A terceira
JACQUES LACAN
Intervengao no vit Congreso da Escola
Freudiana de Paris
Roma, 1° de novembro de 1974Pulliado na Ree dea Cote render ppt 20 Testo
‘subse por aguer Alain Miler er served +7. 612)
Aranceina, Bla retorna € sempre a primeira, como diz
Grand de Nerval. Faremos objegio a que isso faga disco?”
Porque no, isso diz isto?
E preciso ainda ouvtlo, por exemplo, como. Diz-o-aso
de Roma*
Se injeto assim uma ponta a mais de onomatopeta em
latingua, isso nfo quer dizer que esta no esteja& aura
de me retorquirdizendo que nio existe onomatopeda que
ose especifique previamente por seu sistema fonems-
‘ico, em lalngua
Voots sabem que, para o francés, Jakobson calibro —
€ grande asim (Lacan aponta com 0 dedo a palma de sua
En fants de io ehomolinie ade uci to, odio
un Toe at ots de rap oda. Agric arte Fen
‘loa imterocato sobre algunas expresses treads eget
‘bo sdiom eacts,
"Lacan acrescena outa homofoni, etre dig ow isco sto,
ce grur ie socort, de que use) edn nurs) eo
‘ern a0 "Duro de Rom redid po ec mosh pubis
‘os Bertoscom oalo Png e campo da fale dlinguagem em
‘scans Om fn tambem remete 0 pefio sem Or gue se
"greta de “orginal por aed2 Avent | Teoria detalingua
rio}. Em outras palavras, é por ser francés que o Discurso
de Roma pode ser ouvido como Diz