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Art. 1º Fica instituído o “Dia Estadual do Respeito Gay”, a ser comemorado anualmente no
dia 28 de junho.
Parágrafo único. No dia referido hão de ser discutidos aspectos referentes ao tema, bem
como promovidos seminários e estudos tendo por fulcro a informação, divulgação e
prevenção, bem como, ações pelo combate a discriminação quanto a orientação sexual.
Art. 2º V E T A D O
I-VETADO
a) V E T A D O
II - na área do trabalho:
a) V E T A D O
b) V E T A D O
c) V E T A D O
a) V E T A D O
Art. 3º V E T A D O
I-VETADO
II - V E T A D O
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de cento e vinte dias.
I – ser motociclista com pelo menos dezenove anos de idade, habilitado pelo DETRAN,
com experiência mínima de um ano;
* Este art. 3º teve sua redação alterada pela Lei nº 7.247, de 11 de março de 2009,
publicada no DOE Nº 31.377, de 13/03/2009.
Art. 6º É obrigatório a contratação de seguro contra acidentes, para garantia dos passageiros
e condutor.
Art. 8º Os condutores deverão ser uniformizados, bem como utilizar capacetes em cores
padronizadas definidas pelo poder concedente.
Parágrafo único. A Comissão Avaliadora referida no caput do artigo, deverá ser integrada
por três membros pertencentes a órgãos do Poder Executivo e três membros da sociedade
civil organizada, ligados a ações de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, sendo
nomeados pelo Poder Executivo.
Art. 6º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias a contar de sua
publicação, especialmente quanto ao modelo do selo a ser adotado.
Parágrafo único. Considera-se transgressora, para fins desta Lei, a pessoa que estiver
fazendo uso do tabaco, mistura de fumos, e outros que contenham ou não nicotina, alcatrão
ou outros comburentes e seus derivados.
Art. 2° V E T A D O
I-VETADO
II - V E T A D O
III - V E T A D O
IV - V E T A D O
§ 1º Ao constatar a infração ao art. 1º, o servidor referido no caput deste artigo advertirá o
infrator, podendo determinar que ele se retire do estabelecimento, se persistir a infração.
§ 2º V E T A D O
I-VETADO
II - V E T A D O
Art. 4º V E T A D O
Art. 5º V E T A D O
I - estações ecológicas;
II - reservas biológicas;
III - parques;
IV - monumentos naturais;
IX - florestas estaduais;
X - reservas extrativistas;
XI - reservas de fauna;
Art. 2° A sinalização de que trata esta Lei será elaborada pelo Poder Executivo, objetivando
a informação da natureza das diversas áreas, sua utilidade ambiental, os cuidados
preservacionistas e outras informações de interesse público, levando em conta:
II - a imediata visibilidade aos que transitem pelos locais, ou que deles se aproximem;
III - a identificação, por desenho ou figura, da unidade de conservação, do local, ou da
espécie cuja presença é sinalizada;
Parágrafo único. Fica autorizado o Poder Executivo a firmar convênios com pessoas
jurídicas de direito público ou privado, para a confecção da sinalização prevista na presente
Lei, podendo ter na mesma, propaganda de forma que não desnature, nem se sobrepuje à
sinalização.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação JOCUM – Jovens com uma missão – Belém.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Brasileiro
de Defesa do Contribuinte – IBDC, e dá outras providências.
Art. 1º Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Instituto Brasileiro de Defesa do Contribuinte – IBDC, Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIP), sem fins lucrativos, com personalidade jurídica, com sede na Travessa
Angustura, nº 3261, Bairro do Marco, Município de Belém-PA., CEP: 66.087-000.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
CONSELHO COMUNITÁRIO DO ICUÍ GUAJARÁ, entidade sem fins lucrativos, com
sede na Estrada do Icuí Guajará, s/n, Bairro do Coqueiro, no Município de Ananindeua.
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Clube dos
Deficientes Físicos do Pará - ALL STAR RODAS e dá outras providências.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Clube dos Deficientes Físicos do Pará - ALL STAR RODAS, organização e exploração de
atividades desportivas, sem fins lucrativos, com sede neste Estado.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
“Associação Espírita Casa do Caminho - AECC”, entidade sem fins lucrativos, com sede e
foro nesta cidade.
Art. 1º Fica o Estado do Pará, através do Poder Executivo, autorizado a contratar e garantir
financiamento junto à Caixa Econômica Federal, até o valor de R$ 15.591.000,00 (quinze
milhões, quinhentos e noventa e um mil reais), observadas as disposições legais em vigor
para a contratação de operações de crédito e condições específicas.
Parágrafo único. O financiamento, de que trata o caput deste artigo, destina-se à conclusão
das obras de ampliação do sistema de abastecimento de água nos municípios de Cametá,
Capitão Poço, Curuçá, Mãe do Rio, Prainha, Quatipuru, Bagre e Nova Esperança do Piriá.
Art. 2º Para garantia do principal e dos encargos e acessórios da dívida, e demais
obrigações decorrentes dos financiamentos ou operação de crédito a serem contraídos pelo
Estado, observada a finalidade indicada no parágrafo único do art. 1º desta Lei, fica o Poder
Executivo autorizado a ceder e/ou vincular em garantia, nos instrumentos contratuais, as
receitas e parcelas de quotas do Fundo de Participação dos Estados - FPE e/ou do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, e cuja quota seja
titular, e do produto de arrecadação de outros impostos.
§ 2º Na hipótese de extinção das receitas a que alude este artigo, a garantia será sub-rogada
sobre os fundos ou impostos que venham a substituí-las, durante os prazos dos contratos de
financiamento autorizados por esta Lei.
Art. 3º Os recursos provenientes da operação de crédito, objeto do financiamento, serão
consignados como receita no orçamento ou em créditos adicionais.
Art. 4º O Poder Executivo fica autorizado a consignar, nos orçamentos anuais e plurianuais
do Estado do Pará, durante os prazos que vierem a ser estabelecidos para a execução dos
empréstimos e para o financiamento, dotações suficientes aos investimentos e pagamentos
das parcelas de amortização e encargos financeiros decorrentes do financiamento, bem
como os valores das contrapartidas de recursos próprios, dos empreendimentos de que trata
a presente Lei.
Art. 1º Fica o Estado do Pará, através do Poder Executivo, autorizado a contratar e garantir
financiamento junto à Caixa Econômica Federal, até o valor de R$ 59.096.000,00
(cinqüenta e nove milhões e noventa e seis mil reais), observadas as disposições legais em
vigor para a contratação de operações de crédito e condições específicas.
Parágrafo único. O financiamento, de que trata o caput deste artigo, destina-se aos projetos
de Desenvolvimento Institucional e extensão dos setores de Abastecimento de Água
Metropolitano.
§ 2º Na hipótese de extinção das receitas a que alude este artigo, a garantia será sub-rogada
sobre os fundos ou impostos que venham a substituí-las, durante os prazos dos contratos de
financiamento autorizados por esta Lei.
Art. 3º Os recursos provenientes da operação de crédito objeto do financiamento serão
consignados como receita no orçamento ou em créditos adicionais.
Art. 4º O Poder Executivo fica autorizado a consignar, nos orçamentos anuais e plurianuais
do Estado do Pará, durante os prazos que vierem a ser estabelecidos para a execução dos
empréstimos e para o financiamento, dotações suficientes aos investimentos e pagamentos
das parcelas de amortização e encargos financeiros decorrentes do financiamento, bem
como os valores das contrapartidas de recursos próprios, dos empreendimentos de que trata
a presente Lei.
Art. 3º V E T A D O
Art. 4º V E T A D O
Art. 5º V E T A D O
Denomina Irmã Laura a escola de ensino médio localizada na sede do Município de Canaã
dos Carajás.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1° Fica denominada Irmã Laura a escola de ensino médio localizada na sede do
Município de Canaã dos Carajás.
§ 1º A quantidade de assentos disponíveis deverá ser suficiente para que, durante o horário
de funcionamento, todos os usuários da fila especial possam estar assentados.
Art. 3º O poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de noventa dias após sua
publicação.
Art. 1° A escola estadual de ensino médio que está sendo construída no Conjunto PAAR,
Quadra 57, esquina com Av. Tucuruí no Município de Ananindeua, fica denominada
“Escola Estadual de Ensino Médio Manoel Saturnino de Andrade Favacho” em
homenagem póstuma ao cidadão do mesmo nome.
Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a “Associação Ação
Labinho de Empreendimento Social - ALES.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Ação Labinho de Empreendimento Social - ALES, sociedade civil, sem fins
lucrativos, com sede na Rua Capitão Assis, nº 1319, Bairro do Riacho Doce, Município de
Breves-PA, CEP: 68.800-000.
§ 1° Serão agraciadas com as casas de que trata o caput deste artigo, as famílias carentes,
com renda inferior a dois salários mínimos vigentes no País e que não possuem propriedade
rural ou urbana, bem como, as famílias vitimadas das enchentes dos rios e demais
fenômenos nocivos da natureza.
* O § 1º deste Art. 1º teve sua redação alterada pela Lei nº 7.376, de 06 de janeiro de 2010,
publicada no DOE Nº 31.581, de 08/01/2010.
Art. 2º O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no prazo de noventa dias após a sua
publicação.
Art. 3º Fica autorizado o Poder Executivo a regulamentar esta Lei no prazo de noventa dias
contados da sua publicação.
ANEXO I
“É possível evitar a infertilidade”
“As doenças sexualmente transmissíveis podem levar a infertilidade”
“O cigarro é um grande inimigo da fertilidade e da saúde”
“A obesidade e a magreza são fatores que levam a infertilidade”
I - Causas da infertilidade feminina:
– idade avançada;
– alterações hormonais;
– alterações nas trompas;
– aderências pélvicas;
– fatores uterinos;
– endometriose.
II - Causas da infertilidade masculina:
– infecções e inflamações;
– alterações hormonais;
– alterações imunológicas;
– varicocele;
– quantidade e qualidade dos espermatozóides.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação dos
Voluntários do Projeto Social Ação do Município de Porto de Moz (Projeto Ação).
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Voluntários do Projeto Social Ação do Município de Porto de Moz (Projeto
Ação).
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Nossa
Senhora Mãe da Divina Providência.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Instituto Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, entidade sem fins lucrativos, com
personalidade jurídica, com sede e foro na Cidade de Belém, Estado do Pará.
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS
XIV - apoiar o órgão ambiental do Estado e demais órgãos envolvidos nas ações de
mapeamento, monitoramento e controle da cobertura florestal no Estado;
XV - propor programas e projetos de apoio, de incentivo e de fomento ao florestamento e
reflorestamento de áreas alteradas, com finalidades múltiplas de recuperação de sistemas de
proteção ambiental e de atendimento à demanda de matéria-prima de base florestal,
especialmente energética, industrial madeireira, celulose, frutíferas industriais e
alimentares, e outras, em conformidade com a Lei n° 6.462, de 4 de julho de 2002, e
demais regulamentos estaduais; e
§ 1º V E T A D O
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
II - Direção-Geral;
III - Gabinete;
V - Assessoria Jurídica;
VI - Controle Interno;
VII - Ouvidoria;
VIII - Diretorias;
IX - Gerências Técnicas;
III - nível de decisão intermediária, formado pelas Gerências Técnicas vinculadas a cada
uma das Diretorias; e
I - sócio, acionista ou cotista, com participação individual ou direta superior a 1% (um por
cento) no capital social ou 2% (dois por cento) no capital social da empresa controladora;
II - controlador, dirigente, preposto, mandatário ou consultor; e
III - empregado, mesmo com o contrato de trabalho suspenso, inclusive das empresas
controladoras ou das fundações de previdência de que as mesmas sejam patrocinadoras.
Art. 6º É vedado aos integrantes dos cargos referidos no art. 4° desta Lei, pelo prazo de um
ano, a contar da extinção do respectivo mandato ou do seu afastamento por qualquer
motivo exercer, direta ou indiretamente, qualquer cargo ou função de controlador, diretor,
administrador, gerente, preposto, mandatário ou consultor de empresa concessionária
florestal.
Parágrafo único. A infringência ao disposto neste artigo sujeita o infrator às penas previstas
em lei.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO ESTADUAL DE FLORESTA
Art. 7º Sem prejuízo das atribuições do Conselho Estadual de Meio Ambiente - COEMA,
fica criada a Comissão Estadual de Floresta - COMEF, com a função de órgão consultivo
do IDEFLOR e do FUNDEFLOR, nos termos previstos pela legislação federal e nas
demais matérias de competência do IDEFLOR, estabelecidas por esta Lei.
CAPÍTULO V
DO PESSOAL
§ 1º Aos servidores ocupantes dos cargos efetivos, a serem providos mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, e aos ocupantes dos cargos em comissão aplicam-
se os dispositivos da Lei Estadual nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, ressalvadas as
exceções previstas nesta Lei.
Parágrafo único. Por ser incompatível com a jornada de trabalho de quarenta horas
semanais, não se aplica aos servidores do IDEFLOR o regime especial de trabalho previsto
no art. 137 da Lei n° 5.810, de 1994, nem as gratificações correspondentes.
CAPÍTULO VI
DA RECEITA E DO PATRIMÔNIO DO IDEFLOR
I - bens, direitos e valores que, a qualquer título, lhe sejam adjudicados ou transferidos;
II - bens patrimoniais, em uso ou não, da Administração Pública Estadual direta ou indireta
que lhe sejam transferidos;
TÍTULO II
DA CRIAÇÃO DO FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL –
FUNDEFLOR
IV - transferências da União;
VII - amortizações, juros, retornos e qualquer renda resultante de operações realizadas com
recursos do Fundo.
Art. 15. Os recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFLOR,
serão assim distribuídos:
II - 30% (trinta por cento) destinados aos Municípios onde estão situadas as áreas florestais
de domínio estadual submetidas ao regime de concessão ou exploração de compensação de
reserva legal;
III - 40% (quarenta por cento) destinados a programas, ações, projetos ou atividades
aprovados pelo IDEFLOR ou executados sob sua coordenação, de acordo com as seguintes
prioridades:
Parágrafo único. Os recursos destinados aos Municípios, previstos no art. 15, inciso II,
serão aplicados proporcionalmente à distribuição das florestas públicas estaduais
submetidas ao regime de concessão ou exploração de gestão de reserva legal em suas
respectivas circunscrições, com fins específicos de apoio a projetos de uso sustentável dos
recursos naturais, a serem aprovados e realizados em conformidade com o regulamento
previsto no “caput” deste artigo.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18. A competência do IDEFLOR, a que se refere o art. 2º, § 1º, desta Lei, será exercida
a partir do funcionamento de sua estrutura operativa, observado o prazo máximo de dezoito
meses, a partir da publicação desta Lei.
Art. 19. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se necessário,
no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício em curso, em favor do
Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR, de acordo com o
art. 43, § 1º, incisos I, II, III, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, no montante
de R$ 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil reais), destinado a atender as despesas
decorrentes do cumprimento desta Lei.
Art. 20. O IDEFLOR poderá requisitar, com ou sem ônus, servidores de órgãos integrantes
da Administração Pública Estadual direta, autárquica e fundacional.
“Art. 3º .................................................................................................................
...........................................................................................................................
Art. 22. O Poder Executivo ajustará, na estrutura organizacional da SAGRI, as funções das
unidades administrativas que vêm exercendo atividades inerentes à questão florestal aos
termos estabelecidos nesta Lei.
Art. 23. Além das competências previstas para o IDEFLOR, o Poder Executivo fica
autorizado a emitir quaisquer outros atos necessários para viabilizar a continuidade das
atividades florestais no Estado, inclusive quanto a novos planos de manejo florestal, até que
seja efetivamente implementado o sistema de concessões florestais.
Art. 24. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias.
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
QTD. VENCIMENTO-
CARGO BASE
(R$)
TÉCNICO EM GESTÃO FLORESTAL com graduação 885,00
em:
12
Engenharia Florestal 12
Agronomia 03
Engenharia da Produção 02
Cartografia 02
Engenharia Mecânica 02
Engenharia Química 02
Biologia 02
Ciências Sociais (especialização em Antropologia) 02
Ciências Sociais 05
Direito
02 885,00
TÉCNICO EM GESTÃO DE GEOPROCESSAMENTO 02 885,00
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMATICA
885,00
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS com
graduação em: 03
03
Administração 02
Ciências Econômica
Ciências Contábeis 03
04 612,82
PROCURADOR AUTÁRQUICO (*) 12 500,00
ASSISTENTE TÉCNICO DE INFORMÁTICA 10 450,00
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 12 354,55
MOTORISTA
AUXILIAR OPERACIONAL
TOTAL 97
(*) Para o cargo de Procurador Autárquico, aplica-se o disposto na Lei nº 6.873, de 28 de
junho de 2006, publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de junho de 2006, sendo seu
quantitativo distribuído da seguinte forma: Classe PR-I = 1, PR-II = 1 e PR-III = 1.
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO FLORESTAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Planejar, elaborar, avaliar, supervisionar e executar políticas, estratégias, programas e
projetos nas diversas funções concernentes ao desenvolvimento sustentável de produção,
serviços e processamento de produtos e subprodutos de base florestal nativa e cultivada, no
âmbito das áreas de conhecimento da engenharia florestal, da engenharia agronômica, da
engenharia cartográfica, da engenharia de produção, da engenharia química e da engenharia
mecânica, bem como nas áreas de conhecimento da biologia, da sociologia, da antropologia
e do direito.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
SÍNTESES DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ENGENHARIA FLORESTAL:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de uso e
aproveitamento múltiplo de recursos florestais e ambientais, em bases renováveis, nos
diversos ecossistemas paraenses;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de gestão e
manejo florestal para fins de exploração de serviços e de produtos e subprodutos
madeireiros e não-madeireiros;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de cultivo
florestal para fins de recuperação de áreas alteradas, mediante sistema florestal puro ou
sistema de consórcio agrossilvipastoril envolvendo espécies nativas e/ou exóticas;
d) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de produção e
suprimentos de material botânico e/ou insumos produtivos para o manejo, o cultivo e o
processamento de produtos e subprodutos florestais;
e) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de capacitação
e treinamentos em tecnologia de gestão, de manejo, de cultivo e de processamento de
produtos e subprodutos florestais;
f) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de
monitoramento e inventariamento de recursos florestais;
g) planejar, elaborar, avaliar e supervisionar licitações e contratos de concessão de
exploração de serviços, produtos e subprodutos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Florestal
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
AGRONOMIA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de cultivo
florestal para fins de recuperação de áreas alteradas, mediante sistema florestal puro ou
sistema de consórcio agrossilvipastoril envolvendo espécies nativas e/ou exóticas;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de
recuperação de solos para fins de recuperação de áreas alteradas e degradadas;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de produção e
suprimentos de material botânico e/ou de insumos produtivos para o manejo, o cultivo e o
processamento de produtos e subprodutos florestais;
d) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de capacitação
e treinamentos em tecnologia de cultivo florestal, mediante sistema florestal puro ou
agrossilvipastoril de espécies nativas e exóticas.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Agronomia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO:
a) identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeção, operação,
gerenciamento de trabalho e de sistemas organizativos de exploração, processamento e
industrialização de produtos e subprodutos florestais madeireiros e não-madeireiros;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos para fins de
produção, processamento e industrialização de produtos e subprodutos florestais madeireiro
e não-madeireiros;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos para fins de
capacitação e treinamento em tecnologia de gestão de processamento de produtos e
subprodutos florestais madeireiros e não-madeireiros.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia da Produção
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos para fins de
mapeamento, inventariamento e monitoramento de recursos florestais e de recuperação de
áreas alteradas e/ou degradadas;
b) operar com digitalização de imagens de fotos aéreas, de satélites, com sensoriamento
remoto e outros equipamentos pertinentes, com vistas ao levantamento, à análise e à
interpretação gráfica de áreas e regiões selecionadas para fins de planejamento do uso e
aproveitamento de recursos florestais e ambientais, e da recuperação florestal de áreas
alteradas;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas ou projetos de
levantamento, análise e interpretação de dados, imagens e mapas relativos aos aspectos
geográficos, fundiários, edáfico-climáticos, físicos, infra-estruturais e de outros fatores
necessários ao planejamento do uso e aproveitamento de recursos florestais e ambientais,
bem como da recuperação florestal de áreas alteradas.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Cartográfica
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECÂNICA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos que envolvam
o desenvolvimento de métodos, cálculos e projeção de máquinas, equipamentos,
instalações, peças e acessórios para a organização de exploração, processamento, teste e
certificação de produtos e subprodutos de bases florestais madeireiros e não-madeireiros;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos que envolvam
a projeção e a instalação de protótipos alternativos para fins de exploração, processamento,
teste e certificação de produtos e subprodutos de base florestal madeireiros e não-
madeireiros;
c) projetar sistemas e conjuntos mecânicos, componentes, ferramentas e materiais,
especificando limites de referência para cálculo, calculando e desenhando; supervisionar
atividades de manutenção, testar sistemas, conjuntos mecânicos e componentes, todas essas
funções relacionadas à exploração, ao processamento, aos testes e à certificação de
produtos e subprodutos de base florestal madeireiros e não-madeireiros.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Mecânica
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA QUÍMICA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos que
desenvolvam as seguintes atividades para fins de uso, aproveitamento e processamento de
matérias-primas de base florestal: controle e simulação de processos, definição de métodos
analíticos, de sistemas de amostragem e de parâmetros e padrões químicos e físicos,
visando a formulação e as condições de transformação de matérias-primas florestais para
fins de uso e aproveitamento como insumos, subprodutos e produtos acabados;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos visando a
capacitação e ao treinamento em tecnologia de gestão, de aproveitamento e de
processamento industrial de matéria-prima florestal.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Química
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIOLOGIA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos envolvendo
pesquisa, inventariamento e diagnóstico do potencial de uso e aproveitamento de recursos
florestais e ambientais;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de
capacitação e treinamento em tecnologia de gestão, de manejo e de preservação de recursos
ambientais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Biologia expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Habilitação Profissional:
registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS COM ESPECIALIZAÇÃO EM ANTROPOLOGIA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos a
estudos da formação, evolução e transformação de organizações sociais relacionadas com
os fatores determinantes de sua integração com o meio ambiente e sua transformação;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos à
organização social para a gestão, o uso e o aproveitamento sustentáveis de serviços,
produtos e subprodutos de recursos florestais e ambientais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Sociais, com
curso de especialização em antropologia, expedido por instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos a
estudos da formação, evolução e transformação de organizações sociais relacionadas com
os fatores determinantes de sua integração com o meio ambiente e sua transformação;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos à
organização social para a gestão, o uso e o aproveitamento sustentáveis de serviços,
produtos e subprodutos de recursos florestais e ambientais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
DIREITO:
a) elaborar editais de licitação para as concessões florestais;
b) elaborar e monitorar juridicamente os contratos de concessão florestal;
c) planejar e acompanhar os procedimentos legais referentes a participação social nas
licitações florestais;
d) atuar no licenciamento ambiental das Unidade de Manejo;
e) elaborar e monitorar juridicamente os atos administrativos do IDEFLOR;
f) elaborar e monitorar juridicamente os atos administrativos do FUNDEFLOR;
g) acompanhar junto aos órgãos fundiários os processos de regularização das áreas
destinadas a concessão florestal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Direito expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE GEOPROCESSAMENTO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos, diagnósticos,
inventariamento e monitoramento de áreas com potencial de uso e aproveitamento de
recursos florestais e ambientais, e de áreas alteradas com exigência de recuperação e
proteção, mediante a utilização de programas de computação que permitam o uso de
informações cartográficas (mapas e plantas) e informações a que se possa associar
coordenadas desses mapas ou plantas.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior Engenharia Cartográfica ou
Geografia, com domínio em geoprocessamento, expedido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar estudo de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e tratamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciência da Computação,
Sistemas de Informações ou Tecnologia em Processamento de Dados expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Elaborar estudos e projetos; organizar, executar e supervisionar atividades de suporte
administrativo, operacional e de manutenção das instalações físicas; implementar ações
relativas à política de pessoal, material, finanças, orçamento, patrimônio e contábil;
monitorar contratos de prestação de serviços terceirizados; planejar, elaborar, avaliar e
supervisionar contratos de licitação e de concessão de exploração de serviços e recursos
florestais; prestar assessoria na área de competência; elaborar relatórios; emitir parecer.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
SÍNTESES DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, organização, supervisão, programação,
coordenação de estudos, pesquisas, planos, análises e projetos inerentes ao campo da
administração de pessoal, material, orçamento, finanças, organização e métodos; planejar,
elaborar, avaliar e supervisionar contratos de licitação e de concessão de exploração de
serviços e recursos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Administração expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativos à
administração orçamentária, financeira e patrimonial, à contabilidade e à auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis; planejar, elaborar, avaliar e supervisionar contratos de licitação e de concessão
de exploração de serviços e recursos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativos a
estudos, pesquisas, análises, planos, programas e projetos de cunho econômico-financeiro;
planejar, elaborar, avaliar e supervisionar contratos de licitação e de concessão de
exploração de serviços e recursos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: PROCURADOR AUTÁRQUICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
a) patrocinar os interesses do órgão em juízo ou fora dele, na forma da lei;
b) representar o Órgão e prover seus interesses em qualquer juízo, instância ou tribunal, nas
causas em que este for autor, réu, assistente, opoente, terceiro interveniente ou de qualquer
forma interessado, usando de todos os poderes contidos na cláusula ad judicia e dos
demais recursos legalmente permitidos, e, quando autorizado pelo Presidente ou pelo
Conselho de Administração, de acordo com a alçada, desistir, transigir, acordar, confessar,
compromissar, receber e dar quitação;
c) preparar informações em mandados de segurança e defesa nas demais ações ajuizadas
contra o IDEFLOR;
d) exercer a advocacia pública consultiva e de assessoramento jurídico no âmbito do
IDEFLOR;
e) elaborar atos administrativos;
f) emitir parecer jurídico, no âmbito da autarquia e da fundação pública, sobre as seguintes
matérias, dentre outras: licitações e contratos de concessão de exploração de serviços e
recursos florestais, sindicância e processos administrativos disciplinares, bem como os
demais procedimentos destes decorrentes, processo de direitos e deveres dos servidores
públicos e processos versando sobre interesses do Órgão, cujo conteúdo exija apreciação
jurídica; e processo de prestação de contas;
g) supervisionar os instrumentos para gestão da atribuição do órgão, quando delegada a
terceiros sob condições conveniais e contratuais;
h) elaborar contratos administrativos;
i) preparar rescisão de contratos administrativos;
j) minutar atos normativos de interesse do órgão onde esteja lotado;
l) desempenhar outras atividades que sejam inerentes à missão e às funções do órgão no
qual esteja lotado.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Direito expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Auxiliar os técnicos nos estudos, no planejamento, na execução e na avaliação das
atividades relacionadas à contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida pelo órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades relacionadas com a programação de computador, suporte e
gerenciamento de serviço de arquivo, administração de rede, impressão, aplicação web e
assistência técnica em hardware; desenvolver e manter programas para a melhoria do
sistema e aplicativos de informática.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, com curso
profissionalizante na área de Informática, expedido por instituição de ensino devidamente
reconhecida pelo órgão competente.
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades elementares referentes à portaria, eletricidade, cozinha, lavanderia,
costura, abastecimento, construção civil, conservação de bens e materiais.
Altera a Lei nº 6.133, de 26 de maio de 1998, que concede Pensão Especial ao Sr. JOÃO
BOSCO BASTOS FERNANDES DIAS MAIA.
“Concede Pensão Especial ao Sr. JOÃO BOSCO BASTOS FERNANDES DIAS MAIA e à
Sra. ANA LÚCIA COÊLHO MAIA, e dá outras providências.”
“Art. 1º Fica concedida ao Sr. JOÃO BOSCO BASTOS FERNANDES DIAS MAIA e à
Sra. ANA LÚCIA COÊLHO MAIA Pensão Especial no valor de R$2.776,00 (dois mil
setecentos e setenta e seis reais), reajustável na mesma forma e proporção dos aumentos
concedidos aos servidores públicos estaduais.”
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Fundação Assistencial Batista Eurico Nelson - FASBEN, entidade civil, sem fins
lucrativos, com sede neste Estado.
Art. 2º O valor da pensão ora concedida é de R$ 3.052,80 (três mil cinqüenta e dois reais e
oitenta centavos), a ser reajustado na mesma proporção e data dos aumentos concedidos aos
servidores públicos civis do Estado.
Art. 3º A pensão ora instituída não poderá ser acumulada com qualquer outro benefício da
mesma espécie pago pelo Estado do Pará, facultado à beneficiária o direito de opção.
Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de
janeiro de 2005.
Altera a Lei Estadual nº 6.170, de 15 de dezembro de 1998, de acordo com a Lei Federal nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, alterada pela Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de
2003 e dá outras providências.
“Art.22. ...........................................................................................................
§ 1º .....................................................................................................................
§ 2º ....................................................................................................................
§ 3º ....................................................................................................................
§ 5º .....................................................................................................................
§ 6º ...................................................................................................................”
Art. 3º V E T A D O
* Este artigo foi vetado pela Governadora do Estado, nos termos do art. 108, § 1º da
Constituição Estadual, por apresentar inconstitucionalidade. Mensagem nº 039/2007, de
27/04/2007, publicada no DOE Nº 30.916, de 02/05/2007.
Razões do Veto: O art. 3º do projeto de lei que culminou com a aprovação desta lei, em sua
redação, determinava competência normativa ao Conselho Estadual de educação, o que
pela Constituição Estadual, é matéria da competência privativa do Governo do Estado.
Art. 5º Os recursos inerentes à execução desta Lei, estão previstos no art. 67 da Lei
Estadual nº 6.170, de 15 de dezembro de 1998.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Comunitária das Pessoas Carentes de Curuçá - APCC, sociedade sem fins
lucrativos, com autonomia patrimonial, administrativa e financeira, com sede e foro no
Município de Curuçá, Estado do Pará.
* Ver Lei nº 7.258, de 08 de abril de 2009, publicada no DOE Nº 31.396, 09/04/2009, que
Dispõe sobre as alterações no organograma funcional administrativo do Poder Judiciário do
Estado do Pará e dá outras providências.
TÍTULO I
CAPÍTULO I
Art. 1º Fica instituído o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração dos Servidores do Poder
Judiciário do Estado do Pará, composto dos cargos efetivos, cargos comissionados, de livre
nomeação e exoneração, e funções gratificadas.
CAPÍTULO II
II - eqüidade - fica assegurado aos servidores que integram este Plano, tratamento
igualitário para os ocupantes de cargos com atribuições e requisitos iguais;
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO BÁSICA
III - pessoal efetivo: servidores públicos cuja investidura no respectivo cargo se deu
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos;
IV - cargo de provimento efetivo: unidade de ocupação funcional, criado por lei, com
número certo e denominação própria, definido por um conjunto de atribuições e
responsabilidades cometidas a um servidor, mediante retribuição pecuniária padronizada;
V - cargo de provimento em comissão: conjunto de atividades e responsabilidades de
direção superior e intermediária, definidas com base na estrutura organizacional do Poder
Judiciário do Estado do Pará, e de assessoramento superior e intermediário, de livre
nomeação e exoneração;
CAPÍTULO II
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 5º O Plano de Carreiras ora instituído será composto pelos seguintes quadros:
CAPÍTULO III
Art. 6º Os cargos previstos neste PCCR, com competência para atuar nas áreas de
planejamento, administração, controle, assistência, prevenção e proteção no Poder
Judiciário, integram o Quadro de Cargos de Provimento Efetivo e pertencem às seguintes
Carreiras:
I - carreira operacional: composta por cargos para cujo provimento é exigida a escolaridade
de nível fundamental;
II - carreira auxiliar: composta por cargos para cujo provimento é exigida a escolaridade de
nível médio ou equivalente; e
III - carreira técnica: composta por cargos para cujo provimento é exigido curso de
graduação de nível superior.
Parágrafo único. As Carreiras referidas no caput deste artigo serão compostas por
atividades finalísticas e de suporte.
Art. 7º As Atividades Finalísticas são inerentes aos cargos com atribuições voltadas para a
realização dos serviços judiciários prestados à população, em todos os níveis de
complexidade, tendo como finalidade o cumprimento da missão do Poder Judiciário,
abrangendo, dentre outras: o processamento de feitos; a execução de mandados; a análise e
a pesquisa de legislação, doutrina e jurisprudência; bem como pareceres jurídicos e outras
atividades de apoio na área judiciária.
Art. 8º As Atividades de Suporte são inerentes aos cargos com atribuições voltadas para a
realização dos serviços que viabilizam a concretização das ações da área-fim do Poder
Judiciário, em todos os níveis de complexidade, abrangendo àquelas que exigem o domínio
de habilidades específicas; a gestão de pessoas; a logística; licitações, contratos e
convênios; orçamento, finanças e contabilidade; comunicação social; manutenção e infra-
estrutura; controle interno e auditoria; transporte oficial e segurança; bem como, pareceres
jurídicos e outras atividades de apoio administrativo e operacional.
Art. 9º Os cargos que integram as Carreiras referidas neste Capitulo, estão estruturados de
acordo com o Anexo I, desta Lei.
Parágrafo único. A lotação dos cargos de provimento efetivo será fixada por ato do chefe
do Poder Judiciário.
Art. 10. Caberá à área de gestão de pessoas avaliar periodicamente a adequação do quadro
de cargos às necessidades institucionais, propondo, se for o caso, seu redimensionamento,
com base nas seguintes variáveis, dentre outras:
I - necessidades institucionais;
CAPÍTULO IV
§ 1º Para preenchimento dos cargos em comissão serão reservadas 50% (cinqüenta pontos
percentuais) do total das vagas existentes, as quais serão destinadas aos servidores
ocupantes de cargos de provimento efetivo.
Art. 13. Passa a integrar o Quadro de Funções Gratificadas de que trata a Lei nº 6.850/06, a
função de Diretor de Secretaria, FG-1.
CAPÍTULO V
Parágrafo único. Os requisitos para ingresso nos cargos a que se refere o caput deste artigo
constam do Anexo IV, desta Lei, referente às especificações dos cargos.
Art. 15. O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio
probatório, em conformidade com as regras gerais estabelecidas em lei.
CAPÍTULO VI
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
SEÇÃO I
DA PROGRESSÃO FUNCIONAL
Art. 18. A progressão do servidor nos cargos das Carreiras visa incentivar a melhoria de
seu desempenho ao executar as atribuições do cargo, a mobilidade dos servidores na
respectiva carreira e a decorrente melhoria salarial na classe e referência a que pertence,
obedecerá uma escala de 0 a 100 pontos e far-se-á da seguinte forma:
* A alínea “b” deste § 1º, do art. 18 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.258, de 08 de
abril de 2009, publicada no DOE Nº 31.396, de 09/04/2009.
a) licenças remuneradas;
§ 2º O interstício avaliatório será interrompido nos casos em que o servidor estiver afastado
por:
c) suspensão disciplinar;
SEÇÃO II
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
III - adoção de modelos e instrumentos que atendam à natureza das atividades, assegurados
os seguintes princípios:
b) periodicidade;
d) adequação aos conteúdos dos cargos e às condições reais de trabalho, de forma que caso
haja condições precárias ou adversas, não prejudiquem a avaliação;
Art. 23. Na avaliação de desempenho, além dos critérios já mencionados, deverão ser
contemplados outros, capazes de avaliar a qualidade dos processos de trabalho contínuo,
permanente, crítico, participativo, nas áreas judiciária e de suporte, abrangendo de forma
integrada o servidor, com sua participação no processo de prestação de serviços à
população do Estado.
SEÇÃO III
III - a formação inicial de servidores, com a preparação para o exercício das atribuições dos
cargos iniciais das carreiras, propiciando conhecimentos, métodos, técnicas e habilidades
adequadas;
CAPÍTULO VII
Art. 26. A estrutura de remuneração das Carreiras do Poder Judiciário, de que trata o
artigo 6º desta Lei, compreende:
a) três classes para cada cargo integrante das Carreiras, identificadas pelas letras A, B e C;
SEÇÃO ÚNICA
DO VENCIMENTO E VANTAGENS
Art. 27. Os valores dos vencimentos dos servidores ocupantes dos cargos que integram as
Carreiras Operacional, Auxiliar e Técnica, são os constantes do Anexo II desta Lei.
Art. 28. Além do vencimento e de outras vantagens previstas em Lei, o servidor do Poder
Judiciário poderá ainda perceber:
* O inciso II deste Art. 28 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.321, de 23 de outubro de
2009, publicada no DOE Nº 31.532, de 27/10/2009.
§ 3° O Adicional de Titulação será devido pelo maior título obtido pelo servidor, vedada a
cumulatividade, em qualquer hipótese.
§ 6º O Oficial de Justiça Avaliador que estiver no exercício de outra função não fará jus à
gratificação a que se refere o inciso II deste artigo.
CAPÍTULO VIII
DA RETRIBUIÇÃO DOS CARGOS COMISSIONADOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS
Art. 30. Os valores de remuneração dos Cargos que constituem as classes Comissionado
Judiciário Superior, Padrão CJS, e Comissionado Judiciário Intermediário, Padrão CJI, e as
Funções Gratificadas - FG, do Poder Judiciário, são os constantes da Lei nº 6.850/06 e a
criada nesta Lei .
TÍTULO III
CAPÍTULO I
Art. 31. A implantação do plano de que trata esta Lei, far-se-á em três etapas, conforme
abaixo discriminadas:
I - enquadramento inicial dos servidores no PCCR, que observará a correlação entre cargos
e respectivos requisitos, devendo ser implementado no ano de 2008;
CAPÍTULO II
DO ENQUADRAMENTO
Art. 32. O enquadramento dos servidores nos cargos das Carreiras Operacional, Auxiliar e
Técnica ocorrerá mediante transformação dos cargos atualmente ocupados, observada a
correlação existente com os cargos do novo Plano, em conformidade com a Tabela de
Correspondência constante do Anexo III da presente Lei, desde que se encontrem em
efetivo exercício, nos termos da Lei.
§ 1º Os servidores que não se enquadrarem no Plano instituído por esta Lei integrarão
Quadro Suplementar em Extinção, sendo a remuneração corrigida de acordo com os
reajustes gerais promovidos pelo Poder Judiciário.
§ 2º Os servidores que não desejarem ser incluídos nas Carreiras instituídas por esta Lei
deverão, no prazo de sessenta dias, contados de sua publicação, manifestar opção pela
permanência nos atuais cargos que ocupam, os quais integrarão o Quadro Suplementar em
Extinção.
§ 3º Nas hipóteses previstas nos §§ 1º e 2º, o cargo atual deverá ser transformado por
ocasião de sua vacância, em cargo correspondente no novo Plano.
Art. 33. A revisão do processo de enquadramento poderá ser solicitada pelo servidor, no
prazo de trinta dias, a contar da publicação do ato de enquadramento no Plano, mediante
solicitação à Secretaria de Administração.
Art. 34. Aos concursados, empossados a partir da vigência desta Lei, aplicar-se-á o
vencimento-base da Referência e Classe iniciais do Cargo da Carreira, correspondente
àquele para o qual foi nomeado.
II - correspondência dos cargos e funções atualmente ocupados com os cargos deste Plano;
CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO PLANO
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 40. Os cargos de Guarda Judiciário e Agente de Segurança passam a integrar o Quadro
de Carreira Auxiliar, Código PCCR-PJ-CA-02, da Atividade de Suporte conforme o
parágrafo único do art. 6º desta Lei.
* Este Art. 40 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.321, de 23 de outubro de 2009,
publicada no DOE Nº 31.532, de 27/10/2009.
Art. 41. Fica extinto um cargo vago de Porteiro de Auditório, do Quadro de Pessoal, do
Poder Judiciário.
Art. 42. Ao servidor integrante da Carreira Judiciária do Poder Judiciário do Estado do Pará
será permitida a movimentação para ocupação de vagas, dentro do mesmo cargo, respeitado
o interesse da Administração, consoante os seguintes critérios:
I - obrigatoriedade de concursos de remoção a ser realizado, em decorrência de vacância do
cargo, entre os servidores da Carreira do Poder Judiciário do Estado do Pará, anterior a
realização de concurso público;
Art. 43. Os cargos que compõem a estrutura funcional da Justiça Militar Estadual e o
Sistema dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado do Pará, de conformidade
com a Lei Estadual nº 6.459/02, alterada pela Lei Estadual nº 6.869/06, passam a integrar o
quadro de pessoal nos termos do art. 4º , II, desta Lei.
Art. 44. O processo de enquadramento dos servidores neste Plano será realizado pelo
Departamento de Gestão de Pessoas, sob a coordenação da Secretaria de Administração.
Art. 45. As especificações dos cargos efetivos, constitui o Anexo IV, desta Lei.
Art. 46. O servidor não terá reduzida a remuneração de seu cargo efetivo, salvo na hipótese
de estar percebendo vantagem ou parcela pecuniária em desacordo com a Lei há menos de
cinco anos.
Art. 47. Os servidores em gozo de licença sem vencimentos, terão sua situação funcional
tratada no Plano somente no retorno às atividades normais.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 50. Aos atuais Servidores concursados, ocupantes dos cargos de Diretor de Secretaria,
Auxiliar de Secretaria, Oficial de Justiça, Porteiro de Auditório e Leiloeiro, é concedido o
prazo de dez anos, contados a partir da data do início da vigência desta Lei, para aquisição
com grau de educação de nível superior, em curso de graduação, findo os quais, os
servidores que não a adquirirem passarão a integrar Quadro Suplementar em Extinção.
* Este art. 50 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.258, de 08 de abril de 2009, publicada
no DOE Nº 31.396, de 09/04/2009.
* A redação anterior continha o seguinte teor:
“Art. 50. Aos atuais servidores concursados, ocupantes dos cargos de Diretor de
Secretaria, Auxiliar de Secretaria, Oficial de Justiça, Porteiro de Auditório e Leiloeiro é
concedido o prazo de oito anos, contados a partir da data do início da vigência desta Lei,
para aquisição do grau de escolaridade abaixo especificado, findo os quais, os servidores
que não a adquirirem passarão a integrar Quadro Suplementar em Extinção:”
I- REVOGADO
II – REVOGADO
III – REVOGADO
* Os incisos I, II e III deste art. 50 foram revogados pela Lei nº 7.258, de 08 de abril de
2009, publicada no DOE Nº 31.396, de 09/04/2009.
Art. 51. Aos Analistas Judiciários - Auxiliares de Secretaria e Porteiro de Auditório, e aos
Oficiais de Justiça Avaliador, que possuírem a graduação exigida no artigo anterior, será
concedido um abono por desempenho de atividade técnica, no valor constante no Anexo V
desta Lei, que será absorvido no ato do enquadramento inicial do presente Plano de
Carreira.
Art. 52. Aos servidores concursados nos atuais cargos de Diretor de Secretaria, Auxiliar de
Secretaria, Oficial de Justiça, Porteiro de Auditório e Leiloeiro, que passam a integrar a
carreira técnica, terão a implementação da gratificação de escolaridade efetivada de forma
gradual, no percentual de 20% (vinte por cento) ao ano, a partir do ano de 2009.
Parágrafo único. O presente cronograma poderá ser antecipado por ato administrativo da
Presidência, observado o disposto nos artigos 17, § 1º, e 20 da Lei nº 101, de 04.05.2000 -
LRF.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 53. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta do orçamento do
Poder Judiciário.
Art. 54. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
CARREIRA
CARGO
ATIVIDADE
CLASSE
REFERÊNCIATÉCNICA
CÓDIGO: PCCR-PJ-CT-01
ANALISTA JUDICIÁRIO
OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
Finalística e Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
AUXILIAR
CÓDIGO: PCCR-PJ-CA-02
AUXILIAR JUDICIÁRIO
Finalística e Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
AUXILIAR DE SEGURANÇA
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
MOTORISTA
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
OPERACIONAL
CÓDIGO: PCCR-PJ-CO-03
ATENDENTE JUDICIÁRIO
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
AUXILIAR OPERACIONAL
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
TELEFONISTA
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
ANEXO II
TABELA SALARIAL DE CARGOS EFETIVOS
CARGO CLASSE REFERÊNCIAS
CARREIRA OPERACIONAL
ATENDENTE JUDICIÁRIO
AUXILIAR OPERACIONAL
TELEFONISTA A
11.198,73
2
1.222,70
3
1.247,15
4
1.272,09
5
1.297,53
B
6
1.362,40
7
1.389,64
8
1.417,43
9
1.445,77
10
1.474,68
C
11
1.548,41
12
1.625,83
13
1.707,12
14
1.792,48
15
1.882,10
CARREIRA AUXILIAR
AUXILIAR JUDICIÁRIO
AUXILIAR DE SEGURANÇA
MOTORISTA
A
1
1.593,08
2
1.624,94
3
1.657,43
4
1.690,57
5
1.724,38
B
6
1.810,59
7
1.846,80
8
1.883,73
9
1.921,40
10
1.959,82
C
11
2.057,81
12
2.160,70
13
2.268,73
14
2.382,17
15
2.501,28
CARREIRA TÉCNICA
ANALISTA JUDICIÁRIO
OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
A
1
2.019,57
2
2.080,15
3
2.142,56
4
2.206,83
5
2.273,04
B
6
2.386,69
7
2.458,29
8
2.532,04
9
2.608,00
10
2.686,24
C
11
2.820,55
12
2.961,58
13
3.109,66
14
3.265,14
15
3.428,40
Variação Salarial:
Entre referências:
5% na Classe C
Entre Classes - 5%
ANEXO III
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA
SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTA
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
6) funcionar no cível como no crime nos processos de competência dos Juízes perante os
quais servirem;
9) lavrar os termos, assentada e atos do processo, assim como editais, ordens, alvarás,
guias, ofícios, mandatos, cartas precatórias, cartas de sentenças, de arrematação, de
adjudicação, formais de partilha e dos demais atos do Juízo;
11) acompanhar os juízes perante quem servirem nas diligências dos seus ofícios;
12) levar ou mandar levar em protocolo, aos juízes, Procuradores, Órgãos do Ministério
Público, Contador e Partidor, os autos conclusos ou com vistas, nos casos do art. 141,
inciso IV do Código de Processo Civil, dentro de 24 horas, de recebimento para esse fim, se
antes não deverem fazer, e cobra-los de quem de direito, logo que findar o prazo, sob pena
de multa determinada em lei, na primeira falta e suspensão na reincidência;
13) fazer conclusões, no prazo de 24 horas, dos autos que estiverem em termo de ser
despachados, sob as penas do inciso anterior;
14) enviar ao contador, dentro de três dias, os autos findos ou quarenta e oito (48) horas,
aqueles em que houver condenação de custas por qualquer incidente, e, antes de subirem os
feitos a outra instância, ou ainda antes de serem entregues à parte aqueles que o deverem
ser, sob pena de multa determinada em lei;
15) assinar, de ordem do Juiz, os mandatos de citações nos termos do Código de Processo
Civil;
16) taquigrafar, traduzir e digitar os debates, votos e demais eventos realizados nas sessões
das Câmaras e do Tribunal Pleno;
17) traduzir e corrigir os apanhados em sessões, reproduzindo os registros taquigráficos,
observando a fidelidade absoluta na reprodução das notas;
18) recolher os votos lidos em sessão, transcrevendo-os nas notas assim como as leis objeto
de leitura dos debates;
20) fornecer notas taquigráficas, mediante permissão, para advogados e público em geral;
24) executar as suas atividades de forma de forma integrada e cooperativa com as demais
unidades do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
25) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
· Para atuar como Assistente Social, nos Fóruns Cível ou Criminal:
2) realizar entrevista com menores e seus responsáveis legais, visando atender ordens
judiciais;
10) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;
12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.
2) realizar entrevista com menores e seus responsáveis legais, visando a atender ordens
judiciais;
3) efetuar visitas domiciliares para obter informações sobre a situação psicossocial dos
menores;
8) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;
10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.
3) realizar entrevistas com menores e seus responsáveis legais visando atender ordens
judiciais;
9) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;
11) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.
4) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;
5) manter atualizado registros do quantitativo de atendimentos executados, para o
levantamento de dados e relatórios de atividades da sua área de atuação;
A. FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO:
9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma área;
14) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
15) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
B. FORMAÇÃO EM ARQUITETURA:
10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
11) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área do Tribunal.
C. FORMAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA:
1) execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de livros raros e
preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de bibliografia;
12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
13) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
11) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho.
12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam a vir a
surgir, da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área do
Tribunal.
14) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
15) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
16) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
11) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
F. FORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL:
8) produzir press release para serem enviadas as redações dos veículos de comunicação;
14) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
15) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
16) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
G. FORMAÇÃO EM DIREITO:
12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
13) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
H. FORMAÇÃO EM ECONOMIA:
11) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
12) executar as sua atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
13) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.
I. FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM:
13) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
14) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
15) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
11) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
2) realizar levantamentos e coletas por amostras, criando banco de dados para escolha de
métodos e técnicas que viabilizem os trabalhos específicos de sua área de atuação;
3) desenvolver sistemas de codificação de dados;
L. FORMAÇÃO EM MEDICINA:
5) visar laudos, atestados e declarações emitidas por médicos não pertencentes ao quadro
do TJE;
6) propor encaminhamento à Junta Médica Permanente deste Tribunal para exames de
saúde, nos casos previstos em Lei;
9) preencher e visar mapas de atendimento, com fins de elaborar relatórios mensal para
consolidação de dados estatísticos;
18) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
19) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
20) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
· Para atuar como Especialista em Medicina do Trabalho:
M. FORMAÇÃO EM ODONTOLOGIA:
10) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
11) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
O. FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA:
12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
13) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
2) executar atividades relacionadas com Assistência Social, que visem à integração das
pessoas ao seu ambiente funcional, familiar e social;
10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
11) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
ANEXO IV
CLASSES: A, B e C
A1a5
Graduação de Nível Superior, obtida em curso de Direito.
Finalística
Ingresso: Concurso Público
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
4) zelar pelo prestígio da justiça, por suas prerrogativas e pela dignidade de suas funções;
7) funcionar como peritos oficiais, para o fim de determinar o valor dos bens, rendimentos,
direitos e ações, descrevendo cada coisa com a precisa indicação e dando-lhe,
individualmente, o respectivo valor;
12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
13) executar as suas atividades de forma de forma integrada e cooperativa com as demais
unidades do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
ANEXO IV
CLASSES: A, B e C
A1a5
Finalística e Suporte
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:
3) realizar rondas diurnas e noturnas, para o fiel cumprimento das Portarias e demais
Ordens Judiciais expedidas pelo Juiz da Infância e da Juventude, lavrando Auto de Infração
e aplicação de multa, se for necessário;
7) acompanhar o Oficial de Justiça nas diligências em que deve ser feita a Busca e
Apreensão de criança ou adolescente;
9) realizar, quando necessário, rondas em conjunto com as Polícias Civil e Militar, para
combate à exploração sexual de crianças e adolescentes;
13) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
14) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
15) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
2) marcar consultas;
8) selecionar moldeiras;
15) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.
18) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.
14) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.
ANEXO IV
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
2) exercer a fiscalização interna e externa do prédio e em todas as suas áreas, suas vias de
acesso, bens e instalações, veículos, volumes e cargas;
9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.
ANEXO IV
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
10) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
11) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
ANEXO IV
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalísitca e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
10) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
ANEXO IV
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
2) servir café e água aos funcionários e visitantes, zelando pela manutenção da copa;
5) solicitar, sempre que necessário resumo utilizado no setor (papel xerográfico, tintas, etc.)
preenchendo requisições e solicitando aprovação à chefia imediata;
9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.
ANEXO IV
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
8) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.
ANEXO V
Parágrafo único. As proibições, contidas no caput deste artigo, só serão aplicadas após os
referidos empreendimentos serem condenados em processo judicial ou administrativo.
Institui advertência aos males do fumo, das drogas e do álcool nas unidades escolares,
esportivas, de saúde, empresas e autarquias públicas.
Art. 2° As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias consignadas no orçamento vigente.
Art. 1º Todas as cercas localizadas nas áreas urbanas e rurais, destinadas à proteção de
perímetros e que sejam dotadas de corrente elétrica, recebem a denominação de
energizadas, ficando incluídas na mesma legislação as cercas que utilizem outras
denominações, tais como, elétricas, eletrificadas, eletrônicas ou outras similares.
Parágrafo único. Nas mesmas obrigações incorre o produtor rural que possua ou utilize
cerca elétrica destinada a contenção de animais ou proteção de plantações, em áreas que
possibilitem o acesso de pessoas.
Art. 3º A empresa ou profissional responsável pelo projeto, instalação e manutenção de
cerca elétrica, deve ser legalmente habilitado nos termos da Lei Federal nº 5.194/66,
ficando obrigado a cumprir as seguintes exigências:
Parágrafo único. A obediência a estas normas técnicas deve ser objeto de declaração
expressa do responsável técnico pelo projeto e pela instalação, responsabilizando-se o
mesmo por informações inverídicas.
Art. 5º Fica estabelecida a penalidade de multa, em valor e forma definidos pelo Poder
Executivo, pelo descumprimento das normas disciplinadas por esta Lei, independente
daquelas estabelecidas pelo CREA-PA.
Art. 6º A empresa ou o instalador sempre que solicitado pela fiscalização, deve comprovar
se as instalações atendem às características técnicas contidas no art. 4º desta Lei.
Parágrafo único. A fiscalização pode exigir a comprovação mencionada no caput deste
artigo, quando da conclusão da instalação e, uma vez a cada doze meses, ou ainda, em caso
de suspeitas, devidamente justificadas, de alterações nas características elétricas da cerca
energizada.
Art. 8º Para se adaptarem às exigências desta Lei, o proprietário ou morador do imóvel terá
um prazo de noventa dias, contados da data de sua publicação.
Art. 9º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de cento e vinte dias, contados
da data de sua publicação, inclusive, definindo as especificações técnicas a serem
observadas quando da instalação das cercas, bem como, o órgão responsável pela
fiscalização e aplicação de multas.
Art. 10. Esta Lei entra em vigor no prazo de trinta dias, contados da data de sua publicação.
Art. 2º A violência contra a criança e o adolescente será caracterizada pela ação ou omissão
do agente, que resultar em morte, lesão corporal, sofrimento físico, sexual e psicológico.
Art. 3º A aplicabilidade do disposto nesta Lei não excluirá, a aplicação de outras medidas
de proteção e preservação dos direitos da criança e do adolescente.
Art. 5º A notificação compulsória, nos termos desta Lei, deverá ser feita sob sigilo, vedada
a consulta, extração de cópia e informação para terceiros.
Art. 6º O não cumprimento do disposto nesta Lei, sujeitará as unidades de saúde públicas e
privadas do Estado e solidariamente seus respectivos agentes, às sanções administrativas e
legais previstas em Lei.
Art. 7º O Poder Executivo deverá regulamentar esta Lei, objetivando o seu fiel
cumprimento.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Agrícola do Arapari “Jesus é o Caminho” - AAAJC, com sede na PA-151, 13
km da Cidade de Igarapé-Miri.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Cultural Esportiva Bola de Ouro - ACEBO.
Art. 1º Fica reconhecida como entidade de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Regional Pará da SEICHO – NO – IE DO BRASIL, com personalidade jurídica e sede na
Avenida Generalíssimo Deodoro nº 675, Bairro do Umarizal, Município de Belém – Pará.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Comunitária do Bem Estar Social de Piçarra – ACBESP, entidade sem fins
lucrativos, com sede na Avenida Cândida Alves, nº 64, na Cidade de Piçarra, Município de
Piçarra.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o LIONS CLUBE
DE CASTANHAL CRISTO REDENTOR.
Art. 1º Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
LIONS CLUBE DE CASTANHAL CRISTO REDENTOR, sociedade civil sem fins
lucrativos, localizado à Alameda Royota Oyama, nº 94, Bairro Cristo Redentor, Município
de Castanhal.
Parágrafo único. As fotos referidas no caput deste artigo, serão afixadas nos murais
existentes ou em lugares, preferencialmente, com o maior fluxo de pessoas.
Art. 2º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias, estabelecendo
a sistemática e os critérios para divulgação das fotos de crianças e adolescentes
desaparecidos.
Dispõe sobre a criação de cargos para a 20ª Vara Criminal da Comarca da Capital, criada
pela Lei nº 6.480, de 13 de setembro de 2002, e dá outras providências.
Art. 1º A 20ª Vara Criminal da Comarca da Capital, criada pela Lei nº 6.480, de 13 de
setembro de 2002, terá a seguinte estrutura funcional:
Art. 2º Para atender a estrutura funcional de que trata o artigo anterior, ficam criados os
seguintes cargos:
Art. 3º Todos os cargos de provimento efetivo deverão ser preenchidos através de concurso
público.
Art. 4º As despesas com os encargos decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações
orçamentárias do Poder Judiciário.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
OBS: **A denominação dos cargos criados nas letras “b” e “c” do artigo 5º da Lei
Estadual nº 6.983, de 19 de junho de 2007, fica alterada para Analista Judiciário, área
finalística, privativo de Bacharel em Direito de conformidade com o artigo 39 da Lei
Estadual nº 6.969/2007.
A alteração citada se estabelece através do art. 10 da Lei nº 7.082, de 07/01/2008,
publicada no DOE Nº 31.083, de 09/01/2008.
d) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto aos Gabinetes dos Juízes
Corregedores de Justiça da Região Metropolitana de Belém;
e) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto aos Gabinetes dos Juízes
Corregedores de Justiça das Comarcas do Interior;
f) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria Judiciária;
g) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria das Câmaras
Cíveis Reunidas;
h) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria das Câmaras
Criminais Reunidas;
Parágrafo único. A nomenclatura e especificações dos cargos referidos nas letras “c” e “d”
deste artigo, poderão sofrer alterações em razão de lei específica.
Art. 6º Fica acrescido ao art. 2º da Lei 6.500, de 04 de novembro de 2002, modificada pela
Lei 6.930, de 19 de dezembro de 2006, um inciso com a seguinte redação:
Art. 9º As despesas com os encargos decorrentes desta Lei correrão por conta das dotações
orçamentárias deste Poder Judiciário.
Art. 1° Fica denominado de “Estádio Olímpico do Pará Edgar Proença” o estádio estadual
concluído pela Secretaria Executiva de Estado de Esporte e Lazer.
Art. 1º Nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, fica
assegurada à pessoa com deficiência, prioridade na aquisição de imóvel para moradia
própria, observado o seguinte:
I - reserva de 5% (cinco por cento) das unidades residenciais para atendimento às pessoas
com deficiência;
Art. 1º O art. 38 da Lei nº 5.887, de 9 de maio de 1995, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 38. A lavra de recursos minerais, sob qualquer regime de exploração e
aproveitamento, sempre respeitada a legislação federal pertinente e os demais atos e normas
específicos de atribuição da União, dependerá de:
Art. 2º Fica acrescentado ao art. 38 da Lei nº 5.887, de 9 de maio de 1995, os §§ 1º, 2º, 3º,
4º, 5º e 6º, com a seguinte redação:
II - pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonatos e metais nobres: 0,2% (dois
décimos por cento);
III - areia, pedra, barro, seixo e demais materiais básicos de construção civil, incluindo
aterros: 0,5 (cinco décimos por cento);
“Art.148..............................................................................................................
..............................................................................................................................
§§ .....................................................................................................................
..............................................................................................................................
Art. 4º O Poder Executivo deverá no prazo de noventa dias, regulamentar e editar normas
complementares visando dotar a administração pública de meios eficazes para a
fiscalização dos pagamentos de indenização prevista, bem como, do controle e
acompanhamento das operações de que trata a presente Lei.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor noventa dias após a sua publicação.
CAPÍTULO I
V - as paisagens notáveis;
Parágrafo único. Sem prejuízo das atribuições que lhes confere a legislação específica, os
órgãos ou entidades mencionados neste artigo atuarão em estreita colaboração, dentro da
respectiva esfera de competência, para a execução desta Lei e dos atos normativos dela
decorrentes.
I - de ofício;
§ 2º Nos casos em que o espaço físico a analisar contenha, no todo ou em parte, bens ou
áreas sujeitos a regime específico de proteção, os órgãos ou entidades nele diretamente
interessados participarão, obrigatoriamente, das pesquisas, estudos e levantamentos a que
se refere este artigo.
§ 2º V E T A D O
III - em qualquer caso, por meio de publicação nos diários oficiais do Estado e dos
Municípios nos quais estiver compreendido o espaço físico a analisar.
§ 4º V E T A D O
Art. 10. A PARATUR fica autorizada a firmar os convênios e contratos que se fizerem
necessários à realização das pesquisas, estudos e levantamentos a que se refere o art. 7º.
CAPÍTULO II
Art. 11. As Áreas Especiais de Interesse Turístico serão classificadas nas seguintes
categorias:
I - Prioritárias: áreas de alta potencialidade turística, que devam ou possam ser objeto de
planos e programas de desenvolvimento turístico, em virtude de:
e) V E T A D O
III - V E T A D O
Art. 13. Do ato que declarar Área Especial de Interesse Turístico, da categoria Prioritária,
constarão:
I - seus limites;
III - o prazo de formulação dos planos e programas que nela devam ser executados e os
órgãos e entidades estaduais por eles responsáveis;
IV - V E T A D O
V-VETADO
§ 2º O prazo referido no inciso III poderá ser prorrogado, a juízo do Poder Executivo, até
perfazer o limite máximo de dois anos, contados da data de publicação da lei ou do decreto
que instituir a Área Especial de Interesse Turístico.
§ 4º O decurso dos prazos previstos nos parágrafos anteriores, sem que os planos e
programas tenham sido aprovados pela PARATUR, importará na caducidade da declaração
de Área Especial de Interesse Turístico.
II - dos demais órgãos e entidades referidos no art. 5º com interesse direto na área;
III - dos governos municipais interessados e, quando for o caso, da respectiva região
metropolitana.
I - as normas que devam ser observadas, a critério dos órgãos referidos nos incisos II a IV
do art. 5º sob cuja jurisdição estiverem, a fim de assegurar a preservação, restauração,
recuperação ou valorização, conforme o caso, do patrimônio cultural ou natural existente e
dos aspectos sociais que lhe forem próprios;
II - V E T A D O
Art. 16. Os planos e programas aprovados serão encaminhados aos órgãos e entidades
competentes para sua implementação nos níveis estadual, metropolitano e municipal.
Art. 17. Do ato que declarar Área Especial de Interesse Turístico, da categoria de Reserva,
constarão:
I - seus limites;
IV - V E T A D O
CAPÍTULO III
Art. 18. Os Locais de Interesse Turístico serão instituídos por resolução da PARATUR,
para fins de disciplina de seu uso e ocupação, preservação, proteção e ambientação.
Art. 19. As resoluções da PARATUR que declararem Locais de Interesse Turístico
indicarão:
I - seus limites;
IV - V E T A D O
CAPÍTULO IV
Art. 20. A PARATUR fica autorizada a firmar os convênios que se fizerem necessários,
com os governos municipais interessados, para:
I - execução, nos respectivos territórios e no que for de sua competência, desta Lei e dos
atos normativos dela decorrentes;
Parágrafo único. A PARATUR fica também autorizada a firmar convênios com órgãos e
entidades particulares ou públicas, federais, estaduais, metropolitanas e municipais, visando
à preservação do patrimônio cultural e natural.
Art. 21. Poderão ser instituídas Áreas Especiais de Interesse Turístico e Locais de Interesse
Turístico complementarmente, em nível metropolitano ou municipal, nos termos da
legislação própria, observadas as diretrizes fixadas na presente Lei.
Art. 22. Declarados, em nível estadual, Área Especial de Interesse Turístico ou Local de
Interesse Turístico, os órgãos e entidades mencionados no art. 5º prestarão toda a
assistência necessária, aos governos municipais interessados, para compatibilização de sua
legislação com as diretrizes, planos e programas decorrentes da presente Lei.
Art. 23. A PARATUR e os órgãos, entidades e agências estaduais que tenham programas
de apoio à atividade turística darão prioridade, na concessão de quaisquer estímulos fiscais
ou financeiros, aos Municípios que hajam compatibilizado sua legislação com a presente
Lei e aos empreendimentos neles localizados.
CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES
Art. 24. Além da ação penal cabível, a modificação não autorizada, a destruição, a
desfiguração ou o desvirtuamento da feição original, no todo ou em parte, das Áreas
Especiais de Interesse Turístico ou dos Locais de Interesse Turístico sujeitam o infrator às
seguintes penalidades:
IV - obrigação de reparar os danos que houver causado, restaurar o que houver danificado,
reconstituir o que houver alterado ou desfigurado;
§ 2º Será assegurado pleno direito de defesa na aplicação das penalidades, como dispuser
resolução da PARATUR sobre o assunto.
I - ex-officio, nos casos de multas de valor superior a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais);
II - voluntário, sem efeito suspensivo, na forma e nos prazos a serem determinados por
resolução da PARATUR, nos demais casos.
Art. 26. Aplicadas as penalidades dos incisos II a V do art. 24, a PARATUR comunicará o
fato à autoridade competente, requisitando desta as providências necessárias, inclusive
meios judiciais ou policiais, se for o caso, para efetivar a medida.
Art. 27. Quando o infrator for pessoa jurídica, as pessoas físicas que, de qualquer forma,
houverem concorrido para a prática do ato punível na forma da presente Lei ficam
igualmente sujeitas às penalidades do art. 24, inciso I.
Art. 28. O produto das multas constituirá renda própria do órgão que houver aplicado a
penalidade.
Art. 29. V E T A D O
I-VETADO
II - V E T A D O
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 30. V E T A D O
Art. 32. V E T A D O
Art. 33. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de cento e oitenta dias, a
contar de sua publicação.
Parágrafo único. A isenção de que trata o caput deste artigo será conseguida mediante a
apresentação pela pessoa portadora da deficiência ou necessidade especial do seu cadastro
atualizado e de documento de identificação, correspondentes às devidas instituições as
quais são ligadas.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
“Federação de Entidades e Associações Comunitárias das Áreas de Habitação do Estado do
Pará - FEACAHEP”, organização que tem por finalidade prestar assistência e amparo às
suas entidades e associações comunitárias, atendendo as suas necessidades básicas
judiciais, de saúde, educação e lazer.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação dos
Pescadores, Agricultores e Moradores de Juçarateua - ASPAMJU, do Município de
Colares.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Pescadores, Agricultores e Moradores de Juçarateua - ASPAMJU, entidade
com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede provisória na
Vila de Juçarateua, CEP: 68.785-000, Município de Colares.
Art. 1º Fica o Estado do Pará, por intermédio do Poder Executivo, autorizado a contrair
empréstimo interno com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -
BNDES, até o limite de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) para a execução do
Programa de Apoio à Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal,
Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais - PMAE.
Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, fica o Poder Executivo Estadual
autorizado a firmar os instrumentos jurídicos pertinentes à viabilização da operação
financeira de que trata o caput deste artigo.
Art. 2º O Poder Executivo fica autorizado a vincular, como contra garantias à garantia da
União, as cotas de repartição constitucional previstas nos arts. 157 e 159, complementadas
pelas receitas tributárias estabelecidas no art. 155, nos termos do § 4º do art. 167, todos da
Constituição Federal, bem como outras garantias admitidas em direito.
Art. 3º O Poder Executivo Estadual consignará, nos orçamentos anuais do Estado, durante
os prazos que vierem a ser estabelecidos para empréstimos, financiamentos ou operações de
crédito por ele contraídos, dotações suficientes à amortização do principal, encargos e
acessórios resultantes, bem como os valores necessários ao atendimento da contrapartida do
Estado no financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social, conforme autorizado por esta Lei.
Parágrafo único. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se
necessário, no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor
da Secretaria Executiva de Estado da Fazenda, de acordo com o art. 43, § 1º, inciso IV, da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, até o montante da operação prevista nesta
Lei, inclusive para efetivação da garantia outorgada.
Art. 4º O Poder Executivo baixará os atos necessários para a execução desta Lei.
Autoriza o Estado do Pará a realizar operação de crédito externo e a prestar contra garantias
e dá outras providências.
Art. 1º Fica o Estado do Pará, por intermédio do Poder Executivo, autorizado a contrair
empréstimo externo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, até o limite de US$
10.000.000,00 (dez milhões de dólares norte-americanos), para execução do Programa de
Apoio a Modernização e Transparência da Gestão Fiscal do Estado do Pará - PROGEFAZ,
observadas as disposições legais em vigor para a contratação de operações de crédito e
condições específicas.
Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, fica o Poder Executivo Estadual
autorizado a firmar os instrumentos jurídicos pertinentes à viabilização da operação
financeira de que trata o “caput” deste artigo.
Art. 2º O Poder Executivo fica autorizado a vincular, como contra garantias à garantia da
União, as cotas de repartição constitucional previstas nos arts. 157 e 159, complementadas
pelas receitas tributárias estabelecidas no art. 155, nos termos do § 4º do art. 167, todos da
Constituição Federal, bem como outras garantias admitidas em direito.
Art. 3º O Poder Executivo Estadual consignará, nos orçamentos anuais do Estado, durante
os prazos que vierem a ser estabelecidos para empréstimos, financiamentos ou operações de
crédito por ele contraídos, dotações suficientes à amortização do principal, encargos e
acessórios resultantes, bem como os valores necessários ao atendimento da contrapartida do
Estado no financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, conforme
autorizado por esta Lei.
Parágrafo único. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se
necessário, no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor
da Secretaria Executiva de Estado da Fazenda, de acordo com o art. 43, § 1º, inciso IV, da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março 1964, até o montante da operação prevista nesta Lei,
inclusive para efetivação da garantia outorgada.
Art. 4º O Poder Executivo baixará os atos necessários para a execução desta Lei.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a ENOS PEREIRA BRITO, trabalhador rural
sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras providências.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ENOS PEREIRA BRITO, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MANOEL MARQUES COSTA, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ISMAEL DIOGENES MOTA, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de GERMANO PEREIRA COSTA, com
a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 380,
00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MANOEL PEREIRA DA SILVA, com
a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 380,
00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MARIA ABADIA BARBOSA, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhadora rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 380,
00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Dá nova redação ao artigo 1º da Lei Estadual nº 6.889, de 5 de julho de 2006, que “autoriza
o Estado do Pará a realizar operação de crédito externo e a prestar contra garantias, e dá
outras providências.
Art. 1º O artigo 1º da Lei Estadual nº 6.889, de 5 de julho de 2006, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 1º Fica o Estado do Pará, representado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual,
autorizado a contrair empréstimo externo com a Corporação Andina de Fomento - CAF, até
o limite de R$ 187.000.000,00 (cento e oitenta e sete milhões de reais) ou valor equivalente
em outra moeda, destinado à implantação e pavimentação de rodovias estaduais,
observadas as disposições legais em vigor para a contratação de operações de crédito e
condições específicas”.
Art. 2º Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se necessário,
no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor da
Secretaria Executiva de Estado de Transportes, de acordo com o inciso IV, § 1º do art. 43
da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, até o montante da operação prevista nesta
Lei, inclusive para efetivação da garantia outorgada.
Art. 1º O inciso V, do art. 3º, da Lei nº 6.565, de 1º de agosto de 2003, passa a vigorar com
a seguinte redação:
“Art. 3º ..........................................................................................................
.......................................................................................................................
Art. 2º O art. 3º, da Lei nº 6.625, de 13 de janeiro de 2004, passa a vigorar com as seguintes
alterações, dando-se nova redação aos incisos V e VI e acrescentando-se os incisos VII,
VIII, IX, X, XI, XII e XIII:
“Art. 3º ..........................................................................................................
.......................................................................................................................
V – auxiliar o Governo do Estado na captação de recursos;
VIII – gerenciar e acompanhar a aplicação financeira dos recursos públicos sob sua
responsabilidade;
IX – gerenciar o processo de habilitação à obtenção de financiamentos com recursos
internos e externos, bem como as operações de crédito, os avais, as garantias, as
contragarantias, os direitos e os haveres do Estado;
Art. 5º O Anexo I, da Lei nº 6.625, de 13 de janeiro de 2004, passa a vigorar de acordo com
a redação do Anexo desta Lei.
Art. 6º O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Lei em até 60 (sessenta) dias de
sua publicação.
Art. 8º Ficam revogados os incisos VI, VII, VIII, IX, X, XI e XIII, do art. 3º da Lei nº
6.565, de 1º de agosto de 2003.
ANEXO
- Secretário 01
GEP-DAS-011.6 Secretário-Adjunto 02
GEP-DAS-011.5 Diretor Fazendário 11
GEP-DAS-011.4 Coordenador Fazendário 61
GEP-DAS-011.3 Gerente Fazendário 61
GEP-DAS-011.1 Secretária de Gabinete 19
GEP-DAS-012.4 Assessor Fazendário 11
FG-4 Secretária de Gestor 29
TOTAL 195
DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.
III - as diretrizes gerais para elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas
alterações;
§ 1º As prioridades e metas referidas no "caput" deste artigo, integrarão a lei que instituir o
Plano Plurianual 2008-2011.
III. promover o acesso universal e de qualidade aos serviços de saúde pública, fortalecendo
o Sistema Único de Saúde, e garantindo os investimentos necessários à descentralização
dos serviços de atenção básica de saúde pública, de forma complementar, bem como dos
atendimentos de média e alta complexidade;
VIII. ampliar o acesso à inclusão digital como ferramenta da cidadania e inclusão social;
XI. combater o tráfico de seres humanos, o trabalho infantil, a exploração sexual infanto-
juvenil e o trabalho escravo no meio rural e nos centros urbanos;
XVIII. garantir o apoio à expansão do setor da pesca e aqüicultura, com ênfase na pesca
artesanal, profissional e garantir instrumentos de apoio nos diferentes elos da cadeia
produtiva;
XIX. implementar uma política industrial competitiva e articulada com estratégia geral de
desenvolvimento do Estado, estimulando a articulação dos elos das principais cadeias
produtivas existentes e atraindo novos investimentos produtivos;
XXII. ampliar, apoiar e fortalecer a atuação junto às micro, pequenas e médias empresas
urbanas e rurais, com o apoio a capacidade empreendedora e o estímulo à economia
solidária;
XXIII. desenvolver o potencial turístico dos pólos regionais definidos no Plano Estadual de
Turismo;
XXIV. promover o ordenamento territorial (regularização fundiária e gestão ambiental e
florestal);
XXX. valorizar a identidade do Pará e preservar sua integridade como unidade federada do
Brasil respeitando e valorizando a diversidade sociocultural do Estado;
XXXVI. melhorar a qualidade dos projetos e das obras da administração pública estadual;
XLI. apoiar as atividades produtivas sustentáveis nas diferentes regiões do Estado, com a
implantação de Núcleos Regionais de Desenvolvimento Sustentáveis, com funcionamento e
atuação regionalizados;
XLIV. fomentar o ensino superior à distância realizado por entidades públicas ou privadas
para todo o interior do Estado;
XLVIII. fortalecer a cidadania com garantia dos direitos humanos e respeito a diversidade
sócio-cultural e orientação sexual;
LV. ampliar o acesso da população aos serviços do Corpo de Bombeiros do Estado do Pará,
com a implantação de novas unidades militares dessa Corporação, garantindo a
regionalização desses investimentos;
Parágrafo único - O Anexo de Metas Fiscais referido no “caput” deste artigo, poderá ser
ajustado por ocasião do encaminhamento do projeto de lei do orçamento para 2008, se
verificado, quando da sua elaboração, que o comportamento das variáveis
macroeconômicas e/ou da execução das receitas e despesas, indiquem a necessidade de
revisão.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS
Art. 4º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas, no projeto de
lei orçamentária de 2008, por função, sub-função, programas, projetos, atividades e
operações especiais.
§ 1º Para efeito desta Lei, entende-se por:
I - função: nível máximo de agregação das ações desenvolvidas pelo setor público;
§ 2º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a
forma de projetos, atividades e operações especiais, especificando seus valores e metas,
bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização das ações.
IV - grupo 4 - investimentos;
I - participação acionária;
I - receitas tributárias;
II - receitas de contribuições;
IV - receita agropecuária;
V - receita industrial;
VI - receitas de serviços;
IX - operações de crédito;
X - alienação de bens;
XI - amortização de empréstimos;
II - receitas próprias dos órgãos, fundos e entidades que atuam nas áreas de saúde,
previdência e assistência social;
IV - de outras origens.
§ 1º As despesas de que trata o inciso VI deste artigo, financiadas com recursos do Tesouro
Estadual, no âmbito do Poder Executivo, exceto aquelas relativas à educação e à saúde,
deverão ser alocadas na Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado do
Pará, conforme estabelecido na Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de 2003.
§ 2º O disposto no inciso X deste artigo aplica-se, igualmente, aos órgãos e entidades que
prestem total ou parcialmente, os referidos benefícios a seus servidores e respectivos
dependentes.
§ 3º As despesas de que trata o inciso XI deste artigo, financiadas com recursos do Tesouro
Estadual, no âmbito do Poder Executivo, exceto aquelas relativas à formação específica das
áreas de educação, saúde, segurança pública e fazendária, deverão ser alocadas na Escola
de Governo do Estado, conforme estabelecido na Lei nº 6.569, de 6 de agosto de 2003.
Art. 12. O projeto de lei orçamentária que o Poder Executivo encaminhará à Assembléia
Legislativa observará, além das demais disposições constitucionais e legais, o disposto nos
arts. 5º e 14 da Lei Complementar nº 101, 4 de maio de 2000, constituindo-se de:
I - texto da lei;
VII - descrição das principais finalidades e ementário da legislação básica dos órgãos da
Administração Pública Estadual.
VI - despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por Poder e órgão, segundo os
grupos de despesa;
Art. 13. A mensagem que encaminhar o projeto de lei orçamentária compor-se-á de:
d) destaque para as estratégias de desenvolvimento que serão implementadas por meio dos
Programas no orçamento de 2008;
a) receita, segundo a origem dos recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;
b) receita própria e despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, bem como do
orçamento de investimento das empresas, de forma regionalizada;
c) alocação dos gastos com recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por
área de atuação governamental;
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS
ORÇAMENTOS E SUAS ALTERAÇÕES
Seção I
Das Diretrizes Gerais
§1º A transparência da gestão fiscal, de que trata o “caput” deste artigo, será assegurada
mediante a realização de audiências públicas regionalizadas e realizadas pelos Poderes
Executivo e Legislativo.
1 – orçamentária anual;
b) demonstrativo dos limites orçamentários fixados para os órgãos dos Poderes Legislativo,
Judiciário e Executivo, Ministério Público e demais órgãos constitucionais independentes;
g) relatório mensal da arrecadação, com a discriminação das fontes e dos subitens da receita
do Tesouro Estadual, até o trigésimo dia do mês subseqüente;
Art. 15. A proposta orçamentária para o exercício de 2008 será elaborada considerando os
seguintes parâmetros:
a) tributárias:
1 - inflação prevista com base no Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE);
c) dos débitos precatórios, conforme determinam o art. 100 da Constituição Federal e o art.
78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com atualização
monetária pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo - Especial - Nacional - (IPCA - E),
da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE);
d) demais despesas:
1 - obras: com base no Índice Nacional da Construção Civil (INCC), da Fundação Getúlio
Vargas (FGV);
5 - outros itens: os índices IPCA, IGP-M e, ainda, a variação do dólar projetado, quando
couber.
Parágrafo único. Os parâmetros de que trata o inciso II, alínea “a”, deste artigo serão
aplicados em observância aos limites legais para cada Poder, estabelecidos no art. 20 da Lei
Complementar nº 101, de 2000.
Art. 16. A receita do Estado, decorrente da dívida tributária, somente poderá ser utilizada
para financiar despesas que não se caracterizem como obrigatórias de caráter continuado.
Art. 17. Para elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2008, dos órgãos dos
Poderes Judiciário e Legislativo, do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos demais
órgãos constitucionais independentes, serão adotados os seguintes percentuais da receita
corrente líquida, definida conforme inciso IV, do artigo 2º da Lei Complementar nº 101/00:
§ 4º. Fica acrescido ao limite estabelecido no inciso VIII deste artigo o percentual de 0,140
da Receita Corrente Líquida, para atendimento do programa de expansão da sua atividade
fim, a serem programados no Plano Plurianual.
II - da contrapartida definida no art. 25, inciso IV, alínea “d”, da Lei Complementar nº 101,
de 2000, devidamente pactuada de acordo com a capacidade financeira do respectivo ente
beneficiado, podendo ser atendida por intermédio de recursos financeiros ou bens e
serviços economicamente mensuráveis;
III - da regularização, mediante atestado, junto à Previdência Estadual;
§ 2º Não se considera como transferência voluntária, para fins do disposto neste artigo, a
descentralização de recursos a Municípios para realização de ações cuja competência seja
exclusiva do Estado ou tenham sido delegadas com ônus aos referidos entes da Federação.
Art. 20. A Administração Pública Estadual poderá destinar recursos para, direta ou
indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas, por
meio de contribuições, auxílios, subvenções sociais, outros auxílios financeiros à pessoa
física e material de distribuição gratuita.
Art. 21. As dotações consignadas na lei orçamentária e as incluídas por créditos adicionais,
na forma estabelecida nos incisos I, II e III do § 1º do artigo anterior, somente serão
realizadas com entidades privadas que preencham pelo menos duas das seguintes
condições:
I - sejam de atendimento direto e gratuito ao público nas áreas de assistência social, saúde,
segurança pública, educação, cultura e esporte e lazer;
VIII - contribuam diretamente para o alcance das diretrizes, objetivos e metas previstos no
Plano Plurianual 2008-2011;
Art. 22. A lei orçamentária, conforme dispõe o inciso III do art. 5º da Lei Complementar nº
101, de 2000, conterá reserva de contingência constituída com as seguintes especificidades:
I - categoria de programação específica;
III - valor até o limite de três por cento da receita corrente líquida estimada para o exercício
de 2008;
Parágrafo único. Para efeito do inciso III deste artigo, será observado no cálculo da receita
corrente líquida o disposto no Inciso IV, art. 2º, da Lei Complementar nº 101, de 2000.
Art. 23. No projeto de lei orçamentária somente poderão ser incluídas dotações relativas às
operações de crédito contratadas ou cujo pedido de autorização para sua realização tenham
sido encaminhadas ao Poder Legislativo, até 30 de agosto do mesmo exercício em que é
elaborado o referido projeto.
II - número do precatório;
V - nome do beneficiário;
a) as parcelas serão mensais e sucessivas e não poderão ser inferiores ao valor referido no
inciso I deste artigo, excetuando-se o resíduo, se houver;
II - à indicação da origem dos recursos para seu custeio e da estimativa prevista no art. 16,
inciso I, da Lei Complementar nº 101, de 2000;
Art. 26. Para otimizar a aplicação dos recursos públicos, devem ser estabelecidos, pelos
Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, pelo Ministério Público e pelos demais órgãos
constitucionais independentes, as normas e medidas de racionalização de custos dos
insumos, produtos e processos dos serviços públicos.
§ 1º O atendimento integral de uma das despesas referidas nos incisos deste artigo, com
recursos do Tesouro Estadual deverá ser compensado com a alocação de recursos próprios
para cobrir outro tipo de despesa subseqüente, observada sua ordem de prioridade.
Art. 28. A lei orçamentária para o exercício de 2008 deverá consignar, no Instituto de
Gestão Previdenciária do Estado do Pará (IGEPREV), os recursos orçamentários destinados
ao Plano de Custeio do Regime Estadual de Previdência.
Seção II
Das Vedações
Art. 29. Não poderão ser destinados recursos para atender despesas:
II - com ações que não sejam de competência exclusiva do Estado, nem comuns à União, ao
Estado e aos Municípios, ou para as quais a Constituição não estabeleça a obrigação do
Estado de cooperar técnica e financeiramente, ressalvadas as de desenvolvimento urbano
local e regional;
III - destinadas a ações de caráter sigiloso, salvo quando realizadas por órgãos ou entidades
cuja legislação que as criou estabeleça, entre suas competências, o desenvolvimento de
atividades relativas à segurança da sociedade e do Estado e que tenham como pré-condição
o sigilo;
V - para o pagamento de despesas com pessoal, a qualquer título, com recursos transferidos
pelo Estado, a entidades privadas sem fins lucrativos, sob a forma de contribuições,
subvenções e auxílios.
Seção III
Da Descentralização de Créditos
Art. 30. Não poderá haver descentralização de crédito orçamentário para atendimento de
despesas que não sejam atribuição do órgão ou entidade concedente ou quando o bem
gerado com a aplicação dos recursos não puderem incorporar o patrimônio da concedente.
§ 1º Para efeito do que dispõe o “caput” deste artigo, entende-se por descentralização de
créditos orçamentários a delegação da execução da programação de trabalho originária de
um órgão a outro órgão da mesma esfera de governo.
§ 2º Na descentralização de que trata o “caput” deste artigo poderá ser exigida contrapartida
do convenente.
Seção IV
Da Execução
§1º Fica facultado aos Poderes Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público e aos demais
órgãos constitucionais independentes a utilização do Sistema de Gestão dos Programas do
Estado do Pará (GP Pará) e do Sistema de Execução Orçamentária (SEO).
§2º Fica disponibilizado, mediante solicitação do Presidente da Comissão de Fiscalização
Financeira e Orçamentária da Assembléia Legislativa, senha de acesso ao Sistema
Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) para
acompanhamento da execução orçamentária e financeira.
§ 1º. Todo bem patrimonial adquirido no período, por meio de convênios ou recursos do
orçamento do Estado, serão tombados pelo Órgão conveniado, passando a integrar o seu
patrimônio.
Art. 34. As receitas e as despesas orçamentárias dos órgãos, fundos e entidades integrantes
dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social devem ser registradas no SIAFEM, por
ocasião da sua arrecadação e liquidação, respectivamente, observando, obrigatoriamente, as
seguintes peculiaridades:
Art. 35. Os recursos repassados à conta do Tesouro Estadual, às empresas em que o Estado,
direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, mediante
subscrição de ações, destinar-se-ão ao financiamento de investimentos do setor e ao serviço
da dívida.
§ 1º Para o Poder Executivo, o ato referido no “caput” deste artigo, será deliberado pela
Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira de Governo e os que o modificarem,
sendo constituído de:
Art. 37. Verificado, ao final de cada bimestre, que a realização da receita poderá não
comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal previstas no Anexo
de Metas Fiscais, os Poderes, a Defensoria Pública, o Ministério Público e os demais
órgãos constitucionais independentes promoverão, por ato próprio e nos montantes
necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação
financeira, observando os seguintes critérios:
III - cumprimento dos limites dos gastos com pessoal e encargos sociais, serviço da dívida,
transferências constitucionais aos Municípios, vinculação à educação e à saúde;
Art. 38. Para assegurar o cumprimento das metas fiscais e a apuração e transferência das
receitas resultantes de impostos, destinadas constitucionalmente à manutenção e
desenvolvimento do ensino e às ações e serviços públicos de saúde, os Poderes Legislativo
e Judiciário, o Ministério Público e os demais órgãos constitucionais independentes
transferirão o passivo, com os devidos registros contábeis no SIAFEM, no mês de
competência, os valores referentes ao Imposto de Renda - Pessoa Física Retido na Fonte
incidente sobre a remuneração de seus servidores.
Parágrafo único. Fica facultado aos Poderes Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público
e aos demais órgãos constitucionais independentes a utilização do Sistema de Execução
Orçamentária (SEO) a que se refere o “caput” deste artigo.
Art. 42. As alterações na lei orçamentária anual, mediante a abertura de crédito suplementar
autorizadas por decreto do Chefe do Poder Executivo, deverão ser solicitadas a SEPOF, por
meio do Sistema de Execução Orçamentária (SEO), exclusivamente nos meses de março,
junho, setembro e dezembro.
Art. 45. Os recursos do Tesouro Estadual, destinados ao atendimento das ações e serviços
públicos de saúde e assistência social, serão programados integralmente nas unidades
orçamentárias: Fundo Estadual de Saúde (FES) e Fundo Estadual da Assistência Social
(FEAS), respectivamente.
Parágrafo único. A operacionalização da programação referida no “caput” deste artigo
ocorrerá mediante destaque ou provisão do crédito orçamentário do FES às demais
unidades orçamentárias estaduais executoras das ações e serviços públicos de saúde.
CAPÍTULO IV
Das Normas para a Avaliação dos Programas de Governo
Art. 48. A avaliação dos programas constantes do Plano Plurianual 2008-2011, financiados
com recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social e do orçamento de
investimento das empresas, tem caráter permanente e será efetivada com base nos dados do
Sistema de Gestão dos Programas do Estado do Pará (GP Pará) e em outros instrumentos de
avaliação.
I - análise dos resultados das metas dos programas, por meio dos indicadores de eficiência e
eficácia;
§ 2º A avaliação de que trata o “caput” deste artigo, para os órgãos dos Poderes Legislativo
e Judiciário, o Ministério Público e os demais órgãos constitucionais independentes, fica
condicionada à implantação de sistemática de avaliação no âmbito de cada um.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DO ESTADO COM PESSOAL
Art. 50. No exercício financeiro de 2008, a despesa total do Estado com pessoal, conforme
definido no art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 2000, observará o limite máximo de
sessenta por cento da receita corrente líquida, apurada na forma do art. 19, inciso II, e as
condições estabelecidas nos arts. 16 e 17 da referida Lei Complementar.
Parágrafo único. A repartição do limite global não poderá exceder os limites estabelecidos
no art. 20, inciso II, da Lei Complementar nº 101, de 2000.
Art. 51. Se a despesa com pessoal exceder a noventa e cinco por cento do limite, fica
vedado para aqueles que incorrerem no excesso:
Parágrafo único. A autorização para a realização de hora-extra, de que trata o inciso V deste
artigo, no âmbito do Poder Executivo, é de competência da Junta de Coordenação
Orçamentária e Financeira de Governo.
Art. 52. O Poder Executivo e os órgãos dos Poderes Judiciário e Legislativo, bem como o
Ministério Público e os demais órgãos constitucionais independentes, farão publicar, no
Diário Oficial do Estado, até o vigésimo dia do mês subseqüente ao bimestre vencido,
individualmente, a remuneração do pessoal ativo e inativo e dos pensionistas realizada no
bimestre anterior, na forma do demonstrativo - Anexo IV, o qual é parte integrante desta
Lei.
Art. 53. Os projetos de lei sobre criação e transformação de cargos, bem como os
relacionados ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais, deverão ser
acompanhados, no âmbito de cada Poder, do Ministério Público e dos demais órgãos
constitucionais independentes, de manifestação de sua adequação à lei orçamentária anual e
de compatibilidade com o inciso II do art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000.
§ 2º Para atendimento do disposto no “caput” deste artigo, os projetos de lei serão sempre
acompanhados de declaração do titular do órgão e do ordenador de despesas, com as
premissas e metodologias de cálculo utilizadas, conforme estabelece os arts. 16 e 17 da Lei
Complementar nº 101, de 2000.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES SOBRE AS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO
ESTADO
Art. 57. Na estimativa das receitas do projeto de lei orçamentária deverão ser considerados
os efeitos de propostas de alteração na legislação tributária e das contribuições que sejam
objeto de projetos de lei em tramitação na Assembléia Legislativa.
§ 2º Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam de forma a gerar receita
menor que a estimada na lei orçamentária, as dotações correspondentes serão canceladas na
mesma proporção da frustração da estimativa de receita, mediante decreto do Poder
Executivo, até 31 de julho de 2008.
CAPÍTULO VII
III - promover políticas de inclusão social com foco no fortalecimento do capital humano e
na capacidade auto-gestionária dos agentes econômicos locais;
VII - promover políticas que visem o apoio às micro e pequenas empresas de forma a
incentivar a geração de emprego e renda;
Parágrafo único. O fomento referido no “caput” deste artigo, será efetuado de forma
autônoma e/ou complementar às de outras linhas de crédito oficiais existentes, através dos
seguintes instrumentos:
II - Banco do Cidadão;
V - Incentivos produtivos;
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
(*)Art. 60. A lei orçamentária anual conterá dotações que atenderão indicações
parlamentares para realização de obras, serviços e outras atividades.
*Este Art. 60 teve sua redação vetada pela Governadora do Estado, cujo veto fora
encaminhado ao Poder Legislativo através da Mensagem nº 089/2007, porém o Plenário da
Assembléia Legislativa rejeitou o Veto do Governo e manteve a redação acima.
*Para conhecimento, segue abaixo as razões do veto ao referido artigo, as quais foram
rejeitadas pelo Plenário da Assembléia Legislativa.
RAZÕES DO VETO:
“Pela norma acima, o projeto de lei a ser enviado ao Legislativo deveria, obrigatoriamente,
já conter em seu bojo dotações orçamentárias que viabilizassem a realização de obras e
serviços a partir de indicação feitas por parlamentares.
Caso tal artigo viesse à prevalecer, seria imposta ao Executivo uma limitação à sua
prerrogativa de elaborar a Lei Orçamentária, vez que este obrigatoriamente estaria
compelido à atender as indicações que fossem originárias do Legislativo. Tal sistemática
conflita com os artigos 61,§ 1º, II “b”, e 165 da Constituição Federal que afirmam:
“Art. 61 –(...)
§ 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que : (...)
II - disponham sobre: (...)
b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços
públicos e pessoal da administração dos Territórios;
É de se verificar também que a exigência criada para que da lei orçamentária 2008 conste
“dotações que atenderão indicações parlamentares para realização de obras, serviços e
outras atividades”, acaba por, na prática permitir que, por iniciativa parlamentar sejam
criadas despesas no orçamento público, desbordando da forma prevista no art. 166, § 3º, II
da Constituição Federal, verbis :
No caso das indicações este norteamento não existe, vez que não estando ainda
confeccionada a lei orçamentária os membros do Legislativo não teriam como apontar que
despesa seria anulada em favor de sua “indicação” para nova rubrica orçamentária.
Por fim, a emenda em tela também colide com o § 4º do art. 166 da Constituição Federal:
Não há como compatibilizar as referidas indicações parlamentares, que seriam feitas sobre
o orçamento de 2008 , com o Plano Plurianual tendo em vista de que este não recebe
“indicações parlamentares” quando de sua confecção.
Como se vê, a inovação trazida pelo dispositivo vetado confronta-se com toda a sistemática
de elaboração dos instrumentos de planejamento orçamentário, gerando sua inviabilidade.”
Art. 61. O projeto de lei orçamentária anual será devolvido para sanção até o encerramento
da sessão legislativa, conforme o disposto no § 5º do art. 204 da Constituição Estadual.
§ 1º Na hipótese de o projeto de lei orçamentária anual não ser sancionado até o dia 31 de
dezembro de 2007, fica autorizada a execução da proposta orçamentária originalmente
encaminhada à Assembléia Legislativa do Estado do Pará, com as dotações orçamentárias
sendo liberadas mensalmente para movimentação, obedecendo aos seguintes limites:
III - até o limite de sua efetiva arrecadação, as despesas financiadas com receitas vinculadas
e de operações oficiais de crédito.
Art. 62. A proposição de dispositivo legal que crie órgãos, fundos, programas especiais ou
similares, vinculando receita ou originando nova despesa, deverá, obrigatoriamente, atender
ao disposto nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº 101, de 2000, e ser submetida
previamente a SEPOF.
Art. 63. A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme disposto no art.
206, § 2º, da Constituição Estadual, será efetivada, quando necessária, mediante decreto do
Chefe do Poder Executivo, até trinta dias após a publicação da lei orçamentária anual.
Parágrafo único. A reabertura a que se refere o “caput” deste artigo, fica condicionada à
apuração do superávit financeiro, independentemente da receita à conta da qual os créditos
foram abertos.
Art. 64. A lei orçamentária anual conterá autorização para abertura de créditos
suplementares, conforme o disposto no art. 7º, inciso I, da Lei nº 4.320, de 1964.
Art. 65. Observados os limites globais de empenho e a suficiência de disponibilidade de
caixa, serão inscritas em Restos a Pagar somente as despesas empenhadas e efetivamente
realizadas até 31 de dezembro, cuja liquidação se tenha verificado no ano ou possa vir a
ocorrer até o quinto dia útil do mês de janeiro do exercício seguinte.
§ 3º O saldo das dotações empenhadas referente às despesas não realizadas será anulado.
Art. 66. Fica o Poder Executivo autorizado a parcelar os débitos de exercícios anteriores,
até o limite da vigência desta Lei, de forma a garantir o equilíbrio das contas públicas e o
controle sobre os gastos públicos.
§ 1º Para fins do disposto neste artigo, o Poder Executivo editará normas operacionais aos
órgãos da administração pública, em respeito aos princípios da economicidade e
transparência;
Art. 67 Caberá, aos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo, inclusive
seus fundos, movimentarem seus recursos financeiros no Sistema de Conta Única do
Estado, de acordo com as normas a serem emanadas pela Junta de Coordenação
Orçamentária e Financeira de Governo.
ANEXOS
AO PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES
ORÇAMENTÁRIAS 2008
ANEXO I
METAS FISCAIS
DEMONSTRATIVO I
METAS ANUAIS
TRIZES
TÁRIAS
TAS FISCAIS
NUAIS
R
ação 2008 2009 2010
Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor
Corrente (a) Constante (a/PIB)x100 Corrente (b) Constante (b/PIB)x100 Corrente (c) C
Diferentemente do ano anterior, quando a Lei de Diretrizes Orçamentária, foi elaborada sob
uma forte desconfiança de como a economia brasileira, e as contas públicas, reagiriam
diante da crise política que se acirrava, hoje o cenário macroeconômico que conjuga,
perspectiva de elevação do crescimento econômico, declínio das taxas de juros, inflação em
níveis baixos e estabilidade política, estabelece um conjunto de variáveis importantes para a
elaboração de projeções na área de finanças públicas, pois permitem traçar não só um
horizonte de crescimento de receitas, principalmente àquelas oriundas de tributos, como
permite também, projetar com maior previsibilidade o nível de gastos do Governo.
O quadro abaixo reflete, ainda que de forma resumida, a tendência dos principais
indicadores econômicos e financeiros para o triênio 2008 – 2010, demonstrando que o
cenário macroeconômico do país não terá grandes alterações quando comparado ao hoje
existente. A economia paraense deverá apresentar uma taxa de crescimento médio para o
período de 5,40%, com nível de inflação, medida pelo IPCA, em entorno de 3,77% o que
deverá refletir de forma positiva nos indicadores fiscais do setor público, possibilitando
assim à manutenção do equilíbrio fiscal, em conjunto com a elevação do desenvolvimento
econômico e social do Estado.
Definido esses indicadores, para a projeção do triênio 2008-2010, adotou-se como ponto de
partida, excluindo as externalidades, as receitas realizadas no exercício de 2006, sendo que
para àquelas de origem tributária e que tenham vínculo direto com desempenho da
economia, foi acrescido anualmente, a taxa de crescimento do PIB e a inflação mensurada
pelo IPCA, para as demais receitas, acresceu-se apenas esse indicador de inflação.
Do lado da despesa, cujos principais itens têm características bem diferenciadas, foram
utilizados os seguintes indicadores:
2. Dívida Pública foram utilizados todos os indicadores financeiros, uma vez que cada
contrato da dívida estadual tem um determinado parâmetro de correção financeira;
DEMONSTRATIVO II
AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS
FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
DE DIRETRIZES
ENTÁRIAS
S DE METAS FISCAIS
ÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO
CIO ANTERIOR
B Restimado - R$ 41.353.000
Um dos marcos na administração pública paraense foi à assinatura em março de 1998, junto
a União, do Contrato de Refinanciamento, tendo como parte integrante o Programa de
Ajuste fiscal, onde são estabelecias anualmente, metas e compromissos a serem cumpridas
pelo Estado, objetivando a busca e a manutenção do equilíbrio fiscal de suas contas
públicas.
A sua importância se reverte por dois fatores: primeiro porque seus indicadores fiscais
serviram e servem como elemento norteador da gestão dos recursos públicos na esfera
estadual; segundo, porque, quando da edição da Lei de Responsabilidade Fiscal em maio de
2000, o Estado já havia equilibrado as suas contas, tanto que até o exercício de 2005, todas
as metas fiscais sempre foram cumpridas.
Analisando pela ótica fiscal, a previsão era que no exercício de 2006, fosse gerado
um superávit primário de R$75 milhões, oriundos da diferença de receitas não
financeiras na ordem de R$ 5,895 bilhões e despesas não financeiras de R$
5,820 bilhões. Ao final do ano, o volume de recursos primários, forma na
ordem de R$ 6,618 bilhões enquanto as despesas primárias registraram R$
6,679 bilhões, gerando assim um déficit primário de R$ 60 bilhões. Esse
déficit poderia ser mais expressivo, cerca de R$ 119 milhões, caso não fosse
computado no exercício de 2006, recursos do FPE e do IPI do primeiro
decêndio de janeiro de 2007.
DEMONSTRATIVO III
METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS
COM AS METAS FISCAIS FIXADAS NOS
TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES
NTÁRIAS
de dezembro/2007 - IPCA
Pela visão do ingresso de recursos, esse Demonstrativo, permite auferir que o equilíbrio das
contas públicas continuará a sua trajetória de equilíbrio, uma vez constata-se que a receita
vem apresentando uma dinâmica positiva, saindo de R$ 5,835 bilhões em 2005, devendo
alcançar em 2007, cerca de R$ 7,643 bilhões e com previsão de alcançar em 2010, o
montante de R$ 9,756 bilhões, ou seja, um crescimento nominal ponta a ponta de 67,20% e
em termos reais de 32,48%, tendo os dispêndios acompanhando quase a mesma trajetória
do montante de recursos, devendo as contas públicas fechar o exercício de 2010, com um
resultado primário de R$ 226 milhões, sendo que nos anos anteriores, 2008 e 2009, o
superávit primário será de R$ 9 milhões e R$ 129 milhões respectivamente.
O fator determinante para que o Tesouro Estadual tenha que gerar o nível crescente de
resultado primário nos exercícios de 2009 e 2010, é o expressivo ingresso de novas
operações de crédito, previstos para o triênio 2008/2010, no
montante de R$ 694 milhões, que somados a R$ 374 milhões de 2007, farão com que cerca
de R$ 1,07 bilhão, seja incorporado ao montante da dívida publica, ocasionando assim
elevação do pagamento do serviço da dívida. Como demonstrado na figura a seguir, o
desembolso para quitação dos juros e amortização do estoque da dívida estadual,
apresentará um crescimento de 89,25%, saindo de R$ 261,5 milhões em 2005, para R$
494,9 milhões em 2010.
DEMONSTRATIVO
EVOLUÇÃO DO PATRIMÕNIO LÍQUIDO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2008
REGIME PREVIDENCIÁRIO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2006 % 2005 % 2004 %
Ressaltamos que no exercício de 2006 em relação aos exercícios de 2004 e 2005, houve um
sensível acréscimo na divida interna devido ao ingresso de recursos destinado a aplicação
nas áreas de saneamento e habitação, além de abertura de novas operações de crédito para a
construção de rodovias e hospitais regionais. A divida externa permaneceu com saldo
praticamente inalterado, apesar do ingresso de recursos para a construção de pontes.
Adotando-se como base o exercício de 2004, verifica-se que em 2005 o patrimônio líquido
total apresentou um crescimento de 24,15% e em 2006 de 35,05%. Assim como, o
exercício de 2006 em relação ao de 2005, apresentou um crescimento de 8,77%.
Vale ainda ressaltar, que por força da Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, os recursos
financeiros dos Regimes Próprios de Previdência, devem ser aplicados, em carteiras de
investimentos, gerando receita patrimonial, que no ano de 2006, alcançou o valor de R$
12,417 milhões, contribuindo para a performance positiva da variação patrimonial
previdenciária.
DEMONSTRATIVO V
AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO
FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME
PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS
SERVIDORES PÚBLICOS
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
RECEITAS E DESPESAS PREVIDÊNCIÁRIAS DO RPPS
2008
R$ milhares
RECEITAS PREVIDENCIARIAS 2006 2005 2004
RECEITAS CORRENTES 445.256 312.768 264.799
Receitas de Contribuições 167.834 115.557 93.986
Pessoal Civil 144.759 103.384 82.472
Pessoal Militar 23.075 12.173 11.514
Contribuição Patronal do
Exercicio 256.134 182.136 167.813
Pessoal Civil 219.981 160.891 146.967
Pessoal Militar 36.153 21.245 20.846
Contribuição Previdenciária de
Exercicios Anteriores 133 1.647 -
Pessoal Civil 133 1.641
Pessoal Militar 6
Outras Contribuições
Previdenciarias
Compensação Prev.entre RGPS e
RPPS
Receita Patrimonial 12.417 7.747 3.000
Transferencia Correntes 8.411
Outras Receitas Correntes 327 5.681
RECEITAS DE CAPITAL -
Alienação de Bens
Outras Receitas de
Capital
REPASSE PREV PARA
COBERTURA DE DÉFICIT 529.566 454.477 407.065
OUTROS REPASSES AO RPPS 6.270
TOTAL DAS RECEITAS
PREVIDENCIARIAS (I) 981.092 767.245 671.864
DESPESAS
PREVIDENCIÁRIAS 2006 2005 2004
ADMINISTRAÇÃO 6.448 4.891 3.828
Despesas Correntes 6.275 4.672 3.496
Despesa de Capital 173 219 332
1. Quanto ao segurado:
- Aposentadoria por invalidez permanente;
- Aposentadoria compulsória por implemento de idade;
- Aposentadoria voluntária por tempo de contribuição e por idade;
- Reforma e Reserva remunerada;
- Salário-Família
Tomando como base o exercício de 2004, observa-se um crescimento nas receitas dos
segurados civis e militares, na ordem de 16,51% e 65,33%em 2005 se 2006,
respectivamente. Ressalta-se que a partir de abril de 2005, os aposentados e pensionistas
civis passaram a contribuir com 11% sobre o que ultrapassava o salário de contribuição
definido para o Regime Geral de Previdência Social.
Ainda considerando o exercício de 2004, e como base, os repasses patronais destinados ao
Regime Próprios de Previdência do Estado do Pará, apresentaram um crescimento total de
8,53% e 52,63% relativos aos exercícios de 2005 e 2006, este incremento, deveu-se a
inclusão dos inativos e pensionistas civis como contribuintes previdenciários e conseqüente
contraparte patronal na ordem de 18% sobre a base de contribuição.
Outra receita a ser destacada foi a receita patrimonial que evoluiu em 158,23% no ano de
2005 em relação a 2004 e em 60,28% em 2006 em relação a 2005 em decorrência dos
rendimentos de aplicação dos recursos previdenciários, em fundos de renda fixa e em
Títulos Públicos Federais em observância a Resolução do Banco Central nº 3.244/2004.
ESTADO DO PARÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIA
ANEXOS DE METAS FISCAIS
PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS
2008
LRF, art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea a R$ milhares
RECEITAS DESPESAS RESULTADO
SALDO FINANCEIRO
PREVIDENCIÁ PREVIDENCIA
DO EXERCÍCIO
EXERCÍCIO RIAS PREVIDEN RIO
(d)=("e" exerc. Anterior +
CIÁRIAS
(d)
(a) (c)=(a-b)
(b)
-123.338.571
2007 378.882.000 1.113.644.565 -734.762.565 -611.423.993
2008 373.346.945 1.139.389.425 -766.042.480 -1.377.466.473
2009 367.466.090 1.165.529.022 -798.062.931 -2.175.529.405
2010 361.374.910 1.191.782.420 -830.407.509 -3.005.936.915
2011 351.132.677 1.238.964.018 -887.831.341 -3.893.768.256
2012 339.269.987 1.291.988.637 -952.718.650 -4.846.486.906
2013 327.893.128 1.342.897.471 -1.015.004.343 -5.861.491.249
2014 313.581.421 1.405.317.370 -1.091.735.949 -6.953.227.199
2015 300.437.062 1.463.446.810 -1.163.009.748 -8.116.236.947
2016 286.469.640 1.522.103.396 -1.235.633.756 -9.351.870.703
2017 273.756.510 1.572.887.146 -1.299.130.635 -10.651.001.339
2018 258.587.546 1.630.724.032 -1.372.136.486 -12.023.137.826
2019 244.747.716 1.681.975.974 -1.437.228.257 -13.460.366.083
2020 231.247.513 1.728.272.351 -1.497.024.837 -14.957.390.921
2021 217.029.012 1.778.835.864 -1.561.806.852 -16.519.197.774
2022 204.868.323 1.816.070.954 -1.611.202.631 -18.130.400.405
2023 191.655.370 1.858.487.048 -1.666.831.677 -19.797.232.083
2024 180.220.622 1.888.726.166 -1.708.505.544 -21.505.737.627
2025 170.733.907 1.910.037.013 -1.739.303.105 -23.245.040.733
2026 161.473.267 1.926.991.262 -1.765.517.994 -25.010.558.727
2027 152.885.694 1.935.096.477 -1.782.210.782 -26.792.769.510
2028 144.772.717 1.937.321.391 -1.792.548.673 -28.585.318.183
2029 137.060.995 1.933.774.957 -1.796.713.962 -30.382.032.145
2030 129.823.181 1.924.937.167 -1.795.113.985 -32.177.146.131
2031 122.602.333 1.913.401.647 -1.790.799.313 -33.967.945.445
2032 115.884.045 1.896.130.306 -1.780.246.260 -35.748.191.706
2033 109.617.955 1.872.865.593 -1.763.247.637 -37.511.439.343
2034 103.721.643 1.842.843.696 -1.739.122.052 -39.250.561.396
2035 98.486.925 1.805.710.422 -1.707.223.497 -40.957.784.894
2036 93.670.182 1.763.268.414 -1.669.598.231 -42.627.383.125
2037 88.986.359 1.716.512.408 -1.627.526.048 -44.254.909.174
2038 84.329.565 1.665.821.908 -1.581.492.343 -45.836.401.517
2039 79.853.975 1.610.971.681 -1.531.117.706 -47.367.519.224
2040 75.380.438 1.553.507.654 -1.478.127.215 -48.845.646.440
2041 70.972.747 1.493.365.629 -1.422.392.881 -50.268.039.322
2042 66.632.525 1.431.470.966 -1.364.838.441 -51.632.877.763
2043 62.457.195 1.366.915.394 -1.304.458.199 -52.937.335.963
2044 58.425.349 1.300.769.866 -1.242.344.516 -54.179.680.479
2045 54.559.248 1.233.333.604 -1.178.774.355 -55.358.454.835
FINANPREV
a) 11,00% para os servidores e pensionistas;
b) 18,00% a título de contribuição normal para o Tesouro Estadual.
FUNPREV
a) 11,00% para os servidores e pensionistas;
b) 11,00% a título de contribuição normal para o Tesouro Estadual.
Por fim, cabe salientar que as receitas e despesas previdenciárias projetadas indicam
déficits anuais que deverão ser cobertos por aportes adicionais oriundo do Tesouro Estadual
e que os resultados desta Projeção Atuarial são extremamente sensíveis às variações das
hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e que , modificações futuras destes fatores,
poderão implicar variações substanciais nos resultados atuariais.
DEMONSTRATIVO VI
ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA
RENÚNCIA DE RECEITA
Seguindo essa filosofia, o disposto no artigo 4º, § 2º, inciso V, da LRF, estabelece que no
momento da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias sejam evidenciadas as
estimativas de renúncia de receita e sua respectiva compensação no sentido de apresentar as
medidas que devem ser tomadas pela concessão desses incentivos fiscais.
O Executivo Estadual entendendo que é dever do poder público, criar condições favoráveis
para a promoção do desenvolvimento econômico e social do Pará, e que dos um principais
instrumentos é a renúncia de receita, seja na forma de isenção, anistia e/ou remissão de
tributos, desde que resguardada a manutenção do equilíbrio fiscal.
Assim, o Tesouro Estadual renunciará de suas receitas tributárias nos exercícios de 2008 a
2010 cerca de R$ 1,317 bilhões, sendo que desse total, 99% será de ICMS – imposto sobre
circulação de mercadorias transporte e serviços, desse total R$ 787 milhões, ou seja, 60%
dessa renúncia será oriunda da Lei de Incentivos Fiscais do Estado. O setor econômico que
mais se beneficiará dessa Lei, será o agroindustrial, que deixará de recolher para o fisco
estadual, cerca de R$ 230 milhões, entretanto é importante salientar que as atividades
produtivas vinculadas a esse setor, representam cerca de 22,77% do produto interno bruto
paraense, estando presente em todos os municípios do Estado.
Além disso, por se encontrar no início de diversas cadeias produtivas, é importante a sua
indução, por parte do poder público estadual, no sentido não só da manutenção das
empresas já existentes, como também como elemento de atração para instalação de novos
empreendimentos que venham proporcionais ao Estados maiores níveis de emprego e renda
e num segundo momento elevações da arrecadação tributária do Estado.
Também a renúncia de receitas se fará por meio de Convênios via autorização do CONFAZ
– Conselho de Política Fazendária, onde terá, ao longo do triênio 2008/2010, benefícios na
ordem de R$ 512 milhões, 39% do total renunciado. Onde, as atividades produtivas
vinculadas ao setor mineral, um dos principais setores da economia paraense, receberão
incentivos fiscais na ordem de R$ 336 milhões.
DEMONSTRATIVO
MARGEM DE EXPANSÃO DAS
DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE
CARÁTER CONTINUADO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
R$ milhares
EVENTO VALOR
Fonte: SEFA/SEPOF
Nota: Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado (DCCO)
A exigência da estimativa das Metas Fiscais pela Lei de Responsabilidade Fiscal na LDO
assegura que nenhuma despesa classificada como obrigatória de caráter continuado seja
criada sem a devida fonte de financiamento para sua integral cobertura. O art. 17 da Lei
Complementar nº 101, de 2000 (LRF), considera despesa obrigatória de caráter continuado
aquela de natureza corrente, derivada de lei, medida provisória ou atos administrativos
normativos e fixa para o Estado a obrigação legal de sua execução, por um período superior
a dois exercícios.
No projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2008, foi considerado como estimativa
de acréscimo de receita, o crescimento da atividade econômica refletindo, principalmente,
na arrecadação das receitas tributárias, com destaque para o ICMS. Nessa apuração foi
aplicada a taxa de crescimento esperada para o PIB do Estado, período 2008, de 4,9%, e a
expectativa de inflação esperada para 2008, medida pelo IPCA de 4,08%, obtendo-se o
montante de acréscimo de receita corrente de R$ 724 milhões.
A margem líquida para expansão das despesas de caráter continuado, no valor de R$ 151
milhões, foi calculada com base no acréscimo da receita corrente estimada para 2008 e a
reestimativa de 2007, com as devidas deduções do montante das transferências
constitucionais aos municípios, da transferência ao FUNDEB, da receita intra-orçamentária
e da projeção das despesas de caráter continuado, tais como: impacto do aumento do salário
mínimo; aumento vegetativo na folha; cobertura de novos financiamentos externos e
internos; precatórios pendentes e os em tramitação e incorporação de despesas por força de
mudanças na estrutura administrativa do Estado.
DEMONSTRATIVO VIII
ORIGEM E APLICAÇÃO DOS
RECRSOS OBTIDOS COM A
ALIENAÇÃO DE ATIVOS
No período em análise, que vai de 2004 a 2006, a receita de alienação de ativos obteve uma
queda na ordem de 210%, passando de R$ 2,695 milhões para R$ 869 mil, onde a rubrica
de maior relevância é representada pela alienação de bens móveis que atingiu, em 2006, o
patamar de R$ 720 mil, representando 82,85% do total das receitas de capital realizadas
com a alienação de ativos, já a alienação de bens imóveis teve um desempenho mais
discreto no exercício de 2006, atingindo o montante de R$ 149 mil, representando 17,15%
do total.
Nas despesas liquidadas vinculadas a alienação de ativos, a evolução dos gastos, demonstra
uma redução no período de 2004 a 2006 de 720%, passando do montante de R$ 7,128
milhões para R$ 869 mil. Verifica-se que em 2005 e 2006, não houve passagem de saldo
financeiro, o que evidencia a aplicação integral de toda a receita arrecadada com alienação
de ativos em despesas de investimentos.
ANEXO II
RISCOS FISCAIS
DEMONSTRATIVO DE
RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
O valor atribuído a essas causas, no total de R$ 188,6 milhões, não é um dado definitivo
para se estabelecer o impacto fiscal relativo aos valores desses passivos, vez que não se
sabe, quando do pagamento da ação, quais os valores efetivamente devidos. Além do que,
caso o Estado venha a ser condenado, esses pagamentos não serão tempestivos, posto que
haverá a emissão de precatórios, que de acordo com o artigo 100, da Constituição Federal,
somente serão objeto de dotações orçamentárias aqueles recebidos até 1º de julho do
exercício no qual se elabora a proposta dos orçamentos, podendo o respectivo pagamento
ocorrer até o final do exercício seguinte.
Outrossim, o artigo 78, acrescido ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias –
ADCT, através da Emenda Constitucional nº 30 de 13 de setembro de 2000, admite a
liquidação em prestações anuais, iguais e sucessivas, no prazo máximo de dez anos, dos
precatórios pendentes e os que decorram de ações iniciais ajuizadas até 31 de dezembro de
1999, ressalvados os créditos definidos em lei de pequeno valor, os de natureza alimentícia,
os de que trata o artigo 33 do ADCT e suas complementações, assim como aqueles que já
tiveram os seus respectivos recursos liberados ou depositados em juízo. Este dispositivo
atenua os riscos fiscais, posto que na hipótese de uma condenação que implique no
pagamento de um valor relevante, os seus efeitos podem ser diluídos em dez exercícios, a
partir do seguinte àquele do recebimento do precatório.
ANEXO III
DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO
DE PESSOAL ATIVO E INATIVO
PODER
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA:
BIMESTRE
LDO, art. 49
R$ 1,00
Vantagens Pecuniárias
Nº de Vencim Incidentes sobre Outras
Regime Cargo ocupante ./ Vencimentos e Salários Vantagen Total
s Salário Gratificaç Pessoai s
Outras
ões s
- Nível Médio
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
- Nível Superior
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
- Cargos
Comissionados
Com Vínculo
Sem Vínculo
Total
- Funções
Gratificadas
Total
- Colegiado
Total
- Enc. Sociais -
Patronal
Previdência
Estatutária
Previdência Básica
Total
Total Geral
Nota: A classificação dos níveis refere-se ao nível de gestão e não ao grau de escolaridade.
PODER
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA:
BIMESTRE
LDO, art. 49
R$ 1,00
Vantagens Pecuniárias
Venci Incidentes sobre Outras
Carg Nº de
Regime m./ Vencimentos e Salários Vantage Total
o Inativos
Salário Gratificaç Pessoai ns
Outras
ões s
- Nível Médio
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
- Nível Superior
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
Total Geral
Nota: A classificação dos níveis refere-se ao nível de gestão e não ao grau de escolaridade.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
MEMÓRIA DE CÁLCULO
§ 1º A porta a que se refere este artigo deverá entre outras, obedecer às seguintes
características:
§ 2º As fachadas das agências e postos de serviços bancários deverão ser condizentes com o
equipamento de segurança de que trata este artigo.
Art. 2º O estabelecimento bancário que infringir o disposto nesta Lei ficará sujeito às
seguintes penalidades:
I - advertência: na primeira autuação, o banco será notificado para que efetue a
regularização da pendência em até dez dias úteis;
II - multa: persistindo a infração, será aplicada multa no valor de R$ 10.000,00 (dez mil
reais) se, até trinta dias úteis após a aplicação da multa, se não houver regularização da
situação, será aplicada uma segunda multa no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais),
reajustáveis pela variação do Índice de Preço ao Consumidor (IPC).
Art. 3º Os estabelecimentos bancários terão um prazo de até cento e vinte dias, a contar da
aplicação desta Lei, para instalar os equipamentos exigidos no art. 1º desta Lei.
Art. 4º Os recursos arrecadados na forma do art. 2º, inciso II, serão destinados aos
programas de proteção e defesa do consumidor.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
570,00 (quinhentos e setenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes
da remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 570,00
(quinhentos e setenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ANTÔNIO ALVES OLIVEIRA, com
a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 570,
00 (quinhentos e setenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA
VII – otimizar o aproveitamento dos recursos naturais existentes no Estado, bem como,
incentivar a sua exploração apoiada em políticas ambientais voltadas para a melhoria da
qualidade de vida da população;
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 4º A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT, tem
a seguinte estrutura organizacional :
IV - Gabinete do Secretário;
V - Núcleos;
VI – Diretorias;
VII – Coordenadorias;
VIII – Gerências.
CAPÍTULO IV
Seção I
- CONDECITI –
Seção II
Art. 7° O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
Seção III
Da Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças
Seção IV
Seção V
Seção VI
Seção VII
Seção VIII
Do Núcleo de Relações Interinstitucionais
CAPÍTULO V
DO QUADRO DE PESSOAL
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos públicos
de que trata o "caput" estão previstos no Anexo II desta Lei.
Art. 17. O ingresso no Quadro de Cargos de Provimento Efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.
CAPÍTULO VI
Art. 19. Fica extinta a Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração –
SEICOM, instituída pela Lei nº 4.946, de 18 de dezembro de 1980, devendo todos os bens
existentes em nome desta passar a integrar o acervo patrimonial da SEDECT.
Art. 23. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração –
SEICOM.
Art. 24. Ficam transferidos à SEDECT os saldos orçamentários dos projetos e atividades
consignados no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do exercício de 2007, alocados na
Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração – SEICOM, Lei nº
6.939, 28 de dezembro de 2006 (LOA 2007).
Art. 26. Ficam transferidas à SEDECT os saldos orçamentários dos Projetos e Atividades
do orçamento de 2007 (Lei nº 6.939, 28 de dezembro de 2006) da Secretaria Executiva de
Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTAM), alocados na Função Ciência e
Tecnologia; parcela proporcional de 25,78% do Programa Apoio Administrativo,
Projeto/Atividade 4534, fonte 001 e; os recursos financeiros do Projeto/Atividade 4535
correspondentes aos vencimentos dos funcionários redistribuídos para a SEDECT.
Art. 27. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, no
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício 2007 (Lei nº 6.939, 28 de
dezembro de 2006), em favor da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e
Tecnologia – SEDECT, no montante de R$ 37.250. 961,30 (trinta e sete milhões, duzentos
e cinqüenta mil, novecentos e sessenta e um reais e trinta centavos), conforme estabelecido
no art. 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Art. 28. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a transpor, remanejar ou transferir os
recursos de categorias programáticas e despesas constantes da Lei orçamentária em vigor
(Lei nº 6.939, 28 de dezembro de 2006), para o atendimento das disposições desta Lei.
ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo , bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTABEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATÍSTICA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e gráficos em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de planos e programas, relacionadas aos setores produtivos, à ciência,
tecnologia e inovação que viabilizem a integração da política estadual com as políticas
federal e as municipais, objetivando uma política de integração do desenvolvimento
econômico do Estado; participar do planejamento e implementação das políticas de
incentivos fiscais, infra-estruturais, creditícias, financeiras, técnicas e científicas,
institucionais e energéticas do governo do Estado; participar de fóruns que definam
incentivos aos setores produtivos, à ciência, tecnologia e inovação; a otimização do
aproveitamento dos recursos naturais existentes no Estado, bem como programas de
incentivo ao a sua exploração apoiada em políticas ambientais voltadas para a melhoria da
qualidade de vida da população; dar apoio às iniciativas empresariais que objetivem o
desenvolvimento dos setores produtivos; Identificar e orientar os fluxos de comercialização
de produtos do Estado, nos mercados nacionais e internacionais; propor medidas
normativas e executivas para a exploração econômica dos recursos naturais renováveis e
não renováveis; coordenar e promover a execução da política de apoio às micros, pequenas
e médias empresas do Estado; promover os meios para a criação, implantação e
funcionamento de arranjos produtivos, pólos e parques tecnológicos, e distritos industriais;
participar e fomentar ações que direcionem a utilização da Ciência e da Tecnologia em
benefício do desenvolvimento do Estado, compatibilizando-as com o adequado controle
ambiental;Participar da elaboração de políticas que utilizem o conjunto de tecnologias que
habilitem a utilização, alteração e otimização dos organismos vivos ou suas partes
constituintes, células, organelas e moléculas, para gerar produtos, processos e serviços
especializados.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Administração voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos; desenvolver
os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Administração.
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Arquitetura e Urbanismo voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Arquitetura e
Urbanismo, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de biologia voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos; conservação
dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e proteção;
destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias, informação e
educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área da Ciência da Computação, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação. expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Econômicas voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas.
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciência Social, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciência Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Ambiental, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Ambiental,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia da Computação, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia da
Computação, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Alimentos, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de
Alimentos, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE MATERIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Materiais, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de
Materiais, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE MINAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Minas, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Minas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PESCA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Pesca, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Pesca,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Produção, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de
Produção, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA ELÉTRICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Elétrica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Elétrica,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA FLORESTAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Florestal, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Florestal,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA INDUSTRIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Industrial, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Industrial,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECÂNICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Mecânica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior na área de Engenharia
Mecânica, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA METALURGICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Metalúrgica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Metalúrgica, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECRATÔNICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Mecatrônica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Mecatrônica, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA SANITARIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Sanitária, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Sanitária,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATISTICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Estatística, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos; conservação
dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e proteção;
destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias, informação e
educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Estatística, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOFÍSICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geofísica, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Geofísica, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geografia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Geografia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geologia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior na área de Geologia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe se houver.
HISTÓRIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de História, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Bacharel em Historia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
OCEANOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Oceanografia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Oceanografia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Sistema de Informação, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Sistema de
Informação, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
TECNOLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Tecnólogo em Processamento de Dados,
voltados ao desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos
técnicos; desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de
planejamento ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção
das políticas de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com
suas atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes
atividades: regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental;
monitoramento ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento
dos recursos ; conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu
manejo e proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Tecnólogo em
Processamento de Dados, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério
da Educação.
TURISMO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Turismo, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Turismo, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHEIRO AGRÔNOMO
Desenvolver atividades com vistas ao manejo sustentável dos recursos produtivos, assim
como a transformação, comercialização, assistência técnica e gerenciamento de todos os
setores ligados à cadeia produtiva pecuária e agroindustrial, além dos fatores envolvidos
com a obtenção de produtos de origem animal e vegetal, a nutrição animal, o manejo
sanitário, a genética e o melhoramento de animais, a produção de alimentos, o
balanceamento de rações e os aspectos econômicos da produção.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Agronômica expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos
de computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de
microcomputadores e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de suporte operacional referente à portaria.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso de ensino fundamental completo.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar serviços rotineiros relativos à conservação, manutenção e limpeza geral de pátios,
jardins, vias, dependências internas e externas, cozinha, lavanderia, eletricidade, mecânica,
construção civil e assemelhados administrativos e executar outras atividades correlatas a
sua área de atuação.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: documento comprobatório do ensino fundamental incompleto expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.
ANEXO III
QUADRO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
DENOMINAÇÃO CÓDIGO/PADRÃO QUANT.
Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e -
Tecnologia 01
Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01
Diretor GEP-DAS-011.5 06
Coordenador de Núcleo Jurídico GEP-DAS-011.4 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenadores GEP-DAS-011.4 16
Assessores GEP-DAS-012.4 05
Coordenador de Núcleo GEP-DAS-011.3 01
Gerentes GEP-DAS-011.3 30
Assessores GEP-DAS-012.3 03
Secretária de Gabinete GEP-DAS-011.2 02
Supervisor Técnico GEP-DAS-011.2 06
Secretária de Diretoria GEP-DAS-011.1 06
TOTAL 79
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES BÁSICAS
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA
II – Secretário-Adjunto;
III - Gabinete;
IV – Núcleos;
V – Diretoria;
VI - Coordenadorias;
VII – Gerências.
CAPÍTULO IV
Seção I
Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
Seção II
Seção III
Seção IV
CAPÍTULO V
DO PESSOAL
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o “caput” deste artigo estão previstos no Anexo II.
Art. 11. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no anexo I desta
Lei fica acrescido no anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.
CAPÍTULO VI
Art. 14. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor da Secretaria de Estado de
Projetos Estratégicos, de acordo com o art. 43, § 1º, incisos I, II, III, da Lei Federal nº
4.320, de 17 de março de 1964, no montante de R$ 5.346.000,00 (cinco milhões, trezentos
e quarenta e seis mil reais), destinado a atender as despesas decorrentes do cumprimento
desta Lei.
Art. 15. O art. 1º da Lei nº 6.797, de 16 de novembro de 2005, passa a vigorar com a
seguinte redação:
Art. 16. Os Incisos I e II, do § 1º, do art. 7º da Lei n° 6.345, de 28 de dezembro de 2000,
passa a vigorar com a seguinte redação:
“§ 1º ...........................................................................................................
Art. 17. Fica extinta a Secretaria Especial de Estado de Produção, instituída pela Lei nº
6.212, de 28 de abril de 1999, com a redação dada pela Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de
2003, devendo todos os bens existentes em nome desta passar a integrar o acervo
patrimonial da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos.
ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
QUANTID VENC.
CARGO
ADE BASE
TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA em: 02 407,13
Administração 01
Ciências Contábeis 01
Arquitetura e Urbanismo 01
Ciências Biológicas 01
Ciências Econômicas 02
Engenharia 08
Geografia 01
Geologia 01
Serviço Social 01
Ciências Sociais 01
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANTIDADE
SECRETÁRIO DE ESTADO
01
DE PROJETOS ESTRATÉGICOS *
SECRETÁRIO ADJUNTO GEP-DAS-011.6 01
COORDENADOR DE NÚCLEOS GEP-DAS-011.6 02
DIRETOR ADMINISTRATIVO
01
E FINANCEIRO GEP-DAS-011.5
COORDENADOR DE
01
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS GEP-DAS-011.4
COORDENADOR DE
01
ORÇAMENTO E FINANÇAS GEP-DAS-011.4
COORDENADOR DO NUCLEO
01
JURIDICO GEP-DAS-011.4
ASSESSOR SUPERIOR II GEP-DAS-012.5 05
ASSESSOR SUPERIOR I GEP-DAS-012.4 14
ASSESSOR GEP-DAS-012.3 04
CHEFE DE GABINETE GEP-DAS-011.4 01
SECRETÁRIO DE GABINETE GEP-DAS-011.2 02
ASSESSOR GEP-DAS-012.2 04
SECRETÁRIO DE DIRETORIA GEP-DAS-011.1 03
TOTAL 41
FUNÇÕES GRATIFICADAS
DENOMINAÇÃO PADRÃO QUANTIDADE
FUNÇÃO GRATIFICADA FG-04 04
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DA MISSÃO
CAPÍTULO II
XXIV - apoiar iniciativas públicas e privadas que visem agregar inovações tecnológicas,
métodos de cultivo sustentáveis, capacitação técnica e o aperfeiçoamento da mão-de-obra;
Parágrafo único. Para execução de suas finalidades a SEPAq poderá realizar convênios e
acordos de cooperação técnica com os órgãos federais, estaduais, municipais, instituições
públicas, privadas, de ensino e pesquisa, organizações não governamentais, agentes
nacionais e internacionais.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
III - Secretário-Adjunto;
IV - Gabinete do Secretário;
V - Núcleos;
VI - Diretorias;
VII - Coordenadorias;
VIII - Gerências;
IX - Unidades Regionais.
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES
Seção I
Art. 6º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
Seção II
Seção III
Seção IV
Seção V
Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira
Art. 10. A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira, tem por finalidade planejar,
controlar e executar as atividades relativas a gestão de pessoas, recursos logísticos, finanças
e orçamento público, gestão patrimonial e administração de serviços gerais.
CAPÍTULO VI
DO QUADRO DE PESSOAL
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o "caput" estão previstos no Anexo II.
Art. 13. O ingresso no quadro de cargo de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição
Estadual.
Art. 16. O provimento dos cargos efetivos e em comissão fica condicionado aos limites da
Lei de Responsabilidade Fiscal e à capacidade orçamentária e financeira do Estado.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 17. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial, no Orçamento Fiscal e
da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor da Secretaria de Estado de Pesca e
Aqüicultura - SEPAq, para atender a implementação das ações de pesca e aqüicultura no
montante de R$ 8.168.620,00 (oito milhões, cento e sessenta e oito mil e seiscentos e vinte
reais) conforme estabelece os incisos I, II e III do art. 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de
março de 1964.
Art. 18. Para assegurar o seu funcionamento, a Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura
poderá requisitar com ou sem ônus, servidores de outros órgãos da Administração Pública
Estadual, com base na legislação vigente.
Art. 21. Fica revogado o inciso IV do art. 3º da Lei nº 6.674, de 2 de agosto de 2004, que
dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de
Agricultura - SAGRI e dá outras providências.
Art. 22. A SEPAq sucederá a SAGRI em todos os direitos e obrigações decorrentes de leis,
contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria, concernentes à
pesca e aqüicultura no Estado
Art. 23. Ficam alterados os artigos 3º, 15, 19, 22, §§ 1º e 2º do art. 26 e art. 38 da Lei nº
6.713, de 25 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a Política Pesqueira e Aqüícola no Estado
do Pará, que passam a vigorar com a seguinte redação:
..............................................................................................................................
..............................................................................................................................
“Art. 19. A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq deverá promover
discussões e estudos técnicos junto à sociedade para implementar o manejo e o
ordenamento pesqueiro, priorizando a preservação de áreas consideradas berçário, zonas de
alimentação e crescimento de organismos aquáticos, bem como a preservação de todo o
sistema hídrico, ressalvadas as competências do órgão ambiental sobre a matéria.”
..............................................................................................................................
“Art. 22. A Secretaria de Estado e Meio Ambiente - SEMA e Secretaria de Estado de Pesca
e Aqüicultura - SEPAq, para fins de acompanhamento da estatística pesqueira, articulará
junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA, o encaminhamento do Mapa de Bordo elaborado pelos patrões de pesca.”
.....................................................................................................................
“Art.26..........................................................................................................
§ 2° A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq, divulgará, uma vez por ano,
a tabela estadual de espécies de peixes ornamentais com captura e cultivos permitidos,
ressalvadas as competências do órgão ambiental sobre a matéria.”
.....................................................................................................................
.....................................................................................................................
Art. 24. Ficam revogados o artigo 5º e o § 2º do art. 15, da Lei nº 6.713, de 25 de janeiro de
2005, que dispõe sobre a Política Pesqueira e Aqüícola no Estado do Pará.
Art. 25. Fica o Poder Executivo autorizado a praticar os atos regulamentares e regimentais
que decorram, implícita ou explicitamente, das disposições desta Lei, inclusive os que se
relacionem com pessoal, material, patrimônio para instalação da Secretaria de Estado de
Pesca e Aqüicultura - SEPAq.
ANEXOI
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
VENC.
CARGO QUANTID.
BASE
Técnico em Gestão Pública, com graduação
em:
Administração 06
Biblioteconomia 02
Ciências Contábeis 03 R$ 407,13
Ciências Econômicas 01
Pedagogia 01
Psicologia 01
Serviço Social 01
Técnico em Gestão de Infra-Estrutura com,
graduação em:
R$ 407,13
Arquitetura 01
Engenharia Civil 02
Técnico em Gestão de Pesca e Aqüicultura,
com graduação em:
Ciências Biológicas 03
Engenharia de Pesca 39
R$ 407,13
Estatística 04
Ciências Econômicas 02
Ciências Sociais 02
Pedagogia 02
Engenharia Agronômica 04
Oceanografia 01
Engenharia Química 01
Técnico em Gestão de Informática 02 R$ 407,13
Assistente Técnico de Pesca e Aqüicultura 88 384,30
Assistente de Informática 10 384,30
Assistente Administrativo 95 384,30
Auxiliar Operacional 08 380,00
Motorista 21 380,00
TOTAL 300 -
CARGO EFETIVO
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação de
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua
formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica, e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação de pesquisas,
elaboração de projetos e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de planos, programas e projetos nos campos da psicologia aplicada ao trabalho e orientação
educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos de obras e serviços técnicos de interesse da instituição, bem como o exame de
normas para conservação dos prédios tombados em uso pelo órgão; planejar e/ou orientar a
restauração de prédios; elaborar projetos; direcionar e fiscalizar a execução de
ajardinamento e de programação visual; examinar projetos e vistoriar construções;
realizar perícias e arbitramentos, participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre
projetos e construções em geral.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e
execução de projetos arquitetônicos de interesse do órgão e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em arquitetura expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA CIVIL:
Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução de obras e serviços técnicos
e elaborar projetos de obras em geral e executar outras atividades correlatas à sua área de
atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em engenharia civil,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE PESCA E AQÜICULTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos voltados ao desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e
aqüícola em todas as suas modalidades; proceder estudos e pesquisas voltadas para criação,
reprodução de estoques pesqueiros; planejar, coordenar, supervisionar, orientar e
controlar técnicas de reprodução, criação e manutenção de estoques pesqueiros para
permitir seu desenvolvimento; reprodução, cuidado e exploração da vegetação florestal
para determinar novos métodos e sistemas de cultivo e desenvolvimento para a silvicultura
ou melhorar os já existentes; promover a extensão rural, orientando produtores nos vários
aspectos das atividades pesqueiras, bem como elaborar documentação técnica e científica.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de biologia; voltados ao desenvolvimento
sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas modalidades de
forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA DE PESCA:
Planejar, coordenar, fiscalizar e executar atividades de pesca e aqüicultura, do uso de
recursos naturais renováveis e ambientais; promover a extensão rural, orientando os
produtores nos vários aspectos das atividades de pesca e aqüicultura; elaborar
documentação técnica e científica; emitir laudos e pareceres técnicos; desempenhar os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, monitoramento ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental;
ordenamento dos recursos pesqueiros; conservação dos ecossistemas e das espécies neles
inseridas, incluindo seu manejo e proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e
difusão de tecnologias, informação e educação ambiental e, executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Pesca,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ESTATÍSTICA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, desenhos gráficos em geral na área de
estatística; voltados ao desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e
aqüícolas em todas suas modalidades de forma compatível com suas atribuições
profissionais e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a
sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, na área de ciências econômicas; voltados ao
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas
modalidades de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, na área de ciências sociais; voltados ao
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas
modalidades de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, na área de pedagogia; voltadas ao
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas
modalidades de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHEIRO AGRÔNOMO:
Desenvolver atividades com vistas ao manejo sustentável dos recursos pesqueiros e da
produção aqüícola, assim como a transformação, comercialização, assistência técnica e
gerenciamento de todos os setores ligados à cadeia produtiva pecuária e agroindustrial,
além dos fatores envolvidos com a obtenção de produtos de origem animal e vegetal, a
nutrição animal, o manejo sanitário, a genética e o melhoramento de animais, a produção
de alimentos, o balanceamento de rações e os aspectos econômicos da produção.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Agronômica expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
OCEANÓGRAFO:
Desenvolver atividades relacionadas ao conhecimento e à previsão do comportamento dos
oceanos e ambientes transicionais sob todos os seus aspectos, atuar de forma
transdisciplinar nas atividades de uso e exploração racional de recursos marinhos e
costeiros renováveis e não renováveis, na aqüicultura, na pesca, na área biológica, na
engenharia oceânica, e nas áreas física geológica e química, especialmente na solução de
problemas relacionados à poluição ambiental em áreas costeiras e em projetos de
conservação e proteção da biodiversidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma de curso de graduação de ensino superior em Oceanografia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHEIRO QUÍMICO:
Atuar nos processos industriais que envolvem reações químicas e termoquímicas, em
especial da matéria-prima do pescado, projeção de instalações, pesquisa laboratorial e
conseqüências econômicas e ambientais de todo o processo de beneficiamento, e
industrialização.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de ensino superior de Engenharia Química
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados expedido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO DE PESCA E AQÜICULTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar tarefas auxiliares de orientação, supervisão e coordenação de trabalhos de pesca e
aqüicultura, compreendendo acompanhamento de programas, assistência técnica, inspeção,
fiscalização e classificação de produtos e subprodutos de origem animal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino médio, e curso profissionalizante de
Técnico de Pesca e Aqüicultura ou Técnico em Agronomia ou em Agropecuária, expedidos
por instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de
computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputadores
e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
A N E X O III
Art. 2º Fica instituído o Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais, a ser mantido junto ao
BANPARÁ, destinado a garantir a restituição da parcela dos depósitos referidos no art. 1º,
repassada ao Estado nos termos desta Lei.
Art. 5º O saldo do Fundo de Reserva a que se refere o art. 2º desta Lei jamais poderá ser
inferior ao maior dos seguintes valores:
I – o montante equivalente a parcela dos depósitos judiciais não repassada ao Estado, nos
termos do parágrafo único, do art. 3º desta Lei, acrescida da remuneração que lhe foi
originalmente atribuída;
II – a diferença entre a soma dos cinco maiores depósitos efetuados, nos termos do art. 1º
desta Lei, e a soma das parcelas desses depósitos não repassados ao Estado, na forma do
parágrafo único, do art. 3º desta Lei, ambas acrescidas da remuneração que lhes foi
originalmente atribuída.
§ 2º Compete ao BANPARÁ, como gestor do Fundo de Reserva de que trata este artigo,
manter escrituração para cada depósito efetuado, na forma do art. 1º desta Lei,
discriminando:
I – o valor total do depósito, acrescido da remuneração que lhe foi originalmente atribuída;
II – o valor da parcela do depósito não repassada ao Estado, nos termos do parágrafo único,
do art. 3º desta Lei, acrescida da remuneração que lhe foi originalmente atribuída.
Art. 7º Encerrado o processo litigioso, com ganho de causa para o Estado, ser-lhe-á
transferida a parcela do depósito não repassada, que integra o Fundo de Reserva nos termos
do parágrafo único, do art. 3º desta Lei, acrescida da remuneração regularmente atribuída
aos depósitos judiciais efetuados no âmbito da Justiça Estadual do Pará.
Art. 8º Encerrado o processo litigioso com ganho de causa para o depositante, mediante
ordem judicial, o valor do depósito efetuado nos termos desta Lei, acrescido da
remuneração que lhe foi originalmente atribuída, será debitado do Fundo de Reserva de que
trata o art. 2º desta Lei e colocado à disposição do depositante pelo BANPARÁ, no prazo
de três dias úteis.
Art. 9º Para efeito de aferição de eventual excesso ou insuficiência, os limites referidos nos
incisos I e II do art. 5º desta Lei, deverão ser recalculados quinzenalmente, considerando
os valores ainda em poder do Estado decorrentes de repasses efetuados, acrescidos da
remuneração regularmente aplicada aos depósitos judiciais.
§ 3º Não obstante o prazo previsto no caput deste artigo, sempre que o saldo do Fundo de
Reserva atingir percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor mínimo estabelecido nos
termos do art. 5º desta Lei, o BANPARÁ poderá comunicar o fato à Secretaria de Estado da
Fazenda, que o recomporá no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 4º Se o Estado não recompuser o Fundo de Reserva até o saldo mínimo previsto no art. 5º
desta Lei, ficará suspenso o repasse das parcelas referentes a novos depósitos, até a devida
regularização do saldo.
§ 1º O repasse da importância mencionada no caput deste artigo deverá ser efetuado até o
segundo dia útil da quinzena subseqüente àquela em que for realizado o depósito, a partir
de janeiro de 2007, observado o disposto no art. 12 desta Lei.
§ 2º A parcela dos recursos mencionados no caput deste artigo a ser utilizada no pagamento
de precatórios deverá ser solicitada pela Procuradoria Geral do Estado e será transferida à
sua conta única no prazo de quarenta e oito horas.
Parágrafo único. O repasse de 70% (setenta por cento) dos depósitos judiciais identificados
pela Procuradoria Geral do Estado como referentes a processos que tenham por objeto
questões de natureza tributária deverá ser efetuado até o segundo dia útil após a
comunicação de sua identificação, observado o disposto no § 2º do artigo anterior.
Art. 12. V E T A D O
Art. 13. O Secretário de Estado da Fazenda e o Procurador Geral do Estado poderão editar,
em conjunto, normas necessárias à execução desta Lei.
Parágrafo único. Sempre que tais normas envolverem o BAPARÁ, este será ouvido
previamente.
Art. 14. As despesas financeiras resultantes da aplicação desta Lei correrão por conta das
dotações próprias consignadas no Orçamento da Administração Geral do Estado,
suplementadas se necessário.
Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial do Estado,
retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2007.
_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
CAPITULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
VII - coordenar a integração das políticas setoriais, por meio de Câmaras de Políticas
Setoriais, no sentido de atribuir maior eficiência à administração pública.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA
II - Secretário-Adjunto;
IV - Gabinete do Secretário;
VI - Núcleos.
TÍTULO I
Seção I
Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
Seção II
III - promover a integração das políticas públicas entre as diversas Secretarias de Estado e
demais órgãos da administração direta e indireta;
IV - propor mecanismos de integração a serem implantados pelas Secretarias de Estado e
demais órgãos e entes da administração direta e indireta, visando aprimorar a celeridade e a
qualidade na execução das ações de Governo;
Art. 8º Cada Câmara de Política Setorial terá uma coordenação, cujas atribuições são as
seguintes:
I - organizar, no âmbito de suas Câmaras Setoriais, o debate acerca das políticas setoriais
do Governo promovendo a interação permanente com as Secretarias de Estado, demais
órgãos e entes da administração direta e indireta e os membros das Câmaras, visando os
objetivos de eficiência e eficácia das ações governamentais;
III - propor a criação de grupos temáticos de trabalho no âmbito de cada Câmara, visando
definir estratégias para a resolução de entraves que possam afetar a implementação das
ações de Governo;
VI - dar apoio aos membros da Câmara, no que se refere às ações a serem desenvolvidas
em comum com outros órgãos de outras Câmaras Setoriais;
Seção III
CAPÍTULO IV
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 10. O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Governo é constituído de cargos
de provimento efetivo, de provimento em comissão e de funções gratificadas, regido pela
Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.
Art. 11. Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Governo, os cargos
de provimento efetivo, com os respectivos quantitativos e vencimentos dispostos no Anexo
I desta Lei.
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos efetivos
de que trata o caput estão previstos no Anexo II.
Art. 12. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no Anexo I desta
Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.
Art. 13. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Federal.
CAPÍTULO V
Art. 15. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV do § 1º do art. 43 da Lei
Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$10.000.000,00
(dez milhões de reais), destinado a atender às despesas necessárias ao funcionamento da
Secretaria de Estado de Governo.
Art. 16. Ficam extintas, a Secretaria Especial de Estado de Governo, a Secretaria Especial
de Estado de Gestão, a Secretaria Especial de Estado de Promoção Social e a Secretaria
Especial de Proteção Social, instituídas pela Lei nº 6.212, de 28 de abril de 1999, com a
redação dada pela Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de 2003, devendo todos os bens existentes
em nome destas passar a integrar o acervo patrimonial da Secretaria de Estado de Governo.
ANEXO I
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
ANEXO III
CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
FUNÇÕES GRATIFICADAS
DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANT.
Função Gratificada FG-4 9
_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
Art. 2° A vinculação dos órgãos e entes da Administração Pública Estadual passa a ser
estabelecida em conformidade com o Anexo I desta Lei.
Art. 3° Os bens, direitos, competências e obrigações das Secretarias Especiais ora extintas,
decorrentes de leis, contratos, convênios e outros atos ou instrumentos, serão assumidos pelos
Órgãos e entes da Administração Pública Estadual que as sucederem indicados no Anexo II desta
Lei.
ANEXO I
I - GABINETE DO GOVERNADOR:
a) Casa Civil;
b) Casa Militar;
c) Procuradoria-Geral do Estado;
d) Consultoria-Geral do Estado ;
e) Auditoria-Geral do Estado;
f) Ação Social Integrada ao Palácio do Governo;
g) Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado;
h) Defensoria Pública do Estado;
i) Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos.
II - SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO:
a) Imprensa Oficial do Estado;
b) Instituto de Assistência aos Servidores do Estado;
c) Empresa de Processamento de Dados do Pará;
d) Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará.
III - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E REGIONAL:
a) Companhia de Saneamento do Pará;
b) Companhia de Habitação do Estado do Pará.
IV - SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA.
a) Instituto de Terras do Pará;
b) Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará;
c) Centrais de Abastecimento do Pará;
d) Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará.
V - SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE E LAZER:
a) Conselho Estadual de Esporte e Lazer.
VI - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA:
a) Junta Comercial do Estado do Pará;
b) Empresa Paraense de Turismo.
VII - SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA:
a) Banco do Estado do Pará;
b) Loteria do Estado do Pará.
VIII - SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE:
a) Instituto de Desenvolvimento Florestal.
IX - SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA:
a) Polícia Civil;
b) Polícia Militar;
c) Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará;
d) Superintendência do Sistema Penal do Estado do Pará;
e) Departamento de Trânsito do Estado do Pará.
X - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA:
a) Hospital Ofir Loyola;
b) Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará;
c) Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará;
d) Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.
XI - SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA:
a) Fundação de Telecomunicações do Pará;
b) Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves;
c) Fundação Carlos Gomes;
d) Fundação Curro Velho.
XII - SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO:
a) Universidade do Estado do Pará;
b) Conselho Estadual de Educação.
XIII - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL:
a) Fundação da Criança e do Adolescente do Pará.
XIV - SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS:
a) Instituto de Metrologia do Estado do Pará.
ANEXO II
*Republicado por ter saído com incorreções no Diário Oficial do Estado nº 30.973, de 26-
7-2007, em decorrência de problemas técnicos de editoração.
_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
III - articular parcerias do Estado com o Governo Federal, Prefeituras e órgãos da sociedade
civil organizada em ações que promovam a cooperação internacional com vistas ao
desenvolvimento regional sustentável.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA
I - Coordenador;
II - Gabinete do Coordenador;
IV - Assessor Administrativo;
V - Assessor de Comunicação.
CAPÍTULO IV
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 5º O Gabinete do Coordenador tem por finalidade assistir ao titular da pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
CAPÍTULO V
Art. 10. O provimento dos cargos comissionados está condicionado à observância dos
limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e à capacidade orçamentária e
financeira do Estado.
Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2008, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III e IV, do § 1º, do art. 43 da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$
1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) destinado a atender as despesas de
funcionamento da Coordenação de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
Sustentável.
Art. 12. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei, no prazo de cento
e oitenta dias, a contar da data da publicação.
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO QUANTIDADE
Coordenador Gratificação equivalente a 01
Secretário de Estado
Assessor de Cooperação Internacional GEP-DAS-012.5 05
Assessor de Comunicação GEP-DAS-012.4 01
Assessor Administrativo GEP-DAS-012.4 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-012.4 01
Secretário de Gabinete GEP-DAS-012.3 01
Motorista GAM 01
TOTAL 11
______________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
III - Secretário-Adjunto;
IV - Gabinete do Secretário;
V - Diretorias;
VI - Coordenadorias;
VII – Núcleos;
VIII - Gerências.
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS
Seção I
Seção II
Seção III
Seção IV
Seção V
Art. 10. O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
CAPÍTULO VI
DO QUADRO DE PESSOAL
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos efetivos
de que trata o caput estão previstos no Anexo II.
Art. 13. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico, constante no Anexo I desta
Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.
Art. 14. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição
Estadual.
Art. 15. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas na
Secretaria de Estado de Integração Regional, constante no Anexo III desta Lei.
CAPÍTULO VII
Art. 16. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV do § 1º do art. 43 da Lei
Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$ 6.682.350,00
(seis milhões, seiscentos e oitenta e dois mil e trezentos e cinqüenta reais), destinado a
atender as despesas necessárias ao funcionamento da Secretaria de Estado de Integração
Regional.
Art. 17. Fica extinta a Secretaria Especial de Estado de Integração Regional, instituída pela
Lei nº 6.212, de 28 de abril de 1999, com a redação dada pela Lei nº 6.527, de 23 de janeiro
de 2003, devendo todos os bens existentes em nome desta passar a integrar o acervo
patrimonial da Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR.
ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, Arquivo , bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação ou Tecnologia de Processamento de Dados, expedido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação,
codificação, catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar
atendimento ao público em questões ligadas às unidades administrativas.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Governadora do Estado
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.
ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 03 de setembro de 1970.
_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
Art. 1º Ficam incluídos os Capítulos I, II, III, IV, V e VI, alterados os arts. 1º, 2º, 3º, 4º, 5º,
6º, 7º e 9º e acrescentados os arts. 4º-A, 4º-B, 4º-C, 4º-D, 4º-E, 4º-F, 7º-A e 7º-B da Lei nº
5.752, de 26 de julho de 1993, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE”
“CAPÍTULO II
X – zelar pela observância das normas de controle ambiental, em articulação com órgãos
federais, estaduais e municipais;
“CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL”
“Art. 3o A Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA passa a ter a seguinte
composição organizacional:
IV - Secretário-Adjunto;
V - Gabinete do Secretário;
VI - Ouvidoria Ambiental;
VIII - Núcleos;
IX - Diretorias;
X - Coordenadorias;
XI - Gerências.”
“CAPÍTULO IV
“Seção I
c) deliberar sobre questões que lhe tenham sido encaminhadas pelos Comitês de Bacias
Hidrográficas;
d) estabelecer diretrizes complementares para implementação da Política Estadual de
Recursos Hídricos, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos;
g) aprovar os critérios e normas relativas à cobrança pela utilização dos recursos hídricos;
h) aprovar os critérios e normas relativas à outorga de direito de uso dos recursos hídricos;
i) aprovar os critérios e normas relativos ao rateio, entre os beneficiados, dos custos das
obras e serviços de usos múltiplos dos recursos hídricos, de interesse comum ou coletivo;
j) aprovar os relatórios bienais sobre a situação dos recursos hídricos no Estado do Pará, a
ser divulgado à sociedade;
“Seção II
“Seção III
“Seção IV
“Seção V
Da Diretoria de Planejamento Ambiental
“Seção VI
“Seção VII
“Art.5º............................................................................................................
.....................................................................................................................”
“Art. 6º Os órgãos colegiados de que tratam os arts. 4º e 4º-A, serão regulamentados por
Decreto do Poder Executivo.”
“CAPÍTULO V
DO QUADRO DE PESSOAL”
“Art. 7º-B. O provimento dos cargos efetivos e de comissão criados por esta Lei fica
condicionado à observância dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal –
LRF e à capacidade orçamentária e financeira do Estado.”
“CAPÍTULO VI
Art. 3º Os Anexos I e II desta Lei substituirão os Anexos I e II de que trata o art. 7º da Lei
nº 5.752, de 26 de julho de 1993, passando a denominar-se Anexo I e Anexo II,
respectivamente.
“Art. 45. O Conselho Estadual de Recursos Hídricos será presidido pelo titular da
Secretaria de Estado de Meio Ambiente.”
“Art. 46. A Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Recursos Hídricos será exercida
pelo Diretor de Recursos Hídricos.”
A N E X O II
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
MOTORISTA 25 380,00
TOTAL 490
NÍVEL QUANT.
CARGO
CONSULTOR JURÍDICO
TOTAL
ANEXO III
______________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
L E I Nº 7.027, DE 30 DE JULHO DE 2007.
Art. 1º A Lei nº 4.893, de 26 de dezembro de 1979, que dispõe sobre a criação da Secretaria
Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, alterada pela Lei nº 5.839,
de 23 de março de 1994, que estabeleceu a finalidade, as funções básicas e a estrutura
organizacional da Secretaria de Estado do Trabalho e Promoção Social, passa a vigorar com
a seguinte redação:
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA
Art. 3º A Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER terá sua estrutura
organizacional básica constituída das seguintes unidades:
II - Gabinete do Secretário;
III - Diretorias;
IV - Coordenadorias;
V - Gerências;
VI - Núcleos;
CAPÍTULO IV
Seção I
Seção II
Seção III
Seção IV
Seção V
Art. 9º A Diretoria de Economia Solidária tem por competência básica propor, coordenar e
supervisionar e executar os programas e projetos que visem o fortalecimento da economia
solidária no Estado do Pará.
Seção VI
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 12. Ficam criados os cargos de provimento efetivo, cuja denominação, quantidade e
vencimento-base estão previstos no Anexo I desta Lei.
Art. 13. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas, cuja
denominação e quantidade estão contidas no Anexo IV da presente Lei.
Art. 14. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Secretaria Executiva de Estado Trabalho e Promoção Social - SETEPS.
Art. 15. Ficam extintos 687 (seiscentos e oitenta e sete) cargos vagos do Quadro de Pessoal
da Secretaria Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, criados pela
Lei nº 5.839, de 23 de março de 1994, previstos no Anexo VI desta Lei.
Parágrafo único. Fica redistribuída a lotação dos cargos de que trata o caput, na forma do
Anexo II da presente Lei.
CAPÍTULO VI
Art. 19. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei no prazo de até
cento e oitenta dias, a contar da data de sua publicação.
Art. 20. Fica vinculado a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Renda - SETER o
Fundo de Investimento e Combate a Pobreza - FICOP, instituído pela Lei nº 6.890, de 13
de julho de 2006.
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS
VENC.
CARGO QTDE.
BASE
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA, com graduação
em:
407,13
Arquitetura 02
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA, com graduação em:
Ciência da Computação/Sistemas de Informação/ 06 407,13
Engenharia da Computação
TÉCNICO EM GESTÃO DO TRABALHO E EMPREGO, com
graduação em:
407,13
Ciências Contábeis 05
Engenharia de Segurança do Trabalho 13
ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 10 384,30
AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS 26 380,00
TOTAL 62
ANEXO II
CARG
O
CONS
ULTO
R
JURÍD
ICO
TOTA
L
ANEXO III
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas e análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação de pesquisas,
elaboração e execução de planos, programas e projetos pedagógicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos e obras de interesse do órgão, bem como exame de normas para a conservação dos
prédios tombados em uso pelo Órgão; planejar e/ou orientar a restauração de prédios;
elaborar projetos; direcionar e fiscalizar a execução de ajardinamento e de programação
visual; examinar projetos e vistoriar construções; realizar perícias e arbitramentos relativos
à especialidade; participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre projetos e
construções em geral, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e
execução de projetos arquitetônicos de interesse do Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA CIVIL:
Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução de obras e serviços técnicos
e elaborar projetos de obras em geral
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DO TRABALHO E EMPREGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, coordenação, normatização e execução, de
planos, programas e projetos, relativos à Política Estadual de Trabalho, Emprego e Renda
no Estado do Pará; orientar as ações de organização dos trabalhadores seja em sindicatos,
associações, cooperativas e similares; supervisionar as ações relativas ao processo de
qualificação da mão-de-obra, bem como acompanhar a política de implantação dos
instrumentos estaduais de intermediação da mesma; participar da elaboração de planos
programas e projetos de parcerias governamentais e não governamentais, tanto na esfera
municipal quanto nas esferas estadual, federal e internacional, e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
AGRONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Agronomia, voltados à Política Estadual de
Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Agronomia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Contábeis, voltados à Política Estadual
de Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Sociais, voltados à Política Estadual de
Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de projetos na área de engenharia de segurança no trabalho, voltados à Política
Estadual de Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua
formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Segurança no
Trabalho, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ESTATÍSTICA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e gráficos em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, voltados à Política Estadual de
trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Serviço Social, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, voltados à Política Estadual de
trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PSICOLOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Psicologia, voltados à Política Estadual de
trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de
computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputadores
e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificados de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática, expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de suporte operacional referente à limpeza e serviços gerais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de ensino fundamental, expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecido por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental, expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.
ANEXO IV
ANEXO V
CARGOS/FUNÇÕES PERMANENTES - EM EXTINÇÃO-SETER
ANEXO VI
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO EXTINTOS
QTDE.
Cargo Graduação/Função
Vagas
Técnico em Gestão Pública Assistente Social (18 vagas)
Economista (10 vagas)
29
Técnico em Comunicação Social (01
vaga)
Bacharel em Turismo (1 vaga)
Técnico em Gestão Cultural 12 Técnico em Assuntos Culturais (11
vagas)
Monitor (169 vagas)
Assistente Administrativo 244 Instrutor (06 vagas)
Auxiliar Técnico (69 vagas)
Enfermeiro 06 Enfermagem
Médico 15 Medicina
Auxiliar de Enfermagem 48 Auxiliar de Enfermagem
Assistente de Informática 03 Programador Computação
Assistente Técnico Administrativo 02 Técnico em Contabilidade
Técnico em Segurança do Trabalho 03 Técnico em Segurança do Trabalho
Datilógrafo (31 vagas)
Auxiliar Administrativo 35 Auxiliar de Serviço de Comunicação
(4 vagas)
Auxiliar de Serviços Operacionais 01 Agente de Mecânica
Auxiliar de Informática 10 Digitador
Agente de Artes Práticas (192 vagas)
Auxiliar Operacional 279
Agente de Portaria (87 vagas)
TOTAL 687
_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E MISSÃO
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA
V - Núcleos;
VI - Ouvidoria;
VII - Centros;
VIII - Diretorias;
IX - Coordenações;
X - Gerências;
XI - Núcleos Regionais.
Seção I
Seção II
Seção III
Seção IV
Da Ouvidoria
CAPÍTULO V
DO QUADRO DE PESSOAL
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o caput estão previstos no Anexo II desta Lei.
Art. 11. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico, constante no Anexo I desta
Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que dispõe sobre a
reestruturação da carreira de Consultor Jurídico, no âmbito da Administração Direta do
Poder Executivo.
CAPÍTULO VI
II - Fundo de Apoio ao Registro Civil do Estado do Pará - FRC criado pela Lei nº 6.831, de
13 de fevereiro de 2006;
III - Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, nos termos da Lei nº 5.819,
de 11 de fevereiro de 1996. (A Lei citada neste inciso é do ano de 1994, publicada no DOE
Nº 27.657, de 14/02/1994). (Observação nossa)
Art. 19. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV do § 1º do art. 43 da Lei
Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$
27.285.057.23 (vinte e sete milhões, duzentos e oitenta e cinco mil e cinqüenta e sete reais e
vinte e três centavos), destinado a atender às despesas necessárias ao funcionamento da
Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social.
Art. 23. A fim de garantir a continuidade dos serviços constantes no art. 2º desta Lei, ficam
mantidas todas as atividades de natureza técnico-administrativa e regimental, bem como os
contratos, convênios, ajustes e outros instrumentos jurídicos congêneres, celebrados com
entidades públicas e privados pela Secretaria Executiva de Estado do Trabalho e Promoção
SociaI - SETEPS, na área de assistência social, até que a Secretaria de Estado de
Assistência e Desenvolvimento Social assuma tais serviços e/ou proponha o
prosseguimento ou a extinção dos respectivos atos e obrigações.
Art. 24. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei no prazo de até
cento e oitenta dias.
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS
CARGO QUANT. VENC. BASE
TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA, com
graduação em:
Administração 11
Biblioteconomia 02 407,13
Ciências Contábeis 05
Psicologia 01
Serviço Social 01
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-
ESTRUTURA, com graduação em:
407,13
Arquitetura 02
Engenharia Civil 02
TÉCNICO EM GESTÃO DE ASSISTÊNCIA E
DESENVOLVIMENTO SOCIAL, com graduação
em:
Agronomia 02
407,13
Engenharia de Alimentos 02
Estatística 01
História 02
Psicologia 06
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA 06 407,13
ENFERMEIRO 02 839,97
FISIOTERAPEUTA 02 839,97
NUTRICIONISTA 02 839,97
TERAPEUTA OCUPACIONAL 01 839,97
TÉCNICO EM ENFERMAGEM 20 396,48
ASSISTENTE DE DESENVOLVIMENTO
30 384,30
SOCIAL
ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 02 384,30
TOTAL 102
CONSULTOR JURÍDICO II
III
TOTAL
ANEXO II
ANEXO IV
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO CRIADOS
CARGO CÓDIGO/PADRÃO QTDE
Secretário de Estado de Assistência e Desenvolvimento
- 01
Social
Secretário-Adjunto GEP-DAS-012.6 01
Diretor Social de Assistência Social GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Segurança Alimentar e Nutricional GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Renda de Cidadania e Combate à Pobreza GEP-DAS-011-5 01
Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS-011.5 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenador GEP-DAS-011.4 14
Coordenador do Núcleo de Tecnologia da Informação GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo Jurídico GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo de Planejamento GEP-DAS-011.4 01
Ouvidor GEP-DAS-011.4 01
Assessor GEP-DAS-011.4 04
Secretário do Centro de Inclusão da Pessoa com
GEP-DAS-011.4 01
Deficiência – CINPED
Coordenador de Controle Interno GEP-DAS-012.3 01
Assessor GEP-DAS-012.3 02
Gerente GEP-DAS-012.3 27
Gerente de Projetos de Proteção Social GEP-DAS-012.3 20
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 01
Secretário de Conselho GEP-DAS-011.2 05
Secretária de Diretoria GEP-DAS-011.1 04
TOTAL 90
______________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
CAPÍTULO I
Art. 1º A Secretaria de Estado de Justiça - SEJU, criada pela Lei nº 400, de 30 de agosto de
1951 e reorganizada pela Lei nº 5.827, de 4 de março de 1994, passa a denominar-se
Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH, tendo por missão
institucional promover o exercício da cidadania, a defesa dos direitos humanos, o acesso à
justiça e o combate as discriminações sociais.
CAPÍTULO II
III - formular, coordenar e executar a Política Estadual de Proteção e Defesa dos Direitos
do Consumidor;
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGÂNICA
d) REVOGADO.
* A alínea “d” deste art. 3º, inciso I foi REVOGADO pela Lei nº 7.287, de 16 de julho de
2009, publicada no DOE Nº 31.465, de 21/07/2009.
l) Coordenação de Fiscalização;
m) Coordenação de Processo Administrativo;
o) Coordenação Jurídica;
d) Divisão de Atendimento;
f) Divisão de Conciliação;
CAPÍTULO IV
Seção I
Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
Seção II
Art. 6º A Diretoria de Cidadania e Direitos Humanos tem por competência básica o estudo,
o planejamento, a execução, o controle e a avaliação dos assuntos relativos às ações de
Direitos Humanos e Cidadania, sob responsabilidade da SEJUDH, atendidas as diretrizes
da Política Nacional de Direitos Humanos.
Seção III
Seção IV
Seção V
Seção VI
CAPÍTULO VI
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 13. Ao cargo efetivo de Consultor Jurídico, aplica-se o disposto na Lei nº 6.873, de 28
de junho de 2006, que dispõe sobre a reestruturação da carreira de Consultor Jurídico do
Estado no âmbito da administração direta.
Art. 14. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Secretaria Executiva de Justiça - SEJU.
Art. 15. O provimento dos cargos efetivos e em comissão fica condicionado à observância
dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e à capacidade orçamentária e
financeira do Estado.
CAPÍTULO VI
Art. 16. Fica criado o Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos, órgão de
deliberação colegiada e composição paritária, vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e
Direitos Humanos, presidido pelo titular desta, a quem compete:
Art. 17. O Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos será assim constituído:
I - Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos;
Art. 18. Ficam vinculados à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH:
o Conselho Estadual da Juventude e o Conselho Estadual da Mulher.
Art. 19. Fica vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos o Fundo
Estadual dos Direitos da Mulher, criado pela Lei nº 6.681, de 23 de agosto de 2004;
Art. 21. Todos os bens existentes em nome da Secretaria Executiva de Estado de Justiça
passam a integrar o acervo patrimonial da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos
Humanos.
Art. 23. Fica o Poder Executivo a regulamentar a presente Lei no prazo de cento e oitenta
dias de sua publicação.
Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário em especial a Lei nº 5.827, de 4 de março de 1994.
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO - SEJUDH
CARGO QTD VENCIMENTO
Técnico em Gestão Pública, com graduação em:
Administração 07
Biblioteconomia 02
Ciências Contábeis 06
407,13
Ciências Econômicas 05
Ciências Sociais 02
Pedagogia 02
Serviço Social 05
Técnico em Gestão de Direitos Humanos e Cidadania, com
graduação em:
Administração 05
Ciências Contábeis 02 407,13
Ciências Sociais 10
Pedagogia 12
Serviço Social 16
Antropólogo 04 407,13
Técnico em Gestão de Esporte, com graduação em:
407,13
Educação Física 02
Técnico em Gestão de Informática, com graduação em:
Ciência da Computação/Engenheiro da Computação/
407,13
Sistemas de Informação/Tecnólogo em Processamento de 05
Dados
Terapeuta Ocupacional 04 839,97
Psicólogo 12 839,97
Médico, com especialidade em:
Clínica Médica 02 839,97
Psiquiatria 02
Odontólogo 02 839,97
Enfermeiro 04 839,97
Assistente de Informática 04 384,30
Assistente Administrativo 105 384,30
Auxiliar de Serviços Operacionais em:
10 380,00
Fotografia
Motorista 20 380,00
TOTAL 250
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
Síntese das Atribuições
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, projetos sociais, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Pedagogia e
Serviço Social.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação de
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativas à
administração orçamentária, financeira,
patrimonial, contabilidade e auditoria, compreendendo análise, registro e perícia contábil de
balancetes, balanços e demonstrações contábeis.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, análise, avaliação e
execução referentes a estudos, diagnósticos, pesquisas, planos, programas e projetos
relacionados aos fenômenos sociais de natureza socioeconômica, cultural e organizacional
e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação
profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relacionados a área de Pedagogia, e executar outras atividades correlatas à sua
área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, avaliação e
execução relacionadas a estudos, pesquisas, diagnósticos, planos projetos sociais e de
atendimento no âmbito da assistência social, na área de recursos humanos e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
Síntese das Atribuições:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça;
planejar e desenvolver campanhas, seminários e encontros que visam discutir a violação
dos direitos humanos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
Ciências Contábeis, Ciências Sociais, Pedagogia e Serviço Social.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça, na
área de Administração, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Administração,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTABEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça, na
área de Ciências Contábeis, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça na
área de Ciências Sociais, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça na
área de Pedagogia, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às políticas
estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de forma
compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Pedagogia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça na
área de Serviço Social, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ANTROPÓLOGO
Síntese das atribuições:
Realizar, acompanhar e analisar estudos e levantamentos dos aspectos sociológicos e sócio-
econômicos da população paraense e os contextos em que estão inseridas, com enfoques
locais e regionais; formular diagnósticos referentes a questões sociais visando instruir e
subsidiar processos administrativos e outras ações desenvolvidas pelo órgão; elaborar,
analisar e propor normas e instruções técnicas que assegurem à população paraense a
proteção dos seus direitos e garantias fundamentais; realizar estudos e trabalhos, tendo
como alvo a sociedade regional em seus diferentes níveis, buscando o entendimento
profundo das suas relações.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de nível superior na área de ciências
humanas ou biológicas com especialização em antropologia, fornecido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe quando houver.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE ESPORTE
Síntese das Atribuições:
Promover a prática de exercícios físicos e de jogos em geral entre jovens e outras pessoas
interessadas, ensinando-lhes os princípios e regras técnicas dessas atividades esportivas e
orientando a execução das mesmas para possibilitar-lhes o desenvolvimento harmônico do
corpo e a manutenção de boas condições físicas e mentais.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Educação Física
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
Síntese das Atribuições:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou Tecnologia em
Processamento de Dados expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da
Educação.
CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL
Síntese das Atribuições:
Avaliar as necessidades de atuação de terapia ocupacional em pacientes internados e
ambulatoriais; realizar procedimentos e técnicas específicas da sua função; apoiar
atividades de ensino e pesquisa; orientar e coordenar o pessoal sob sua supervisão;
participar de reuniões técnicas administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Terapia Educacional
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
internados e ambulatoriais; realizar procedimentos e técnicas específicas da sua função;
apoiar atividades de ensino e pesquisa; orientar e coordenar o pessoal sob sua supervisão;
participar de reuniões técnicas administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Terapia Educacional
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: PSICÓLOGO
Síntese das Atribuições:
Elaborar e aplicar métodos e técnicas de pesquisa das características psicológicas dos
indivíduos, prestando atendimento e orientação aos pacientes e seus familiares visando à
preservação da saúde física e mental.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia e do curso
de formação de psicólogo expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério
da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: MÉDICO
Síntese das Atribuições:
Atividade relativa a supervisão, planejamento , coordenação, programação e execução
especializada em grau de maior complexidade de ou execução qualificada em grau de
mediana complexidade de trabalhos de defesa e produção de saúde individual nas várias
especialidades médicas ligadas a saúde mental e a patologia, e ao tratamento clínico e
cirúrgico do organismo humano.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Medicina expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CLÍNICA MÉDICA:
Síntese das Atribuições:
Realizar exame geral no paciente, identificar estruturas alteradas ou desordens funcionais;
realizar tratamento, ou referenciar os casos complexos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em medicina expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação com Certificado de
Residência Médica na especialidade reconhecida pela CNRM/Ministério da Educação e/ou
Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB com registro no órgão de
classe.
ESPECIALIDADE: MÉDICO PSIQUIATRA
Síntese das Atribuições:
Diagnosticar e tratar distúrbios psíquicos, empregando produtos farmacológicos e terapias
especializadas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em medicina expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação com Certificado de
Residência Médica na especialidade reconhecida pela CNRM/Ministério da Educação e/ou
Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB com registro no órgão de
classe.
CARGO: ODONTÓLOGO
Síntese das Atribuições
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob supervisão
superior, relacionadas com a assistência buco-dentária, envolvendo, inclusive, cirurgia
especializada, bem como relativa a estomatologia maxilar e dentária
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Odontologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ENFERMEIRO
Síntese das Atribuições:
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, relativa à
observação, ao cuidado, à educação sanitária dos doentes, gestantes e acidentados; a
administração de medicamentos e tratamentos prescritos, bem como a aplicação de medidas
destinadas á prevenção de doenças.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Enfermagem expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
Síntese das Atribuições:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de
computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputadores
e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática, expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das
técnicas de pessoal, orçamento, organização e métodos, material, secretaria,
classificação, codificação, catalogação, digitação e arquivamento de papéis
e documentos; prestar atendimento ao público em questões ligadas às unidades
administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
Síntese das Atribuições:
Executar serviços de fotografia e outras atividades correlatas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.
ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA JURÍDICA E FINALIDADE
XIV - manter cadastro das pesquisas sob seu amparo, bem como das demais em
desenvolvimento nas áreas de sua competência;
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGÂNICA
I - Presidente;
II - Gabinete do Presidente;
IV - Assessoria Técnica;
V - Diretorias;
VI - Núcleos;
VII - Coordenações.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES
Seção I
Do Presidente e do Gabinete do Presidente
Art. 5º O Gabinete do Presidente tem por finalidade assistir ao titular em suas tarefas
técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da autarquia e outras atividades correlatas.
Seção II
Da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Seção III
Da Diretoria de Pesquisa e Estudos Ambientais
Seção IV
Da Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação
Seção V
Da Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças
Seção VI
Da Procuradoria Jurídica
Art. 10. A Procuradoria Jurídica tem como competência básica representar e defender os
interesses do IDESP perante o Poder Judiciário, em qualquer instância ou juízo, prestar
consultoria e assessoramento jurídico ao órgão e responsabilizar-se pela execução dos
processos administrativos disciplinares, no âmbito interno da Autarquia.
CAPÍTULO V
DO QUADRO DE PESSOAL
Seção I
Das Disposições Gerais
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o caput estão previstos no Anexo II desta Lei.
Art. 13. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.
Parágrafo único. A investidura nos cargos de provimento efetivo far-se-á por nomeação do
Chefe do Poder Executivo.
Art. 16. A jornada de trabalho dos servidores do IDESP é de 40 (quarenta) horas semanais.
Parágrafo único. Por ser incompatível com a jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas
semanais, os servidores do IDESP não poderão perceber as gratificações relativas ao
regime especial de trabalho previstas no art. 137 da Lei n° 5.810, de 1994.
Seção II
Da Gratificação
§ 3° O Adicional de Titulação será devido pelo maior título obtido pelo servidor, vedada a
cumulatividade em qualquer hipótese.
CAPÍTULO VI
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS
II - bens móveis, imóveis, direitos, livres de ônus, que lhe forem transferidos em caráter
definitivo por pessoas naturais ou jurídicas, privadas ou públicas, nacionais ou estrangeiras;
§ 3º A doação de que trata o parágrafo anterior se fará com encargo e com previsão de
reversão do bem em caso de desvio na sua utilização.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 21. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV, do § 1º, do art. 43, da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$
5.000.000,00 (cinco milhões de reais), para atender as despesas necessárias à instalação e
funcionamento do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará –
IDESP.
Art. 22. Poder Executivo deverá regulamentar a presente Lei no prazo de até cento e oitenta
dias a contar de sua publicação.
Art. 23. Ficam revogados os incisos II e III do art. 3° da Lei nº 6.565, de 1º de agosto de
2003.
ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS - IDESP
DENOMINAÇÃO QTD. Vencimento
Base
TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E 1.056,07
FINANÇAS, em: 2
Ciências Econômicas 2
Administração 2
Ciências Contábeis 2
Biblioteconomia 1
Serviço Social 2
Psicologia
PESQUISADOR em: 1.372,37
Economia 14
Geografia 02
Demografia 02
Geomorfologia 02
Estatística 8
Biologia 4
História 4
Ciências Sociais 3
Engenharia Civil 2
Agronomia 4
Engenharia Florestal 3
Engenharia Sanitária 2
Engenharia Ambiental 2
Geologia 2
Biblioteconomia 2
Arquitetura e Urbanismo 4
Comunicação Social 2
Ciências da Computação 5
Engenharia Cartográfica 5
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA 8 1.056,07
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 20 401,64
MOTORISTA 5 397,14
TOTAL 116
ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Síntese das Atribuições
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, projetos, pesquisas, arquivo, bem como
registro, classificação e catalogação de documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, avaliação e
execução relacionadas a estudos, pesquisas, diagnósticos, planos projetos sociais e de
atendimento no âmbito da assistência social, na área de recursos humanos e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, acompanhamento e controle das
atividades voltadas ao recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal e
executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação
profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: PESQUISADOR
Síntese das Atribuições:
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise nas áreas econômica,
social e ambiental e outras atividades, que tenham por objeto a criação, aperfeiçoamento e a
consolidação do processo de desenvolvimento do Estado do Pará.
Subsidiar entidades e órgãos públicos nas suas ações, através da aplicação do conhecimento
científico e tecnológico.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ECONOMIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Economia tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOGRAFIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Geografia,
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Geografia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
DEMOGRAFIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise de populações humanas na
área da demografia, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do
processo de desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação
profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior, expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, com especialização, mestrado ou
doutorado em Demografia.
GEOMORFOLOGIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise das formas de relevo e seus
componentes na área da geomorfologia, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a
consolidação do processo de desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com
a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior, expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, com especialização, mestrado ou
doutorado em Geomorfologia.
ESTATÍSTICA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Estatística,
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIOLOGIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Biologia tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
HISTÓRIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de História tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em História expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Ciências
Sociais, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
AGRONOMIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Agronomia,
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Agronomia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA FLORESTAL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Florestal, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Florestal
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CIVIL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Civil, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Ambiental tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Ambiental
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA SANITÁRIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Sanitária tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Sanitária
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOLOGIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Geologia tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Geologia expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Comunicação
Social tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Comunicação Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Arquitetura e
Urbanismo tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura e
Urbanismo expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Ciência da
Computação tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Biblioteconomia
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Cartográfica tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Cartográfica expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
Síntese das Atribuições:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou Tecnologia em
Processamento de Dados expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da
Educação.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.
ANEXO III
Art. 4º Os recursos oriundos das cessões de direitos creditórios de que trata esta Lei, serão
destinados, exclusivamente, para despesas de capital.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
ASSOCIAÇÃO PÓLO PRODUTIVO PARÁ, portadora do CNPJ nº 07.533.026/0001-06,
com sede a travessa Benjamin Constant, nº 313, bairro do Reduto, Belém, Estado do Pará.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente às entidades consideradas de utilidade pública.
Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Deficientes Físicos de Santarém - ADEFIS, e dá outras providências.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Deficientes Físicos de Santarém - ADEFIS, com sede e foro no Município
de Santarém - Pará.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, atende a todas as exigências da Lei nº
4.321, de 3 de setembro de 1970.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Deusdeth
Pantoja e dá outras providências.
Art. 1º Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Instituto Deusdeth Pantoja, com sede e foro no Município de Igarapé-Miri, no Estado do
Pará.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceitua os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.
Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação Espírita
Luz, Amor e Caridade – AELAC e dá outras providências.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Espírita Luz, Amor e Caridade – AELAC, com sede e foro na Cidade de
Santarém, Estado do Pará.
Art. 2º A entidade beneficiária desta Lei deverá obedecer as normas constantes na Lei
Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.
* Esta Lei foi Regulamentada pelo Decreto nº 576, de 08/11/2007, publicado no DOE Nº
31.045, de 12/11/2007.
I - propiciar o resgate da cidadania dos jovens que pertençam às famílias de baixa renda,
nos termos do art. 1° desta Lei;
I - na concessão de auxílio pecuniário, em valor a ser fixado pelo Poder Executivo mediante
decreto, não podendo exceder a 50% (cinquenta por cento) do salário-mínimo nacional;
I - estar desempregado(a) há pelo menos seis meses e não estar recebendo o seguro
desemprego;
II - ter pelo menos cinco anos de estudo em escola de ensino formal até dois anos contados
da conclusão do ensino médio em escolas públicas, e não esteja cursando o ensino
superior;
III - comprovar que é residente e domiciliado no Estado do Pará há no mínimo três anos;
IV - pertencer, prioritariamente, à família de baixa renda que esteja selecionada e/ou sendo
beneficiada pelo Programa “Bolsa Família” do Governo Federal;
Art. 6° O enquadramento nos critérios para a concessão dos benefícios será realizado
quando do cadastramento inicial e revisto em qualquer fase do Programa.
I - manter frequência escolar igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
no mês de benefício;
Art. 8° O Programa “Bolsa-Trabalho” será implantado de acordo com critérios que serão
estabelecidos posteriormente mediante decreto do Poder Executivo.
Art. 9° A concessão dos benefícios previstos no art. 3° será interrompida se:
II - o beneficiário tiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas do
mês de benefício, sem justificativa acompanhada de documento comprobatório;
III - forem descumpridos quaisquer dos requisitos previstos nos artigos 5° e 7°, ou
desatendidas as cláusulas firmadas no Termo de Compromisso e Responsabilidade.
Art. 10. Será excluído do Programa “Bolsa-Trabalho”, pelo prazo de cinco anos, ou
definitivamente, se reincidente, o beneficiário(a) que prestar declaração falsa ou usar de
qualquer meio ilícito para a obtenção de vantagens.
Art 11. O Poder Executivo Estadual poderá celebrar convênios com entidades de direito
público, bem como estabelecer parcerias com empresas particulares e entidades de direito
privado, patronais e sindicais, visando o desenvolvimento das atividades relativas ao
Programa de que trata esta Lei.
Art. 13. O Programa “Bolsa-Trabalho” contará com uma comissão de apoio presidida pelo
Secretário de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER, constituída por titulares ou
representantes de órgãos governamentais e não-governamentais, definida em decreto,
devendo contar com a participação da Assembléia Legislativa, do Ministério Público do
Estado do Pará e do Tribunal de Contas do Estado.
Art. 15. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial, no Orçamento Fiscal e
da Seguridade Social, em favor da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Renda, no
montante de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) conforme estabelecido no art. 43 da
Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964, para implantação do Programa criado por
esta Lei.
Art. 17. Esta Lei será regulamentada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da sua
publicação.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a
ASSOCIAÇÃO DOS COMPOSITORES INTÉRPRETES E MÚSICOS DO PARÁ DA
AMAZÔNIA BRASILEIRA - ACIMPA, com sede e foro na Cidade de Belém.
Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Dispõe sobre a afixação pelas farmácias e drogarias, de lista com relação dos medicamentos
genéricos, e dá outras providências.
Art. 1° As farmácias e drogarias ficam obrigadas a afixar listas com a relação dos
medicamentos genéricos em local de fácil visualização pelo público consumidor.
Parágrafo único. As listas a que se refere o caput deste artigo deverão ser atualizadas
periodicamente.
Art. 2° A fiscalização do efetivo cumprimento desta Lei caberá ao Poder Executivo indicar órgão
competente.
Art. 3º A não-observância desta Lei sujeitará os infratores a multas pecuniárias nos seguintes
valores:
I – cem Unidades Fiscais do Estado do Pará – UFEPas, para os estabelecimentos que deixarem de
afixar as listas em suas dependências;
Parágrafo único. A cada reincidência, os valores a que se referem os incisos I e II deste artigo serão
cobrados em dobro.
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias a contar da data de sua
publicação.
Declara de utilidade pública para o Estado do Pará o Lions Clube de Benevides e dá outras
providências.
Art. 1º Fica declarado de utilidade pública para o Estado do Pará, o “Lions Clube de
Benevides”, com sede na Cidade de Benevides.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente às entidades consideradas de utilidade pública.
“Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará o Instituto dos
Detetives do Pará - INDEPA”.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará o
Instituto dos Detetives do Estado do Pará - INDEPA, com sede e foro situado na Av. Pedro
Álvares Cabral, nº 3.642, sala B (altos), Bairro da Sacramenta, CEP. 66120-620 e C.N.P.J.
de nº 07.264.632/0001-01, Município de Belém.
Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, nos
termos da Lei nº 4.321, de 03 de setembro de 1970, o CENTRO SOCIAL E
COMUNITÁRIO FORTALEZA BELO HORIZONTE, entidade civil de direito privado
sem fins lucrativos, com sede provisória na Av. Perimetral, Rua dos Milagres, Quadra H, nº
1 no bairro Montese (Terra Firme), Belém - Pará, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica sob o nº 08.450.412/00001-35, visa desenvolver ações e serviços que contribuam
para a inclusão e promoção social, objetivando a defesa da cidadania, através do alcance
dos direitos dos cidadãos e da melhoria na qualidade de vida.
Do conceito
Parágrafo único. Deverá ser assegurada a participação dos setores de produção que envolva
produtores e trabalhadores rurais, bem como dos de comercialização, armazenamento,
transporte e abastecimento, no planejamento e na execução da política definida no caput
deste artigo.
Das definições
IV - unidade de produção orgânica: é toda a propriedade rural que esteja sob sistema
orgânico de produção devidamente certificada;
Dos fundamentos
Dos objetivos
Das metas
III - a conservação natural das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e
do ar;
Dos instrumentos
Art. 6º São instrumentos para execução da política para promoção do uso de sistemas
orgânicos:
I - a diversificação de culturas;
§ 3º Deve-se ter como conceito que é o solo e não o adubo que deve nutrir a planta, para
tanto é necessário que seja mantido sadio, bem estruturado, fértil, com bom teor de húmus,
água, ar e boa atividade biológica, permanecendo sempre coberto para se evitar erosão.
§ 5º Sempre que possível será observada a integração com a criação animal na propriedade,
como forma de transformação do esterco produzido em composto para adubação.
Art. 10. Os produtos oriundos de atividades extrativistas somente serão certificados como
orgânicos, caso o processo de extração não comprometa o ecossistema e a sustentabilidade
do recurso explorado.
Art. 11. A produção animal orgânica é um sistema saudável de produção de alimentos, que
preserva o meio ambiente, e é integrada à produção vegetal orgânica, respeitando o
comportamento animal, adequando as necessidades de espaço, alimentação e o conforto de
cada espécie, visando a sanidade e a produção de alimentos de maior valor nutritivo, isentos
de resíduos químicos prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente.
§ 6º Os animais deverão ser vacinados com todas as vacinas exigidas legalmente pela
fiscalização sanitária e devem ser aplicadas dentro dos prazos determinados por lei.
Da agrossilvicultura
Art. 17. A embalagem ou o envasem de produtos de origem orgânica deverá ser feitos
prioritariamente em invólucros ou recipientes produzidos com matérias biodegradáveis ou
recicláveis.
Art. 18. As pessoas físicas ou jurídicas que produzam, comercializem, embalem, envasem,
armazenem ou processem produtos orgânicos com certificado de origem e qualidade, ou
ainda, que tenham aderido a programa ou projetos desenvolvidos pelo poder público são
obrigadas a registrar-se no órgão competente, sob pena de cancelamento ou cassação do
registro e do direito ao uso do certificado de origem e qualidade.
Da armazenagem e do transporte
Art. 23. Os produtos orgânicos serão armazenados quando devidamente identificados e
acondicionados e mantidos em local separado dos demais de origem desconhecida,
evitando desse modo qualquer possível contaminação.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
CENTRO DE ATENDIMENTO ANDRÉ LUIZ – CAAL, com sede à Rua Americano, s/nº,
Bairro Santa Helena, no Município de Castanhal/Pará.
Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente.
- Professor, Nível AD-4 - 6.869 (seis mil oitocentos e sessenta e nove) cargos;
§ 1º As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que trata o caput
deste artigo, estão previstos no Anexo Único desta Lei.
§ 2º O cargo de Técnico em Educação passa a integrar o Quadro Permanente do Grupo
Magistério da Secretaria de Estado de Educação.
Art. 3º Os ocupantes dos cargos de provimento efetivo de que trata o art. 1º desta Lei serão
regidos pelas normas estatutárias, constantes da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.
Art. 4º Ficam declarados extintos, à medida que vagarem, os cargos de provimento efetivo
de Administrador Escolar, Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Inspetor de Ensino
que compõem as Classes Especialistas em Educação níveis EE-1 e EE-2 do Quadro
Permanente do Grupo Magistério.
Art. 5º O Poder Executivo, mediante Decreto, fixará a lotação dos cargos de provimento
efetivo de que trata esta Lei, nas localidades de atuação da Secretaria de Estado de
Educação, de acordo com as normas legais e observando as regras previstas no Edital do
Concurso Público correspondente.
Parágrafo único. A lotação de que trata o caput deste artigo poderá ser alterada, mediante
Decreto do Poder Executivo, a qualquer tempo, para atender, exclusivamente, à
necessidade de pessoal no âmbito das localidades onde haja a atuação da Secretaria de
Estado de Educação, nas quais não haja servidores ou candidatos aprovados em concurso
público suficientes para a prestação de ensino público de qualidade.
Art. 6º Os provimentos dos cargos efetivos constantes do art. 1º desta Lei estão
condicionados à observância dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal -
LRF e a capacidade orçamentária e financeira do Estado.
ANEXO ÚNICO
§ 1º As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos, de que trata o caput
deste artigo, bem como daqueles previstos na Lei nº 6.834, de 13 de fevereiro de 2006,
integram o Anexo II desta Lei.
Art. 4º O Poder Executivo, mediante decreto, fixará a lotação dos cargos de provimento
efetivo de que trata esta Lei, nas localidades de atuação da Secretaria de Estado de Saúde
Pública, de acordo com as normas legais e observando as regras previstas no Edital do
Concurso Público correspondente.
Parágrafo único. A lotação, de que trata o caput deste artigo, poderá ser alterada mediante
Decreto do Poder Executivo, a qualquer tempo, para atender, exclusivamente, a
necessidade de pessoal no âmbito das localidades onde haja a atuação da Secretaria de
Estado de Saúde Pública, nas quais não haja servidores ou candidatos aprovados em
concurso público suficientes para a prestação de serviço de saúde pública de qualidade.
Art. 5º Os provimentos dos cargos efetivos, constantes do art. 1º desta Lei estão
condicionados à observância dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal à
capacidade orçamentária e financeira do Estado.
Art. 8º O Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, fica acrescido dos cargos
efetivos de Consultor Jurídico criados por esta Lei, constantes do Anexo IV.
ANEXO I
PEDAGOGO 15 407,13
FONOAUDIÓLOGO 9 839,97
NUTRICIONISTA 51 839,97
PSICÓLOGO 35 839,97
- SERVIÇOS OPERACIONAIS - SO
TOTAL 1.382
ANEXO II
ANEXO III
DENOMINAÇÃO DO GRUPO CÓDIGO
Outras Atividades de Nível Superior GEP-ANS-600
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ADMINISTRADOR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, programação, coordenação e execução especializada em grau de
maior complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob
supervisão superior, referentes a estudos, pesquisas, análise e projetos inerentes ao campo
de administração pessoal, material, orçamento, organização e métodos, comunicações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Administração de Empresas,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de
classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar as funções administrativas de planejamento, coordenação e controle aplicados ao
serviço hospitalar.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Administração de Empresas,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, curso de especialização
em Administração Hospitalar, e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ECONOMISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução especializada em grau de
maior complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob
supervisão superior, na elaboração de projetos relativos a pesquisa e análise econômica
sobre comércio, indústria, finanças, abastecimento, estruturas patrimoniais e investimentos
nacionais e estrangeiros no âmbito estadual ou a ele relacionado.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Economia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar auditoria em serviços, programas e ações de saúde conforme normas estabelecidas
pelo Sistema Único de Saúde.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Economia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de especialização em
Auditoria em Serviços de Saúde, e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ENFERMEIRO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, relativas à
observação, ao cuidado, à educação sanitária dos doentes, gestantes e acidentados; à
administração de medicamentos e tratamentos prescritos, bem como a aplicação de medidas
destinadas à prevenção de doenças.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CLÍNICA CIRÚRGICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e técnicas de enfermagem na assistência pré, durante e
após o ato cirúrgico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: INFECÇÃO HOSPITALAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem na prevenção e controle da
infecção hospitalar.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEONATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem em Unidades de Cuidados
Intensivos Neonatais, em Alojamentos Conjuntos, Centros Obstétricos e outros serviços de
atenção ao neonato.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEFROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem em Unidades de Diálise e
em outras unidades de atendimento nefrológico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: OBSTETRÍCIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem a criança e mães no pré,
durante e pós-parto; fazer assistência pré-natal e puerperal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ONCOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem na prevenção e no
tratamento de agravos oncológicos, inclusive em Unidades de Radioterapia.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PEDIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem a crianças com doenças
infecciosas, pulmonares, cardiovasculares e digestivas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: SAÚDE MENTAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem na prevenção e tratamento
de doenças psiquiátricas, atuando em Programas de Saúde Pública na Comunidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PSIQUIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem a pacientes psiquiátricos
internados em Clínica Psiquiátrica ou em Hospital Dia, em Emergência Psiquiátrica ou
Atendimento Domiciliar.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem em Terapia Intensiva de
pacientes adultos, pediátricos, monitorando os que se encontram em estado crítico, sujeitos
à instabilidade de funções vitais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar auditoria em serviços, programas e ações de saúde conforme normas estabelecidas
pelo Sistema Único de Saúde.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de
especialização em Auditoria em Serviços de Saúde e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ENGENHEIRO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada sob supervisão superior, na elaboração de projetos
de obras em geral, estruturas, transportes, desenvolvimento industrial, melhoramento das
condições do sistema viário e de uso do solo e demais serviços urbanos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
GRADUAÇÃO: CIVIL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar, avaliar, acompanhar ou periciar projetos de construção, instalação e manutenção
de prédios e obras de saneamento.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Civil, expedido
por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de especialização em
Administração Hospitalar e registro no órgão de classe.
GRADUAÇÃO: QUÍMICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar, avaliar, acompanhar ou periciar projetos de construção e instalação de indústria
química, petroquímica e de alimentos; de instalações de tratamento de água, de rejeitos
industriais, serviços afins e correlatos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Química,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de
classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ENGENHARIA CLÍNICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Avaliar, acompanhar, periciar ou executar a instalação e manutenção de equipamentos
médicos hospitalares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Civil,
Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica ou Engenharia Mecânica, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de especialização em
Engenharia Clínica, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ENGENHARIA AMBIENTAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar, avaliar, acompanhar ou periciar projetos que produzam impacto ambiental, e/ou
projetos que objetivem redução de impactos ambientais instalados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Química,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de
especialização em Engenharia Ambiental ou área correlata e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Fiscalizar e orientar sobre condições de segurança nos locais de trabalho, referentes a
instalações e equipamentos, visando a redução de riscos de acidentes e doenças
profissionais, controlar a poluição ambiental, prevenir incêndios e qualquer ocorrência que
prejudique o trabalhador ou a comunidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de Pós-Graduação em
Segurança do Trabalho e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar tarefas específicas de desenvolvimento, produção, dispensação, controle,
armazenamento, distribuição e transporte de produtos da área farmacêutica, tais como:
medicamentos, alimentos especiais, cosméticos, imunobiológicos, domissanitários e
insumos correlatos: realizar análises clínicas, toxicológicas, fisioquímicas, biológicas,
microbiológicas e bromatológicas; participar da elaboração, coordenação e implementação
de políticas de medicamentos; exercer fiscalização sobre estabelecimentos, produtos,
serviços e exercício profissional; orientar sobre o uso de produtos e prestar serviços
farmacêuticos; realizar pesquisa sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias
sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Farmácia, com Habilitação
em Bioquímica, expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e
registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar as funções administrativas de planejamento, coordenação e controle aplicados aos
serviços hospitalares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Farmácia, com Habilitação
em Bioquímica, expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, curso
de especialização em Administração Hospitalar, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: SAÚDE PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Planejar, executar, supervisionar e avaliar ações que promovam a atenção integral à saúde
de indivíduos, grupos ou a comunidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Farmácia, com Habilitação
em Bioquímica, expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, curso
de especialização em Saúde Pública ou correlato, e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: MÉDICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades relativas a supervisão, planejamento, coordenação, programação e execução
especializada em grau de maior complexidade ou execução qualificada em grau de mediana
complexidade de trabalhos de defesa e proteção de saúde individual nas várias
especialidades médicas ligadas a saúde mental e a patologia, e ao tratamento clínico e
cirúrgico do organismo humano.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, expedido por instituição de
ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ACUPUNTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Aplicar estímulos periféricos objetivando proporcionar analgesia, recuperação motora,
modulação da imunidade, das funções endócrinas, autonômicas e mentais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ALERGIA E IMUNOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos resultantes de hipersensibilidade a produtos químicos ou seus
componentes e agentes físicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Promover a analgesia e anestesia no paciente para permitir a realização de procedimentos
diagnósticos e terapêuticos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ANGIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar clinicamente os agravos circulatórios periféricos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CANCEROLOGIA (Clínica/Cirúrgica/Pediátrica)
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar lesões de natureza expansiva ou não, cujo desenvolvimento causa
distúrbio funcional em órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CARDIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos congênitos ou adquiridos relativos à função cardio-vascular.
Áreas de atuação: Cardiologia Pediátrica, Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA CARDIOVASCULAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar cirurgicamente doenças cardíacas e vasculares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e/ou Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e
registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA GERAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar intervenção cirúrgica utilizando recursos técnicos e materiais apropriados para
extrair órgãos ou tecidos patológicos ou traumatizados, corrigir seqüelas ou lesões e/ou
estabelecer diagnóstico cirúrgico ou definitivo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA PLÁSTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar intervenção cirúrgica visando reparação de deformidades (reconstituições) e
correção de problemas funcionais e estéticos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA VASCULAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Tratar as doenças circulatórias através de procedimentos cirúrgicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: DERMATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar alterações na pele e anexos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ENDOCRINOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar alterações endócrinas, metabólicas e nutricionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: GASTROENTEROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos no aparelho digestivo e estruturas anexas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: GERIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar as alterações fisiopatológicas e clínicas em pessoas idosas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar com procedimentos clínicos e cirúrgicos, os agravos que acometem o
aparelho genital feminino, acompanhar a mulher no ciclo gestacional, assistir ao parto, e
monitorar o puerpério.
Área de atuação: Ultra-sonografia em Ginecologia e Obstetrícia
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar agravos relativos a alterações morfológicas, fisiológicas e patológicas no
sangue e órgãos hematopoéticos; indicar e proceder a transfusão de sangue, componentes e
hemoderivados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com
Residência Médica na especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade
Específica/AMB, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: INFECTOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Analisar os casos de infecção hospitalar; tratar pacientes infectados e promover o controle
das infecções.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MASTOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Promover os métodos de detecção precoce das patologias e tratar os agravos nas glândulas
mamárias.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Prevenir, diagnosticar e tratar diferentes agravos que produzem incapacidades físicas e
atuar na reabilitação, através de terapêutica com agentes farmacológicos, físicos, terapias
especializadas, próteses, órteses, intervenção social e psicológica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atendimento ambulatorial e domiciliar aos indivíduos, no contexto familiar e
comunitário.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA DO TRABALHO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar exames médicos ocupacionais; identificar situações de risco; desenvolver ações de
promoção, prevenção e o controle de doenças ocupacionais e de acidente de trabalho.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA INTENSIVA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atuar em Unidades de Terapia Intensiva no tratamento e acompanhamento de pacientes em
condições físicas e patológicas que necessitem de cuidados intensivos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA NUCLEAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar, tratar e realizar exames morfofuncionais com utilização de agentes
radioativos nas áreas de imagem (Câmara Gama), hematologia nuclear e doseamento de
radioimunoensaios.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Assessorar no controle de doenças transmissíveis e em situações epidêmicas; propor
alterações nas estruturas e processos para melhorar o atendimento da população.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEUROCIRURGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Tratar agravos do sistema neurológico, através de procedimentos cirúrgicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEUROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar distúrbios e agravos do sistema nervoso central e periférico.
Área de atuação: Neurologia Pediátrica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEFROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos renais, através de procedimentos e terapias
especializadas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: OFTALMOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Identificar, quantificar e qualificar as anomalias da visão e da motilidade ocular; realizar
procedimentos para recuperação ou reabilitação motora e funcional do órgão da visão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Tratar da anormalidade ortopédica pela presença de assimetrias ou desvios, tratar de
fraturas ósseas e de lesões nos músculos, tendões e ligamentos provocados por eventos
traumáticos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: OTORRINOLARINGOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar das afecções de ouvidos, nariz, seios da face e garganta, através de
procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Processar amostras de tecidos colhidos no organismo vivo ou morto, para observação
macroscópica e microscópica óptica ou eletrônica, para a realização de diagnóstico
anatomopatológico; realizar exames de citologia exfoliativa e aspirativa.
Área de atuação: Citopatologia
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PEDIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar exame geral na criança, identificar estruturas alteradas ou desordens funcionais e
realizar tratamento dos agravos; realizar educação sanitária e orientar as medidas de
proteção à saúde.
Área de atuação: Medicina Intensiva Pediátrica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PNEUMOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Estudar o mecanismo de funcionamento da respiração e da estrutura dos pulmões,
diagnosticar e tratar doenças pulmonares e respiratórias, incluindo as intervenções de
cirurgia torácica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de Graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PSIQUIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar distúrbios psíquicos, empregando produtos farmacológicos e terapias
especializadas.
Área de atuação: Psiquiatria da Infância e Adolescência.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar exames convencionais e especiais para auxiliar diagnósticos, no âmbito da
radiologia clínica, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Mamografia,
Angiografia Digital, Osteodensitometria e Ecografia.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: RADIOTERAPIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Desenvolver atividades terapêuticas com utilização de radiações ionizantes em pacientes
oncológicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: REUMATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar clinicamente os agravos que acometem ossos, músculos, articulações e
tendões.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: UROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar as afecções do aparelho geniturinário, empregando meios clínicos,
cirúrgicos e ondas energéticas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ODONTÓLOGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob supervisão
superior, relacionadas com a assistência buco-dentária, envolvendo, inclusive, cirurgia
especializada, bem como relativa a estomatologia maxilar e dentária.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar o diagnóstico e tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos,
lesões e anomalias congênitas e adquiridas do aparelho mastigatório e anexos e estruturas
crânio-faciais associadas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ENDODONTIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Preservar o dente por meio de prevenção, diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle
das alterações da polpa e dos tecidos peri-radiculares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ODONTOPEDIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar o diagnóstico, a prevenção o tratamento e o controle dos problemas de saúde bucal
da criança, a educação para saúde bucal e a integração desses procedimentos com os outros
profissionais da área de saúde.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ORTODONTIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar a prevenção a supervisão e a orientação do desenvolvimento do aparelho
mastigatório e a correção das estruturas dento-faciais, incluindo as condições que requeiram
movimentação dentária, bem como harmonização da face no complexo maxilo-mandibular.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PERIODONTIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar o estudo, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento das doenças gengivais e
periodontais, visando à promoção e ao restabelecimento da saúde periodontal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: RADIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar a aplicação dos métodos exploratório por imagem com a finalidade diagnóstica
buco-maxilo-facial.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ODONTOGERIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar a promoção, prevenção e tratamento de enfermidades bucais no idoso e estudos da
repercussão do envelhecimento na boca e estruturas associadas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças bucais em pacientes que
apresentam complexidade em seu sistema biológico ou psicológico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ANEXO IV
Art. 1º Fica denominada de “Dalcídio Jurandir” a escola estadual de ensino médio, a ser
construída no Município de Ponta de Pedras, pelo Governo do Estado em parceria com o
Projeto Alvorada.
Art. 1° Fica instituído, no Estado do Pará, o Dia Estadual da Doação Voluntária de Sangue,
fixada, para tanto, a data de 02 de agosto de cada ano.
Art. 3º Como incentivo à iniciativa voluntária de doar sangue, fica estabelecido que todo e
qualquer servidor público estadual, que se apresentar para doar sangue, receberá
Certificado de Louvor, que será consignado em seus assentamentos funcionais.
Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Defensores Públicos do Estado do Pará - ADPEP e dá outras providências.
Art. 1° Fica declarada como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação dos
Defensores Públicos do Estado do Pará - ADPEP, com sede e foro na Cidade de Belém.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 03 de setembro de 1970.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública, para o Estado do Pará, o
Centro Comunitário Tancredo Neves, pessoa jurídica sem fins lucrativos, inscrita no
C.N.P.J. sob o nº 10.245.652/0001-40, situado a Rua Lameira Bittencourt, nº 750 - Benguí,
Belém/Pará.
Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Filhos e Amigos de Igarapé-Miri.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a
Associação dos Filhos e Amigos de Igarapé-Miri, com sede e foro na Cidade de Belém.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 03 de setembro de 1970.
Art. 1° Fica instituído o “Dia do Técnico Agrícola” a ser comemorado anualmente no dia 05
de novembro.
II – o diplomado em data anterior à oficialização dos cursos de formação, acima referidos, cujo
diploma tenha sido reconhecido por lei federal;
III – o diplomado estrangeiro, que haja revalidado seu diploma na forma da legislação em
vigor;
IV – o profissional sem os cursos e a formação acima referidos, desde que conte, na data da
promulgação da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, cinco anos de atividade como
técnico de 2º grau.
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
VII – integrar a atividade agrícola aos programas e projetos de áreas alteradas, nos sistemas
agroflorestais, nas reservas extrativistas e no manejo sustentável de capoeira e várzea no
Estado do Pará;
CAPÍTULO III
DAS METAS
CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS
II – a assistência técnica;
CAPÍTULO VI
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
APÍCOLAS
Art. 10. As micro e pequenas empresas apícolas terão um tratamento especial quando por
qualquer imposição legal sejam obrigadas ao cadastramento e licenciamento para operação
perante a autoridade ambiental do Estado, podendo isentá-las ou estabelecendo uma taxação
diferenciada no que se refere ao pagamento das taxas de registro e anuidade correspondente
ao licenciamento ambiental para operação, sendo necessário o cadastro no órgão estadual
responsável.
Parágrafo único. Para fins deste artigo as cooperativas e associações de micro e pequenos
apicultores ficam equiparadas às micro e pequenas agroindústrias apícolas.
CAPÍTULO VII
DA SANIDADE APÍCOLA
Art. 11. O combate às doenças infecciosas e orgânicas e as parasitoses, como forma de prevenir,
controlar e erradicar os agentes patogênicos das enfermidades das abelhas e as pragas que atacam a
flora apícola, deverão ser feitos através de um controle sanitário adequado, com a orientação de
profissionais especializados ou treinados em entidades ou instituições habilitadas, com o objetivo
de garantir maior eficiência e eficácia no combate, além de se evitar qualquer tipo de agressão ao
meio ambiente e a proteção da saúde humana.
CAPÍTULO VIII
DA DEFESA AGROPECUÁRIA
Art. 12. São objetivos da Defesa Agropecuária da Apicultura:
Art. 13. A preservação da apicultura no Estado do Pará e a proteção sanitária de seus criatórios,
como fator fundamental para o planejamento, o desenvolvimento e a expansão da atividade
apícola, imporá a necessidade de um controle sanitário eficiente para evitar a entrada e a
propagação de novas doenças.
Parágrafo único. É obrigatória a notificação da ocorrência ou suspeita de ocorrência de qualquer
doença que ataque a fauna apícola não identificada anteriormente no País ou no Estado.
Art. 14. As medidas de combate às doenças das abelhas, com vistas a seu controle e erradicação,
serão aplicadas prioritariamente sobre as doenças transmissíveis e parasitárias com grande poder
de difusão, cujas conseqüências socioeconômicas e de saúde pública possam ser graves e que
interfiram no comércio interno, interestadual ou internacional de abelhas, seus produtos e
subprodutos.
CAPÍTULO IX
DOS ESTÍMULOS, INCENTIVOS FISCAIS E CRÉDITO AGRÍCOLA
Art. 15. O crédito rural destinado ao financiamento da atividade apícola poderá ser suprido por
todos os agentes financeiros, sem discriminação entre eles, com os seguintes objetivos;
Art. 16. Poderão ocorrer programas de estímulos fiscais, voltados para a instalação e manejo
dos apiários e a produção do mel e de outros produtos de interesse comercial, e em especial,
dando um tratamento diferenciado na questão tributária relativa a aquisição de insumos,
máquinas e equipamentos destinados à criação de abelhas e ao processamento de seus
produtos, como também relativo à venda de produtos e subprodutos apícolas, enxames,
abelhas rainhas, colméias e equipamentos.
Art. 17. Os incentivos e créditos públicos somente poderão ser concedidos a qualquer nível
da cadeia produtiva da apicultura, mediante a comprovação do cumprimento das normas
agro-ambientais e de sanidade animal, preferencialmente aos produtores orgânicos e as
empresas processadoras de produtos apícolas certificadas.
CAPÍTULO X
DA PRODUÇÃO ORGÂNICA
Art. 18. Constituirá prioridade nas políticas, programas e projetos de apicultura, a produção
orgânica do mel com a eliminação total do emprego de agrotóxicos, seus componentes e afins na
flora apícola, conforme definidos na Lei Federal nº 7.802, de 11 de julho de 1989, além de outros
insumos artificiais na formação da flora, bem como a não utilização de sementes e mudas
transgênicas.
§ 1º Fica vedado o uso de antibióticos, acaricidas, fungicidas e outros agentes de combate
patogênicos no tratamento das doenças das abelhas.
§ 2º Os produtos apícolas orgânicos não poderão conter qualquer resíduo químico decorrente
da contaminação por antibióticos, acaricidas e fungicidas, ou ainda, em razão do uso de
pesticidas sintéticos e adubos químicos na flora apícola.
CAPÍTULO XI
DA SELEÇÃO DAS ABELHAS
Art. 19. Como forma de garantir o melhoramento genético das abelhas com potencial para a
formação de colônias higiênicas, resistentes a doenças e pouco defensivas, o aumento da
produção de mel e a evasão da consangüinidade será desenvolvido um esforço envolvendo
entes públicos e privados, para através de programas e projetos de seleção genética,
desenvolvam-se, principalmente, a seleção de matrizes para a produção de rainhas.
§ 1º Por colônias higiênicas entendem-se aquelas em que suas abelhas removem suas crias
doentes ou mortas de suas colônias, eliminando, portanto, o foco infeccioso. Desta forma as
próprias abelhas realizam um controle biológico das colônias contra agentes infecciosos
causadores de doenças de crias e sem o uso de produtos químicos.
CAPÍTULO XII
DA INDUSTRIALIZAÇÃO, DO MERCADO APÍCOLA E DA COMERCIALIZAÇÃO
Art. 20. Será incentivada a industrialização de produtos apícolas, através das pequenas e médias
agroindústrias, no interior do Estado.
Art. 22. A comercialização de produtos apícolas para o mercado interno e externo é livre,
observadas as regras comerciais e sanitárias em vigor.
CAPÍTULO XIII
DA PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
Art. 24. A pesquisa apícola deverá estar integrada à assistência técnica e extensão rural, aos
produtores, comunidades e agroindústrias; gerada ou adaptada a partir do conhecimento biológico
das espécies de abelhas, do conhecimento dos diversos ecossistemas do Estado, e observando as
condições econômicas e culturais dos segmentos sociais envolvidos no setor apícola.
Art. 26. Especialmente, e com o intuito de desenvolver práticas agrícolas economicamente viáveis,
ecologicamente sustentáveis e socialmente justas, e ainda, como alternativa comercial para o
desenvolvimento da agricultura familiar, será promovido o alargamento das pesquisa e estudos
técnicos-científicos com a meliponicultura, visando a identificação de espécies de abelhas
indígenas, plantas e metodologias adequadas a sua criação racional.
Art. 27. Na forma constitucional vigente será garantida a prestação de assistência técnica e
extensão rural aos mini, micro e pequenos produtores apícolas, inclusive, àqueles organizados em
cooperativas e associações, principalmente, com vistas a identificar e difundir tecnologias
compatíveis com as condições socioeconômicas dos produtores e disseminar informações
conjunturais nas áreas de produção, comercialização e agroindústria.
CAPÍTULO XIV
DA FISCALIZAÇÃO E DA INSPEÇÃO
Art. 28. A fiscalização e a inspeção da atividade apícola, cada qual dentro de sua área de atuação,
envolverá as etapas de criação e reprodução, industrialização, processamento, beneficiamento,
transformação, comercialização, transporte e armazenamento, além da pesquisa científica e
tecnológica, bem como, o monitoramento ambiental dos ecossistemas apícolas, nos termos da
legislação em vigor.
Parágrafo único. A fiscalização e a inspeção da atividade apícola no Estado do Pará terá como
procedimento padrão a orientação e a educação dos entes participantes da atividade apícola, e a
prevenção dos atos considerados lesivos a lei, a sua regulamentação e as normas afins.
CAPÍTULO XV
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Art. 29. Constitui infração, para os efeitos desta Lei, toda ação ou omissão que importe na
inobservância de preceitos legais, normas técnicas e regulamentares, dano à fauna e flora apícola e
a degradação de seu ecossistema, e a outras disposições que se destinam à promoção da
sustentabilidade das atividades apícolas e ao cumprimento de sua função socioeconômica.
CAPITULO XVI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 30. A abelha e a flora apícola, como riqueza natural, serão objetos de proteção e preservação
no Estado, que deverá impor medidas preventivas e punitivas para evitar a sua destruição.
Art. 31. São proibidas as instalações de apiários em áreas de pouca segurança para a população
humana, assim como a reprodução e a criação de abelhas muito agressivas, como as africanas
geneticamente puras, e cientificamente denominadas de Apis mellifera adansonii.
Art. 32. O Poder Executivo fixará normas e disposições complementares necessárias ao fiel
cumprimento da presente Lei no prazo de noventa dias.
CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES BÁSICAS
III – disseminar informações sobre assuntos de interesse dos mais diferentes segmentos
sociais;
V – realizar ampla difusão dos direitos do cidadão e dos serviços colocados à sua
disposição;
VIII – divulgar, sempre que necessário, diretamente ou por meio de convênio, informações
sobre os municípios paraenses que promovam o Estado do Pará, nos demais Estados da
Federação e no exterior;
XV - contribuir para desenvolver e otimizar a difusão das políticas públicas e dos interesses
da sociedade;
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA
II – Secretário-Adjunto;
III – Gabinete do Secretário;
IV – Diretorias;
V – Núcleos.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Art. 4º .........................................................................................................
......................................................................................................................
Parágrafo único. Fica garantido na programação da Fundação de
Telecomunicações do Pará FUNTELPA – em cada um dos veículos de
comunicação vinculados , 02 (duas) horas, contínuas ou fracionadas,
destinadas á divulgação das ações da Assembléia Legislativa do Pará.
Como se, vê o Projeto de Lei ordinária acabou por ampliar o limite de tempo destinado ao
Legislativo para além do que foi fixado na Constituição Estadual, incidindo assim em
inconstitucionalidade flagrante contra o previsto na Carta, vez que a FUNTELPA se insere
na noção de “sistema público de comunicação”, a que se refere o pré-falado artigo 303 da
Constituição, e portanto o tempo de utilização dos Poderes em sua programação é aquele
definido neste dispositivo constitucional.
Além da ampliação do espaço nos meios de comunicação públicos, feita pela lei, em si
mesma já desrespeitar aquela norma constitucional, ao prever a majoração do tempo apenas
para o Poder Legislativo, excluindo os poderes Executivo e Judiciário, a redação do
dispositivo vetado acaba por se tornar irrazoável, vez que, se efetivamente viesse a vigorar ,
o Legislativo ocuparia duas horas nas grades de programação dos veículos vinculados à
FUNTELPA, enquanto Executivo e Judiciário dividiriam o período de 30 (trinta) minutos
previsto na Constituição Estadual, sem que exista razão para tal diferença no uso dos meios
de comunicação públicos.”
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS
Seção I
Do Gabinete
Seção II
Da Diretoria de Jornalismo, Pesquisa e Documentação
Seção IV
Da Diretoria de Comunicação Institucional
Seção V
Da Diretoria de Comunicação Popular e Comunitária
Seção VI
Da Diretoria de Administração e Finanças
Seção VII
Do Núcleo Jurídico
Seção VIII
Do Núcleo de Controle Interno
Art. 12. Ao Núcleo de Controle Interno, compete executar, em consonância com as normas
do órgão central do sistema de controle interno, as atividades de controle, fiscalização e
avaliação da gestão contábil, financeira, orçamentária e patrimonial da Secretaria de Estado
de Comunicação Social, assim como apoiar o controle externo.
Seção IX
Do Núcleo de Administração e Serviços
Art. 13. Ao Núcleo de Administração e Serviços compete executar as atividades relativas as
logísticas, patrimônio e serviços no âmbito da Secretaria.
Seção X
Do Núcleo Financeiro
Art. 14. Ao Núcleo Financeiro compete executar as atividades relativas à gestão financeira
e orçamentária no âmbito da Secretaria.
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
Seção I
Da Organização
Seção II
Da Finalidade do Sistema
CAPÍTULO VI
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 17. O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM é
constituído de cargos de provimento efetivo e de provimento em comissão e funções
gratificadas.
Art. 18. Ficam criados, no quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Comunicação -
SECOM, os cargos de provimento efetivo, cuja denominação, quantidade e vencimento-
base constam no Anexo I desta Lei.
Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o caput estão previstos no Anexo II desta Lei.
Art. 19. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no anexo I desta
Lei fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.
Art. 20. O ingresso no Quadro de Cargos de Provimento Efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.
CAPÍTULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES
Seção Única
Do Secretário de Estado de Comunicação
XII - aprovar o plano de ação e a proposta orçamentária a serem executados pela Secretaria,
bem como viabilizar a sua aprovação junto aos órgãos competentes;
XIII - avocar para sua análise e decisão quaisquer assuntos no âmbito da Secretaria de
Estado de Comunicação, especialmente quando se tratar de assessoramento superior ao
Governador do Estado, ao Vice-Governador, aos Secretários e aos dirigentes dos órgãos
e/ou entidades da Administração Pública Estadual Direta e Indireta;
XV - determinar o atendimento das solicitações dos órgãos que não contarem com unidades
de comunicação;
XVI - definir a escala de sucessão e substituição, por ausência e impedimento, dos cargos
de Diretor e Assessor;
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 25. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do Pará.
Art. 27. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, no orçamento
fiscal e de seguridade social para o exercício 2007 (Lei nº 6.939, de 28 de dezembro de
2006), em favor da Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM, no montante de R$
20.086.790,00 (vinte milhões, oitenta e seis mil e setecentos e noventa reais), conforme
estabelecido no art. 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Art. 28. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a transpor, remanejar ou transferir os
recursos de categorias programáticas e despesas constantes da Lei orçamentária em vigor
(Lei nº 6.939, 28 de dezembro de 2006), para o atendimento das disposições desta Lei.
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO – SECOM
VENCIMENTO
CARGO QTD
BASE
Jornalista, com graduação em Comunicação Social – 20
976,04
Jornalismo
Relações Públicas, com graduação em Comunicação 03
976,04
Social – Relações Públicas.
Publicitário, com graduação em Comunicação Social 03
976,04
- Publicidade
Técnico em Gestão Pública, com graduação em:
Administração, Ciências Contábeis e Ciências 06
Econômicas
407,13
02
Biblioteconomia 02
Estatística.
Técnico em Gestão de Informática, com graduação
em:
Ciência da Computação / Engenheiro da 04
407,13
Computação / Sistemas de Informação / Tecnólogo
em Processamento de Dados / Tecnólogo em Rede
de Computadores.
Assistente de Informática 02 384,30
Assistente Administrativo 05 384,30
Repórter Fotográfico 05 976,04
Motorista 10 384,30
Radialista 05 384,30
TOTAL 67
CARGO DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS
POR CLASSE
CLASSE QTD.
Consultor Jurídico CJE- I 01
CJE – II 01
CJE – III 01
TOTAL 03
A N E X O II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE
CARGO EFETIVO – SECOM
ANEXO III
CARGOS DE PROVIMENTO COMISSIONADO CRIADOS
* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei nº 7.480, de 17 de novembro de 2010, publicada
no DOE Nº 31.794, de 19/11/2010.
Altera a Lei nº 6.005, de 23 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o efetivo do Corpo de
Bombeiros Militar do Pará e dá outras providências.
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a contar de 12
de junho de 2007, revogadas as disposições em contrário.
Art. 3º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de noventa dias, a contar
de sua publicação.
Art. 4º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações
próprias consignadas no orçamento vigente.
Dispõe sobre o parcelamento dos débitos de Prefeituras Municipais com IGEPREV e IPASEP e
dá outras providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 2° Os débitos, estatuídos no art. 1º, são relativos aos valores não recolhidos das
contribuições previdenciárias e da assistência saúde por parte dos Municípios que firmaram
convênio de municipalização do ensino com o Estado do Pará, autorizado pela Lei nº 9.424,
de 24 de dezembro de 1996, configurando-se nas seguintes parcelas que deverão ser pagas
na seguinte forma: (NR)
IV - valores relativos às contribuições patronal devidas até dezembro de 2004, com os juros
e correção monetária incidentes, poderão ser pagos em até 240 (duzentos e quarenta)
parcelas relativas às contribuições da assistência saúde e previdenciária; (NR)
Parágrafo único. A partir do pagamento do valor de que trata o inciso I deste artigo, o
IGEPREV e o IASEP poderão emitir Certidão de Regularidade, certidão positiva com
efeito negativo. (NR)
* Esta Lei teve seus artigos 1º e 2º alterados pela Lei nº 7.299, de 18 de agosto de 2009,
publicada no DOE Nº 31.488, de 21/08/2009.
Art. 2° Os débitos, estatuídos no art. 1º, são relativos aos valores não recolhidos das
contribuições previdenciárias e da assistência saúde por parte dos Municípios que firmaram
convênio de municipalização do ensino com o Estado do Pará, autorizado pela Lei nº 9.424, de
24 de dezembro de 1996, configurando-se nas seguintes parcelas que poderão ser pagas na
seguinte forma:
Parágrafo único. A partir do pagamento do valor de que trata o inciso I deste artigo, o
IGEPREV poderá emitir Certidão de Regularidade Previdenciária (CRP), certidão positiva com
efeito negativo.”
Art. 3º O pagamento das prestações dos parcelamentos a que se refere o art. 2º será realizado
mediante débito em conta corrente a ser indicado pelo município devedor em termo de confissão
de dívida.
Art. 4º Os municípios que já firmaram acordos para o pagamento dos débitos junto ao
IGEPREV ou IPASEP poderão solicitar o seu repactuamento, conforme os critérios desta Lei.
Art. 5º O valor de cada parcela devida será corrigido monetariamente pelo Índice Geral de
Preços de Mercado - IGPM e será definido pela fórmula: D (1+ i)n x i/((1+i) ni -1).
Parágrafo único. Para utilização da fórmula de que trata este artigo, “i” é o IGPM do período,
“n” é o número de parcelas vincendas e “D” é a dívida negociada, deduzidas as parcelas pagas
mensalmente.
Art. 6º Sobre os débitos disciplinados por esta Lei devem incidir os juros de 0,25% (zero vírgula
vinte e cinco por cento) ao mês.
Art. 7º O pagamento dos débitos, disciplinados por esta Lei, independe do pagamento das
contribuições previdenciárias e da assistência à saúde mensal devida pelos municípios, que
deverão ser repassadas regularmente ao IGEPREV e IPASEP.
Art. 8º É vedada a quitação de dívida previdenciária, de que trata a presente Lei, mediante dação
em pagamento com bens móveis e imóveis de qualquer natureza, ações ou quaisquer outros
títulos.
Art. 10. A petição de parcelamento dos débitos disciplinados pela presente Lei deve ser
requerida junto ao IGEPREV e ao IPASEP, até cento e vinte dias, contados a partir da
regulamentação desta Lei.
Art. 11. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de trinta dias.
II - cadastro atualizado de clientes atendidos, organizado de tal forma que possa ser objeto
de rápida verificação por parte das autoridades sanitárias competentes, contendo os
seguintes registros:
Parágrafo único. Todos os clientes deverão ser informados, antes da execução dos
procedimentos, sobre as dificuldades técnico-científicas que podem envolver a posterior
remoção de tatuagens.
Art. 8° Nos estabelecimentos de que trata esta Lei, produtos, artigos e materiais
descartáveis destinados à execução de procedimentos deverão ser acondicionados em
armários exclusivos para tal finalidade.
Parágrafo único. Excetua-se do disposto no “caput” deste artigo a colocação de brincos nos
lóbulos das orelhas.
Art. 11. Os estabelecimentos a que se refere esta Lei terão o prazo de sessenta dias para
observar as determinações nela dispostas, a partir da sua regulamentação.
Art. 12. Esta Lei será regulamentada pelo Poder Executivo no prazo de sessenta dias.
Dá nova redação aos arts. 1°, § 2°, 4°, 10, 11, 12, 13 e 14 da Lei n° 4.336, de 21 de
dezembro de 1970, que autorizava a constituição da Sociedade de Economia Mista
Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA) e dá outras providências.
Art. 1º Os arts. 1º, § 2º, 4º, 10, 11, 12, 13 e 14 da Lei no 4.336, de 21 de dezembro de 1970,
passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º ..........................................................................................................
§ 2º A COSANPA reger-se-á por esta Lei, pela Legislação aplicável às sociedades por
ações e pelo Estatuto Social a ser aprovado e/ou alterado pela Assembléia Geral de
Acionistas.”
Parágrafo único. Os serviços dispostos nos incisos I e II poderão ser prestados pela
COSANPA de forma direta, ou por subsidiária, ou por pessoa jurídica de direito público ou
privado, mediante contrato, dentro do território do Estado do Pará.
“Art. 10. A forma de integralização do capital subscrito pelos demais acionistas será
estabelecida nos Estatutos, observado o dispositivo na legislação que disciplina o mercado
de capitais.”
“Art. 12. 0 Conselho de Administração será composto por, no mínimo, três membros,
eleitos pela Assembléia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo, devendo o Estatuto
estabelecer:
III - o prazo de gestão, que não poderá ser superior a três anos, permitida a reeleição;
“Art. 13. A Diretoria será composta por dois ou mais Diretores, eleitos e destituíveis a
qualquer tempo pelo Conselho de Administração, devendo o Estatuto estabelecer:
III - o prazo de gestão, que não será superior a três anos, permitida a reeleição;
§ 4º Nos limites de suas atribuições e poderes, é lícito aos Diretores constituir mandatários
da Companhia, devendo ser especificados no instrumento os atos ou operações que poderão
praticar e a duração do mandato, que, no caso de mandato judicial, poderá ser por prazo
indeterminado.”
“Art. 14. A Companhia terá um Conselho Fiscal e o Estatuto disporá sobre seu
funcionamento, de modo permanente.
§ 1º O Conselho Fiscal será composto de, no mínimo três e, no máximo, cinco membros, e
suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela Assembléia Geral.
§ 2º Os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira
assembléia geral ordinária que se realizar após a sua eleição, e poderão se reeleitos.”
Parágrafo único. Todos os atuais servidores efetivos que integram a categoria funcional referida
no caput são beneficiados em decorrência da nova escolaridade exigida, nos termos da
Resolução nº 17.302, de 23 de janeiro de 2007, passando a fazer jus às vantagens conseqüentes,
inclusive, quanto ao vencimento e a remuneração.
Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, o Centro Espírita
“Irmã Maria da Luz”.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Centro Espírita “Irmã Maria da Luz”, com sede e foro em Belém/PA, na Trav. Mariz e
Barros, 1.074.
Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo, atende a todas as exigências da Lei nº
4.321, de 3 de setembro de 1970.
Art. 1º É vedado atribuir nome de autoridade pública a bem da administração pública direta e
indireta, dos poderes Executivo e Legislativo, incluindo-se os logradouros, obras, serviços e
monumentos públicos.
Art. 2º Considera-se autoridade pública para os efeitos desta Lei o agente público investido em
cargo eletivo ou exercente de cargo em comissão, bem como os membros do Ministério
Público e Conselheiros dos Tribunais de Contas.
Art. 3º V E T A D O
Parágrafo único. V E T A D O
Art. 4º As denominações de que tratam o art. 1º serão feitas através de Lei de iniciativa
geral.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Agremiação Carnavalesca Beneficente e Cultural CORAÇÃO JURUNENSE, fundada em
19 de abril de 2002, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e sede na Rua Nova II,
135 (baixos), Bairro Condor, Belém, Estado do Pará.
b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual;
Art. 5° Aplica-se ao ICMS devido pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte,
inscritas no Simples Nacional, as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício
previstas para o Imposto de Renda e na Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006.
Art. 8° Fica o Poder Executivo autorizado a expedir todos os atos necessários para
regulamentação, no âmbito do território do Estado do Pará, das normas expedidas pelo
Comitê Gestor do Simples Nacional, com o objetivo de assegurar a eficiência das regras do
Simples Nacional.
Art. 9° Fica acrescido o art. 11-A a Lei n° 6.182, de 30 de dezembro de 1998, que dispõe
sobre os procedimentos administrativo-tributários do Estado do Pará e dá outras
providências, com a seguinte redação:
“Art. 11-A. O Processo Administrativo Tributário disposto neste Título,
aplica-se, também, em relação aos Tributos e Contribuições do Simples Nacional, conforme
previsto na Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.”
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1°
de julho de 2007.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, na
forma da legislação pertinente, e pelos relevantes serviços sociais prestados à população
paraense, a Organização Religiosa Filantrópica “Obra das Filhas do Amor de Jesus Cristo”,
CNPJ 07.805.765/0004-90.
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Escola Comunitária do Bairro do Tapanã, entidade sem fins lucrativos, com sede no
Conjunto Cordeiro de Farias, Alameda 09, nº 65, Bairro do Tapanã, CEP 66.630-505, no
Município de Belém.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente.
Art. 1° Fica o Estado do Pará, através do Poder Executivo, autorizado a contratar e garantir
financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, até
o valor de R$ 41.000.000,00 (quarenta e um milhões de reais), observadas as disposições
legais em vigor, para a contratação de operações de créditos e condições específicas.
Parágrafo único. O financiamento, de que trata o caput deste artigo, destina-se à implantação
da infra-estrutura de urbanização, saneamento, água, energia e comunicação do Parque de
Ciência e Tecnologia Guamá (PCT-Guamá), e a construção dos prédios para a administração e
para a incubadora de empresas, visando à criação de um ambiente propício para à atração de
investimentos públicos e privados em ciência, tecnologia e inovação.
Art. 2° Para a garantia do principal e dos encargos e acessórios da dívida e demais obrigações
decorrentes dos financiamentos ou operações de crédito, a serem contraídos pelo Estado,
observada a finalidade indicada no parágrafo único, do art. 1º desta Lei, fica o Poder Executivo
autorizado a ceder e/ou vincular em garantia, nos instrumentos contratuais, as receitas e parcelas
de quotas do Fundo de Participação dos Estados - FPE, e/ou do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual
e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, e cuja quota seja titular, e do produto de
arrecadação de outros impostos.
Parágrafo único. Em caso de insuficiência de parte dos depósitos bancários necessários para a
quitação do financiamento de que trata esta Lei, encargos contratuais e/ou, ainda, na hipótese de
extinção das receitas, a garantia será sub-rogada sobre os fundos ou impostos que venham a
substituí-las, durante os prazos dos contratos de financiamentos autorizados por esta Lei.
Art. 4º O Poder Executivo fica autorizado a consignar, nos orçamentos anuais e plurianuais do
Estado do Pará, durante os prazos que vierem a ser estabelecidos para a execução dos
empreendimentos e para o financiamento, dotações suficientes aos investimentos e pagamentos
das parcelas de amortização e encargos financeiros decorrentes do financiamento, bem como os
valores das contrapartidas de recursos próprios, nos empreendimentos de que trata a presente
Lei.
Dispõe sobre fortificação das farinhas de trigo e das farinhas de milho com ferro e ácido
fólico, na forma que determina.
II – para efeito desta Lei, entende-se por farinhas de milho, os fubás e os flocos de milho.
Art. 3º Fica proibida a comercialização de produtos que não atendam às exigências desta
Lei, no âmbito do Estado do Pará.
II – interdição das atividades, sem prejuízo do inciso anterior, quando o infrator for
reincidente.
Art. 1° Ficam alterados os artigos 14, incisos III e IV, 17, VI, 22, § 1º, 25, § 1º, 29, § 1º e §
2º, 32, “caput”, 33, 34, parágrafo único, e 240 da Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de 1994,
passando a vigorar com a seguinte redação:
III - Os concursos terão a validade de até dois anos, a contar da publicação da homologação
do resultado, no Diário Oficial, prorrogável expressamente uma única vez por igual
período.
§ 1º O prazo para a posse poderá ser prorrogado por mais quinze dias, em existindo
necessidade comprovada para o preenchimento dos requisitos para posse, conforme juízo
da Administração.”
“Art. 25. O exercício do cargo terá início dentro do prazo de quinze dias, contados:
....................................................................................................................
§ 1º Os prazos poderão ser prorrogados por mais quinze dias, em existindo necessidade
comprovada para o preenchimento dos requisitos para posse, conforme juízo da
Administração.”
“Art. 32. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo
ficará sujeito a estágio probatório por período de três anos, durante os quais a sua aptidão e
capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes
fatores:”
§ 1º .....................................................................................................................
§ 2º .....................................................................................................................
§ 3º O disposto no “caput” deste artigo não se aplica aos servidores que já tenham entrado
em exercício na data de publicação desta Lei, que se sujeitam ao regime anterior.
Art. 33. V E T A D O
Parágrafo único. Ficará dispensado do estágio probatório o servidor que tiver exercido o
mesmo cargo público em que já tenha sido avaliado. ”
Art. 2° Fica a Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de 1994 acrescida dos parágrafos 1º, 2º e 3º
ao art. 14 e parágrafo único ao art. 18 e do artigo 22-A, que terão a seguinte redação:
Parágrafo único. Caso o candidato seja considerado inapto para o exercício do cargo, perde
o direito à nomeação.”
“Art. 22-A. Ao interessado é permitida a renúncia da posse, no prazo legal, sendo-lhe
garantida a última colocação dentre os classificados no correspondente concurso público.”
Art. 4º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta do orçamento do Estado.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, alcançando, inclusive, as
situações decorrentes de processos e concursos públicos em andamento.
Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Servidores do Fisco Estadual do Pará - ASFEPA.
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Servidores do Fisco Estadual do Pará - ASFEPA, com sede e foro na
Cidade de Belém/PA, sito à Av. Senador Lemos, nº 904, Bairro do Telégrafo.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.
Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Projeto de Salvamento das Crianças da Amazônia - PRAY, fundado em 4 de dezembro de
1999, entidade sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e sede na Rua Santa
Terezinha, s/nº, Bairro Boa Esperança, Município de Jacundá, Estado do Pará.
Altera dispositivos da Lei nº 5.055, de 16 de dezembro de 1982, que dispõe sobre a Taxa de
Fiscalização e de Serviços Diversos e dá outras providências.
Art. 1º Fica acrescido o inciso V ao art. 12 à Lei nº 5.055, de 16 de dezembro de 1982, com
a seguinte redação:
* Esta Lei sofreu alterações em seu ANEXO ÚNICO através da lei nº 7.237, de 26 de
fevereiro de 2008, publicada no DOE Nº 31.327, de 30/12/2008.
Art. 1º Fica mantida a UPF (Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará), como índice de
correção das taxas administrativas e de serviços do DETRAN/PA.
Art. 2º Fica criada a Escola Pública de Trânsito, nos termos do § 2º, do art. 74 do Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), Lei nº 9.503, de 1997.
Parágrafo único. As taxas a serem cobradas pelos serviços prestados pela Escola Pública de
Trânsito estão definidas no Anexo Único desta Lei.
Art. 3º Fica criada a taxa de inspeção veicular de gases poluentes e ruídos, em cumprimento
ao que determina o art. 104 do Código de Trânsito Brasileiro, devidamente disciplinado
pela Resolução nº 256/99 - CONAMA, cujo valor está previsto no Anexo Único desta Lei.
ANEXO ÚNICO
50+0,35
1.4.7. Remoção de veículos apreendidos (acima de 20km)
p/km
* Este anexo sofreu alterações em alguns itens, através da Lei nº 7.237, de 26 de dezembro
de 2008, publicada no DOE Nº 31.327, de 30/12/2008.
Altera dispositivo da Lei nº 5.055, de 16 de dezembro de 1982, que dispõe sobre a Taxa de
Fiscalização e de Serviços Diversos e dá outras providências.
Art. 1º Ficam acrescidos os itens 14 e 15 à Tabela III do Anexo Único da Lei nº 5.055, de
16 de dezembro de 1982, que dispõe sobre a Taxa de Fiscalização e de Serviços Diversos e
dá outras providências, com a seguinte redação:
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado,
produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2008.
Art. 1º Esta Lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio 2008-2011, em cumprimento
ao disposto no art. 204, §§ 1 º e 2º, da Constituição do Estado do Pará.
Art. 3º O Plano Plurianual é estruturado por Programas dos Poderes Judiciário, Legislativo
e Executivo, do Ministério Público e dos demais órgãos constitucionais independentes.
Art. 5º As metas fiscais e financeiras, estabelecidas neste plano para as ações financiadas
com recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social e de investimento das empresas,
são estimadas, não se constituindo em limites à programação das despesas expressas nas
leis orçamentárias.
CAPÍTULO I
DAS REVISÕES E ALTERAÇÕES
IV – alteração de título, objetivo, produto e unidade de medida das Ações dos programas.
§ 3º Na hipótese de exclusão de programas constantes desta Lei, deverá ser incluída
exposição de motivos que a justifiquem e o seu impacto nos macro objetivos e objetivos
setoriais definidos neste Plano.
Art. 7º A inclusão de Programas no Plano Plurianual, será proposta pelo Poder Executivo,
por meio de projeto de lei específica, contendo todos os elementos constitutivos do Anexo
2, integrante desta Lei e, ainda:
IV – as fontes do financiamento.
CAPÍTULO II
DA DIVULGAÇÃO
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 12. Os órgãos do Poder Executivo, responsáveis pela gestão dos Programas, deverão:
§ 1º Os órgãos referidos no caput deste artigo devem concluir o relatório de avaliação dos
Programas, até 30 de janeiro do exercício subseqüente ao da execução.
§ 2º As Câmaras Setoriais deverão em conjunto com a Secretaria de Estado de
Planejamento, elaborar e divulgar, pela internet, e encaminhar cópia a cada deputado, do
Relatório de Avaliação dos programas do Plano, até o dia 15 de março de cada exercício.
Art. 14. A Secretaria de Estado de Planejamento disponibilizará, pela internet, resumo das
informações constantes do Sistema de Gestão de Programas do Estado do Pará (GP
PARÁ), em módulo específico, e do Relatório de Avaliação dos Programas para fins de
consulta pela sociedade civil.
Art. 15. Os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, o Ministério Público, órgãos
constitucionais independentes e a Defensoria Publica, responsáveis pela gestão de seus
Programas, deverão elabora e enviar à Secretaria de Estado de Planejamento. E a cada
deputado, o Relatório de Avaliação dos Programas sob suas responsabilidades.
CAPÍTULO IV
PACTUAÇÃO
Art. 16. O Poder Executivo fica autorizado a firmar compromissos, agrupados por regiões,
com o Governo Federal, Estados e Municípios, na forma do Pacto de Concertamento,
definindo atribuições e responsabilidades das partes, com vistas à execução do Plano
Plurianual e de seus Programas.
TABELAS
PPA 2008 – 2011
Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: ÁGUA PARA TODOS Total do Programa (R$):
1.731.649.505
Objetivo: Melhorar o acesso aos serviços de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos) no território do
Estado, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos.
Público Alvo: População do Estado
Estratégia de Implementação: O Programa Água Para Todos será gerenciado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional e implementado pelas
Secretarias de Estado de Meio Ambiente, Centros Regionais de Saúde, Secretaria de Estado de Saúde e Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Urbano e Regional, bem como pela Companhia de Saneamento do Pará – COSANPA, sendo que as ações específicas como
as do PAC serão monitoradas pelo Comitê Gestor e as ações demandas do Planejamento Territorial Participativo – PTP serão fiscalizadas e
monitoradas pelo Conselho do PTP.
ro o ro o ro o iro
Ampliação de Elevar o nível de Ligação 70.707 97.382.532 44.735 103.878.984 37.285 142.614.812 34.095 102.422.750 446.299.078
Sistemas de atendimento dos Implantada
Abastecimento de serviços de (Un)
Água abastecimento de
água para a
população do
Estado
Araguaia 2.321 340.000 2.321 5.100.000 2.321 6.800.000 2.321 5.100.000 17.340.000
Baixo Amazonas 25.184 10.083.003 3.184 19.050.000 3.184 24.150.000 3.184 16.550.000 69.833.003
Carajás 2.098 9.826.674 2.098 1.254.000 2.098 7.700.000 2.098 4.400.000 23.180.674
Guamá 6.350 8.005.734 6.350 5.240.996 1.350 4.800.000 1.350 3.600.000 21.646.730
Lago de Tucurui 6.609 1.240.000 3.637 9.600.000 3.637 12.800.000 3.637 9.600.000 33.240.000
Marajó 3.675 900.000 3.675 6.500.000 3.675 8.500.000 1.675 6.000.000 21.900.000
Metropolitana 8.328 58.081.432 7.328 16.283.988 4.878 25.064.812 5.788 21.322.750 120.752.982
Rio Caeté 5.912 1.090.000 5.912 16.350.000 5.912 21.800.000 5.912 16.350.000 55.590.000
Rio Capim 1.478 180.000 1.478 2.700.000 1.478 3.600.000 1.478 2.700.000 9.180.000
Tapajós 2.380 400.000 2.380 6.000.000 2.380 8.000.000 2.380 6.000.000 20.400.000
Tocantins 4.272 720.000 4.272 10.800.000 4.272 14.400.000 4.272 10.800.000 36.720.000
Xingu 2.100 6.515.689 2.100 5.000.000 2.100 5.000.000 0 0 16.515.689
Ampliação de Implantar novos Ligação 12.634 16.103.5000 12.634 22.470.000 12.634 22.470.000 12.634 14.980.000 76.023.500
Sistemas de sistemas de Implantada
Abastecimento de abastecimento de (Un)
Água - PAC água em áreas
urbanas
Baixo Amazonas 2.038 5.375.000 2.038 7.500.000 2.038 7.500.000 2.038 5.000.000 25.375.000
Carajás 8.338 4.730.000 8.338 6.600.000 8.338 6.600.000 8.338 4.400.000 22.330.000
Guamá 1.758 5.160.000 1.758 7.200.000 1.758 7.200.000 1.758 4.800.000 24.360.000
Metropolitana 500 838.500 500 1.170.000 500 1.170.000 500 780.000 3.958.500
Ampliação de Proporcionar Ligação 3.500 7.428.580 0 0 0 0 0 0 7.428.580
Sistemas de condições sanitárias Implantada
Esgotamento adequadas para a (Un)
Sanitário população do
Estado
Metropolitana 3.500 7.428.580 0 0 0 0 0 0 7.428.580
Ampliação do Elevar o nível de Ligação 6.900 1.000.000 6.500 1.000.000 6.100 1.000.000 5.700 1.000.000 4.000.000
Sistema de atendimento dos Implantada
Abastecimento de serviços de (Un)
Água Urbana, abastecimento de
Rural ou Ribeirinha água par a
população menos
assistida e/ou áreas
de maior
concentração
populacional
Tocantins 6.900 1.000.000 6.500 1.000.000 6.100 1.000.000 5.700 1.000.000 4.000.000
Conclusão das Aumentar a Obra concluída 20 19.646.874 20 5.937.041 0 0 0 0 25.583.915
Obras de cobertura de (Un)
Saneamento do saneamento básico
Projeto Alvorada nas áreas urbana e
rural
Araguaia 1 703.972 1 200.000 0 0 0 0 903.972
Carajás 1 1.325.806 1 200.000 0 0 0 0 1.525.806
Guamá 1 660.000 1 880.000 0 0 0 0 1.520.000
Lago de Tucurui 1 3.013.340 1 200.000 0 0 0 0 3.213.340
Marajó 7 7.040.916 7 1.400.000 0 0 0 0 8.440.916
Rio Caeté 3 1.650.222 3 927.334 0 0 0 0 2.577.556
Rio Capim 4 355.144 1 200.000 0 0 0 0 555.144
Tocantins 1 3.327.214 4 1.690.867 0 0 0 0 5.018.081
Xingu 1.570.260 1 258.840 0 0 0 0 1.829.100
Implantação de Implantar novos Ligação 6.824 6.778.092 9.099 27.840.000 6.824 19.200.000 0 0 53.818.092
Sistemas de sistemas de Implantada
Abastecimento de abastecimento de (Un)
Água água em áreas
urbanas
Araguaia 4.671 3.540.000 6.229 21.170.000 4.671 14.600.000 0 0 39.310.000
Xingú 2.153 3.238.092 2.870 6.670.000 2.153 4.600.000 0 0 14.508.092
Implantação, Elevar o nível de Ligação 164.370 17.902.403 164.367 4.475.601 164.367 4.475.601 164.367 4.475.601 31.329.206
Ampliação e atendimento dos Realizada
Melhoramento de serviços de (Un)
Sistema de abastecimento de
Abastecimento de água para a
Água população do
Estado.
Baixo Amazonas 2.320 213.120 2.320 213.124 2.320 213.124 2.320 213.124 852.492
Guamá 5.865 1.278.743 5.865 426.245 5.865 426.245 5.865 426.245 2.557.484
Lago de Tucurui 16.536 2.131.238 16.536 426.248 16.536 426.248 16.536 426.248 3.409.982
Marajó 23.892 2.983.744 23.892 639.372 23.892 639.372 23.892 639.372 4.901.860
Rio Caeté 51.191 3.623.101 51.191 1.065.620 51.191 1.065.620 51.191 1.065.620 6.819.955
Rio Capim 11.893 3.196.857 11.893 639.372 11.893 639.372 11.893 639.372 5.114.973
Tocantins 52.673 4.475.600 52.673 1.065.620 52.673 1.065.620 52.673 1.065.620 7.672.460
Operacionalização Implementar ações Ação 56.264 209.703.166 60.641 232.130.178 60.993 243.318.095 60.849 260.414.718 945.566.157
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas gestão
administrativa do
Estado
Araguaia 364 2.363.507 366 2.515.414 368 2.660.827 370 2.979.716 10.519.464
Baixo Amazonas 258 1.657.418 265 1.712.530 269 1.836.755 273 1.981.811 7.188.514
Carajás 336 2.435.303 343 2.614.199 347 2.819.736 351 3.058.205 10.927.443
Guamá 497 2.570.873 499 2.522.257 501 2.869.286 503 2.950.626 10.913.042
Lago de Tucurui 45.725 862.963 50.061 932.133 50.346 1.071.902 50.110 1.161.190 4.028.188
Marajó 260 779.602 262 839.178 264 905.162 266 981.637 3.505.579
Metropolitana 7.350 192.517.999 7.359 214.240.217 7.400 223.919.479 7.466 239.416.895 870.094.590
Rio Caeté 457 1.973.009 461 2.061.253 465 2.218.588 469 2.402.076 8.654.926
Rio Capim 131 385.537 132 400.332 133 413.705 134 429.591 1.629.165
Tapajós 133 558.825 134 549.355 135 575.372 136 606.273 2.289.825
Tocantins 490 2.181.663 494 2.260.997 498 2.433.002 502 2.721.869 9.597.531
Xingu 263 1.416.467 265 1.482.313 267 1.594.281 269 1.724.829 6.217.890
Operacionalização Implementar ações Ação 100 1.076.169 100 1.117.923 100 1.155.372 100 1.179.645 4.529.109
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
AGE administrativa do
Estado
Metropolitana 100 1.076.169 100 1.117.923 100 1.155.372 100 1.179.645 4.529.109
Operacionalização Implementar ações Ação 1 333.601 1 346.636 1 358.366 1 372.495 1.411.098
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
Casa Militar administrativa do
Estado
Metropolitana 1 333.601 1 346.636 1 358.366 1 372.495 1.411.098
Operacionalização Implementar ações Comarca 13 9.593.887 13 10.040.882 13 10.940.340 13 11.319.340 41.894.449
das Ações que viabilizem a Atendida (Un)
Administrativas – gestão
TJE administrativa do
Poder Judiciário
Araguaia 1 217.781 1 227.928 1 239.175 1 246.938 931.822
Baixo Amazonas 1 497.923 1 521.122 1 546.836 1 564.586 2.130.467
Carajás 1 485.451 1 508.069 1 533.139 1 550.444 2.077.103
Guamá 2 650.465 2 680.771 2 714.363 2 737.552 2.783.151
Marajó 1 321.395 1 336.370 1 352.967 1 364.424 1.375.156
Metropolitana 2 6.365.546 2 6.662.126 2 7.394.863 2 7.658.778 28.081.313
Rio Caeté 1 382.796 1 400.631 1 420.400 1 434.046 1.637.873
Rio Capim 1 109.370 1 114.466 1 120.114 1 124.013 467.963
Tocantins 2 362.648 2 379.545 2 398.273 2 411.202 1.551.668
Xingu 1 200.512 1 209.854 1 220.210 1 227.357 857.933
Operacionalização Implementar ações Ação 33.249 1.379.923.346 34.957 1.468.204.706 35.560 1.541.009.915 35.867 1.624.970.063 6.014.108.030
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
administrativa do
Estado
Araguaia 201 491.968 301 527.042 401 592.468 401 615.573 2.227.051
Baixo Amazonas 201 1.414.802 201 1.469.586 301 1.566.870 301 1.628.368 6.079.626
Carajás 201 1.319.723 201 1.400.933 301 1.465.756 301 1.521.745 5.708.157
Guamá 201 658.335 301 743.723 301 768.636 301 798.612 2.969.306
Lago de Tucurui 101 479.224 101 497.810 101 514.491 101 534.559 2.026.084
Marajó 100 15.388 100 15.985 100 16.520 100 17.164 65.057
Metropolitana 31.939 1.373.204.189 33.347 1.461.072.903 33.650 1.533.525.484 33.957 1.617.194.527 5.984.997.103
Rio Caeté 101 463.340 101 481.318 101 497.441 101 516.841 1.958.940
Rio Capim 101 469.025 101 487.223 101 503.544 101 523.181 1.982.973
Tapajós 1 461.192 1 479.087 1 495.136 1 514.446 1.949.861
Tocantins 1 461.192 101 525.311 101 542.908 101 564.081 2.093.492
Xingu 101 484.968 101 503.785 101 520.661 101 540.966 2.050.380
Operacionalização Implementar ações Ação 100 26.579.398 100 28.982.990 100 31.721.882 100 34.900.415 122.184.685
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
- FHCGV administrativa do
Estado
Metropolitana 100 26.579.398 100 28.982.990 100 31.721.882 100 34.900.415 122.184.685
Operacionalização Implementar ações Ação 2.200 53.190.537 2.400 56.929.438 2.400 62.309.270 2.400 68.552.661 240.981.906
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– Fund. Santa Casa administrativa do
Estado
Metropolitana 2.200 53.190.537 2.400 56.929.438 2.400 62.309.270 2.400 68.552.661 240.981.906
Operacionalização Implementar ações Ação 771 19.875.910 771 18.633.981 771 19.375.609 771 20.047.938 77.933.438
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– HEMOPA administrativa do
Estado
Araguaia 15 299.128 15 271.636 15 282.450 15 292.261 1.145.475
Baixo Amazonas 44 857.818 44 776.400 44 807.310 44 835.354 3.276.882
Carajás 38 934.425 38 871.756 38 906.460 38 937.940 3.650.581
Guamá 43 936.005 43 860.296 43 894.545 43 925.615 3.616.461
Lago de Tucurui 11 454.871 11 444.013 11 461.687 11 477.715 1.838.286
Metropolitana 568 15.199.678 568 14.304.999 568 14.874.291 568 15.390.287 59.769.255
Rio Caeté 14 318.438 14 294.329 14 306.046 14 316.675 1.235.488
Tocantins 20 418.464 20 382.583 20 397.814 20 411.631 1.610.492
Xingu 18 457.083 18 427.969 18 445.006 18 460.460 1.790.518
Operacionalização Implementar ações Ação 100 36.461.632 100 39.417.135 100 43.192.054 100 47.464.889 166.535.710
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– OFIR LOYOLA administrativa do
Estado
Metropolitana 100 36.461.632 100 39.417.135 100 43.192.054 100 47.464.889 166.535.710
Operacionalização Implementar ações Ação 100 3.111.486 0 3.232.211 0 3.340.490 0 3.470.769 13.154.956
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– AGE administrativa do
Estado
Metropolitana 100 3.111.486 0 3.232.211 0 3.340.490 0 3.470.769 13.154.956
Operacionalização Implementar ações Ação 165 2.623.993 165 2.725.803 165 2.817.118 165 2.926.977 11.093.891
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– Casa Militar administrativa do
Estado
Metropolitana 165 2.623.993 165 2.725.803 165 2.817.118 165 2.926.977 11.093.891
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento de Atendimento às Organizações Sociais (Percentual) 52 52 52 52
Objetivo: Implementar mecanismos para inserção, reinserção e permanência do trabalhador no mundo do trabalho, gerando renda ao cidadão.
Público Alvo: Pessoa sem oportunidade de trabalho, emprego e renda.
Estratégia de Implementação: O Programa, como uma iniciativa inovadora no Estado, estará voltado para uma camada da população em situação de exclusão social,
implementando um sistema público, que trará alternativas, em uma outra lógica de sustentação, baseada na economia solidária, associando
capacitação à formação de empreendimentos, concessão de benefício temporário e, ainda, à previsão de criação de um espaço de apoio ao
trabalhador, aos Centros Integrados de Emprego e Renda – CIET’s, bem como à Implementação da Central de Profissionais Autônomos –
CPA.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Participação de Trabalhadores colocados pelo Programa em relação as metas 121,72 130,24 139,36 149,12
estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego – TEM (Percentual)
Taxa de Qualificação Profissional com base na meta programada (Percentual) 100 100 100 100
Apoio às Viabilizar micro Produtor 14.566 18.745.244 29.000 37.203.960 31.416 40.274.250 34.433 44.011.300 140.234.75
Atividades crédito aos Atendido (Un) 4
Produtivas para pequenos
Geração de produtores
Trabalho e Renda
Araguaia 1.200 985.243 2.400 1.976.614 2.600 2.139.710 2.850 2.338.810 7.440.377
Baixo 1.200 1.423.129 2.400 2.855.109 2.600 3.090.692 2.850 3.378.281 10.747.211
Amazonas 1.200 1.204.186 2.400 2.415.861 2.600 2.615.201 2.850 2.858.546 9.093.794
Carajás 1.200 2.079.957 2.400 4.172.851 2.600 4.517.165 2.850 4.937.488 15.707.461
Guamá 1.200 547.357 2.400 1.098.119 2.600 1.188.728 2.850 1.299.339 4.133.543
Lago de 1.200 492.621 2.400 988.307 2.600 1.069.855 2.850 1.169.405 3.720.188
Tucurui 1.366 7.798.100 2.600 15.241.584 2.816 16.499.698 3.083 18.024.522 57.563.904
Marajó 1.200 842.930 2.400 1.691.103 2.600 1.830.640 2.850 2.000.982 6.365.655
Metropolitana 1.200 1.094.714 2.400 2.196.238 2.600 2.377.455 2.850 2.598.678 8.267.085
Rio Caeté 1.200 875.772 2.400 1.756.990 2.600 1.901.964 2.850 2.078.942 6.613.668
Rio Capim 1.200 525.463 2.400 1.054.194 2.600 1.141.178 2.850 1.247.365 3.968.200
Tapajós 1.200 875.772 2.400 1.756.990 2.600 1.901.964 2.850 2.078.942 6.613.668
Tocantins
Xingu
Atendimento e Habilitar o Trabalhador 748 853.481 615 701.505 615 701.505 615 701.505 2.957.996
Operacionalizaçã requerente ao Atendido (Un)
o do Seguro - benefício do
Desemprego seguro -
desemprego
Metropolitana 748 853.481 615 701.505 615 701.505 615 701.505 2.957.996
Concessão do Garantir renda Bolsista 44.000 30.800.000 64.400 41.916.000 64.400 41.916.000 64.400 41.916.000 156.548.00
Benefício Bolsa temporária aos Beneficiado 0
Trabalho beneficiários (Un)
Araguaia 650 364.000 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 3.858.400
Baixo 10.100 7.504.000 11.170 7.142.800 11.170 7.142.800 11.170 7.142.800 28.932.400
Amazonas 4.350 3.220.000 5.495 3.472.000 5.495 3.472.000 5.495 3.472.000 13.636.000
Carajás 2.400 1.344.000 6.095 4.085.200 6.095 4.085.200 6.095 4.085.200 13.599.600
Guamá 1.200 672.000 3.240 2.150.400 3.240 2.150.400 3.240 2.150.400 7.123.200
Lago de 650 364.000 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 3.858.400
Tucurui 15.550 11.676.000 15.400 9.861.600 15.400 9.861.600 15.400 9.861.600 41.260.800
Marajó 2.050 1.148.000 6.410 4.163.600 6.410 4.163.600 6.410 4.163.600 13.638.800
Metropolitana 1.150 644.000 2.995 1.999.200 2.995 1.999.200 2.995 1.999.200 6.641.600
Rio Caeté 500 280.000 1.350 896.000 1.350 896.000 1.350 896.000 2.968.000
Rio Capim 4.500 2.966.000 7.325 4.862.200 7.325 4.862.200 7.325 4.862.200 17.582.600
Tapajós 900 588.000 1.410 953.400 1.410 953.400 1.410 953.400 3.448.200
Tocantins
Xingu
Implementação Colocar e Trabalhador 16.700 1.171.002 16.700 740.027 16.700 740.027 16.700 740.027 3.391.083
da Intermediação recolocar o Colocado (Un)
de Mão-de-Obra trabalhador no
mercado de
trabalho
Araguaia 1.800 126.216 1.800 79.758 1.800 79.758 1.800 79.758 365.490
Baixo 1.450 101.674 1.450 64.249 1.450 64.249 1.450 64.249 294.421
Amazonas 1.600 112.192 1.600 70.896 1.600 70.896 1.600 70.896 324.880
Carajás 1.650 115.698 1.650 73.114 1.650 73.114 1.650 73.114 335.040
Guamá 3.000 210.358 3.000 132.978 3.000 132.978 3.000 132.978 609.292
Lago de 500 35.000 500 22.155 500 22.155 500 22.155 101.525
Tucurui 2.400 168.288 2.400 106.344 2.400 106.344 2.400 106.344 487.320
Marajó 1.100 77.132 1.100 48.741 1.100 48.741 1.100 48.741 223.355
Rio Caeté 700 49.084 700 31.017 700 31.017 700 31.017 142.135
Rio Capim 1.800 126.216 1.800 79.758 1.800 79.758 1.800 79.758 365.490
Tapajós 70 49.084 70 31.017 70 31.017 70 31.017 142.135
Tocantins
Xingu
Implementação Proporcionar Trabalhador 28.055 15.160.208 43.564 23.960.208 43.564 23.960.208 43.564 23.960.208 87.040.832
de Plano de aos Qualificado
Qualificação trabalhadores (Un)
Profissional do qualificação
Trabalhador orientada ao
mundo do
trabalho
Araguaia 650 357.500 1.105 607.750 1.105 607.750 1.105 607.750 2.180.750
Baixo 3.500 1.925.000 6.350 3.492.500 6.350 3.492.500 6.350 3.492.500 12.402.500
Amazonas 1.550 852.500 3.385 1.861.750 3.385 1.861.750 3.385 1.861.750 6.437.750
Carajás 2.400 1.320.000 3.695 2.032.250 3.695 2.032.250 3.695 2.032.250 7.416.750
Guamá 1.200 660.000 2.040 1.122.000 2.040 1.122.000 2.040 1.122.000 4.026.000
Lago de 650 357.500 1.105 807.750 1.105 807.750 1.105 807.750 2.180.750
Tucurui 11.005 5.782.708 13.894 7.641.708 13.894 7.641.708 13.894 7.641.708 28.707.832
Marajó 2.050 1.127.500 4.360 2.398.000 4.360 2.398.000 4.360 2.398.000 8.321.500
Metropolitana 1.150 632.500 1.845 1.014.750 1.845 1.014.750 1.845 1.014.750 3.676.750
Rio Caeté 500 275.000 850 467.500 850 467.500 850 467.500 1.677.500
Rio Capim 2.800 1.540.000 4.185 2.031.750 4.185 2.031.750 4.185 2.031.750 8.445.250
Tapajós 600 330.000 750 412.500 750 412.500 750 412.500 1.557.500
Tocantins
Xingu
Operacionalizaçã Gerenciar ações Ação Realizada 100 2.022.981 100 2.107.615 100 2.184.520 100 2.295.200 8.610.316
o das Ações administrativas (Prc)
Administrativas de forma a dar
do Banco do suporte ao
Cidadão funcionamento
do Banco do
Cidadão
Metropolitana 100 2.022.981 100 2.107.615 100 2.184.520 100 2.295.200 8.610.316
Objetivo: Redimensionar a oferta de infra-estrutura de transportes no Estado permitindo a mobilidade entre municípios e regiões.
Público Alvo: População do Estado do Pará
Estratégia de Implementação: Este programa é uma das marcas de governa e contará com a participação dos seguintes órgãos: SETRAN, SEDURB, INCRA, SAGRI e está
envolto de ações que vão compor operações de crédito nacionais e internacionais com instituições como o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco Médio Crédito Centrale – BMCC, de origem italiana,
voltado para construção de obras d’arte especiais (Pontes de concreto ou mistas) e a Comissão Ardina de Fomento da Venezuela – CAF, que
atua no fomento de infra-estrutura produtiva, promovendo a sustentabilidade das economias regionais. Atende especificamente obras de
pavimentação e conservação de rodovias da malha estadual e rodovias municipais com importância estruturante. O Programa também visa a
atuação conjunta nos Plano de Aceleração do Crescimento – PAC, Plano de Desenvolvimento Sustentável do Marajó, Plano de
Desenvolvimento da BR 163 e, atualmente reflete as necessidades surgidas do Plano Territorial Participativo, compromisso estratégico de
governo, através da participação democrática, descentralizada e com gestão popular. Forma inédita de planejamento que prioriza as ações de
obras e serviços para todo o estado através da decisão da sociedade civil organizada. O Programa caminhos da Parceria visa melhorar a
acessibilidade e mobilidade entre municípios de maneira intermodal (rodoviário, hidroviário e aeroviário); melhorar as condições de tráfego
nas estradas, viabilizar a utilização das hidrovias, construção de portos e terminais de cargas e passageiros além da sinalização e estudos para
o desenvolvimento do Plano de Logística de Transporte do Estado do Pará – PELT, sempre contemplando a sustentabilidade local com ênfase
à vertente social e sua integração Regional.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento de terminais hidroviários implantados no Estado (Percentual) 77 78 79 80
Construção de Proporcionar Ponte 2.197 50.074.723 1.252 6.401.640 994 2.983.200 705 1.944.000 61.403.563
Obras D’artes tráfego contínuo Construída (M)
Especiais nas rodovias
Araguaia 763 16.978.095 325 2.958.548 178 480.00 131 360.000 20.776.643
Baixo 343 892.028 274 725.341 260 1.003.200 171 471.000 3.091.569
Amazonas 142 365.088 187 1.484.671 111 300.000 87 240.000 2.389.759
Carajás 79 205.853 55 145.068 67 180.000 40 111.000 641.921
Guamá 40 102.926 41 108.801 33 90.000 44 120.000 421.727
Marajó 172 446.014 123 326.404 100 270.000 65 180.000 1.22.418
Rio Caeté 300 11.453.813 137 362.671 111 300.000 87 240.000 12.356.484
Rio Capim 358 19.630.906 110 290.136 134 360.000 80 222.000 20.503.042
Tocantins
Construção de Garantir o Ponte 57 1.318.129 57 1.318.129 0 0 0 0 2.636.258
Obras D’artes acesso e a Construída (M)
Especiais – mobilidade
PARÁ URBE necessários
entre as regiões
de integração do
Estado.
Tocantins 57 1.318.129 57 1.318.129 0 0 0 0 2.636.258
Construção de Ampliar a Trecho 0 0 13 200.000.00 20 28.500.000 0 0 48.500.000
Trecho cobertura Pavimentado 0
Rodoviário – geográfica da (Km)
Entroncamento infra-estrutura
BR 163 (Campo de transportes,
Verde) – com o aumento
Miritituba BR da eficiência
230 – PAC produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
0 0 13 200.000.00 20 28.500.000 0 0 48.500.000
Xingu
0
Construção do Ampliar a c 0 0 5 1.662.000 20 6.287.000 22 8.000.000 15.949.000
Pier 200 no Porto cobertura
de Santarém – geográfica da
PAC infra-estrutura
de transportes,
com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Baixo 0 0 5 1.662.000 20 6.287.000 22 8.000.000 15.949.000
Amazonas
Construção do Ampliar a Obra executada 0 0 43 15.000.000 57 20.000.000 0 0 35.000.000
Pier 400 no Porto cobertura (Prc)
de Vila do Conde geográfica da
– PAC infra-estrutura
de transportes,
com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Tocantins 0 0 43 15.000.000 57 20.000.000 0 0 35.000.000
Construção do Ampliar a Trecho 0 0 49 53.762.019 69 80.000.000 219 250.000.00 383.762.01
Trecho cobertura Pavimentado 0 9
Rodoviário – geográfica da (Km)
Altamira – infra-estrutura
Rorópolis, na BR de transportes,
230 – PAC com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
0 0 49 53.762.019 69 80.000.000 219 250.000.00 383.762.01
Xingu
0 9
Construção do Ampliar a Rodovia 159 280.000.00 297 426.262.34 242 350.452.50 33 48.435.799 1.105.150.64
Trecho cobertura Pavimentada 0 0 2 1
Rodoviário – geográfica da (Km)
Divisa MT / PA – infra-estrutura
Santarém na BR de transportes,
163 – PAC com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Baixo 159 280.000.00 297 426.262.34 242 350.452.50 33 48.435.799 1.105.150.64
Amazonas 0 0 2 1
Construção do Ampliar a Trecho 100 170.000.00 164 216.237.98 163 100.000.00 0 0 486.237.981
Trecho cobertura Pavimentado 0 1 0
Rodoviário – geográfica da (Km)
Marabá / infra-estrutura
Altamira, na BR de transportes,
230 – PAC com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
100 170.000.00 164 216.237.98 163 100.000.00 0 0 486.237.981
Xingu
0 1 0
Desassoreamento Facilitar o Manancial 310.000 6.200.000 302.00 6.040.000 344.25 6.885.000 340.95 5.820.000 24.945.000
de Pequenos escoamento da Desassoreado 0 0 0
Rios, Furos e pequena (M3)
Igarapés produção
familiar e a
mobilidade da
população
ribeirinha
Baixo 10.000 200.000 10.000 200.000 10.000 200.000 10.000 200.000 800.000
Amazonas 67.500 1.350.000 67.500 1.350.000 67.500 1.350.000 67.500 1.350.000 5.400.000
Guamá 140.000 2.800.000 140.00 2.800.000 165.00 3.300.000 164.95 2.300.000 11.200.000
Marajó 12.500 250.000 0 250.000 0 300.000 0 300.000 1.100.000
Metropolitana 35.000 700.000 12.500 700.000 15.000 1.250.000 15.000 1.250.000 3.900.000
Tocantins 45.000 900.000 35.000 740.000 62.500 485.000 62.500 420.000 2.545.000
Xingu 37.000 24.250 21.000
Elaboração do Criar uma base Plano 1 3.000.000 1 3.000.000 0 0 0 0 6.000.000
Plano de de dados e Elaborado (Un)
Logística de instrumentos de
Transporte do análise, sob a
Estado do Pará ótica logística,
para oferecer
apoio ao
planejamento de
intervenções
públicas e
privadas na
infra-estrutura e
na organização
dos transportes
Metropolitana 1 3.000.000 1 3.000.000 0 0 0 0 6.000.000
Fiscalização e Prestar um Serviço 3.555 479.991 3.555 498.615 3.555 515..319 3.555 535.417 2.029.342
Controle dos serviço Fiscalizado
Serviços de adequado aos (Un)
Transporte usuários de
Público transporte
Hidroviário hidroviário,
Intermunicipal de satisfazendo
Passageiros condições de
regularidade,
continuidade,
eficiência,
segurança,
atualidade,
generalidade,
cortesia na sua
prestação e
modicidade das
tarifas.
Baixo 1.105 149.197 1.105 154.983 1.105 160.176 1.105 166.422 630.778
Amazonas 240 32.400 240 33.656 240 34.784 240 36.140 136.980
Guamá 600 81.000 600 84.150 600 86.967 600 90.361 342.478
Marajó 505 68.197 505 70.843 505 73.216 505 76.072 288.328
Metropolitana 240 32.400 240 33.656 240 34.784 240 36.140 136.980
Rio Capim 120 16.200 120 16.828 120 17.392 120 18.070 68.490
Tapajós 745 100.597 745 104.499 745 108.000 745 112.212 425.308
Tocantins
Fiscalização e Prestar um Serviço 157 1.169.923 157 1.215.315 157 1.256.028 157 1.305.013 4.946.279
Controle dos serviço Fiscalizado
Serviços de adequado aos (Un)
Transporte usuários de
Público transporte
Rodoviário hidroviário,
Intermunicipal de satisfazendo
Passageiros condições de
regularidade,
continuidade,
eficiência,
segurança,
atualidade,
generalidade,
cortesia na sua
prestação e
modicidade das
tarifas.
Araguaia 7 46.797 7 48.613 7 50.240 7 52.200 197.850
Baixo Amazonas 8 49.839 8 51.772 8 53.507 8 55.593 210.711
Carajás 13 113.482 13 117.886 13 121.833 13 126.586 479.787
Guamá 41 251.999 41 261.778 41 270.546 41 281.098 1.065.421
Lago de Tucurui 5 40.947 5 42.536 5 43.961 5 45.675 173.119
Marajó 2 11.699 2 12.153 2 12.560 2 13.050 49.462
Metropolitana 7 116.998 7 121.534 7 125.613 7 130.509 494.654
Rio Caeté 24 140.975 24 146.445 24 151.350 24 157.254 596.024
Rio Capim 21 143.314 21 148.876 21 153.861 21 159.863 605.914
Tapajós 2 35.098 2 36.459 2 37.681 2 39.150 148.388
Tocantins 23 195.377 23 202.957 23 209.755 23 217.935 826.024
Xingu 4 23.398 4 24.306 4 25.121 4 26.100 98.925
Implantação de Ampliar a malha Rodovia 212 36.130.000 293 141.235.920 324 142.142.560 284 101.931.120 421.439.600
Rodovias Estaduais viária do Estado Implantada (Km)
promovendo a
integração
regional e o
desenvolvimento
econômico e
social
Araguaia 0 0 23 19.296.000 52 42.504.000 0 0 61.800.000
Baixo Amazonas 135 1.458.000 90 40.698.240 138 33.456.720 111 29.145.600 104.758.560
Marajó 0 0 45 18.407.200 21 8.652.000 43 17.667.200 44.726.400
Metropolitana 5 15.678.800 4 11.500.000 2 7.900.000 1 1.900.000 36.978.800
Tapajós 0 0 61 25.213.440 58 23.802.240 77 31.736.320 80.752.000
Tocantins 72 18.993.200 0 0 0 0 0 0 18.993.200
Xingu 0 0 70 26.121.040 53 25.827.600 52 21.482.000 73.430.640
Manutenção, Melhorar as Estrada Mantida 1.634 57.175.000 1.346 42.576.000 1.342 43.000.000 0 0 142.751.000
Recuperação e condições de (Km)
Abertura de trafegabilidade e
Vicinais escoamento da
produção nas
estradas vicinais
Araguaia 80 2.800.000 246 4.076.000 262 5.200.000 0 0 12.076.000
Baixo Amazonas 120 4.200.000 286 10.000.000 286 10.000.000 0 0 24.200.000
Carajás 146 5.100.000 280 9.800.000 280 9.800.000 0 0 24.700.000
Guamá 220 7.700.000 40 1.400.000 40 1.400.000 0 0 10.500.000
Lago de Tucurui 60 2.100.000 0 0 0 0 0 0 2.100.000
Marajó 80 2.800.000 74 2.600.000 74 2.600.000 0 0 8.000.000
Rio Caeté 220 7.700.000 40 1.400.000 40 1.400.000 0 0 10.500.000
Rio Capim 0 0 74 2.600.000 74 2.600.000 0 0 2.500.000
Tapajós 120 4.200.000 0 0 0 0 0 0 4.200.000
Tocantins 143 5.000.000 306 10.700.000 286 10.000.000 0 0 25.700.000
Xingu 445 15.575.000 0 0 0 0 0 0 15.575.000
Melhoramento da Realizar Infra-estrutura 10 17.972.365 9 20.804.081 11 27.662.162 10 23.655.165 90.093.773
Infa-estrutura melhoramento na melhorada (Un)
Aeroviária infra-estrutura da
malha aeroviária
em utilização para
transporte de
carga e
passageiros.
Araguaia 3 4.407.121 3 8.656.280 3 6.338.230 3 4.271.445 23.673.076
Baixo Amazonas 2 3.843.563 2 7.550.020 2 8.230.879 2 7.498.719 27.123.181
Marajó 2 9.147.772 3 4.477.781 4 8.289.992 3 7.500.740 29.416.285
Metropolitana 1 90.000 1 120.000 1 250.000 1 340.000 800.000
Rio Caeté 1 349.196 0 0 0 0 0 0 349.196
Xingu 1 134.713 0 0 1 4.583.061 1 4.044.261 8.732.035
Melhoramento da Realizar Infra-estrutura 4 530.000 4 645.000 4 670.000 4 771.600 2.616.600
Infa-estrutura melhoramento na melhorada (Un)
Hidroviária infra-estrutura
física hidroviária
existente, para
otimizar a
utilização dos
recursos hídricos
no transporte de
carga e
passageiros.
Metropolitana 2 200.000 2 225.000 2 250.000 2 265.000 940.000
Tocantins 2 330.000 2 420.000 2 420.000 2 506.600 1.676.600
Melhoramento da Adequar a infra- Unidade Mantida 1 456 1 473.693 1 490.232 1 509.351 1.929.276
Infa-estrutura estrutura portuária (Un)
Portuária às demandas de
movimentação de
cargas, com a
conseqüente
redução dos
custos portuários
Metropolitana 1 456 1 473.693 1 490.232 1 509.351 1.929.276
Normatização dos Regulamentar a Serviço 1 171.873 2 185.293 2 191.500 2 198.969 747.635
Serviços Regulados prestação do Normatizado.
de Transporte serviço (Un)
Públicos hidroviário e
rodoviário,
através de normas
e parâmetros
operacionais a
fim de
incrementar os
níveis de
qualidade deste
serviço nas
diversas regiões
do Estado.
Metropolitana 1 171.873 2 185.293 2 191.500 2 198.969 747.635
Operacionalização Melhorar o Via Pavimentada 443 61.879.017 592 66.014.563 592 55.662.930 588 54.375.507 237.932.017
das Ações do sistema viário (Km)
Projeto Asfalto urbano dos
Participativo (PAP) municípios
através de
pavimentação.
Araguaia 50 4.068.478 53 9.901.260 8 3.218.760 70 2.730.000 19.918.498
Baixo Amazonas 28 4.723.500 8 1.055.884 48 4.728.290 48 4.471.932 14.979.606
Carajás 16 5.134.017 5 1.616.760 50 6.268.140 12 4.074.300 17.093.217
Guamá 63 2.477.726 120 9.846.570 115 7.363.760 24 7.746.000 27.434.056
Lago de Tucurui 0 0 85 7.580.280 5 1..643.380 24 3.627.200 12.841.860
Marajó 23 7.238.590 23 7.365.560 0 0 10 3.262.200 17.866.350
Metropolitana 16 4.337.928 13 4.246.280 15 4.383.140 15 4.423.300 17.390.648
Rio Caeté 42 4.084.750 10 3.263520 77 5.197.460 105 3.610.875 16.156.605
Rio Capim 50 6.268.590 81 6.828.049 24 955.500 140 5.460.000 19.512.139
Tapajós 50 6.087.590 70 2.730.000 115 7.182.760 10 3.081.200 19.081.550
Tocantins 46 8.243.924 87 9.749.640 120 10.026.220 80 5.811.200 33.830.984
Xingu 59 9.213.924 37 1.830.760 15 4.704.520 50 6.077.300 21.826.504
Operacionalização Fornecer insumos Unidade 1 80.000 1 80.000 1 80.000 1 80.000 320.000
do Laboratório de de qualidade implementada
Concreto, Solos e utilizados nas (Un)
Asfalto obras de
pavimentação.
Metropolitana 1 80.000 1 80.000 1 80.000 1 80.000 320.000
Pavimentação e Melhorar a Rodovia 150 25.781.379 150 25.781.379 0 0 0 0 51.562.758
Restauração de trafegabilidade Pavimentada
Rodovias – PARÁ das rodovias, (Km)
URBE proporcionando
maior segurança,
qualidade e
rapidez no
transporte de
cargas e
passageiros
Rio Capim 75 6.340.935 75 6.340.935 0 0 0 0 12.681.870
Tocantins 75 19.440.444 75 19.440.444 0 0 0 0 38.880.888
Pavimentação e Melhorar a Rodovia 351 251.999.992 661 321.985.967 272 58.920.781 140 38.100.180 671.006.920
Restauração de trafegabilidade Pavimentada
Rodovias Estaduais das rodovias, (Km)
proporcionando
maior segurança,
qualidade e
rapidez no
transporte de
cargas e
passageiros
Araguaia 70 77.081.010 288 177.537.040 106 22.592.538 67 23.301.338 300.511.926
Baixo Amazonas 13 9.965.250 10 8.320.000 20 4.585.567 0 0 22.870.817
Carajás 19 15.534.750 40 9.600.000 0 0 0 0 25.134.750
Guamá 57 35.286.006 59 12.473.495 30 5.659.540 10 1.659.540 55.078.581
Marajó 75 42.490.076 38 15.908.720 0 0 0 0 58.398.796
Rio Caeté 20 3.090.000 97 13.261.989 52 9.539.569 26 3.967.302 29.858.860
Rio Capim 67 55.482.900 17 17.439.055 0 0 0 0 72.921.955
Tocantins 30 13.070.000 112 67.445.668 64 16.543.567 37 9.172.000 10.231.235
Perenização de Garantir o Estrada 240 48.000.000 175 45.000.000 99 24.000.000 0 0 117.000.000
Estradas Vicinais Escoamento da Perenizada (Km)
Produção e
circulação de
pessoas em
rodovias
municipais de
forma contínua
Araguaia 60 12.000.000 25 9.000.000 25 6.000.000 0 0 27.000.000
Baixo Amazonas 60 12.000.000 50 12.000.000 25 6.000.000 0 0 30.000.000
Carajás 48 9.600.000 40 9.600.000 20 4.800.000 0 0 24.000.000
Guamá 6 1.200.000 5 1.200.000 2 600.000 0 0 3.000.000
Marajó 12 2.400.000 10 2.400.000 5 1.200.000 0 0 6.000.000
Rio Caeté 6 1.200.000 5 1.200.000 2 600.000 0 0 3.000.000
Rio Capim 12 2.400.000 10 2.400.000 5 1.200.000 0 0 6.000.000
Tocantins 36 7.200.000 30 7.200.000 15 3.600.000 0 0 18.000.000
Restauração de Proporcionar Ponte Restaurada 2.200 2.287.251 1.823 1.934.242 1.629 1.760.000 1.176 1.296.000 7.277.493
Obras D’artes segurança e (M)
Especiais rapidez no
transporte de
cargas e
passageiros
Araguaia 374 388.832 297.45 314.315 240 260.000 145 160.000 1.123.147
Baixo Amazonas 572 594.665 6 483.561 407 440.000 285 314.000 1.832.246
Carajás 220 228.7258 228 241.780 185 200.000 145 160.000 830.505
Guamá 132 137.235 91 96.712 111 120.000 67 74.000 427.947
Marajó 66 68.618 68 72.534 56 60.000 73 80.000 281.152
Rio Caeté 286 297.343 205 217.602 167 180.000 109 120.000 814.945
Rio Capim 220 228.725 228 241.780 185 200.000 145 160.000 830.505
Tapajós 66 68.618 68 72.534 56 60.000 73 80.000 281.152
Tocantins 264 274.470 182 193.424 222 240.000 134 148.000 855.394
Objetivo: Promover as transformações comportamentais e o aperfeiçoamento profissional, refletindo em resultados tangíveis na qualidade do
atendimento e nos serviços prestados pelo Poder Judiciário, bem como, promover o exercício da cidadania e responsabilidade social.
Público Alvo: Servidor Público do Poder Judiciário
Estratégia de Implementação: Estimular a aprendizagem enfatizando desenvolvimento dos magistrados e servidores, criando mecanismos para acompanhar as mudanças,
paradigmas num processo de adaptação permanente frente às transformações e as exigências da sociedade , reconhecendo que o potencial
humano é recurso estratégico mais importante para o desenvolvimento e o sucesso institucional.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Objetivo: Produzir e aplicar conhecimento articulado com as necessidades de desenvolvimento econômico e social do Estado.
Público Alvo: Instituições de Ensino, Pesquisa e Unidades Produtivas
Estratégia de Implementação: - Promover a circulação de informação entre os agentes (instituições de ensino e pesquisa, empresas, governo e sociedade), através da
inclusão digital em escala estadual, de modo a gerar um ambiente favorável para o aperfeiçoamento e transferência de tecnologias;
- Investir maciçamente em recursos humanos para aprofundar o conhecimento sobre a realidade regional com o rebatimento no meio
produtivo, buscando o desenvolvimento de produtos e processos inovadores e competitivos;
- Difundir a cultura da proteção da propriedade intelectual, priorizando os públicos acadêmicos e empresarial e as populações tradicionais;
- Implementar instrumentos regionais de inovação valorizando a diversidade existente no Estado;
- Articular a ampliação do conhecimento de excelência no ambiente produtivo, visando superar barreiras tecnológicas para o
aperfeiçoamento de produtos processos;
- Atrair agentes com potencial de inovação para o Estado (instituições afins, empresas e indivíduos);
- Priorizar a aplicação dos recursos para a pesquisa em áreas de conhecimento estratégicas para o desenvolvimento do Estado, respeitando a
diversidade regional, tais como, biotecnologia, sistemas e tecnologia de informação e comunicação, energia, tecnologia mineral e novos
materiais, agropecuária, silvicultura, tecnologia da madeira, produtos da floresta, agricultura tropical, pesca e aquicultura;
- Criar um sistema regional de inovação para articular os agentes inovadores em rede (grupo, núcleos, instituições, laboratórios de P&D,
Pesquisa e Desenvolvimento), empresas, sistemas de informação afins, dentre outros), facilitando a circulação qualificada da informação e
possibilitando espaços virtuosos de superação tecnológica;
- Estabelecer cooperação internacional para o aperfeiçoamento de agentes da ciência, tecnologia e inovação;
- Disseminar nos níveis fundamental, médio e tecnológico, bem como, entre as empresas, a ciência, tecnologia e a inovação;
- Motivar as instituições de ensino e pesquisa, empresas e sociedade para a construção permanente do Novo Modelo de Desenvolvimento
para o Estado.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento da taxa de inclusão digital no Estado do Pará (Percentual) 25 25 25 25
Incremento do número de pedidos de patentes e afins (Percentual) 25 25 25 25
Taxa de aumento de bolsas para ciência e tecnologia (Percentual) 400 100 100 100
Taxa de aumento de produção científica (Percentual) 13 13 13 13
Objetivo: Promover a cidadania, através da informação de qualidade, valorizando a Cultura e Educação nas suas mais variadas expressões.
Público Alvo: Sociedade
Estratégia de Implementação: Através de parcerias com Órgãos Estaduais, Federais, Instituições de Fomento e Organizações não governamentais.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento no número de repetidoras e retransmissoras de televisão nos municípios 60 70 90 98
(Percentual)
Incremento no número de sinais de freqüência nos municípios paraenses (Percentual) 40 50 80 95
Objetivo: Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade e auxiliar a Assembléia Legislativa no
exercício do controle externo.
Público Alvo: Sociedade, Assembléia Legislativa e Gestores de Recursos Públicos Estaduais
Estratégia de Implementação: 1) Redefinição da estrutura organizacional tendo em vista o alcance e abrangência da ação fiscalizadora e de controle, instituindo novas
Controladorias com funções específicas de atuação na avaliação de programas governamentais, fiscalização do patrimônio público e de obras,
acompanhamento da gestão orçamentária e fiscal; métodos, processos e normas voltadas ao exercício do controle e fiscalização em especial
relativamente a Tomadas de Contas Especiais e aos controles de Convênios contratados e licitações.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total
Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Ampliação da Ampliar as Ampliação 0 0 0 0 1 360.000 1 130.000 490.000
Infra-estrutura do instalações Realizada (Un)
tribunal de físicas do
Contas do Estado Tribunal de
Contas do
Estado
Metropolitana 0 0 0 0 1 360.000 1 130.000 490.000
Assistência Preservar a Servidor 497 20.000 477 19.320 373 17.200 476 20.000 76.520
Médica e integridade Atendido (Un)
Odontológica aos físico-
Servidores psicológica dos
servidores,
proporcionando
maior
produtividade e
redução de
absenteísmo.
Metropolitana 497 20.000 477 19.320 373 17.200 476 20.000 76.520
Fiscalização da Realizar a Entidades 123 58.894.691 123 60.534.272 123 65.409.345 123 71.654.682 254.492.99
Aplicação dos fiscalização Fiscalizadas 0
Recursos contábil, (Un)
Públicos financeira,
Estaduais orçamentária,
operacional e
patrimonial do
Estado e das
entidades da
administração
direta e indireta.
123 58.894.691 123 60.534.272 123 65.409.345 123 71.654.682 254.492.99
Metropolitana
0
Formação e Promover a Servidor 93 100.000 91 102.000 95 111.000 106 130.000 443.000
Aperfeiçoamento formação e Capacitado
de Servidores aperfeiçoament (Un)
o dos membros
e servidores
com vista a
melhorar a
qualidade das
ações
desenvolvidas
pelo Tribunal de
Contas do
Estado.
Metropolitana 93 100.000 91 102.000 95 111.000 106 130.000 443.000
Implantação das Promover o Sistema 100 1.001.070 0 0 0 0 0 0 1.001.070
Ações do fortalecimento Modernizado
Programa do Sistema de (Prc)
Modernização do Controle
Sistema de Externo
Controle Externo brasileiro como
dos Estados e instrumento da
Municípios cidadania,
Brasileiros - incluindo a
PROMOEX intensificação,
das relações
inter-
governamentais,
com vistas ao
cumprimento da
Lei de
Responsabilidad
e Fiscal (lei
Complementar
101/2000).
Metropolitana 100 1.001.070 0 0 0 0 0 0 1.001.070
Modernização da Modernizar Sistema 26 1.154.000 25 1.123.000 23 1.036.000 26 1.150.000 4.472.000
Capacidade institucionalmen Desenvolvido e
Institucional do te o Tribunal no Modernizado
Tribunal de processo de (Prc)
Contas do Estado fiscalização, face
às novas
demandas
proporcionadas
pela sociedade.
Metropolitana 26 1.154.000 25 1.123.000 23 1.036.000 26 1.150.000 4.472.000
Operacionalizaçã Implementar Ação Realizada 100 70.000 100 215.000 100 119.100 100 130.000 534.100
o da Escola de ações que (Un)
Contas do TCE viabilizam
promover a
capacitação dos
membros e
servidores do
Tribunal de
Contas do
Estado, e
servidores
estaduais.
Metropolitana 100 70.000 100 215.000 100 119.100 100 130.000 534.100
Publicidade Difundir e Divulgação 4 10.000 4 10.400 4 10.800 4 11.300 42.500
Institucional informar as Realizada (Un)
ações dos
diversos setores
do Tribunal de
Contas do
Estado
Metropolitana 4 10.000 4 10.400 4 10.800 4 11.300 42.500
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Objetivo: Estabelecer relações sistemáticas no plano visando ao estabelecimento de parcerias solidárias, em nível das relações Sul-sul (América
Latina/Caribe, África e Ásia), e Norte-Sul.
Público Alvo: Órgãos da Administração Pública e Organizações da Sociedade Civil
Estratégia de Implementação: - Eleições das prioridades de ação do Governo, no âmbito da cooperação internacional, através de consultas e reuniões técnicas junto aos
órgãos da administração executiva direta e indireta;
- Identificação de políticas públicas, no âmbito federal, que possam convergir e impulsionar ações regionais de cooperação, incluindo fundos
de cooperação, seu funcionamento e caminhos inovadoras para captação de recursos;
- Identificação de iniciativas concretas de cooperação em âmbito internacional, priorizando relações dos países do eixo Sul-Sul (América
Latina e Caribe, África e Ásia), Norte-Sul (América do Norte, Europa e Japão);
- Elaboração de política para Cooperação Internacional a partir das ações prioritárias do Governo, além da qualificação das demandas e
informações identificadas nas estratégias anteriores;
- Criação de um Sistema Integrado e Descentralizado de Cooperação Internacional que garanta o relacionamento, sincronia e monitoramento
de ações entre os diversos setores envolvidos do governo com os projetos de colaboração internacional.
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento das ações realizadas (Percentual) 50 40 50 40
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento às Edições Culturais (exceto literária) (Percentual) 10 12 13 15
Objetivo: Criar condições para a produção e desenvolvimento auto-sustentável da produção de bens culturais do Pará.
Público Alvo: Artista, produtores culturais e técnicos da área cultural.
Estratégia de Implementação:
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Objetivo: Contribuir para a consolidação do Estado Democrático de Direito por meio da defesa da ordem jurídica, inclusive da ordem econômica, do
regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis com os recursos do poder definidos constitucionalmente tendo por fim
assegura a todos existência digna, conforme os ditames da justiça e da paz social.
Público Alvo: Sociedade
Estratégia de Implementação: Fazer cumprir o que dita a constituição, no que diz respeito ao demandado pela sociedade
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Grau de satisfação da sociedade (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Celeridade (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Congestionamento (Percentual) 50 40 30 20
Taxa de Efetividade (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Produção (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Resolutividade (Percentual) 50 60 70 80
“II - em 30% (trinta por cento) de seu valor, na hipótese de pagamento integral do crédito
tributário após decorridos mais de trinta dias da ciência do Auto de Infração e Notificação
Fiscal e antes da decisão de primeira instância administrativa;”
“III - em 20% (vinte por cento) de seu valor, na hipótese de pagamento integral da
importância exigida no prazo de trinta dias da ciência da decisão de primeira instância
administrativa.”
“II - correção monetária do seu valor, calculada, desde a data em que deveria ser pago até a
do efetivo pagamento, com base na variação da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará -
UPF-PA;”
IV - o § 1º do art. 7º:
V - o art. 11:
§ 5º Expirados os prazos previstos nos §§ 3º e 4º, renovar-se-á uma única vez a ação fiscal
e respectiva espontaneidade.
I - sempre que possível, em livro fiscal, extraindo-se cópia para anexação ao expediente;
“VI - a notificação ao sujeito passivo para que pague, impugne ou deposite o valor do
crédito tributário lançado, no prazo de trinta dias, contado da data em que se considera feita
a notificação;”
“II - contados da designação, por agente designado pelo órgão preparador referido no art.
16, quando o domicílio tributário do sujeito passivo não estiver na jurisdição das
Coordenações Executivas Regionais ou Especiais de Administração Tributária Delegacias
Regionais da Fazenda Estadual referidas no inciso anterior.”
“§ 1º Após a decisão, quando desta não decorrer interposição de recurso de ofício nos
termos do art. 30, o sujeito passivo será dela cientificado pelo próprio órgão julgador ou
pelo órgão preparador, conforme previsto no art. 14, § 1º, e, quando for o caso, intimado a
cumprí-la dentro de trinta dias da data em que se considera feita a intimação, ressalvado o
disposto no art. 32.”
“Art. 30. A autoridade julgadora de primeira instância recorrerá de ofício, com efeito
suspensivo, ao Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, sempre que proferir
decisão contrária à Fazenda Pública, no todo ou em parte, podendo deixar de fazê-lo
quando:”
XV - o § 2º do art. 30:
“Art. 32. Das decisões de primeira instância contrárias ao sujeito passivo ou ao requerente,
no todo ou em parte, cabe recurso voluntário, com efeito suspensivo, ao Tribunal
Administrativo de Recursos Fazendários.”
XX - o § 3º do art. 32:
“§ 3º O recurso interposto fora do prazo previsto no § 1º será, mesmo assim, recebido, sem
efeito suspensivo, e encaminhado ao Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários.”
“Art. 38. Instruído com o parecer do Procurador do Estado, o expediente será distribuído a
um Relator, de forma igualitária, por ordem de chegada, observado o disposto no art. 25.”
“Art. 40. Na hipótese do artigo anterior, o Relator poderá propor ao Plenário do Tribunal ou
da Câmara a realização de diligência, sugerindo prazo para que se realize.
“Art. 41. Findo o prazo fixado no art. 39, o expediente será encaminhado à Secretaria do
Tribunal para inclusão na pauta de julgamento, a ser publicada no Diário Oficial do Estado
com antecedência mínima de três dias da respectiva sessão.”
“Art. 42. As decisões do Tribunal serão tomadas na forma desta Lei e das disposições do
Regimento Interno do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários.”
“Art. 43. O acórdão será lavrado pelo Relator em até cinco dias, contado da data do
julgamento.”
“Art. 47. Das decisões da Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários que
derem à legislação interpretação divergente, cabe recurso de revisão ao Pleno, com efeito
suspensivo.”
“II - pelo sujeito passivo, no órgão responsável pela intimação, conforme previsto no art.
14, § 1º no prazo de trinta dias, contados da data da intimação da decisão.”
“Art. 48. A interpretação e a aplicação da legislação tributária poderá ser determinada pelo
Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários sob a forma de resolução interpretativa.”
“Art. 50. A decisão contrária ao sujeito passivo será por este cumprida no prazo de trinta
dias, contado da data em que se considera feita a intimação.”
XL - o § 2º do art. 55:
“II - adquire o caráter de denúncia espontânea em relação a débito vencido até a data da
ciência de sua solução pelo sujeito passivo, desde que, no prazo de trinta dias da data da
intimação da solução, o sujeito passivo adote as demais providências previstas no art. 7º;”
“IV - impede ação fiscal a partir da apresentação da consulta até trinta dias da data da
ciência.”
XLV - o § 1º do art. 61:
“§ 1º Se, por ocasião da apreensão das coisas, não houver possibilidade de identificar-se o
proprietário, nem o possuidor ou detentor, o termo consignará tal circunstância e será
encaminhado, de imediato, ao órgão preparador referido no art. 16, para que, na forma do
art. 14, inciso III, intime o proprietário a se identificar no prazo de trinta dias.”
“VI - notificação ao sujeito passivo para que pague, impugne ou deposite o valor indicado
no prazo de trinta dias, contados da data da ciência do Termo de Apreensão;”
L - o § 4º do art. 66:
LI - o § 1º do art. 67:
“§ 1º Feita a intimação, o sujeito passivo terá o prazo de trinta dias para completar a
instrução.”
LV - o § 1º do art. 74:
“CAPÍTULO II
DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FAZENDÁRIOS (TARF)”
“§ 1º Cada uma das entidades aludidas neste artigo terá direito a três representantes no
Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, sendo um Conselheiro Titular e dois
Suplentes.”
“Art. 53-A. Fica a Fazenda Pública Estadual autorizada a divulgar no endereço eletrônico
www.sefa.pa.gov.br a relação dos contribuintes que tenham débitos tributários inscritos na
Dívida Ativa Tributária.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado,
produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2008.
Art. 2º A taxa de que trata o art. 1º tem como fato gerador a efetiva ou potencial prestação
de serviço de assistência técnica e extensão rural, pesquisa, fomento e apoio à
comercialização por meio dos órgãos oficiais e entidades competentes atuantes nas regiões
cacaueiras do Estado.
Parágrafo único. A taxa instituída neste dispositivo terá validade de dez anos, prorrogável
mediante anuência do Poder Legislativo.
Art. 3º O contribuinte da taxa que trata o art. 1º é toda pessoa física ou jurídica que
promover a remessa de amêndoas de cacau para outra unidade da Federação.
Art. 4º A taxa de que trata o art. 1º será exigida na razão de 30 (trinta) Unidades Padrão
Fiscal do Estado do Pará - UPF-PA, por tonelada de amêndoas de cacau.
Art. 5º A fiscalização do cumprimento da obrigação tributária, objeto desta Lei, é de
responsabilidade da Secretaria de Estado de Agricultura - SAGRI, podendo ser delegada
por meio de convênio.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
I – o art. 37:
“Art. 37 – Responde solidariamente pelo pagamento do imposto a pessoa que promova
entrada de mercadoria importada do exterior, ou remessa de mercadoria para o exterior, ou,
ainda, sua reintrodução no mercado interno, assim como a pessoa que possua a qualidade
de representante, mandatário, gerador de negócios, arrendatário ou contratante, conforme
dispuser o regulamento.”
II – o art. 47-A:
“Art. 47-A. O contribuinte poderá recompor sua conta gráfica quando for detectado erro
que não resulte em recolhimento atrasado de imposto, bem como estruturar créditos a que
tiver direito, não apropriado na época própria, desde que não esteja sob ação fiscal.
§ 1º O contribuinte deverá comunicar a apropriação extemporânea, a repartição fazendária a
que estiver circunscrito, até o décimo dia do mês subseqüente ao da apropriação.
§ 2º A não comunicação no prazo previsto no parágrafo anterior acarretará as sanções
previstas nesta Lei.”
IV – o art. 65-A:
“Art. 65-A As administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta corrente
deverão informar ao fisco estadual o valor referente a cada operação ou prestação efetuada
por contribuinte do ICMS por meio de seus sistemas de crédito, débito e similares.
Parágrafo único. Ato específico do secretário de Estado da fazenda disporá sobre os prazos
e formas de apresentação das informações de que trata o caput deste artigo.”
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
I – relativamente aos incisos II, III e IV do art. 1º, a partir de 13 de dezembro de 2006;