Você está na página 1de 15

ESCOLA SECUNDARIA DE MICHAFUTENE

Trabalho de Educação Física

12ª Classe Turma: B6

Tema: Basquetebol

Nomes dos elementos:


Filipe Anil Langa Nº 13
Graça Casimiro Pinto Nº 17
Hortência Moisés Nº 21
Miralda Américo Nº 39
Nélia Cândido Comé Nº 46

Professor: João Luís Tumbo

Nampula, Junho de 2023

Índice
Introdução..........................................................................................................................3

Andebol.............................................................................................................................4

Conceito.............................................................................................................................4

História do andebol............................................................................................................4

História do andebol em Moçambique................................................................................5

O terreno de jogo...............................................................................................................6

Jogadores...........................................................................................................................7

Técnicas ofensivas.............................................................................................................8

Posição base ofensiva........................................................................................................8

Recepção............................................................................................................................8

O passe de ombro..............................................................................................................8

O passe em suspensão.......................................................................................................9

O passe picado...................................................................................................................9

O passe de pulso................................................................................................................9

O remate............................................................................................................................9

Condução da bola (drible)...............................................................................................10

Fintas ou simulações........................................................................................................10

Técnicas defensivas.........................................................................................................10

Deslocamento defensivo..................................................................................................10

Desvio e intercepção da bola...........................................................................................11

A táctica ofensiva............................................................................................................11

Regras do andebol...........................................................................................................12

Conclusão........................................................................................................................14

Bibliografia......................................................................................................................15

2
Introdução
O andebol constitui-se actualmente num desporto inserido no quadro das mais importantes
modalidades desportivas. É uma modalidade cuja prática envolve um conjunto altamente
complexo de movimentos, quer na sua utilização segmentar, quer na realização global dos
procedimentos técnicos utilizados.

O andebol é um jogo desportivo colectivo jogado sobre um espaço considerável de 800 m


quadrados de área. Esta área torna-se menor para os jogadores de campo pois existem duas
zonas onde não podem penetrar, chamadas áreas de baliza.

O andebol é um jogo de equipa. Duas equipas jogam uma contra a outra. Cada uma das
equipas tenta meter (introduzir) a bola na baliza adversária e defender a sua própria baliza dos
ataques do adversário.

Objectivos
Objectivo geral

 Conceituar o andebol

Objectivos específicos

 Caracterizar o andebol;
 Conhecer a história do andebol
 Descrever as regras do andebol

3
Andebol

Conceito
Andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas formado
por sete jogadores de campo (um deles ocupa a posição de guarda redes) e cinco suplentes. Os
jogadores têm objectivo introduzir a bola na baliza da equipa adversária e impedir que ela
entre na sua, respeitando sempre as regras do jogo.

Características do andebol

O andebol é um jogo de equipa. Duas equipas jogam uma contra a outra. Cada uma das
equipas tenta meter (introduzir) a bola na baliza adversária e defender a sua própria baliza dos
ataques do adversário.

Na actualidade, esta modalidade apresenta um conjunto de características específicas. Entre


elas salientamos as seguintes: Durante o jogo, existem 3 (três) períodos de paragem, para cada
equipa. O jogo de andebol tem a duração ao de 60 minutos dividido em duas partes de 30
cada. Não existe qualquer restrição ao número de possíveis substituições a fazer por uma
equipa; sendo o andebol um jogo de equipa. O confronto entre ambas, faz-se de forma directa;
cada jogador só pode manter a bola na mão durante três segundos ou três passos.

Os movimentos no andebol tais como a corrida, drible, e outros meios técnicos, são
considerados como cíclicos e surgem no jogo sem qualquer espaço ou tempo pré-determinado
para o seu aparecimento.

História do andebol
O andebol parece ser um jogo muito antigo, segundo afirmam os estudiosos desses assuntos.
Por exemplo: Humero cantou na Odissea, os jogadores de andebol. Encontrou-se em Diplyon,
perto de Atenas uma representação gráfica, num baixo-relevo de um túmulo. No Nilo, antes
do início da era Cristã «Jogava-se à bola exclusivamente com a mão ».

Outros, admitem a invenção dos jogos com a bola aos Lidios e Sardos, antigos povos da Ásia
Menor, ou ainda aos habitantes de Licion, povo que se situava junto aqueles, como ainda aos

4
Lacedemónios ou Espartanos, ao sul da Grécia, tendo-se até conhecimento dum tratado de
jogo de bola, da autoria do Lacedemónio Timocrates.

Os Gregos chamavam “ esferística “, ao jogo de bola e “ esferia “ à bola que em Roma tinha o
nome de “ Pila “.

Tudo isso é verdade; em todas as épocas históricas se jogou com a mão, mas esses jogos
pouco ou nada tinham a ver com o andebol moderno, que é um desporto muito recente, isto
porque, em 1882, aparece na Checoslováquia um jogo de bola com muitas analogias com o
andebol de sete. Este jogo, criado e divulgado por Joseph Klemer e posteriormente codificado
por Karas. Este jogo baptizado de Hazena é ainda designado naqueles países (República
Checa e Eslovaca), pelo mesmo nome..

História do andebol em Moçambique


Em Moçambique, também por esta altura, o andebol teve um grande impacto a nível dos
jogos escolares. Recorde-se que os Jogos Desportivos Escolares contribuíram sobremaneira,
para o reforço da unidade nacional, descoberta e encaminhamento de talentos para o desporto
de alta competição que viria a protagonizar a conquista de lugares de destaque na arena
desportiva continental e mundial.

Em 1981, foi criada a comissão nacional de andebol federado na já existente Federação


Moçambicana dos Desportos. Esta estrutura ora criada, serviu para o enquadramento
competitivo das primeiras equipas após a Independência no contexto de alta competição,
embora, com um reduzido número de equipas a saber: Académica, Ferroviário, Benfica de
Maputo e a Aviação. Mais tarde, nos anos 1982-1983, surgiram novas equipas como são os
casos do Estrela Vermelha, Maxaquene, Costa do Sol e Matchedje, Clube Desportivo da
Matola, Desportivo de Maputo, Entreposto de Maputo, da Beira, Emplama, Chingale de Tete,
Ferroviário de Nampula e de Gaza.

Embora, dentro dos desportos prioritários tenha pouca expressão, o andebol em Moçambique
conhece uma ascensão nacional fulgurante, sendo praticado em quase todas as províncias do
país.

Pela primeira vez, teve lugar em Maputo entre os dias 25 e 31 de Julho de 1993, a terceira
edição do Torneio da Esasife (Africa Austral e Oriental) onde fomos honrados com a
participação duma equipa Sul-Africana no escalão de seniores masculinos. Este torneio foi
5
ganho pelo Clube dos Desportos da Maxaquene. Nos últimos anos, a Federação Internacional
de Andebol tem tratado de promover a modalidade em Moçambique a partir de determinadas
acções levadas a cabo pela solidariedade Olímpica desenvolvendo cursos de treinadores e
árbitros.

O terreno de jogo
O terreno de jogo é de forma rectangular: compreende uma área de jogo e duas áreas de
baliza, medindo 40 metros de comprimento e 20 de largura.

Figura 1: Campo de andebol

A baliza fica situada a meio da linha de saída de baliza, devendo estar fixa solidamente. Mede
no seu interior 2 metros de altura e

3 metros de largura. Os postes devem estar ligados à trave, estando a sua aresta superior,
alinhada com o lado posterior da linha de baliza. Os postes e a trave devem ser construídos do
mesmo material, tendo uma secção quadrada de 8cm. Nos dois ângulos, as bandas medem
28cm e são da mesma cor, as restantes bandas medem 20 cm. A baliza deve estar munida de
uma rede suspensa de modo a que quando a bola entre, não possa sair imediatamente.

A área de baliza está delimitada por uma linha de 3 metros traçada 6 metros à frente da baliza,
paralelamente à linha de baliza e continuada em cada extremidade por um quarto de círculo de
6 metros de raio, tendo como centro a aresta interna posterior de cada poste da baliza. A linha
que delimita a área é chamada linha de área de baliza.
6
A linha de lançamento é marcada por uma linha descontínua de 3 metros, traçada a 9 metros
de distância da baliza, paralelamente à linha de área de baliza. É continuada em cada
extremidade, por um quarto de círculo com 9 metros de raio que tem como centro a aresta
interna posterior de cada poste da baliza.

A linha de 7 metros é constituída por um segmento de recta com 1 metro de comprimento,


traçado em frente do centro da baliza, paralelamente à linha de baliza, a uma distância de 7
metros contados a partir do lado exterior da linha de baliza.

Duração do jogo

O jogo divide-se em duas partes, que por sua vez se subdividem em dois períodos de 10
minutos de jogo, com dois minutos de intervalo entre os períodos de 10 minutos e seis
minutos de intervalo entre as duas partes. O professor deve sempre incentivar os alunos a
divertirem-se durante o jogo e a pensar que o resultado é o menos importante, o que realmente
importa é conhecer bem as regras.

Jogadores
Conforme referido, uma equipa é composta por 14 jogadores (12 jogadores de campo e 2
guarda-redes) que deverão ser inscritos no boletim de jogo. No entanto, para jogos
internacionais, é permitido um número de 16 jogadores (sendo 13 jogadores de campo e 3
guarda-redes).

As equipas devem obrigatoriamente jogar com um guarda-redes. Sobre o terreno de jogo não
se devem encontrar mais que 7 jogadores ao mesmo tempo (6 jogadores de campo e 1 guarda-
redes). Os outros jogadores são suplentes.Na zo na de substituição só se devem encontrar os
jogadores suplentes, os jogadores excluídos e 4 oficiais.

Técnica

Técnica é todas as evoluções de movimentos, adequados e económicos, que possibilitam o


prosseguimento correcto do jogo em qualquer situação que se apresente.

7
Técnicas ofensivas

Posição base ofensiva


A posição base serve de partida para todos os movimentos e acções ofensivas de um jogador,
facilitando os processos técnicos e movimentos. A posição base ofensiva é adoptada assim
que o jogador ganha a posse de bola e inicia o processo ofensivo.

A posição base facilita e ajuda os movimentos e processos técnicos. A posição base ofensiva
permite entrar em acção com a rapidez que as circunstâncias o exijam. As suas determinantes
técnicas são as seguintes: Pernas afastadas à largura dos ombros, abaixamento do centro de
gravidade através da ligeira flexão das articulações do tornozelo, joelhos e coxo-femoral,
ombros avançados de modo a que as costas sejam levemente dobradas, braços com as palmas
das mãos prontas para apanhar a bola, estendidos com articulação do cotovelo relaxada e
levemente flectida.

Recepção
A recepção é um gesto técnico ofensivo que para se poder movimentar rapidamente uma bola,
esta deve ser, em primeiro lugar, recebida com segurança. A posição do jogador que recebe a
bola não deve dar ao adversário qualquer possibilidade de estorvar a recepção.

Passe

O passe é o gesto técnico mais utilizado para terminar uma acção de posse de bola. É a “forma
mais efectiva de progredir no campo de jogo e obter uma posição de remate favorável. O
“passe constituiu o elemento técnico básico na construção das jogadas e, portanto, deve ser
seguro, preciso, rápido, oportuno, inteligente, de modo a assegurar o máximo a posse da bola
por sua equipa e evitar que esta vá pertencer ao adversário, a não ser depois do remate com
possibilidade de golo”.

O passe de ombro
Os passes de ombro são o mais importante e seguro do andebol. Este pode ser executado com
(com progressão) ou sem passo preparatório. O passe de ombro com progressão, utiliza-se
predominantemente, em lançamentos para distâncias maiores ou então no remate à baliza. A
importância da sua aplicação neste último caso está na sua grande potência. Conduz-se a bola

8
com ambas as mãos aproximadamente até à altura dos ombros. A bola fica, por pouco tempo,
apenas numa só mão.

O passe em suspensão
O passe em suspensão é também um passe específico. Após ter tomado o balanço necessário,
o jogador exerce força sobre o pé de apoio e suspende.

O peso do corpo é atirado para a frente. O passe é executado por um movimento de braço,
dependendo do ângulo entre o braço e o antebraço da posição do adversário que se vai
interpor. A recepção no solo faz-se sobre o mesmo pé de apoio.

O passe picado
Este passe é executado quando ao lado do passador ou entre ele e o receptor existe um
adversário que tenta interceptar a bola.

É indicado que a bola toque o solo próximo do pé do adversário, o que reduz ao máximo as
possibilidades de intercepção por parte do adversário. O ângulo formado entre o passador, o
lugar onde a bola toca, o solo e o receptor e a bola é de extrema importância.

O passe de pulso
Durante a execução do passe de pulso, a mão roda desde o peito para a direcção desejada com
o auxílio de todo o braço de lançamento. A palma da mão é voltada para trás e para fora, de
modo que fique completamente por detrás da bola e lhe facilite a aceleração e altura
necessárias.

O passe de pulso é precisamente um exemplo em que já não existe relação entre o olhar do
detentor da bola e o momento do passe. O passe de pulso utiliza-se em distâncias curtas (Stein
& Federhoff, 1981).

O remate
O remate é considerado por Alcalde (1991) como um gesto técnico de grande complexididade
motora que necessita de estar bem ajustado às variáveis do jogo, devendo realizar-se no local
e momentos adequados, além de exigir um nível elevado de força explosiva.

9
Condução da bola (drible)
O drible é feito através de movimentos bruscos, dobrando e endireitando a mão nas
articulações do cotovelo e do pulso e direccionando a bola através da actuação e disposição
dos dedos sobre a bola.

Fintas ou simulações
As fintas são o processo comum de conduzir os movimentos do adversário numa direcção
errada, desviando-o da verdadeira acção de jogo prevista. No andebol, utilizam-se
frequentemente fintas com o objectivo de ganhar espaço de acção para o passe, para o remate
à baliza e para contornar o adversário.

Técnicas defensivas
Posição base

A posição base tem como objectivo dar possibilidades sem restringir a liberdade do
movimento dos braços. As pernas devem estar levemente flectidas com os pés em posição
normal, um adiantado em relação a outro cerca de 20 cm. O tronco deve estar ligeiramente
inclinado para a frente, com o peso do corpo a distribuir-se uniformemente nas duas pernas.
As mãos mais ou menos na altura do peito, abertas descontraidamente de modo a que os
dedos apontem obliquamente para dentro e para frente. Esta posição permite ao jogador
efectuar movimentos bruscos, com braços a estenderem-se na trajectória mais curta para cima,
para baixo, para a frente e para os lados.

Deslocamento defensivo
É a acção de mudar de um lugar para o outro, na zona de defesa, buscando um melhor
posicionamento defensivo. É utilizado na zona de defesa, quando o adversário prepara a
finalização com os seguintes objectivos: acompanhar a trajectória da bola; posicionar-se em
frente ao adversário com bola; dar cobertura ao companheiro; fazer a marcação e fechar o
bloqueio.

Desvio e intercepção da bola


Trata-se de uma medida que tem como finalidade evitar o passe por parte do adversário. O
defesa espera até ao momento do passe e corre então na trajectória da bola podendo muitas

10
das vezes apanha-la, outras vezes, para-la e conduzi-la para o ataque e muitas outras vezes
desvia-la da sua trajectória inicial.

Bloco ao remate

Nenhum defesa conhece antecipadamente a intenção real do avançado que se prepara para
rematar à baliza. Ou pode efectuar um passe, ou simular ou mesmo rematar. Por isso, o bloco
deve- se efectuar apenas no momento em que o remate de facto se realiza. Isto requer por
parte do defensor um olhar perspicaz, coragem e uma boa reacção.

Táctica

Entende-se táctica como sendo o complexo de acções individuais, ou colectivas, com o


objectivo de criar uma situação favorável para finalizar ou para dar continuidade a acção
ofensiva, assim como para a recuperação da posse da bola. Neste trabalho, é referida:

A táctica ofensiva
 Táctica ofensiva individual (meios tácticos individuais),
 De grupo (meios tácticos de grupo);
 Colectiva (meios tácticos de equipa).

a táctica defensiva:

 Táctica defensiva individual (meios tácticos defensivos individuais),


 De grupo (meios tácticos defensivos de grupo); e
 Colectiva (meios tácticos defensivos de equipa).

Guarda-redes

O guarda-redes de andebol é o elemento mais importante da equipa. Esta, deve ser uma das
frases mais conhecidas no mundo do andebol. Ao longo dos tempos o guarda-redes tem vindo
a ocupar um lugar de grande destaque numa equipa de andebol. É considerado por todos
como o jogador mais importante e onde, na maior parte das vezes, se centram todas as
atenções de um jogo devido ao facto de este poder ser o elemento mais desequilibrador e
influenciador do resultado final.

11
Regras do andebol
Equipas

Cada equipa é constituída até 14 jogadores, em que 7 jogadores são efectivos (6 de campo e
um guarda-redes) e os restantes 7 jogadores são suplentes, podendo um ou mais serem
guarda-redes. Não há limite para o número de substituições, os suplentes podem entrar a
qualquer momento do jogo e repetidamente, desde que os jogadores que eles estão a substituir
tenham abandonado o terreno de jogo.

Tempo de jogo

 O tempo de jogo é de 60 minutos, divididos em duas partes de 30 minutos cada, com


intervalo de 10 minutos.
 Cada equipa tem direito a pedir um tempo de paragem (time- out) com duração de 1
minuto em cada parte do jogo.
 Caso o jogo se encontre empatado e seja necessário determinar um vencedor, é jogado
um prolongamento com 2 partes de 5 minutos cada, separadas por 1 minuto de
intervalo.

Guarda-redes

Ao Guarda-redes é permitido:

 Tocar a bola com qualquer parte do corpo para defender, dentro da área de baliza;
 Mover-se livremente com a bola dentro da área de baliza, sem as restrições dos
jogadores de campo, desde que não demore a executar o lançamento de baliza;

Ao Guarda-redes não é permitido:

 Demorar a execução de um lançamento de baliza;


 Pôr em perigo o adversário numa acção defensiva;
 Abandonar a área de baliza com a bola controlada;
 Tocar a bola que esta está parada ou a rolar no solo fora da área de baliza, enquanto
ele está dentro da área de baliza;
 Levar a bola para a área de baliza quando esta está parada ou a rolar no solo fora

Jogar a bola

É permitido:
12
 Lançar, agarrar, parar, empurrar ou bater na bola, usando as mãos (abertas ou
fechadas), braços, cabeça, tronco, coxas e joelhos: o guarda-redes pode também
defender a bola com os pés;
 Segurar a bola nas mãos por um tempo máximo de 3 segundos, com uma ou ambas as
mãos;

Não é permitido:

 Tocar a bola mais de uma vez, após ter sido controlada, sem ter tocado no solo ou na
baliza;
 Tocar a bola com o pé ou perna abaixo do joelho;

Faltas e conduta antidesportiva

É permitido a cada jogador:

 Utilizar braços e mãos para bloquear ou ganhar posse da bola;


 Utilizar o corpo para obstruir um adversário, mesmo quando este não tem posse da
bola;

O Golo

Um golo é válido quando a bola ultrapassa completamente a linha de baliza, desde que
nenhuma violação às regras tenha sido cometida pelo rematador ou um companheiro de
equipa antes ou durante o remate.

Lançamento de saída

 O jogo começa com lançamento de baliza executado por uma das equipas.
 Na segunda metade do jogo, as equipas mudam de campo, e o lançamento de saída
efectuado pela equipa que não o tenha executado no começo do jogo.

13
Conclusão
Conclui-se que o andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por 2 equipas, cada uma
constituída por 7 jogadores efectivos (um guarda-redes e seis jogadores de campo) e 5
suplentes, um dos quais pode ser guarda-redes.

Objectivo do jogo – fazer com que bola entre na baliza adversária e impedir que entre na
própria baliza. Quem marcar mais golos ganha o encontro, podendo registar-se um empate no
final do jogo.

Em qualquer caso, o lançamento é executado por um jogador que tem de ter obrigatoriamente
uma parte do pé em apoio. Pode ser executado sem o apito do árbitro, sendo possível rematar
directamente à baliza e marcar golo.

Para assinalar uma falta sobre um jogador em situação manifesta de golo é assinalado um
lançamento (livre) de sete metros. Nesta falta é assinalada uma interrupção do tempo de jogo.
Todos os jogadores têm de estar atrás da linha dos 9m e o marcador tem de ter os apoios atrás
da linha de 7m, não podendo mexer um dos apoios. O guarda-redes pode colocar-se em
qualquer local da área de baliza, desde que não ultrapasse a marca dos quatro metros. Após o
apito do árbitro, o marcador tem 3 segundos para rematar directamente à baliza.

14
Bibliografia
FALKOWSKI, M. & FERNANDEZ, E. (1988). Sistemas de juego defensivos: fundamentos
teóricos, exposición gráfica de procedimientos y metodología práctica. Madrid: Esteban Sanz
Martínez.

GRAZIANO, A., PESSULA, P. & TEMBE, V. (2009). O passado, o presente e as


perspectivas de desenvolvimento do desporto em Moçambique. Editora CIEDEMA, Maputo.

SANTOS, A. (2003). Manual de mini-handebol. São Paulo : Phorte.

SIMÕES, A. (2002). Handebol Defensivo. Conceitos Técnicos e Táticos. São Paulo: Phorte.

STEIN, H. & FEDERHOFF, E. (1981). Andebol. Lisboa: Editorial Estampa.

15

Você também pode gostar