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Pastorear o Rebanho de Deus
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Igreja Metodis
Nossas ênfases
missionárias Deus
Devocionário
1. Estimular o zelo evangelizador na vidaárde Devocionário
Ênfase
sas igreja s Mission ias:
Nos
cada metodista, de cada local;
gelizad or na vida de
evanministérios
2. Revitalizar ular o zelodos
1. Esotimcarisma
od ist a, de ca da igreja local;
clérigo e leigocanos et
da mvários aspectos da missão;
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o ca rism a dos ministér
3. Promover 2. Revitalizar na
o discipulado perspectiva da missão;
e le ig o no s vá rios aspectos da
clérig o
salvação, santificação e serviço;
pectiva da
ipulado na pers
over o disc Conexidade
4. Fortalecer3. aProm
Identidade, serviço; e
sa lv aç ão , santificação e
Unidade da Igreja;
banho de Deus
e
e, Conexidade
4. Fo rt al ec er a Identidad
5. Implementar ações que envolvam
ja; a Igreja
Unidade da Igre
no cuidado e preservação do Meio Ambiente; envolvam a Igre
ja
e
entar ações qu
Implemcomprometimento io Ambi ente;
6. Promover 5.maior eservação do Me e
no cuidado e pr
e
mprometimento fio
resposta da Igreja ao clamor docoDesafio
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6. Promover do Desa
Pastorear o Re
Urbano. ao cl am or
da Igreja
resposta
Urbano.
12/2016
l Missionário 20
Plano Naciona
br
dista.org.
w w w. m e t o
Revisão
Sibele Santerém Pereira de Souza
Capa / Diagramação:
Luciana Inhan
Eric de Sassure
Fundamentos no
1
ministério pastoral
Leia: Salmo 51
O caminho da Ressureição nos conduz no caminho
de uma vida restaurada pela graça de Deus. Henri J. M.
Nouwen faz uma importante declaração em seu livro
O Perfil do Líder Cristão para o século XXI: “Confissão e
perdão são as formas concretas pelas quais nós, peca-
dores, amamos uns aos outros. Frequentemente, tenho
a impressão de que, na comunidade cristã, os sacerdo-
tes e ministros são as pessoas que menos confessam os
seus erros”.
Essa declaração nos alerta sobre a importância de
sempre confessar nossos pecados a Deus, que em sua
misericórdia, nos perdoa e nos fortalece. Lembre-se: sa-
crifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado e
o coração contrito e compungido em sua presença. Isso
Ele não desprezará.
Leia: Salmo 23
Pastos verdejantes, águas tranqüilas, refrigério. O
real significado deste cenário salta aos nossos olhos,
principalmente, quando nos sentimos em perigo, no
vale da sombra da morte.
Perigos, vales tortuosos, angústia, estiveram pre-
sentes na trajetória de Davi e, também, fazem parte de
todas as pessoas que assumem a tarefa de pastoreio.
Não sabemos se o tempo que você vive é de águas tran-
qüilas, ou turbulentas, o que podemos afirmar é que O
Senhor, o nosso pastor, está conosco desejoso e dispos-
to a nos guiar às águas tranqüilas e nos fortalecer em
tempos de vales tortuosos.
Entregue-se sempre ao pastoreio de Cristo Jesus
para que a certeza de Davi não se afaste do seu coração:
“Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos
os dias da minha vida, e habitarei na Caso do Senhor
para todo o sempre”. (Salmo 23.6)
art.bible.net
Carisma para o nosso
ministério pastoral
2
N esta semana, vamos concentrar a nossa aten-
ção na importância do carisma de Jesus para
a realização do nosso pastorado. Quando re-
conhecemos Jesus como o Bom Pastor, conforme o
Evangelho de João, nós já fixamos o nosso modelo
pastoral, isto é, o próprio Jesus. Jesus é o grande
pastor das ovelhas. Estas são a sua Igreja, o Seu Cor-
po. Como chamados/as por Jesus, cabe a nós, pasto-
res e pastoras, a responsabilidade de cuidar de Sua
Igreja, de Seu rebanho. É a partir desta referência
bíblica e histórica que as palavras pastor e pastora
são imbuídas de verdadeiro significado.
O exercício do pastoreio requer compreensão ine-
quívoca da dimensão histórica, mas também cons
ciência da transcendência que representa o lidar com
o destino eterno das ovelhas a nós confiadas, pois
conforme John Wesley aponta, é nossa tarefa nos
afadigarmos na pregação, a fim de “salvar as nossas
almas e as de nossos ouvintes”. Diante disso é que
podemos nos dispor ao ministério pastoral.
Que o Carisma do Bom Pastor, Jesus Cristo, possa
iluminar os nossos caminhos, para a missão do Pai,
Filho e Espírito Santo.
08 Semana2
Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
2
Leia: João 10.1-18
O carisma que temos vem do Senhor Jesus, que é o
nosso modelo pastoral, referencial para realizar um mi-
nistério adequado. De igual forma, o carisma também é
da Igreja, enquanto Corpo de Cristo.
Nós, pastores e pastoras, recebemos do Senhor e da
Igreja, a formidável experiência de exercermos os nos-
sos dons e ministérios no rebanho do Senhor. Nessa
direção, não há espaço para promoções pessoais ou gru-
pais. Com humildade de coração devemos, realizar este
ministério experimentando o conselho do escritor de
Hebreus: “por isso, recebendo nós um reino inabalável,
retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo
agradável, com reverência e santo temor”(Hb. 12.28).
2
09 Semana 2
Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
2
Leia: Atos 20.17-28
Diante da crise existente em nossa eclesiologia, é
preciso entender a importância do Carisma Pastoral, ou
seja, o seu papel docente na totalidade da vida da Igreja.
O Carisma não é só pessoal e, muito menos indivi-
dual, tem a ver com o todo da Igreja, e antes mesmo de
ser um carisma pessoal, é um carisma da Igreja. Este
ministério significou para a Igreja Primitiva, orienta-
ção em meio às influências danosas a Igreja, crises de
doutrinas e práticas.
Dentre os cristãos um pequeno grupo é destacado,
pela própria Igreja, como pessoas vocacionadas para
cuidar da comunidade de fé, zelar pela doutrina, por
meio de uma pregação bem feita e cuidadosa da Palavra
de Deus, bem como, ministrar corretamente os sacra-
mentos e cuidar pastoralmente de suas práticas.
Essas pessoas exercem seu ministério para que a
Igreja, mesmo em tempos de ameaças, permaneça fiel à
sua vocação e princípios.
2
10 Semana 2
Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
2
Leia: Mateus 28.18-20
2
11 Semana 2
Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
2
Leia: João 17.14-21
O Prof. Reily também destaca “é importante obser-
var que Wesley define sua responsabilidade pastoral ex-
trapolando os limites da comunidade dos fiéis. Wesley
insiste em afirmar que sua responsabilidade e o lugar
de sua tarefa ministerial é o mundo, e não o espaço
delimitado da comunidade de fé. Este enfoque “para o
mundo” da vocação ministerial de John Wesley põe em
destaque uma das características fundamentais da teo-
logia bíblica da missão de Deus. Para Wesley, é em dire-
ção ao mundo que Deus orienta sua missão redentora”.
2
12 Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
Semana 2
2
Leia: Atos 20.29-38
A religiosidade cristã que nos rodeia tem muitas ve-
zes assumido formas anárquicas de ministério pastoral
e sugere formas estranhas de eclesiologia, contrárias ao
que a Igreja Metodista entende como o modo próprio de
ser Igreja.
Esse contexto, associado aos meios de comunicação
e às estratégias de marketing, favorecem aventureiros/
as. A igreja fica ameaçada pela iniciativa particular e
pelo carisma inteiramente individualizado, próprio da
cultura atual.
2
13 Semana 2
Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
2
Leia: Marcos: 1.14-20
Um dos marcos importantes para o fortalecimento
do carisma pastoral, a consciência do chamado – voca-
ção pastoral. “Vinde após mim, e eu vos farei pescado-
res de homens” (Mc. 1. 17). Deus chama para algo que
lhe pertence. Este chamado é parte do encontro e da
experiência com Ele. No ministério pastoral, a vocação
e a consciência do carisma são fundamentais para a re-
alização da missão na força do Espírito Santo.
2
14 Semana 2
Carisma para o nosso Ministério Pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
2
Leia: Lucas 4.1-15
2
2
{ SEM A NA 3
A m ística
Bom Pasto do
r
ord
Alford Usher So
A mística do
Bom Pastor
T oda a nossa espiritualidade pastoral tem
como fundamento o seguir a Jesus Cristo. Ele
é a fonte de vida e missão. Sem o tom da pre-
sença de Jesus Cristo sob a ação do Espírito Santo, a
nossa pregação é vazia e sem vida.
3
A fonte da nossa mística está em Jesus e nos seus
ensinos. Não está na televisão, nos cantores/as, na
instituição igreja etc. O nosso ministério pastoral
precisa estar alicerçado na graça do Senhor Jesus, no
conhecimento do Filho de Deus, na esperança que
Ele traz, para que o mundo creia no poder reconci-
liador e transformador do Evangelho (João 17. 21;
Romanos 1.16-17; II Pedro 3.18).
A essência da mística do evangelho é o amor e é
nele que devemos cumprir o nosso ministério.
Que o nosso pastoreio seja realizado com fé, es-
perança e amor, em nome do nosso Senhor Jesus.
Amém!
15 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
3
disse na cruz: “Tudo está consumado”. O Reino de Deus
foi a sua mensagem maior. Por isso, a mística (paixão)
do ministério de Jesus Cristo nos inspira e nos compro-
mete para realizar o nosso ministério de todo o nosso
coração, junto às pessoas e junto à comunidade.
Não tenha medo, ainda que tenhamos frio, fome e
sede no exercício do nosso ministério e na pregação da
mensagem do Reino. Ao clamarmos a Deus, Ele nunca
nos dará vinagre, mas sim, da água da vida, a mesma
água que deve jorrar de nós em nosso pastoreio.
3
16 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
3
o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas
para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” ( Mt
20.28). Por isso, encontramos o movimento de Jesus
curando enfermidades, perdoando pecados, restau-
rando a alma ferida, libertando das forças contrárias à
vida, do apego a bens materiais, do legalismo, da exclu-
são, da morte etc. Esses sinais e outros apontam o com-
promisso de Jesus com a dignidade da vida humana,
que para ele é o mais importante. Assim sendo, Ele é o
Bom Pastor que traz vida e busca as suas ovelhas.
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17 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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18 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
3
do cuidar é fundamental no ensino de Jesus. Deus nos
escolheu para cuidarmos de seu rebanho. Jesus quer
que amemos o rebanho com o seu amor e que, se neces-
sário, demos a vida por ele.
Do mesmo modo que um comandante não abandona
o navio diante do perigo, o bom pastor não abandona o
rebanho. Temos que cuidar do rebanho como quem cui-
da de seus filhos e filhas, com todo amor, até que Cristo
venha buscar a sua Igreja.
3
19 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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20 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
3
episcopal. Reconhecemos a importância desses elemen-
tos na vida pastoral, mas Deus é quem nos faz pastores/
as. Ele chama e capacita; o carisma faz a diferença.
George Whitefield disse aos pastores metodistas:
“estou persuadido de que muitos pregadores falam de
um Cristo que não conhecem e não sentem. Muitas con-
gregações estão mortas, porque homens mortos estão
pregando a elas”. Confiamos que esta sentença não se
aplique a nós, pastores e pastoras metodistas. Mas cada
um de nós precisa responder a esta questão com since-
ridade de coração.
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21 Semana 3
A mística do Bom Pastor
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
3
realidade e necessidade. Para alcançar tal magnitude
pastoral e ministerial, o custo foi o “esvaziamento de
si mesmo”, a ponto de dar a sua vida por nós, de forma
injusta, na cruz. Não fugiu da cruz, enfrentou-a com co-
ragem e ousadia, pois era sabedor do “custo do seu mi-
nistério”. Sua fidelidade lhe proporcionou vencer a dor,
o sofrimento, a morte, os poderes malignos, triunfando
sobre eles, através da Ressurreição.
Ao enviar o Espírito Santo, Jesus nos capacita a ser-
mos testemunhas e a ministrar em Seu nome.
3
3
{
Estilo de
vida
SEM A NA 4
eline Diener
art-sacre.net_Mad
4
Estilo de Vida
O nosso tema esta semana é estilo de vida. O
Prof. Gildasio Mendes define: “Estilo de Vida
é o nosso modo de viver e fazer escolhas que
vem ao encontro de nossa individualidade, gostos e
preferências [...] Estilo de vida está diretamente rela-
cionado com os valores”.
O Discipulado cristão é definido por nós, meto-
distas, como um estilo de vida, uma maneira de ser,
no expressar evangélico da nossa fé. É algo relacio-
nal que busca, à luz do próprio Cristo, fundamentar
a comunhão, convivência, comunicação e a formação
4
do caráter das pessoas relacionadas com o Senhor e
sua comunidade – a Igreja Corpo de Cristo. Essa foi a
maneira de ser do Senhor com a comunidade primi-
tiva, bem como a convivência inspiradora fraterna
e comunal do povo chamado metodista, a partir de
sua grande expressão, John Wesley.
Buscar este estilo de vida é morar no Evangelho.
Alguém disse que “para conhecer uma casa é preci-
so entrar e usar os cômodos que a compõem. Para
conhecer o Evangelho é necessário entrar nele, ver
os detalhes e pôr em prática o que ali se encontra:
é preciso entrar para estudar os pormenores e per-
ceber imediatamente como esta casa é bela, grande,
perfeita. É verdadeiramente a casa da Sabedoria.”
Moremos no ninho do Evangelho, numa atitude de
intimidade e de afetividade. Desejemos o estilo de vida
marcado pelos valores do Evangelho de Jesus Cristo!
22 Semana 4
Estilo de vida
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
Leia: I Pedro 5
Estilo é uma palavra muito usada na pós-modernida-
de. Há hoje, quem seja personal stylist, um/a profissional
responsável por fazer com que pessoas encontrem seu
estilo, sua imagem ideal para que sejam vistas no mundo.
Pensar sobre estilo de vida, não é pensar sobre ques-
tões furtivas da moda. Tem a ver com que imagem re-
fletimos? Que imagem Jesus Cristo deseja ver em nós?
Sobre essa última pergunta nós sabemos a resposta:
fomos criados/as à imagem e semelhança de Deus, cha-
4
mados/as a termos o caráter de Cristo.
Não é fácil viver um estilo de vida, à luz dos valo-
res do Evangelho de Jesus Cristo tanto na vida pesso-
al como comunitária. Viver um estilo de vida à luz do
Evangelho implica num processo de conversão perma-
nente, onde quebrantamento e arrependimento são
posturas determinantes.
4
23 Semana 4
Estilo de vida
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
4
irmão”? Então você, ama o próximo como a si mesmo?
Ama a todo ser humano? Mesmo os inimigos? Mesmo os
inimigos de Deus, com a sua própria alma? Como Cris-
to amou você? Sim, crê que o Cordeiro de Deus tirou os
pecados e os lançou como uma pedra no fundo do mar?
E que cancelou o escrito contra você, removendo-o, a re-
missão de seus pecados? E o Espírito Santo testifica o seu
espírito que você é filho de Deus?”
4
24 Semana 4
Estilo de vida
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exemplo para nós, a contrição de Davi (Sl.51) também,
haja vista que em nossa longa jornada cristã, corremos
o risco de nos acomodarmos, nos rebelarmos, como
aconteceu com Saul (I Sm 15).
Ser sal da terra, ser luz no mundo, são imperativos
para um estilo de vida cristã, para um estilo de vida
pastoral. Sente-se insípido? Ore a Deus. Sente-se sem
brilho? Clame a Deus.
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25 Semana 4
Estilo de vida
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Leia: Salmo 63
O nosso ministério pastoral deve ser bem cuidado.
Não podemos perdê-lo. Paulo diz: “quando, porém, ao
que me separou antes de eu nascer e me chamou pela
sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que
eu o pregasse entre os gentios, sem detença, não consul-
tei carne e sangue” (Gálatas 1. 15-16). Esta mensagem
ilustra o estilo de vida vocacional que nós, ministros e
ministras do Evangelho, devemos ter.
Lembremo-nos de um conselho: “não somos, sobre-
4
tudo os defensores da moral e das leis, os propagandis-
tas da religião, somos testemunhas do Ressuscitado,
que conquistou o seu título de Príncipe da Paz, tornan-
do-se o Cordeiro imolado por amor aos homens e às
mulheres, por fidelidade ao Pai, fonte de amor”. O estilo
de vida pastoral tem o seu fundamento na graça divina,
que chega de forma transformadora e santificadora na
vida de cada um de nós, tendo ressonâncias relevantes
no nosso testemunho cristão.
4
26 Semana 4
Estilo de vida
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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rificar o olhar do coração para que, com simplicidade e
retidão, se fixe todo em Deus”.
4
27 Semana 4
Estilo de vida
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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Nessa comunidade, metodistas são despertados/as,
alimentados/as, crescem, compartilham, vivem juntos,
expressam sua vivência e fé, edificam o Corpo de Cris-
to, são equipados/as para o serviço e o expressam junto
das pessoas e das comunidades”.
4
28 Semana 4
Estilo de vida
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pelo Concílio Geral – salvação, santificação e servi-
ço – fundamenta um discipulado marcado pelo pasto-
reio santificador.
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{ SEM A NA 5
Pastorea n
reba n ho
do o
de Deus
5
Cristão or
Arquivo Exposit
Pastoreando o
rebanho de Deus
J esus, prestes a retornar ao Pai, tem a firme
convicção da necessidade de pastoreio do re-
banho formado por Ele. Ciente das necessida-
des físicas, mentais, emocionais, relacionais, sociais
e espirituais do rebanho (cf. Mt. 9. 35-38), Ele se
compadece do povo e vocaciona a sua comunidade ao
“pastoreio”.
Há vários motivos que nos levam a pastorear, con-
tudo o fundamental é o “amor a Cristo e a compaixão
pelas ovelhas – pessoas e comunidade”.
Sem conhecer e estar com as “ovelhas”, o pastoreio
é superficial e até impossível. É na convivência, no
contato contínuo, na visitação, no acompanhar nas
horas de crise que visualizamos as maiores carências
das ovelhas e somos motivados/as e enviados/as ao
“cuidado pastoral”. Deus nos tem confiado um “reba-
5
nho”, do qual Ele é o Pastor e nós, pastoreados/as por
Ele, somos enviados/as a pastorear.
Nessa semana, vamos avaliar quais os motivos
que têm nos guiado em nosso pastoreio, os desafios
que temos encontrado e os frutos que temos colhi-
do nessa nobre tarefa. Disponha-se a pensar e agir a
esse respeito.
29 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
5
30 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
5
31 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
5
está conosco e nos capacita no ministério de pastoreio.
5
32 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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pós-moderno.
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33 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
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Cristo em nossas vidas, famílias e ministérios.
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34 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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pêutica e discipuladora.
5
35 Semana 5
Pastoreando o rebanho de Deus
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
5
5
{ SEM A NA 6
Renovando
experiênc a
ia vocaci
onal
6
Divulgação
Renovando a
experiência vocacional
6
36 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
6
car e servir esta congregação. Mas desde que tu
me indicaste para ser um/a pastor/a e mestre/a,
e, desde que o povo precisa do ensino e da ins-
trução, sê tu o meu ajudador [...]” (Esta é parte
da Oração de Martinho Lutero, confira-a na íntegra no
Ritual da Igreja Metodista).
AnotaçÕes
6
37 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
6
mos pedir a Deus que Ele reavive em nós, este “dom
do sofrimento”, diante de tanta insensibilidade?
6
38 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
6
Você considera importante para a sua vida renovar
os votos pastorais?
6
39 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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nós pertence o corar de vergonha” (Dn 9.8).
6
40 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
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que houve em Cristo Jesus” (Fp 2.5).
6
41 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
Leia: Salmo 51
Renovar a experiência vocacional implica em “dispor-
-se para”. Nesse sentido, possivelmente, um dos grandes
desafios são as relações interpessoais. Isso não é tão fá-
cil. Exige-se disposição para ir ao encontro da outra pes-
soa. É difícil discordar sem aborrecer-se e sem aborrecer
o/a outro/a, não é fácil viver sem reagir, mas sim agir,
esvaziar-nos de nosso egoísmo e seus mais variados dis-
farces: orgulho, vaidade, ciúme, inveja, arrogância, ma-
nia de grandeza, sentimento de inferioridade, mania de
“desmancha prazer” e ser do contra.
A tarefa de melhorar as nossas relações interpesso-
ais é gigantesca. Contudo, é uma necessidade que se
impõe agora, especialmente em nosso ministério pas-
toral, ministério que exige, fundamentalmente, uni-
dade e comunhão. Por isso, essas virtudes precisam
ser cultivadas em todos/as nós, a fim de que o nosso
ministério pastoral testemunhe a graça reconciliadora
de Jesus Cristo. No divã divino, torna-se real o dito
socrático: “Conhece-te a ti mesmo”, mas, conheça tam-
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bém a Deus.
AnotaçÕes
6
42 Semana 6
Renovando a experiência vocacional
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
6
gar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas
coisas vos serão acrescentadas. Mt 6.33
6
6
{ SEM A NA 7
A u nç ã o
Sa nto na
do Espíri
vida p as
to
toral
art.bible.net
7
A unção do Espírito Santo
na vida pastoral
“Subi ao monte e trazei madeira”
7 tária.
AnotaçÕes
7
44 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
primeiros discípulos e discípulas.
AnotaçÕes
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45 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
AnotaçÕes
7
46 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
dons espirituais.
AnotaçÕes
7
47 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
AnotaçÕes
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48 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
novos conhecimentos e certezas.
AnotaçÕes
7
49 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
AnotaçÕes
7
50 Semana 7
A unção do Espírito Santo na vida pastoral
oDOM oSEG oTER oQUA oQUI oSEX oSAB
7
Para refletir: Ao chegar no termino destes
50 dias de oração, meditação, reflexão, em que
medida ele ajudou na revitalização do carisma pasto-
ral tendo como modelo de pastoreio o Bom Pastor -
Jesus Cristo? Os frutos estão mais visíveis? Há mais
santidade e sanidade? Reflita à luz de Isaias 52. 7-12
AnotaçÕes
7
7
7
7
A sua ajuda é
muito importante!
Nós bispos e bispa da Igreja, queremos conhecer a sua opi-
nião a respeito das seguintes perguntas:
Muito obrigado!
Colégio Episcopal da Igreja Metodista
{ torear ode
{
Pastorear o Rebanho de Deus
sRebanho
PoaPastorear
anho de
RebDeus
ta
Igreja Metodis
Nossas ênfases
missionárias Deus
Devocionário
1. Estimular o zelo evangelizador na vidaárde Devocionário
Ênfase
sas igreja s Mission ias:
Nos
cada metodista, de cada local;
gelizad or na vida de
evanministérios
2. Revitalizar ular o zelodos
1. Esotimcarisma
od ist a, de ca da igreja local;
clérigo e leigocanos et
da mvários aspectos da missão;
ios
o ca rism a dos ministér
3. Promover 2. Revitalizar na
o discipulado perspectiva da missão;
e le ig o no s vá rios aspectos da
clérig o
salvação, santificação e serviço;
pectiva da
ipulado na pers
over o disc Conexidade
4. Fortalecer3. aProm
Identidade, serviço; e
sa lv aç ão , santificação e
Unidade da Igreja;
banho de Deus
e
e, Conexidade
4. Fo rt al ec er a Identidad
5. Implementar ações que envolvam
ja; a Igreja
Unidade da Igre
no cuidado e preservação do Meio Ambiente; envolvam a Igre
ja
e
entar ações qu
Implemcomprometimento io Ambi ente;
6. Promover 5.maior eservação do Me e
no cuidado e pr
e
mprometimento fio
resposta da Igreja ao clamor docoDesafio
maior
6. Promover do Desa
Pastorear o Re
Urbano. ao cl am or
da Igreja
resposta
Urbano.
12/2016
l Missionário 20
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