga-
mento do décimo terceiro salário referente ao exercício de 2020.
Diante dessa situação, a Corte de Contas entendeu que a irregulari-
dade fere o que está disposto no art. 177 da LOMRJ, que determina o
pagamento do 13° salário até o dia 20 de dezembro do respectivo ano.
A defesa do ex-prefeito alega que o não pagamento do décimo ter-
ceiro salário aos servidores que ganham acima de R$ 4 mil se justifica
em razão da grave crise financeira que atingiu a cidade, especialmente
devido aos impactos da pandemia de COVID-19. Alega que o Municí-
pio enfrentou uma drástica queda na arrecadação de receita tributária,
além de um elevado desemprego e o fechamento de estabelecimentos
comerciais. Destaca-se, também, que medidas emergenciais foram toma-
das para possibilitar o pagamento do décimo terceiro aos servidores com
remuneração de até R$ 4 mil.
No entanto, é ressaltado que a análise do TCMRio não considerou
essas circunstâncias excepcionais que afetaram as finanças municipais
em 2020, incluindo a grave situação de calamidade pública. A defesa do
Prefeito argumenta que o artigo 28 da Lei de Introdução às Normas do
Direito Brasileiro (LINDB) exige a comprovação de dolo ou erro gros-
seiro para a responsabilização do agente público. O Decreto nº 9.830, de
2019, é mencionado para reforçar essa posição, afirmando que o agente
público somente pode ser responsabilizado se agir ou se omitir com dolo
ou erro grosseiro no desempenho de suas funções.
Nesse sentido, a defesa do ex-prefeito alega que o Parecer Prévio do
TCMRio não apresenta evidências de dolo ou erro grosseiro, pois não de-
monstra de forma satisfatória que o Prefeito agiu com má-fé ou cometera
um erro de grave proporção. A situação financeira crítica do município
durante o auge da pandemia, o esforço para efetuar os pagamentos em
fases e a falta de regulamentação clara quanto ao tratamento do décimo
terceiro em meio a uma situação excepcional justificam, segundo a defe-
sa, a não configuração de dolo ou erro grosseiro.
Do exposto, considerando o entendimento dado tanto pela Corte de
Contas quanto pela defesa do ex-prefeito e diante da legislação aplicada,
em especial o art. 28 do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942,
e o art. 12 do Decreto Federal nº 9.830, de 10 de junho de 2019, não foi
possível configurar dolo ou erro grosseiro, pois o mero nexo de causalida-
de entre a conduta e o resultado danoso não implica responsabilização do
agente público, caso não esteja presente situação ou circunstância fática
que aponte para isso.
DESCUMPRIMENTO DO LIMITE COM DESPESA COM
PESSOAL
Conforme relatado na irregularidade anterior, em relação ao limite
com despesa com pessoal, o parecer prévio do Tribunal de Contas do
Município do Rio de Janeiro , dentre outros fatos, destacou o alerta do
Tribunal ao Poder Executivo desde 2017 sobre o crescimento dos gastos
com pessoal e o atingimento do limite prudencial em 2018.
O parecer também salienta a extrapolação do limite máximo de 54%
estabelecido para as despesas com pessoal do Poder Executivo em 2019 e
2020, com o total da despesa de pessoal atingindo o montante de 56,24%
da receita corrente líquida em 2020.
O documento aponta ainda que, mesmo com os alertas proferidos
pelo TCMRio, o Poder Executivo não tomou as medidas necessárias para
reduzir o montante das despesas com pessoal, o que representa uma in-
fração administrativa, consoante o art. 5º, inciso IV, da Lei nº 10.028, de
2000, ao deixar de ordenar ou de promover, na forma e nos prazos da lei,
a execução de medida para a redução do montante da despesa total com
pessoal que houver excedido o limite máximo.
Além de tudo, a extrapolação do limite legal com despesa de pessoal
representa um forte indicador de desequilíbrio fiscal e poderá condenar
o município do Rio de Janeiro a restrições extremamente danosas à eco-
nomia carioca, tais como proibição de receber transferências, contratar
operações de crédito e obter garantias.
Sob outro ponto de vista, a defesa do ex-prefeito argumenta que não
houve irregularidade na gestão das despesas com pessoal em 2019, pois o
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aumento nominal das despesas em 2020 em relação a 2019 foi de apenas
7%, ajustando-se às regras da LRF. O ex-prefeito, todavia, alega que o
prazo para cumprimento dos limites foi suspenso devido ao estado de
calamidade pública reconhecido pelo Congresso Nacional em 2020 e que
o aumento das despesas em áreas como saúde e assistência social foi ne-
cessário para enfrentar os efeitos da pandemia de COVID-19.
Nessa concepção, o ex-prefeito argumenta que o Parecer Prévio não
levou em consideração o contexto econômico e as peculiaridades do ano
de 2020, e, portanto, a suposta irregularidade deve ser desconsiderada.
Em uma breve análise, após considerar os argumentos apresentados
pelo TCMRio e pela defesa do ex-prefeito, é possível verificar que o mu-
nicípio do Rio de Janeiro, em decorrência do ato de reconhecimento da
situação de calamidade pública pela Assembleia Legislativa do Estado do
Rio de Janeiro, mediante o Decreto Legislativo n° 5, de 2020, o qual pro-
vocou a suspensão das disposições contidas no art. 23, ficou desobrigado,
no exercício financeiro de 2020, de apresentar medidas que reconduzis-
sem as despesas com pessoal aos patamares permitidos pela LRF.
PREVISÃO DE RECEITA SUPERESTIMADA PROVOCAN-
DO DESEQUILÍBRIO NAS CONTAS PÚBLICAS
O Parecer Prévio evidencia que houve uma diferença média anual de
R$ 3,04 bilhões entre a receita prevista e a arrecadada, totalizando R$
12,16 bilhões durante o período analisado, ou seja, de 2017 a 2020. O
Parecer Prévio de2019 constatou que o Poder Executivo utilizou o artifí-
cio fiscal de superestimar a receita no último bimestre, impossibilitando a
detecção de implementos de contingenciamentos orçamentários durante
a execução da despesa.
Em razão disso, foi determinado que as estimativas para previsão
da receita fossem realizadas de maneira mais fidedigna, observando as
normas técnicas e legais. Além disso, foi determinada a reavaliação e o
aprimoramento do sistema de planejamento orçamentário e financeiro.
A Corte de Contas determinou, também, em 2020, que fosse feita uma
reavaliação de todo o planejamento orçamentário, inclusive contemplan-
do a revisão das metas bimestrais de arrecadação e a programação mensal
de desembolso, de forma a adequá-lo ao novo cenário macroeconômico
decorrente da pandemia do Coronavírus. Foram determinados ainda con-
tingenciamentos necessários para que as despesas fossem realizadas den-
tro do limite do real ingresso financeiro previsto para o exercício. Apesar
de todos os alertas e determinações, faltaram recursos financeiros para
quitar integralmente obrigações prioritárias.
Por outro prisma, a defesa, em suas contrarrazões, critica fortemente
o TCMRio por sua abordagem na avaliação das contas de 2020, princi-
palmente quanto à técnica utilizada para análise da receita. Em um tom
crítico, a defesa argumenta que foi ignorado o impacto das ações do ex-
-prefeito na arrecadação de receitas próprias, essenciais para a gestão
municipal, e focou indevidamente em valores globais que inclui fatores
fora do controle do gestor municipal, como transferências intergoverna-
mentais e operações de crédito.
A defesa enfatiza a falha da Corte de Contas em não considerar o
Produto Interno Bruto (PIB) - um indicador essencial para a estimativa
de receita - na sua análise dos exercícios financeiros históricos. Segundo
a defesa, o TCMRio baseou-se em números nominais sem levar em conta
os indicadores macroeconômicos ou as possíveis alterações no orçamen-
to decorrentes do processo legislativo.
Destacando a necessidade de comparabilidade, a defesa argumenta
que, ao ajustar os valores pela inflação medida pelo IPCA e ao parame-
trizar pelo PIB Nominal, a estabilidade na arrecadação de impostos mu-
nicipais fica evidente de 2013 a 2020. A defesa menciona que, mesmo
durante a pandemia, a queda de arrecadação em 2020 esteve em linha
com a retração econômica do país e do município, comprovada por dados
do IBGE, e que as estimativas de receita, mesmo em um cenário de nor-
malidade sanitária, apresentaram um aumento modesto, alinhado com as
projeções federais.
Diante dos argumentos apresentados e da legislação financeira apli-
cada à temática, verifico, considerando o artigo 65, II, da LC nº 101, de
2000, que o município do Rio de Janeiro estava desobrigado a atingir o
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cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas
no Anexo de Metas Fiscais, bem como a promover a limitação de empe-
nho, por força do ato de reconhecimento da situação de calamidade pú-
blica pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, mediante
o Decreto Legislativo n° 5, de 2020.
DESCUMPRIMENTO DO ART. 55 DA LEI Nº 6.623/2019 (LEI
DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2020)
O Parecer Prévio, por meio da análise da execução orçamentária e
financeira das despesas realizadas em 2020, constatou a realização de R$
35 milhões em despesas não prioritárias, como a construção e reforma de
praças públicas, enquanto faltaram recursos para despesas prioritárias,
como a folha de pagamento de pessoal de dezembro e o décimo terceiro
salário.
O documento enfatiza que o descumprimento da ordem de prioridade
exigida pelo art. 55 da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2020 ficou
tipificado. Esse artigo estabelece a ordem de prioridade para a execução
orçamentária de 2020, com destaque para as despesas com pessoal, encar-
gos sociais e outros benefícios a servidores como a primeira prioridade.
Sob outro enfoque, o ex-prefeito apresentou sua defesa alegando que
o TCMRio comparou o financiamento de despesas de capital, relacio-
nadas à infraestrutura, com despesas correntes de pessoal. Além disso,
argumentou que as despesas de capital estavam devidamente justificadas,
não estavam proibidas e eram necessárias devido aos danos causados por
fortes chuvas ocorridas em 2019. Ainda destacou que o Município rece-
beu transferências da União vinculadas a despesas de capital, as quais
não podem ser utilizadas para custear despesas correntes, de acordo com
legislação vigente.
Adicionalmente, foi apontado que o Município recebeu emendas par-
lamentares individuais da União, com regulamentação especial que veda
sua aplicação em despesas de pessoal, destinando pelo menos 70% dos
repasses para investimento. No entanto, as despesas de investimento do
Município ficaram abaixo do valor orçado devido a contingenciamento e
anulação de despesas de capital durante o ano da pandemia.
Ante o exposto, não houve identificação de irregularidades graves re-
ferentes ao desembolso de R$ 35 milhões em despesas com a construção
e reforma de praças públicas em 2020 que justifiquem o descumprimento
da ordem de prioridade estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentá-
rias, uma vez que a aplicação de recursos em obras públicas é medida
socioeconômica protetiva aos empregados e empregadores para o com-
bate dos efeitos devastadores da pandemia do COVID-19 na economia do
município do Rio de Janeiro.
APLICAÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB EM DESPESAS
NÃO PERMITIDAS
Foram identificados, em uma auditoria realizada pela CAD no mês de
março de 2021, pagamentos de despesas com recursos do FUNDEB que
não se enquadram como de Manutenção e Desenvolvimento de Ensino no
montante de R$ 704.802,50.
Além disso, o TCMRio vem reiterando determinações e recomenda-
ções desde o exercício de 2016 para que os recursos advindos do FUN-
DEB sejam aplicados pelo Município somente em ações consideradas
como de manutenção e desenvolvimento do ensino para a educação bási-
ca pública, nos termos do art. 21, caput, da Lei n.º 11.494/2007 c/c o art.
70, caput e incisos I a VIII, da Lei n.º 9.394/1996.
Em contrapartida, o ex-prefeito apresentou uma defesa em resposta
às observações do TCMRio. Em sua defesa, ele alega que as receitas de
impostos e transferências constitucionais em 2020 foram devidamente
aplicadas nas ações de MDE, aplicando um montante superior ao mínimo
legalmente exigido.
Ele também destaca que o Município recebeu recursos significativos
do FUNDEB e da União, permitindo que a aplicação dos recursos fos-
se realizada de acordo com as diretrizes legais. Ademais, foi ressaltado
que a falta de especificação das despesas consideradas inadequadas no
Parecer Prévio dificulta sua capacidade de defesa, uma vez que não é
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possível identificar quais ações específicas estariam em desacordo com
a legislação.
Após analisar os argumentos tanto do TCMRio quanto da defesa
do ex-prefeito e considerando o valor diminuto das despesas que não
se enquadram como de Manutenção e Desenvolvimento de Ensino, no
montante de R$ 704.802,50, em comparação ao orçamento global da
Secretaria Municipal de Educação (R$ 7,45 bilhões), entende-se, com
base no Regulamento Geral do Código de Administração Financeira e
Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro (RGCAF), que
a responsabilidade em autorizar a realização de despesas e de emitir as
notas de empenho à conta de dotações orçamentárias e créditos adicionais
recai sobre o Secretário Municipal de Educação, conforme preconiza o
art. 110 do RGCAF.
LIMITES CONSTITUCIONAIS E LEGAIS
1- DESPESA DE PESSOAL
Em atendimento ao disposto no art. 169 da Constituição Federal de
1988, são abordadas as questões pertinentes às despesas de pessoal e à
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no âmbito do Município do Rio de
Janeiro, com ênfase nos dados apresentados pelo Tribunal de Contas do
Município do Rio de Janeiro no exercício de 2020.
A LRF, que foi instituída para garantir a responsabilidade na gestão
fiscal dos entes federativos, estabeleceu limites claros para os gastos com
pessoal. As despesas com pessoal compreendem não apenas os salários
e subsídios dos servidores, mas também outras espécies remuneratórias,
como adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais, além
dos encargos sociais e contribuições previdenciárias.
Para o Município do Rio de Janeiro, a LRF estabeleceu que a despesa
total com pessoal em cada período de apuração não poderia exceder a
60% da Receita Corrente Líquida (RCL), sendo distribuídos 6% para o
Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas do Município, e 54% para
o Executivo. Esses limites visam garantir a sustentabilidade das contas
públicas e a qualidade dos serviços prestados à população.
No que se refere aos dados apresentados, é importante notar que os
gastos com pessoal da Câmara Municipal e do Tribunal de Contas fi-
caram abaixo dos limites legais, representando 2,02% e 0,95% da RCL
ajustada, respectivamente. No entanto, a despesa com pessoal do Poder
Executivo ultrapassou o limite máximo estabelecido pela LRF, alcançan-
do 56,24% da RCL em 2020.
O pagamento do décimo-terceiro salário de 2020 é mencionado, des-
tacando que a parcela devida aos servidores que recebiam até R$ 4 mil foi
efetivamente paga no âmbito do Poder Executivo. No entanto, o montan-
te previsto para o cumprimento da obrigação referente aos demais servi-
dores foi empenhado e registrado como restos a pagar.
Embora a despesa com pessoal do Poder Executivo tenha excedido
o limite máximo estabelecido desde o último quadrimestre de 2019, o
prazo para recondução dessa despesa foi suspenso em 2020 devido à de-
cretação do estado de calamidade pública, conforme previsto na LRF.
2- EDUCAÇÃO
Este trecho do parecer tem como foco a análise do cumprimento do
percentual mínimo de 25% da receita resultante de impostos, incluindo
as transferências, destinado à manutenção e desenvolvimento do ensino,
conforme estabelecido no art. 212 da Constituição Federal.
A Constituição Federal é clara ao determinar que o Município deve
destinar anualmente no mínimo 25% da receita proveniente de impostos,
compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e no de-
senvolvimento do ensino. Essa determinação é complementada pela Lei
nº 9.394/1996, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), que estabelece, em seus artigos 70 e 71, quais despesas
podem ser consideradas como Manutenção e Desenvolvimento do Ensi-
no (MDE), bem como quais vedações devem ser observadas.
É crucial destacar que o não cumprimento do percentual mínimo de
25% da obrigação constitucional sujeita o Município a medidas severas,
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incluindo a possibilidade de intervenção do Estado, conforme previsto no
art. 35, III, da Constituição Federal. Além disso, o não cumprimento des-
sas obrigações pode resultar na não recepção de transferências voluntá-
rias, conforme estabelecido no art. 25, §1º, IV, “b”, da Lei Complementar
n.º 101/2000.
O relatório apresentado pela Controladoria Geral do Município
(CGM) indicou que o percentual destinado à MDE atingiu 28,87%. No
entanto, a Coordenadoria de Auditoria e Desenvolvimento identificou
despesas que não deveriam ser consideradas na base de cálculo do limite
mínimo constitucional, totalizando o montante de R$ 9,98 milhões.
Após a realização do ajuste nos cálculos, foi possível obter um per-
centual de 28,80%, demonstrando que o Município efetivamente cumpriu
o limite constitucional, assegurando a destinação adequada de recursos
para a manutenção e o desenvolvimento do ensino.
Nesse contexto, a Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização
Financeira reconhece o esforço do Município em cumprir suas obriga-
ções legais no que tange aos investimentos em educação. No entanto,
ressalta a importância da manutenção de práticas transparentes e crite-
riosas na destinação de recursos para a área educacional, garantindo que
a qualidade da educação pública seja aprimorada em prol do bem-estar e
desenvolvimento da comunidade local.
2.1 - FUNDEB
A análise do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) é de
extrema importância para a Comissão de Finanças, Orçamento e Fisca-
lização Financeira desta Casa, considerando o relevante papel desempe-
nhado por esse instrumento no financiamento da educação pública. Nesse
contexto, expressamos nossa avaliação com base nas informações forne-
cidas pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro referente
ao exercício financeiro de 2020.
O FUNDEB é um fundo especial de âmbito estadual, composto pre-
dominantemente por recursos provenientes de impostos e transferên-
cias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, vinculados à
educação. Além desses recursos, há uma parcela de complementação
federal sempre que o valor por aluno não atinge o mínimo definido
nacionalmente.
É importante ressaltar que o FUNDEB, originalmente criado pela
Emenda Constitucional nº 53, entrou em vigor em janeiro de 2007 e,
inicialmente, tinha validade até o exercício de 2020. Contudo, a Emenda
Constitucional nº 108, de 27 de agosto de 2020, tornou o FUNDEB um
instrumento permanente de financiamento da educação pública, regula-
mentado pela Lei nº 14.113, de 25 de dezembro de 2020.
No exercício de 2020, os recursos destinados ao FUNDEB totaliza-
ram R$ 2,71 bilhões, representando um instrumento significativo de fi-
nanciamento da educação básica. O ganho do FUNDEB, calculado a par-
tir da diferença entre o valor recebido e o retido, totalizou R$ 1,94 bilhão.
No entanto, é importante mencionar que, de acordo com o Manual de
Demonstrativos Fiscais, a parcela de R$ 41,2 milhões referente à com-
plementação da União não faz parte do cálculo do ganho do FUNDEB.
Quanto às despesas, estas atingiram o montante de R$ 2,65 bilhões,
correspondendo a 98,80% da dotação autorizada atualizada. Nesse con-
texto, é relevante destacar que a CAD identificou despesas no valor de
R$ 704,80 mil pagas com recursos do FUNDEB que não se enquadram
como manutenção e desenvolvimento do ensino. Essa prática, identifica-
da desde o exercício de 2016, tem sido objeto de recomendações e deter-
minações deste Tribunal de Contas, visando assegurar que os recursos do
FUNDEB sejam aplicados exclusivamente em ações consideradas como
de manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme preconizado pela
legislação vigente.
No que diz respeito ao limite estabelecido pelos dispositivos consti-
tucionais e legais, o Município do Rio de Janeiro destinou, no exercício
de 2020, um montante de R$ 2,24 bilhões, equivalente a 82,96% dos
recursos recebidos do FUNDEB, à remuneração dos profissionais da edu-
cação básica em efetivo exercício. Esse valor supera o mínimo de 70%
estipulado pela Constituição Federal e pela Lei nº 14.133, de 2020, de-
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monstrando o comprometimento da gestão municipal com a valorização
dos profissionais da educação.
Analisando os dados apresentados, constatou-se que o Município ar-
recadou R$ 2,71 bilhões com receitas oriundas do FUNDEB e empenhou
R$ 2,65 bilhões, resultando em um montante não aplicado de R$ 52,43
milhões. Esse valor, correspondente a 1,94% dos recursos arrecadados,
encontra-se abaixo do limite máximo de 5% permitido por lei.
2.2 - SALÁRIO-EDUCAÇÃO
O Salário-Educação é uma contribuição social prevista no art. 212, §
5º, da Constituição Federal, com modificações introduzidas pela Emenda
Constitucional n.º 53/2006. Esta contribuição tem por finalidade propor-
cionar uma fonte adicional de recursos para o financiamento da educação
pública, possibilitando às diferentes esferas de governo investirem em
programas, projetos e ações que visem à qualificação dos profissionais da
educação e ao incentivo para que os alunos permaneçam em sala de aula.
Nos termos do art. 15 da Lei n.º 9.424/1996, a contribuição social
recolhida pelas empresas é calculada com base na alíquota de 2,5% sobre
o montante total de remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título,
aos segurados empregados, com ressalvas legais. Cumpre esclarecer que
o Salário-Educação é arrecadado, fiscalizado e cobrado pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda (RFB/MF) e, poste-
riormente, repassado aos Estados e Municípios para a efetiva aplicação
em despesas relacionadas à manutenção e desenvolvimento do ensino em
todas as etapas e modalidades da educação básica, sendo vedada a sua
utilização, nos termos do art. 7º da Lei n.º 9.766/1998, para o pagamento
de pessoal.
Entretanto, vale ressaltar que, por se tratar de uma contribuição social
e não de um imposto, os recursos provenientes do Salário-Educação não
podem ser computados no cálculo dos 25% da Manutenção e Desenvolvi-
mento do Ensino (MDE), conforme determina a legislação vigente.
Sob esse olhar, observa-se que o Município empenhou, no exercício
de 2020, o montante de R$ 314,51 milhões provenientes do Salário-Edu-
cação. Estes recursos foram alocados para despesas relacionadas a outras
despesas correntes, sem que fosse identificado empenho direcionado a
despesas de pessoal e encargos sociais. Tal procedimento encontra-se em
estrita conformidade com as disposições legais que regem a aplicação do
Salário-Educação.
2.3 - REPASSE DE RECEITAS À SME DESTINADAS À MDE
O art. 69 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei Fede-
ral nº 9.394/96) estabelece que a União aplicará anualmente, no mínimo,
dezoito por cento de sua receita resultante de impostos na manutenção
e desenvolvimento do ensino público, enquanto os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios deverão aplicar, no mínimo, vinte e cinco por
cento, respeitando o que dispõem suas respectivas Constituições ou Leis
Orgânicas.
Além disso, os §§ 5º e 6º do mesmo artigo determinam que os valo-
res destinados à MDE devem ser repassados pelo caixa da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ao órgão responsável pela
educação, observando prazos de repasse em função da arrecadação.
Portanto, é imperativo que o Município do Rio de Janeiro atue em
conformidade com o disposto na LDB, assegurando o repasse dos recur-
sos vinculados à MDE à Secretaria Municipal de Educação no prazo e
nos termos da legislação, sob pena de incorrer em consequências legais
decorrentes do descumprimento dessa obrigação.
A Auditoria realizada pela CAD em março de 2018 revelou que, na-
quela ocasião, a “Conta MDE” havia sido criada, porém, os recursos re-
ferentes ao art. 69, § 5º, da LDB ainda não estavam sendo efetivamente
repassados a esta conta. Posteriormente, no exercício de 2019, foram so-
licitados esclarecimentos à Secretaria Municipal de Fazenda (SMF) e à
Controladoria Geral do Município (CGM) acerca das medidas adotadas
para o cumprimento da mencionada disposição legal.
A SMF esclareceu que lançamentos na “Conta MDE” foram realiza-
dos de junho a dezembro de 2018 e que havia limitações operacionais a
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serem superadas, além da necessidade de definição de procedimentos por
parte dos órgãos envolvidos. A CGM, por sua vez, comunicou que havia
cientificado a SMF sobre a necessidade de adoção de procedimentos or-
çamentários e financeiros para viabilizar o cumprimento das determina-
ções legais.
Todavia, os Pareceres Prévios referentes aos exercícios de 2018 e
2019 determinaram que a SMF efetuasse o repasse dos recursos vincu-
lados à MDE para a Secretaria Municipal de Educação (SME), confor-
me disposto na LDB. Ressalta-se, no entanto, que a análise dos dados
apresentados indica que o Município ainda não cumpriu integralmente o
disposto no art. 69, § 5º, da LDB.
3- SAÚDE
A Constituição Federal, em seu art. 196, estabelece que a saúde é um
direito de todos e um dever do Estado, assegurado mediante políticas so-
ciais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços de saúde. A Lei Complementar
nº 141/2012, por sua vez, regulamenta o percentual mínimo que os Muni-
cípios devem aplicar na área da saúde.
Conforme a referida lei complementar, os Municípios são obrigados
a aplicar, no mínimo, 15% da arrecadação dos impostos e das transfe-
rências constitucionais e legais em ações e serviços públicos de saúde.
Essas ações e serviços estão detalhadamente discriminados no art. 3º da
Lei Complementar, abrangendo diversas áreas relacionadas à promoção,
proteção e recuperação da saúde.
No exercício de 2020, o Município do Rio de Janeiro anunciou que
aplicou um percentual de 19,19% de sua arrecadação em saúde, cumprin-
do, assim, o percentual mínimo estabelecido pela Lei Complementar nº
141/2012. Contudo, de acordo com a análise realizada pela Controlado-
ria-Geral do Município, o percentual apurado foi de 19,17%, superando
o mínimo exigido.
A diferença entre os percentuais reside em uma contribuição suple-
mentar que excede o teto estabelecido no Anexo I da Lei n.º 5.300/2011,
a qual foi excluída pela CGM para o cálculo do percentual mínimo de
gastos em saúde, conforme determina a Lei Complementar nº 141/2012.
3.1 - DESPESA SEM PRÉVIO EMPENHO
Este trecho versa sobre a continuidade da prática de realização de des-
pesas sem prévio empenho pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a
qual foi identificada em auditoria realizada no órgão. Tal prática é vedada
pelo art. 60 da Lei nº 4.320/1964.
Conforme constatado no processo de auditoria, a SMS continuou a
adotar essa prática em 31 de dezembro de 2020, resultando em um mon-
tante de R$ 290,18 milhões em despesas não precedidas de empenho.
É importante ressaltar que os valores relativos a despesas sem prévio
empenho referentes aos exercícios de 2016, 2017, 2018 e 2019 também
foram registrados contabilmente no passivo do Fundo Municipal de Saú-
de (FMS), conforme informações obtidas dos relatórios da Controladoria
Geral do Município.
No exercício de 2020, os valores das despesas sem prévio empenho
foram registrados no Módulo de Obrigações a Pagar (MOP) em confor-
midade com o Decreto n.º 46.739, de 16 de agosto de 2019, e a Resolução
n.º 1.607, de 31 de janeiro de 2020. Ressalta-se que no Parecer Prévio
relativo ao exercício de 2019, constava a determinação de apresentar um
plano de ação exequível com medidas estruturantes para eliminar a prá-
tica de realizar despesas sem o devido processamento orçamentário, de
forma a atender às regras de execução da despesa estabelecidas na Lei nº
4.320/64, na Lei nº 8.666/93, na Lei Complementar nº 101/2000 e obser-
var os princípios da Legalidade e do Equilíbrio Orçamentário.
Diante disso, a Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento
(SMFP) e a CGM informaram que estão desenvolvendo ações conjun-
tas para eliminar a prática de realizar despesas sem a devida execução
orçamentária.
O tema em análise suscita preocupações significativas, uma vez que
a realização de despesas sem prévio empenho, conforme vedação da le-
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gislação vigente, representa uma irregularidade que compromete a gestão
adequada dos recursos públicos e a transparência dos atos administrativos.
Nesse contexto, a observância dos princípios da Legalidade e do
Equilíbrio Orçamentário é fundamental para assegurar a transparência
e a eficiência da gestão dos recursos públicos, bem como para preser-
var o interesse público e a confiança da sociedade na administração
municipal.
4- DÍVIDA CONSOLIDADE LÍQUIDA
Conforme o estipulado na LRF, a dívida pública consolidada corres-
ponde ao valor total, calculado sem duplicações, das obrigações finan-
ceiras assumidas pelo ente federado para pagamento em prazo superior
a doze meses. Essas obrigações podem ser decorrentes de leis, contratos,
convênios, tratados e da realização de operações de crédito. Também são
consideradas na dívida pública consolidada as operações de crédito com
prazo inferior a doze meses, desde que as receitas a elas relacionadas
estejam previstas no orçamento.
Adicionalmente, precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio
de 2000 e não pagos durante a execução do orçamento em que foram
incluídos são incorporados à Dívida Consolidada.
Este enquadramento é congruente com o que é estabelecido na Cons-
tituição Federal, que determina a inclusão no orçamento das entidades
públicas de verbas destinadas ao pagamento de débitos resultantes de de-
cisões judiciais transitadas em julgado, expressas em precatórios judici-
ários apresentados até 1º de julho. Tais pagamentos devem ser efetuados
até o final do exercício subsequente.
Adicionalmente, a Resolução n.º 40/2001 do Senado Federal estabe-
lece que a dívida pública consolidada líquida, ou seja, a dívida pública
consolidada deduzida das disponibilidades de caixa, aplicações financei-
ras e outros ativos financeiros não deve ultrapassar 1,2 vezes a Receita
Corrente Líquida (RCL) do município.
Com base nas informações apresentadas, constatamos que a Dívida
Consolidada Líquida do município atingiu o percentual de 78,28% da
Receita Corrente Líquida, permanecendo abaixo do limite de 120% esti-
pulado no inciso II do art. 3.º da Resolução n.º 40/2001.
Diante disso, concluímos que o município está em conformidade com
as disposições legais vigentes relacionadas à dívida pública consolidada,
demonstrando responsabilidade financeira nesse quesito.
5- LIMITES PARA O COMPROMETIMENTO ANUAL COM
AMORTIZAÇÕES, JUROS E DEMAIS ENCARGOS DA DÍVIDA
CONSOLIDADA
Através dos dados acessíveis relativos ao comprometimento anual
com amortizações, juros e demais encargos da dívida consolidada do mu-
nicípio, estabelecido pela Resolução do Senado Federal n.º 43/2001, o
limite é de 11,50% da Receita Corrente Líquida (RCL).
Após uma análise, constatamos que o quadro apresentado na Presta-
ção de Contas de Governo, validado por meio de auditoria realizada pela
Controladoria Geral do Município, demonstrou uma média de compro-
metimento com o serviço da dívida para o período de 2020 a 2028, que
corresponde a 8,57% da RCL. Esta cifra, segundo as nossas constatações,
está em total conformidade com o limite estipulado pela mencionada Re-
solução do Senado Federal.
6- REGRA DE OURO
O art. 167, inciso III, da Constituição Federal de 1988, estabelece a
proibição de efetuar operações de crédito que ultrapassem o montante
das despesas de capital, com exceção daquelas autorizadas por meio de
créditos suplementares ou especiais devidamente aprovados pelo Poder
Legislativo, mediante maioria absoluta. A análise apresentada a seguir re-
flete a conformidade do Município com o dispositivo constitucional, uma
vez que as receitas provenientes de operações de crédito atingiram a cifra
de R$ 64 milhões, enquanto as despesas de capital líquidas totalizaram
R$ 1,52 bilhão. Tal cumprimento ressalta o compromisso da administra-
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Ano XLVI
Rio de Janeiro
ção municipal em observar as diretrizes constitucionais relacionadas ao
equilíbrio entre receitas e despesas de capital.
7- LIMITE PARA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE
CRÉDITO
Os limites para a realização de Operações de Crédito foram estabele-
cidos pela Resolução do Senado Federal nº 43/2001, que determinou que
o montante global das operações realizadas em um exercício financeiro
não pode exceder 16% da receita corrente líquida. As operações de crédi-
to submetidas a esse limite, no valor de R$ 47,02 milhões, representaram
apenas 0,20% da receita corrente líquida no período, portanto, abaixo do
limite definido pelo Senado Federal.
A Controladoria-Geral do Município (CGM) observou que, no exer-
cício de 2019, a Secretaria Municipal de Saúde celebrou contratos para
a aquisição financiada de equipamentos destinados à rede de saúde mu-
nicipal. Os valores desses contratos, no montante de R$ 277.785.056,59,
foram devidamente reconhecidos no Passivo do Município. Conforme o
artigo 29, inciso III, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a aquisição
financiada de bens é considerada uma operação de crédito e, portanto, seu
passivo correspondente está devidamente registrado como “Dívida Con-
tratual – Financiamentos Externos” no Demonstrativo da Dívida Conso-
lidada Líquida (Anexo 2 do Relatório de Gestão Fiscal - RGF).
No entanto, o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) estabelece
que os valores relativos a contratos efetivamente realizados durante o
exercício devem ser evidenciados em uma linha específica no anexo 4 do
RGF. A CGM justificou que esses valores não foram incluídos no anexo 4
do RGF devido aos contratos terem sido celebrados em 2019. No entanto,
a CGM deu ênfase ao fato de que os registros contábeis desses contratos
foram feitos no exercício atual.
A análise da CGM demonstrou que os equipamentos entregues com
base nos contratos firmados pela Secretaria Municipal de Saúde totaliza-
ram R$ 208,44 milhões no exercício de 2020. Incluindo esse montante na
base de cálculo, foi verificado um percentual de 1,09% da receita corrente
líquida, ainda abaixo do limite de 16% estabelecido pelo Senado Federal.
É importante ressaltar que o Município não recorreu a operações de
crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), cujo limite de
saldo devedor ao final do exercício é fixado em 7% da receita corrente lí-
quida, conforme o artigo 10 da Resolução do Senado Federal nº 43/2001.
8- GARANTIA DE VALORES
A Resolução n.º 43/2001 do Senado Federal, que regulamenta as ope-
rações de crédito dos Municípios, estipula que o saldo global das garan-
tias concedidas por essas entidades não pode ultrapassar 22% da Receita
Corrente Líquida. No entanto, é importante notar que, no exercício de
2020, não foram concedidas garantias que resultassem em um saldo nessa
categoria.
9- INCENTIVO À CULTURA
A Lei Municipal nº 5.553, promulgada em 14 de janeiro de 2013,
estabelece, no âmbito do Município do Rio de Janeiro, incentivos fiscais
de Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS) destinados a pro-
jetos culturais e estabelece diretrizes pertinentes. Conforme o artigo 1º, §
5º, dessa lei, é determinado que, anualmente, a Lei Orçamentária Anual
(LOA) fixará um montante mínimo equivalente a 1% da receita de ISS do
ano anterior ao da elaboração da lei orçamentária, a ser concedido como
incentivo fiscal para projetos culturais.
No exercício de 2020, a LOA definiu que o Poder Executivo deve
conceder um incentivo fiscal equivalente a, no mínimo, 1% da receita
efetivamente arrecadada com ISS no exercício de 2018. O valor informa-
do na Prestação de Contas foi de R$ 54,70 milhões, correspondendo a 1%
da arrecadação do ISS em 2018, em conformidade com as disposições da
lei orçamentária.
É relevante salientar que em 2018 uma nova estrutura de codificação
das naturezas de receitas orçamentárias foi implementada, em confor-
92
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
midade com a Portaria Interministerial STN/SOF nº 5, de 27/08/2015.
Por meio dessa alteração, todas as arrecadações acessórias, como multas,
juros e dívida ativa, passaram a ser incluídas na receita principal.
Portanto, a arrecadação do ISS em 2018, considerando essa nova es-
trutura, totalizou R$ 5,76 bilhões (sendo R$ 5,47 bilhões referentes ao
principal, R$ 153,00 milhões provenientes de juros/multas e R$ 136,68
milhões resultantes da cobrança da dívida ativa). No entanto, o montante
utilizado para cumprir a LOA/2020 foi de R$ 5,47 bilhões, considerando
apenas a arrecadação do principal.
10- CAMPANHAS EDUCATIVAS DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
A Lei Municipal n.º 4.644, de 26/09/2007, modificada posteriormente
pela Lei nº 6.517/2019, estipulou uma obrigação para o Poder Executivo
relacionada à destinação de recursos provenientes de multas de trânsito.
Conforme essa legislação, o Poder Executivo está compelido a alocar, no
mínimo, 5% do valor arrecadado com multas de trânsito em campanhas
educativas com o objetivo de prevenir acidentes.
No exercício de 2020, as despesas relacionadas ao custeio dessas
campanhas foram executadas pelo Fundo Especial de Ordem Pública –
FEOP, e pela Companhia de Engenharia e Tráfego – CET-RIO, por meio
da ação 4067 - Educação e Segurança no Trânsito. No entanto, ao analisar
os dados, verifica-se que o valor empenhado para essa finalidade foi de
R$ 1,12 milhão, o que corresponde a menos de 1% do montante total
arrecadado com multas de trânsito no exercício. Tal constatação demons-
tra que o Poder Executivo não cumpriu a obrigação legal de alocar o
percentual mínimo de 5% do valor arrecadado com multas de trânsito em
campanhas educativas de prevenção de acidentes durante o ano de 2020.
No entanto, é relevante observar que a CET–RIO enviou o Ofício
PRE n.º 120 de 09/06/2021, no qual informou que, devido à Lei Munici-
pal n.º 6.737, 29 de abril de 2020, que autorizou a suspensão de todas as
vinculações de receitas estabelecidas por legislações municipais, o Poder
Executivo ficou desobrigado do cumprimento do percentual mínimo pre-
visto para essa finalidade.
Em face disso, o presente parecer considera que o Poder Executivo
do Município do Rio de Janeiro, embora não tenha cumprido a obrigação
de alocar o percentual mínimo de 5% do valor arrecadado com multas
de trânsito em campanhas educativas de prevenção de acidentes no exer-
cício de 2020, está respaldado pela Lei Municipal n.º 6.737/2020, que
suspendeu temporariamente as vinculações de receitas instituídas por
legislações municipais. Portanto, o Poder Executivo se encontrava de-
sobrigado do cumprimento dessa exigência legal no período em questão.
11- PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
A Lei n.º 11.079/2004, que estabelece normas gerais para a licitação
e contratação de parcerias público-privadas no âmbito da administração
pública, impõe uma limitação importante em relação à União, a qual não
pode conceder garantias ou realizar transferências voluntárias aos Esta-
dos, Distrito Federal e Municípios se as despesas decorrentes do conjunto
das parcerias já contratadas por esses entes no ano anterior tiverem ul-
trapassado 5% da receita corrente líquida do exercício ou se as despesas
anuais dos contratos vigentes nos dez anos subsequentes excederem a 5%
da receita corrente líquida projetada para os respectivos exercícios.
No presente momento, quatro parcerias público-privadas (PPPs) es-
tão em vigor no Município do Rio de Janeiro, com previsão de despesas
a serem cobertas pelo Município: Porto Novo S.A., Rio Mais S.A., VLT
Carioca S.A. e Smart RJ Concessionária de Iluminação Pública SPE S.A.
A Porto Novo S.A. resultou de um acordo firmado em 26/11/2010
entre a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Rio de Janeiro
(CDURP) e a Concessionária Porto Novo S.A., com o propósito de revi-
talizar, operar e manter a Área de Especial Interesse Urbanístico (AEIU)
da região portuária, no valor inicial de R$ 7,61 bilhões. A CDURP foi
classificada como uma estatal não dependente, e, portanto, as despesas
derivadas dessa parceria não foram incluídas no cálculo do limite de 5%
previsto na Lei n.º 11.079/2004.
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Ano XLVI
Rio de Janeiro
A Concessionária Rio Mais S.A. resulta de uma Parceria Público-Pri-
vada firmada com o Município, com o objetivo de construir, operar e
manter o Parque Olímpico para a realização dos Jogos Olímpicos e Para-
olímpicos de 2016, no valor inicial de R$ 1,35 bilhão.
A Concessionária do VLT Carioca S.A. surgiu de um acordo entre o
Município do Rio de Janeiro e a Concessionária do VLT Carioca S.A.,
com o intuito de fornecer serviços de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)
na região portuária e central do Rio de Janeiro. O valor inicial da conces-
são foi de R$ 1,61 bilhão.
Por fim, a Smart RJ Concessionária de Iluminação Pública SPE S.A.
refere-se a um contrato de PPP firmado entre a Companhia Municipal de
Energia e Iluminação – RIOLUZ e a concessionária Smart RJ.
O parecer observa que as despesas empenhadas até 2020 e a projeção
de gastos no período de 2021 a 2029 com as PPPs firmadas com as Con-
cessionárias Rio Mais S.A., VLT Carioca S.A. e Smart RJ não resultaram
em uma proporção superior a 5% da Receita Corrente Líquida (RCL) em
nenhum exercício, cumprindo, portanto, o limite estabelecido pela Lei nº
11.079/2004.
Dessa forma, diante da análise apresentada, conclui-se que as parce-
rias público-privadas em vigor no Município do Rio de Janeiro não vio-
laram a limitação imposta pelo mencionado dispositivo legal em relação
às despesas relacionadas a esses contratos no exercício de 2020 e nos
próximos anos, visto que os gastos não ultrapassaram o limite de 5% da
RCL, como estabelecido pela legislação aplicável.
Por fim, tendo como foco a avaliação da gestão de forma ampla,
abrandando a relevância de minúcias e aspectos formais, o julgamento
das contas do Prefeito relativas ao exercício de 2020 que aqui levamos
adiante, é suscetível de avaliação política, ainda que se faça em solo bem
firme. A base que subsidia nossa decisão deve ser o Parecer Prévio do
TCMRio, mesmo que sejam feitas ressalvas ao documento apresentado.
Este deve servir de apoio à decisão não só do relator como à decisão
do conjunto de vereadores. Ainda que não tenha caráter vinculante, pois
cabe ao nosso soberano parlamento o julgamento final, há necessidade
de dois terços dos votos da Câmara para que seja possível adotar decisão
diversa da que consta no parecer prévio (Constituição Federal, artigo 31,
parágrafo 2º).
Nesse sentido, dado o conteúdo de qualidade constante do Parecer
Prévio que concluiu pela rejeição das contas com apresentação de alertas,
determinações e recomendações, dada a observância dos ditames cons-
titucionais e legais supracitados, a relevância de óbices que sugerem a
não aprovação das contas, a ocorrência sistêmica de despesas sem passar
pela execução orçamentária, contrariando o art. 60 da Lei nº 4.320/1964,
dado o respeito aos princípios orçamentários e da administração pública,
a gestão orçamentária e financeira, enfim, dado o posterior e definitivo
julgamento das contas de gestão dos demais responsáveis pela ordena-
ção de despesas, que remata esse processo de contas, opino pelo acolhi-
mento do Parecer Prévio do Egrégio Tribunal de Contas FAVORÁVEL
à aprovação das Contas de Governo da Prefeitura do Município do Rio
de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020, de responsabilidade do Ex-
celentíssimo Senhor Jorge Miguel Felippe, no período de 22/12/2020 a
31/12/2020, e CONTRÁRIO à aprovação das Contas de Governo da Pre-
feitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020,
de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra Crivella,
no período de 01/01/2020 a 21/12/2020, com apresentação de Projetos
de Decreto Legislativo.
Sala da Comissão, 27 de novembro de 2023.
Vereadora ROSA FERNANDES
Relatora
III – CONCLUSÃO
Reunida em 27 de novembro de 2023, a Comissão de Finanças, Or-
çamento e Fiscalização Financeira acolheu o voto da Relatora, Verea-
dora ROSA FERNANDES, pela APROVAÇÃO do Parecer Prévio do
Tribunal de Contas do Município, FAVORÁVEL à aprovação das Contas
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
de Governo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao
exercício de 2020, de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Jorge
Miguel Felippe, no período de 22/12/2020 a 31/12/2020, e CONTRÁ-
RIO à aprovação das Contas de Governo da Prefeitura do Município
do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020, de responsabilida-
de do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra Crivella, no período de
01/01/2020 a 21/12/2020, com apresentação de PROJETOS DE DECRE-
TO LEGISLATIVO.
Sala da Comissão, 27 de novembro de 2023.
Vereadora ROSA FERNANDES
Presidente
Vereador PROF. CÉLIO LUPPARELLI
Vice-Presidente
Vereador WELINGTON DIAS
Vogal
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 276/2023
APROVA, COM OS ALERTAS, AS DETERMINAÇÕES E AS
RECOMENDAÇÕES PROPOSTOS, O PARECER PRÉVIO DO
TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEI-
RO CONTRÁRIO À APROVAÇÃO DAS CONTAS DE GOVERNO
DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, ATI-
NENTES AO EXERCÍCIO DE 2020, DE RESPONSABILIDADE
DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR MARCELO BEZERRA CRI-
VELLA, NO PERÍODO DE 01/01/2020 A 21/12/2020.
AUTOR: COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCA-
LIZAÇÃO FINANCEIRA
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
D E C R E T A:
Art.1º Fica aprovado, com os alertas, as determinações e as recomen-
dações propostos, o Parecer Prévio do Tribunal de Contas do Município
do Rio de Janeiro contrário à aprovação das Contas de Governo da Pre-
feitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de 2020,
de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Marcelo Bezerra Crivella,
no período de 01/01/2020 a 21/12/2020.
Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua
publicação.
Sala da Comissão, 27 de novembro de 2023.
Vereadora ROSA FERNANDES
Presidente
Vereador PROF. CÉLIO LUPPARELLI
Vice-Presidente
Vereador WELINGTON DIAS
Vogal
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº /2023
APROVA O PARECER PRÉVIO DO TRIBUNAL DE CON-
TAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO FAVORÁVEL À
APROVAÇÃO DAS CONTAS DE GOVERNO DA PREFEITURA
DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, ATINENTES AO EXER-
CÍCIO DE 2020, DE RESPONSABILIDADE DO EXCELENTÍS-
SIMO SENHOR JORGE MIGUEL FELIPPE, NO PERÍODO DE
22/12/2020 A 31/12/2020.
ID: 20231212491BEEB8
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Ano XLVI
Rio de Janeiro
AUTOR: COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCA-
LIZAÇÃO FINANCEIRA
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
D E C R E T A:
Art.1º Fica aprovado o Parecer Prévio do Tribunal de Contas do Mu-
nicípio do Rio de Janeiro favorável à aprovação das Contas de Governo
da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, atinentes ao exercício de
2020, de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor Jorge Miguel Feli-
ppe, no período de 22/12/2020 a 31/12/2020.
Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua
publicação.
Sala da Comissão, 27 de novembro de 2023.
Vereadora ROSA FERNANDES
Presidente
Vereador PROF. CÉLIO LUPPARELLI
Vice-Presidente
Vereador WELINGTON DIAS
Vogal
(*)(Republicado por incorreção no original. Publicado no DCM n°
224 de 30/11/2023, pág. 48 a 61).
COMISSÕES
TEMPORÁRIAS
Especiais
Atas
ATA DA DÉCIMA SEGUNDA REUNIÃO DA COMISSÃO
ESPECIAL, INSTITUÍDA PELA RESOLUÇÃO Nº 1.590/2023,
COM A FINALIDADE DE ANALISAR AS DESIGUALDADES E
SEUS IMPACTOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO, BEM COMO AS RESPONSABILIDADES DO PODER
PÚBLICO, E PROPOR POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À
PREVENÇÃO, AO COMBATE E À SUPERAÇÃO DO RACISMO,
REALIZADA NO DIA VINTE E OITO DE AGOSTO DE DOIS MIL E
VINTE E TRÊS.
Aos dias vinte e oito do mês de agosto de dois mil e vinte e três, às de-
zoito horas e quarenta e sete minutos, na Sala de Comissões da Câma-
ra Municipal, em ambiente híbrido, conforme Edital de Convocação de
vinte e quatro de agosto de dois mil e vinte e três, publicado no Diário
Oficial Municipal do Rio de Janeiro de vinte e cinco de agosto de dois mil
e vinte e três, sob a presidência da Vereadora MONICA CUNHA – PSOL
e com a presença da Vereadora Thais Ferreira, Relatora, pelo zoom, teve
início a Reunião da Comissão Especial, instituída pela Resolução nº
1.590/2023, “COM A FINALIDADE DE ANALISAR AS DESIGUAL-
DADES E SEUS IMPACTOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE
DO RIO DE JANEIRO, BEM COMO AS RESPONSABILIDADES DO
PODER PÚBLICO, E PROPOR POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À
PREVENÇÃO, AO COMBATE E À SUPERAÇÃO DO RACISMO”,
94
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
voltada para a Escuta Ativa cujo tema era “Combate ao Racismo na Cul-
tura: A contribuição das Artes Visuais (artes plásticas, museus, perfor-
mance) para a valorização da Cultura Afro-brasileira no Rio de Janeiro”.
Abertos os trabalhos, foram ouvidos: a Senhora Carolina Rodrigues, do
Mó Coletivo; a Senhora Mery Horta, do Mó Coletivo; o Senhor Robnei
Bonifácio, do Museu de Arte do Rio (MAR); o Senhor Hugo Ferreira de
Souza, pintor e escultor; a Senhora Mariana Maia da Silva, do Museu
da História e da Cultura Afro-brasileira; a Senhora Anna Luisa Oliveira,
Coordenadora do Galpão Maré; o Senhor Maurício Horta, do Favelart; o
Senhor Zé Urutau Guajajara, liderança da Aldeia Maracanã; e o Senhor
Keusenir Costa. Foram discutidos os desafios para promover a preserva-
ção da cultura afro-brasileira, bem como fomentá-la, sob a perspectiva
das Artes Visuais, refletindo sobre proposições e políticas públicas dire-
cionadas para este segmento. Não havendo mais nada a tratar, a Senho-
ra Vereadora Monica Cunha – PSOL, Presidente da Comissão, deu por
encerrada a Reunião às vinte horas e cinquenta e quatro minutos. Para
constar, eu, Raiza Costa Palmeira da Silva, secretária “ad hoc”, lavrei a
presente Ata que, após lida e achada conforme, vai assinada por mim e
subscrita pelos senhores membros da Comissão. Rio de Janeiro, vinte e
oito do mês de agosto de dois mil e vinte e três.////////////////////////////////////
Vereadora MONICA CUNHA – PSOL
Presidente
Vereadora THAIS FERRIERA – PSOL
Relatora
RAIZA COSTA PALMEIRA DA SILVA
Secretária “ad hoc”
ATA DA DÉCIMA TERCEIRA REUNIÃO DA COMISSÃO
ESPECIAL, INSTITUÍDA PELA RESOLUÇÃO Nº 1.590/2023,
COM A FINALIDADE DE ANALISAR AS DESIGUALDADES E
SEUS IMPACTOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO, BEM COMO AS RESPONSABILIDADES DO PODER
PÚBLICO, E PROPOR POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À
PREVENÇÃO, AO COMBATE E À SUPERAÇÃO DO RACISMO,
REALIZADA NO DIA TRINTA DE AGOSTO DE DOIS MIL E VINTE
E TRÊS.
Aos dias trinta do mês de agosto de dois mil e vinte e três, às dezoito ho-
ras e cinquenta e oito minutos, na Sala de Comissões da Câmara Munici-
pal, em ambiente híbrido, conforme Edital de Convocação de vinte e oito
de agosto de dois mil e vinte e três, publicado no Diário Oficial Municipal
do Rio de Janeiro de vinte e nove de agosto de dois mil e vinte e três, sob
a presidência da Vereadora MONICA CUNHA – PSOL e com a presença
pelo zoom da Vereadora Thais Ferreira – Relatora e Vereador Edson San-
tos, todos membros da Comissão, teve início a Reunião da Comissão Es-
pecial, instituída pela Resolução nº 1.590/2023, “COM A FINALIDADE
DE ANALISAR AS DESIGUALDADES E SEUS IMPACTOS PARA
A POPULAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, BEM COMO
AS RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO, E PROPOR PO-
LÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À PREVENÇÃO, AO COMBATE E
À SUPERAÇÃO DO RACISMO”, voltada para a Escuta Ativa cujo tema
era “Combate ao Racismo na Cultura: a Contribuição dos Blocos Afros,
Afoxés e Maracatu para a Valorização da Cultura Afro-Brasileira no Rio
de Janeiro”. Abertos os trabalhos, foram ouvidos: o Senhor Mestre Ko-
toquinho; o Senhor Elias José Alfredo, do Grupo Afro Agbara Dudu; a
Senhora Maria Isabel (Isabel de Oyá), do Grupo Afoxé Raízes Africanas;
a Senhora Roseli Santos da Cruz, do Grupo Afoxé Aê Iná; a Senhora
Aline Valentim, do Grupo Baque Mulher; a Senhora Tenily Guian, do
Grupo Baque Mulher; a Senhora Dandara Estevam Oliveira, do Grupo
Afro Tafaraogi; a Senhora Bruna Montenegro, do Grupo Afoxé Filhas de
Ghandi do Rio de Janeiro; o Senhor João Pedro Monteiro Lima, do Grupo
Afoxé Raízes Africanas; o Senhor Jair Venâncio, do Grupo Afro Lemi
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Ayò; o Senhor Célio Oliveira, do Grupo Afoxé Filhos de Ghandi do Rio
de Janeiro; o Senhor Paulo César Xavier, da Federação dos Blocos Afros
e Afoxés do Rio de Janeiro (FEBARJ); e a Senhora Jupiciara (Jupi Solo
Conceição). Presentes ainda, o Senhor Eduardo Reis, Thiago Coutinho e
Annie, representando Agbara Dudu. Foram discutidos os desafios para
promover a preservação da cultura afro-brasileira, bem como fomentá-la,
sob a perspectiva da atuação dos representantes dos Blocos Afros, Afo-
xés e Maracatu no Rio de Janeiro, refletindo sobre proposições e deman-
das direcionadas para este segmento. Não havendo mais nada a tratar, a
Senhora Vereadora Monica Cunha – PSOL, Presidente da Comissão, deu
por encerrada a Reunião às vinte horas e cinquenta e quatro minutos. Para
constar, eu, Raiza Costa Palmeira da Silva, secretária “ad hoc”, lavrei a
presente Ata que, após lida e achada conforme, vai assinada por mim e
subscrita pelos senhores membros da Comissão. Rio de Janeiro, trinta do
mês de agosto de dois mil e vinte e três.///////////////////////////////////////////////
Vereadora MONICA CUNHA – PSOL
Presidente
Vereadora THAIS FERREIRA – PSOL
Relatora
Vereador EDSON SANTOS – PT
Membro
RAIZA COSTA PALMEIRA DA SILVA
Secretária “ad hoc”
ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO ESPECIAL, INSTITUÍDA
PELA RESOLUÇÃO Nº 1.590/2023, COM A FINALIDADE DE
ANALISAR AS DESIGUALDADES E SEUS IMPACTOS PARA A
POPULAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, BEM COMO
AS RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO, E PROPOR
POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À PREVENÇÃO, AO COMBATE
E À SUPERAÇÃO DO RACISMO, DO DIA SEIS DE SETEMBRO DE
DOIS MIL E VINTE E TRÊS.
Aos dias seis do mês de setembro de dois mil e vinte e três, em segunda
chamada às onze horas e vinte minutos, em ambiente virtual, tendo sido
registrada a presença da Senhora Vereadora Monica Cunha - Presidente
da Comissão. Após a realização da segunda chamada, não sendo verifica-
da a presença de mais nenhum outro membro da Comissão, foi constatada
a ausência de quórum para a abertura da Reunião anteriormente convo-
cada mediante Edital de Convocação de quatro de setembro de dois mil
e vinte e três, publicado no Diário Oficial Municipal do Rio de Janeiro
de cinco de setembro de dois mil e vinte e três, às folha trinta e sete. Para
constar, eu, Raiza Costa Palmeira da Silva, secretária “ad hoc”, lavrei a
presente Ata que, após lida e achada conforme, vai assinada por mim e
subscrita pela senhora Vereadora Monica Cunha, Presidente da Comis-
são. Rio de Janeiro, onze do mês de setembro de dois mil e vinte e três.//
Vereadora MONICA CUNHA – PSOL
Presidente
RAIZA COSTA PALMEIRA DA SILVA
Secretária “ad hoc”
ATA DA DÉCIMA QUARTA REUNIÃO DA COMISSÃO ESPECIAL,
INSTITUÍDA PELA RESOLUÇÃO Nº 1.590/2023, COM A
FINALIDADE DE ANALISAR AS DESIGUALDADES E SEUS
IMPACTOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO, BEM COMO AS RESPONSABILIDADES DO PODER
PÚBLICO, E PROPOR POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
PREVENÇÃO, AO COMBATE E À SUPERAÇÃO DO RACISMO,
REALIZADA NO DIA ONZE DE SETEMBRO DE DOIS MIL E
VINTE E TRÊS.
Aos dias onze do mês de setembro de dois mil e vinte e três, às dez horas
e trinta minutos, na Sala de Comissões da Câmara Municipal, em am-
biente híbrido, conforme Edital de Convocação de cinco de setembro de
dois mil e vinte e três, publicado no Diário Oficial Municipal do Rio de
Janeiro de seis de setembro de dois mil e vinte e três, sob a presidência da
Vereadora MONICA CUNHA – PSOL presente ainda a Vereadora Thais
Ferreira, Relatora e tendo sido registrada também a presença do Verea-
dor Edson Santos, todos membros da Comissão teve início a Reunião da
Comissão Especial, instituída pela Resolução nº 1.590/2023, “COM A
FINALIDADE DE ANALISAR AS DESIGUALDADES E SEUS IM-
PACTOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEI-
RO, BEM COMO AS RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLI-
CO, E PROPOR POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO À PREVENÇÃO,
AO COMBATE E À SUPERAÇÃO DO RACISMO”, voltada para a Es-
cuta Ativa cujo tema era “Combate ao racismo na cultura: a contribuição
das Artes Cênicas no Teatro, no Cinema e na Dança para a valorização e
proteção ao Patrimônio Histórico-Cultural Afro-Brasileiro na Cidade do
Rio de Janeiro”. Abertos os trabalhos, foram ouvidos: a Senhora Rachel
Nascimento, do Grupo Cor (Centro de Teatro do Oprimido); o Senhor
Rodrigo Almeida dos Santos (Rodrigo de Odé), da Companhia dos Co-
muns; a Senhora Agatha Oliveira, do Departamento de Arte Corporal da
Universidade Federal do Rio de Janeiro; a Senhora Valéria Monã, mestre
de Dança Afro; o Senhor Joel Zito Araújo, diretor, roteirista, escritor e
pesquisador; o Senhor Wallace Lino, do Grupo Cia Marginal; o Senhor
Alessandro da Silva Conceição, do Grupo do Teatro do Oprimido Cor do
Brasil; o Senhor Paulo Vitor Lino, do Grupo Entidade; e a Senhora Sol
Miranda, atriz. Foram discutidos os desafios para promover a preserva-
ção da cultura afro-brasileira, bem como fomentá-la, sob a perspectiva da
atuação dos representantes das Artes Cênicas no Teatro, no Cinema e na
Dança, refletindo sobre proposições e demandas direcionadas para este
segmento. Não havendo mais nada a tratar, a Senhora Vereadora Monica
Cunha – PSOL, Presidente da Comissão, deu por encerrada a Reunião
às doze horas e cinquenta e dois minutos. Para constar, eu, Raiza Costa
Palmeira da Silva, secretária “ad hoc”, lavrei a presente Ata que, após
lida e achada conforme, vai assinada por mim e subscrita pelos senhores
membros da Comissão. Rio de Janeiro, onze do mês de setembro de dois
mil e vinte e três.////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Vereadora MONICA CUNHA – PSOL
Presidente
Vereadora THAIS FERREIRA – PSOL
Relatora
RAIZA COSTA PALMEIRA DA SILVA
Secretária “ad hoc”
ATOS E DESPACHOS
Mesa Diretora
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023.
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o artigo 2º da
Lei nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c”
do Regimento Interno.
R E S O L V E:
ID: 20231212491BEEB8
95
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Nº 6843 - TORNAR SEM EFEITO a Resolução “P” nº. 6830 de
07.12.2023, publicada no DCM de 08.12.2023, que exonera VIVIANE
ROSA DE ARAUJO, matrícula nº 32/816.466-7, do Cargo em Comissão
de Auxiliar de Gabinete, símbolo DAI-5, do Gabinete do Vereador
ROCAL. (Ref. Proc. CM-7157/2023).
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023.
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o artigo 2º da
Lei nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c”
do Regimento Interno.
R E S O L V E:
Nº 6844 - NOMEAR THIAGO LAUX MATHIAS DIAS, para exer-
cer o Cargo em Comissão de Auxiliar de Gabinete, símbolo DAI-5, no
Gabinete do Vereador WILLIAM SIRI, com validade a partir de 1º de de-
zembro de 2023, em vaga decorrente da exoneração de Thalita Carvalho
Pessoa, matrícula nº 60/817.030-0. (Ref. Proc. CM-7162/2023)
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o art. 2º da Lei
nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c” do
Regimento Interno.
R E S O L V E:
N° 6845 - APOSENTAR IVANO MENEZES DO COUTO, matrí-
cula 10/800.679-3, no Cargo de Assistente Técnico Legislativo –
Especialidade: Inspetor de Segurança, Nível Médio Especializado, Classe
Especial A, Referência 3, do Quadro Permanente, nos termos do art. 40,
§ 1º, inciso II, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda
Constitucional nº 88/2015, na forma da Lei Complementar nº 152/2015,
c/c o artigo 6º, incisos I, II, III e IV, da Emenda Constitucional nº 41/2003,
em conformidade com o artigo 36, inciso II, da Emenda Constitucional nº
103/19, com validade a partir de 11 de dezembro de 2023. (Ref. Processo
CM - 6101/2023).
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o art. 2º da Lei
nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c” do
Regimento Interno.
R E S O L V E:
Nº. 6846 - NOMEAR LAURO JOSÉ PLÍNIO MONTEIRO, para exercer
o Cargo em Comissão de Assistente I C, símbolo DAS-6 C, no Gabinete
da Vereadora VERONICA COSTA, com validade a partir de 1º de de-
zembro de 2023, em vaga decorrente da exoneração de José Gonçalves
de Sousa Neto, matrícula nº 60/818.395-6.
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o art. 2º da Lei
nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c” do
Regimento Interno.
R E S O L V E:
Nº. 6847 - NOMEAR GABRIEL DOS ANJOS DE AZEVEDO SILVA,
para exercer o Cargo em Comissão de Assistente I C, símbolo DAS-6 C,
96
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
no Gabinete da Vereadora VERONICA COSTA, com validade a partir de
1º de dezembro de 2023, em vaga decorrente da exoneração de Daniel
Ribeiro da Rosa, matrícula nº 60/818.176-0.
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o art. 2º da Lei
nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c” do
Regimento Interno.
R E S O L V E:
Nº. 6848 - NOMEAR DARLAN DA SILVA DE CARVALHO, para
exercer o Cargo em Comissão de Assistente I D, símbolo DAS-6
D, no Gabinete da Vereadora VERONICA COSTA, com valida-
de a partir de 1º de dezembro de 2023, em vaga decorrente da
exoneração de Marcus Vinicius Costa de Oliveira, matrícula nº
60/818.400-4.
RESOLUÇÃO “P” DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023
A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, de acordo com as atribuições que lhe confere o art. 2º da Lei
nº 2, de 08/06/77 e o que dispõe o art. 27, § 2º, inciso II, alínea “c” do
Regimento Interno.
R E S O L V E:
Nº. 6849 - EXONERAR MARCUS VINICIUS COSTA DE OLIVEIRA,
matrícula nº 60/818.400-4, do Cargo em Comissão de Assistente I D,
símbolo DAS-6 D, do Gabinete da Vereadora VERONICA COSTA, com
validade a partir de 1º de dezembro de 2023.
Presidente
DESPACHOS DO PRESIDENTE
EXPEDIENTE DE 11/12/2023
PROC. Nº 7126/23 – CMRJ - AUTORIZO. Na forma do Regimento In-
terno, considerando as justificativas, na inicial, e a manifestação, às fls.
21, ambas do presente processo. Publique-se.
Encaminhe-se à Secretaria-Geral da Mesa Diretora, para as providên-
cias complementares.
PROC. Nº 7153/23 – CMRJ - AUTORIZO. Na forma do Regimento In-
terno, considerando as justificativas, na inicial, e a manifestação, às fls.
12, ambas do presente processo. Publique-se.
Encaminhe-se à Secretaria-Geral da Mesa Diretora, para as providên-
cias complementares.
Secretário
PORTARIA “P” DE 08 DE DEZEMBRO DE 2023.
O PRIMEIRO SECRETÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições;
R E S O L V E:
Nº 130 - RELOTAR SUELI DA COSTA ROSAS, matrícula 30/812732-
6, do Núcleo de Relotação de Pessoal para o Gabinete do Vereador Ale-
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI Terça-feira
Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2023

Diretoria-Geral de
xandre Isquierdo, com validade a partir de 21 de Novembro de 2023.
(Ref. Proc. CM - 07122/2023)

PORTARIA “P” DE 08 DE DEZEMBRO DE 2023. Administração

O PRIMEIRO SECRETÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições; PORTARIA “P”/DGA DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023.

R E S O L V E: O DIRETOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DA CÂMARA MU-

Nº 131 - REMOVER MARIVALDO SOUZA COSTA, matrícula
10/802072-9, do Núcleo de Relotação de Pessoal para o Gabinete do Ve-
reador Alexandre Isquierdo, com validade a partir de 21 de Novembro de
2023. (Ref. Proc. CM - 07122/2023)
PORTARIA “P” DE 08 DE DEZEMBRO DE 2023.
O PRIMEIRO SECRETÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições;
NICIPAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais;
R E S O L V E:
Nº 067 - DISPENSAR o servidor BRUNO LEITE MOZER, matrícula
10/814.872-8 do encargo de Substituto Eventual do Chefe do Serviço de
Frequência, com validade a partir de 11 de dezembro de 2023. Publique-
-se. (Ref. Proc. CM - 7201/23)
PORTARIA “P”/DGA DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023.

R E S O L V E: O DIRETOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DA CÂMARA MU-

Nº 132 - RELOTAR GILSON PAULO DA SILVA, matrícula 30/816647-
2, do Núcleo de Relotação de Pessoal para o Gabinete do Vereador Ale-
xandre Isquierdo, com validade a partir de 21 de Novembro de 2023.
(Ref. Proc. CM - 07122/2023)
PORTARIA “P” DE 08 DE DEZEMBRO DE 2023.
O PRIMEIRO SECRETÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO
DE JANEIRO, no uso de suas atribuições;
NICIPAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais;
R E S O L V E:
Nº 068 - DESIGNAR a servidora THARSIA WANDERSON DA CON-
CEIÇÃO, matrícula 10/815.039-3 para o encargo de Substituto Eventual
do Chefe do Serviço de Frequência, durante seus impedimentos legais e/
ou eventuais sem prejuízo de suas funções, com validade a partir de 11 de
dezembro de 2023. Publique-se (Ref. Proc. CM - 7201/2023)

R E S O L V E:
DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL
Nº 133 - RELOTAR DANIELLE GUSMÃO MELO, matrícula PROCESSOS DEFERIDOS
30/816245-5, do Núcleo de Relotação de Pessoal para o Gabinete do Ve- (*)EXPEDIENTE DE 08/12/2023
reador Alexandre Isquierdo, com validade a partir de 21 de Novembro de
2023. (Ref. Proc. CM - 07122/2023) TRIÊNIO – CONCESSÃO
4063/89; 3824/16; 4662/18; 1990/19; 2471/19; 2473/19; 2487/19

SALÁRIO FAMÍLIA
DESPACHOS DO SECRETÁRIO 6677/23
EXPEDIENTE DE 06/12/2023
INTERRUPÇÃO DE FÉRIAS
Proc. CMRJ nº 5328/2023. 6981/23
À Diretoria de Pessoal
AUTORIZO o pagamento da indenização de férias e do respectivo abo- REEMBOLSO DE EDUCAÇÃO
no de férias ao ex-servidor MICHELL OLEVER COSTA, matrícula 7000/23; 7071/23
60/817.014-4, conforme valor informado pela Divisão de Pagamento de
Pessoal à fl. 09 do processo físico e Parecer Referência AJU/Conjunto nº (*)(Republicado por incorreção)
07-03/2021.
No que se refere à data para cálculos das indenizações de férias, abono EXPEDIENTE DE 11/12/2023
de férias e 13º salário, utiliza-se a da nomeação, conforme entendimento
consolidado no Parecer nº 04/2019 – SAFF. REEMBOLSO DE EDUCAÇÃO - CONCESSÃO
Publique-se. 6353/23

EXPEDIENTE DE 07/12/2023 INTERRUPÇÃO DE FÉRIAS

3152/23, 4383/23
Proc. CMRJ nº 4321/2023
À Diretoria de Pessoal, TRIÊNIO – CONCESSÃO
DEFIRO o pedido de prorrogação de Licença de Aleitamento Materno, por 3928/89; 8823/90; 9330/90; 1974/98
mais 30 (trinta) dias, data de 30.11.2023, à servidora ANA CAROLINA
FRANCISCO DE PAULA, matrícula 10/814.865-2, conforme solicitado REEMBOLSO DE EDUCAÇÃO
à fl. 78 e declaração médica à fl. 79, com base no despacho da Diretoria 6370/23; 6604/23; 7056/23
Jurídica às fls. 85-87.
Publique-se. LICENÇA ESPECIAL – CONCESSÃO
7163/23

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

97
Ano XLVI
Rio de Janeiro
Diretor de Pessoal
(*)ORDEM DE SERVIÇO “P” DE 08 DE JANEIRO DE 2023
O DIRETOR DE PESSOAL, no uso das atribuições que lhe con-
fere o inciso II do art. 2º da Resolução da Mesa Diretora nº 1718, de
12.09.91, e tendo em vista o disposto na Resolução da Mesa Diretora
nº 2425/94,
R E S O L V E:
Nº. 091 - DISPENSAR o(a) servidor(a) PEDRO DE CARVALHO GA-
DELHA PEREIRA matrícula nº 10/8036063, das funções de Encarregado
de Núcleo e Agente Responsável de Material do núcleo nº 234029, Co-
missão de Relações Internacionais, com validade a partir de 01/11/2023.
Publique-se. (Ref. Proc. CM Remoção - 6146/2023)
(*)ORDEM DE SERVIÇO “P” DE 08 DE DEZEMBRO DE 2023
O DIRETOR DE PESSOAL, no uso das atribuições que lhe con-
fere o inciso II do art. 2º da Resolução da Mesa Diretora nº 1718, de
12.09.91, e tendo em vista o disposto na Resolução da Mesa Diretora
nº 2425/94,
R E S O L V E:
Nº. 092 - DESIGNAR o(a) servidor(a) MARIZA PEREIRA DA SILVA
matrícula nº 10/8017352, para exercer as funções de Encarregado de Nú-
cleo e Agente Responsável de Material do Núcleo nº 233300, Diretoria da
Escola do Legislativo, com validade a partir de 06/09/2023. Publique-se.
(Ref. Proc. CM - 7024/2023)
(*)(Republicadas por incorreção)
DESPACHO DO DIRETOR DE PESSOAL
EXPEDIENTE DE 11/12/2023
PROCESSOS DEFERIDOS
FÉRIAS
6636/2023; 6639/2023; 6640/2023; 7084/2023; e 7132/2023.
EDITAIS,
CONTRATOS E
BALANCETES
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEI-
RO, no uso de suas atribuições regimentais, em atendimento ao contido
no OFÍCIO GVDRA S/Nº, convoca os Senhores Vereadores DR. RO-
GERIO AMORIM, ALEXANDRE ISQUIERDO, EDSON SANTOS,
MATHEUS GABRIEL e WILLIAM SIRI, membros da Comissão Espe-
cial instituída pela Resolução nº 1603/2023, “COM A FINALIDADE DE
ANALISAR, DISCUTIR E ACOMPANHAR O PLANO DE CARGOS,
CARREIRAS E SALÁRIOS DA GUARDA MUNICIPAL”, para partici-
parem de reunião de encerramento com a finalidade de leitura e votação
do Relatório Final da referida Comissão, a realizar-se no dia 13 de de-
zembro de 2023, quarta-feira, às 13h30, em ambiente virtual, em link da
DTI desta Casa de Leis.
98
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
Gabinete da Presidência, 11 de dezembro de 2023
Vereador CARLO CAIADO
Presidente
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
no uso de suas atribuições regimentais, em atendimento ao contido no OFÍCIO
GVES S/Nº, convoca os Senhores Vereadores EDSON SANTOS, WILLIAM
SIRI e ZICO, membros da Comissão Especial instituída pela Resolução nº
1.601/2023, “COM A FINALIDADE DE ACOMPANHAR, ESTUDAR,
ANALISAR E PROPOR MEDIDAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE OS
MODAIS DA REGIÃO METROPOLITANA”, para participarem de reunião
de encerramento, a realizar-se no dia 13 de dezembro de 2023, quarta-feira, às
12h, em ambiente virtual, em link da DTI desta Casa de Leis.
Gabinete da Presidência, 11 de dezembro de 2023
Vereador CARLO CAIADO
Presidente
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, no uso de suas atribuições regimentais, em atendimento ao
contido no Ofício CJR Nº 22/2023, convoca os Senhores Vereadores DR.
GILBERTO, INALDO SILVA e ÁTILA NUNES, membros da Comissão
Permanente de Justiça e Redação, e MARCIO SANTOS, PROF.
CÉLIO LUPPARELLI e LUCIANA BOITEUX, membros da Comissão
Permanente de Educação, para participarem de Reunião Extraordinária
conjunta, a realizar-se no dia 13 de dezembro de 2023, quarta-feira, às
12h, na sala da referida Comissão, para análise do PDL nº 278/2023.
Gabinete da Presidência, 11 de dezembro de 2023.
Vereador CARLO CAIADO
Presidente
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO,
no uso de suas atribuições regimentais, em atendimento ao contido no
Ofício CJR Nº 23/2023, convoca os Senhores Vereadores ÁTILA NUNES,
DR. GILBERTO e INALDO SILVA, membros da Comissão Permanente
de Justiça e Redação, para participarem de Reunião Extraordinária, a rea-
lizar-se no dia 13 de dezembro de 2023, quarta-feira, às 12h15, na sala da
referida Comissão, para análise dos seguintes projetos:
PL 2258/2023
PL 2271/2023
PL 2277/2023
PL 2323/2023
PL 2364/2023
PL 2368/2023
Gabinete da Presidência, 11 de dezembro de 2023.
Vereador CARLO CAIADO
Presidente
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
Ano XLVI
Rio de Janeiro
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
JANEIRO, no uso de suas atribuições regimentais, em atendimento
ao contido no Ofício nº 93/2023, convoca os Senhores Vereadores
TERESA BERGHER, MÔNICA CUNHA e MATHEUS GABRIEL,
membros da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, para parti-
ciparem da reunião extraordinária da referida Comissão, a realizar-se
no dia 14 de dezembro de 2023, quinta-feira, às 12h30, no Auditório
desta Casa de Leis, em ambiente híbrido, com a finalidade de tratar
de denúncias dos moradores da Comunidade Morro Way, em Campo
Grande, com relação a demolição de suas casas pela Prefeitura para
a construção do Parque Natural Cesário de Melo e para emissão de
pareceres às matérias legislativas em trâmite.
Gabinete do Presidente, 11 de dezembro de 2023
Vereador CARLO CAIADO
Presidente
QUARTO TERMO ADITIVO Nº 81/2023
INSTRUMENTO: Nº 75/19
CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
CONTRATADO: ELETRON ELETRICIDADE E TELECOMUNI-
CAÇÕES LTDA-EPP
OBJETO: PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VIGÊNCIA
DO CONTRATO CMRJ N° 75/2019, PREVIS-
TO NA SUA CLÁUSULA TERCEIRA, FICA
PRORROGADO POR MAIS 12 (DOZE) ME-
SES, A PARTIR DE 20/12/2023 A 19/12/2024.
VALOR: R$ 52.689,84 (CINQUENTA E DOIS MIL,
SEISCENTOS E OITENTA E NOVE REAIS E
OITENTA E QUATRO CENTAVOS), REAJUS-
TADO COM BASE NO IPCA/IBGE, ACUMU-
LADO ATÉ SETEMBRO DE 2023, NO PER-
CENTUAL DE 5% (CINCO POR CENTO).
RECURSO
ORÇAMENTÁRIO: AS DESPESAS DECORRENTES DESTE TER-
MO ADITIVO, NO PERÍODO DE 20/12/2023 A
31/12/2023, NO VALOR DE R$ 1.756,33 (UM
MIL, SETECENTOS E CINQUENTA E SEIS
REAIS E TRINTA E TRÊS CENTAVOS), COR-
RERÃO POR CONTA DO PROGRAMA DE
TRABALHO N° 2001.01.031.0003.2033 E ELE-
MENTO DE DESPESA N° 33.90.40.03 E TEN-
DO SIDO EMPENHADA CONFORME NOTA
DE EMPENHO N° 572/2023, TIPO GLOBAL,
EMITIDA EM 27/10/2023.
DATA DA
CELEBRAÇÃO: 21 DE NOVEMBRO DE 2023
PROCESSO
ADMINISTRATIVO: 889/2019
Nº 232
Terça-feira
12 de dezembro de 2023
PRIMEIRO TERMO ADITIVO Nº 83/2023
INSTRUMENTO: Nº 99/22
CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
CONTRATADO: 2LIVE STREAMING TELECOMUNICAÇÕES
DIGITAIS LTDA.
OBJETO: PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VIGÊNCIA
DO CONTRATO CMRJ N° 99/2022, PREVIS-
TO NA SUA CLÁUSULA TERCEIRA, FICA
PRORROGADO POR MAIS 12 (DOZE) ME-
SES, A PARTIR DE 17/11/2023 A 16/11/2024.
VALOR: R$ 150.638,40 (CENTO E CINQUENTA MIL,
SEISCENTOS E TRINTA E OITO REAIS E
QUARENTA CENTAVOS), PAGÁVEL EM 12
(DOZE) PARCELAS MENSAIS, CORRESPON-
DENTES A CADA PERÍODO DE ADIMPLE-
MENTO, NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS
CORRIDOS, CONTADOS DA APRESENTA-
ÇÃO DAS RESPECTIVAS FATURAS.
RECURSO
ORÇAMENTÁRIO: AS DESPESAS DECORRENTES DO CON-
TRATO CMRJ 99/2022 NO CORRENTE EXER-
CÍCIO, NO VALOR DE R$18.411,36 (DEZOI-
TO MIL, QUATROCENTOS E ONZE REAIS
E TRINTA E SEIS CENTAVOS), CORRERÃO
POR CONTA DO PROGRAMA DE TRABA-
LHO N° 2001.01.031.0003.2033 E NATURE-
ZA DE DESPESA N° 33.90.40.03, TENDO
SIDO EMPENHADAS CONFORME NOTA DE
EMEPNHO N° 573/2023, TIPO GLOBAL, EMI-
TIDA EM 27 DE OUTUBRO DE 2023.
DATA DA
CELEBRAÇÃO: 29 DE NOVEMBRO DE 2023
PROCESSO
ADMINISTRATIVO: 2824/2022
ID: 20231212491BEEB8
99
 COMISSÕES ESPECIAIS
RESOLUÇÃO Nº 1581 / 2023
Comissão Especial com a finalidade de promover estudos, debates, seminários, diligências e
todos os meios necessários à formulação de políticas para saúde animal.
RESOLUÇÃO Nº 1588 / 2023
Comissão Especial com a finalidade de analisar a Lei Complementar nº 238, de 2021, da
Liberdade Econômica e os Termos do Decreto Municipal de nº 50.205, de 2022, que a
Regulamenta.

Presidente: Rafael Aloisio Freitas

Presidente: Dr. Marcos Paulo INÍCIO: 05/04/2023 Relatora: Rosa Fernandes INÍCIO: 11/04/2023
Relator: Paulo Pinheiro STATUS: Em andamento Membros: Átila Nunes, Dr. Rogerio Amorim STATUS: Em andamento
Membro: Luciana Novaes PRAZO: Término da Sessão Legislativa e Pedro Duarte. PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1582 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1590 / 2023

Comissão Especial com a finalidade de acompanhar, analisar a questão da reconstrução da Comissão Especial com a finalidade de analisar as desigualdades e seus impactos para a
Delegacia de Atendimento à Mulher – DEAM em Campo Grande. população da Cidade do Rio de Janeiro, bem como as responsabilidades do poder público, e
propor políticas públicas visando à prevenção, ao combate e à superação do racismo..

Presidente: Rocal
Relator: William Siri INÍCIO: 28/03/2023 Presidente: Monica Cunha INÍCIO: 05/04/2023
Membros: Luciana Boiteux , Niquinho,Dr. STATUS: Em andamento Relatora: Thais Ferreira STATUS: Em andamento
Gilberto PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membro: Edson Santos PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1583 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1591 / 2023

Comissão Especial com a finalidade de analisar, acompanhar e discutir a questão do Anel Comissão Especial com a finalidade de analisar a relação e as responsabilidades do poder
Viário de Campo Grande. público com o carnaval.

Presidente: Presidente: Monica Benicio

Relator: Dr. Gilberto INÍCIO: 23/03/2023 Relator: INÍCIO: 27/03/2023
Membros: William Siri, Marcio Santos, STATUS: Em andamento Membros: Celso Costa, Alexandre STATUS: Em andamento
Niquinho PRAZO: Término da Sessão Legislativa Isquierdo PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1585 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1592 / 2023

Comissão Especial com a finalidade de acompanhar, estudar e analisar a conjuntura da Comissão Especial com a finalidade de acompanhar as obras do BRT TRANSOESTE no
população em situação de rua. Município do Rio de Janeiro.

Presidente: Luciana Novaes INÍCIO: 03/04/2023 Presidente: Willian Coelho INÍCIO: 21/03/2023
Relatora: Teresa Bergher STATUS: Em andamento Relator: Zico STATUS: Em andamento
Membro: Felipe Michel PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membro: Matheus Gabriel PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1586 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1594 / 2023

Comissão Especial com a finalidade de acompanhar e fiscalizar os seviços das concessionárias Comissão Especial com a finalidade de promover estudos, debates, seminários, diligências
vencedoras do Leilões da Companhia Estadual de Águas e Esgotos - CEDAE. bem como acompanhar, estudar, analisar, propor e fomentar ações e políticas públicas
relacionadas ao acesso à Cannabis Medicinal para a população da Cidade.

Presidente: Prof. Célio Lupparelli

Relator: Rocal INÍCIO: 29/03/2023 Presidente: Luciana Boiteux INÍCIO: 18/04/2023
Membros: Alexandre Isquierdo, Átila STATUS: Em andamento Relator: Paulo Pinheiro STATUS: Em andamento
Nunes, Marcio Santos PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membro: Prof. Célio Lupparelli PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1587 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1595 / 2023

Comissão Especial com a finalidade de tratar especificamente de políticas públicas voltadas Comissão Especial com a finalidade de monitorar e acompanhar o processo de modernização
para a juventude. do Parque de Iluminação da Cidade, bem como a implantação dos demais equipamentos
previstos no contrato de concessão junto à Smart Luz.

Presidente: Rafael Aloisio Freitas

Presidente: Marcio Santos INÍCIO: 05/04/2023 Relator: Rosa Ferrnandes INÍCIO: 04/05/2023
Relator: Edson Santos STATUS: Em andamento Membros: Luciano Medeiros, Dr. Rogerio STATUS: Em andamento
Membro: Matheus Gabriel PRAZO: Término da Sessão Legislativa Amorim e Ulisses Marins PRAZO: Término da Sessão Legislativa

100 ID: 20231212491BEEB8

Nº 232
 COMISSÕES ESPECIAIS
RESOLUÇÃO Nº 1597 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1605 / 2023
Comissão Especial para acompanhar as políticas de enfrentamento às mudanças climáticas e Comissão Especial com a finalidade de fiscalizar o cumprimento das leis (cumpra-se) já
os consequentes impactos socioambientais na cidade do Rio de Janeiro. existentes no município do rio de janeiro.

Presidente: William Siri INÍCIO: 27/04/2023 Presidente: Rosa Fernandes INÍCIO: 29/08/2023
Relator: Rocal STATUS: Em andamento Relator: Dr. Gilberto STATUS: Em andamento
Membro: Monica Cunha PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membros: Inaldo Silva, Thais Ferreira PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1598 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1606 / 2023

Comissão Especial com a finalidade de avaliar e acompanhar a regulamentação das apostas Comissão especial com a finalidade de acompanhar, estudar e analisar medidas de proteção
esportivas e sua tributação no Município. ao silêncio urbano como item de saúde pública.

Presidente: Felipe Michel INÍCIO: 08/05/2023 Presidente: Paulo Pinheiro INÍCIO: 27/09/2023
Relator: Dr. Rogerio Amorim STATUS: Em andamento Relator: Dr. Marcos Paulo STATUS: Em andamento
Membro: Edson Santos PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membros: Dr. Carlos Eduardo PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1599 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1607 / 2023

Comissão Especial de Combate à Violência e ao Racismo no Ambiente Obstétrico. Constitui Comissão Especial com a finalidade de acompanhar, estudar e analisar a utilização
das Libras pela Administração Pública Municipal para a acessibilidade de surdos e deficientes
auditivos.

Presidente: Thais Ferreira INÍCIO: 25/05/2023 Presidente: João Mendes de Jesus INÍCIO: 19/10/2023
Relatora: Monica Cunha STATUS: Em andamento Relator: Jair da Mendes Gomes STATUS: Em andamento
Membro: Luciana Novaes PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membros: Tânia Bastos PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1600 / 2023 RESOLUÇÃO Nº 1608 / 2023

Comissão Especial para acompanhar, monitorar e fiscalizar as ações do Poder Executivo em Comissão especial do Ginásio Experimental Olímpico – GEO com a finalidade de acompanhar
relação ao local abrangido pela Universidade Gama Filho e o Colégio Piedade, em Piedade. o funcionamento dos equipamentos, expansão e resultados.

Presidente: Rafael Aloisio Freitas

Relator: Prof. Célio Lupparelli INÍCIO: 09/05/2023 Presidente: Felipe Michel INÍCIO: 27/10/2023
Membros: Jair da Mendes Gomes, João STATUS: Em andamento Relator: Marcelo Arar STATUS: Em andamento
Mendes de Jesus e William Siri PRAZO: Término da Sessão Legislativa Membros: Luciana Boiteux PRAZO: Término da Sessão Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 1601 / 2023

COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
Comissão Especial com a finalidade de acompanhar, estudar, analisar e propor medidas de
integração entre os modais da região metropolitana.
RESOLUÇÃO Nº 11.341 / 2023
Comissão de Representação para o desenvolvimento do Aeroporto Internacional Tom Jobim
Presidente: Edson Santos INÍCIO: 16/05/2023 (Galeão) e demais aeroportos da Cidade do Rio de Janeiro.
Relator: William Siri STATUS: Em andamento
Membro: Zico PRAZO: Término da Sessão Legislativa
Presidente: Átila Nunes
1º Vice-Presidente:: Prof. Célio Lupparelli
2º Vice-Presidente: Vitor Hugo INÍCIO: 22/06/2023
RESOLUÇÃO Nº 1602 / 2023 Relator: Pedro Duarte STATUS: Em andamento
Membros: Edson Santos, Tânia Bastos. PRAZO: Término da Sessão Legislativa
Comissão Especial com a finalidade de promover estudos, pesquisas e atendimentos
relacionados às violações de direitos das mulheres.
RESOLUÇÃO Nº 11.594 / 2023
Comissão de Representação para discutir propostas de revitalização da Avenida Brasil.
Presidente: Luciana Boiteux INÍCIO: 01/06/2023
Relator: Luciana Novaes STATUS: Em andamento
Membro: Thais Ferreira PRAZO: Término da Sessão Legislativa Presidente: Rosa Fernandes
Relator: Dr. Gilberto INÍCIO: 12/09/2023
Membros: Celso Costa, Felipe Boró, STATUS: Em andamento
Monica Benicio, Zico. PRAZO: Término da Sessão Legislativa
RESOLUÇÃO Nº 1603 / 2023
Comissão Especial com finalidade de analisar, discutir e acompanhar o plano de cargos,
carreiras e salários da guarda municipal.

Presidente: Dr. Rogerio Amorim

Relator: INÍCIO: 07/08/2023
Membros: Edson Santos, Matheus Gabriel, STATUS: Em andamento
William Siri, Alexandre Isquierdo PRAZO: Término da Sessão Legislativa

Nº 232 ID: 20231212491BEEB8

101
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR
DE PREVENÇÃO E COMBATE DA TUBERCULOSE
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10452 DE 2021
PRESIDENTE/ PROPONENTE: PAULO PINHEIRO
MEMBROS: CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR.
GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE
MICHEL, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, MARCIO RIBEIRO, MONICA BENICIO,
PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER,
THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VERA LINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DO SUS - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10453 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: PAULO PINHEIRO
MEMBROS: CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR.
GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA,
JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, TERESA
BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO,
WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR
DE SEGURANÇA ALIMENTAR E DA AGRICULTURA CARIOCA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.485 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO, DR.
JOÃO RICARDO, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE,
LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, PROF.
CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS,
VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.486 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CARLO CAIADO, DR. GILBERTO, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES
DE JESUS, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCIO
RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS,
VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
PROPONENTE: LUCIANO VIEIRA
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DO CONSELHO TUTELAR
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.491 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. GILBERTO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, DR. ROGERIO
AMORIM, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE,
LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, PEDRO
DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, THAIS
FERREIRA, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN
COELHO.
102
FRENTE PARLAMENTAR
PELA LIBERDADE RELIGIOSA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.494 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA,
DR. CARLOS EDUARDO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JOÃO
MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO
PINHEIRO, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES, TÂNIA
BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VERA LINS,
VERONICA COSTA, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI,
WILLIAN COELHO
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.495 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO,
FELIPE MICHEL, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS,
LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, NIQUINHO,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES
MARINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI, ZICO.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR
CONTRA A FOME E A MISÉRIA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.508 DE 2021
PRESIDENTE/ PROPONENTE: DR. MARCOS PAULO
MEMBROS: CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO,
FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE,
LUCIANO MEDEIROS, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, PROF.
CÉLIO LUPPARELLI, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, VERA
LINS, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DAS CRECHES CONVENIADAS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10516 DE 2021
PRESIDENTE/PROPONENTE: CARLO CAIADO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, DR. GILBERTO,
FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE, LUCIANO
MEDEIROS, MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, PEDRO DUARTE,
ROCAL, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DO VAREJO E DO COMÉRCIO DE BENS E SERVIÇOS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10.517 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: JORGE FELIPPE
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CELSO COSTA, DR. GILBERTO, DR. ROGERIO
AMORIM, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES,
JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO
SANTOS, MARCOS BRAZ, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA
FERNANDES, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, ZICO.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DO HOSPITAL ESTADUAL EDUARDO RABELLO - HEER
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10518 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: ROCAL
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, DR. GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, FELIPE
MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE
FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ,
PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, ROSA FERNANDES, ULISSES MARINS, VITOR
HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA VIDA E DA FAMÍLIA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10519 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: CARLO CAIADO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CELSO COSTA, DR. JOÃO RICARDO, DR.
ROGERIO AMORIM, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JORGE FELIPPE, LUCIANO
MEDEIROS, MARCELO ARAR, MARCIO SANTOS, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL,
ROSA FERNANDES, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON
DIAS, WILLIAN COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA PEQUENA ÁFRICA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10520 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: THAIS FERREIRA
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS
EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. MARCOS PAULO, JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANO
MEDEIROS, MARCELO ARAR, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, MONICA BENICIO,
PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, ROSA FERNANDES, TERESA
BERGHER, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR PLURIPARTIDÁRIA
PELA GARANTIA DA QUALIDADE E DO ACESSO À ÁGUA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10521 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO,
DR. GILBERTO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE MICHEL, JORGE FELIPPE, LUCIANO
MEDEIROS, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO,
PEDRO DUARTE, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES
MARINS, VERA LINS, VITOR HUGO, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO.
PROPONENTE: TAINÁ DE PAULA
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10522 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: VITOR HUGO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. GILBERTO,
DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES GOMES, LUIZ RAMOS
FILHO, MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, PROF.
CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER, ULISSES MARINS,
VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
Nº232
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10531 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: FELIPE MICHEL
MEMBROS: CARLO CAIADO, CARLOS BOLSONARO, CESAR MAIA, DR. JOÃO RICARDO,
DR. MARCOS PAULO, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, RAFAEL ALOISIO FREITAS,
ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM
SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR COM O OBJETIVO DE PROMOVER ESTUDOS
E DEBATES EM DEFESA DOS POLOS GASTRONÔMICOS SITUADOS
NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10532 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. ROGERIO AMORIM
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, JAIR DA MENDES GOMES,
LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCIO SANTOS,
MARCOS BRAZ, PEDRO DUARTE, ROCAL, ROSA FERNANDES, ULISSES MARINS, VERA
LINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA DEMOCRATIZAÇÃO
DA COMUNICAÇÃO E DA CULTURA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10553 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. MARCOS PAULO,
INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE,
MARCELO ARAR, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, PEDRO
DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES,
TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, VERA LINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO,
WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA
DA CONTINUIDADE DAS OBRAS DE AMPLIAÇÃO
E CONCLUSÃO DA LINHA 4 DO METRÔ E RAMIFICAÇÕES
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10554 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: CARLO CAIADO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. JOÃO
RICARDO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES
GOMES, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO,
MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO
FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS, VITOR HUGO,
WELINGTON DIAS, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO DIREITO DAS FAVELAS NO
ÂMBITO DA CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10562 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS
EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO
AMORIM, FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE, LUCIANO
MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA
BENICIO, PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROSA FERNANDES, TÂNIA
BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VERONICA COSTA,
VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, ZICO.
PROPONENTE: CHICO ALENCAR
ID: 20231212491BEEB8
103
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO CENTRO LUIZ GONZAGA DE
TRADIÇÕES NORDESTINAS – FEIRA DE SÃO CRISTOVÃO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10566 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. MARCOS PAULO,
JAIR DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE, MONICA BENICIO, MONICA CUNHA, PEDRO
DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, ULISSES
MARINS, VERA LINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO.
PROPONENTE: CHICO ALENCAR
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA SAÚDE MENTAL
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10567 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: FELIPE MICHEL
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CARLO CAIADO, CARLOS BOLSONARO, CESAR
MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS
PAULO, FELIPE BORÓ, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, PAULO PINHEIRO, PEDRO
DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES,
TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VITOR HUGO,
WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA E LUTA ANTIMANICOMIAL
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10569 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. JOÃO
RICARDO, DR. MARCOS PAULO, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANA
BOITEUX, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO RIBEIRO, MONICA BENICIO, MONICA CUNHA,
PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA,
WALDIR BRAZÃO.
PROPONENTE: TAINÁ DE PAULA
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DO NOVO AUTÓDROMO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10570 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: CARLO CAIADO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO, DR.
GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR
DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, ROSA FERNANDES, ULISSES
MARINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAN COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO CARIOCA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10571 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: PROF. CÉLIO LUPPARELLI
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, CESAR MAIA,
DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE BORÓ, FELIPE
MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE
FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO RIBEIRO, MARCIO
SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, ROCAL, ROSA FERNANDES, TERESA
BERGHER, THAIS FERREIRA, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS,
WILLIAM SIRI.
104
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DAS BIBLIOTECAS MUNICIPAIS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10590 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO,
DR. MARCOS PAULO, FELIPE BORÓ, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, MARCIO
RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES,
TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, VERA LINS, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS,
WILLIAM SIRI.
PROPONENTE: TARCÍSIO MOTTA
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA AMPLIAÇÃO
DO SISTEMA DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10605 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: CARLO CAIADO
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR.
CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, DR.
ROGERIO AMORIM, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JOÃO MENDES
DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO
ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO
PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS,
ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA,
ULISSES MARINS, VERA LINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS,
WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR COM O OBJETIVO DE PROMOVER
ESTUDOS E DEBATES EM DEFESA DO CORREDOR
CULTURAL SITUADO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10606 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. ROGERIO AMORIM
MEMBROS: ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, FELIPE BORÓ, JAIR DA MENDES GOMES,
LUCIANO MEDEIROS, MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, VITOR HUGO, WELINGTON
DIAS, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA
DAS LUTAS E DAS ARTES MARCIAIS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10608 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, DR. JOÃO RICARDO, DR. ROGERIO AMORIM,
FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANO MEDEIROS,
LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, PEDRO
DUARTE, ROCAL, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO.
FRENTE PARLAMENTAR DE PROTEÇÃO E ATIVAÇÃO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO-CULTURAL DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10668 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: WILLIAM SIRI
MEMBROS: ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR. CARLOS
EDUARDO, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE BORÓ, FELIPE
MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE
FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS,
MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, TERESA
BERGHER, THAIS FERREIRA, VERA LINS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, WILLIAN
COELHO, ZICO.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS ESPORTES RADICAIS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10727 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, CESAR MAIA, DR.
MARCOS PAULO, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANO
MEDEIROS, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, TERESA BERGHER, VERA LINS, VERONICA COSTA, VITOR
HUGO, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10765 DE 2021
PRESIDENTE:
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. JOÃO
RICARDO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE BORÓ, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES
GOMES, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO,
MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PAULO PINHEIRO, RAFAEL ALOISIO FREITAS,
ROCAL, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, WILLIAM
SIRI, ZICO.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA CAPITAÇÃO E
VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA LIMPEZA URBANA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10772 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: FELIPE MICHEL
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, DR. GILBERTO, DR. ROGERIO AMORIM, INALDO
SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO ARAR, MARCELO
DINIZ, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WILLIAM
SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR BRASIL-CHINA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10798 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: ELISEU KESSLER
MEMBROS: CARLO CAIADO, FELIPE MICHEL, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE
FELIPPE, LUCIANA NOVAES, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS,
PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA
BASTOS, WELINGTON DIAS.
FRENTE PARLAMENTAR BRASIL-EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10799 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: ELISEU KESSLER
MEMBROS: CARLO CAIADO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES
GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO
DINIZ, MARCIO SANTOS, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA
FERNANDES, TÂNIA BASTOS, WELINGTON DIAS.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA SAÚDE E DO CONTROLE
POPULACIONAL DE CÃES E GATOS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10883 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE : PROF. CÉLIO LUPPARELLI
MEMBROS: ÁTILA NUNES, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, INALDO
SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCELO
DINIZ, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, RAFAEL
ALOISIO FREITAS, ROCAL, TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, ULISSES MARINS, VERA
LINS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
Nº232
FRENTE PARLAMENTAR DO BRICS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10800 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: ELISEU KESSLER
MEMBROS: CARLO CAIADO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES
GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANA NOVAES, LUIZ RAMOS
FILHO, MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS,
ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, WELINGTON DIAS.
FRENTE PARLAMENTAR DO CLIMA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10811 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: WILLIAM SIRI
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA,
CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE MICHEL, INALDO
SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANO
MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MONICA BENICIO,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES,
TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VERA LINS,
VERONICA COSTA, VITOR HUGO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS POVOS
TRADICIONAIS DE MATRIZ AFRICANA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10812 DE 2021
PRESIDENTE / PROPONENTE: THAIS FERREIRA
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, DR. MARCOS
PAULO, FELIPE BORÓ, JAIR DA MENDES GOMES, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO DINIZ,
MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS,
ROCAL, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL, BANCO DO BRASIL E BANCO NACIONAL
DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10835 DE 2022
PRESIDENTE:
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, ELISEU KESSLER,
FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO
DINIZ, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, TERESA
BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR EM PROL DO COMBATE AO FEMINICÍDIO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10846 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE: TERESA BERGHER
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, DR. JOÃO
RICARDO, JAIR DA MENDES GOMES, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCELO
DINIZ, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, MONICA BENICIO, PEDRO DUARTE, RAFAEL
ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, THAIS FERREIRA,
ULISSES MARINS, VERA LINS, VERONICA COSTA, VITOR HUGO, WILLIAM SIRI, WILLIAN
COELHO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS
FAMÍLIAS COM PESSOAS DESAPARECIDAS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10930 DE 2022
PRESIDENTE :
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA,
DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE BORÓ, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO
RIBEIRO, MARCIO SANTOS, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, TÂNIA BASTOS,
TERESA BERGHER, VITOR HUGO, ZICO.
PROPONENTE: ELIEL DO CARMO
ID: 20231212491BEEB8
105
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS PRÁTICAS
INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (PICS)
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10931 DE 2022
PRESIDENTE:
MEMBROS: ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO,
ELISEU KESSLER, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, MARCELO
ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, MONICA
BENICIO, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, THAIS
FERREIRA, ULISSES MARINS, VERA LINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM
SIRI, WILLIAN COELHO.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR DE RECONHECIMENTO DA ATIVIDADE DE
EMPREENDEDOR DE PONTO FIXO NA PRAIA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10939 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE: PEDRO DUARTE
MEMBROS: FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES GOMES, MARCELO ARAR, MARCIO
RIBEIRO, MONICA BENICIO, ROCAL, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES
MARINS, VERA LINS, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR BRASIL-JAPÃO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 10962 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE: ELISEU KESSLER
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA,
DR. GILBERTO, DR. MARCOS PAULO, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUIZ
RAMOS FILHO, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER,
VERA LINS, WALDIR BRAZÃO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA PETROBRAS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11051 DE 2022
PRESIDENTE:
MEMBROS: ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, DR. CARLOS EDUARDO, DR. JOÃO
RICARDO, DR. MARCOS PAULO, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL,
INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO RIBEIRO,
MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, TERESA
BERGHER, THAIS FERREIRA, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, ZICO.
PROPONENTE: REIMONT
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA POPULAÇÃO SUBURBANA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11074 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE: THAIS FERREIRA
MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, DR. CARLOS EDUARDO, ELISEU
KESSLER, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES,
LUIZ RAMOS FILHO, MARCIO RIBEIRO, PEDRO DUARTE, TÂNIA BASTOS, TERESA
BERGHER, ULISSES MARINS, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA
COM TRANSORNO DO ESPECTRO AUTISTA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11084 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE: ELISEU KESSLER
MEMBROS: ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, DR. MARCOS PAULO,
FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO,
MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, ROCAL, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS, VERA
LINS, VITOR HUGO, WILLIAN COELHO.
106
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS DIREITOS DAS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA E DOENÇAS RARAS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11102 DE 2022
PRESIDENTE / PROPONENTE: ALEXANDRE ISQUIERDO
MEMBROS: ÁTILA NUNES, DR. CARLOS EDUARDO, DR. JOÃO RICARDO, ELISEU
KESSLER, FELIPE BORÓ, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE
JESUS, LUCIANA NOVAES, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MATHEUS GABRIEL,
PROF. CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES,
ULISSES MARINS, WELINGTON DIAS, WILLIAN COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR PARA CONSCIENTIZAÇÃO
A RESPEITO DO CUIDADO COM OS ANIMAIS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11261 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: PROF.CÉLIO LUPPARELLI
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. GILBERTO, DR.
JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, EDSON SANTOS,
FELIPE BORÓ, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANA
BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO,
ROCAL, ULISSES MARINS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI, WILLIAN
COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR DA INFLUÊNCIA DIGITAL
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11262 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: ELISEU KESSLER
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, INALDO SILVA,
JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO
ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL,
MONICA BENICIO, MONICA CUNHA, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO
LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS
FERREIRA, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO PLANO DE CARGOS,
CARREIRAS E SALÁRIOS DA DEFESA CIVIL
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11263 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. ROGERIO AMORIM
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO,
DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA
MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCELO ARAR, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, NIQUINHO,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, TERESA BERGHER,
THAIS FERREIRA, VERONICA COSTA, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON
DIAS, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR PELO
DIREITO À MEMÓRIA, VERDADE E JUSTIÇA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11264 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MONICA BENICIO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, DR.
CARLOS EDUARDO, DR. MARCOS PAULO, EDSON SANTOS, JAIR DA MENDES GOMES,
JORGE PEREIRA, LUCIANA BOITEUX, LUCIANA NOVAES, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO
ARAR, MONICA CUNHA, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO
LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA,
ULISSES MARINS, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM
SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITO E
MOBILIZAÇÃO DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11277 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: EDSON SANTOS
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, DR. GILBERTO, DR. MARCOS PAULO, FELIPE MICHEL,
JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR,
MARCIO RIBEIRO, MONICA BENICIO, MONICA CUNHA, ROCAL, THAIS FERREIRA,
VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA
DA LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11283 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: FELIPE MICHEL
MEMBROS: MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLOS BOLSONARO, DR.
ROGERIO AMORIM, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO ARAR,
MARCIO RIBEIRO, MARCOS BRAZ, MATHEUS GABRIEL, NIQUINHO, RAFAEL ALOISIO
FREITAS, TÂNIA BASTOS, ULISSES MARINS, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN
COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA
DA IMPLEMENTAÇÃO DO PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11284 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: PAULO PINHEIRO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO,
DR. GILBERTO, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, EDSON SANTOS, FELIPE
MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANA
NOVAES, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO,
MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, MATHEUS GABRIEL, MONICA BENICIO, MONICA
CUNHA, NIQUINHO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, WELINGTON
DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR
EM DEFESA DA REVITALIZAÇÃO DA PRAINHA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11285 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, ELISEU
KESSLER, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE,
MATHEUS GABRIEL, NIQUINHO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, TÂNIA BASTOS,
TERESA BERGHER, ULISSES MARINS, VERA LINS, VITOR HUGO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA IMPLEMENTAÇÃO DOS
PLANOS DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES
DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11310 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: JORGE FELIPPE
MEMBROS: CARLO CAIADO, DR. CARLOS EDUARDO, DR. MARCOS PAULO, DR.
ROGERIO AMORIM, EDSON SANTOS, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES
GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANA NOVAES, MARCIO SANTOS, MONICA CUNHA,
PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, TÂNIA BASTOS, THAIS FERREIRA,
WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR PELO DIREITO DOS OSTOMIZADOS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11311 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. ROGERIO AMORIM
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLOS BOLSONARO, CELSO COSTA,
DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. MARCOS PAULO, ELISEU KESSLER,
FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ
RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS,
MARCOS BRAZ, MATHEUS GABRIEL, PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
ROCAL, TÂNIA BASTOS, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM
SIRI, WILLIAN COELHO, ZICO.
Nº232
FRENTE PARLAMENTAR
PELOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11312 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: ÁTILA NUNES
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. ROGERIO
AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES,
LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO
RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MARCOS BRAZ, MATHEUS GABRIEL, NIQUINHO, PROF.
CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, TÂNIA BASTOS, ULISSES
MARINS, VERA LINS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR PARA ACOMPANHAR E
FISCALIZAR A SEGURANÇA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11342 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: PROF. CÉLIO LUPPARELLI
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, DR. MARCOS PAULO,
DR. ROGERIO AMORIM, EDSON SANTOS, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, INALDO
SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANA NOVAES, MARCELO
ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL, MONICA BENICIO,
MONICA CUNHA, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, RAFAEL ALOISIO FREITAS,
ROCAL, TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, WALDIR BRAZÃO,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA PRAINHA E DA RESERVA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11376 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CARLOS BOLSONARO,
CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO,
DR. ROGERIO AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE MICHEL, MARCELO DINIZ, MATHEUS
GABRIEL, MONICA BENICIO, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER, VERA LINS,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DE GRUMARI
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11377 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CARLOS BOLSONARO,
CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. JOÃO RICARDO, DR. MARCOS PAULO,
DR. ROGERIO AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE MICHEL, MARCELO DINIZ, MATHEUS
GABRIEL, MONICA BENICIO, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES, TERESA BERGHER, VERA LINS,
WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11458 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: LUCIANA BOITEUX
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO
AMORIM, EDSON SANTOS, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, LUCIANA NOVAES,
MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL, MONICA BENICIO, MONICA
CUNHA, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, TERESA
BERGHER, VERA LINS, VITOR HUGO, WILLIAM SIRI, WILLIAN COELHO.
ID: 20231212491BEEB8
107
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA
DOS MOTOTAXISTAS E MOTOFRETISTAS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11569 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCIO RIBEIRO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA,
DR. CARLOS EDUARDO, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, JAIR DA
MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO,
MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL, MONICA
BENICIO, MONICA CUNHA, PEDRO DUARTE, ROCAL, ROSA FERNANDES, ULISSES
MARINS, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAN COELHO..
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO DESPORTO ESCOLAR
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11570 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, DR.
GILBERTO, DR. ROGERIO AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL,
JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANO MEDEIROS, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, ULISSES
MARINS, VITOR HUGO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM PROL DA
CONSTRUÇÃO DO SANCA SPORT PARK
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11571 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCELO ARAR
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. GILBERTO, DR.
ROGERIO AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, JAIR DA MENDES
GOMES, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, ULISSES
MARINS, VITOR HUGO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR DO REORDENAMENTO
URBANO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11600 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: RAFAEL ALOISIO FREITAS
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CELSO COSTA, DR. GILBERTO, DR.
JOÃO RICARDO, DR. ROGERIO AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE MICHEL, JAIR DA
MENDES GOMES, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MATHEUS GABRIEL,
NIQUINHO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROSA FERNANDES, VITOR
HUGO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DE
SÃO JANUÁRIO E DA BARREIRA DO VASCO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11601 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: PAULO PINHEIRO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO,
DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, EDSON SANTOS, ELISEU KESSLER,
INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS,
LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MATHEUS GABRIEL, MONICA BENICIO, MONICA
CUNHA, NIQUINHO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, ROCAL, ULISSES
MARINS, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAN COELHO, ZICO.
108
FRENTE PARLAMENTAR DE DEFESA DA CULTURA DO HIP HOP
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11628 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: EDSON SANTOS
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CESAR MAIA, DR. GILBERTO, ELISEU
KESSLER, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JORGE FELIPPE,
LUCIANA BOITEUX, LUCIANA NOVAES, MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCOS
BRAZ, MATHEUS GABRIEL, MONICA BENICIO, MONICA CUNHA, NIQUINHO, PEDRO
DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, TERESA
BERGHER, ULISSES MARINS, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO RESPEITO ÀS MULHERES
NO UNIVERSO DOS GAMES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11731 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: VITOR HUGO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO,
DR. MARCOS PAULO, ELISEU KESSLER, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANO MEDEIROS,
MARCIO RIBEIRO, MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL, MONICA BENICIO, PEDRO
DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROSA FERNANDES,
TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, ULISSES MARINS, VERONICA COSTA, WALDIR
BRAZÃO, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR DE COMBATE AO HIV E AIDS, O PRECONCEITO,
O ESTIGMA E ÀS COMORBIDADES DECORRENTES DA AIDS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11732 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MONICA BENICIO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. MARCOS
PAULO, INALDO SILVA, LUCIANA BOITEUX, LUCIANA NOVAES, MARCIO RIBEIRO,
MONICA CUNHA, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
TERESA BERGHER, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS FEIRAS
E ADOÇÃO DE ANIMAIS
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11733 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. JOÃO RICARDO
MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, ÁTILA NUNES, CARLOS BOLSONARO, CELSO COSTA,
CESAR MAIA, DR. MARCOS PAULO, DR. ROGERIO AMORIM, EDSON SANTOS, ELISEU
KESSLER, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE
JESUS, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO DINIZ,
MARCIO SANTOS, MONICA BENICIO, MONICA CUNHA, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL, ROSA FERNANDES, THAIS
FERREIRA, VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, WELINGTON DIAS, WILLIAM SIRI, ZICO.
FRENTE PARLAMENTAR PRÓ-VIDA
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11751 DE 2023
PRESIDENTE / PROPONENTE: MARCIO SANTOS
MEMBROS: CARLO CAIADO, CARLOS BOLSONARO, CESAR MAIA, DR. CARLOS
EDUARDO, DR. ROGERIO AMORIM, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO SILVA,
JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANO MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR,
MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO, MATHEUS GABRIEL, NIQUINHO, PEDRO DUARTE,
PROF.CÉLIO LUPPARELLI, TERESA BERGHER, ULISSES MARINS, VERONICA COSTA,
VITOR HUGO, WALDIR BRAZÃO, ZICO.
ID: 20231212491BEEB8
Nº 232
FRENTES PARLAMENTARES
FRENTE PARLAMENTAR COM O OBJETIVO DE PROMOVER
ESTUDOS E DEBATES PELA SALVAGUARDA DA CAPOEIRA

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11782 DE 2023

PRESIDENTE / PROPONENTE: EDSON SANTOS

MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, DR. CARLOS EDUARDO, ELISEU KESSLER, INALDO

SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO
DINIZ, MARCIO SANTOS, MONICA CUNHA, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, TERESA
BERGHER, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAM SIRI.

FRENTE PARLAMENTAR DESTINADA

À PREVENÇÃO DA SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL (SAF)

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11783 DE 2023

PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. ROGERIO AMORIM

MEMBROS: ALEXANDRE BEÇA, CARLO CAIADO, CARLOS BOLSONARO, CESAR MAIA,

DR. CARLOS EDUARDO, DR. GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, ELISEU KESSLER, JAIR DA
MENDES GOMES, LUCIANA BOITEUX, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO DINIZ, MATHEUS
GABRIEL, NIQUINHO, PAULO PINHEIRO, PEDRO DUARTE, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
RAFAEL ALOISIO FREITAS, TERESA BERGHER, THAIS FERREIRA, ULISSES MARINS,
VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAN COELHO, ZICO.

FRENTE PARLAMENTAR DESTINADA

A PROMOVER ESTUDOS E DEBATES ACERCA DA TRICOTILOMANIA

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11790 DE 2023

PRESIDENTE / PROPONENTE: DR. ROGERIO AMORIM

MEMBROS: ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA, DR. CARLOS EDUARDO,
DR. GILBERTO, DR. JOÃO RICARDO, ELISEU KESSLER, INALDO SILVA, JAIR DA
MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANO MEDEIROS, MARCELO ARAR,
MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL, PROF.CÉLIO LUPPARELLI,
ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, VERONICA COSTA, WALDIR BRAZÃO, WILLIAN
COELHO.

FRENTE PARLAMENTAR PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

PROCESSO E CLIMATIZAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11809 DE 2023

PRESIDENTE / PROPONENTE: PROF.CÉLIO LUPPARELLI

MEMBROS: ALEXANDRE ISQUIERDO, ÁTILA NUNES, CARLO CAIADO, CELSO COSTA,

DR. CARLOS EDUARDO, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, FELIPE MICHEL, INALDO
SILVA, JAIR DA MENDES GOMES, JOÃO MENDES DE JESUS, JORGE FELIPPE, LUCIANO
MEDEIROS, LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO RIBEIRO,
MARCIO SANTOS, MATHEUS GABRIEL, NIQUINHO, RAFAEL ALOISIO FREITAS, ROCAL,
TÂNIA BASTOS, VITOR HUGO, WELINGTON DIAS, WILLIAN COELHO.

FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA ARBORIZAÇÃO URBANA

RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA Nº 11822 DE 2023

PRESIDENTE / PROPONENTE: CARLO CAIADO

MEMBROS: ÁTILA NUNES, CESAR MAIA, DR. CARLOS EDUARDO, DR. JOÃO RICARDO,
DR. ROGERIO AMORIM, ELISEU KESSLER, FELIPE BORÓ, JAIR DA MENDES GOMES,
JOÃO MENDES DE JESUS, LUCIANA BOITEUX, LUCIANA NOVAES, LUCIANO MEDEIROS,
LUIZ RAMOS FILHO, MARCELO ARAR, MARCELO DINIZ, MARCIO SANTOS, MARCOS
BRAZ, MATHEUS GABRIEL, NIQUINHO, PROF.CÉLIO LUPPARELLI, RAFAEL ALOISIO
FREITAS, ROSA FERNANDES, TÂNIA BASTOS, TERESA BERGHER, VITOR HUGO,
WELINGTON DIAS, WILLIAN COELHO.

Nº232 ID: 20231212491BEEB8

109
COMISSÕES PERMANENTES
JUSTIÇA E REDAÇÃO FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇAO FINANCEIRA
DR.GILBERTO INALDO SILVA ÁTILA NUNES ROSA FERNANDES PROF. CÉLIO LUPPARELLI WELINGTON DIAS
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

ABASTECIMENTO, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E AGRICULTURA ESPORTES, LAZER E EVENTOS

JORGE PEREIRA JAIR DA MENDES GOMES ULISSES MARINS ZICO MARCIO RIBEIRO MARCELO ARAR
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

ADMINISTRAÇÃO E ASSUNTOS LIGADOS AO SERVIDOR PÚBLICO HIGIENE, SAÚDE PÚBLICA E BEM-ESTAR SOCIAL
JORGE FELIPPE INALDO SILVA LUCIANO MEDEIROS PAULO PINHEIRO DR. CARLOS EDUARDO DR. JOÃO RICARDO
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

ASSISTÊNCIA SOCIAL IDOSO

CELSO COSTA DR. GILBERTO DR. MARCOS PAULO JOÃO MENDES DE JESUS FELIPE MICHEL PAULO PINHEIRO
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

ASSUNTOS URBANOS MEIO AMBIENTE

ELISEU KESSLER TERESA BERGHER ZICO VITOR HUGO WILLIAM SIRI NIQUINHO
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR

PEDRO DUARTE MATHEUS GABRIEL CARLOS BOLSONARO VERA LINS WALDIR BRAZÃO FELIPE BORÓ
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

CULTURA OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA

EDSON SANTOS MONICA BENICIO MARCELO DINIZ WELINGTON DIAS ULISSES MARINS MARCELO DINIZ
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

DEFESA DA MULHER PREVENÇÃO ÀS DROGAS

MONICA BENICIO VERONICA COSTA LUCIANA BOITEUX JOÃO MENDES DE JESUS DR. JOÃO RICARDO VERONICA COSTA
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

TERESA BERGHER MONICA CUNHA MATHEUS GABRIEL DR. CARLOS EDUARDO ELISEU KESSLER DR. ROGERIO AMORIM
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

THAIS FERREIRA WALDIR BRAZÃO JAIR DA MENDES GOMES CESAR MAIA ELISEU KESSLER JORGE FELIPPE
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA PÚBLICA

LUCIANA NOVAES MARCIO RIBEIRO ÁTILA NUNES DR. ROGERIO AMORIM CELSO COSTA FELIPE BORÓ
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

DIREITOS DOS ANIMAIS TRABALHO E EMPREGO

LUIZ RAMOS FILHO DR. MARCOS PAULO VERA LINS WILLIAM SIRI DR. CARLOS EDUARDO MARCELO ARAR
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

EDUCAÇÃO TRANSPORTES E TRÂNSITO

MARCIO SANTOS PROF. CÉLIO LUPPARELLI LUCIANA BOITEUX FELIPE MICHEL ALEXANDRE ISQUIERDO LUIZ RAMOS FILHO
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL

CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR TURISMO

ROCAL MARCELO ARAR CARLOS BOLSONARO
ROSA FERNANDES TERESA BERGHER
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE

DR. ROGERIO AMORIM LUIZ RAMOS FILHO

COMISSÃO ESPECIAL DO PLANO DIRETOR
SECRETÁRIO MEMBRO

MONICA BENICIO WELINGTON DIAS Presidente: Rafael Aloisio Freitas Membros: Átila Nunes, Dr Gilberto, Dr
MEMBRO MEMBRO Vice-Presidentes: Rosa Fernandes, Alexandre Rogerio Amorim, Thais Ferreira, Vitor
Isquierdo, Niquinho (interino) Hugo, Pedro Duarte
ZICO PROF. CÉLIO LUPPARELLI Relatora-Geral: Tânia Bastos
MEMBRO 1º SUPLENTE Sub-Relator: Jorge Felippe

INALDO SILVA ALEXANDRE ISQUIERDO INÍCIO: 05/10/2021

2º SUPLENTE 3º SUPLENTE STATUS: EM ANDAMENTO

Diário Oficial
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DIÁRIO OFICIAL DO LEGISLATIVO
Praça Floriano s/n - Tel: (21) 3814-2121
Terça-feira, 12 de dezembro de 2023 Site: camara.rio

110 ID: 20231212491BEEB8

Nº 232