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ROMPENDO CERCAS
E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da
educação profissional do campo
no Sudeste do Pará
ROMPENDO CERCAS
E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da educação
profissional do campo
no Sudeste do Pará
Impressão
Imprima Soluções Graficas Ltda
Financiamento: Apoio:
ISBN 978-85-64778-25-2
Aos meus queridos pais Maria Perpetua Lima
Marinho e Domingos Gomes Marinho, que me ensinaram
o valor da Moral e da integridade e honestidade, e sempre
persistir e nunca desistir dos sonhos e ideais e por apoiarem
incondicionalmente minhas escolhas. Aos meus irmãos, minha
filha Carolina e minha namorada Keilane Nascimento, pela
compreensão disposição e apoio durante a produção deste
trabalho. A todos os sujeitos sociais que compõem o que
de certa forma contribuíram para idealização e construção
e construção do Campus Rural de Marabá (educandos,
educadores, entidades parceiras, movimentos sociais,
agricultores e outros). Por acreditarem que o campo necessita
de formas diferenciadas de educação – que nasça em meio
ao seio da luta do movimento social – e, principalmente por
mostrarem que é possível a existência de uma escola que
tenha perspectiva dimensões revolucionária, emancipatória e
humana, capaz de formar sujeitos críticos e que se materializa
na ação coletiva dos sujeitos sociais envolvidos no processo,
permitindo também, a ressignificação do saber fazer
pedagógico.
AGRADECIMENTO
1. INTRODUÇÃO 21
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3.1.5. A Redemocratização Política: reprodução e as
perspectivas de superação do dualismo 124
3.2.A CRIAÇÃO DO CAMPUS RURAL DE MARABÁ 133
3.2.1. Da Pedagogia da Alternância a Educação
Profissional do Campo: A Criação do Campus
Rural de Marabá 133
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5.3. A Dimensão Pedagógica da Institucionalização da
Educação Profissional do Campo no CRMB 260
REFERÊNCIAS 286
ANEXOS 309
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1
A presente pesquisa discute o percurso formativo do
Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio
do CRMB/IFPA, com o objetivo de refletir sobre o percurso
pedagógico vivenciado neste referido curso, na perspectiva
de identificar avanços e limites, bem como produzir a
reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, tomando como
referência o acúmulo da experiência vivida nos últimos 4
anos e o envolvimento dos educadores, educandos e técnicos
na sua reformulação, com vistas a institucionalização da
Educação Profissional do Campo (ou seja, a oferta de turmas
regulares), voltado para juventude camponesa da região do
Sudeste Paraense. Desse modo, o lócus da pesquisa é o curso
desenvolvido pelo CRMB/IFPA, em um contexto de implantação
do referido campus.
O curso foi organizado pelo Campus Rural de Marabá
em parceria com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura
(FETAGRI), Movimento Sem Terra (MST) e financiado
pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária
(PRONERA). As atividades foram desenvolvidas no período
de 2009 a 2013, com a participação de 98 jovens de Projetos
de Assentamentos, áreas de colonização e acampamentos,
totalizando 15 municípios e aproximadamente 45 comunidades
rurais da região do Sul e Sudeste Paraense (IFPA, 2012).
Entre os motivos da escolha dessa temática para
o trabalho de conclusão do mestrado, diz respeito a sua
proximidade com minha trajetória profissional. Neste sentido,
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questões foi descrito sobre as novas concepções e perspectivas
pedagógicas que se contrapõem a este dualismo, construídas
em meio à luta dos povos do campo por direitos básico e por
uma educação que possa atender os seus propósitos. Neste
sentido, de uma maneira geral busquei a aproximação do
contexto de criação do Campus Rural de Marabá, como uma
instituição pública que surge em função da luta camponesa, e a
ela se atrela para a construção de novas relações e perspectivas
no meio rural, cuja, a educação do campo é o principal
instrumento nesse processo.
Dialogando Sobre o Curso Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio: A Experiência Planejada: Este
capítulo reflete sobre a experiência do Curso de Técnico em
Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, desenvolvido pelo
Campus Rural de Marabá em parceria com os movimentos
sociais do campo do Sudeste Paraense, a partir da proposta
pedagógica presente no Projeto Político do Curso (PPC) e do
diálogo teórico com os autores, abordando questões como:
o contexto da experiência; as concepções; os princípios
pedagógicos; os instrumentos e itinerário pedagógico; o perfil
dos egressos e a organização curricular.
Dialogando Sobre o Curso Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio: A Experiência Vivenciada: O
capítulo descreve sobre a experiência vivenciada no Curso de
Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, tendo
como foco a materialização do percurso formativo (limites e
avanços) e as perspectivas de reestruturação curricular na visão
dos sujeitos envolvidos no processo educativo (educandos e
educadores), como também, o diálogo teórico com os autores.
Desse modo, abordando as seguintes questões: os sujeitos
que compõem o curso; o percurso formativo vivenciado e
a dimensão pedagógica da institucionalização da educação
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Esse capítulo relata sobre o contexto social dos jovens
do campo na região do Sudeste Paraense, partindo de uma
reflexão teórica a cerca da construção social do conceito de
juventude e da situação dos jovens nas comunidades rurais do
Sudeste Paraense, e também, descreve os desafios enfrentados
pela juventude do campo diante das transformações pelas quais
vem passando o meio rural e seus efeitos na dinâmica migratória
do campo para a cidade a partir de diferentes dimensões (social,
econômico e cultural) frente à busca por autonomia e melhores
condições de vida.
2.1 A JUVENTUDE EM MOVIMENTO NO SUDESTE PARAENSE
JUVENTUDE
Somos jovens, não somos marginais
Estaremos sempre alegres, não desistimos jamais
Queremos ser tratados como pessoas sociais
A nossa juventude se inspira em alegria
Sorriso brilhante no rosto que contagia
Ser rebelde não é nossa sina, as vezes nos trata
Como se não tivéssemos disciplina, como usuário de droga:
maconha, crak e cocaína
Não queremos ser assim, queremos ser diferentes, pois se
erramos, é porque a ajuda se encontrou ausente
A nossa Juventude tem uma visão especial, queremos mostrar
as pessoas, o orgulho do bem e pôr fim no mal
Você que ouve este poema, preste muita atenção, se não houver
juventude, não há multidão, pois somos o princípio de toda organização!!!
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é somente ter comida, ter casa, mas uma vida plena, uma vida cheia de significados,
na qual aquilo que eles crêem tem possibilidade de continuar sendo respeitado e
existindo: sua cultura, sua autonomia, sua visão de mundo, sua capacidade de crescer
a partir de suas próprias potencialidades, enfim seu universo simbólico. (SIMONETTI,
1999, p.70-71).
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[...] Quando o esforço familiar passa a ser comparado com o custo de oportunidade
oferecido pelo mercado de trabalho e, as necessidades básicas, podem ser supridas
com a venda da força de trabalho. O custo de oportunidade do trabalho torna-se um
parâmetro importante nas decisões produtivas da unidade de produção familiar e
põe abaixo a determinação subjetiva das opções econômicas da família (ABRAMOVAY,
1998a, p.96). [...] Da mesma forma, a compra de trabalho por parte da família
camponesa torna-se possível, constituindo um elemento externo à família na obtenção
de seu equilíbrio econômico (ABRAMOVAY, 1998a, p. 93).
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busca da cidade, cujo, algumas situações esta mobilidade está
a quem dos desejos dos jovens.
Em outra perspectiva, estar no campo é mais que uma
questão geográfica é também uma questão ideológica, porém
a mobilidade espacial para a cidade não necessariamente é
uma situação definitiva. Neste sentido, a construção de uma
nova identidade (CARNEIRO, 1998) ou a constituição de novos
vínculos sociais (FLORENTINO, 2000), não impõe uma ruptura
com a cultura de origem, desse modo, as fronteiras que separam
o campo da cidade são mais abstratas do que concretas, sendo
apenas uma representação do espaço.
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A Educação do Campo nasceu primeiro como Educação Básica do Campo no contexto
de preparação da I Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, realizada
em Luziânia, Goiás, de 27 a 30 de julho 1998. Passou a ser chamada Educação do
Campo a partir das discussões do Seminário Nacional realizado em Brasília de 26 a 29
de novembro 2002, decisão posteriormente reafirmada nos debates da II Conferência
Nacional, realizada em julho de 2004 (ARROYO; CALDART; MOLINA, 2009).
14
Para maiores aprofundamento , ver o texto “Educação do campo: políticas, práticas
pedagógicas e produção científica” de Souza (2008).
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A Educação Profissional Agrícola tem sido constituída
atrelada ao modelo de desenvolvimento econômico vigente
nos diferentes períodos da história brasileira, sendo assim
o reflexo das contradições sociais existentes em nossa
sociedade, evidenciando a reprodução de uma concepção de
educação autoritária, assistencialista e tecnicista. Este capítulo
descreve o contexto histórico do ensino profissional Agrícola
no Brasil, dando ênfase as contradições referentes às distintas
concepções assumidas neste percurso, de um modo geral,
demonstra a formação profissional inserida em um modelo
dual de educação que demarca a trajetória educacional para as
elites e para os trabalhadores.
Do mesmo modo, apresenta as perspectivas de superação
desse modelo de educação, por outra concepção, construída
no seio da luta dos trabalhadores do campo por direito e justiça
social, constituindo um movimento organizado e articulado em
nível nacional, estadual e regional, denominado de Movimento
Pela Educação do Campo.
Entretanto, no caso do Sudeste Paraense esta ação
resultou na materialização de várias experiências educativas15,
fundamentais no fortalecimento das organizações sociais e
comunidades rurais, como também, tem proporcionado a
juventude do campo perspectivas para a permanência na terra.
15
Para mais informações (ANJOS, 2000; LEANDRO, 2007; MARINHO, 2007; MICHELOTTE,
2008; SCALABRIN, 2011).
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As primeiras experiências de educação formal no Brasil foram trazidas pela ordem
Jesuíta em 1549, destinada a propagação da fé cristã, a catequese e a alfabetização
dos povos indígenas, filhos de colonos, órfãos, e outros, dando origem às escolas de
contar, ler e escrever (MANFREDI, 2002). A Companhia de Jesus teve suas atividades
suspensas na Colônia brasileira a partir de 1759, com o Decreto - lei de 03 de setembro
de 1759 promulgado pelo Rei D. José I, com a promulgação da lei, o Ministro de Estado,
Marquês de Pombal, exilava de Portugal e da Colônia brasileira a Companhia de Jesus,
confiscando para a Coroa portuguesa todos os seus bens materiais e financeiros
(SHIGUNOV NETO; MACIEL, 2008, p. 181).
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20 Paiva, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 5. ed. São Paulo,
Loyola, 1987. p. 127.
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A escola Keynesiana ou Keynesianismo é a teoria econômica consolidada pelo
economista inglês John Maynard Keynes em seu livro Teoria geral do emprego, do
juro e da moeda (General theoryofemployment, interestandmoney) e que consiste
numa organizaçãopolítico-econômica, oposta às concepções liberais, fundamentada
na afirmação do Estado como agente indispensável de controle da economia, com
objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego (BRESSER-PEREIRA, 2006).
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O uso do termo agroecologia se popularizou nos anos 1980, a partir dos trabalhos
de Miguel Altieri e, posteriormente, de Stephen Gliessman, ambos pesquisadores de
universidades estadunidenses e atualmente considerados os principais expoentes da
“vertente americana” da agroecologia. A outra principal vertente da agroecologia é
conhecida como “escola europeia”. Surgida em meados dos anos 1980 na Andaluzia,
Espanha, representa uma agroecologia de viés sociológico, que busca inclusive uma
caracterização agroecológica do campesinato. No entendimento dessa escola, a
agroecologia surgiu de uma interação entre as disciplinas científicas (naturais e sociais)
e as próprias comunidades rurais, principalmente da América Latina. Seus principais
expoentes são Eduardo Sevilla-Guzmán e Manuel González de Molina, ambos ligados
ao Instituto de Sociología y Estudios Campesinos (ISEC), da Universidade de Córdoba,
Espanha (GUHUR TONÁ, 2010, p. 61).
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recolher demandas e propostas para a construção
do Plano Estadual de Educação do Estado do
Pará; implantação de um curso de graduação de
Licenciatura em Educação do Campo e participação
no processo de construção do plano pedagógico
da Escola Agrotécnica Federal de Marabá, atual
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Pará – Campus Rural de Marabá.
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Neste capítulo refletimos sobre a experiência do Curso
de Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio com
Ênfase em Agroecologia29, desenvolvido pelo Campus Rural de
Marabá em parceria com os movimentos sociais do campo do
Sudeste Paraense, a partir da proposta pedagógica presente
no Projeto Político do Curso (PPC) e do diálogo teórico com os
autores, abordando questões como: o contexto da experiência;
as concepções; os princípios pedagógicos; os instrumentos e
itinerário pedagógico; o perfil dos egressos e a organização
curricular.
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Ideologia é o conjunto das concepções, idéias, representações, teorias, que se orientam
para a estabilização, ou legitimação, ou reprodução, da ordem estabelecida. São todas
aquelas doutrinas que tem um caráter conservador no sentido amplo da palavra, isto
é, consciente ou inconsciente, voluntário ou involuntário, servem a manutenção da
ordem estabelecida. Utopias ao contrário, são aquelas idéias representação e teorias
que aspiram outra realidade, uma realidade ainda inexistente. Têm, portanto, uma
dimensão crítica ou de negação da ordem social existente e se orientam para sua
ruptura. Deste modo, a utopia tem uma função subversiva, uma função crítica e, em
alguns dos casos, “uma função revolucionária” (LÖWY, 1998, p. 11).
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Gomes (2005) compreende que “a pesquisa e a
prática agroecológica devem considerar o pluralismo
metodológico, que se baseia: na promoção da
democratização na produção e na circulação do
conhecimento; na abertura aos conhecimentos e
técnicas agrícolas como fonte de conhecimento e
práticas válidas; na implicação do contexto social
e suas demandas na produção e na circulação do
conhecimento agrário; e na combinação de técnicas
de pesquisa variadas, quantitativas e qualitativas,
numa perspectiva interdisciplinar”.
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Currículo integrado é entendido como princípio e forma de organização curricular que
materialize as bases anteriores no acontecer cotidiano dos cursos, fazendo parte da
busca de alternativas, desde uma abordagem histórico dialética do conhecimento,
para superação da fragmentação disciplinar e do descolamento da realidade concreta,
que têm caracterizado dominantemente o trabalho com o conhecimento na educação
escolar, incluída a profissional (CALDART, 2010, p. 94).
34 Os Eixos temáticos do percurso formativo foram: Culturas e Identidades dos Povos
do Campo; Sistemas de Produção e Processos de Trabalho no Campo; Cidadania e
Organização Sociopolítica no Campo e Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial
no Campo (IFPA, 2009).
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ROMPENDO CERCAS E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da educação profissional do campo no Sudeste do Pará
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DALCIONE LIMA MARINHO
i) Objetivo Geral
Analisar as características sócio-culturais,
econômicas e agroambientais do cotidiano da
agricultura familiar e camponesa a partir da
compreensão e utilização de conhecimentos e
ferramentas voltadas à construção de diagnósticos/
pesquisa da realidade.
i) Objetivo Geral
Elaborar propostas de gestão e manejo de
atividades produtivas experimentais junto com
as famílias do PA 26 de Março e no Campus Rural
de Marabá visando à sustentabilidade econômica,
social e ambiental, tendo como base os diagnósticos
realizados no 1º Ciclo.
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ROMPENDO CERCAS E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da educação profissional do campo no Sudeste do Pará
i) Objetivo Geral
Participar do planejamento e execução de atividades
de Assessoria Técnica Social e Ambiental (ATES) e
ações voltadas à sustentabilidade da agricultura
familiar em perspectiva agroecológica.
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DALCIONE LIMA MARINHO
- 186 -
5
O capítulo em questão descreve sobre a experiência
vivenciada no Curso de Técnico em Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio, tendo como foco a materialização do
percurso formativo (limites e avanços) e as perspectivas de
reestruturação curricular na visão dos sujeitos envolvidos no
processo educativo (educandos e educadores), como também,
o diálogo teórico com os autores. Desse modo, abordando
as seguintes questões: os sujeitos que compõem o curso; o
percurso formativo vivenciado e a dimensão pedagógica da
institucionalização da educação profissional do campo no
CRMB.
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DALCIONE LIMA MARINHO
Número de
Municípios Quant. de Comunidades Rurais
Educandos
Itupiranga 6 7
Marabá 7 16
Nova Ipixuna 5 12
Jacundá 3 7
São Geraldo 1 1
São Domingos 3 3
São João do Araguaia 5 15
Bom Jesus do TocanƟns 1 1
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ROMPENDO CERCAS E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da educação profissional do campo no Sudeste do Pará
Rondon do Pará 3 5
Xinguara 1 1
Eldorado dos Carajás 3 8
Parauapebas 1 2
Canaã dos Carajás 1 2
Santana do Araguaia 1 1
Sapucaia 1 1
PalesƟna 1 1
Tucuruí 1 2
Total 44 85
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DALCIONE LIMA MARINHO
Origem
m dos Ed
ducandos
MA PA PB TO
3% 7%
2
23%
67%
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21%
79%
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4) Faixa Etária
A idade entendida como uma construção social
aparece sempre no contexto das relações sociais, portanto,
ao tomar como referência as sociedades rurais, certamente
esta noção terá especificidades diferenciadas daquelas
das sociedades urbanas, como mencionamos no capítulo
primeiro. Enquanto as urbanas demarcam essa fase de
transição através da escolarização, como preparação ao
ingresso no mercado de trabalho, no mundo rural a linha
divisória que demarca a superação da infância e da juventude
para a vida adulta é o casamento e formação da prole (CASTRO
ET AL; 2009). O gráfico abaixo diz respeito à faixa etária dos
educandos:
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ROMPENDO CERCAS E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da educação profissional do campo no Sudeste do Pará
F
Faixa Etáária doss Educan
ndos
15-17 18-20 21-25 Acima de 26
7%
1
16% 32%
45%
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Ciências Agrárias 4
Letras 1
Pedagogia 2
MatemáƟca 1
Biologia 1
Total 10
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Ro
otativid
dade dos Educaadores
22
1
13
11 1
10
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Ideentidade Local
12
10
7
5
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O
ORIGEM
M DOS ED
DUCADORES
GO PA MG CE D
DF PB MTT MS BA SP PE RS MA
% 3% 3% 3%
3% %
%
3% 6%
3%
3%
3%
57%
%
3% 7%
3%
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Divvisão Po
or Sexo
Femin
nino Masculino
51%
% 49%
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F
Faixa Etáária doss Educad
dores
41 - 50 25 - 30
18% 23%%
36-40
21%
31-35
38%
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ROMPENDO CERCAS E CONSTRUINDO SABERES:
a juventude na construção da educação profissional do campo no Sudeste do Pará
AMAZÔNIA
A Amazônia tem
Uma grande dimensão,
se a perdermos,
perderemos nossa nação.
Acabará nossa cultura,
Também nosso valor como Cidadão,
sofreremos com a alta temperatura,
que avança na região.
Viveremos uma vida De sofrimento e dor,
Então o homem reconhecerá
Que a Amazônia tem valor.
(Thiago Pereira Dias, maio, 2011)
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DALCIONE LIMA MARINHO
Figura 02: Pesquisa Sobre a Situação dos Recursos Naturais na Área do CRMB
Fonte: Arquivo IFPA/CRMB, 2010.
Neste sentido, o objetivo deste ciclo consistiu em analisar
as características sócio-culturais, econômicas e agroambientais
do cotidiano da agricultura familiar e camponesa a partir da
compreensão e utilização de conhecimentos e ferramentas
voltadas à construção de diagnósticos/pesquisa da realidade.
O primeiro ciclo de formação do Curso de Técnico em
Agropecuária Integrado ao Ensino Médio teve inicio no mês
de outubro do ano de 2009 e o seu encerramento ocorreu
em maio do ano de 2011, constituído por uma carga horária
de 1.560 horas. Ao decorrer deste período foram realizadas
oito alternâncias pedagógicas, como também, visitas de
acompanhamento do Tempo-Comunidade nos lotes dos
educandos (IFPA, 2014a).
As primeiras atividades realizadas tiveram como
objetivo a acolhida dos educandos, desse modo, prevaleceram
às ações educativas de dimensão “mais lúdica”, como a oficina
de historia de vida, construção dos acordos de convivência,
oficinas de sensibilização pedagógica e outras, sendo constante
a organização de mística pelos próprios educandos. Neste
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8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
Acampam Massacre Aniv. Dia do Dia de
ento da Acamp. Tiraden-
juventude
Eldorado Índio
Dina tes
campones Do Carajás.
Teixeira
as
22 23 24 25 – 26 27 28
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foi de garantir o acúmulo pedagógico da proposta educativa, de
modo que possibilitasse a oferta de turmas regulares, porém,
“[...] algumas ações não foram alcançadas em sua plenitude
até a conclusão desta turma, como por exemplo, transcender
de uma experiência de projeto para turmas regulares” (Grupo
focal dos educadores).
As principais dificuldades vivenciadas nesta construção
referem-se à própria legislação educacional e o Sistema de
Controle Acadêmico (SCA) usado no IFPA, impedindo que
“muitas coisas” existentes no PPC do curso se materializem
neste processo de institucionalização, sobre esta questão a
entrevista com os educadores revela:
[...] Tem coisas que a gente pensava, por exemplo,
na integração de professores em sala de aula, isso
é uma coisa muito importante, mas nem sempre
conseguimos garantir porque a legislação não
permite que dois professores estejam em uma sala
de aula ao mesmo tempo, porém não contabilizam
carga horária pros dois. [...] outra questão foi a
relação da carga horária do percurso formativo com
o fechamento semestral do SCA, pois houveram
bastante dificuldades, enquanto alternância
terminava um bimestre? como a gente ia fazer
isso? tentamos vário tipos de alternância, houve
alternância de quinze dias teve de trinta dias e até
de quarenta e cinco dias, então foi aquela coisa
continua a gente tava tempo todo experimentando,
isso por um lado te permite ajustar algumas coisas
que até então não estão funcionando, mas ai
você não consegue ter um ritmo. [...] Então assim
tinha muitas coisas que tinha no PPC que são
fatores positivos que se a gente tivesse conseguido
trabalhar eu sei que teria tido um resultado bem
melhor, mas que pela legislação muita coisa barrou
(Grupo focal dos educadores).
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Esta pesquisa teve como objetivo compreender os
avanços e limites na materialização do percurso formativo do
Curso de Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio
do CRMB/IFPA, de modo que possibilitasse a sua reestruturação,
tendo como foco a institucionalização da Educação do Campo,
ou seja, a oferta de turmas regulares.
Neste sentido, a vivência como educador e coordenador
do referido curso, articulada ao processo de pesquisa, - a
partir das entrevistas com os educandos e educadores e o
aprofundamento teórico específico - possibilitou a identificação
de novas situações até então não percebidos no cotidiano de
funcionamento do curso. Desse modo, esses novos olhares
e percepções trouxeram contribuições essenciais para a
ressignificação da proposta pedagógica desta experiência
educativa, na perspectiva da institucionalização da Educação
Profissional do Campo no CRMB.
Entre os avanços perceptíveis no processo de formação
do Curso de Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino
Médio ficaram evidentes as seguintes:
A pesquisa demonstrou, a construção de uma rede de
parceiros, envolvendo movimentos sociais, instituições públicas
e instituições não governamentais, sobretudo, esta ação foi
fundamental para garantir o direcionamento do curso, assim
como, a organização dos momentos coletivos de planejamento
e avaliação. Nesta perspectiva, destacamos a importância do
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- 307 -
ANEXOS
Anexo 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS CASTANHAL
ROTEIRO DE PESQUISA
Especifico:
- 311 -
Anexo 2
Quadro da Carga Horária Formação Teórico-PráƟca e Estágio Profissional
1º C®½Ê 2º C®½Ê 3º C®½Ê
Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo
Conhecimento
Escola Família Escola Família Escola Família
Linguagens,
Códigos e suas 210 90 245 105 77 33
Tecnologias
g
Ciências da
Natureza,
294 126 189 81 56 24
MatemáƟca e suas
Tecnologias
g
Ciências Humanas
238 102 231 99 42 18
e suas Tecnologias
Sç-TÊã½ 742 318 665 285 175 75
Parte Diversificada
(CH de Língua
Estrangeira
189 81 294 126 42 18
e Disciplinas
do Currículo
Profissionalizante)
- 312 -
Anexo 3
- 313 -
- 314 -
- 315 -
Anexo 4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS CASTANHAL
• Capa;
• Sumário;
• INTRODUÇÃO (justificativa, objetivo e metodologia);
• 1. HISTÓRICO DA FAMÍLIA NO LOTE (descrever a
partir do tempo que a família vive no lote atual, como foi
evoluindo o sistema de produção);
• 2. ASPECTOS DO MEIO ENVOLVENTE (localização
da comunidade; descrever as principais infraestrutura
sócias e produtivas existente ou inexistentes na comuni-
dade - escola, saúde, estrada, cultura/lazer – as principais
formas de organização existentes - formais e informais - e
o processo de comercialização);
• 3. ASPECTOS DO MEIO BIOFISICO (Clima, solos, co-
bertura vegetal – quantidade e características de mata, ca-
poeira, pasto, roça e outros);
• 4. SISTEMA DE PRODUÇÃO ATUAL (sistema de culti-
vo; sistema de criação; sistema extrativista – apresentando
- 316 -
atividades desenvolvidas as técnicas e praticas utilizadas, ta-
manho do rebanho, tamanho das parcelas cultivadas, produ-
ção vegetal e animal e gastos com as atividades produtivas);
• 5. SISTEMA DE PRODUÇÃO PROJETADO (descrição
do sistema de produção projetados, apresentando as princi-
pais mudanças nas praticas, nas atividades produtivas e na
infraestrutura de produção);
• 6. IMPACTOS SÓCIO AMBIENTAIS DO SISTEMA
DE PRODUÇÃO PROJETADO (descrição e mensuração
dos impactos sócio ambientais da sistema de produção pro-
jetados no recursos naturais do lote);
• 7. INDICADORES ECONÔMICOS (fluxograma do sis-
tema de produção e distribuição da mão obra familiar);
• 8. CUSTOS E RECEITAS (descrição dos custos de implan-
tação dos sistemas de produção; descrição da renda do siste-
ma de produção);
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
- 317 -
O texto deste livro foi composto em fonte Times New Roman 12/14,2,
impresso em papel Off-set 75g, nas oficinas da
Imprima Soluções Gráficas Ltda., em 2016.