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ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.940, DE 03 DE JANEIRO DE 2007.

Institui o dia 28 de junho como “Dia Estadual do Respeito Gay”

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o “Dia Estadual do Respeito Gay”, a ser comemorado anualmente no
dia 28 de junho.

Parágrafo único. No dia referido hão de ser discutidos aspectos referentes ao tema, bem
como promovidos seminários e estudos tendo por fulcro a informação, divulgação e
prevenção, bem como, ações pelo combate a discriminação quanto a orientação sexual.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 3 de janeiro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.836, de 04/01/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.941, DE 17 DE JANEIRO DE 2007.

Estabelece políticas públicas específicas à população negra do Estado do Pará, visando o


combate às desigualdades sociais e à discriminação racial e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Ficam estabelecidas políticas públicas específicas à população negra do Estado do


Pará, visando o combate às desigualdades sociais, que contarão com dotações
orçamentárias e observarão as determinações da presente Lei.
Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei considera-se como pertencentes a “população
negra” todas as pessoas brasileiras ou não, de ambos os sexos, descendentes de africanos
negros que compartilhem identidade racial e referência histórica comuns e que assim se
denominem.

Art. 2º V E T A D O
I-VETADO

a) V E T A D O

b) produção de materiais didáticos e pedagógicos que valorizem a cultura negra, voltados à


erradicação da discriminação racial, a serem aprovados pelo Conselho Estadual de
Educação e/ou pelos estabelecimentos escolares e utilizados nas escolas públicas e privadas
localizadas no Estado do Pará;

c) estimular a formação de educadores e formulação de materiais pedagógicos que visem


valorizar a cultura e a história da população negra de acordo com a Lei Federal
nº10639/2003.

d) estimular a realização de eventos culturais e esportivos, visando o resgate, recriação,


valorização e divulgação da cultura negra e sua importância no todo cultural do País.

II - na área do trabalho:

a) V E T A D O

b) V E T A D O

c) V E T A D O

III - na área da saúde pública:

a) criação do Programa Especial de Saúde da População Negra, com o objetivo de


diagnosticar, tratar de forma preventiva e/ou curativa a população negra atingida por
patologias com maior incidência específica;

b) reciclagem e formação de profissionais de saúde e agentes administrativos, visando


eliminar a prática de racismo no atendimento de negros e negras no Sistema Único de
Saúde de competência do Estado.

IV - na área da Comunicação Social :

a) V E T A D O

b) promoção de pesquisas e publicações relativas à contribuição cultural da população


negra na cultura brasileira e paraense.

V - na área agrícola e estrutura fundiária:

a) regularização fundiária e titulação de propriedades pertencentes a comunidades negras


ou remanescentes de quilombos, de acordo com a Lei Estadual nº 6.165/1998;
b) criação do programa de apoio técnico e científico às atividades agropecuárias
extrativistas, de produção e/ou comercialização, realizadas pelos quilombolas e por
agricultores negros.

Art. 3º V E T A D O

I-VETADO

II - V E T A D O

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de cento e vinte dias.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 17 de Janeiro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.846, de 18/01/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.942, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2007.

Dispõe sobre a criação do serviço de mototaxistas feito através de veículos ciclomotores,


motonetas e motocicletas para o serviço de transporte individual de passageiros.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Os serviços de transporte individual de passageiros, prestados por serviços de moto-


táxi através de veículos ciclomotores, motonetas e motocicletas, que tenham sido objeto de
precedente concessão ou permissão municipais observarão em sua operação as disposições
contidas nesta Lei.

Art. 2º Compete ao Poder Público Estadual estabelecer regras para condutores e


passageiros, treinando os primeiros, bem assim fiscalizando, através do DETRAN, a
perfeita execução de tais serviços obedecidas ainda, as seguintes condições:

I – ser motociclista com pelo menos dezenove anos de idade, habilitado pelo DETRAN,
com experiência mínima de um ano;

II – ser proprietário de motocicleta destinada ao serviço de moto-táxi;


III – não possuir antecedentes criminais;

IV – não possuir registros de acidentes de trânsito conduzindo veículos automotores;

V – ser proprietário de equipamentos de segurança para si e para o passageiro;

VI – que o condutor seja filiado a uma associação ou sindicato de sua categoria


profissional, munido de documento comprobatório.

Art. 3º Os veículos utilizados no transporte individual de passageiros devem ter no máximo


sete anos de fabricação.

* Este art. 3º teve sua redação alterada pela Lei nº 7.247, de 11 de março de 2009,
publicada no DOE Nº 31.377, de 13/03/2009.

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 3º Os veículos utilizados no transporte individual de passageiros devem ter no
máximo cinco anos de fabricação.”

Art. 4º O veículo utilizado para o transporte individual de passageiros somente poderá


conduzir o condutor e um único passageiro.

Art. 5º Condutor e passageiro estão obrigados a usar os equipamentos de segurança


aprovados pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, com touca descartável,
o não cumprimento deste artigo sujeitará o infrator nas penalidades cabíveis.

Art. 6º É obrigatório a contratação de seguro contra acidentes, para garantia dos passageiros
e condutor.

Art. 7º As motocicletas utilizadas no serviço de moto-táxi serão padronizadas e


identificadas mediante cor definida pelo poder concedente, e deverão ter nas duas laterais
do tanque de combustível a identificação “MOTO-TÁXI”.

Art. 8º Os condutores deverão ser uniformizados, bem como utilizar capacetes em cores
padronizadas definidas pelo poder concedente.

Art. 9º Compete aos municípios estabelecerem regras de trânsito, vistorias e demais


estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito como de competência dos municípios.

Art. 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 16 DE FEVEREIRO DE 2007.

Deputado DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará
DOE Nº 30.875, de 02/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.943, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2007.

Institui o selo “Empresa Protetora da Criança e do Adolescente” em reconhecimento as


iniciativas empresariais no enfrentamento e combate ao abuso e exploração sexual de
crianças e adolescentes no Estado do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o selo “Empresa Protetora da Criança e do Adolescente” em


reconhecimento as iniciativas empresariais no que tange ao enfrentamento e combate ao
abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes no Estado do Pará.

Art. 2º Serão consideradas iniciativas favoráveis no combate ao abuso e exploração sexual


de crianças e adolescentes, dentre outras, políticas ou planos de ação de enfrentamento à
violência sexual contra a criança e o adolescente, através da identificação de sinais dessa
prática no ambiente familiar, escolar e outros.

Art. 3º As empresas interessadas em se credenciar ao selo “Empresa Protetora da Criança e


do Adolescente” deverá requerer inscrição à Comissão Avaliadora.

Parágrafo único. A Comissão Avaliadora referida no caput do artigo, deverá ser integrada
por três membros pertencentes a órgãos do Poder Executivo e três membros da sociedade
civil organizada, ligados a ações de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, sendo
nomeados pelo Poder Executivo.

Art. 4º O deferimento pela Comissão Avaliadora proporcionará à empresa o direito ao uso


publicitário do título “Empresa Protetora da Criança e do Adolescente”, chancela oficial
que poderá ser utilizada nas veiculações publicitárias que promova, bem como em seus
produtos, sob forma de selo impresso.

Art. 5º O prazo de participação e uso publicitário do selo “Empresa Protetora da Criança e


do Adolescente” na forma do disposto no art. 4º, será de dois anos, podendo ser renovado
por igual período, sempre condicionado a outras iniciativas que venham ser adotadas pela
empresa ou a critério da Comissão Avaliadora, à manutenção das iniciativas em curso.

Art. 6º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias a contar de sua
publicação, especialmente quanto ao modelo do selo a ser adotado.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA
LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 16 DE FEVEREIRO DE 2007.

Deputado DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 30.875, de 02/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.944, DE 15 DE MARÇO DE 2007.

Dispõe sobre a proibição da prática do fumo em escolas públicas e conveniadas de


educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e técnico e estabelecimentos
congêneres e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica proibida a prática do fumo no interior de todas as escolas públicas e


conveniadas de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e técnico e
estabelecimentos congêneres, inclusive cursos diversos, onde seja preponderante a presença
de crianças e adolescentes.

Parágrafo único. Considera-se transgressora, para fins desta Lei, a pessoa que estiver
fazendo uso do tabaco, mistura de fumos, e outros que contenham ou não nicotina, alcatrão
ou outros comburentes e seus derivados.

Art. 2° V E T A D O

I-VETADO

II - V E T A D O

III - V E T A D O

IV - V E T A D O

Art. 3º O titular de cargo, de direção, de chefia, coordenação ou equivalente, zelará pelo


cumprimento desta Lei.

§ 1º Ao constatar a infração ao art. 1º, o servidor referido no caput deste artigo advertirá o
infrator, podendo determinar que ele se retire do estabelecimento, se persistir a infração.

§ 2º V E T A D O
I-VETADO

II - V E T A D O

Art. 4º V E T A D O

Art. 5º V E T A D O

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 15 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.885, de 16/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.945, DE 15 DE MARÇO DE 2007.

Dispõe sobre a sinalização de locais de interesse ecológico e turístico e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° O Poder Executivo fica autorizado a implementar sinalização em todo o Estado do


Pará, de locais de interesse ecológico e turístico, que constituam unidades de conservação
estadual ou de grande fluxo de turismo, a saber:

I - estações ecológicas;

II - reservas biológicas;

III - parques;

IV - monumentos naturais;

V - refúgios de vida silvestre;

VI - áreas de proteção ambiental;

VII - áreas de relevante interesse ecológico;


VIII - áreas de interesse turístico;

IX - florestas estaduais;

X - reservas extrativistas;

XI - reservas de fauna;

XII - cursos d’água de interesse turístico;

XIII - reservas de desenvolvimento sustentável;

XIV - rodovias de interesse ecológico;

Art. 2° A sinalização de que trata esta Lei será elaborada pelo Poder Executivo, objetivando
a informação da natureza das diversas áreas, sua utilidade ambiental, os cuidados
preservacionistas e outras informações de interesse público, levando em conta:

I - a integração ao meio ambiente, de modo a não desfigurar a paisagem ou causar danos de


qualquer natureza;

II - a imediata visibilidade aos que transitem pelos locais, ou que deles se aproximem;
III - a identificação, por desenho ou figura, da unidade de conservação, do local, ou da
espécie cuja presença é sinalizada;

IV - a inclusão de mensagem incentivadora à preservação da natureza e das espécies;

V - as informações a respeito de proibições aplicáveis ao local, inclusive de visitação


pública ou de trânsito de pessoas.

Parágrafo único. Fica autorizado o Poder Executivo a firmar convênios com pessoas
jurídicas de direito público ou privado, para a confecção da sinalização prevista na presente
Lei, podendo ter na mesma, propaganda de forma que não desnature, nem se sobrepuje à
sinalização.

Art. 3º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 15 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.885, de 16/03/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.946, DE 15 DE MARÇO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação


JOCUM - Jovens com uma missão – Belém.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação JOCUM – Jovens com uma missão – Belém.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 15 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.885, de 16/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.947, DE 15 DE MARÇO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Brasileiro
de Defesa do Contribuinte – IBDC, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Instituto Brasileiro de Defesa do Contribuinte – IBDC, Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIP), sem fins lucrativos, com personalidade jurídica, com sede na Travessa
Angustura, nº 3261, Bairro do Marco, Município de Belém-PA., CEP: 66.087-000.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 15 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado
DOE Nº 30.885, de 16/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.948, DE 16 DE MARÇO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Conselho


Comunitário do Icuí Guajará.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
CONSELHO COMUNITÁRIO DO ICUÍ GUAJARÁ, entidade sem fins lucrativos, com
sede na Estrada do Icuí Guajará, s/n, Bairro do Coqueiro, no Município de Ananindeua.
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.887, de 20/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.949, DE 16 DE MARÇO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Clube dos
Deficientes Físicos do Pará - ALL STAR RODAS e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Clube dos Deficientes Físicos do Pará - ALL STAR RODAS, organização e exploração de
atividades desportivas, sem fins lucrativos, com sede neste Estado.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado
DOE Nº 30.887, de 20/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.950, DE 22 DE MARÇO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a “Associação


Espírita Casa do Caminho - AECC”.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
“Associação Espírita Casa do Caminho - AECC”, entidade sem fins lucrativos, com sede e
foro nesta cidade.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.890, de 23/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.951, DE 22 DE MARÇO DE 2007.

Autoriza o Estado do Pará a contratar financiamento com a Caixa Econômica Federal, a


oferecer garantias e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Estado do Pará, através do Poder Executivo, autorizado a contratar e garantir
financiamento junto à Caixa Econômica Federal, até o valor de R$ 15.591.000,00 (quinze
milhões, quinhentos e noventa e um mil reais), observadas as disposições legais em vigor
para a contratação de operações de crédito e condições específicas.

Parágrafo único. O financiamento, de que trata o caput deste artigo, destina-se à conclusão
das obras de ampliação do sistema de abastecimento de água nos municípios de Cametá,
Capitão Poço, Curuçá, Mãe do Rio, Prainha, Quatipuru, Bagre e Nova Esperança do Piriá.
Art. 2º Para garantia do principal e dos encargos e acessórios da dívida, e demais
obrigações decorrentes dos financiamentos ou operação de crédito a serem contraídos pelo
Estado, observada a finalidade indicada no parágrafo único do art. 1º desta Lei, fica o Poder
Executivo autorizado a ceder e/ou vincular em garantia, nos instrumentos contratuais, as
receitas e parcelas de quotas do Fundo de Participação dos Estados - FPE e/ou do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, e cuja quota seja
titular, e do produto de arrecadação de outros impostos.

§ 1º Em caso de insuficiência de parte dos depósitos bancários necessários para a


amortização do financiamento de que trata esta Lei, e seus encargos contratuais, a
amortização será realizada mobilizando-se recursos da arrecadação das receitas cedidas
e/ou vinculadas em garantia, nos termos do caput deste artigo.

§ 2º Na hipótese de extinção das receitas a que alude este artigo, a garantia será sub-rogada
sobre os fundos ou impostos que venham a substituí-las, durante os prazos dos contratos de
financiamento autorizados por esta Lei.
Art. 3º Os recursos provenientes da operação de crédito, objeto do financiamento, serão
consignados como receita no orçamento ou em créditos adicionais.

Art. 4º O Poder Executivo fica autorizado a consignar, nos orçamentos anuais e plurianuais
do Estado do Pará, durante os prazos que vierem a ser estabelecidos para a execução dos
empréstimos e para o financiamento, dotações suficientes aos investimentos e pagamentos
das parcelas de amortização e encargos financeiros decorrentes do financiamento, bem
como os valores das contrapartidas de recursos próprios, dos empreendimentos de que trata
a presente Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de Março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.890, de 23/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.952, DE 22 DE MARÇO DE 2007.

Autoriza o Estado do Pará a contratar financiamento com a Caixa Econômica Federal, a


oferecer garantias e dá outras providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Estado do Pará, através do Poder Executivo, autorizado a contratar e garantir
financiamento junto à Caixa Econômica Federal, até o valor de R$ 59.096.000,00
(cinqüenta e nove milhões e noventa e seis mil reais), observadas as disposições legais em
vigor para a contratação de operações de crédito e condições específicas.

Parágrafo único. O financiamento, de que trata o caput deste artigo, destina-se aos projetos
de Desenvolvimento Institucional e extensão dos setores de Abastecimento de Água
Metropolitano.

Art. 2º Para a garantia do principal e dos encargos e acessórios da dívida, e demais


obrigações decorrentes dos financiamentos ou operação de crédito a serem contraídos pelo
Estado, observada a finalidade indicada no parágrafo único do art. 1º desta Lei, fica o Poder
Executivo autorizado a ceder e/ou vincular em garantia, nos instrumentos contratuais, as
receitas e parcelas de quotas do Fundo de Participação dos Estados – FPE e/ou do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, e cuja quota seja
titular, e do produto de arrecadação de outros impostos.

§ 1º Em caso de insuficiência de parte dos depósitos bancários necessários para a


amortização do financiamento de que trata esta Lei, e seus encargos contratuais, a
amortização será realizada mobilizando-se recursos da arrecadação das receitas cedidas
e/ou vinculadas em garantia, nos termos do caput deste artigo.

§ 2º Na hipótese de extinção das receitas a que alude este artigo, a garantia será sub-rogada
sobre os fundos ou impostos que venham a substituí-las, durante os prazos dos contratos de
financiamento autorizados por esta Lei.
Art. 3º Os recursos provenientes da operação de crédito objeto do financiamento serão
consignados como receita no orçamento ou em créditos adicionais.

Art. 4º O Poder Executivo fica autorizado a consignar, nos orçamentos anuais e plurianuais
do Estado do Pará, durante os prazos que vierem a ser estabelecidos para a execução dos
empréstimos e para o financiamento, dotações suficientes aos investimentos e pagamentos
das parcelas de amortização e encargos financeiros decorrentes do financiamento, bem
como os valores das contrapartidas de recursos próprios, dos empreendimentos de que trata
a presente Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.890, de 23/03/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.953, DE 27 DE MARÇO DE 2007.

Institui o Cadastro Estadual de Entidades Ambientalistas do Estado do Pará - C.E.E.A. -


PA.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Cadastro Estadual de Entidades Ambientalistas - C.E.E.A. - PA,


com o objetivo de manter em banco de dados de acesso público o registro de entidades
ambientalistas não-governamentais existentes no território do Estado do Pará, que tenham
como finalidade estatutária a defesa e proteção ao meio ambiente.

Art. 2º A inscrição no C.E.E.A. - PA é facultativa e gratuita, garantida a qualquer


organização não-governamental que a solicite, desde que, além do expresso no art. 1º,
esteja constituída pelo menos há 2 (dois) anos, com registro em cartório.

Parágrafo único. A responsabilidade pelas informações prestadas caberá exclusivamente a


organização não-governamental que se credenciar.

Art. 3º V E T A D O

Art. 4º V E T A D O

Art. 5º V E T A D O

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.894, de 29/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.954, DE 27 DE MARÇO DE 2007.

Denomina Irmã Laura a escola de ensino médio localizada na sede do Município de Canaã
dos Carajás.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1° Fica denominada Irmã Laura a escola de ensino médio localizada na sede do
Município de Canaã dos Carajás.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.894, de 29/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.955, DE 28 DE MARÇO DE 2007

Determina aos estabelecimentos bancários situados no Estado do Pará, a disponibilização


de assentos nas filas especiais para aposentados, pensionistas, gestantes e deficientes físicos
e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Ficam obrigados os estabelecimentos bancários situados no Estado do Pará a


disponibilizar assentos nas filas especiais para aposentados, pensionistas, gestantes e
deficientes físicos.

§ 1º A quantidade de assentos disponíveis deverá ser suficiente para que, durante o horário
de funcionamento, todos os usuários da fila especial possam estar assentados.

§ 2º Os estabelecimentos bancários afixarão em local visível, cartaz, placa ou qualquer


outro meio equivalente indicando a localização e a destinação dos assentos.

Art. 2° Os estabelecimentos bancários que descumprirem a presente Lei ficarão sujeitos a


sanções que serão estabelecidas em regulamento.

Art. 3º O poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de noventa dias após sua
publicação.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.894, de 29/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.956, DE 28 DE MARÇO DE 2007.

Denomina “Escola Estadual de Ensino Médio Manoel Saturnino de Andrade Favacho”, a


unidade escolar de ensino médio que está sendo construída em Ananindeua - PA.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° A escola estadual de ensino médio que está sendo construída no Conjunto PAAR,
Quadra 57, esquina com Av. Tucuruí no Município de Ananindeua, fica denominada
“Escola Estadual de Ensino Médio Manoel Saturnino de Andrade Favacho” em
homenagem póstuma ao cidadão do mesmo nome.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.894, de 29/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.957, DE 28 DE MARÇO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a “Associação Ação
Labinho de Empreendimento Social - ALES.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Ação Labinho de Empreendimento Social - ALES, sociedade civil, sem fins
lucrativos, com sede na Rua Capitão Assis, nº 1319, Bairro do Riacho Doce, Município de
Breves-PA, CEP: 68.800-000.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de março de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.894, de 29/03/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.958, DE 03 DE ABRIL DE 2007.

Destina as madeiras extraídas de áreas licenciadas à exploração de jazidas, minas ou outros


depósitos minerais, as submersas por águas de lagos de contenção às barragens de
hidrelétricas, dentro do território paraense, para construção de casas populares, escolas e
clínicas para tratamento de dependentes químicos e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam destinadas as madeiras extraídas de áreas licenciadas à exploração de jazidas,


minas ou outros depósitos minerais, as submersas por águas de lagos de contenção às
barragens de hidrelétricas, dentro do território paraense, para a construção de casas
populares, escolas e clínicas para tratamento de dependentes químicos.

§ 1° Serão agraciadas com as casas de que trata o caput deste artigo, as famílias carentes,
com renda inferior a dois salários mínimos vigentes no País e que não possuem propriedade
rural ou urbana, bem como, as famílias vitimadas das enchentes dos rios e demais
fenômenos nocivos da natureza.

* O § 1º deste Art. 1º teve sua redação alterada pela Lei nº 7.376, de 06 de janeiro de 2010,
publicada no DOE Nº 31.581, de 08/01/2010.

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 1º ...........................................................................
§ 1º Serão agraciadas com as casas de que trata o caput deste artigo, as famílias
carentes, com renda inferior a dois salários mínimos vigentes no país e que não possuam
propriedade rural ou urbana.”
§ 2º As escolas serão destinadas às associações, aos centros comunitários e às demais
entidades não governamentais, devidamente legalizadas, que desenvolvam trabalhos
voltados à educação, à proteção e à assistência das crianças, dos adolescentes e dos idosos.

§ 3º A construção de clínicas destinadas ao tratamento de dependentes químicos, ocorrerá


quando o município tiver, em seu território, entidades não governamentais, devidamente
credenciadas e habilitadas ao desenvolvimento dessa prática.

Art. 2º O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no prazo de noventa dias após a sua
publicação.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 03 DE ABRIL DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 30.903, de 12/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.959, DE 03 DE ABRIL DE 2007.

Dispõe sobre a Campanha de Incentivo à Prevenção e ao Tratamento da Infertilidade e dá


outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída a Campanha de Incentivo à Prevenção e ao Tratamento da


Infertilidade, com o objetivo de divulgar os fatores que contribuem para a infertilidade e
orientar a população quanto a seu tratamento e prevenção.

Art. 2º Os hospitais e centros de saúde da rede pública estadual e privada, manterão


afixados em suas dependências, em local de fácil acesso e visibilidade, informações
relativas à campanha instituída por esta Lei.
Parágrafo único. As informações a que se refere o caput deste artigo serão no mínimo as do
anexo I.

Art. 3º Fica autorizado o Poder Executivo a regulamentar esta Lei no prazo de noventa dias
contados da sua publicação.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA
LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 03 DE ABRIL DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

ANEXO I
“É possível evitar a infertilidade”
“As doenças sexualmente transmissíveis podem levar a infertilidade”
“O cigarro é um grande inimigo da fertilidade e da saúde”
“A obesidade e a magreza são fatores que levam a infertilidade”
I - Causas da infertilidade feminina:
– idade avançada;
– alterações hormonais;
– alterações nas trompas;
– aderências pélvicas;
– fatores uterinos;
– endometriose.
II - Causas da infertilidade masculina:
– infecções e inflamações;
– alterações hormonais;
– alterações imunológicas;
– varicocele;
– quantidade e qualidade dos espermatozóides.

DOE Nº 30.903, de 12/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.960, DE 13 DE ABRIL DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação dos
Voluntários do Projeto Social Ação do Município de Porto de Moz (Projeto Ação).

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Voluntários do Projeto Social Ação do Município de Porto de Moz (Projeto
Ação).

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 13 de abril de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

DOE Nº 30.905, de 16/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.961, DE 13 DE ABRIL DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Nossa
Senhora Mãe da Divina Providência.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Instituto Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, entidade sem fins lucrativos, com
personalidade jurídica, com sede e foro na Cidade de Belém, Estado do Pará.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 13 de abril de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

DOE Nº 30.905, de 16/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.962, DE 16 DE ABRIL DE 2007.

Define os Municípios de Altamira, Itaituba, São Domingos do Capim e Tracuateua como


Estâncias Turísticas, de acordo com artigo 3º, da Lei nº 5.770, de 17 de novembro de 1993.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° São considerados Estâncias Turísticas do Estado do Pará os Municípios de


Altamira, Itaituba, São Domingos do Capim e Tracuateua.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de abril de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

DOE Nº 30.906, de 17/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.963, DE 16 DE ABRIL DE 2007.

Dispõe sobre a criação do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará -


IDEFLOR e do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFLOR, e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
TÍTULO I
DA CRIAÇÃO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL DO
ESTADO DO PARÁ – IDEFLOR

CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º Fica criado o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR,


entidade de direito público, constituída sob a forma de autarquia, com autonomia técnica,
administrativa e financeira, com sede nesta Capital e circunscrição em todo o Estado do
Pará e prazo de duração indeterminado, tendo por finalidade exercer a gestão de florestas
públicas para produção sustentável e a gestão da política estadual para produção e
desenvolvimento da cadeia florestal no Estado, ressalvadas as competências do órgão
estadual de meio ambiente, em relação ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação
da Natureza.

CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS

Art. 2º Compete ao Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR,


excluídas as funções dos órgãos de competência ambiental na criação e proteção das
florestas públicas e no licenciamento, controle e fiscalização das atividades florestais,
exercer as seguintes atribuições:

I - coordenar, planejar e executar as estratégias, as políticas, os planos e os programas


estaduais para a produção e o desenvolvimento da cadeia florestal;
II - exercer a função de órgão gestor de florestas públicas estaduais para produção
sustentável, em conformidade com a legislação federal e em articulação com os demais
órgãos estaduais de desenvolvimento;

III - elaborar e executar, em articulação com os demais órgãos estaduais e federais


competentes, todos os procedimentos e regulamentos necessários à realização, ao controle e
à fiscalização da concessão de florestas públicas para produção sustentável, de domínio
estadual, em conformidade com a legislação estadual e federal pertinente;

IV - propor e apoiar o órgão ambiental do Estado na criação de florestas públicas estaduais


para produção sustentável, nos termos estabelecidos pela legislação federal e estadual;

V - elaborar e executar, em articulação com os demais órgãos estaduais e federais


pertinentes, todos os procedimentos necessários ao aproveitamento e ao uso dos recursos
florestais das florestas públicas estaduais para produção sustentável em conformidade com
a legislação estadual e federal pertinente;

VI - elaborar e executar, em articulação com os demais órgãos estaduais e federais


pertinentes, todos os procedimentos necessários para disponibilizar florestas públicas
estaduais para compensação de reserva legal;
VII - exercer a função de órgão gestor do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal -
FUNDEFLOR;

VIII - propor programas e projetos de apoio à pesquisa, à capacitação, à assistência técnica


e ao fomento de manejo florestal e de modelos sustentáveis de produção e exploração de
produtos e subprodutos madeireiros, não-madeireiros e de serviços florestais, com atenção
especial àqueles de cunho comunitário e familiar;

IX - propor programas e projetos de apoio ao aperfeiçoamento tecnológico das atividades


de manejo florestal, de produção e de beneficiamento de produtos e subprodutos florestais
madeireiros e não-madeireiros;

X - promover estudos de mercados e preços para produtos, subprodutos e serviços


florestais;

XI - promover e articular, com os agentes privados e órgãos especializados, a criação e o


funcionamento, no Estado, da Câmara Técnica Setorial de Floresta, com a finalidade de
discutir e propor normas, estratégias e políticas de desenvolvimento do setor;

XII - criar e manter o cadastro e o sistema estadual de informações florestais, realizando o


inventário florestal do Estado;

XIII - apoiar o órgão ambiental do Estado e demais órgãos envolvidos na implantação e na


operacionalização do sistema estadual de controle e fiscalização de produtos florestais;

XIV - apoiar o órgão ambiental do Estado e demais órgãos envolvidos nas ações de
mapeamento, monitoramento e controle da cobertura florestal no Estado;
XV - propor programas e projetos de apoio, de incentivo e de fomento ao florestamento e
reflorestamento de áreas alteradas, com finalidades múltiplas de recuperação de sistemas de
proteção ambiental e de atendimento à demanda de matéria-prima de base florestal,
especialmente energética, industrial madeireira, celulose, frutíferas industriais e
alimentares, e outras, em conformidade com a Lei n° 6.462, de 4 de julho de 2002, e
demais regulamentos estaduais; e

XVI - incentivar e apoiar a formação integrada de distritos de produção e de


beneficiamento industrial, de base florestal, no Estado, a partir da demanda de matéria-
prima florestal e respectivo zoneamento de aptidão territorial para o manejo e o cultivo
florestal.

§ 1º V E T A D O

§ 2º Para a consecução de suas finalidades e atribuições, o IDEFLOR poderá celebrar


convênios, acordos de cooperação ou contratos com agentes privados e órgãos
especializados, bem como com órgãos ou entidades de todas as esferas de governo.

§ 3º O IDEFLOR poderá executar diretamente ou em articulação com os órgãos


envolvidos, os programas e projetos previstos nos incisos VIII, IX, X e XVI deste artigo.

CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 3ºA estrutura organizacional básica do Instituto de Desenvolvimento Florestal do


Estado do Pará - IDEFLOR, será constituída pelas seguintes unidades:

I - Comissão Estadual de Floresta - COMEF;

II - Direção-Geral;

III - Gabinete;

IV - Núcleo de Assessoramento Estratégico;

V - Assessoria Jurídica;

VI - Controle Interno;

VII - Ouvidoria;

VIII - Diretorias;

IX - Gerências Técnicas;

X - Grupos Técnicos Operacionais; e


XI - Estruturas Regionais.

§ 1º O IDEFLOR funcionará mediante representação coorporativa de quatro níveis:

I - nível consultivo, exercido através da Comissão Estadual de Floresta - COMEF;

II - nível de decisão superior, representado pela Direção-Geral, pelo Núcleo de


Assessoramento Estratégico, e pelas Diretorias de Gestão de Florestas Públicas de
Produção, de Desenvolvimento da Cadeia Florestal e de Administração e Finanças;

III - nível de decisão intermediária, formado pelas Gerências Técnicas vinculadas a cada
uma das Diretorias; e

IV - nível técnico operativo, a ser desenvolvido pelos Grupos Técnicos Operacionais


subordinados às Gerências Técnicas e Estruturas Regionais.

§ 2º O funcionamento, as atribuições e as responsabilidades das unidades administrativas


dos seus dirigentes e do pessoal técnico serão estabelecidos em decreto do Chefe do Poder
Executivo.

§ 3º As decisões técnico-administrativas de nível superior serão tomadas em instância


colegiada, constituída pelo Diretor-Geral, pelo Coordenador do Núcleo de Assessoramento
Estratégico e pelos Diretores, por maioria absoluta de votos e de acordo com o que
estabelecer o regulamento.

§ 4º Por proposição do colegiado ao Chefe do Poder Executivo, poderá ser procedida a


alteração na estrutura organizacional do IDEFLOR, podendo as Diretorias, o Núcleo de
Assessoramento Estratégico, as Gerências e os Grupos Técnicos Operacionais ser
ajustados, fundidos ou reduzidos.

Art. 4º O Diretor-Geral, o Coordenador do Núcleo de Assessoramento Estratégico e os


Diretores serão brasileiros de reputação ilibada, de experiência comprovada e de elevado
conceito no campo de especialidade dos cargos para os quais serão nomeados.

Parágrafo único. É vedado aos Diretores e aos coordenadores e gerentes de direção


superior, intermediária e operativa nomear para cargos comissionados, pessoas de
parentesco, por consangüinidade ou afinidade, em linha direta ou colateral, até o terceiro
grau.

Art. 5º Está impedido de exercer os cargos mencionados no artigo anterior – os cargos de


Gerente Técnico vinculado à Diretoria de Gestão de Florestas Públicas de Produção e as
funções a serem especificadas em regulamento – quem mantiver os seguintes vínculos com
qualquer pessoa jurídica concessionária de floresta ou produtora florestal independente:

I - sócio, acionista ou cotista, com participação individual ou direta superior a 1% (um por
cento) no capital social ou 2% (dois por cento) no capital social da empresa controladora;
II - controlador, dirigente, preposto, mandatário ou consultor; e

III - empregado, mesmo com o contrato de trabalho suspenso, inclusive das empresas
controladoras ou das fundações de previdência de que as mesmas sejam patrocinadoras.

Parágrafo único. Estão também impedidos de exercer os cargos mencionados no “caput” os


membros de conselho ou diretoria de associação ou sindicato locais, regionais ou nacionais,
representativos de interesse dos agentes mencionados neste artigo ou de categoria
profissional de empregados desses agentes.

Art. 6º É vedado aos integrantes dos cargos referidos no art. 4° desta Lei, pelo prazo de um
ano, a contar da extinção do respectivo mandato ou do seu afastamento por qualquer
motivo exercer, direta ou indiretamente, qualquer cargo ou função de controlador, diretor,
administrador, gerente, preposto, mandatário ou consultor de empresa concessionária
florestal.

Parágrafo único. A infringência ao disposto neste artigo sujeita o infrator às penas previstas
em lei.

CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO ESTADUAL DE FLORESTA

Art. 7º Sem prejuízo das atribuições do Conselho Estadual de Meio Ambiente - COEMA,
fica criada a Comissão Estadual de Floresta - COMEF, com a função de órgão consultivo
do IDEFLOR e do FUNDEFLOR, nos termos previstos pela legislação federal e nas
demais matérias de competência do IDEFLOR, estabelecidas por esta Lei.

Art. 8º A Comissão Estadual de Floresta - COMEF, será composta por representantes do


Poder Público, dos empresários, dos trabalhadores, da comunidade científica, dos
profissionais da área florestal das organizações não-governamentais com atuação
reconhecida no setor e dos representantes de associações de comunidades locais.

§ 1º O detalhamento das atribuições, do funcionamento e da composição da COMEF será


estabelecido em regulamento.

§ 2º A função de membro da COMEF não será remunerada, sendo considerada serviço


público relevante.

CAPÍTULO V
DO PESSOAL

Art. 9º O Quadro de Pessoal do IDEFLOR é constituído de cargos de provimento efetivo e


de provimento em comissão.

§ 1º Aos servidores ocupantes dos cargos efetivos, a serem providos mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, e aos ocupantes dos cargos em comissão aplicam-
se os dispositivos da Lei Estadual nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, ressalvadas as
exceções previstas nesta Lei.

§ 2º A denominação, a quantidade e o vencimento dos cargos de provimento efetivo do


IDEFLOR estão previstos no Anexo I e a denominação, quantidade e remuneração dos
cargos de provimento em comissão estão previstas no Anexo III desta Lei.

§ 3° As atribuições e requisitos para provimento dos cargos efetivos estão previstos no


Anexo II desta Lei.

§ 4° A investidura nos cargos de provimento efetivo e nos cargos de provimento em


comissão que integram as diretorias far-se-á por ato do Chefe do Poder Executivo.

Art. 10. A jornada de trabalho do IDEFLOR é de quarenta horas semanais.

Parágrafo único. Por ser incompatível com a jornada de trabalho de quarenta horas
semanais, não se aplica aos servidores do IDEFLOR o regime especial de trabalho previsto
no art. 137 da Lei n° 5.810, de 1994, nem as gratificações correspondentes.

CAPÍTULO VI
DA RECEITA E DO PATRIMÔNIO DO IDEFLOR

Art. 11. Constituem receitas do IDEFLOR:

I - recursos oriundos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFLOR, e


outros recursos provenientes de dotação orçamentária do Tesouro Estadual e seus créditos
adicionais, transferências e repasses que lhe forem conferidos;

II - recursos provenientes de doações, legados, subvenções e contribuições de pessoas


físicas e jurídicas de direito público ou privado, nacionais e internacionais;

III - recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados com órgãos ou


entes de direito público ou privado, nacionais ou internacionais; e

IV - recursos provenientes de transferências da União e dos Municípios, mediante


convênios, contratos ou acordos de cooperação;

V - receitas provenientes de emolumentos administrativos, venda de publicações, de


material técnico, de dados e informações; e

VI - outros recursos eventuais ou extraordinários que lhe sejam atribuídos.

Art. 12. Constituem patrimônio do IDEFLOR:

I - bens, direitos e valores que, a qualquer título, lhe sejam adjudicados ou transferidos;
II - bens patrimoniais, em uso ou não, da Administração Pública Estadual direta ou indireta
que lhe sejam transferidos;

III - bens provenientes de transferência de entes públicos ou privados, nacionais ou


internacionais, mediante doação em contrato, acordo ou outra forma de instrumento;

IV - saldo do exercício financeiro transferido para a sua conta patrimonial; e

V - o que vier a ser constituído na forma legal.

TÍTULO II
DA CRIAÇÃO DO FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL –
FUNDEFLOR

* Os artigos 13 a 17 deste Decreto são REGULAMENTADOS pelo Decreto nº 2.237,


de 07 de abril de 2010, publicado no DOE Nº 31.644, de 13/04/2010.

Art. 13. Fica criado o Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFLOR, de


natureza contábil, gerido pelo IDEFLOR, com o objetivo de promover, fomentar e apoiar o
ordenamento, a diversificação, a verticalização e a dinamização das atividades sustentáveis
de base florestal no Estado.

Art. 14. O FUNDEFLOR será constituído pelas seguintes fontes:

I - recursos financeiros oriundos dos contratos de concessão florestal e das operações de


gestão de reserva legal em áreas públicas estaduais de florestas, quando regulamentadas,
executados em regime econômico e financeiro a ser estabelecido em regulamento pelo
IDEFLOR, tendo como base a legislação federal e os demais instrumentos legais estaduais
pertinentes;

II - recursos oriundos da contribuição financeira dos beneficiários de Autorização de Uso


Florestal em áreas públicas estaduais de florestas, de acordo com o que dispõe o art. 2º, §
1º, desta Lei;

III - dotações ou créditos específicos consignados no orçamento estadual;

IV - transferências da União;

V - doações e contribuições financeiras de pessoa jurídica ou física em favor do Fundo, de


origem nacional e internacional;

VI - retorno de aplicações financeiras realizadas com recursos do Fundo; e

VII - amortizações, juros, retornos e qualquer renda resultante de operações realizadas com
recursos do Fundo.
Art. 15. Os recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal - FUNDEFLOR,
serão assim distribuídos:

I - 30% (trinta por cento) destinados a cobrir as despesas de aparelhamento e


funcionamento do IDEFLOR;

II - 30% (trinta por cento) destinados aos Municípios onde estão situadas as áreas florestais
de domínio estadual submetidas ao regime de concessão ou exploração de compensação de
reserva legal;

III - 40% (quarenta por cento) destinados a programas, ações, projetos ou atividades
aprovados pelo IDEFLOR ou executados sob sua coordenação, de acordo com as seguintes
prioridades:

a) apoio à pesquisa e ao fomento de manejo florestal e de modelos de uso e aproveitamento


sustentáveis de produtos madeireiros e não-madeireiros, e de serviços florestais, com
atenção especial àqueles de gestão comunitária e familiar;

b) fomento à recuperação de áreas alteradas mediante cultivo florestal;

c) capacitação e treinamento de mão-de-obra e agentes envolvidos na cadeia da produção,


da comercialização e da industrialização de produtos e subprodutos florestais;

d) apoio à assistência técnica e à extensão de manejo florestal e cultivo florestal;

e) apoio à difusão e ao aprimoramento de tecnologias inovadoras de beneficiamento


industrial de produtos e subprodutos de base florestal;

f) apoio ao aparelhamento das ações de ordenamento, proteção e educação ambiental do


Estado e dos Municípios, com especial atenção àqueles onde estão situadas as florestas
públicas de produção, de domínio estadual, submetidas ao regime de concessão ou
exploração de cotas de reserva legal;

g) apoio ao ordenamento e ao aparelhamento da gestão fundiária do Estado; e

h) financiamento, mediante regulamentação própria, com a interveniência do Banco do


Estado do Pará S.A. - BANPARÁ, com a finalidade de apoio e fomento a empreendimentos
privados inovadores de manejo de produtos e serviços florestais, de cultivo florestal de
áreas alteradas, bem como de beneficiamento de produtos e subprodutos, com atenção
especial àqueles de cunho associativo e familiar.

Parágrafo único. Para a realização desses programas, ações, projetos e atividades, o


IDEFLOR poderá celebrar convênios, acordos de cooperação ou contratos com entes
públicos estaduais, municipais, federais, entidades de pesquisa ou organismos não-
governamentais, sem fins lucrativos, de reconhecida atuação no setor.
Art. 16. O plano de aplicação dos recursos que integram o FUNDEFLOR será anualmente
submetido à Comissão Estadual de Floresta - COMEF, que terá a função de opinar sobre
sua programação e avaliar os resultados da aplicação dos recursos do FUNDO.

Art. 17. O regulamento estabelecerá o detalhamento operativo e distributivo da aplicação


dos recursos do FUNDEFLOR em consonância com o previsto nesta Lei.

Parágrafo único. Os recursos destinados aos Municípios, previstos no art. 15, inciso II,
serão aplicados proporcionalmente à distribuição das florestas públicas estaduais
submetidas ao regime de concessão ou exploração de gestão de reserva legal em suas
respectivas circunscrições, com fins específicos de apoio a projetos de uso sustentável dos
recursos naturais, a serem aprovados e realizados em conformidade com o regulamento
previsto no “caput” deste artigo.

TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18. A competência do IDEFLOR, a que se refere o art. 2º, § 1º, desta Lei, será exercida
a partir do funcionamento de sua estrutura operativa, observado o prazo máximo de dezoito
meses, a partir da publicação desta Lei.

Art. 19. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se necessário,
no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício em curso, em favor do
Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR, de acordo com o
art. 43, § 1º, incisos I, II, III, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, no montante
de R$ 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil reais), destinado a atender as despesas
decorrentes do cumprimento desta Lei.

Art. 20. O IDEFLOR poderá requisitar, com ou sem ônus, servidores de órgãos integrantes
da Administração Pública Estadual direta, autárquica e fundacional.

Art. 21. Os incisos II e VI do art. 3º da Lei nº 6.674, de 2 de agosto de 2004, passam a


vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º .................................................................................................................

II - apoiar a formação, o fortalecimento e a consolidação das cadeias produtivas de origem


vegetal e animal;

...........................................................................................................................

VI - promover a integração interinstitucional na execução da política de desenvolvimento


agrícola do Estado.”

Art. 22. O Poder Executivo ajustará, na estrutura organizacional da SAGRI, as funções das
unidades administrativas que vêm exercendo atividades inerentes à questão florestal aos
termos estabelecidos nesta Lei.
Art. 23. Além das competências previstas para o IDEFLOR, o Poder Executivo fica
autorizado a emitir quaisquer outros atos necessários para viabilizar a continuidade das
atividades florestais no Estado, inclusive quanto a novos planos de manejo florestal, até que
seja efetivamente implementado o sistema de concessões florestais.

* O Decreto nº 1.493, de 22 de janeiro de 2009, publicado no DOE Nº 31.494, de


22/01/2009, dispõe sobre a regulamentação deste art. 23, objetivando definir regras para a
realização de contrato de transição no Estado do Pará.

Art. 24. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias.

Art. 25. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de abril de 2007.

Ana Júlia Carepa


Governadora do Estado

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
QTD. VENCIMENTO-
CARGO BASE
(R$)
TÉCNICO EM GESTÃO FLORESTAL com graduação 885,00
em:
12
Engenharia Florestal 12
Agronomia 03
Engenharia da Produção 02
Cartografia 02
Engenharia Mecânica 02
Engenharia Química 02
Biologia 02
Ciências Sociais (especialização em Antropologia) 02
Ciências Sociais 05
Direito
02 885,00
TÉCNICO EM GESTÃO DE GEOPROCESSAMENTO 02 885,00
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMATICA
885,00
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS com
graduação em: 03
03
Administração 02
Ciências Econômica
Ciências Contábeis 03
04 612,82
PROCURADOR AUTÁRQUICO (*) 12 500,00
ASSISTENTE TÉCNICO DE INFORMÁTICA 10 450,00
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 12 354,55
MOTORISTA
AUXILIAR OPERACIONAL
TOTAL 97
(*) Para o cargo de Procurador Autárquico, aplica-se o disposto na Lei nº 6.873, de 28 de
junho de 2006, publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de junho de 2006, sendo seu
quantitativo distribuído da seguinte forma: Classe PR-I = 1, PR-II = 1 e PR-III = 1.

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO FLORESTAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Planejar, elaborar, avaliar, supervisionar e executar políticas, estratégias, programas e
projetos nas diversas funções concernentes ao desenvolvimento sustentável de produção,
serviços e processamento de produtos e subprodutos de base florestal nativa e cultivada, no
âmbito das áreas de conhecimento da engenharia florestal, da engenharia agronômica, da
engenharia cartográfica, da engenharia de produção, da engenharia química e da engenharia
mecânica, bem como nas áreas de conhecimento da biologia, da sociologia, da antropologia
e do direito.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
SÍNTESES DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ENGENHARIA FLORESTAL:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de uso e
aproveitamento múltiplo de recursos florestais e ambientais, em bases renováveis, nos
diversos ecossistemas paraenses;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de gestão e
manejo florestal para fins de exploração de serviços e de produtos e subprodutos
madeireiros e não-madeireiros;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de cultivo
florestal para fins de recuperação de áreas alteradas, mediante sistema florestal puro ou
sistema de consórcio agrossilvipastoril envolvendo espécies nativas e/ou exóticas;
d) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de produção e
suprimentos de material botânico e/ou insumos produtivos para o manejo, o cultivo e o
processamento de produtos e subprodutos florestais;
e) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de capacitação
e treinamentos em tecnologia de gestão, de manejo, de cultivo e de processamento de
produtos e subprodutos florestais;
f) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de
monitoramento e inventariamento de recursos florestais;
g) planejar, elaborar, avaliar e supervisionar licitações e contratos de concessão de
exploração de serviços, produtos e subprodutos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Florestal
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
AGRONOMIA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de cultivo
florestal para fins de recuperação de áreas alteradas, mediante sistema florestal puro ou
sistema de consórcio agrossilvipastoril envolvendo espécies nativas e/ou exóticas;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de
recuperação de solos para fins de recuperação de áreas alteradas e degradadas;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de produção e
suprimentos de material botânico e/ou de insumos produtivos para o manejo, o cultivo e o
processamento de produtos e subprodutos florestais;
d) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de capacitação
e treinamentos em tecnologia de cultivo florestal, mediante sistema florestal puro ou
agrossilvipastoril de espécies nativas e exóticas.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Agronomia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO:
a) identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeção, operação,
gerenciamento de trabalho e de sistemas organizativos de exploração, processamento e
industrialização de produtos e subprodutos florestais madeireiros e não-madeireiros;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos para fins de
produção, processamento e industrialização de produtos e subprodutos florestais madeireiro
e não-madeireiros;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos para fins de
capacitação e treinamento em tecnologia de gestão de processamento de produtos e
subprodutos florestais madeireiros e não-madeireiros.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia da Produção
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos para fins de
mapeamento, inventariamento e monitoramento de recursos florestais e de recuperação de
áreas alteradas e/ou degradadas;
b) operar com digitalização de imagens de fotos aéreas, de satélites, com sensoriamento
remoto e outros equipamentos pertinentes, com vistas ao levantamento, à análise e à
interpretação gráfica de áreas e regiões selecionadas para fins de planejamento do uso e
aproveitamento de recursos florestais e ambientais, e da recuperação florestal de áreas
alteradas;
c) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas ou projetos de
levantamento, análise e interpretação de dados, imagens e mapas relativos aos aspectos
geográficos, fundiários, edáfico-climáticos, físicos, infra-estruturais e de outros fatores
necessários ao planejamento do uso e aproveitamento de recursos florestais e ambientais,
bem como da recuperação florestal de áreas alteradas.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Cartográfica
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECÂNICA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos que envolvam
o desenvolvimento de métodos, cálculos e projeção de máquinas, equipamentos,
instalações, peças e acessórios para a organização de exploração, processamento, teste e
certificação de produtos e subprodutos de bases florestais madeireiros e não-madeireiros;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos que envolvam
a projeção e a instalação de protótipos alternativos para fins de exploração, processamento,
teste e certificação de produtos e subprodutos de base florestal madeireiros e não-
madeireiros;
c) projetar sistemas e conjuntos mecânicos, componentes, ferramentas e materiais,
especificando limites de referência para cálculo, calculando e desenhando; supervisionar
atividades de manutenção, testar sistemas, conjuntos mecânicos e componentes, todas essas
funções relacionadas à exploração, ao processamento, aos testes e à certificação de
produtos e subprodutos de base florestal madeireiros e não-madeireiros.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Mecânica
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA QUÍMICA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos que
desenvolvam as seguintes atividades para fins de uso, aproveitamento e processamento de
matérias-primas de base florestal: controle e simulação de processos, definição de métodos
analíticos, de sistemas de amostragem e de parâmetros e padrões químicos e físicos,
visando a formulação e as condições de transformação de matérias-primas florestais para
fins de uso e aproveitamento como insumos, subprodutos e produtos acabados;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos visando a
capacitação e ao treinamento em tecnologia de gestão, de aproveitamento e de
processamento industrial de matéria-prima florestal.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Engenharia Química
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIOLOGIA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos envolvendo
pesquisa, inventariamento e diagnóstico do potencial de uso e aproveitamento de recursos
florestais e ambientais;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos de
capacitação e treinamento em tecnologia de gestão, de manejo e de preservação de recursos
ambientais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Biologia expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Habilitação Profissional:
registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS COM ESPECIALIZAÇÃO EM ANTROPOLOGIA:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos a
estudos da formação, evolução e transformação de organizações sociais relacionadas com
os fatores determinantes de sua integração com o meio ambiente e sua transformação;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos à
organização social para a gestão, o uso e o aproveitamento sustentáveis de serviços,
produtos e subprodutos de recursos florestais e ambientais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Sociais, com
curso de especialização em antropologia, expedido por instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
a) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos a
estudos da formação, evolução e transformação de organizações sociais relacionadas com
os fatores determinantes de sua integração com o meio ambiente e sua transformação;
b) planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos relativos à
organização social para a gestão, o uso e o aproveitamento sustentáveis de serviços,
produtos e subprodutos de recursos florestais e ambientais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
DIREITO:
a) elaborar editais de licitação para as concessões florestais;
b) elaborar e monitorar juridicamente os contratos de concessão florestal;
c) planejar e acompanhar os procedimentos legais referentes a participação social nas
licitações florestais;
d) atuar no licenciamento ambiental das Unidade de Manejo;
e) elaborar e monitorar juridicamente os atos administrativos do IDEFLOR;
f) elaborar e monitorar juridicamente os atos administrativos do FUNDEFLOR;
g) acompanhar junto aos órgãos fundiários os processos de regularização das áreas
destinadas a concessão florestal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Direito expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE GEOPROCESSAMENTO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Planejar, elaborar, avaliar, supervisionar ou executar programas e projetos, diagnósticos,
inventariamento e monitoramento de áreas com potencial de uso e aproveitamento de
recursos florestais e ambientais, e de áreas alteradas com exigência de recuperação e
proteção, mediante a utilização de programas de computação que permitam o uso de
informações cartográficas (mapas e plantas) e informações a que se possa associar
coordenadas desses mapas ou plantas.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior Engenharia Cartográfica ou
Geografia, com domínio em geoprocessamento, expedido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar estudo de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e tratamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciência da Computação,
Sistemas de Informações ou Tecnologia em Processamento de Dados expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Elaborar estudos e projetos; organizar, executar e supervisionar atividades de suporte
administrativo, operacional e de manutenção das instalações físicas; implementar ações
relativas à política de pessoal, material, finanças, orçamento, patrimônio e contábil;
monitorar contratos de prestação de serviços terceirizados; planejar, elaborar, avaliar e
supervisionar contratos de licitação e de concessão de exploração de serviços e recursos
florestais; prestar assessoria na área de competência; elaborar relatórios; emitir parecer.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
SÍNTESES DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, organização, supervisão, programação,
coordenação de estudos, pesquisas, planos, análises e projetos inerentes ao campo da
administração de pessoal, material, orçamento, finanças, organização e métodos; planejar,
elaborar, avaliar e supervisionar contratos de licitação e de concessão de exploração de
serviços e recursos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Administração expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativos à
administração orçamentária, financeira e patrimonial, à contabilidade e à auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis; planejar, elaborar, avaliar e supervisionar contratos de licitação e de concessão
de exploração de serviços e recursos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativos a
estudos, pesquisas, análises, planos, programas e projetos de cunho econômico-financeiro;
planejar, elaborar, avaliar e supervisionar contratos de licitação e de concessão de
exploração de serviços e recursos florestais.
Executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: PROCURADOR AUTÁRQUICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
a) patrocinar os interesses do órgão em juízo ou fora dele, na forma da lei;
b) representar o Órgão e prover seus interesses em qualquer juízo, instância ou tribunal, nas
causas em que este for autor, réu, assistente, opoente, terceiro interveniente ou de qualquer
forma interessado, usando de todos os poderes contidos na cláusula ad judicia e dos
demais recursos legalmente permitidos, e, quando autorizado pelo Presidente ou pelo
Conselho de Administração, de acordo com a alçada, desistir, transigir, acordar, confessar,
compromissar, receber e dar quitação;
c) preparar informações em mandados de segurança e defesa nas demais ações ajuizadas
contra o IDEFLOR;
d) exercer a advocacia pública consultiva e de assessoramento jurídico no âmbito do
IDEFLOR;
e) elaborar atos administrativos;
f) emitir parecer jurídico, no âmbito da autarquia e da fundação pública, sobre as seguintes
matérias, dentre outras: licitações e contratos de concessão de exploração de serviços e
recursos florestais, sindicância e processos administrativos disciplinares, bem como os
demais procedimentos destes decorrentes, processo de direitos e deveres dos servidores
públicos e processos versando sobre interesses do Órgão, cujo conteúdo exija apreciação
jurídica; e processo de prestação de contas;
g) supervisionar os instrumentos para gestão da atribuição do órgão, quando delegada a
terceiros sob condições conveniais e contratuais;
h) elaborar contratos administrativos;
i) preparar rescisão de contratos administrativos;
j) minutar atos normativos de interesse do órgão onde esteja lotado;
l) desempenhar outras atividades que sejam inerentes à missão e às funções do órgão no
qual esteja lotado.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Direito expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Auxiliar os técnicos nos estudos, no planejamento, na execução e na avaliação das
atividades relacionadas à contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida pelo órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades relacionadas com a programação de computador, suporte e
gerenciamento de serviço de arquivo, administração de rede, impressão, aplicação web e
assistência técnica em hardware; desenvolver e manter programas para a melhoria do
sistema e aplicativos de informática.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, com curso
profissionalizante na área de Informática, expedido por instituição de ensino devidamente
reconhecida pelo órgão competente.
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades elementares referentes à portaria, eletricidade, cozinha, lavanderia,
costura, abastecimento, construção civil, conservação de bens e materiais.

REQUISITOS PARA PROVIMENTO


Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida pelo órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, ao transporte de
funcionários e pessoas credenciadas e à conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida pelo órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação, categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.
ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANTIDADE
DIRETOR-GERAL * 1
DIRETOR DE GESTÃO DE FLORESTAS
PÚBLICAS GEP-DAS-011.5 1
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE
CADEIAS FLORESTAIS GEP-DAS-011.5 1
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E
FINANÇAS GEP-DAS-011.5 1
DIRETOR DO FUNDEFLOR GEP-DAS-011.5 1
CHEFE DE GABINETE GEP-DAS-011.4 1
COORDENADOR DO NÚCLEO DE
ASSESSORAMENTO ESTRATÉGICO GEP-DAS-011.5 1
ASSESSOR JURÍDICO GEP-DAS-012.5 1
CHEFE DE CONTROLE INTERNO GEP-DAS-011.4 1
GERENTE TÉCNICO GEP-DAS-011.4 9
COORDENADOR DE GRUPO
TÉCNICO GEP-DAS-011.3 14
ASSESSOR GEP-DAS-012.4 6
ASSESSOR GEP-DAS-012.3 2
SECRETÁRIO DE DIRETORIA GEP-DAS-011.1 5
SECRETÁRIO DE GABINETE GEP-DAS-011.2 2
TOTAL 46
*Remuneração correspondente a 80% do cargo de Secretário Executivo

DOE Nº 30.906, de 17/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.964, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

Altera a Lei nº 6.133, de 26 de maio de 1998, que concede Pensão Especial ao Sr. JOÃO
BOSCO BASTOS FERNANDES DIAS MAIA.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1º A ementa e o art. 1º da Lei nº 6.133, de 26 de maio de 1998, passam a vigorar com a
seguinte redação:

“Concede Pensão Especial ao Sr. JOÃO BOSCO BASTOS FERNANDES DIAS MAIA e à
Sra. ANA LÚCIA COÊLHO MAIA, e dá outras providências.”

“Art. 1º Fica concedida ao Sr. JOÃO BOSCO BASTOS FERNANDES DIAS MAIA e à
Sra. ANA LÚCIA COÊLHO MAIA Pensão Especial no valor de R$2.776,00 (dois mil
setecentos e setenta e seis reais), reajustável na mesma forma e proporção dos aumentos
concedidos aos servidores públicos estaduais.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de abril de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.912, de 25/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.965, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Fundação


Assistencial Batista Eurico Nelson - FASBEN.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Fundação Assistencial Batista Eurico Nelson - FASBEN, entidade civil, sem fins
lucrativos, com sede neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de abril de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.912, de 25/04/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.966, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

Institui Pensão Especial em favor de CECÍLIA PINTO MARQUES GOBERT


DAMASCENO e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída pensão especial em favor de CECÍLIA PINTO MARQUES


GOBERT DAMASCENO, brasileira, viúva, do lar, portadora da carteira de identidade nº
2135904 (SSP-PA) e do CPF/MF nº 159.455.882-53.

Art. 2º O valor da pensão ora concedida é de R$ 3.052,80 (três mil cinqüenta e dois reais e
oitenta centavos), a ser reajustado na mesma proporção e data dos aumentos concedidos aos
servidores públicos civis do Estado.

Art. 3º A pensão ora instituída não poderá ser acumulada com qualquer outro benefício da
mesma espécie pago pelo Estado do Pará, facultado à beneficiária o direito de opção.

Art. 4º As despesas decorrentes do pagamento da pensão especial prevista no art. 1º


correrão à conta dos recursos financeiros do Estado.

Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de
janeiro de 2005.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de abril de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.912, de 25/04/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.967, DE 27 DE ABRIL DE 2007.

Altera a Lei Estadual nº 6.170, de 15 de dezembro de 1998, de acordo com a Lei Federal nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, alterada pela Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de
2003 e dá outras providências.

A Assembléia Legislativa do Estado do Pará estatui e eu sanciono a seguinte Lei:


Art. 1º O Parágrafo 4º, do art. 22, da Lei Estadual nº 6.170, que regulamenta o sistema
estadual de ensino do Estado do Pará, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art.22. ...........................................................................................................

§ 1º .....................................................................................................................

§ 2º ....................................................................................................................

§ 3º ....................................................................................................................

§ 4º O ensino da História dará ênfase à História do Pará, do Brasil e da América Latina e


levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo
brasileiro e paraense, especialmente das matrizes indígena, africana e européia. (Redação
da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

§ 5º .....................................................................................................................

§ 6º ...................................................................................................................”

Art. 2º A Lei Estadual nº 6.170, de 15 de dezembro de 1998, que regulamenta o sistema


estadual de ensino do Estado do Pará, passa a vigorar acrescida do artigo 22-A.

“Art. 22-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, no


âmbito do Estado do Pará, torna-se obrigatório o ensino sobre a História e Cultura Afro-
Brasileira. (Redação da Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003).”

§ 1º O conteúdo programático, a que se refere o “caput” deste artigo, incluirá o estudo da


História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o
negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas
áreas social, econômica e política, pertinentes à História do Brasil. (Redação da Lei
Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003).

§ 2º Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira, serão ministrados no


âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileira. (Redação da Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de
2003).

§ 3º O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da


Consciência Negra’.” (Redação da Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003).

Art. 3º V E T A D O

* Este artigo foi vetado pela Governadora do Estado, nos termos do art. 108, § 1º da
Constituição Estadual, por apresentar inconstitucionalidade. Mensagem nº 039/2007, de
27/04/2007, publicada no DOE Nº 30.916, de 02/05/2007.
Razões do Veto: O art. 3º do projeto de lei que culminou com a aprovação desta lei, em sua
redação, determinava competência normativa ao Conselho Estadual de educação, o que
pela Constituição Estadual, é matéria da competência privativa do Governo do Estado.

Art. 4º O prazo para os estabelecimentos de ensinos oficiais e particulares fazerem as


devidas alterações, está previsto no art. 80, da Lei Estadual nº 6.170, de 15 de dezembro de
1998.

Art. 5º Os recursos inerentes à execução desta Lei, estão previstos no art. 67 da Lei
Estadual nº 6.170, de 15 de dezembro de 1998.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO GOVERNO, 27 de abril de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.916, de 02/05/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI N° 6.968, DE 7 DE MAIO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação


Comunitária das Pessoas Carentes de Curuçá - APCC.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Comunitária das Pessoas Carentes de Curuçá - APCC, sociedade sem fins
lucrativos, com autonomia patrimonial, administrativa e financeira, com sede e foro no
Município de Curuçá, Estado do Pará.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 7 de maio de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.921, de 09/05/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.969, DE 9 DE MAIO DE 2007.

* Ver Lei nº 7.258, de 08 de abril de 2009, publicada no DOE Nº 31.396, 09/04/2009, que
Dispõe sobre as alterações no organograma funcional administrativo do Poder Judiciário do
Estado do Pará e dá outras providências.

Institui o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário do


Estado do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

TÍTULO I

DO PLANO DE CARREIRAS, CARGOS E REMUNERAÇÃO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Fica instituído o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração dos Servidores do Poder
Judiciário do Estado do Pará, composto dos cargos efetivos, cargos comissionados, de livre
nomeação e exoneração, e funções gratificadas.

Art. 2º O presente Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração - PCCR, tem as seguintes


finalidades primordiais:

I - estabelecimento de um sistema permanente de desenvolvimento funcional do servidor,


vinculado aos objetivos institucionais, obedecidos os critérios de igualdade de
oportunidades, do mérito e da qualificação profissional; e

II - garantia da eficiência dos serviços prestados pelo Poder Judiciário à sociedade.

CAPÍTULO II

DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Art. 3º Os princípios e diretrizes que norteiam este Plano de Carreiras, Cargos e


Remuneração são:
I - universalidade - integram o Plano, os servidores efetivos que participam do processo de
trabalho desenvolvido pelo Poder Judiciário do Estado do Pará;

II - eqüidade - fica assegurado aos servidores que integram este Plano, tratamento
igualitário para os ocupantes de cargos com atribuições e requisitos iguais;

III - participação na gestão - para a implantação deste Plano às necessidades do Poder


Judiciário, deverá ser observado o princípio da participação bilateral entre os servidores e o
órgão gestor deste Plano, a Secretaria de Administração do Tribunal de Justiça;

IV - concurso público - é a forma de ingresso nos cargos efetivos do Poder Judiciário do


Estado do Pará;

V - publicidade e transparência - todos os fatos e atos administrativos referentes a este


PCCR serão públicos, garantindo total e permanente transparência.

§ 1º Os servidores estáveis, assim definidos nos termos da Carta Constitucional de 1988,


que foram enquadrados nos termos da Lei Estadual nº 6.850/2006, integram o plano nas
mesmas classes e referências em que se encontram.

§ 2º Os servidores referidos no parágrafo anterior, só terão direito a progressão funcional


nos termos desta Lei, após a realização de concurso público de que trata o art. 19 do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias.

TÍTULO II

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO PLANO

CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO BÁSICA

Art. 4º Para os efeitos desta Lei, consideram-se fundamentais os seguintes conceitos:

I - plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam os quadros de


carreiras, a forma de ingresso, a promoção e o desenvolvimento profissional dos servidores;

II - quadro de pessoal: conjunto de cargos de provimento efetivo, em comissão e de funções


gratificadas;

III - pessoal efetivo: servidores públicos cuja investidura no respectivo cargo se deu
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos;

IV - cargo de provimento efetivo: unidade de ocupação funcional, criado por lei, com
número certo e denominação própria, definido por um conjunto de atribuições e
responsabilidades cometidas a um servidor, mediante retribuição pecuniária padronizada;
V - cargo de provimento em comissão: conjunto de atividades e responsabilidades de
direção superior e intermediária, definidas com base na estrutura organizacional do Poder
Judiciário do Estado do Pará, e de assessoramento superior e intermediário, de livre
nomeação e exoneração;

VI - função gratificada: conjunto de atividades e responsabilidades de chefia intermediária,


definidas com base na estrutura organizacional do Poder Judiciário do Estado do Pará, de
livre designação e destituição, conferidas a servidor estável ou ocupante de cargo de
provimento efetivo deste Poder;

VII - progressão funcional: deslocamento funcional de servidor, entre classes e referências,


por promoção no mesmo cargo;

VIII - classe: corresponde à faixa de referências salariais existentes em quaisquer dos


cargos das carreiras, determinante da progressão funcional vertical;

IX - referência: graduação ascendente, existente em cada classe, determinante da


progressão funcional horizontal;

X - interstício avaliatório: período durante o qual o servidor é acompanhado e avaliado para


verificação do desempenho;

XI - vencimento: é a retribuição pecuniária mensal devida ao servidor público pelo efetivo


exercício de cargo, correspondente à classe e à referência do respectivo cargo de carreira
na conformidade da tabela salarial;

XII - remuneração: é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens pecuniárias previstas


em lei;

XIII - tabela de remuneração: conjunto de valores que compõem o vencimento da classe e


referência dos cargos definidos nesta Lei;

XIV - enquadramento: alocação do servidor em cargo correlato deste Plano, observados,


dentre outros, os requisitos de escolaridade estabelecidos para provimento;

CAPÍTULO II

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 5º O Plano de Carreiras ora instituído será composto pelos seguintes quadros:

I - quadro de cargos de provimento efetivo;

II - quadro de cargos de provimento em comissão;

III - quadro de funções gratificadas.


Parágrafo único. Os quadros referidos nos itens I, II e III serão tratados em capítulos
específicos definidos na presente Lei;

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA DAS CARREIRAS

Art. 6º Os cargos previstos neste PCCR, com competência para atuar nas áreas de
planejamento, administração, controle, assistência, prevenção e proteção no Poder
Judiciário, integram o Quadro de Cargos de Provimento Efetivo e pertencem às seguintes
Carreiras:

I - carreira operacional: composta por cargos para cujo provimento é exigida a escolaridade
de nível fundamental;

II - carreira auxiliar: composta por cargos para cujo provimento é exigida a escolaridade de
nível médio ou equivalente; e

III - carreira técnica: composta por cargos para cujo provimento é exigido curso de
graduação de nível superior.

Parágrafo único. As Carreiras referidas no caput deste artigo serão compostas por
atividades finalísticas e de suporte.

Art. 7º As Atividades Finalísticas são inerentes aos cargos com atribuições voltadas para a
realização dos serviços judiciários prestados à população, em todos os níveis de
complexidade, tendo como finalidade o cumprimento da missão do Poder Judiciário,
abrangendo, dentre outras: o processamento de feitos; a execução de mandados; a análise e
a pesquisa de legislação, doutrina e jurisprudência; bem como pareceres jurídicos e outras
atividades de apoio na área judiciária.

Art. 8º As Atividades de Suporte são inerentes aos cargos com atribuições voltadas para a
realização dos serviços que viabilizam a concretização das ações da área-fim do Poder
Judiciário, em todos os níveis de complexidade, abrangendo àquelas que exigem o domínio
de habilidades específicas; a gestão de pessoas; a logística; licitações, contratos e
convênios; orçamento, finanças e contabilidade; comunicação social; manutenção e infra-
estrutura; controle interno e auditoria; transporte oficial e segurança; bem como, pareceres
jurídicos e outras atividades de apoio administrativo e operacional.

Art. 9º Os cargos que integram as Carreiras referidas neste Capitulo, estão estruturados de
acordo com o Anexo I, desta Lei.

Parágrafo único. A lotação dos cargos de provimento efetivo será fixada por ato do chefe
do Poder Judiciário.
Art. 10. Caberá à área de gestão de pessoas avaliar periodicamente a adequação do quadro
de cargos às necessidades institucionais, propondo, se for o caso, seu redimensionamento,
com base nas seguintes variáveis, dentre outras:

I - necessidades institucionais;

II - proporção entre os quantitativos da força de trabalho do Plano de Carreiras e usuários;

III - inovações tecnológicas; e

IV - modernização dos processos de trabalho no âmbito da Instituição.

CAPÍTULO IV

DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES


GRATIFICADAS

Art. 11. Os cargos de provimento em comissão e as funções gratificadas são de livre


nomeação/designação e exoneração/dispensa do Chefe do Poder Judiciário, constituindo as
classes Comissionado Judiciário Superior, Padrão CJS, e Comissionado Judiciário
Intermediário, Padrão CJI, e Funções Gratificadas, Padrão FG, nos termos da Lei 6.850/06,
que dispõe sobre a estrutura organo-funcional administrativa do Poder Judiciário do Estado
do Pará.

§ 1º Para preenchimento dos cargos em comissão serão reservadas 50% (cinqüenta pontos
percentuais) do total das vagas existentes, as quais serão destinadas aos servidores
ocupantes de cargos de provimento efetivo.

§ 2º Os cargos da classe Comissionado Judiciário Superior, Padrão CJS, serão providos,


única e exclusivamente, por portadores de graduação de nível superior, que apresentarem
antes de sua nomeação, o respectivo diploma compatível com a função que será exercida.

Art. 12. Os cargos de provimento em comissão e as funções gratificadas a que se refere o


artigo anterior são os constantes da Lei nº 6.850/06 e legislação posterior pertinente.

Art. 13. Passa a integrar o Quadro de Funções Gratificadas de que trata a Lei nº 6.850/06, a
função de Diretor de Secretaria, FG-1.

Parágrafo único. A Função Gratificada de Diretor de Secretaria será exercida


privativamente por ocupante do cargo de Analista Judiciário, da Carreira Técnica, da
Atividade Finalística, com formação de Bacharel em Direito, do quadro de servidores
efetivos, lotado na Comarca e indicado pelo Juiz da Vara.

CAPÍTULO V

DO INGRESSO E DO ESTÁGIO PROBATÓRIO


Art. 14. A investidura em cargo de provimento efetivo dar-se-á mediante aprovação em
concurso público de provas ou de provas e títulos, na referência e classe iniciais do cargo a
que concorreu, observada a escolaridade e o preenchimento dos demais requisitos exigidos
para ingresso.

Parágrafo único. Os requisitos para ingresso nos cargos a que se refere o caput deste artigo
constam do Anexo IV, desta Lei, referente às especificações dos cargos.

Art. 15. O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio
probatório, em conformidade com as regras gerais estabelecidas em lei.

CAPÍTULO VI

DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA

Art. 16. A elaboração do Plano de Desenvolvimento na Carreira observará o:

I - plano de metas institucionais;

II - plano de metas das Unidades/Setores;

III - plano de metas das equipes.

Art. 17. O Desenvolvimento na Carreira é a forma de evolução na Carreira, Cargo, Classes


e Referências Salariais, através de mecanismos de progressão, a partir do efetivo exercício
no cargo, levando-se em consideração o tempo desse exercício, a qualificação e o mérito
profissional, conforme critérios estabelecidos em regulamento próprio.

SEÇÃO I

DA PROGRESSÃO FUNCIONAL

Art. 18. A progressão do servidor nos cargos das Carreiras visa incentivar a melhoria de
seu desempenho ao executar as atribuições do cargo, a mobilidade dos servidores na
respectiva carreira e a decorrente melhoria salarial na classe e referência a que pertence,
obedecerá uma escala de 0 a 100 pontos e far-se-á da seguinte forma:

I - Horizontal: consiste no progresso do servidor, após avaliação, à referência


imediatamente superior àquela a que pertencer, dentro da mesma classe, respeitado o
interstício de dois anos de efetivo exercício na referência em que se encontrar;

II - Vertical: consiste no progresso do servidor alocado na última referência de uma classe


para outra, dentro do mesmo cargo, após avaliação de desempenho, observado o interstício
avaliatório de três anos.

§ 1º A progressão horizontal valorizará a experiência e a qualificação profissionais,


devendo, para sua efetivação, o servidor atingir a pontuação mínima de 80 pontos, para
avançar à referência imediatamente superior àquela a qual pertence, observando, dentre
outros, os seguintes itens:

a) experiência - com a valoração da participação em grupos e comissões especiais de


trabalho, desempenho de funções gratificadas e tempo de serviço;

b) qualificação - com a valoração de cursos de atualização e aperfeiçoamento de no mínimo


60 e 120 horas, respectivamente.

* A alínea “b” deste § 1º, do art. 18 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.258, de 08 de
abril de 2009, publicada no DOE Nº 31.396, de 09/04/2009.

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 1º .....................................................
b) qualificação - com a valoração de cursos de atualização e aperfeiçoamento de no
mínimo 60, 80, 100 e 120 horas.”

§ 2º A progressão vertical será respaldada no mérito profissional do servidor, devendo, para


sua efetivação, o servidor atingir a pontuação mínima de 90 pontos, para avançar à
referência inicial da classe imediatamente superior àquela a qual pertence, observando,
dentre outros, os seguintes itens:

a) participação em grupos e comissões;

b) desempenho de cargos comissionados;

c) desempenho organizacional: trabalho em equipe, orientação para resultados e


comunicação formal;

d) desempenho funcional: dedicação ao trabalho, produtividade e qualidade do trabalho;

e) desempenho individual: cumprimento das metas definidas no Plano de Trabalho


Individual dando ênfase à motivação, criatividade, pontualidade, cumprimento de prazos,
relacionamento interpessoal, responsabilidade e uso adequado de equipamentos.

§ 3º As progressões horizontal e vertical ocorrerão após avaliação do servidor, alcançada a


pontuação referida nos parágrafos anteriores.

§ 4º O servidor, poderá, excepcionalmente, ser promovido por tempo de serviço, avançando


uma referência, até a última da classe em que se encontrar, quando no espaço mínimo de
três anos, não obtiver nenhuma das progressões de que trata o caput deste artigo.

§ 5º As atividades de qualificação profissional poderão ser promovidas pelo próprio órgão


ou por outra instituição, inclusive, entidade sindical, estes, desde que previamente
autorizadas pelo Departamento de Gestão de Pessoas.
Art. 19. Será considerado, para fins de progressão, apenas o tempo de serviço prestado
efetivamente pelo servidor ao Poder Judiciário do Estado do Pará.

§ 1º É considerado de efetivo exercício, para fins de progressão funcional, o tempo em que


o servidor estiver afastado do cargo em casos de:

a) licenças remuneradas;

b) licenças concedidas para o exercício de mandato eletivo ou de direção de entidade


classista, limitado a dois mandatos;

c) exercício de cargo comissionado ou de função gratificada.

§ 2º O interstício avaliatório será interrompido nos casos em que o servidor estiver afastado
por:

a) licença sem vencimentos;

b) faltas não abonadas;

c) suspensão disciplinar;

d) prisão administrativa ou decorrente de decisão judicial.

SEÇÃO II

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 20. As normas necessárias à efetivação da Avaliação Periódica de Desempenho


necessária à concessão das progressões horizontal e vertical dos servidores, reger-se-á por
Resolução do Tribunal Pleno que instituir o Sistema de Avaliação Periódica do Tribunal de
Justiça, e serão estabelecidas no prazo de cento e vinte dias a contar do início da vigência
desta Lei.

§ 1º A periodicidade da Avaliação Periódica de Desempenho é de doze meses para todas as


áreas de atividades, devendo a apuração e a homologação ocorrer até o terceiro mês do ano
anterior ao de sua efetivação .

§ 2º As Progressões horizontal e vertical, decorrentes de Avaliação Periódica de


Desempenho, surtirão efeitos a partir do exercício subseqüente ao da respectiva avaliação.

Art. 21. A unidade administrativa responsável pela avaliação de desempenho dos


profissionais das carreiras definidas neste Plano deverá:

I - acompanhar e supervisionar o processo;

II - analisar e instruir os recursos interpostos.


Art. 22. Para implantação do processo de avaliação de desempenho serão observados:

I - definição metodológica dos indicadores de avaliação;

II - definição de metas dos serviços e das equipes;

III - adoção de modelos e instrumentos que atendam à natureza das atividades, assegurados
os seguintes princípios:

a) legitimidade e transparência do processo de avaliação;

b) periodicidade;

c) contribuição do servidor para a consecução dos objetivos do órgão ou serviço;

d) adequação aos conteúdos dos cargos e às condições reais de trabalho, de forma que caso
haja condições precárias ou adversas, não prejudiquem a avaliação;

e) conhecimento do servidor sobre todas as etapas da avaliação e do seu resultado final;

f) direito de manifestação às instâncias recursais.

Art. 23. Na avaliação de desempenho, além dos critérios já mencionados, deverão ser
contemplados outros, capazes de avaliar a qualidade dos processos de trabalho contínuo,
permanente, crítico, participativo, nas áreas judiciária e de suporte, abrangendo de forma
integrada o servidor, com sua participação no processo de prestação de serviços à
população do Estado.

SEÇÃO III

DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Art. 24. Caberá ao Departamento de Gestão de Pessoas, elaborar e propor a realização,


direta ou indireta, de Programas de Qualificação Profissional para os servidores do órgão,
que tem como objetivos:

I - conscientizar os servidores para a relevância do seu papel, enquanto agente na


construção de uma sociedade mais justa;

II - preparar o profissional do judiciário para desenvolver-se na carreira, objetivando seu


engajamento no plano de desenvolvimento organizacional do Poder Judiciário;

III - capacitar o profissional para um desempenho qualificado de suas atribuições e para a


prestação de serviços de qualidade à coletividade.
Art. 25. A qualificação funcional dos servidores deverá resultar de programa regulares de
cursos de treinamento e aperfeiçoamento, organizados e implementados pelo Tribunal de
Justiça, objetivando:

I - o aprimoramento do desempenho das atividades funcionais;

II - estabelecer possibilidade de progressão funcional;

III - a formação inicial de servidores, com a preparação para o exercício das atribuições dos
cargos iniciais das carreiras, propiciando conhecimentos, métodos, técnicas e habilidades
adequadas;

IV - nos cursos regulares de aperfeiçoamento, a habilitação do servidor para o desempenho


eficiente das atribuições inerentes à referência imediatamente superior;

V - nos cursos de natureza gerencial, a preparação do servidor para o exercício de funções


de direção e coordenação.

CAPÍTULO VII

DA ESTRUTURA SALARIAL E REMUNERAÇÃO DA CARREIRA

Art. 26. A estrutura de remuneração das Carreiras do Poder Judiciário, de que trata o
artigo 6º desta Lei, compreende:

a) três classes para cada cargo integrante das Carreiras, identificadas pelas letras A, B e C;

b) quinze referências, identificadas por algarismos arábicos, distribuídas em 5 (cinco)


referências por classe de cada cargo das Carreiras.

SEÇÃO ÚNICA

DO VENCIMENTO E VANTAGENS

Art. 27. Os valores dos vencimentos dos servidores ocupantes dos cargos que integram as
Carreiras Operacional, Auxiliar e Técnica, são os constantes do Anexo II desta Lei.

Art. 28. Além do vencimento e de outras vantagens previstas em Lei, o servidor do Poder
Judiciário poderá ainda perceber:

I - Adicional de Titulação, concedida ao servidor com graduação de nível superior,


observada a relação direta com o cargo que ocupa, em percentual calculado sobre o
vencimento-base do referido cargo, nos seguintes percentuais:

a) especialização - 15% (quinze por cento);

b) mestrado - 20% (vinte por cento) e,


b) doutorado - 25% (vinte e cinco por cento).

II - gratificação de Risco de Vida à base de 50% (cinqüenta por cento) do vencimento-base,


devida exclusivamente para os servidores no exercício das atividades de Oficial de Justiça,
Oficial de Justiça Avaliador e Auxiliar de Segurança.

* O inciso II deste Art. 28 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.321, de 23 de outubro de
2009, publicada no DOE Nº 31.532, de 27/10/2009.

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 28. .......................................................
II - Gratificação de Risco de Vida à base de 20% (vinte por cento) do vencimento-base,
devida exclusivamente para os servidores no exercício das atividades de Oficial de Justiça
Avaliador.”

III - Gratificação de Auxílio Locomoção no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), devido


exclusivamente aos oficiais de justiça e Oficiais de Justiça Avaliador, reajustável no mesmo
período e percentual de majoração da tarifa de transporte urbano da Região Metropolitana
de Belém.

§ 1° Para fins de concessão do Adicional de Titulação previsto no inciso I, os cursos de


Especialização, Mestrado e Doutorado, serão considerados somente quando forem
devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação.

§ 2º Para concessão do Adicional de Titulação previsto no inciso I, alínea a, serão


considerados os cursos com carga horária igual e/ou superior a 360 horas.

§ 3° O Adicional de Titulação será devido pelo maior título obtido pelo servidor, vedada a
cumulatividade, em qualquer hipótese.

§ 4° Para fins de concessão do Adicional de Titulação, o servidor deverá apresentar o


respectivo título ao Departamento de Gestão de Pessoas, para fins de análise.

§ 5° Os efeitos financeiros do Adicional de Titulação vigorarão a partir do ano de 2009.

§ 6º O Oficial de Justiça Avaliador que estiver no exercício de outra função não fará jus à
gratificação a que se refere o inciso II deste artigo.

§ 7º O percentual da Gratificação de Risco de Vida de que trata o inciso II deste artigo,


passa a integrar os vencimentos do cargo de Oficial de Justiça Avaliador, para todos os
efeitos legais.

Art. 29. As indenizações, auxílios e demais vantagens ou gratificações de caráter eventual


não integram a remuneração.

CAPÍTULO VIII
DA RETRIBUIÇÃO DOS CARGOS COMISSIONADOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS

Art. 30. Os valores de remuneração dos Cargos que constituem as classes Comissionado
Judiciário Superior, Padrão CJS, e Comissionado Judiciário Intermediário, Padrão CJI, e as
Funções Gratificadas - FG, do Poder Judiciário, são os constantes da Lei nº 6.850/06 e a
criada nesta Lei .

TÍTULO III

DA IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DO PLANO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 31. A implantação do plano de que trata esta Lei, far-se-á em três etapas, conforme
abaixo discriminadas:

I - enquadramento inicial dos servidores no PCCR, que observará a correlação entre cargos
e respectivos requisitos, devendo ser implementado no ano de 2008;

II - implementação da primeira progressão horizontal, que deverá ocorrer no prazo de doze


meses, a partir da data do enquadramento inicial;

III - implementação da primeira progressão vertical, no prazo de vinte e quatro meses, a


partir da data de enquadramento inicial.

Parágrafo único. Cabe ao Departamento de Gestão de Pessoas o monitoramento da


implantação deste Plano, nos termos dos incisos deste artigo, para que referido instrumento
legal alcance sua eficácia e efetividade.

CAPÍTULO II
DO ENQUADRAMENTO

Art. 32. O enquadramento dos servidores nos cargos das Carreiras Operacional, Auxiliar e
Técnica ocorrerá mediante transformação dos cargos atualmente ocupados, observada a
correlação existente com os cargos do novo Plano, em conformidade com a Tabela de
Correspondência constante do Anexo III da presente Lei, desde que se encontrem em
efetivo exercício, nos termos da Lei.

§ 1º Os servidores que não se enquadrarem no Plano instituído por esta Lei integrarão
Quadro Suplementar em Extinção, sendo a remuneração corrigida de acordo com os
reajustes gerais promovidos pelo Poder Judiciário.

§ 2º Os servidores que não desejarem ser incluídos nas Carreiras instituídas por esta Lei
deverão, no prazo de sessenta dias, contados de sua publicação, manifestar opção pela
permanência nos atuais cargos que ocupam, os quais integrarão o Quadro Suplementar em
Extinção.

§ 3º Nas hipóteses previstas nos §§ 1º e 2º, o cargo atual deverá ser transformado por
ocasião de sua vacância, em cargo correspondente no novo Plano.

§ 4º O vencimento dos servidores do Poder Judiciário, integrantes do Quadro Suplementar


em Extinção, corresponderá ao que vem sendo percebido na data da publicação desta Lei.

Art. 33. A revisão do processo de enquadramento poderá ser solicitada pelo servidor, no
prazo de trinta dias, a contar da publicação do ato de enquadramento no Plano, mediante
solicitação à Secretaria de Administração.

Art. 34. Aos concursados, empossados a partir da vigência desta Lei, aplicar-se-á o
vencimento-base da Referência e Classe iniciais do Cargo da Carreira, correspondente
àquele para o qual foi nomeado.

Art. 35. O enquadramento do servidor na Carreira, Cargo, Classe e Referência do Plano


instituído por esta Lei dar-se-á após prévia análise dos seguintes itens:

I - situação funcional atual do servidor;

II - correspondência dos cargos e funções atualmente ocupados com os cargos deste Plano;

III - atendimento aos requisitos exigidos para o provimento dos cargos;

IV - lotação ideal de cargos, necessária ao funcionamento dos serviços do Poder Judiciário;

V - recursos orçamentários e financeiros disponíveis.

Art. 36. O posicionamento na classe e referência salarial do servidor enquadrado será


vinculado ao vencimento atualmente percebido.

§ 1º Se, em decorrência da aplicação do disposto no caput deste artigo, o servidor for


alocado em referência de valor inferior ao que percebe atualmente, será deslocado para
classe e referência de valor igual ou imediatamente superior.

§ 2º Se, em decorrência da aplicação no disposto no caput deste artigo, o vencimento do


servidor for superior ao estabelecido na última referência da carreira na qual deve ser
enquadrado, receberá a diferença a título de vantagem pessoal, que deverá ser absorvida em
aumentos futuros, para que não se perpetue a distorção.

§ 3º O enquadramento dos servidores no Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração, objeto


desta Lei, dar-se-á através de ato do Chefe do Poder Judiciário ou de autoridade delegada.

CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO PLANO

Art. 37. Compete à Secretaria de Administração propor:

a) modificações ou regulamentos suplementares deste Plano;

b) realização de Concurso Público;

c) execução de programas de desenvolvimento de gestão de pessoas, em benefício dos


servidores ocupantes dos cargos e funções do Poder Judiciário.
CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38. Em decorrência da implementação desta Lei, nenhum servidor investido no


respectivo cargo efetivo, em razão de ter sido aprovado em concurso público de provas ou
de provas e títulos, sofrerá:

I - redução do que legalmente perceber à data do início da vigência desta Lei;

II - restrição ao exercício do respectivo cargo efetivo, em razão da alteração dos requisitos


de nível de escolaridade para o provimento do correspondente cargo.

Art. 39. Os Cargos de Diretor de Secretaria, Auxiliar de Secretaria, Oficial de Justiça,


Porteiro de Auditório e Leiloeiro passam a ser privativos de Bacharel em Direito e a
integrar o Quadro de Carreira Técnica, Código: PCCR-PJ-CT- 01, da atividade finalística,
conforme o parágrafo único do art. 6º desta Lei.

Art. 40. Os cargos de Guarda Judiciário e Agente de Segurança passam a integrar o Quadro
de Carreira Auxiliar, Código PCCR-PJ-CA-02, da Atividade de Suporte conforme o
parágrafo único do art. 6º desta Lei.

* Este Art. 40 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.321, de 23 de outubro de 2009,
publicada no DOE Nº 31.532, de 27/10/2009.

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 40. Os cargos de Guarda Judiciário passam a integrar o Quadro de Carreira Auxiliar,
Código PCCR-PJ-CA-02, da atividade de Suporte, conforme o parágrafo único do art. 6º
desta Lei.”

Art. 41. Fica extinto um cargo vago de Porteiro de Auditório, do Quadro de Pessoal, do
Poder Judiciário.

Art. 42. Ao servidor integrante da Carreira Judiciária do Poder Judiciário do Estado do Pará
será permitida a movimentação para ocupação de vagas, dentro do mesmo cargo, respeitado
o interesse da Administração, consoante os seguintes critérios:
I - obrigatoriedade de concursos de remoção a ser realizado, em decorrência de vacância do
cargo, entre os servidores da Carreira do Poder Judiciário do Estado do Pará, anterior a
realização de concurso público;

II - permuta, entre dois ou mais servidores da carreira judiciária do Poder Judiciário,


ocupantes do mesmo cargo.

Art. 43. Os cargos que compõem a estrutura funcional da Justiça Militar Estadual e o
Sistema dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado do Pará, de conformidade
com a Lei Estadual nº 6.459/02, alterada pela Lei Estadual nº 6.869/06, passam a integrar o
quadro de pessoal nos termos do art. 4º , II, desta Lei.

Art. 44. O processo de enquadramento dos servidores neste Plano será realizado pelo
Departamento de Gestão de Pessoas, sob a coordenação da Secretaria de Administração.

Parágrafo único. Os casos omissos serão objeto de estudo da Secretaria de Administração e


decisão do chefe do Poder Judiciário.

Art. 45. As especificações dos cargos efetivos, constitui o Anexo IV, desta Lei.

Art. 46. O servidor não terá reduzida a remuneração de seu cargo efetivo, salvo na hipótese
de estar percebendo vantagem ou parcela pecuniária em desacordo com a Lei há menos de
cinco anos.

Parágrafo único. No caso de percepção de vantagem ou parcela pecuniária em desacordo


com a Lei há mais de cinco anos, esta continuará integrado a remuneração do servidor
como vantagem individual a ser absorvida em aumentos futuros.

Art. 47. Os servidores em gozo de licença sem vencimentos, terão sua situação funcional
tratada no Plano somente no retorno às atividades normais.

Art. 48. Fica extinta a Gratificação de Complemento de Vencimento.

Art. 49. O Tribunal Pleno baixará os atos regulamentares necessários à execução do


presente Plano, inclusive quanto aos critérios de remoção dos servidores, podendo a
Secretaria de Administração, expedir atos e instruções necessárias à sua operacionalização.

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 50. Aos atuais Servidores concursados, ocupantes dos cargos de Diretor de Secretaria,
Auxiliar de Secretaria, Oficial de Justiça, Porteiro de Auditório e Leiloeiro, é concedido o
prazo de dez anos, contados a partir da data do início da vigência desta Lei, para aquisição
com grau de educação de nível superior, em curso de graduação, findo os quais, os
servidores que não a adquirirem passarão a integrar Quadro Suplementar em Extinção.

* Este art. 50 teve sua redação alterada pela Lei nº 7.258, de 08 de abril de 2009, publicada
no DOE Nº 31.396, de 09/04/2009.
* A redação anterior continha o seguinte teor:
“Art. 50. Aos atuais servidores concursados, ocupantes dos cargos de Diretor de
Secretaria, Auxiliar de Secretaria, Oficial de Justiça, Porteiro de Auditório e Leiloeiro é
concedido o prazo de oito anos, contados a partir da data do início da vigência desta Lei,
para aquisição do grau de escolaridade abaixo especificado, findo os quais, os servidores
que não a adquirirem passarão a integrar Quadro Suplementar em Extinção:”

I- REVOGADO

II – REVOGADO

III – REVOGADO

* Os incisos I, II e III deste art. 50 foram revogados pela Lei nº 7.258, de 08 de abril de
2009, publicada no DOE Nº 31.396, de 09/04/2009.

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 50. ......................................................
I - Diretores de Secretaria, Leiloeiro e Porteiro de Auditório - Bacharelado em
Direito;

II - Auxiliares de Secretaria - Bacharelado em Direito, Administração, Ciências


Contábeis e Ciências Econômicas;

III - Oficiais de Justiça - Bacharelado em Direito, Administração, Ciências


Contábeis, Ciências Econômicas, Engenharia Civil, Florestal e Agrônoma e Arquitetura.”

Art. 51. Aos Analistas Judiciários - Auxiliares de Secretaria e Porteiro de Auditório, e aos
Oficiais de Justiça Avaliador, que possuírem a graduação exigida no artigo anterior, será
concedido um abono por desempenho de atividade técnica, no valor constante no Anexo V
desta Lei, que será absorvido no ato do enquadramento inicial do presente Plano de
Carreira.

Art. 52. Aos servidores concursados nos atuais cargos de Diretor de Secretaria, Auxiliar de
Secretaria, Oficial de Justiça, Porteiro de Auditório e Leiloeiro, que passam a integrar a
carreira técnica, terão a implementação da gratificação de escolaridade efetivada de forma
gradual, no percentual de 20% (vinte por cento) ao ano, a partir do ano de 2009.

Parágrafo único. O presente cronograma poderá ser antecipado por ato administrativo da
Presidência, observado o disposto nos artigos 17, § 1º, e 20 da Lei nº 101, de 04.05.2000 -
LRF.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 53. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta do orçamento do
Poder Judiciário.
Art. 54. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 55. Ficam revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO, 9 de maio de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARREIRA
CARGO
ATIVIDADE
CLASSE
REFERÊNCIATÉCNICA
CÓDIGO: PCCR-PJ-CT-01

ANALISTA JUDICIÁRIO
OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
Finalística e Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15

AUXILIAR
CÓDIGO: PCCR-PJ-CA-02

AUXILIAR JUDICIÁRIO
Finalística e Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15
AUXILIAR DE SEGURANÇA
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15

MOTORISTA
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15

OPERACIONAL
CÓDIGO: PCCR-PJ-CO-03

ATENDENTE JUDICIÁRIO
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15

AUXILIAR OPERACIONAL
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15

TELEFONISTA
Suporte
A
B
C
1, 2, 3, 4 e 5
6, 7, 8, 9 e 10
11, 12, 13, 14 e 15

ANEXO II
TABELA SALARIAL DE CARGOS EFETIVOS
CARGO CLASSE REFERÊNCIAS
CARREIRA OPERACIONAL
ATENDENTE JUDICIÁRIO
AUXILIAR OPERACIONAL
TELEFONISTA A
11.198,73
2

1.222,70
3

1.247,15
4

1.272,09
5

1.297,53

B
6

1.362,40
7

1.389,64
8

1.417,43
9

1.445,77
10

1.474,68

C
11

1.548,41
12

1.625,83
13

1.707,12
14
1.792,48
15

1.882,10

CARREIRA AUXILIAR
AUXILIAR JUDICIÁRIO
AUXILIAR DE SEGURANÇA
MOTORISTA
A
1

1.593,08
2

1.624,94
3

1.657,43
4

1.690,57
5

1.724,38

B
6

1.810,59
7

1.846,80
8

1.883,73
9

1.921,40
10

1.959,82

C
11

2.057,81
12

2.160,70
13

2.268,73
14

2.382,17
15

2.501,28

CARREIRA TÉCNICA
ANALISTA JUDICIÁRIO
OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
A
1

2.019,57
2

2.080,15
3

2.142,56
4

2.206,83
5

2.273,04

B
6

2.386,69
7

2.458,29
8
2.532,04
9

2.608,00
10

2.686,24

C
11

2.820,55
12

2.961,58
13

3.109,66

14

3.265,14
15

3.428,40

Variação Salarial:

Entre referências:

Cargos das Carreiras Operacional e Auxiliar - 2% nas Classes A e B e 5% na


Classe C

Cargos da Carreira Técnica - 3% nas Classes A e B

5% na Classe C

Entre Classes - 5%

ANEXO III

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA
SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTA

SERVIDORES OCUPANTES DOS CARGOS ABAIXO DISCRIMINADOS COM


ESCOLARIDADE DE NÍVEL FUNDAMENTAL:
Atendente Judiciário
Atendente Judiciário, exercendo as funções de Auxiliar de Serviços Gerais
Atendente Judiciário, exercendo as funções de Telefonista
Atendente Judiciário, exercendo as funções de Segurança-Guarda Judiciário e Agente de
Segurança.

* Pela Lei nº 7.321, de 23 de outubro de 2009, publicada no DOE Nº 31.532, de


27/10/2009, fica alterado o item 3 do Anexo III desta Lei Estadual nº 6.969, de 9 de maio
de 2007, Tabela de Correspondência - Servidores ocupantes dos cargos abaixo
discriminados com escolaridade de nível médio - situação atual, que passa a vigorar com a

* A redação alterada continha o seguinte teor:


“Atendente Judiciário, atividade de suporte da Carreira Operacional”

Auxiliar Operacional, Atividades de Suporte, da Carreira Operacional


Telefonista, Atividades de Suporte, da Carreira Operacional

SERVIDORES OCUPANTES DOS CARGOS ABAIXO DISCRIMINADOS COM


ESCOLARIDADE DE NÍVEL MÈDIO:
Auxiliar Judiciário, exercendo função da área fim do órgão
Auxiliar Judiciário, exercendo atividades da área administrativa
Atendente Judiciário, exercendo as funções de Segurança-Guarda
Atendente Judiciário, exercendo atividades de Motorista
Auxiliar Judiciário, exercendo função de Comissários da Infância e da Juventude,
Atividades Finalísticas, da Carreira Auxiliar
Auxiliar Judiciário, Atividades de Suporte, da Carreira Auxiliar
Auxiliar de Segurança, Atividades de Suporte, da Carreira Operacional
Motorista, Atividades de Suporte, da Carreira Auxiliar

SERVIDORES OCUPANTES DOS CARGOS ABAIXO DISCRIMINADOS COM


GRADUAÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR:
Analista Judiciário, exercendo função de suporte do órgão
Analista Judiciário, exercendo função da área fim do órgão
Auxiliar de Secretaria
Diretor de Secretaria
Leiloeiro
Porteiro de Auditório
Oficial de Justiça
Analista Judiciário, Atividades de Suporte, da Carreira Técnica
Analista Judiciário, Atividades Finalísticas, da Carreira Técnica
Oficial de Justiça Avaliador, Atividades Finalísticas, da Carreira Técnica
ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:


CARREIRA: TÉCNICA - CÓDIGO: PCCR-PJ-CT-01
CARGO: ANALISTA JUDICIÁRIO
CLASSES: A, B e C
REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)
NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO
ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO
A1a5

Graduação de Nível Superior, obtida em diversas formações profissionais.


Registro no Órgão de Classe.
Finalística e Suporte
Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

2.1 - ATIVIDADES FINALÍSTICAS

· Para atuar nas Secretarias Judiciais e Fóruns, com Formação em Administração,


Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Direito

1) elaborar, assinar e expedir qualquer documento, formalizando os atos processuais, tais


como: cartas de sentenças para fazer prova em processo de execução provisória; certidões
de trânsito em julgado de sentenças cíveis e criminais; certidões de ausência de contestação
para fins de decretação de revelia; certidão de suspensão de processo, a exemplo da
hipótese de interposição de embargos de terceiros ou de execução; certidões para fins de
agravo de instrumento; certidão de tempestividade de interposição de recurso de apelação e
de pagamento de preparo; certidão em embargos de execução de que o juízo está seguro;
demais certidões que se fizerem necessárias no curso do processo; certidões “verbo ad
verbum”; termo de adjudicação de bem; carta de adjudicação; termo de arrematação; carta
de arrematação; formal de partilha; termo de compromisso de inventariante; termo de
inventariante, primeiras declarações de inventariante, últimas declarações de inventariante,
numerar e rubricar todas as folhas de autos principais e suplementares; cartas rogatórias;
alvarás judiciais; ofícios; expedir mandados de prisão ordenados pelo juiz; expedição de
alvará de soltura; expedição de guias para depósitos judiciais;

2) fazer conclusão dos autos ao juiz;

3) fazer vista dos autos ao Ministério Público;

4) expedir autorização de viagem para menor;

5) lavrar termo de adoção de menor (inclusive internacional);

6) funcionar no cível como no crime nos processos de competência dos Juízes perante os
quais servirem;

7) assistir e autenticar todos os atos do processo;

8) fazer notificações dos despachos e sentenças, lavrando as respectivas certidões;

9) lavrar os termos, assentada e atos do processo, assim como editais, ordens, alvarás,
guias, ofícios, mandatos, cartas precatórias, cartas de sentenças, de arrematação, de
adjudicação, formais de partilha e dos demais atos do Juízo;

10) lavrar procurações, “apud acta”;

11) acompanhar os juízes perante quem servirem nas diligências dos seus ofícios;

12) levar ou mandar levar em protocolo, aos juízes, Procuradores, Órgãos do Ministério
Público, Contador e Partidor, os autos conclusos ou com vistas, nos casos do art. 141,
inciso IV do Código de Processo Civil, dentro de 24 horas, de recebimento para esse fim, se
antes não deverem fazer, e cobra-los de quem de direito, logo que findar o prazo, sob pena
de multa determinada em lei, na primeira falta e suspensão na reincidência;

13) fazer conclusões, no prazo de 24 horas, dos autos que estiverem em termo de ser
despachados, sob as penas do inciso anterior;

14) enviar ao contador, dentro de três dias, os autos findos ou quarenta e oito (48) horas,
aqueles em que houver condenação de custas por qualquer incidente, e, antes de subirem os
feitos a outra instância, ou ainda antes de serem entregues à parte aqueles que o deverem
ser, sob pena de multa determinada em lei;

15) assinar, de ordem do Juiz, os mandatos de citações nos termos do Código de Processo
Civil;

16) taquigrafar, traduzir e digitar os debates, votos e demais eventos realizados nas sessões
das Câmaras e do Tribunal Pleno;
17) traduzir e corrigir os apanhados em sessões, reproduzindo os registros taquigráficos,
observando a fidelidade absoluta na reprodução das notas;

18) recolher os votos lidos em sessão, transcrevendo-os nas notas assim como as leis objeto
de leitura dos debates;

19) realizar composição de acórdãos;

20) fornecer notas taquigráficas, mediante permissão, para advogados e público em geral;

21) acompanhar matérias de interesse do Tribunal de Justiça, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

22) elaborar relatórios e estatísticas pertinentes às atividades da Secretaria e do Juiz em que


exerce suas atribuições;

23) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

24) executar as suas atividades de forma de forma integrada e cooperativa com as demais
unidades do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

25) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
· Para atuar como Assistente Social, nos Fóruns Cível ou Criminal:

1) assessorar dirigentes e magistrados, através de pareceres técnicos em processos que


requeiram conhecimentos específicos da ciência em apreço;

2) realizar entrevista com menores e seus responsáveis legais, visando atender ordens
judiciais;

3) efetuar visitas domiciliares, para obter informações socioeconômicas;

4) entrevistar os requerentes, emitindo pareceres sobre processo judicial;

5) elaborar relatórios sobre diligências ou ordens judiciais, relativas a processos;

6) fornecer, por escrito, ou verbalmente, em audiência, mediante laudos de estudo social,


subsídios para embasar processos de guarda, tutela, adoções nacional e internacional de
crianças e adolescentes, e destituição de poder familiar;

7) acompanhar o Oficial de Justiça em procedimentos de busca e apreensão de crianças e


adolescentes;
8) acompanhar a visita dos pais aos filhos, em processos de regulamentação de visitas;

9) desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e


diligências, sob subordinação da autoridade judiciária, assegurada o livre parecer técnico;

10) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;

11) manter atualizado registros do quantitativo de atendimentos executados, para o


levantamento de dados e relatórios de atividades da sua área de atuação;

12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

· Para atuar como Pedagogo, nos Fóruns Cível ou Criminal :

1) assessorar dirigentes e magistrados, através de pareceres técnicos em processos que


requeiram conhecimentos específicos da ciência em apreço;

2) realizar entrevista com menores e seus responsáveis legais, visando a atender ordens
judiciais;

3) efetuar visitas domiciliares para obter informações sobre a situação psicossocial dos
menores;

4) entrevistar os requerentes, emitindo parecer sobre processo de guarda, tutela, busca e


apreensão;

5) elaborar relatórios obre diligências ou ordens judiciais relativas a processos;

6) fornecer, por escrito, ou verbalmente, em audiência, mediante laudos de estudo social,


subsídios para embasar processos de guarda, tutela, adoções nacional e internacional de
crianças e adolescentes, e destituição de poder familiar;

7) desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e


diligências, sob subordinação da autoridade judiciária, assegurada o livre parecer técnico;

8) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;

9) manter atualizado registros do quantitativo de atendimento executados, para o


levantamento de dados e relatórios de atividades da área;

10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

· Para atuar como Psicólogo, nos Fóruns Cível ou Criminal:


1) assessorar dirigentes e magistrados, através de pareceres técnicos em processos que
requeiram conhecimentos específicos da ciência em apreço;

2) realizar avaliação psicológica;

3) realizar entrevistas com menores e seus responsáveis legais visando atender ordens
judiciais;

4) efetuar visitar domiciliares para obter informações sob a situação psicosocial de


menores;

5) elaborar relatórios sob diligências ou ordem judiciais relativas a processos;

6) entrevistar os requerentes emitindo parecer sobre processos de guarda, tutela, busca e


apreensão;

7) fornecer, por escrito, ou verbalmente, em audiência, mediante laudos de estudo social,


subsídios para embasar processos de guarda, tutela, adoções nacional e internacional de
crianças e adolescentes, e destituição de poder familiar;

8) desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e


diligências, sob subordinação da autoridade judiciária, assegurada o livre parecer técnico;

9) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;

10) manter atualizado registros do quantitativo de atendimentos executados, para o


levantamento de dados e relatórios de atividades da sua área de atuação;

11) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

· Para atuar como Sociólogo, nos Fóruns Cível ou Criminal:

1) assessorar dirigentes e magistrados, através de pareceres técnicos em processos que


requeiram conhecimentos específicos da ciência em apreço;

2) fornecer, por escrito, ou verbalmente, em audiência, mediante laudos de estudo social,


subsídios para embasar processos de guarda, tutela, adoções nacional e internacional de
crianças e adolescentes, e destituição de poder familiar;

3) desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e


diligências, sob subordinação da autoridade judiciária, assegurada o livre parecer técnico;

4) fornecer subsídios ao Juiz em sua sentença, após análise dos aspectos psicossocial e
econômico dos requerentes de ações;
5) manter atualizado registros do quantitativo de atendimentos executados, para o
levantamento de dados e relatórios de atividades da sua área de atuação;

6) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

2.2 - ATIVIDADES DE SUPORTE

(Cursos de Graduação de Nível Superior, obtida em diversas formações específicas e


registro no Órgão de Classe correspondente)

A. FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO:

1) analisar e elaborar pareceres de caráter administrativo relacionados com assuntos das


áreas de recursos humanos, financeiro, orçamentário, patrimonial e afins, utilizando-se de
normas e da legislação pertinentes;

2) executar atividades típicas das áreas de administração;

3) assessorar dirigentes e magistrados, através de pareceres técnicos em processos que


requeiram conhecimentos específicos de Administração;

4) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

5) participar de comissões quando designado;

6) realizar estudos e análise organizacionais; subsidiando a administração com dados e


informações;

7) planejar, coordenar e acompanhar as diversas fases do trabalho de modernização


organizacional, atuando diretamente na implantação de novos métodos;

8) promover reuniões explicativas com diferentes níveis de pessoal, visando o


desenvolvimento de atitudes favoráveis e a processos de atualização e modernização;

9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma área;

10) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na


execução de suas atividades;

11) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

12) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;


13) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

14) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

15) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

B. FORMAÇÃO EM ARQUITETURA:

1) efetuar levantamento de necessidade para elaboração de ante-projeto de arquitetura de


obras novas, reformas e ampliações;

2) planejar, executar e acompanhar projetos da área de arquitetura;

3) acompanhar projeto de construção ou manutenção de obras civis em prédios do Tribunal,


na capital e interior;

4) supervisionar equipe de instalação, montagem, reparo ou manutenção, efetuando o


controle de qualidade do trabalho executado;

5) acompanhar, monitorar, fiscalizar e avaliar projetos da área, em prédios e obras do


Tribunal na capital e interior;

6) participar de comissões quando designado;

7) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

8) executar atividades relacionadas com o planejamento técnico e operacional, execução,


acompanhamento e avaliação de projetos, planos, estudos, programas, campanhas,
encontros, cursos e eventos em geral;

9) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

11) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área do Tribunal.

C. FORMAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA:
1) execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de livros raros e
preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de bibliografia;

2) organização dos serviços de documentação;

3) administração e direção de bibliotecas;

4) padronização dos serviços de biblioteconomia;

5) incentivar e orientar os trabalhos de recenseamento, estatística e cadastro das bibliotecas;

6) planejamento e difusão cultural, na parte que se refere a serviços de bibliotecas;

7) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na


execução de suas atividades;

8) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

9) participar de comissões, quando designado;

10) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

11) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

13) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

D. FORMAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, ENGENHARIA DA


COMPUTAÇÃO, TÉCNÓLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS E EM
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO:

· Para atuar como Analista de Sistemas:

1) especificar sistemas, de acordo com as normas e metodologias adotadas pelo Tribunal de


Justiça e adequadas às características e necessidades institucionais;
2) prestar assessoramento técnico na produção de soluções relativas às arquiteturas,
plataformas, recursos e alternativas de desenvolvimento de sistemas; ou ainda, na aquisição
de sistemas desenvolvidos por terceiros, bem acompanhar e avaliar sua implantação;

3) fornecer treinamento relativo à unidade dos sistemas de informação e ferramenta de


acesso e manipulação de dados;

4) efetuar alterações, manutenções e adequações ao bom funcionamento dos sistemas,


acompanhando avaliando o desempenho dos sistemas implantados;

5) certificar e inspecionar modelos e códigos de sistemas;

6) estudar, definir, dimensionar, implantar e administrar sistemas gerenciadores de Banco


de Dados;

7) criar, documentar e manter esquemas, definições e visões das aplicações no Sistema


Gerenciador de Banco de Dados;

8) elaborar e manter os modelos de dados nos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados;

9) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

11) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho.

12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam a vir a
surgir, da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área do
Tribunal.

· Para atuar como Analista de Suporte:

1) analisar, desenvolver e implantar soluções em conectividade, objetivando a integração e


disponibilizando informação e o acesso a bases externas de interesse do Judiciário;

2) realizar atividade de planejamento, controle e administração visando à implantação das


políticas de segurança, acesso e integridade das bases de dados;

3) desenvolver, coordenar e definir atividades de suporte operacional, configuração e


instalação de hardware, manutenção e instalação de serviços e sistemas operacionais em
servidores de rede;

4) projetar e fiscalizar obras de cabeamento lógico;

5) projetar, suportar e manter redes LAN, WAN e WLAN;


6) instalar, suportar, configurar e administrar equipamentos ativos de rede (hubs, switches e
roteadores);

7) monitorar o desenvolvimento de circuito de comunicação de dados;

8) realizar tarefas relacionadas à instalação, configuração e manutenção de serviços


internet, como correios eletrônicos, páginas Web, servidor de transferência de arquivos,
entre outros;

9) realizar tarefas à instalação, configuração e manutenção de serviços tais como VPN,


Firewall, Anti-spam e Anti-spyware, objetivando prover segurança aos recursos
computacionais disponíveis;

10) implementar políticas de permissão de acesso e de monitoramento do tráfego internet;

11) executar rotinas de cópia de segurança em servidores de rede;

12) implementar e administrar sistemas remotos;

13) participar de treinamento diversos de interesse da administração;

14) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

15) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

16) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

E. FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS:

1) executar atividades relacionadas com a elaboração, execução e acompanhamento de


planos orçamentários;

2) confeccionar quadros e tabelas específicas relacionadas ao setor financeiro-contábil;

3) participar quando necessário de equipes multiprofissionais, objetivando dar


contribuições em assunto da área econômico-financeiro-contábil;

4) participar de comissões quando designado;

5) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na


execução de suas atividades;
6) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o
planejamento técnico operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

7) participar de comissões, quando designado;

8) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

9) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

11) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
F. FORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL:

1) executar atividades relacionadas com o planejamento operacional e execução de


projetos, estudos, programas campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

2) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do


Tribunal, colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

3) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

4) produzir testos para mídias: impressa, eletrônica e áudio;

5) identificar o assunto, verificar a importância e produzir as matérias jornalísticas;

6) preparar e /ou coordenar a produção do press clipping dos impressos;

7) produzir matérias institucionais para ser publicada integralmente pelos veículos,


obedecendo aos critérios do jornalismo;

8) produzir press release para serem enviadas as redações dos veículos de comunicação;

9) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na


execução de suas atividades;

10) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;
11) participar de comissões, quando designado;

12) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

13) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

14) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

15) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

16) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
G. FORMAÇÃO EM DIREITO:

1) auxiliar assessores ou diretores na execução de estudos, pareceres pesquisas relativas a


assuntos de cunho judiciário;

2) elaborar gráficos, tabelas demonstrativas;

3) prestar informações sobre processos e outros assuntos à pessoa interessadas, sob a


permissão do superior imediato;

4) acompanhar o andamento de processos, subsidiando com informações o responsável pelo


trabalho ou superior imediato;

5) redigir minutas de informações, pareceres, cartas, ofícios, relatórios e outros expedientes


de rotina;

6) selecionar, analisar, instruir e encaminhar à consideração do superior imediato,


documentos e;

7) prestar assistência assessoria e consultoria na sua área;

8) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

9) participar de comissões, quando designado;

10) acompanhar, analisar matérias de interesse do Tribunal de Justiça, e a legislação


relativa à sua área de trabalho;
11) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

13) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

H. FORMAÇÃO EM ECONOMIA:

1) executar atividades relacionadas com a elaboração, execução planejamento e


acompanhamento na área sócio-econômico-financeiro;

2) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e;

3) operacional, acompanhamento e avaliação de projetos, estudos, programas, campanhas,


encontros, cursos e eventos em geral;

4) confeccionar quadros e tabelas específicas relacionadas ao setor econômico-financeiro;

5) analisar e elaborar pareceres de caráter sócio-econômico relacionadas das áreas de


compras, serviços e materiais, utilizando-se de normas e da legislação pertinente;

6) assessorar dirigentes e magistrados, através de pareceres Técnicos em processos que


requeiram conhecimentos da área em apreço;

7) acompanhar matérias de interesse do Tribunal de Justiça, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

8) participar de comissões, quando designado;

9) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

10) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

11) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

12) executar as sua atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
13) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.
I. FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM:

1) organizar e dirigir os serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares


da instituição;

2) planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços da assistência de


enfermagem;

3) realizar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;

4) realizar consulta de enfermagem;

5) realizar prescrição da assistência de enfermagem;

6) realizar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida;

7) realizar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam


conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões;

8) dirigir a unidade de enfermagem integrante da estrutura básica da Instituição;

9) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos, estudos,
programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

10) participar de comissões, quando designado;

11) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

12) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

13) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

14) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

15) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

J. FORMAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL:


1) dentro de suas atribuições profissionais executar individualmente ou em equipe,
atividades de planejamento especificação, execução, acompanhamento monitoramento,
manutenção, fiscalização e avaliação de projetos de engenharia, urbanísticos em prédios,
edifícios e obras cíveis na Capital e no Interior;

2) efetuar levantamento de necessidades para elaboração de anteprojetos de engenharia de


obras novas, reformas, ampliações;

3) elaborar estudo, pesquisa, análise de viabilidade financeira, econômica e ambiental,


emitindo parecer técnico, laudos, relatórios, detalhamento de especificações e outros
documentos decorrentes de informações técnicas que forneçam subsídios para cotação de
preços licitações e decisões superiores;

4) prestar assistência assessoria e consultoria na sua área;

5) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

6) executar atividades relacionadas com o planejamento operacional, execução,


acompanhamento e avaliação de projetos, planos, estudos, programas, campanhas,
encontros, cursos e eventos em geral;

7) participar de comissões, quando designado;

8) acompanhar, analisar matérias de interesse do Tribunal de Justiça, e a legislação relativa


à sua área de trabalho;

9) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

11) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

· Para atuar como Estatístico-Atuário:

1) construir instrumentos de coleta, análise e processamento de dados que possibilitem a


realização de cálculos atuariais que subsidiam os processos judiciais;

2) realizar levantamentos e coletas por amostras, criando banco de dados para escolha de
métodos e técnicas que viabilizem os trabalhos específicos de sua área de atuação;
3) desenvolver sistemas de codificação de dados;

4) elaborar modelos estatísticos, que identifiquem problemas e situações de interesse da


área judiciária, selecionando métodos e técnicas, criando métodos, processando simulações
computacionais, validando, documentando e implementando ações definidas no âmbito de
sua atuação;

5) realizar atividades de pesquisa matemática, tratando dados e informações,


desenvolvendo produtos e sistemas que viabilizem a execução de auditoria atuarial;

6) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

· Para atuar como Fiscal de Arrecadação com Formação em Ciências Contábeis e


Direito:

1) fiscalizar o cumprimento da legislação pertinente à arrecadação dos recursos devidos


pelas partes e destinadas ao Fundo de Reaparelhamento do Judiciário;

2) acompanhar e controlar o lançamento e arrecadação da receita prevista, de acordo com o


fato gerador, verificando sua correção;

3) analisar a documentação pertinente a arrecadação da receita, verificando sua


conformidade com o fato gerador;

4) manter o sistema de informações sobre a arrecadação mensal e anual da receita devida;

5) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

L. FORMAÇÃO EM MEDICINA:

1) executar tarefas relacionadas à execução do atendimento médico ambulatorial e


emergencial relacionada à assistência médica preventiva e curativa, conforme a
especialidade médica, a clientela definida em legislação, representada por magistrados,
servidores, e seus dependentes;

2) prestar atendimento de urgência e emergência clínica, e quando necessário referenciar


para atendimento hospitalar;

3) efetuar atendimento médico eventual de emergência a clientes externos que se encontram


nas dependências do TJE, incluídos presos carcerários e participantes do Tribunal de Júri;

4) executar quando necessário atendimento domiciliar a magistrados e servidores, na


impossibilidade de locomoção ao Serviço Médico, e ainda visita hospitalar de inspeção de
saúde para fins de concessão de licenças;

5) visar laudos, atestados e declarações emitidas por médicos não pertencentes ao quadro
do TJE;
6) propor encaminhamento à Junta Médica Permanente deste Tribunal para exames de
saúde, nos casos previstos em Lei;

7) anotar em prontuário os atos médicos realizados, registrando inclusive impressão


diagnóstica e tratamento quando for o caso;

8) participar da Junta Médica quando solicitado;

9) preencher e visar mapas de atendimento, com fins de elaborar relatórios mensal para
consolidação de dados estatísticos;

10) participar de equipe multiprofissionais e executar atividades relativas ao planejamento


operacional e execução, acompanhamento e avaliação de projetos, planos, programas,
campanhas, estudos, encontros, cursos e eventos em geral;

11) executar atividades relacionadas à promoção, proteção e recuperação da saúde dos


funcionários voltados também à saúde ocupacional observando os preceitos do Código de
ética Profissional;

12) instruir expedientes administrativos, elaborar relatórios, pereceres médicos para


concessão de licença e demais casos previsto por lei, informações, pareceres técnicos e
outros instrumentos que forneçam dados para decisões superiores;

13) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

14) executar atividades relacionadas com o planejamento operacional, execução,


acompanhamento e avaliação de projetos, planos, estudos, programas, campanhas,
encontros, cursos e eventos em geral;

15) participar de comissões, quando designado;

16) acompanhar, analisar matérias de interesse do Tribunal de Justiça, e a legislação


relativa à sua área de trabalho;

17) participar de treinamentos diversos de interesse da Administração;

18) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

19) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

20) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
· Para atuar como Especialista em Medicina do Trabalho:

1) coordenar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);

2) colaborar na prevenção de doenças em geral, com especial atenção àquelas relacionadas


com as diversas atividades do trabalho;

3) executar exames médicos periódicos, pré-admissionais e demissionais;

4) analisar, registrar e encaminhar para tratamento os servidores acometidos por doenças


ocupacionais e as vítimas de acidentes de trabalho;

5) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

M. FORMAÇÃO EM ODONTOLOGIA:

1) atender consultas da especialidade odontológica no ambulatório dentário aos


magistrados, funcionários e seus dependentes;

2) preencher e visar mapas de atendimento com fins de elaborar relatórios para


consolidação de dados estatísticos;

3) realizar extrações, restaurações, radiografias, curativos, assentamento de blocos, jaquetas


e pivôs, fluorização, tartarotomia, periodontia, aplicação de selantes, profilaxia e outras
atividades correlatas;

4) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

5) executar atividades relacionadas com o planejamento técnico e operacional, execução,


acompanhamento e avaliação de projetos, planos, estudos, programas, campanhas,
encontros, cursos e eventos em geral;

6) participar de comissões, quando designado;

7) acompanhar, analisar matérias de interesse do Tribunal de Justiça, e a legislação relativa


à sua área de trabalho;

8) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

9) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

10) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades
do Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;
11) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

· Para atuar como Especialista em Endodontia:

1) realizar todas as atividades odontológicas relacionadas à endodontia;

2) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.


N. FORMAÇÃO EM PEDAGOGIA:

executar individualmente ou em equipe atividades relacionadas com a administração de


recursos humanos, desenvolvimento de pessoal, treinamento, estudos, pesquisas, análises
organizacionais, planejamento de recursos humanos, serviço social aos funcionários e
outras tarefas das Unidades Administrativas;

1) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na


execução de suas atividades;

2) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

3) participar de comissões quando designado;

4) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;
5) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

6) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

7) executar suas atividades de forma integrada e cooperando com as demais unidades do


tribunal de Justiça do colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
8) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

O. FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA:

1) executar atividades relativas à assistência psicológica, de apoio, de aconselhamento, de


orientação profissional e funcional, de elaboração de diagnósticos, pareceres técnicos,
laudos, relatórios e orientações;

2) realizar trabalhos de psicoterapia individual e em grupo;

3) realizar exames pré-admissionais;


4) realizar atendimento psicológico individualizado e familiar;

5) orientar e encaminhar funcionários para atendimento externo;

6) coletar, registrar e informar dados estatísticos e de itens de controle mensal;

7) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na


execução de suas atividades;

8) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;

9) participar de comissões, quando designado;

10) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


sistematicamente organizada a legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

11) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

13) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

P. FORMAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL:

1) executar individualmente ou em equipe atividades relacionadas com a administração de


recursos humanos, desenvolvimento de pessoal, treinamento, gestão de benefícios e
previdência, estudos, pesquisas, análise organizacionais, planejamento de recursos
humanos, serviço social aos funcionários e outras tarefas das Unidades Administrativas do
Tribunal;

2) executar atividades relacionadas com Assistência Social, que visem à integração das
pessoas ao seu ambiente funcional, familiar e social;

3) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa, com as demais unidades do


Tribunal de Justiça, colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

4) manter intercâmbio com órgãos externos, em função de assuntos de interesses do


Tribunal;
5) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas de informação tecnológica na
execução de suas atividades;

6) participar de equipes multifuncionais e executar atividades relacionadas com o


planejamento técnico e operacional, execução, acompanhamento e avaliação de projetos,
estudos, programas, campanhas, encontros, cursos e eventos em geral;
7) participar de comissões, quando designado;

8) acompanhar matéria de interesse do Tribunal de Justiça, acompanhar, analisar e manter


organizada a sistematicamente legislação relativa à sua área de trabalho, possibilitando
consultas posteriores;

9) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

10) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

11) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

12) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:

CARREIRA: TÉCNICA - CÓDIGO: PCCR-PJ-CT-01

CARGO: OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR

CLASSES: A, B e C

REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)

NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO

ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO

A1a5
Graduação de Nível Superior, obtida em curso de Direito.
Finalística
Ingresso: Concurso Público
B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

1) fazer citações, intimações, prisões, penhores,arrestos, seqüestro e demais diligências


próprias do ofício e ordenadas pelo Juiz, lavrando de tudo os competentes autos, termos e
certidões, sempre que possível na presença de duas testemunhas;

2) convocar ou intimar pessoas idôneas que os auxiliem nas diligências ou testemunhem os


atos de seu ofício;

3) autenticar as citações e notificações que fizerem, com a declaração da parte de ficar


"ciente" à margem do mandado ou da petição, ou com duas testemunhas, que assinem a
certidão, em caso de recusa do citado, ou de não poder assinar;

4) zelar pelo prestígio da justiça, por suas prerrogativas e pela dignidade de suas funções;

5) obedecer aos prazos processuais;

6) prestar esclarecimento, por certidão, quando solicitado pelo Juiz;

7) funcionar como peritos oficiais, para o fim de determinar o valor dos bens, rendimentos,
direitos e ações, descrevendo cada coisa com a precisa indicação e dando-lhe,
individualmente, o respectivo valor;

8) identificar-se em suas manifestações funcionais;

9) funcionar, nos processos de competência do Juízo Privativo da Fazendas Estadual e


Municipal;

10) cumprir outras determinações ordenadas pelos magistrados a que estiverem


subordinados;

11) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

12) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;
13) executar as suas atividades de forma de forma integrada e cooperativa com as demais
unidades do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

14) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:

CARREIRA: AUXILIAR - CÓDIGO: PCCR-PJ-CA-02

CARGO: AUXILIAR JUDICIÁRIO

CLASSES: A, B e C

REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)

NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO

ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO

A1a5

Certificado de conclusão de Ensino Médio Regular ou Profissionalizante.

Registro no órgão de classe, quando necessário ao exercício das atribuições.

Finalística e Suporte

Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

2.1 - ATIVIDADES FINALÍSTICAS

· Para atuar como Comissário da Infância e da Juventude:

1) processar todas as investigações relativas aos menores, seus pais, tutores ou


encarregados de sua guarda cumprindo as instruções que lhes forem dadas pelo Juiz;

2) fiscalizar a entrada e saída de crianças e adolescentes no Porto, Aeroporto e Terminal


Rodoviário, verificando a documentação necessária para autorização de viagem, conforme
determinação do Juizado da Infância e da Juventude;

3) realizar rondas diurnas e noturnas, para o fiel cumprimento das Portarias e demais
Ordens Judiciais expedidas pelo Juiz da Infância e da Juventude, lavrando Auto de Infração
e aplicação de multa, se for necessário;

4) manter sob guarda e vigilância os menores sob sua responsabilidade;

5) receber, analisar e encaminhar as crianças e adolescentes que estejam em situação de


risco, acompanhando junto aos Conselhos Tutelares de Belém os procedimentos adotados;

6) apresentar ao Juiz competente os menores sob amparo do Estatuto da Criança e do


Adolescente;

7) acompanhar o Oficial de Justiça nas diligências em que deve ser feita a Busca e
Apreensão de criança ou adolescente;

8) verificar in loco denúncias efetuadas referentes a maus tratos contra criança ou


adolescente;

9) realizar, quando necessário, rondas em conjunto com as Polícias Civil e Militar, para
combate à exploração sexual de crianças e adolescentes;

10) cumprir outras determinações ordenadas pelos magistrados a que estiverem


subordinados;

11) participar de comissões, quando designado;

12) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

13) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

14) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;
15) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

2.2 - ATIVIDADES DE SUPORTE

1) realizar serviços auxiliares na execução de mandados, análise e pesquisa de legislação,


doutrinas e jurisprudências, bem como, pareceres jurídicos e outros assuntos similares,
determinados pelas chefias superiores;

2) realizar serviços auxiliares referentes às atividades de gestão de pessoas; logística;


licitações, contratos e convênios; orçamento, finanças e contabilidade; comunicação social;
informática; serviços de saúde; manutenção e infra-estrutura e outras pertinentes;

3) desempenhar atividades relacionadas à redação de expedientes simples e/ou


padronizados, operação de microcomputador e atendimento ao público;

4) executar atividades relativas ao andamento dos processos judiciais ou administrativos,


bem como transportes de processos e documentos em geral, inerentes às atividades
finalísticas ou de suporte do Tribunal de Justiça;

5) participar de comissões, quando designado;

6) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

7) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

8) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do


Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

· Para atuar como Técnico de Enfermagem:

1) assistir ao enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão das


atividades de assistência de enfermagem, na prestação de cuidados diretos de enfermagem a
pacientes em estado grave, na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em
programas de vigilância epidemiológica e outras pertinentes;

2) participar de comissões, quando designado;

3) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

4) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.


· Para atuar como Auxiliar de Consultório Dentário:

1) orientar aos pacientes sobre higiene bucal;

2) marcar consultas;

3) preencher e anotar fichas clínicas;

4) manter em ordem arquivo e fichário;

5) revelar e montar radiografias intra-orais;

6) instrumentar o cirurgião-dentista e o técnico em higiene dental junto à cadeira


operatória;

7) promover isolamento do campo operatório;

8) selecionar moldeiras;

9) confeccionar modelos em gesso;

10) aplicar métodos preventivos para controle da cárie dental;

11) proceder à conservação e a manutenção do equipamento odontológico;

12) realizar lavagem desinfecção e esterilização do instrumental e do consultório;

13) participar de comissões, quando designado;

14) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

15) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

· Para atuar como Técnico de Contabilidade:

1) operar o sistema do SIAFEM (sistema integrado de administração de administração de


finanças para o estado e município);

2) realizar a ampliação e a compilação de toda documentação da área financeira;

3) executar atividades de análise e conciliação de contas, efetuar o controle contábil,


orçamentário, financeiro e patrimoniais;

4) executar atividades relativas à classificação avaliação de despesas, elaborando os


respectivos cálculos;

5) controlar e conferir os saldos de contratos e convênios;


6) emitir nota de empenho (nota orçamentária) notas de lançamentos e ordens bancárias,
observando a classificação das despesas, saldo orçamentário e disponibilidade financeira;

7) manter registros, planilhas atualizadas e arquivos organizados, permitindo fornecimentos


de dados para estudos e relatórios da área;

8) efetuar cálculos e preenchimento de guias de retenções legais;

9) receber e conferir notas fiscais mediantes eventos (código SIAFEM);

10) registrar notas de compras, de material, de serviços, permanentes e outros;

11) conferir serviços de retirada bancária;

12) realizar correção de lançamento bancário e emitir relatório;

13) auxiliar na preparação dos balancetes para o tribunal;

14) verificar prestação de contas;

15) auxiliar na preparação do balanço financeiro, patrimonial e orçamentário;

16) participar de comissões, quando designado;

17) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

18) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

· Para atuar como Programador de Computador:

1) proceder à codificação de programas de computador, estudando os objetivos propostos,


analisando as características dos dados de entrada e o processamento necessário a obtenção
dos dados de saída desejados;

2) executar a compilação de linguagens de programação, visando conferir e acertar sintaxe


do programa;

3) realizar testes em condições operacionais simuladas, visando verificar se o programa


executa corretamente dentro do especificado e com a performance adequada;

4) modificar programas, alterando o processamento, a codificação e demais elementos,


visando correção de falhas e/ou atender alterações de sistemas e necessidades novas;
5) aperfeiçoar conhecimentos técnicos, através de pesquisas, estudo de manuais e
participação em cursos, visando à otimização da utilização dos recursos disponíveis na
instituição;

6) realizar simulações e criar ambientes de produção a fim de aferir os resultados dos


programas;

7) criar documentações complementares, como “helps” e manuais de operação;

8) orientar os usuários nos procedimentos de operação de equipamentos e softwares;

9) resolver problemas técnicos e operacionais junto aos usuários de informática na


utilização dos recursos e programas de computador;

10) instalar e configurar equipamentos e programas de Informática;

11) programar equipamentos através de suas linguagens nativas;

12) participar de comissões, quando designado;

13) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

14) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas.

ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:

CARREIRA: OPERACIONAL - CÓDIGO: PCCR-TJE-CO-03


CARGO: AUXILIAR DE SEGURANÇA
CLASSES: A, B e C
REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)
NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO

ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO


A1a5
Certificado de conclusão de Ensino Médio.
Suporte
Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal
C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

1) exercer o serviço de vigilância, inclusive cumprindo missões de ronda em horário


noturno ou fora do expediente normal do tribunal, bem compor aos sábados, domingos e
feriados;

2) exercer a fiscalização interna e externa do prédio e em todas as suas áreas, suas vias de
acesso, bens e instalações, veículos, volumes e cargas;

3) garantir a manutenção nos órgãos do tribunal, sempre que solicitado;

4) conhecer pessoalmente os desembargadores, juizes e funcionários em exercício no órgão


onde serve;

5) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes foram atribuídas;

6) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

7) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes foram atribuídas;

8) executar as suas atividades de forma de forma integrada e cooperativa com as demais


unidades do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.

ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:


CARREIRA: AUXILIAR - CÓDIGO: PCCR-PJ-CA-02
CARGO: MOTORISTA
CLASSES: A, B e C
REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)
NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO
ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO
A1a5
Certificado de conclusão de Ensino Médio.
Carteira Nacional de Habilitação, no mínimo, categoria “B”.
Suporte
Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

1) conduzir veículo oficial, transportando Desembargadores; Juizes do Fórum Civil e do


Fórum Criminal, em todos os serviços solicitados;

2) comparecer com presteza aos locais determinados para cumprimento do serviço;

3) verificar condições gerais do veículo, submetendo-o a constantes revisões (pneus, níveis


de óleo, sistema de ferragens e outros);

4) manter-se adequadamente trajado, zelando pela sua aparência pessoal, especialmente a


serviço de autoridade da organização;

5) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do


Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

6) manter-se atualizado com relação à legislação de sua área de trabalho;

7) operar equipamentos disponibilizados e os sistemas e recursos de informação


tecnológica na execução de suas atividades;

8) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

9) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

10) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do
Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

11) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.
ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:


CARREIRA: OPERACIONAL - CÓDIGO: PCCR-PJ-CO-03
CARGO: ATENDENTE JUDICIÁRIO
CLASSES: A, B e C
REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)
NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO
ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO
A1a5
Certificado de conclusão de Ensino Fundamental.
Suporte
Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalísitca e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Finalística e Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

1) digitar ou datilografar decisões, pareceres, ofícios, correspondências, relatórios, termos,


mandado, informações, resenhas, portaria, audiências, autuações, acórdãos, alvarás,
certidões;

2) arquivar leis, fichas, ofícios, requerimentos, portarias, resenhas, correspondências e


demais expedientes;

3) prestar informações permitidas aos advogados e público;

4) organizar agenda do juiz, marcando as audiências e compromissos do juiz;

5) receber, protocolar, distribuir e arquivar correspondências, ofícios e outros documentos


pelas diversas unidades da organização;

6) desempenhar atividades de natureza repetitiva relacionadas à redação de expedientes


simples e/ou padronizados, operação de microcomputador e atendimento ao público;
7) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

8) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

9) executar suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do


Tribunal de Justiça do Estado colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

10) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área ou do
Tribunal.

ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:


CARREIRA: OPERACIONAL - CÓDIGO: PCCR-PJ-CO-03
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
CLASSES: A, B e C
REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)
NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO
ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO
A1a5
Certificado de conclusão de Ensino Fundamental.
Suporte
Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:

1) embalar e acondicionar material e documentos de expedientes;

2) servir café e água aos funcionários e visitantes, zelando pela manutenção da copa;

3) executar serviços malote e expedição de sua unidade de lotação, transportando volumes;


4) operar máquinas copiadoras (xerox, mimeógrafos, etc.), adicionando dispositivos de
comandos, abastecendo-as e mantendo-as em bom estado de utilização;

5) solicitar, sempre que necessário resumo utilizado no setor (papel xerográfico, tintas, etc.)
preenchendo requisições e solicitando aprovação à chefia imediata;

6) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

7) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes foram atribuídas;

8) executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades do


Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho;

9) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.

ANEXO IV

ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

I - DESCRIÇÃO DOS CARGOS:


CARREIRA: OPERACIONAL - CÓDIGO: PCCR-PJ-CO-03
CARGO: TELEFONISTA
CLASSES: A, B e C
REFERÊNCIAS: 1 a 15 (cinco em cada classe)
NÍVEL/CLASSE REF HABILITAÇÃO
ÁREA DE ATUAÇÃO FORMA DE PROVIMENTO
A1a5
Certificado de conclusão de Ensino Fundamental.
Suporte
Ingresso: Concurso Público

B 6 a 10
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

C 11 a 15
Pontuação mínima exigida na Progressão Vertical.
Suporte
Acesso às Classes: Progressão Vertical
Acesso às Referências: Progressão Horizontal

II - DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES:


1) operar equipamentos, atender, transferir, cadastrar e completar chamadas telefônicas
locais, nacionais e internacionais, comunicando-se,formalmente, de forma clara e concisa;

2) auxiliar o usuário no fornecimento de informações e orientações solicitadas;

3) treinar servidores substitutos;

4) avaliar a qualidade de atendimento dos equipamentos de operação, identificando pontos


de melhoria;

5) participar de treinamentos diversos de interesse da administração;

6) executar outras tarefas atinentes à categoria que lhes forem atribuídas;

7) executar as suas atividades de forma de forma integrada e cooperativa com as demais


unidades do Tribunal de Justiça colaborando para o desenvolvimento dos grupos de
trabalho;

8) desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribuições que possam vir a surgir,
da mesma natureza e nível de complexidade conforme as necessidades da área.

ANEXO V

ABONO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICA

PORTEIRO DE AUDITÓRIO R$ 260,00


AUXILIAR DE SECRETARIA R$ 580,00
OFICIAL DE JUSTIÇA R$ 400,00

DOE Nº 30.922, de 10/05/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.970, DE 15 DE MAIO DE 2007.

Denomina o Hospital Regional do Marajó com sede no Município de Breves de Hospital


Nossa Senhora de Santana.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica denominado de Hospital Regional do Marajó “Nossa Senhora de Santana”, o


hospital que o Governo do Estado inaugurará na sede do Município de Breves.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 15 de maio de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.926, de 16/05/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.971, DE 16 DE MAIO DE 2007.

Dispõe sobre a proibição de benefícios fiscais e financiamentos a empreendimentos


comerciais, industriais ou de serviços que discriminem cidadãos quanto a sua orientação
sexual.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Os empreendimentos comerciais, industriais ou de serviços que discriminarem


cidadãos em relação a sua orientação sexual, não serão abrangidos com benefícios fiscais e
financiamentos de órgãos do Estado do Pará.

Parágrafo único. As proibições, contidas no caput deste artigo, só serão aplicadas após os
referidos empreendimentos serem condenados em processo judicial ou administrativo.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de maio de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.928, de 18/05/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.972, DE 16 DE MAIO DE 2007.

Institui advertência aos males do fumo, das drogas e do álcool nas unidades escolares,
esportivas, de saúde, empresas e autarquias públicas.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu promulgo a


seguinte Lei:
Art. 1° Fica instituída a obrigatoriedade de as unidades escolares, esportivas, de saúde,
empresas e autarquias, manterem, em caráter permanente, faixas, cartazes ou placas, com
destaque e nos locais de maior circulação de pessoas, alertando quantos aos prejuízos que o
fumo, as drogas e o álcool causam à saúde, com os dizeres: O FUMO, AS DROGAS E O
ÁLCOOL CRIAM DEPENDÊNCIA, CAUSAM DOENÇAS E MORTE.

Art. 2° As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias consignadas no orçamento vigente.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de maio de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.928, de 18/05/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.973, DE 28 DE MAIO DE 2007.

Disciplina a instalação e a manutenção de cercas elétricas nas áreas urbanas e rurais do


Estado do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado do Pará promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Todas as cercas localizadas nas áreas urbanas e rurais, destinadas à proteção de
perímetros e que sejam dotadas de corrente elétrica, recebem a denominação de
energizadas, ficando incluídas na mesma legislação as cercas que utilizem outras
denominações, tais como, elétricas, eletrificadas, eletrônicas ou outras similares.

Art. 2º Fica obrigado o proprietário ou morador de edificação localizada na zona urbana e


rural do Estado, que possua cerca elétrica ou venha a instalá-la, a adequá-la aos termos
desta Lei, prevenindo-se acidentes.

Parágrafo único. Nas mesmas obrigações incorre o produtor rural que possua ou utilize
cerca elétrica destinada a contenção de animais ou proteção de plantações, em áreas que
possibilitem o acesso de pessoas.
Art. 3º A empresa ou profissional responsável pelo projeto, instalação e manutenção de
cerca elétrica, deve ser legalmente habilitado nos termos da Lei Federal nº 5.194/66,
ficando obrigado a cumprir as seguintes exigências:

I – possuir, ou ser, engenheiro eletricista ou eletrotécnico ou ainda, técnico de nível médio


da área de eletrotécnica, devidamente registrado e habilitado pelo Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA-PA, como responsável técnico;

II – a manutenção do equipamento deve ser realizada em períodos não superiores a doze


meses, a contar da data de sua instalação, devendo ser efetuada a Anotação de
Responsabilidade Técnica junto ao CREA-PA;

III – a obrigatoriedade em todas as instalações de cercas energizadas, da apresentação de


Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), devidamente registrada no CREA-PA.

Art. 4º As cercas energizadas devem obedecer, na ausência de normas técnicas brasileiras,


às normas técnicas internacionais editadas pela International Eletrotecnical Comission
(IEC).

Parágrafo único. A obediência a estas normas técnicas deve ser objeto de declaração
expressa do responsável técnico pelo projeto e pela instalação, responsabilizando-se o
mesmo por informações inverídicas.

Art. 5º Fica estabelecida a penalidade de multa, em valor e forma definidos pelo Poder
Executivo, pelo descumprimento das normas disciplinadas por esta Lei, independente
daquelas estabelecidas pelo CREA-PA.

Art. 6º A empresa ou o instalador sempre que solicitado pela fiscalização, deve comprovar
se as instalações atendem às características técnicas contidas no art. 4º desta Lei.
Parágrafo único. A fiscalização pode exigir a comprovação mencionada no caput deste
artigo, quando da conclusão da instalação e, uma vez a cada doze meses, ou ainda, em caso
de suspeitas, devidamente justificadas, de alterações nas características elétricas da cerca
energizada.

Art. 7º As empresas responsáveis pela instalação e manutenção de cercas energizadas nos


termos desta Lei, deverão instalar no local placas indicativas contendo informações que
alertem sobre o perigo em caso de contato humano.
Parágrafo único. Fica obrigatória a inserção na mesma placa de advertência, de símbolos
que possibilitem, sem margem de dúvidas, a interpretação de um sistema dotado de energia
e que pode provocar choque.

Art. 8º Para se adaptarem às exigências desta Lei, o proprietário ou morador do imóvel terá
um prazo de noventa dias, contados da data de sua publicação.

Art. 9º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de cento e vinte dias, contados
da data de sua publicação, inclusive, definindo as especificações técnicas a serem
observadas quando da instalação das cercas, bem como, o órgão responsável pela
fiscalização e aplicação de multas.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor no prazo de trinta dias, contados da data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 28 DE MAIO DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 30.939, de 04/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 6.974, DE 28 DE MAIO DE 2007.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de notificação compulsória, no caso de violência contra


criança e adolescente, que for atendida nos serviços de saúde públicos e privados, do
Estado do Pará.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado do Pará promulga a seguinte Lei:

Art. 1º É obrigatória a notificação compulsória a autoridade policial, nos casos de violência


contra a criança e o adolescente, quando atendidas pelos serviços de saúde públicos e
privados do Estado do Pará.

Art. 2º A violência contra a criança e o adolescente será caracterizada pela ação ou omissão
do agente, que resultar em morte, lesão corporal, sofrimento físico, sexual e psicológico.

Art. 3º A aplicabilidade do disposto nesta Lei não excluirá, a aplicação de outras medidas
de proteção e preservação dos direitos da criança e do adolescente.

Art. 4º A notificação compulsória, deverá ser realizada em formulário próprio, devidamente


atestado por profissional dotado de competência técnica e profissão regulamentada pelos
órgãos públicos competentes.

Art. 5º A notificação compulsória, nos termos desta Lei, deverá ser feita sob sigilo, vedada
a consulta, extração de cópia e informação para terceiros.

Art. 6º O não cumprimento do disposto nesta Lei, sujeitará as unidades de saúde públicas e
privadas do Estado e solidariamente seus respectivos agentes, às sanções administrativas e
legais previstas em Lei.
Art. 7º O Poder Executivo deverá regulamentar esta Lei, objetivando o seu fiel
cumprimento.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 28 DE MAIO DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 30.939, de 04/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.975, DE 1º DE JUNHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação


Agrícola do Arapari “Jesus é o Caminho”.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Agrícola do Arapari “Jesus é o Caminho” - AAAJC, com sede na PA-151, 13
km da Cidade de Igarapé-Miri.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 1º de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.939, de 04/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.976, DE 1º DE JUNHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação


Cultural Esportiva Bola de Ouro - ACEBO.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Cultural Esportiva Bola de Ouro - ACEBO.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 1º de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.939, de 04/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.977, DE 11 DE JUNHO DE 2007.

Declara e reconhece como entidade de utilidade pública para o Estado do Pará, a


REGIONAL – PARÁ da SEICHO – NO – IE DO BRASIL.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica reconhecida como entidade de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Regional Pará da SEICHO – NO – IE DO BRASIL, com personalidade jurídica e sede na
Avenida Generalíssimo Deodoro nº 675, Bairro do Umarizal, Município de Belém – Pará.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 11 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.943, de 12/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.978, DE 11 DE JUNHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação


Comunitária do Bem Estar Social de Piçarra - ACBESP.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Comunitária do Bem Estar Social de Piçarra – ACBESP, entidade sem fins
lucrativos, com sede na Avenida Cândida Alves, nº 64, na Cidade de Piçarra, Município de
Piçarra.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 11 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.943, de 12/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.979, DE 11 DE JUNHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o LIONS CLUBE
DE CASTANHAL CRISTO REDENTOR.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
LIONS CLUBE DE CASTANHAL CRISTO REDENTOR, sociedade civil sem fins
lucrativos, localizado à Alameda Royota Oyama, nº 94, Bairro Cristo Redentor, Município
de Castanhal.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 11 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.943, de 12/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.980, DE 11 DE JUNHO DE 2007.


Transforma em estância turística o Município de Ananindeua e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º É transformado em estância turística o Município de Ananindeua.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 11 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.944, 13/062007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.981, DE 12 DE JUNHO DE 2007.

Dispõe sobre a obrigatoriedade dos órgãos públicos de afixar fotos de crianças e


adolescentes desaparecidos, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado do Pará promulga a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam os órgãos públicos obrigados a afixar fotos de crianças e adolescentes


desaparecidos em suas dependências.

Parágrafo único. As fotos referidas no caput deste artigo, serão afixadas nos murais
existentes ou em lugares, preferencialmente, com o maior fluxo de pessoas.

Art. 2º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias, estabelecendo
a sistemática e os critérios para divulgação das fotos de crianças e adolescentes
desaparecidos.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 12 DE JUNHO DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará
DOE Nº 30.947, 18/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.982, DE 19 DE JUNHO DE 2007.

Dispõe sobre a criação de cargos para a 20ª Vara Criminal da Comarca da Capital, criada
pela Lei nº 6.480, de 13 de setembro de 2002, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º A 20ª Vara Criminal da Comarca da Capital, criada pela Lei nº 6.480, de 13 de
setembro de 2002, terá a seguinte estrutura funcional:

a) um cargo de Juiz de Direito (já criado pela Lei nº 6.480/2002);

b) um cargo de Assessor de Juiz – CJS-2;

c) um cargo de provimento efetivo de Diretor de Secretaria;

d) dois cargos de provimento efetivo de Auxiliar de Secretaria I;

e) dois cargos de provimento efetivo de Oficial de Justiça;

f) dois cargos de provimento efetivo de Auxiliar Judiciário I.

Art. 2º Para atender a estrutura funcional de que trata o artigo anterior, ficam criados os
seguintes cargos:

a) um cargo de Assessor de Juiz – REF. CJS-2;

b) um cargo de provimento efetivo de Diretor de Secretaria;


c) dois cargos de provimento efetivo de Auxiliar de Secretaria I;

d) dois cargos de provimento efetivo de Oficial de Justiça;

e) dois cargos de provimento efetivo de Auxiliar Judiciário I.

Art. 3º Todos os cargos de provimento efetivo deverão ser preenchidos através de concurso
público.

Art. 4º As despesas com os encargos decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações
orçamentárias do Poder Judiciário.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO, 19 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.949, de 20/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.983, DE 19 DE JUNHO DE 2007.

Dispõe sobre a reestruturação organo-funcional administrativa do Poder Judiciário do


Estado do Pará, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica alterada a estrutura organo-funcional administrativa do Poder Judiciário do


Estado do Pará, com a criação e alteração de denominação de unidades administrativas do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, nos termos das especificações que seguem:

I - Ficam criadas na estrutura organo-funcional administrativa do Tribunal de Justiça do


Estado as seguintes unidades:

a) a Central de Pesquisa e Apoio à Magistratura;

b) a Coordenadoria Geral de Gestão.

II - Fica criada na estrutura organo-funcional administrativa do Tribunal de Justiça do


Estado o Serviço de Informação Processual junto à Assessoria da Presidência, referência
FG-2;

III - Alterar a denominação da Seção de Avaliação de Servidores em Seção de Avaliação de


Freqüência de Servidores.

Art. 2º Transformar um cargo de Assessor Jurídico da Corregedoria de Justiça da Região


Metropolitana de Belém, em um cargo de Assessor Técnico Administrativo da
Corregedoria de Justiça da Região Metropolitana de Belém, referência CJS-4.
Art. 3º Transformar um cargo de Assessor Jurídico da Corregedoria de Justiça das
Comarcas do Interior, em um cargo de Assessor Técnico Administrativo da Corregedoria
das Comarcas do Interior, referência CJS-4.

Art. 4º Ficam criados na estrutura organo-funcional administrativa do Tribunal os seguintes


cargos comissionados de direção e assessoramento superior:

a) dois cargos de Assessor Jurídico junto à Secretaria Judiciária - referência - CJS-4;

b) dois cargos de Assessor Técnico Administrativo junto ao Departamento de Comunicação


Social - referência - CJS-3;

c) um cargo de Coordenador Geral de Gestão - referência - CJS-5;

d) três cargos de Assessor Técnico Administrativo junto à Coordenadoria Geral de Gestão,


referência - CJS-4;

e) um cargo de Assistente de Gabinete junto à Coordenadoria Geral de Gestão, referência -


CJS-2;

f) dois cargos de Assessor Técnico Administrativo junto à Coordenadoria de Imprensa -


referência - CJS-3.
Parágrafo único. O cargo de Chefe de Gabinete das Corregedorias de Justiça terá graduação
de nível superior, e será indicado pelo Corregedor e nomeado pelo Presidente do Tribunal.

Art. 5º Ficam criados na estrutura organo-funcional administrativa do Tribunal os seguintes


cargos de provimento efetivo:

a) cinqüenta cargos de Juiz substituto;

b) cem cargos de Diretor de Secretaria;*

c) duzentos cargos de Auxiliar de Secretaria;*

OBS: **A denominação dos cargos criados nas letras “b” e “c” do artigo 5º da Lei
Estadual nº 6.983, de 19 de junho de 2007, fica alterada para Analista Judiciário, área
finalística, privativo de Bacharel em Direito de conformidade com o artigo 39 da Lei
Estadual nº 6.969/2007.
A alteração citada se estabelece através do art. 10 da Lei nº 7.082, de 07/01/2008,
publicada no DOE Nº 31.083, de 09/01/2008.

d) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto aos Gabinetes dos Juízes
Corregedores de Justiça da Região Metropolitana de Belém;

e) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto aos Gabinetes dos Juízes
Corregedores de Justiça das Comarcas do Interior;
f) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria Judiciária;

g) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria das Câmaras
Cíveis Reunidas;

h) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria das Câmaras
Criminais Reunidas;

i) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 1ª Câmara


Cível Isolada;

j) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 2ª Câmara


Cível Isolada;

l) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 3ª Câmara


Cível Isolada;

m) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 4ª Câmara


Cível Isolada;

n) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 1ª Câmara


Criminal Isolada;

o) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 2ª Câmara


Criminal Isolada;

p) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 3ª Câmara


Criminal Isolada;

q) dois cargos de Analista Judiciário, da área judiciária, junto à Secretaria da 4ª Câmara


Criminal Isolada;

Parágrafo único. A nomenclatura e especificações dos cargos referidos nas letras “c” e “d”
deste artigo, poderão sofrer alterações em razão de lei específica.

Art. 6º Fica acrescido ao art. 2º da Lei 6.500, de 04 de novembro de 2002, modificada pela
Lei 6.930, de 19 de dezembro de 2006, um inciso com a seguinte redação:

“VII - um cargo referência CJS-I a ser preenchido por tenente BPM”.

Art. 7º Respeitado o teto remuneratório da magistratura nacional previsto no art. 37, XI da


Constituição Federal, fica estendida aos quatros membros do Conselho da Magistratura, ao
Diretor da Escola da Magistratura e ao Coordenador dos Juizados Especiais, a gratificação
da representação instituída pelo inciso II, do art. 4º, da Lei Estadual nº 5.611, de 20 de
novembro de 1990, retroagindo os efeitos deste artigo a data da Resolução nº 001/91-GP,
de modo a convalidar os atos de natureza administrativa com base nela praticados.
Art. 8º As atribuições dos cargos criados e serviços criados nesta Lei serão definidos
através de ato próprio do Tribunal de Justiça do Estado.

Art. 9º As despesas com os encargos decorrentes desta Lei correrão por conta das dotações
orçamentárias deste Poder Judiciário.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO,19 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.949, de 20/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 6.984, DE 26 DE JUNHO DE 2007.

Denomina de “Estádio Olímpico do Pará Edgar Proença” o estádio estadual e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica denominado de “Estádio Olímpico do Pará Edgar Proença” o estádio estadual
concluído pela Secretaria Executiva de Estado de Esporte e Lazer.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 5.727, de 30 de


novembro de 1992.

PALÁCIO DO GOVERNO, 26 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.954, de 27/06/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA


L E I Nº 6.985, DE 29 DE JUNHO DE 2007.

Assegura às pessoas com deficiência no âmbito do Estado do Pará, prioridade na aquisição


de moradia própria, em programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos
públicos e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, fica
assegurada à pessoa com deficiência, prioridade na aquisição de imóvel para moradia
própria, observado o seguinte:

I - reserva de 5% (cinco por cento) das unidades residenciais para atendimento às pessoas
com deficiência;

II - implantação de equipamentos urbanos comunitários voltados às pessoas com


deficiência;

III - eliminação de barreiras arquitetônicas e urbanísticas para garantia de acessibilidade ao


deficiente.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO GOVERNO, 29 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.958, de 03/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.986, DE 29 DE JUNHO DE 2007.

Altera e acrescenta dispositivos na Lei nº 5.887, de 9 de maio de 1995, inserindo a


indenização monetária pelos danos causados ao meio ambiente em decorrência da
exploração de recursos minerais e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º O art. 38 da Lei nº 5.887, de 9 de maio de 1995, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 38. A lavra de recursos minerais, sob qualquer regime de exploração e
aproveitamento, sempre respeitada a legislação federal pertinente e os demais atos e normas
específicos de atribuição da União, dependerá de:

I - prévio licenciamento do órgão ambiental competente;

II - indenização monetária pelos danos causados ao meio ambiente, independentemente da


obrigação de reparo do dano”.

Art. 2º Fica acrescentado ao art. 38 da Lei nº 5.887, de 9 de maio de 1995, os §§ 1º, 2º, 3º,
4º, 5º e 6º, com a seguinte redação:

“Art. 38. .............................................................................................................


..............................................................................................................................

§ 1º Constitui fato gerador da indenização monetária pelos danos causados ao meio


ambiente, a saída de produto mineral das áreas da jazida, mina, salina ou de outros
depósitos minerais de onde provém e se equipara à saída, o consumo ou a utilização da
substância mineral, em processo de industrialização realizado dentro das áreas da jazida,
mina, salina ou de outros depósitos minerais, suas áreas limítrofes ou ainda em qualquer
estabelecimento.

§ 2º A indenização monetária pelos danos causados ao meio ambiente prevista no inciso II


deste artigo, será calculada sobre o total das receitas resultantes da venda do produto
mineral, obtido após a última etapa do processo de beneficiamento adotado e antes de sua
transformação industrial, excluídos os tributos incidentes.

§ 3º O percentual da indenização prevista no inciso II deste artigo, de acordo com as classes


de substâncias minerais será de:

I - bauxita, manganês, ouro e ferro: 3% (três por cento);

II - pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonatos e metais nobres: 0,2% (dois
décimos por cento);

III - areia, pedra, barro, seixo e demais materiais básicos de construção civil, incluindo
aterros: 0,5 (cinco décimos por cento);

IV - demais substâncias minerais: 2% (dois por cento).

§ 4º A indenização monetária pelos danos causados ao meio ambiente prevista no inciso II


deste artigo, será lançada mensalmente pelo devedor em documento próprio, que conterá a
descrição da operação que lhe deu origem, o produto a que se referir o respectivo cálculo,
em parcelas destacadas, e discriminação dos tributos incidentes, se houver, de forma a
tornar possível sua correta identificação.
§ 5º Tanto o lançamento como o pagamento da indenização monetária, serão efetuados
mensalmente diretamente ao Estado, até o último dia do terceiro mês subseqüente ao do
fato gerador.

§ 6º O não cumprimento do estabelecido no § 5º deste artigo, implicará em correção do


débito pela variação do valor nominal da UFIR ou outra unidade ou índice que venha
substituí-la, pagamento de juro de mora de 1% (um por cento) ao mês e multa de 2% (dois
por cento), aplicados sobre o montante final apurado, sem prejuízo das sanções de natureza
civil ou penal cabíveis”.

Art. 3º Fica alterada a redação do inciso IX e acrescentado o inciso X e os §§ 3º e 4º ao


artigo 148 da Lei nº 5.887, de 9 de maio de 1995, com a seguinte redação:

“Art.148..............................................................................................................
..............................................................................................................................

IX - recursos provenientes da indenização monetária pelos danos causados ao meio


ambiente em decorrência da exploração de recursos minerais, previstos no inciso II do art.
38 desta Lei;

X - outros destinados por lei.

§§ .....................................................................................................................
..............................................................................................................................

§ 3º Os recursos previstos no inciso IX deste artigo constituirão um fundo específico, de


caráter público, destinado ao financiamento de reparos dos danos ambientais causados ao
Estado do Pará.

§ 4º As ações do fundo serão coordenadas e definidas pelo Conselho Estadual de Meio


Ambiente.”

Art. 4º O Poder Executivo deverá no prazo de noventa dias, regulamentar e editar normas
complementares visando dotar a administração pública de meios eficazes para a
fiscalização dos pagamentos de indenização prevista, bem como, do controle e
acompanhamento das operações de que trata a presente Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor noventa dias após a sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 29 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.958, de 03/07/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.987, DE 29 DE JUNHO DE 2007.

Dispõe sobre a criação de Áreas Especiais e Locais de Interesse Turístico no Estado do


Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DAS ÁREAS E DOS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO

Art. 1º Consideram-se de interesse turístico as Áreas Especiais e os Locais instituídos na


forma da presente Lei, assim como os bens de valor cultural e natural protegidos por
legislação específica, e especialmente:

I - os bens de valor histórico, artístico, arqueológico ou pré-histórico;

II - as reservas e estações ecológicas;

III - as áreas destinadas à proteção dos recursos naturais renováveis;

IV - as manifestações culturais ou etnológicas e os locais onde ocorram;

V - as paisagens notáveis;

VI - as localidades e os acidentes naturais adequados ao repouso e à prática de atividades


recreativas, desportivas ou de lazer;

VII - as fontes hidrominerais aproveitáveis;

VIII - as localidades que apresentem condições climáticas especiais;

IX - outros que venham a ser definidos na forma desta Lei.

Art. 2º Poderão ser instituídos, na forma e para os fins da presente Lei:

I - Áreas Especiais de Interesse Turístico;

II - Locais de Interesse Turístico.


Art. 3º Áreas Especiais de Interesse Turístico são trechos contínuos do território estadual,
inclusive suas águas territoriais, a serem preservados e valorizados no sentido cultural e
natural, e destinados à realização de planos e projetos de desenvolvimento turístico.
Art. 4º Locais de Interesse Turístico são trechos do território estadual, compreendidos ou
não em Áreas Especiais, destinados, por sua adequação, ao desenvolvimento de atividades
turísticas e à realização de projetos específicos, e que compreendam:

I - bens não sujeitos a regime específico de proteção;

II - os respectivos entornos de proteção e ambientação.

§ 1º Entorno de proteção é o espaço físico necessário ao acesso do público ao Local de


Interesse Turístico e à sua conservação, manutenção e valorização.

§ 2º Entorno de ambientação é o espaço físico necessário à harmonização do Local de


Interesse Turístico com a paisagem em que se situar.

Art. 5º A ação do Governo Estadual para a execução da presente Lei desenvolver-se-á


especialmente por intermédio dos seguintes órgãos e entidades:

I - Companhia Paraense de Turismo (PARATUR);

II - Fundação Cultural do Pará “Tancredo Neves” (FCPTN);

III - Secretaria Executiva de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTAM);

IV - Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (SEICOM).

Parágrafo único. Sem prejuízo das atribuições que lhes confere a legislação específica, os
órgãos ou entidades mencionados neste artigo atuarão em estreita colaboração, dentro da
respectiva esfera de competência, para a execução desta Lei e dos atos normativos dela
decorrentes.

Art. 6º A PARATUR implantará e manterá permanentemente atualizado o Inventário das


Áreas Especiais de Interesse Turístico, dos Locais de Interesse Turístico e dos bens
culturais e naturais protegidos por legislação específica.

§ 1º A PARATUR promoverá entendimentos com os demais órgãos e entidades


mencionados no art. 5º, com o objetivo de serem definidos os bens culturais e naturais
protegidos que possam ter utilização turística e os usos turísticos compatíveis com os
mesmos bens.

§ 2º Os órgãos e entidades mencionados nos incisos II a IV do art. 5º enviarão à


PARATUR, para fins de documentação e informação, cópia de todos os elementos
necessários à identificação dos bens culturais e naturais sob sua proteção que possam ter
uso turístico.
Art. 7º Compete à PARATUR realizar pesquisas, estudos e levantamentos necessários à
declaração de Área Especial ou Local de Interesse Turístico:

I - de ofício;

II - por solicitação de órgãos da administração direta ou indireta estadual, metropolitana ou


municipal; ou

III - por solicitação de qualquer interessado.

§ 1º Em qualquer caso, compete à PARATUR determinar o espaço físico a analisar.

§ 2º Nos casos em que o espaço físico a analisar contenha, no todo ou em parte, bens ou
áreas sujeitos a regime específico de proteção, os órgãos ou entidades nele diretamente
interessados participarão, obrigatoriamente, das pesquisas, estudos e levantamentos a que
se refere este artigo.

§ 3º Quando o espaço físico a analisar estiver situado em área de fronteira, a PARATUR


notificará previamente a Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR e o Ministério das
Relações Exteriores para os fins cabíveis; no caso de áreas fronteiriças de potencial
interesse turístico comum, a PARATUR, se julgar conveniente, poderá também sugerir à
EMBRATUR e ao Ministério das Relações Exteriores a realização de gestões junto ao
governo do país limítrofe com vistas a uma possível ação coordenada deste em relação à
parte situada em seu território.

Art. 8º A PARATUR notificará os proprietários dos bens compreendidos no espaço físico a


analisar do início das pesquisas, estudos e levantamentos.

§ 1º Os proprietários dos bens referidos neste artigo ficarão, desde a notificação,


responsáveis pela sua integridade, ressalvando-se:
I - a responsabilidade estabelecida por força das legislações federal, estadual e municipal
específicas de proteção do patrimônio natural e cultural;

II - as obras necessárias à segurança, higiene e conservação dos bens, exigidas pelas


autoridades competentes.

§ 2º V E T A D O

§ 3º As notificações a que se refere o presente artigo serão feitas:

I - diretamente aos proprietários, quando conhecidos;

II - diretamente aos órgãos e entidades mencionados no parágrafo anterior, na pessoa de


seus dirigentes;

III - em qualquer caso, por meio de publicação nos diários oficiais do Estado e dos
Municípios nos quais estiver compreendido o espaço físico a analisar.
§ 4º V E T A D O

Art. 9º Os efeitos das notificações cessarão:

I - na data da publicação da resolução da PARATUR, nos casos de pronunciamento


negativo;

II - cento e oitenta dias após a publicação da notificação no Diário Oficial do Estado, na


ausência de pronunciamento da PARATUR dentro desse prazo.

Art. 10. A PARATUR fica autorizada a firmar os convênios e contratos que se fizerem
necessários à realização das pesquisas, estudos e levantamentos a que se refere o art. 7º.

CAPÍTULO II

DAS ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICO

Art. 11. As Áreas Especiais de Interesse Turístico serão classificadas nas seguintes
categorias:

I - Prioritárias: áreas de alta potencialidade turística, que devam ou possam ser objeto de
planos e programas de desenvolvimento turístico, em virtude de:

a) ocorrência ou iminência de expressivos fluxos de turistas visitantes;

b) existência de infra-estrutura turística urbana satisfatória ou possibilidade de sua


implementação;

c) necessidade da realização de planos e projetos de preservação ou recuperação dos Locais


de Interesse Turístico nelas incluídos;

d) realização presente ou iminente de obras públicas ou privadas que permitam ou


assegurem acesso à área ou a criação da infra-estrutura mencionada na alínea “b”;

e) V E T A D O

II - de Reserva: áreas de elevada potencialidade turística, cujo aproveitamento deva ficar na


dependência:

a) da implantação dos equipamentos de infra-estrutura indispensáveis;

b) da efetivação de medidas que assegurem a preservação do equilíbrio ambiental e a


proteção ao patrimônio cultural e natural ali existente;

c) de providências que permitam regular, de maneira compatível com a alínea precedente,


os fluxos de turistas e visitantes e as atividades, obras e serviços permissíveis.
Art. 12. As Áreas Especiais de Interesse Turístico Prioritárias serão instituídas por lei e as
de categoria de Reserva serão instituídas por decreto do Poder Executivo, sempre mediante
proposta da PARATUR, para fins de elaboração e execução de planos e programas
destinados a:

I - promover o desenvolvimento turístico;

II - assegurar a preservação e valorização do patrimônio cultural e natural;

III - V E T A D O

IV - orientar a alocação de recursos e incentivos necessários a atender aos objetivos e


diretrizes da presente Lei.

Art. 13. Do ato que declarar Área Especial de Interesse Turístico, da categoria Prioritária,
constarão:

I - seus limites;

II - as principais características que lhe conferirem potencialidade turística;

III - o prazo de formulação dos planos e programas que nela devam ser executados e os
órgãos e entidades estaduais por eles responsáveis;

IV - V E T A D O

V-VETADO

§ 1º Incluir-se-ão entre os responsáveis pela elaboração dos planos e programas os órgãos e


entidades enumerados nos incisos II a IV do art. 5º que tiverem interesse direto na área.

§ 2º O prazo referido no inciso III poderá ser prorrogado, a juízo do Poder Executivo, até
perfazer o limite máximo de dois anos, contados da data de publicação da lei ou do decreto
que instituir a Área Especial de Interesse Turístico.

§ 3º Respeitados o prazo previsto no ato declaratório e suas eventuais prorrogações,


conforme o parágrafo anterior, compete à PARATUR aprovar os planos e programas ali
referidos.

§ 4º O decurso dos prazos previstos nos parágrafos anteriores, sem que os planos e
programas tenham sido aprovados pela PARATUR, importará na caducidade da declaração
de Área Especial de Interesse Turístico.

Art. 14. A supervisão da elaboração e da implementação dos planos e programas caberá a


uma Comissão Técnica de Acompanhamento constituída de representantes:
I - da PARATUR;

II - dos demais órgãos e entidades referidos no art. 5º com interesse direto na área;

III - dos governos municipais interessados e, quando for o caso, da respectiva região
metropolitana.

Art. 15. Constarão obrigatoriamente dos planos e programas:

I - as normas que devam ser observadas, a critério dos órgãos referidos nos incisos II a IV
do art. 5º sob cuja jurisdição estiverem, a fim de assegurar a preservação, restauração,
recuperação ou valorização, conforme o caso, do patrimônio cultural ou natural existente e
dos aspectos sociais que lhe forem próprios;

II - V E T A D O

III - indicação de recursos e fontes de financiamento disponíveis para implementação dos


mesmos planos e programas.

Art. 16. Os planos e programas aprovados serão encaminhados aos órgãos e entidades
competentes para sua implementação nos níveis estadual, metropolitano e municipal.

Art. 17. Do ato que declarar Área Especial de Interesse Turístico, da categoria de Reserva,
constarão:

I - seus limites;

II - as principais características que lhe conferirem potencialidade turística;

III - os órgãos e entidades que devam participar da preservação dessas características;

IV - V E T A D O

V - atividades, obras e serviços permissíveis, vedados ou sujeitos a parecer prévio.

Parágrafo único. Os órgãos e entidades estaduais, metropolitanos e municipais coordenar-


se-ão com a PARATUR e com os órgãos mencionados no inciso III deste artigo, sempre
que seus projetos, qualquer que seja sua natureza, possam implicar em alteração das
características referidas no inciso II, deste artigo.

CAPÍTULO III

DOS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO

Art. 18. Os Locais de Interesse Turístico serão instituídos por resolução da PARATUR,
para fins de disciplina de seu uso e ocupação, preservação, proteção e ambientação.
Art. 19. As resoluções da PARATUR que declararem Locais de Interesse Turístico
indicarão:

I - seus limites;

II - os entornos de proteção e ambientação;

III - os principais aspectos e características do Local;

IV - V E T A D O

CAPÍTULO IV

DA AÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Art. 20. A PARATUR fica autorizada a firmar os convênios que se fizerem necessários,
com os governos municipais interessados, para:

I - execução, nos respectivos territórios e no que for de sua competência, desta Lei e dos
atos normativos dela decorrentes;

II - elaboração e execução dos planos e programas a que se referem os arts. 12 e seguintes;

III - compatibilização de sua ação, respeitando-se as respectivas esferas de competência e


os interesses peculiares do Estado, dos Municípios e da região metropolitana interessados.

Parágrafo único. A PARATUR fica também autorizada a firmar convênios com órgãos e
entidades particulares ou públicas, federais, estaduais, metropolitanas e municipais, visando
à preservação do patrimônio cultural e natural.

Art. 21. Poderão ser instituídas Áreas Especiais de Interesse Turístico e Locais de Interesse
Turístico complementarmente, em nível metropolitano ou municipal, nos termos da
legislação própria, observadas as diretrizes fixadas na presente Lei.

Art. 22. Declarados, em nível estadual, Área Especial de Interesse Turístico ou Local de
Interesse Turístico, os órgãos e entidades mencionados no art. 5º prestarão toda a
assistência necessária, aos governos municipais interessados, para compatibilização de sua
legislação com as diretrizes, planos e programas decorrentes da presente Lei.

Art. 23. A PARATUR e os órgãos, entidades e agências estaduais que tenham programas
de apoio à atividade turística darão prioridade, na concessão de quaisquer estímulos fiscais
ou financeiros, aos Municípios que hajam compatibilizado sua legislação com a presente
Lei e aos empreendimentos neles localizados.

CAPÍTULO V

DAS PENALIDADES
Art. 24. Além da ação penal cabível, a modificação não autorizada, a destruição, a
desfiguração ou o desvirtuamento da feição original, no todo ou em parte, das Áreas
Especiais de Interesse Turístico ou dos Locais de Interesse Turístico sujeitam o infrator às
seguintes penalidades:

I - multa de valor equivalente a até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);

II - interdição de atividade ou de utilização incompatível com os usos permissíveis das


Áreas Especiais de Interesse Turístico ou dos Locais de Interesse Turístico;

III - embargo de obra;

IV - obrigação de reparar os danos que houver causado, restaurar o que houver danificado,
reconstituir o que houver alterado ou desfigurado;

V - demolição de construção ou remoção de objeto que interfira nos entornos de proteção e


ambientação do Local de Interesse Turístico.
Art. 25. As penalidades referidas no artigo anterior serão aplicadas pela PARATUR.

§ 1º As penalidades dos incisos II a V do art. 24, poderão ser aplicadas cumulativamente


com a do inciso I.

§ 2º Será assegurado pleno direito de defesa na aplicação das penalidades, como dispuser
resolução da PARATUR sobre o assunto.

§ 3º Caberá recurso ao Conselho de Administração da PARATUR:

I - ex-officio, nos casos de multas de valor superior a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais);

II - voluntário, sem efeito suspensivo, na forma e nos prazos a serem determinados por
resolução da PARATUR, nos demais casos.

§ 4º Na gradação das penalidades serão consideradas a gravidade da falta e as eventuais


reincidências.

Art. 26. Aplicadas as penalidades dos incisos II a V do art. 24, a PARATUR comunicará o
fato à autoridade competente, requisitando desta as providências necessárias, inclusive
meios judiciais ou policiais, se for o caso, para efetivar a medida.

Art. 27. Quando o infrator for pessoa jurídica, as pessoas físicas que, de qualquer forma,
houverem concorrido para a prática do ato punível na forma da presente Lei ficam
igualmente sujeitas às penalidades do art. 24, inciso I.

Art. 28. O produto das multas constituirá renda própria do órgão que houver aplicado a
penalidade.
Art. 29. V E T A D O

I-VETADO

II - V E T A D O

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 30. V E T A D O

Art. 31. Os órgãos e entidades da administração direta ou indireta estadual, metropolitana


ou municipal compatibilizarão os planos, programas e projetos de investimentos que devam
realizar em Áreas Especiais de Interesse Turístico ou em Locais de Interesse Turístico com
os dispositivos e diretrizes da presente Lei ou dela decorrentes.

Parágrafo único. A aprovação de planos e projetos submetidos aos órgãos, entidades e


agências governamentais, e que devam se realizar em Áreas Especiais de Interesse
Turístico ou em Locais de Interesse Turístico, será condicionada à verificação da
conformidade dos referidos planos e projetos com as diretrizes da presente Lei e com os
atos dela decorrentes.

Art. 32. V E T A D O

Art. 33. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de cento e oitenta dias, a
contar de sua publicação.

Art. 34. A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO GOVERNO, 29 de junho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.958, de 03/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.988, DE 2 DE JULHO DE 2007.

Institui a isenção aos portadores de deficiência ou necessidades especiais das taxas de


inscrição de concurso público no âmbito do Estado do Pará e dá outras providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1º As pessoas portadoras de qualquer deficiência ou necessidades especiais ficam
isentas do pagamento de qualquer taxa de inscrição nos concursos públicos no âmbito do
Estado do Pará.

Parágrafo único. A isenção de que trata o caput deste artigo será conseguida mediante a
apresentação pela pessoa portadora da deficiência ou necessidade especial do seu cadastro
atualizado e de documento de identificação, correspondentes às devidas instituições as
quais são ligadas.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 2 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.959, de 04/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.989, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a “Federação de


Entidades e Associações Comunitárias das Áreas de Habitação do Estado do Pará –
FEACAHEP”, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
“Federação de Entidades e Associações Comunitárias das Áreas de Habitação do Estado do
Pará - FEACAHEP”, organização que tem por finalidade prestar assistência e amparo às
suas entidades e associações comunitárias, atendendo as suas necessidades básicas
judiciais, de saúde, educação e lazer.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.990, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação dos
Pescadores, Agricultores e Moradores de Juçarateua - ASPAMJU, do Município de
Colares.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Pescadores, Agricultores e Moradores de Juçarateua - ASPAMJU, entidade
com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede provisória na
Vila de Juçarateua, CEP: 68.785-000, Município de Colares.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.991, DE 23 DE JULHO DE 2007.

* O Art. 6º da Lei nº 7.122, de 01 de abril de 2008, publicada no DOE Nº 31.140, de


02/04/2008, REVOGA as disposições da Lei nº 6.991, de 23 de julho de 2007.

Autoriza o Estado do Pará a realizar operação de crédito externo e a prestar contra


garantias, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Estado do Pará, por intermédio do Poder Executivo, autorizado a contrair
empréstimo interno com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -
BNDES, até o limite de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) para a execução do
Programa de Apoio à Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal,
Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais - PMAE.
Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, fica o Poder Executivo Estadual
autorizado a firmar os instrumentos jurídicos pertinentes à viabilização da operação
financeira de que trata o caput deste artigo.

Art. 2º O Poder Executivo fica autorizado a vincular, como contra garantias à garantia da
União, as cotas de repartição constitucional previstas nos arts. 157 e 159, complementadas
pelas receitas tributárias estabelecidas no art. 155, nos termos do § 4º do art. 167, todos da
Constituição Federal, bem como outras garantias admitidas em direito.

Art. 3º O Poder Executivo Estadual consignará, nos orçamentos anuais do Estado, durante
os prazos que vierem a ser estabelecidos para empréstimos, financiamentos ou operações de
crédito por ele contraídos, dotações suficientes à amortização do principal, encargos e
acessórios resultantes, bem como os valores necessários ao atendimento da contrapartida do
Estado no financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social, conforme autorizado por esta Lei.

Parágrafo único. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se
necessário, no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor
da Secretaria Executiva de Estado da Fazenda, de acordo com o art. 43, § 1º, inciso IV, da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, até o montante da operação prevista nesta
Lei, inclusive para efetivação da garantia outorgada.

Art. 4º O Poder Executivo baixará os atos necessários para a execução desta Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.992, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Autoriza o Estado do Pará a realizar operação de crédito externo e a prestar contra garantias
e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Estado do Pará, por intermédio do Poder Executivo, autorizado a contrair
empréstimo externo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, até o limite de US$
10.000.000,00 (dez milhões de dólares norte-americanos), para execução do Programa de
Apoio a Modernização e Transparência da Gestão Fiscal do Estado do Pará - PROGEFAZ,
observadas as disposições legais em vigor para a contratação de operações de crédito e
condições específicas.

Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, fica o Poder Executivo Estadual
autorizado a firmar os instrumentos jurídicos pertinentes à viabilização da operação
financeira de que trata o “caput” deste artigo.

Art. 2º O Poder Executivo fica autorizado a vincular, como contra garantias à garantia da
União, as cotas de repartição constitucional previstas nos arts. 157 e 159, complementadas
pelas receitas tributárias estabelecidas no art. 155, nos termos do § 4º do art. 167, todos da
Constituição Federal, bem como outras garantias admitidas em direito.

Art. 3º O Poder Executivo Estadual consignará, nos orçamentos anuais do Estado, durante
os prazos que vierem a ser estabelecidos para empréstimos, financiamentos ou operações de
crédito por ele contraídos, dotações suficientes à amortização do principal, encargos e
acessórios resultantes, bem como os valores necessários ao atendimento da contrapartida do
Estado no financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, conforme
autorizado por esta Lei.

Parágrafo único. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se
necessário, no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor
da Secretaria Executiva de Estado da Fazenda, de acordo com o art. 43, § 1º, inciso IV, da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março 1964, até o montante da operação prevista nesta Lei,
inclusive para efetivação da garantia outorgada.

Art. 4º O Poder Executivo baixará os atos necessários para a execução desta Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.993, DE 23 JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a RAIMUNDO PEREIRA GUEDES,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de RAIMUNDO PEREIRA GUEDES,


com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural
e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de
1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.994, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a ENOS PEREIRA BRITO, trabalhador rural
sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ENOS PEREIRA BRITO, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.995, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a MANOEL MARQUES COSTA,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MANOEL MARQUES COSTA, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.996, DE 23 DE JULHO DE 2007.


Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a ALCIONE FERREIRA DA SILVA,
trabalhadora rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ALCIONE FERREIRA DA SILVA,


com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhadora
rural e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril
de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.997, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a ISMAEL DIOGENES MOTA, trabalhador


rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ISMAEL DIOGENES MOTA, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.998, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a DOMINGOS DOS REIS DA


CONCEIÇÃO, trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá
outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de DOMINGOS DOS REIS DA


CONCEIÇÃO, com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a
trabalhador rural e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em
17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 6.999, DE 23 DE JULHO DE 2007.


Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a JOSÉ CARLOS HAGARITO MOREIRA,
trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de JOSÉ CARLOS HAGARITO


MOREIRA, com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a
trabalhador rural e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em
17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.000, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a MEITOR GERMINIANO, trabalhador rural


sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MEITOR GERMINIANO, com a


finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.001, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a GERMANO PEREIRA COSTA,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de GERMANO PEREIRA COSTA, com
a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA


L E I Nº 7.002, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a JOSÉ DA CONCEIÇÃO, trabalhador rural


sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de JOSÉ DA CONCEIÇÃO, com a


finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.003, DE 23 JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a JOÃO RODRIGUES TEIXEIRA FILHO,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de JOÃO RODRIGUES TEIXEIRA


FILHO, com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a
trabalhador rural e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em
17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 380,00
(trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.004, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a JOSIMAR PEREIRA DE FREITAS,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de JOSIMAR PEREIRA DE FREITAS,


com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural
e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de
1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 380,
00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.005, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a MANOEL PEREIRA DA SILVA,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MANOEL PEREIRA DA SILVA, com
a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 380,
00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.006, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a MARIA ABADIA BARBOSA,


trabalhadora rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de MARIA ABADIA BARBOSA, com a
finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhadora rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.
Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
380,00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.007, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a JOSÉ SEBASTIÃO DE OLIVEIRA,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de JOSÉ SEBASTIÃO DE OLIVEIRA,


com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural
e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de
1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 380,
00 (trezentos e oitenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado
DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.008, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Dá nova redação ao artigo 1º da Lei Estadual nº 6.889, de 5 de julho de 2006, que “autoriza
o Estado do Pará a realizar operação de crédito externo e a prestar contra garantias, e dá
outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º O artigo 1º da Lei Estadual nº 6.889, de 5 de julho de 2006, passa a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 1º Fica o Estado do Pará, representado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual,
autorizado a contrair empréstimo externo com a Corporação Andina de Fomento - CAF, até
o limite de R$ 187.000.000,00 (cento e oitenta e sete milhões de reais) ou valor equivalente
em outra moeda, destinado à implantação e pavimentação de rodovias estaduais,
observadas as disposições legais em vigor para a contratação de operações de crédito e
condições específicas”.

Art. 2º Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, se necessário,
no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor da
Secretaria Executiva de Estado de Transportes, de acordo com o inciso IV, § 1º do art. 43
da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, até o montante da operação prevista nesta
Lei, inclusive para efetivação da garantia outorgada.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.009, DE 23 DE JULHO DE 2007.

Altera as Leis nºs 6.565, de 1º de agosto de 2003, e 6.625, de 13 de janeiro de 2004;


extingue cargos de provimento em comissão da Secretaria Executiva de Estado de
Planejamento, Orçamento e Finanças, e cria cargos de provimento em comissão na
Secretaria Executiva de Estado da Fazenda.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º O inciso V, do art. 3º, da Lei nº 6.565, de 1º de agosto de 2003, passa a vigorar com
a seguinte redação:

“Art. 3º ..........................................................................................................
.......................................................................................................................

V – administrar, analisar, acompanhar e controlar, no que couber, a execução orçamentária


da Administração Pública Estadual;”.

Art. 2º O art. 3º, da Lei nº 6.625, de 13 de janeiro de 2004, passa a vigorar com as seguintes
alterações, dando-se nova redação aos incisos V e VI e acrescentando-se os incisos VII,
VIII, IX, X, XI, XII e XIII:

“Art. 3º ..........................................................................................................
.......................................................................................................................
V – auxiliar o Governo do Estado na captação de recursos;

VI – administrar, analisar, acompanhar e controlar, no que couber, a execução financeira,


patrimonial e contábil da Administração Pública Estadual;

VII – gerenciar as atividades de programação e de controle do fluxo financeiro das receitas


e despesas da Administração Pública Estadual;

VIII – gerenciar e acompanhar a aplicação financeira dos recursos públicos sob sua
responsabilidade;
IX – gerenciar o processo de habilitação à obtenção de financiamentos com recursos
internos e externos, bem como as operações de crédito, os avais, as garantias, as
contragarantias, os direitos e os haveres do Estado;

X – administrar o serviço da dívida pública estadual e monitorar o endividamento do


Estado;

XI – exercer a coordenação geral, a orientação normativa e a supervisão técnica,


procedendo ao acompanhamento financeiro, contábil, operacional, patrimonial e de
prestação de contas da Administração Pública Estadual, objetivando o equilíbrio fiscal;

XII – acompanhar o cumprimento das disposições estabelecidas na Lei de


Responsabilidade Fiscal;

XIII – acompanhar e controlar a movimentação financeira dos órgãos estaduais, oriunda do


Tesouro do Estado ou de outras fontes de recursos.”
Art. 3º Ficam extintos 02 (dois) cargos GEP-DAS-011.5 e 06 (seis) cargos GEP-DAS-
011.4 de provimento em comissão, criados pela Lei nº 6.565, de 1º de agosto de 2003, na
estrutura da Secretaria Executiva de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças.

Art. 4º Ficam criados 01 (um) cargo GEP-DAS-011.6; 02 (dois) cargos GEP-DAS-011.5 e


06 (seis) cargos GEP-DAS-011.4 de provimento em comissão na estrutura da Secretaria
Executiva de Estado da Fazenda.

Art. 5º O Anexo I, da Lei nº 6.625, de 13 de janeiro de 2004, passa a vigorar de acordo com
a redação do Anexo desta Lei.

Art. 6º O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Lei em até 60 (sessenta) dias de
sua publicação.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º Ficam revogados os incisos VI, VII, VIII, IX, X, XI e XIII, do art. 3º da Lei nº
6.565, de 1º de agosto de 2003.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO

SECRETÁRIO, CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E FUNÇÕES


GRATIFICADAS DA SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DA
FAZENDA – SEFA

CÓDIGO/PADRÃO CARGO QUANTIDADE

- Secretário 01
GEP-DAS-011.6 Secretário-Adjunto 02
GEP-DAS-011.5 Diretor Fazendário 11
GEP-DAS-011.4 Coordenador Fazendário 61
GEP-DAS-011.3 Gerente Fazendário 61
GEP-DAS-011.1 Secretária de Gabinete 19
GEP-DAS-012.4 Assessor Fazendário 11
FG-4 Secretária de Gestor 29

TOTAL 195
DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.010, DE 23 DE JULHO DE 2007.

* Texto republicado do originariamente sancionado pelo Poder Executivo, publicado no


D.O.E nº 30.971, de 24/07/2007, Cad. 01, pág. 05, 06, 07, 08, 09 e 10, com acréscimo do
art. 60, em virtude do Veto Parcial aposto aquele artigo, ter sido rejeitado pelo Plenário da
Assembléia Legislativa do Estado do Pará.

Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2008 e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no § 3º do art. 204 da


Constituição do Estado do Pará e em atendimento às disposições da Lei Complementar nº
101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes orçamentárias do Estado do Pará para o exercício
financeiro de 2008, compreendendo:

I - as prioridades e metas da Administração Pública Estadual;

II - a estrutura e organização dos orçamentos;

III - as diretrizes gerais para elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas
alterações;

IV - as normas para a avaliação dos programas de governo;

V - as disposições relativas às despesas do Estado com pessoal;

VI - as disposições sobre as alterações na legislação tributária do Estado;

VII - a política de aplicação de recursos financeiros pela agência financeira oficial de


fomento;

VIII - as disposições finais desta Lei;

IX - os Anexos I - METAS FISCAIS, e Anexo II - RISCOS FISCAIS, conforme dispõe a


Lei Complementar nº 101, de 2000, normalizados pela Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), por meio das Portarias nºs 632 e 633, de 30 de agosto de 2006, que aprovam a 6ª
edição dos Manuais de Elaboração dos referidos Anexos.
CAPÍTULO I
DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL

Art. 2º As prioridades e metas da Administração Pública Estadual, para o exercício de


2008, atendidas as despesas que constituem obrigação constitucional ou legal que integram
os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social serão balizadas nos três macro objetivos
para o desenvolvimento potencial do Estado: qualidade de vida para todas e todos;
inovação para o desenvolvimento através de políticas públicas de incentivos para atração do
capital externo; gestão participativa e descentralizada, de valorização e respeito aos
servidores públicos.

§ 1º As prioridades e metas referidas no "caput" deste artigo, integrarão a lei que instituir o
Plano Plurianual 2008-2011.

§ 2º A definição e a execução da programação de trabalho para o exercício de 2008 deverá


observar ainda, os seguintes objetivos de Governo:

I. melhorar a qualidade do ensino público e valorizar os profissionais da educação;

II. promover o desenvolvimento social, combater a fome e a miséria no Estado,


promovendo a assistência e segurança alimentar e nutricional com valorização da cultura
alimentar paraense;

III. promover o acesso universal e de qualidade aos serviços de saúde pública, fortalecendo
o Sistema Único de Saúde, e garantindo os investimentos necessários à descentralização
dos serviços de atenção básica de saúde pública, de forma complementar, bem como dos
atendimentos de média e alta complexidade;

IV. reduzir o déficit habitacional e promover a regularização fundiária das propriedades


urbanas e rurais;

V. melhorar o acesso da população ao saneamento (água potável, esgotamento sanitário e


correto destino do lixo);

VI. melhorar as condições de acessibilidade e mobilidade entre municípios (serviços de


transportes rodoviário, hidroviário e aeroviário), com ênfase na qualidade de vida e respeito
à pessoas com deficiência;

VII. valorizar o esporte e o lazer como meios de melhorias de qualidade de vida da


população paraense;

VIII. ampliar o acesso à inclusão digital como ferramenta da cidadania e inclusão social;

IX. combater às desigualdades sociais, a violência e promover a garantia dos direitos


humanos com atendimento especial aos grupos vulneráveis aos riscos de descriminação e
marginalização social (negros, homossexuais, prostitutas, crianças, adolescentes, jovens,
mulheres, adultos, idosos, pessoas portadoras de necessidades especiais, os silvícolas e
quilombolas, considerados em situação de risco social);

X. promover a igualdade étnica e racial, com destaque às populações indígenas e


quilombolas, dando ênfase à valorização dos saberes e culturas existentes no Estado;

XI. combater o tráfico de seres humanos, o trabalho infantil, a exploração sexual infanto-
juvenil e o trabalho escravo no meio rural e nos centros urbanos;

XII. ampliar, qualificar, aperfeiçoar e fortalecer as Instituições de Segurança Pública, de


forma a consolidar a paz social, proporcionando, para o pleno exercício de suas funções,
equipamentos e transportes necessários, bem como cursos de capacitação aos seus
integrantes;

XIII. qualificar e humanizar o atendimento ao cidadão pelos órgãos do Sistema de


Segurança Pública;

XIV. fortalecer o controle interno e externo das atividades policiais;

XV. potencializar a prevenção e a resolução dos crimes agro-ambientais, com a


implantação de uma política ambiental que priorize o desenvolvimento sustentável, com
adequado manejo das atividades extrativistas vegetais e o respeito aos povos indígenas;

XVI. implementar e fortalecer o desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação;

XVII. coordenar o processo de expansão do setor agropecuário exportador, apoiando o


aumento da produtividade e competitividade do setor;

XVIII. garantir o apoio à expansão do setor da pesca e aqüicultura, com ênfase na pesca
artesanal, profissional e garantir instrumentos de apoio nos diferentes elos da cadeia
produtiva;

XIX. implementar uma política industrial competitiva e articulada com estratégia geral de
desenvolvimento do Estado, estimulando a articulação dos elos das principais cadeias
produtivas existentes e atraindo novos investimentos produtivos;

XX . ampliar os efeitos positivos da mineração sobre a economia do Estado;


XXI. fortalecer a população e a produção familiar rural;

XXII. ampliar, apoiar e fortalecer a atuação junto às micro, pequenas e médias empresas
urbanas e rurais, com o apoio a capacidade empreendedora e o estímulo à economia
solidária;

XXIII. desenvolver o potencial turístico dos pólos regionais definidos no Plano Estadual de
Turismo;
XXIV. promover o ordenamento territorial (regularização fundiária e gestão ambiental e
florestal);

XXV. incentivar a produção de biocombustíveis;

XXVI. melhorar as condições de tráfego nas estradas;

XXVII. viabilizar a utilização das hidrovias do Estado com a construção e implantação de


portos, de terminais de cargas e passageiros e sinalização, bem como implantar estudos que
permitam melhor aproveitamento do potencial hidroviário do Estado;

XXVIII. garantir a responsabilidade fiscal, ampliando a eficiência tributária e o controle


sobre os gastos públicos;

XXIX. fortalecer a integração regional através do fortalecimento e harmonização das


políticas públicas a serem implementadas em cada território, valorizando a identidade
social existente no Estado do Pará;

XXX. valorizar a identidade do Pará e preservar sua integridade como unidade federada do
Brasil respeitando e valorizando a diversidade sociocultural do Estado;

XXXI. garantir o pleno funcionamento dos órgãos e Poderes integrantes do Sistema de


Justiça, promovendo sua articulação e integração;

XXXII. estabelecer uma relação de respeito e diálogo permanente com os servidores


públicos estaduais;

XXXIII. descentralizar a gestão pública estadual, facilitando o acesso dos serviços à


população;

XXXIV. comprometer-se com a transparência da gestão pública e o combate permanente à


corrupção, garantido o controle social para o cidadão;

XXXV. estabelecer uma política de comunicação social democrática capaz de levar


informação de qualidade e respeito aos cidadãos e cidadãs paraenses, e apoiar a
democratização dos meios de comunicação;

XXXVI. melhorar a qualidade dos projetos e das obras da administração pública estadual;

XXXVII. aprimorar a fiscalização na prestação de serviços públicos, sob a responsabilidade


do Estado;

XXXVIII. integração e aperfeiçoamento dos serviços jurisdicionais do Ministério Público


e da Defensoria Pública do Estado;

XXXIX. incentivar a descentralização administrativa do Poder Judiciário por meio da


implantação de centros administrativos regionais;
XL. promoção da descentralização administrativa do Poder Executivo por meio da
implantação de Centros Político Administrativos, com funcionamento e atuação
regionalizados;

XLI. apoiar as atividades produtivas sustentáveis nas diferentes regiões do Estado, com a
implantação de Núcleos Regionais de Desenvolvimento Sustentáveis, com funcionamento e
atuação regionalizados;

XLII. apoiar e fortalecer as organizações sociais não governamentais de caráter


filantrópico, estabelecendo parcerias que gerem melhorias às comunidades atingidas por
seus serviços;

XLIII. criar um ambiente econômico propício para o aumento do emprego e da renda de


todas e todos, fomentando o empreendorismo e apoiando a busca de novos mercados
nacionais ou internacionais para os produtos e serviços do Estado do Pará;

XLIV. fomentar o ensino superior à distância realizado por entidades públicas ou privadas
para todo o interior do Estado;

XLV. fomentar a contratação de parcerias pública privada;

XLVI. implementar escolas técnicas profissionalizantes em municípios com pólos


industriais e de grande fluxo migratório;

XLVII. implantar programas e ações educacionais e de saúde, visando minimizar e coibir


situações de gravidez na adolescência, bem como, implementar programas de geração de
renda e de atividades que concorram para permanência nas escolas;

XLVIII. fortalecer a cidadania com garantia dos direitos humanos e respeito a diversidade
sócio-cultural e orientação sexual;

XLIX. democratizar o acesso ao crédito e ao financiamento, visando apoiar as iniciativas


para o investimento, produção e consumo do Estado do Pará;

L. garantir a participação do cidadão na elaboração, execução e avaliação das políticas


públicas estaduais e na elaboração das leis orçamentárias estaduais;

LI. garantir e fortalecer a educação profissional em seus vários níveis;

LII. promover apoio à implantação de infra-estrutura básica em áreas habitadas por


população quilombolas e indígenas;

LIII. fortalecer os municípios com programas específicos de apoio à recuperação de


estradas vicinais;
LIV. apoiar estrutural e financeiramente as manifestações culturais e sociais nos
municípios, estabelecendo calendário de eventos do Estado;

LV. ampliar o acesso da população aos serviços do Corpo de Bombeiros do Estado do Pará,
com a implantação de novas unidades militares dessa Corporação, garantindo a
regionalização desses investimentos;

LVI. proporcionar a inclusão social das pessoas Portadoras de Necessidades Especiais,


garantindo a acessibilidade aos serviços públicos essenciais, através da informação e
comunicação por métodos e recursos especiais (Braile, Libra, e outros), bem como facilitar
a mobilidade de limitações físicas e motoras;

LVII. ampliar a oferta de cursos superiores de graduação da Universidade do Estado do


Pará – UEPA, por todas as regiões do Estado, observando suas vocações econômicas;

LVIII. garantir a regionalização da distribuição de recursos orçamentários para os


investimentos públicos do Estado, reduzindo as desigualdades e promovendo o
desenvolvimento regional harmônico e eqüitativamente;

LIX. fortalecer a defesa fitosanitária em todas as regiões do Estado;

LX. promover a execução de projetos de assentamentos rurais em áreas públicas,


pertencentes ao Estado do Pará, para atender produtores familiares;

LXI. fortalecer e ampliar as delegacias de conflitos agrários;

LXII. implementar ações para o resgate da auto-estima e da reintegração social, pessoal,


profissional e familiar de mulheres vítimas de violência;

Art. 3º A elaboração e aprovação do Projeto de Lei Orçamentária de 2008 e a execução da


respectiva lei deverão ser compatíveis com a obtenção da meta de superávit primário,
pactuada no Programa de Ajuste Fiscal, conforme demonstrado no Anexo I - Metas Fiscais,
constante desta Lei.

Parágrafo único - O Anexo de Metas Fiscais referido no “caput” deste artigo, poderá ser
ajustado por ocasião do encaminhamento do projeto de lei do orçamento para 2008, se
verificado, quando da sua elaboração, que o comportamento das variáveis
macroeconômicas e/ou da execução das receitas e despesas, indiquem a necessidade de
revisão.

CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art. 4º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas, no projeto de
lei orçamentária de 2008, por função, sub-função, programas, projetos, atividades e
operações especiais.
§ 1º Para efeito desta Lei, entende-se por:

I - função: nível máximo de agregação das ações desenvolvidas pelo setor público;

II - sub-função: nível de agregação de um subconjunto de ações do setor público;

III - programa: instrumento de organização da ação governamental que visa à concretização


dos objetivos pretendidos, mensurados por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual
2008-2011;

IV - projeto: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa,


envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto
que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

V - atividade: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa,


envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das
quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;
VI - operação especial: despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou
aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram
contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

§ 2º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a
forma de projetos, atividades e operações especiais, especificando seus valores e metas,
bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização das ações.

§ 3º Cada projeto, atividade e operação especial identificará a função e a sub-função às


quais se vincula.

Art. 5º Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social discriminarão a despesa por unidade


orçamentária, detalhando-a por categoria de programação com as respectivas dotações,
especificando a esfera orçamentária, a modalidade de aplicação, a fonte de recursos e os
grupos de despesa.

§ 1º Os grupos de despesa mencionados no “caput” deste artigo são os especificados a


seguir:

I - grupo 1 - pessoal e encargos sociais;

II - grupo 2 - juros e encargos da dívida;

III - grupo 3 - outras despesas correntes;

IV - grupo 4 - investimentos;

V - grupo 5 - inversões financeiras;

VI - grupo 6 - amortização da dívida.


§ 2º A Reserva de Contingência de que trata o art. 23 desta Lei será identificada pelo dígito
“9”, no que se refere ao grupo de natureza de despesa.

§ 3º O Poder Executivo deverá encaminhar, como parte integrante da proposta


orçamentária, anexo com a regionalização das dotações orçamentárias para as regiões do
Estado, assim consideradas pelo Executivo, nos termos do que determina o inciso V, do
artigo 50 da Constituição Estadual.

Art. 6º Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social compreenderão a programação dos


Poderes do Estado, dos fundos, órgãos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público, bem como das empresas estatais dependentes, devendo a correspondente
execução orçamentária e financeira ser registrada integralmente no Sistema Integrado de
Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM).

§ 1º Excluem-se do disposto no “caput” deste artigo as empresas que recebem recursos do


Estado sob a forma de:

I - participação acionária;

II - pagamento pelo fornecimento de bens e prestação de serviços;

III - pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos por terceiros.

§ 2º As empresas estatais dependentes, cuja programação conste integralmente dos


Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, não integrarão o orçamento de investimento das
empresas.

§ 3º A programação dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social será apresentada


conjuntamente.

Art. 7º São fontes de financiamento do orçamento fiscal:

I - receitas tributárias;

II - receitas de contribuições;

III - receita patrimonial;

IV - receita agropecuária;

V - receita industrial;

VI - receitas de serviços;

VII - transferências correntes;


VIII - outras receitas correntes;

IX - operações de crédito;

X - alienação de bens;

XI - amortização de empréstimos;

XII - transferências de capital;

XIII - outras receitas de capital.

Art. 8º São fontes de financiamento do Orçamento da Seguridade Social os recursos


provenientes de:

I - contribuições sociais dos servidores públicos, contribuições patronais da administração


pública e outras que vierem a serem criadas por lei;

II - receitas próprias dos órgãos, fundos e entidades que atuam nas áreas de saúde,
previdência e assistência social;

III - transferências efetuadas por meio do Sistema Único de Saúde;

IV - transferências do orçamento fiscal, oriundas da receita resultante de impostos,


conforme dispõe a Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000;

V - outras fontes vinculadas à seguridade social.

Art. 9º O orçamento de investimento das empresas compreende a programação das


empresas estaduais em que o Estado direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital
social com direito a voto e que recebem, exclusivamente, recursos a título de aumento de
capital à conta do orçamento fiscal.

Parágrafo único. Os investimentos de que trata este artigo compreendem as dotações


destinadas a:

I - planejamento e execução de obras;

II - aquisição de imóveis necessários à realização de obras;

III - aquisição de instalações, equipamentos e material permanente;

IV - aquisição de imóveis ou bens de capital em utilização.

Art. 10. São fontes de financiamento do orçamento de investimento das empresas os


recursos:
I - gerados pela empresa;

II - decorrentes da participação acionária do Estado;

III - oriundos de operações de crédito internas e externas;

IV - de outras origens.

Art. 11. A lei orçamentária discriminará em categorias de programação específicas as


dotações destinadas:

I - às ações descentralizadas de educação, saúde, segurança pública, trabalho e assistência


social;

II - às despesas correntes de caráter continuado, derivadas de lei e que fixe a obrigação


legal de sua execução por um período superior a dois anos;

III - ao atendimento do Programa de Alimentação Escolar;

IV - ao pagamento de precatórios judiciários, em conformidade ao art. 100 da Constituição


Federal;

V - ao pagamento de sentenças judiciais transitadas em julgado consideradas de pequeno


valor;

VI - às despesas com publicidade, propaganda e divulgação oficial, de acordo com o § 15


do art. 204 da Constituição Estadual;

VII - ao atendimento das operações relativas à dívida do Estado;

VIII - ao repasse constitucional aos Municípios;

IX - ao pagamento dos benefícios previdenciários da Administração Pública Estadual, por


Poder, do Ministério Público e dos demais órgãos constitucionais independentes;

X - às despesas com servidores, de natureza complementar, como auxílio-


alimentação ou refeição, assistência pré-escolar, assistência médica e odontológica no
âmbito dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, do Ministério Público e dos demais
órgãos constitucionais independentes, inclusive administração indireta, que recebam
recursos à conta dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;

XI - às despesas com capacitação de servidores;

XII - às ações descentralizadas do Poder Judiciário.

§ 1º As despesas de que trata o inciso VI deste artigo, financiadas com recursos do Tesouro
Estadual, no âmbito do Poder Executivo, exceto aquelas relativas à educação e à saúde,
deverão ser alocadas na Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado do
Pará, conforme estabelecido na Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de 2003.

§ 2º O disposto no inciso X deste artigo aplica-se, igualmente, aos órgãos e entidades que
prestem total ou parcialmente, os referidos benefícios a seus servidores e respectivos
dependentes.
§ 3º As despesas de que trata o inciso XI deste artigo, financiadas com recursos do Tesouro
Estadual, no âmbito do Poder Executivo, exceto aquelas relativas à formação específica das
áreas de educação, saúde, segurança pública e fazendária, deverão ser alocadas na Escola
de Governo do Estado, conforme estabelecido na Lei nº 6.569, de 6 de agosto de 2003.

Art. 12. O projeto de lei orçamentária que o Poder Executivo encaminhará à Assembléia
Legislativa observará, além das demais disposições constitucionais e legais, o disposto nos
arts. 5º e 14 da Lei Complementar nº 101, 4 de maio de 2000, constituindo-se de:

I - texto da lei;

II - quadros orçamentários consolidados;

III - anexo dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social discriminando a receita e a


despesa na forma definida nesta Lei, evidenciando a estrutura de financiamento e o
programa de trabalho por unidade orçamentária;

IV – demonstrativo da estimativa do impacto orçamentário-financeiro, decorrentes da


concessão ou ampliação de incentivos ou benefícios de natureza tributária da qual decorra
renúncia de receita, indicando as medidas de compensação que serão adotadas ;

V - anexo do orçamento de investimento das empresas;

VI - anexo demonstrando a compatibilidade da programação dos orçamentos com os


objetivos e metas constantes do Anexo I desta Lei;

VII - descrição das principais finalidades e ementário da legislação básica dos órgãos da
Administração Pública Estadual.

§ 1º Os quadros orçamentários a que se refere o inciso II deste artigo, incluindo os


complementos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,
são os seguintes:

I - evolução da receita do Tesouro Estadual segundo as categorias econômicas e o seu


desdobramento em fontes, discriminando-as em subitens;

II - resumo da receita dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e


conjuntamente, por categoria econômica e origem dos recursos;

III - resumo da receita da administração indireta, por categoria econômica;


IV - evolução da despesa segundo as categorias econômicas e os grupos de despesa;

V - resumo da despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e


conjuntamente, por categoria econômica, grupo de despesa e origem dos recursos;

VI - despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por Poder e órgão, segundo os
grupos de despesa;

VII - despesa por função e órgão, segundo as categorias econômicas;

VIII - despesa por programa e órgão, segundo as categorias econômicas;

IX - receita e despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e


conjuntamente, segundo as categorias econômicas;

X - resumo das fontes de financiamento, por categoria econômica e grupo de despesa;

XI - evolução da despesa do tesouro, por Poder, segundo as categorias econômicas e grupos


de natureza da despesa.

§ 2º O orçamento de investimento das empresas, referido no inciso IV do “caput” deste


artigo, será composto dos seguintes demonstrativos:

I - estrutura de financiamento, por fonte de recursos;

II - consolidação dos investimentos, por função e órgão;

III - consolidação dos investimentos, por programa;

IV - programa de trabalho, por órgão e fonte de financiamento.

Art. 13. A mensagem que encaminhar o projeto de lei orçamentária compor-se-á de:

I - texto analítico contendo:

a) análise da situação econômico-financeira do Estado, com indicação das perspectivas


para 2008 e suas implicações na proposta orçamentária;

b) justificativa das premissas da estimativa da receita e da fixação da despesa;

c) estoque da divida fundada e flutuante do Estado,

d) destaque para as estratégias de desenvolvimento que serão implementadas por meio dos
Programas no orçamento de 2008;

e) capacidade de endividamento do Estado;


II - quadros demonstrativos, contendo:

a) receita, segundo a origem dos recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;

b) receita própria e despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, bem como do
orçamento de investimento das empresas, de forma regionalizada;

c) alocação dos gastos com recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por
área de atuação governamental;

d) aplicação de recursos na saúde e na educação, conforme determinam o art. 198, § 2º,


inciso II e o art. 212 da Constituição Federal;

e) previsão de operações de crédito internas e externas e das respectivas contrapartidas,


com indicação dos agentes financeiros e da programação a ser financiada;

f) previsão das obras em execução em 2007 e que tenham previsão de continuidade em


2008, bem como o patrimônio público a ser conservado;

g) proposta orçamentária da previdência estadual, evidenciando as receitas por fonte de


recurso e as despesas com inativos e pensionistas por Poder, Ministério Público e demais
órgãos constitucionais independentes.

CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS
ORÇAMENTOS E SUAS ALTERAÇÕES

Seção I
Das Diretrizes Gerais

Art. 14. A elaboração do projeto além da aprovação e a execução da Lei Orçamentária de


2008, deverá ser realizada de modo a evidenciar a transparência da Gestão Fiscal,
observando o princípio da publicidade e assegurando o amplo acesso da sociedade às
informações relativas a cada uma dessas etapas e assegurar o incentivo à participação
popular mediante a realização de audiências públicas regionalizadas durante o processo de
elaboração e discussão da Lei Orçamentária.

§1º A transparência da gestão fiscal, de que trata o “caput” deste artigo, será assegurada
mediante a realização de audiências públicas regionalizadas e realizadas pelos Poderes
Executivo e Legislativo.

§ 2º Os titulares dos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, do Ministério


Público e dos demais órgãos constitucionais independentes, no que couber a cada um, farão
divulgar:

I - por meio da internet, ao menos:


a) a estimativa da receita:

1 – orçamentária anual;

2 – corrente líquida anual e por quadrimestre;e;

3 – do tesouro estadual, prevista para os respectivos quadrimestres;

b) demonstrativo dos limites orçamentários fixados para os órgãos dos Poderes Legislativo,
Judiciário e Executivo, Ministério Público e demais órgãos constitucionais independentes;

c) projeto de lei orçamentária e seus anexos;

d) lei orçamentária anual;

e) relatório resumido da execução orçamentária, a cada bimestre, em observância ao art. 52


da Lei Complementar nº 101, de 2000, e às portarias da Secretaria do Tesouro Nacional
(STN);

f) relatório da gestão fiscal, ao final de cada quadrimestre, na forma e conteúdo definidos


nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar nº 101, de 2000;

g) relatório mensal da arrecadação, com a discriminação das fontes e dos subitens da receita
do Tesouro Estadual, até o trigésimo dia do mês subseqüente;

h) demonstrativo de pessoal na forma estabelecida no art. 53, desta Lei, especificando os


valores pagos aos servidores não efetivos (DAS) e disponibilizados pela União,
separadamente.

II - por publicação no Diário Oficial do Estado, os documentos referidos nas alíneas


“d”,“e”, “f”, “g”, “h” do inciso I do § 2º, deste artigo.

§ 3º O Poder Executivo colocará à disposição dos Poderes Legislativo e Judiciário, do


Ministério Público e dos demais órgãos constitucionais independentes, no mínimo trinta
dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias à Secretaria
Executiva de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SEPOF), estimativa das
receitas para o exercício de 2008, inclusive a receita corrente líquida, com as respectivas
memórias de cálculo.

Art. 15. A proposta orçamentária para o exercício de 2008 será elaborada considerando os
seguintes parâmetros:

I - para estimativa das receitas:

a) tributárias:
1 - inflação prevista com base no Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE);

2 - projeção do PIB Estadual;

b) transferidas pela União: de acordo com as estimativas da Secretaria do Tesouro Nacional


(STN), compatibilizadas com o desempenho dessas receitas;

c) fundos estaduais: de acordo com a origem das receitas;

d) demais receitas próprias: Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), da


Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE) e outros índices de preços,
avaliada a compatibilidade com o desempenho de cada item da receita;

II - para fixação das despesas:

a) de pessoal e encargos sociais:

1 - variação na taxa de inflação mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo


(IPCA);
2 - crescimento vegetativo da folha;

3 - alteração nas estruturas de cargos e salários da Administração Pública Estadual,


aprovadas em lei;

4 - previsão de preenchimento de cargos comissionados e efetivos;

5 - as contribuições previdenciárias, em observância ao disposto na legislação específica;

6 - observância aos tetos salariais estabelecidos no âmbito de cada Poder, do Ministério


Público e dos demais órgãos constitucionais independentes;
b) da dívida pública estadual, projetada com base nos indicadores que norteiam as cláusulas
contratuais;

c) dos débitos precatórios, conforme determinam o art. 100 da Constituição Federal e o art.
78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com atualização
monetária pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo - Especial - Nacional - (IPCA - E),
da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE);

d) demais despesas:

1 - obras: com base no Índice Nacional da Construção Civil (INCC), da Fundação Getúlio
Vargas (FGV);

2 - contratos de prestação de serviços de natureza continuada: pelo dissídio definido na


data-base da categoria;
3 - energia, telefonia, combustível e água: com base no Índice Geral de Preços de Mercado
(IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV);

4 – gastos correntes referentes a serviços administrativos de natureza continuada do Poder


Judiciário e atos forenses: pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA);

5 - outros itens: os índices IPCA, IGP-M e, ainda, a variação do dólar projetado, quando
couber.

Parágrafo único. Os parâmetros de que trata o inciso II, alínea “a”, deste artigo serão
aplicados em observância aos limites legais para cada Poder, estabelecidos no art. 20 da Lei
Complementar nº 101, de 2000.

Art. 16. A receita do Estado, decorrente da dívida tributária, somente poderá ser utilizada
para financiar despesas que não se caracterizem como obrigatórias de caráter continuado.

Parágrafo único. Considera-se despesa de caráter continuado, para efeito do disposto no


“caput” deste artigo, a derivada de lei ou ato administrativo normativo já existente e que
fixe a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois anos.

Art. 17. Para elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2008, dos órgãos dos
Poderes Judiciário e Legislativo, do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos demais
órgãos constitucionais independentes, serão adotados os seguintes percentuais da receita
corrente líquida, definida conforme inciso IV, do artigo 2º da Lei Complementar nº 101/00:

I - Assembléia Legislativa – 3,024;

II - Poder Judiciário do Estado – 4,994;

III - Ministério Público – 2,647;

IV - Ministério Público de Contas do Estado do Pará – 0,242;

V - Ministério Público junto ao Tribunal de Contas dos Municípios – 0,157;

VI - Tribunal de Contas do Estado – 1,128;

VII - Tribunal de Contas dos Municípios – 0,940;

VIII - Defensoria Pública – 0,800

§ 1º A aplicação dos recursos orçamentários nas despesas de pessoal e encargos sociais,


incluídas as despesas previdenciárias, deverá obedecer aos limites estabelecidos no art. 20,
da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.
§ 2º Fica acrescido ao limite estabelecido no inciso III deste artigo, o percentual de 0,196
da Receita Corrente Liquida, para atendimento do programa de expansão da sua atividade
fim, a serem programados no Plano Plurianual.

§ 3º Fica acrescido ao limite estabelecido no inciso II deste artigo o percentual de 0,549 da


Receita Corrente Líquida, para atendimento do programa de expansão da sua atividade fim,
a serem programados no Plano Plurianual.

§ 4º. Fica acrescido ao limite estabelecido no inciso VIII deste artigo o percentual de 0,140
da Receita Corrente Líquida, para atendimento do programa de expansão da sua atividade
fim, a serem programados no Plano Plurianual.

Art. 18. Na programação dos investimentos em obras da Administração Pública Estadual só


serão incluídos novos projetos depois de adequadamente atendidos aqueles em andamento e
contempladas as despesas de conservação do patrimônio, conforme estabelece o art. 45 da
Lei Complementar nº 101, de 2000.

§ 1º Terão precedência para alocação os novos projetos que, além de preencherem os


requisitos do “caput” deste artigo, apresentem garantia de participação de parcerias para sua
execução.

§ 2º Para efeito do disposto no “caput” do presente artigo, serão consideradas:


I - obras em andamento: aquelas já iniciadas e cujo cronograma de execução ultrapasse o
exercício de 2007;

II - despesas de conservação do patrimônio: aquelas destinadas a atender bens cujo estado


indique possível ameaça à prestação de serviços, especialmente quanto à saúde, educação,
assistência social e segurança pública.

§ 3º Os órgãos do Poder Executivo que programarem obra no Plano Plurianual 2008-2011


que ultrapasse um exercício financeiro e não a incluírem no Projeto de Lei dos Orçamentos
Fiscal e da Seguridade Social e de Investimento das Empresas de 2008, deverão justificar
de modo a preservar o princípio programático do Plano.

Art. 19. As transferências voluntárias de recursos do Estado, consignadas na lei


orçamentária e em seus créditos adicionais, para outro ente da Federação, a título de
cooperação, auxílio ou assistência financeira, serão formalizadas por meio de convênio,
acordo ou outro ajuste entre as partes e dependerão da comprovação, por parte do ente
beneficiado, no ato da assinatura do instrumento:

I - do atendimento ao disposto no art. 25 da Lei Complementar nº 101, de 2000;

II - da contrapartida definida no art. 25, inciso IV, alínea “d”, da Lei Complementar nº 101,
de 2000, devidamente pactuada de acordo com a capacidade financeira do respectivo ente
beneficiado, podendo ser atendida por intermédio de recursos financeiros ou bens e
serviços economicamente mensuráveis;
III - da regularização, mediante atestado, junto à Previdência Estadual;

IV – do atendimento ao disposto na Lei Estadual nº 6.286, de 05 de abril de 2000.

§ 1º Ao órgão responsável pela transferência de recursos caberá:

I - verificar a observância das condições previstas neste artigo, mediante a apresentação de


declaração, pelo ente beneficiado, que ateste o cumprimento das disposições estabelecidas,
com a devida documentação comprobatória;

II - proceder aos trâmites necessários no Sistema de Execução Orçamentária (SEO) e no


Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM),
facultando aos Poderes Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público e aos demais órgãos
constitucionais independentes a utilização do SEO;

III - acompanhar a execução das ações desenvolvidas com os recursos transferidos.

§ 2º Não se considera como transferência voluntária, para fins do disposto neste artigo, a
descentralização de recursos a Municípios para realização de ações cuja competência seja
exclusiva do Estado ou tenham sido delegadas com ônus aos referidos entes da Federação.

Art. 20. A Administração Pública Estadual poderá destinar recursos para, direta ou
indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas, por
meio de contribuições, auxílios, subvenções sociais, outros auxílios financeiros à pessoa
física e material de distribuição gratuita.

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, entende-se por:

I - contribuições: dotações destinadas a atender despesas que não correspondam


contraprestação direta em bens e serviços e não sejam reembolsáveis pelo recebedor, bem
como as destinadas a atender a despesas de manutenção de outras entidades de direito
público ou privado;

II - auxílios: dotações destinadas a atender despesas de investimentos ou inversões


financeiras de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos;

III - subvenções sociais: dotações destinadas a atender despesas de instituições privadas


sem fins lucrativos, de caráter cultural ou assistencial, observado o disposto no art. 16 da
Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964;

IV - outros auxílios financeiros a pessoas físicas: dotações destinadas a atender despesas de


concessão de auxílio financeiro diretamente a pessoas físicas, sob diferentes modalidades,
como ajuda ou apoio financeiro, subsídio ou complementação na aquisição de bens, não
classificadas explícita ou implicitamente em outros elementos de despesa;

V - material de distribuição gratuita: dotações destinadas a atender despesa com a aquisição


de materiais de distribuição gratuita, tais como: livros didáticos e benefícios previstos no
§2º do art. 22 da Lei nº 8.742, de 07 dezembro de 1993, que possam ser distribuídos
gratuitamente, exceto os destinados a premiações culturais, artísticas, cientificas,
desportivas e outras.

§ 2º O recurso público destinado a atender pessoa física em situação de risco pessoal e


social, para fins do disposto neste artigo, pode corresponder tanto à moeda em espécie, bens
materiais ou à forma de prestação de serviços, desde que seja realizado estudo psico-social,
sendo classificados nos termos dos incisos IV e V do § 1º deste artigo.

Art. 21. As dotações consignadas na lei orçamentária e as incluídas por créditos adicionais,
na forma estabelecida nos incisos I, II e III do § 1º do artigo anterior, somente serão
realizadas com entidades privadas que preencham pelo menos duas das seguintes
condições:

I - sejam de atendimento direto e gratuito ao público nas áreas de assistência social, saúde,
segurança pública, educação, cultura e esporte e lazer;

II - sejam signatárias de contrato de gestão com a Administração Pública Estadual;

III - desenvolvam programas e projetos voltados à qualidade do meio ambiente, à


agropecuária, à pesca e ao abastecimento;

IV - desenvolvam programas e projetos geradores de emprego e renda;

V - constituam consórcio público de saúde, de educação, infra-estrutura, de agropecuária,


de meio ambiente e assistência social formados exclusivamente por entes públicos
legalmente instituídos e signatários de contratos de gestão com a Administração Pública
Estadual e que participem da execução de programas nacionais para esses setores;

VI - estejam qualificadas como instituições de apoio ao desenvolvimento da pesquisa


científica e tecnológica;

VII - sejam de apoio ao desenvolvimento dos serviços jurisdicionais;

VIII - contribuam diretamente para o alcance das diretrizes, objetivos e metas previstos no
Plano Plurianual 2008-2011;

IX - sejam constituídas sob a forma de associações, cooperativas ou qualquer outra forma


de organização representativa da sociedade civil.

Parágrafo único. As associações, cooperativas, entidades, e qualquer forma de organização


representativa da sociedade civil, previstas no caput e incisos deste artigo, têm que
comprovar o funcionamento de suas atividades a pelo menos um ano.

Art. 22. A lei orçamentária, conforme dispõe o inciso III do art. 5º da Lei Complementar nº
101, de 2000, conterá reserva de contingência constituída com as seguintes especificidades:
I - categoria de programação específica;

II - modalidade de aplicação “a classificar”, código 99;

III - valor até o limite de três por cento da receita corrente líquida estimada para o exercício
de 2008;

IV - utilização para atendimento de passivos contingentes e outros riscos, e eventos fiscais


imprevistos.

Parágrafo único. Para efeito do inciso III deste artigo, será observado no cálculo da receita
corrente líquida o disposto no Inciso IV, art. 2º, da Lei Complementar nº 101, de 2000.

Art. 23. No projeto de lei orçamentária somente poderão ser incluídas dotações relativas às
operações de crédito contratadas ou cujo pedido de autorização para sua realização tenham
sido encaminhadas ao Poder Legislativo, até 30 de agosto do mesmo exercício em que é
elaborado o referido projeto.

Art. 24. O Poder Judiciário Estadual encaminhará à Casa Civil da Governadoria e a


Procuradoria, até 15 de julho de 2007, a relação dos débitos constantes de precatórios
judiciários reconhecidos até 1º de julho de 2007, a serem incluídos na proposta
orçamentária de 2008, conforme determina o § 1º do art. 100 da Constituição Federal,
discriminada por órgão da administração direta, autarquias e fundações, especificando:

I – número do ajuizamento da ação originária;

II - número do precatório;

III - tipo da causa julgada;

IV - data da autuação do precatório;

V - nome do beneficiário;

VI - valor do precatório a ser pago;

VII - data do trânsito em julgado.

§ 1º Os órgãos e entidades devedoras, referidos no “caput” deste artigo, encaminharão a


SEPOF, no prazo máximo de cinco dias, contados do recebimento da relação dos débitos
pelo Poder Judiciário, apontando, se for o caso, eventuais divergências verificadas entre a
relação e os processos que originaram os precatórios recebidos, para sua inclusão na lei
orçamentária anual.

§ 2º Caberá à Procuradoria-Geral do Estado verificar e aferir os precatórios da


administração direta, das autarquias e fundações do Poder Executivo Estadual.
§ 3º As dotações orçamentárias destinadas aos pagamentos definidos nos incisos IV e V do
art. 11 desta Lei, deverão estar alocadas nos orçamentos dos órgãos da administração
indireta, responsáveis pelo efetivo desembolso.

§ 4º A inclusão de dotações na Lei Orçamentária de 2008 destinadas ao pagamento de


precatórios parcelados, em conformidade ao disposto no § 1º do art. 78 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), far-se-á de acordo com os seguintes
critérios:

I – serão objeto de parcelamento, após anuência do credor, os créditos superiores a 100


(cem) salários mínimos, na forma a seguir:

a) as parcelas serão mensais e sucessivas e não poderão ser inferiores ao valor referido no
inciso I deste artigo, excetuando-se o resíduo, se houver;

b) os créditos serão individualizados, ou seja, por beneficiário e serão parcelados em até


dez vezes;

c) os créditos individualizados, por beneficiário, originários de desapropriação de imóvel


residencial do credor, desde que comprovadamente único à época da imissão da posse,
serão divididos em duas parcelas.

Art. 25. A criação, a expansão ou o aperfeiçoamento da ação governamental que acarrete


aumento da despesa fica condicionado:

I - à apresentação de declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação


orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o Plano
Plurianual 2008-2011 e com a lei de diretrizes orçamentárias;

II - à indicação da origem dos recursos para seu custeio e da estimativa prevista no art. 16,
inciso I, da Lei Complementar nº 101, de 2000;

III - a não-afetação das metas fiscais, conforme estabelece o § 2º do art. 17 da Lei


Complementar nº 101, de 2000;

IV – a observância dos princípios do Programa de Qualidade de Gestão (PQG).

Art. 26. Para otimizar a aplicação dos recursos públicos, devem ser estabelecidos, pelos
Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, pelo Ministério Público e pelos demais órgãos
constitucionais independentes, as normas e medidas de racionalização de custos dos
insumos, produtos e processos dos serviços públicos.

Parágrafo único. As normas e medidas referidas no “caput” deste artigo, no âmbito do


Poder Executivo, serão estabelecidas pela Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira
de Governo.
Art. 27. As receitas próprias das autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder
Público, empresas estatais dependentes, respeitadas as normas legais específicas, deverão
ser alocadas segundo a ordem de prioridade a seguir:

I - pessoal e encargos sociais;


II - pagamento de juros, encargos e amortização da dívida;

III - contrapartida de operações de créditos e convênios;

IV - outras despesas administrativas e operacionais;

V - investimentos e inversões financeiras.

§ 1º O atendimento integral de uma das despesas referidas nos incisos deste artigo, com
recursos do Tesouro Estadual deverá ser compensado com a alocação de recursos próprios
para cobrir outro tipo de despesa subseqüente, observada sua ordem de prioridade.

§ 2º Excetuam-se, do disposto neste artigo, os recursos oriundos de convênios ou outros


ajustes, que serão programados em conformidade com o previsto no instrumento.

Art. 28. A lei orçamentária para o exercício de 2008 deverá consignar, no Instituto de
Gestão Previdenciária do Estado do Pará (IGEPREV), os recursos orçamentários destinados
ao Plano de Custeio do Regime Estadual de Previdência.

§ 1º Fica o Poder Executivo autorizado a transferir, quando necessário, mediante prévia


justificativa fundamentada, recursos financeiros para a cobertura de déficit da Previdência
Estadual, em conformidade com o estabelecimento no inciso V do art. 84, da Lei
Complementar nº 039, de 09 de janeiro de 2002.

§ 2º A majoração dos encargos com a Previdência do Regime Estatutário Estadual


decorrentes do aumento da alíquota das contribuições e/ou resultantes da expansão da base
dos contribuintes aprovada por lei, após o encaminhamento do projeto de lei orçamentária
para o exercício de 2008, fica condicionada a indicação pelo Poder Executivo de recursos
adicionais para o seu financiamento.

Seção II
Das Vedações

Art. 29. Não poderão ser destinados recursos para atender despesas:

I - sem que estejam definidas as respectivas fontes de recursos;

II - com ações que não sejam de competência exclusiva do Estado, nem comuns à União, ao
Estado e aos Municípios, ou para as quais a Constituição não estabeleça a obrigação do
Estado de cooperar técnica e financeiramente, ressalvadas as de desenvolvimento urbano
local e regional;
III - destinadas a ações de caráter sigiloso, salvo quando realizadas por órgãos ou entidades
cuja legislação que as criou estabeleça, entre suas competências, o desenvolvimento de
atividades relativas à segurança da sociedade e do Estado e que tenham como pré-condição
o sigilo;

IV - para pagamento a servidores da administração pública ou empregado de empresa


pública ou de sociedade de economia mista, por serviços a título de consultoria ou
assistência técnica, inclusive custeada com recursos provenientes de convênios, acordos,
ajustes ou instrumentos congêneres firmados com órgãos ou entidades de direito público ou
privado, nacionais ou internacionais;

V - para o pagamento de despesas com pessoal, a qualquer título, com recursos transferidos
pelo Estado, a entidades privadas sem fins lucrativos, sob a forma de contribuições,
subvenções e auxílios.

Seção III
Da Descentralização de Créditos

Art. 30. Não poderá haver descentralização de crédito orçamentário para atendimento de
despesas que não sejam atribuição do órgão ou entidade concedente ou quando o bem
gerado com a aplicação dos recursos não puderem incorporar o patrimônio da concedente.

§ 1º Para efeito do que dispõe o “caput” deste artigo, entende-se por descentralização de
créditos orçamentários a delegação da execução da programação de trabalho originária de
um órgão a outro órgão da mesma esfera de governo.

§ 2º Na descentralização de que trata o “caput” deste artigo poderá ser exigida contrapartida
do convenente.

§ 3º A descentralização de créditos orçamentários, efetuada para unidades orçamentárias


integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, será realizada por meio de
destaque ou provisão de crédito, quando o órgão executor integrar os Orçamentos Fiscal e
da Seguridade Social.

Seção IV
Da Execução

Art. 31. A execução orçamentária e financeira será registrada no Sistema Integrado de


Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM), no Sistema de Gestão
dos Programas do Estado do Pará (GP Pará) e no Sistema de Execução Orçamentária
(SEO).

§1º Fica facultado aos Poderes Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público e aos demais
órgãos constitucionais independentes a utilização do Sistema de Gestão dos Programas do
Estado do Pará (GP Pará) e do Sistema de Execução Orçamentária (SEO).
§2º Fica disponibilizado, mediante solicitação do Presidente da Comissão de Fiscalização
Financeira e Orçamentária da Assembléia Legislativa, senha de acesso ao Sistema
Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) para
acompanhamento da execução orçamentária e financeira.

Art. 32 A gestão patrimonial será realizada, no âmbito de cada Poder e do Ministério


Público, e demais órgãos constitucionais independentes, por meio do Sistema Integrado de
Materiais e Serviços (SIMAS) ou de Sistema próprio.

§ 1º. Todo bem patrimonial adquirido no período, por meio de convênios ou recursos do
orçamento do Estado, serão tombados pelo Órgão conveniado, passando a integrar o seu
patrimônio.

§ 2º A gestão patrimonial no âmbito do Poder Executivo será efetivada através do Sistema


Integrado de Materiais e Serviços (SIMAS).

Art. 33 A programação de trabalho financiada com recursos do Fundo de Investimento e


Combate a Pobreza do Estado do Pará (FICOP), para o exercício de 2008, será,
previamente, apreciada e definida pelo Comitê de Gestão e Avaliação até 10 de agosto do
exercício de 2007, em observância ao § 4º do artigo 3º da Lei nº 6.890, de 13 de julho de
2006.

Art. 34. As receitas e as despesas orçamentárias dos órgãos, fundos e entidades integrantes
dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social devem ser registradas no SIAFEM, por
ocasião da sua arrecadação e liquidação, respectivamente, observando, obrigatoriamente, as
seguintes peculiaridades:

I - receita - no mês em que ocorrer o respectivo ingresso;

II - folha de pessoal e encargos sociais - dentro do mês de competência a que se referir o


gasto;

III - fornecimento de material - pela data da entrega;

IV - prestação de serviço - pela data da realização;

V - obras - na ocasião da medição.

Art. 35. Os recursos repassados à conta do Tesouro Estadual, às empresas em que o Estado,
direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, mediante
subscrição de ações, destinar-se-ão ao financiamento de investimentos do setor e ao serviço
da dívida.

Art. 36. Os Poderes, o Ministério Público, a Defensoria Pública e os órgãos constitucionais


independentes deverão elaborar e publicar, por ato próprio, até trinta dias após a publicação
da Lei Orçamentária de 2008, a programação orçamentária e o cronograma de execução
mensal de desembolso dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, definido a cada
quadrimestre, nos termos do art. 8º da Lei Complementar nº 101, de 2000.

§ 1º Para o Poder Executivo, o ato referido no “caput” deste artigo, será deliberado pela
Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira de Governo e os que o modificarem,
sendo constituído de:

I -meta quadrimestral para o resultado primário dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade


Social;

II - meta quadrimestral da receita do Estado, com especificação em metas bimestrais de


arrecadação, desdobradas pela origem dos recursos;

III - quotas orçamentárias mensais, discriminando as despesas por unidade orçamentária,


programa, grupo de despesa e fonte de financiamento, respeitando a proporcionalidade da
arrecadação no que determina o art. 198, § 2º, inciso II e o art. 212, da Constituição
Federal.

IV -cronograma de pagamento mensal das despesas à conta de recursos do Tesouro e de


outras fontes, por grupo de despesa.

§ 2º Para os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, da Defensoria Pública, do


Ministério Público e dos demais órgãos constitucionais independentes, o ato referido no
“caput” deste artigo será publicado no prazo de quinze dias, a contar da data do
recebimento das informações do Poder Executivo, na forma a seguir:

I – as quotas orçamentárias mensais, discriminando as despesas por programa, grupo de


despesa e fonte de financiamento;

II – o cronograma de pagamento mensal das despesas à conta de recursos do Tesouro e de


outras fontes, por grupo de despesa.

§ 3º A programação orçamentária e o cronograma de execução mensal de desembolso dos


Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social dos demais quadrimestres serão aprovados trinta
dias após o encerramento do quadrimestre anterior.

§ 4º A disponibilização das quotas orçamentárias será efetivada no SIAFEM, mensalmente,


por cada órgão dos Poderes do Estado, pela Defensoria Pública, pelo Ministério Público e
demais órgãos constitucionais independentes.

§ 5º Para o Poder Executivo a responsabilidade referida no parágrafo anterior é da


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SEPOF).

Art. 37. Verificado, ao final de cada bimestre, que a realização da receita poderá não
comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal previstas no Anexo
de Metas Fiscais, os Poderes, a Defensoria Pública, o Ministério Público e os demais
órgãos constitucionais independentes promoverão, por ato próprio e nos montantes
necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação
financeira, observando os seguintes critérios:

I - proporcionalidade de participação de cada um, conforme limites definidos no art. 17


desta Lei.

II - comportamento dos recursos legalmente vinculados à finalidade específica;

III - cumprimento dos limites dos gastos com pessoal e encargos sociais, serviço da dívida,
transferências constitucionais aos Municípios, vinculação à educação e à saúde;

IV - conservação dos recursos das contrapartidas estaduais a convênios firmados;

V - garantia do cumprimento das despesas decorrentes de sentenças judiciais transitadas em


julgado;

VI - observância às despesas obrigatórias de caráter legal.

§ 1º Na hipótese da não-ocorrência do disposto no “caput” deste artigo, o Poder Executivo


comunicará aos Poderes Legislativo e Judiciário, a Defensoria Pública, ao Ministério
Público e aos demais órgãos constitucionais independentes, até o décimo dia após o
encerramento do prazo estabelecido no “caput” deste artigo, os parâmetros adotados, as
estimativas de receitas e despesas e o montante que caberá a cada um na limitação de
empenho e da movimentação financeira.

§ 2º Os Poderes Legislativo e Judiciário, a Defensoria Pública, o Ministério Público e os


demais órgãos constitucionais independentes, com base na informação de que trata o § 1º
deste artigo, publicarão ato, no prazo de quinze dias, a contar do recebimento das
informações, estabelecendo as despesas com os respectivos valores que serão objeto de
limitação de empenho e movimentação financeira.

Art. 38. Para assegurar o cumprimento das metas fiscais e a apuração e transferência das
receitas resultantes de impostos, destinadas constitucionalmente à manutenção e
desenvolvimento do ensino e às ações e serviços públicos de saúde, os Poderes Legislativo
e Judiciário, o Ministério Público e os demais órgãos constitucionais independentes
transferirão o passivo, com os devidos registros contábeis no SIAFEM, no mês de
competência, os valores referentes ao Imposto de Renda - Pessoa Física Retido na Fonte
incidente sobre a remuneração de seus servidores.

Art. 39. Os grupos de natureza da despesa aprovados em cada projeto, atividade e


operações especiais, na lei orçamentária anual terão seu detalhamento por elemento de
despesa registrado no SIAFEM, no primeiro dia útil do exercício de 2008, pela SEPOF.

Parágrafo único. As alterações necessárias nos elementos de despesa referidos no “caput”


deste artigo, serão registradas no SIAFEM pelas unidades orçamentárias, no âmbito de cada
Poder constituído, do Ministério Público e dos demais órgãos constitucionais
independentes, desde que sejam efetivadas no mesmo projeto, atividade e operação especial
e no mesmo grupo de natureza da despesa.

Art. 40. A inclusão de grupo de natureza de despesa em projetos, atividades e operações


especiais constantes da lei orçamentária será efetivada por meio da abertura de crédito
adicional suplementar no Sistema de Execução Orçamentária (SEO), desde que decorra de:

I - incorreções no processo de orçamentação dos projetos, atividades e operações especiais;

II - fatos que independam da ação volitiva do gestor.

Parágrafo único. Fica facultado aos Poderes Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público
e aos demais órgãos constitucionais independentes a utilização do Sistema de Execução
Orçamentária (SEO) a que se refere o “caput” deste artigo.

Art. 41. Os órgãos da administração pública do Poder Executivo fornecerão os dados de


execução física das ações de governo, bem como, outras informações complementares da
execução de cada programa, no Sistema GP Pará, de forma a garantir a transparência,
fidedignidade e tempestividade da atuação pública.

Art. 42. As alterações na lei orçamentária anual, mediante a abertura de crédito suplementar
autorizadas por decreto do Chefe do Poder Executivo, deverão ser solicitadas a SEPOF, por
meio do Sistema de Execução Orçamentária (SEO), exclusivamente nos meses de março,
junho, setembro e dezembro.

§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo às solicitações destinadas ao atendimento de


situações emergenciais, bem como ao cumprimento de novas obrigações legais e
constitucionais.

§ 2º O reconhecimento para situações emergenciais será efetivado pelos dirigentes


máximos dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e dos
demais órgãos constitucionais independentes, e, no âmbito do Poder Executivo, pela Junta
de Coordenação Orçamentária e Financeira de Governo.

§ 3º- Os créditos suplementares autorizados na lei orçamentária anual, com indicação de


recursos compensatórios dos próprios órgãos, nos termos do art. 43, § 1º, Inciso III, da Lei
nº 4.320, de 17 de março de 1964, serão abertos, até o limite de 25%, no âmbito dos órgãos
que integram os Poderes Legislativo e Judiciário, a Defensoria Pública, o Ministério
Público, e os demais órgãos constitucionais independentes, por ato dos seus dirigentes,
observados os prazos estabelecidos no "caput" do art. 43 desta Lei.

Art. 43. A solicitação de crédito adicional à conta de recursos de excesso de arrecadação


proveniente da receita própria diretamente arrecadada pelos órgãos dos Poderes
Legislativo, Judiciário e Executivo, pela Defensoria Pública, pelo Ministério Público e
pelos demais órgãos constitucionais independentes deverá ser acompanhada de exposição
de motivos contendo a estimativa da receita para o exercício.
Art. 44. A expansão, o aperfeiçoamento ou criação de despesas relacionadas à tecnologia da
informação e comunicação, pelos órgãos do Poder Executivo, ficam sujeitas à avaliação de
mérito pela Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará (PRODEPA), da
análise do impacto orçamentário-financeiro pela SEPOF e, da deliberação da Junta de
Coordenação Orçamentária e Financeira de Governo.

Art. 45. Os recursos do Tesouro Estadual, destinados ao atendimento das ações e serviços
públicos de saúde e assistência social, serão programados integralmente nas unidades
orçamentárias: Fundo Estadual de Saúde (FES) e Fundo Estadual da Assistência Social
(FEAS), respectivamente.
Parágrafo único. A operacionalização da programação referida no “caput” deste artigo
ocorrerá mediante destaque ou provisão do crédito orçamentário do FES às demais
unidades orçamentárias estaduais executoras das ações e serviços públicos de saúde.

Art. 46. A programação de trabalho financiada com recursos do Fundo de Reaparelhamento


do Judiciário (FRJ) deverá ser alocada no Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJE).

Parágrafo único. A operacionalização da programação de que trata o “caput” deste artigo


ocorrerá mediante destaque ou provisão de crédito orçamentário às unidades executoras da
programação do Fundo de Reaparelhamento do Judiciário (FRJ).

Art. 47. As empresas estatais integrantes do orçamento de investimento deverão elaborar e


disponibilizar, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da
totalidade de suas receitas e despesas, de modo a permitir monitoramento, controle e
avaliação pela Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira de Governo.

Parágrafo único. O relatório resumido, disposto no “caput” deste artigo, especificará as


receitas e despesas conforme discriminação prevista no art. 187 da Lei nº 6.404/76.

CAPÍTULO IV
Das Normas para a Avaliação dos Programas de Governo

Art. 48. A avaliação dos programas constantes do Plano Plurianual 2008-2011, financiados
com recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social e do orçamento de
investimento das empresas, tem caráter permanente e será efetivada com base nos dados do
Sistema de Gestão dos Programas do Estado do Pará (GP Pará) e em outros instrumentos de
avaliação.

§ 1º A avaliação dos programas a que se refere o “caput” deste artigo é efetivada


anualmente, compreendendo:

I - análise dos resultados das metas dos programas, por meio dos indicadores de eficiência e
eficácia;

II - análise dos resultados dos programas, abrangendo os aspectos de formulação,


implementação, avanços e perspectivas, considerando os indicadores de programas e de
impacto;
III - análise dos resultados dos programas na política setorial, nos macro objetivos e nas
estratégias de governo.

§ 2º A avaliação de que trata o “caput” deste artigo, para os órgãos dos Poderes Legislativo
e Judiciário, o Ministério Público e os demais órgãos constitucionais independentes, fica
condicionada à implantação de sistemática de avaliação no âmbito de cada um.

Art. 49. Os órgãos da administração pública são responsáveis pelo monitoramento


permanente da execução física e financeira dos programas de governo, constantes dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.

CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DO ESTADO COM PESSOAL

Art. 50. No exercício financeiro de 2008, a despesa total do Estado com pessoal, conforme
definido no art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 2000, observará o limite máximo de
sessenta por cento da receita corrente líquida, apurada na forma do art. 19, inciso II, e as
condições estabelecidas nos arts. 16 e 17 da referida Lei Complementar.

Parágrafo único. A repartição do limite global não poderá exceder os limites estabelecidos
no art. 20, inciso II, da Lei Complementar nº 101, de 2000.

Art. 51. Se a despesa com pessoal exceder a noventa e cinco por cento do limite, fica
vedado para aqueles que incorrerem no excesso:

I - a concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração, a qualquer


título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual,
ressalvada a revisão prevista no art. 37, inciso X, da Constituição Federal;

II - a criação de cargo, emprego ou função;

III - a alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa;

IV - o provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título,


ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas
de educação, saúde, segurança, justiça e das funções essenciais à justiça;

V - a realização de hora-extra, salvo no caso do disposto no art. 99, § 8º, inciso I, da


Constituição Estadual, e aquelas destinadas ao atendimento de relevantes interesses
públicos, especialmente os voltados para as áreas de segurança, assistência social, saúde,
justiça e das funções essenciais à justiça, que ensejam situações emergenciais de risco ou de
prejuízo para a sociedade.

Parágrafo único. A autorização para a realização de hora-extra, de que trata o inciso V deste
artigo, no âmbito do Poder Executivo, é de competência da Junta de Coordenação
Orçamentária e Financeira de Governo.
Art. 52. O Poder Executivo e os órgãos dos Poderes Judiciário e Legislativo, bem como o
Ministério Público e os demais órgãos constitucionais independentes, farão publicar, no
Diário Oficial do Estado, até o vigésimo dia do mês subseqüente ao bimestre vencido,
individualmente, a remuneração do pessoal ativo e inativo e dos pensionistas realizada no
bimestre anterior, na forma do demonstrativo - Anexo IV, o qual é parte integrante desta
Lei.

Art. 53. Os projetos de lei sobre criação e transformação de cargos, bem como os
relacionados ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais, deverão ser
acompanhados, no âmbito de cada Poder, do Ministério Público e dos demais órgãos
constitucionais independentes, de manifestação de sua adequação à lei orçamentária anual e
de compatibilidade com o inciso II do art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

§ 1º No âmbito do Poder Executivo, as manifestações de que trata o “caput” deste artigo,


são de competência da Secretaria Executiva de Estado de Administração e da SEPOF, com
a ratificação da Procuradoria Geral e Consultoria Geral do Estado.

§ 2º Para atendimento do disposto no “caput” deste artigo, os projetos de lei serão sempre
acompanhados de declaração do titular do órgão e do ordenador de despesas, com as
premissas e metodologias de cálculo utilizadas, conforme estabelece os arts. 16 e 17 da Lei
Complementar nº 101, de 2000.

Art. 54. Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o Ministério Público e os demais


órgãos constitucionais independentes poderão realizar concurso público ficando
condicionadas as respectivas contratações ao limite estabelecido no inciso II do art. 20 da
Lei Complementar nº 101, de 2000.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES SOBRE AS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO
ESTADO

Art. 55. O Chefe do Poder Executivo poderá encaminhar à Assembléia Legislativa


propostas de alteração na legislação tributária, com o objetivo de adequá-la à promoção do
desenvolvimento socioeconômico.

Parágrafo único. Os efeitos das alterações na legislação tributária serão considerados na


estimativa da receita, especialmente os relacionados com:

I - benefícios e incentivos fiscais;

II - fiscalização e controle das renúncias fiscais condicionadas;

III - medidas do Governo Federal, em especial as de política tributária;

IV - tratamento tributário diferenciado à microempresa e à empresa de pequeno porte, bem


como a outros contribuintes de micro e pequeno portes, inclusive as de caráter
cooperativista e associativo, em especial as que têm origem em formas familiares de
produção e consumo urbanos e rurais.

Art. 56 A concessão ou ampliação de incentivo, isenção ou benefício de natureza tributária


ou financeira deverá estar acompanhada de estimativa do impacto nas finanças públicas
estaduais, assim como das medidas de compensação previstas na legislação em vigor.

Art. 57. Na estimativa das receitas do projeto de lei orçamentária deverão ser considerados
os efeitos de propostas de alteração na legislação tributária e das contribuições que sejam
objeto de projetos de lei em tramitação na Assembléia Legislativa.

§ 1º Se estimada a receita na forma deste artigo, no projeto de lei orçamentária será


identificada à programação de despesa condicionada às alterações de que trata este artigo.

§ 2º Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam de forma a gerar receita
menor que a estimada na lei orçamentária, as dotações correspondentes serão canceladas na
mesma proporção da frustração da estimativa de receita, mediante decreto do Poder
Executivo, até 31 de julho de 2008.

CAPÍTULO VII

DA POLÍTICA DE APLICAÇÃO DA AGÊNCIA FINANCEIRA OFICIAL DE


FOMENTO

Art. 58. O novo modelo de desenvolvimento do Governo foi concebido a partir da


dimensão e diversidade territoriais do Estado do Pará, orientando o fomento nas trajetórias
sustentáveis e voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população, tendo como
principais diretrizes:

I - estimular a mudança da matriz produtiva do Estado de forma a permitir uma maior


difusão social dos impactos do aumento do PIB em termos de distribuição de renda e da
melhoria das condições de vida da população;

II - estimular políticas de desenvolvimento de C&T e Inovação de forma a compatibilizar


aumento de produtividade e o aproveitamento sustentável do potencial social, energético e
do capital natural locais;

III - promover políticas de inclusão social com foco no fortalecimento do capital humano e
na capacidade auto-gestionária dos agentes econômicos locais;

IV - pactuar um modelo de desenvolvimento rural e urbano sustentáveis com base em


política de ordenamento territorial (Gestão Ambiental, Gestão Fundiária e Gestão de
Florestas) e de fortalecimento de redes de atividades produtivas locais, com políticas
diferenciadas para economia de agricultura de base familiar;

V - estabelecer uma política industrial consistente com os objetivos do aumento do grau de


competitividade da indústria local e o respeito à legislação ambiental;
VI - melhoria dos padrões de inserção das pessoas e dos diversos territórios na vida
econômica;

VII - promover políticas que visem o apoio às micro e pequenas empresas de forma a
incentivar a geração de emprego e renda;

VIII - instituir a política de Economia Popular e Solidária no Estado do Pará.

Parágrafo único. O fomento referido no “caput” deste artigo, será efetuado de forma
autônoma e/ou complementar às de outras linhas de crédito oficiais existentes, através dos
seguintes instrumentos:

I - Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará (FDE);

II - Banco do Cidadão;

III - BANPARÁ Comunidade;

IV - Fundo para o Desenvolvimento Sustentável da Base Produtiva do Estado do Pará -


Banco do Produtor;

V - Incentivos produtivos;

VI - Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia do Pará (FUNTEC);

VII - Fundo Estadual de Meio Ambiente (FEMA).

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 59. As propostas de emenda a Programação de Trabalho integrantes do projeto de lei


orçamentária anual e aos projetos que o modifiquem, além do atendimento ao disposto no
art. 205, § 2º, da Constituição Estadual, deverão ter cumulativamente:

I - recursos compatíveis à plena efetivação da emenda proposta;

II - enquadramento aos objetivos dos programas, à base estratégica do Plano Plurianual


2008-2011 e às diretrizes estabelecidas nos Capítulos I, II e III desta Lei.

Parágrafo único. A exigência do previsto no inciso I deste artigo, ficará condicionada ao


fornecimento aos Parlamentares, por parte do Poder Executivo, quando do envio da
proposta orçamentária, de planilhas com os custos médios, em seu menor nível, de obras e
serviços usualmente realizados pela Administração Estadual.

(*)Art. 60. A lei orçamentária anual conterá dotações que atenderão indicações
parlamentares para realização de obras, serviços e outras atividades.
*Este Art. 60 teve sua redação vetada pela Governadora do Estado, cujo veto fora
encaminhado ao Poder Legislativo através da Mensagem nº 089/2007, porém o Plenário da
Assembléia Legislativa rejeitou o Veto do Governo e manteve a redação acima.

*Para conhecimento, segue abaixo as razões do veto ao referido artigo, as quais foram
rejeitadas pelo Plenário da Assembléia Legislativa.

RAZÕES DO VETO:
“Pela norma acima, o projeto de lei a ser enviado ao Legislativo deveria, obrigatoriamente,
já conter em seu bojo dotações orçamentárias que viabilizassem a realização de obras e
serviços a partir de indicação feitas por parlamentares.

Caso tal artigo viesse à prevalecer, seria imposta ao Executivo uma limitação à sua
prerrogativa de elaborar a Lei Orçamentária, vez que este obrigatoriamente estaria
compelido à atender as indicações que fossem originárias do Legislativo. Tal sistemática
conflita com os artigos 61,§ 1º, II “b”, e 165 da Constituição Federal que afirmam:

“Art. 61 –(...)
§ 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que : (...)
II - disponham sobre: (...)
b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços
públicos e pessoal da administração dos Territórios;

Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:


I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.

Se é de iniciativa do Executivo, o projeto de lei que trata do orçamento anual não é


aceitável que através de emenda parlamentar na LDO seja fixada a obrigatoriedade da
existência de determinadas dotações orçamentárias originadas de outro Poder. Se assim
fosse, se estaria por via de emenda a projeto de lei possibilitando-se o exercício pelo
Legislativo de competência que é privativa do Executivo, o que não é aceito pela ordem
constitucional vigente, conforme podemos ver na seguinte decisão do STF :

EMENTA: Ação direta de inconstitucionalidade. Arts. 4º e 5º da Lei nº 9.265, de 13 de


junho de 1991, do Estado do Rio Grande do Sul. - Tratando-se de projeto de lei de
iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, não pode o Poder Legislativo assinar-lhe
prazo para o exercício dessa prerrogativa sua. - Não havendo aumento de despesa, o Poder
Legislativo pode emendar projeto de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, mas
esse poder não é ilimitado, não se estendendo ele a emendas que não guardem estreita
pertinência com o objeto do projeto encaminhado ao Legislativo pelo Executivo e que
digam respeito a matéria que também é da iniciativa privativa daquela autoridade. Ação
julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade dos artigos 4º e 5º da Lei nº 9.265,
de 13 de junho de 1991, do Estado do Rio Grande do Sul. (ADI 546 / DF - DISTRITO
FEDERAL Relator Ministro Moreira Alves. DJ 14-04-2000
Não é outro o entendimento da doutrina, como bem leciona ALEXANDRE DE MORAIS ;

“No Brasil, tradicionalmente desde a Constituição Imperial , cabe ao Poder Executivo a


atribuição para a elaboração e apresentação da proposta orçamentária, pois é esse Poder
quem conhece a realidade sociopolítica em que irá atuar, possibilitando o fornecimento de
maiores elementos ao legislador, pára análise e decisão sobre a peça orçamentária.” (Direito
Constitucional, 17ª edição, ed. Atlas, pg 574)

É de se verificar também que a exigência criada para que da lei orçamentária 2008 conste
“dotações que atenderão indicações parlamentares para realização de obras, serviços e
outras atividades”, acaba por, na prática permitir que, por iniciativa parlamentar sejam
criadas despesas no orçamento público, desbordando da forma prevista no art. 166, § 3º, II
da Constituição Federal, verbis :

“§ 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem


somente podem ser aprovadas caso: (...)

II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de


despesa, excluídas as que incidam sobre: ( ...)

Ou seja, cria-se uma nova modalidade de intervenção do Legislativo na confecção do


orçamento público, por meio de “indicações parlamentares”, que não aquela prevista na
ordem constitucional e em evidente conflito com esta.

Como se depreende do artigo em tela, um dos princípios que rege a intervenção do


Legislativo sobre a proposta orçamentária, é a busca do equilíbrio entre receita e despesa,
tanto que as modificações na mensagem originada no Executivo devem necessariamente
guardar relação entre o que se cria e anulação de despesa correspondente em outra rubrica.

No caso das indicações este norteamento não existe, vez que não estando ainda
confeccionada a lei orçamentária os membros do Legislativo não teriam como apontar que
despesa seria anulada em favor de sua “indicação” para nova rubrica orçamentária.
Por fim, a emenda em tela também colide com o § 4º do art. 166 da Constituição Federal:

§ 4º As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas


quando incompatíveis com o plano plurianual.

Não há como compatibilizar as referidas indicações parlamentares, que seriam feitas sobre
o orçamento de 2008 , com o Plano Plurianual tendo em vista de que este não recebe
“indicações parlamentares” quando de sua confecção.

Como se vê, a inovação trazida pelo dispositivo vetado confronta-se com toda a sistemática
de elaboração dos instrumentos de planejamento orçamentário, gerando sua inviabilidade.”
Art. 61. O projeto de lei orçamentária anual será devolvido para sanção até o encerramento
da sessão legislativa, conforme o disposto no § 5º do art. 204 da Constituição Estadual.

§ 1º Na hipótese de o projeto de lei orçamentária anual não ser sancionado até o dia 31 de
dezembro de 2007, fica autorizada a execução da proposta orçamentária originalmente
encaminhada à Assembléia Legislativa do Estado do Pará, com as dotações orçamentárias
sendo liberadas mensalmente para movimentação, obedecendo aos seguintes limites:

I - no montante necessário para a cobertura de despesas com pessoal e encargos sociais,


pagamento de benefícios da previdência social, serviço da dívida, débitos precatórios, obras
em andamento, contratos de serviços e contrapartidas estaduais;

II - um doze avos das demais despesas;

III - até o limite de sua efetiva arrecadação, as despesas financiadas com receitas vinculadas
e de operações oficiais de crédito.

§ 2º Os saldos negativos eventualmente apurados em virtude do procedimento previsto no


inciso I, do § 1º deste artigo serão ajustados após a sanção da lei orçamentária, mediante a
abertura de créditos adicionais com base em remanejamento de dotações orçamentárias.

Art. 62. A proposição de dispositivo legal que crie órgãos, fundos, programas especiais ou
similares, vinculando receita ou originando nova despesa, deverá, obrigatoriamente, atender
ao disposto nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº 101, de 2000, e ser submetida
previamente a SEPOF.

Art. 63. A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme disposto no art.
206, § 2º, da Constituição Estadual, será efetivada, quando necessária, mediante decreto do
Chefe do Poder Executivo, até trinta dias após a publicação da lei orçamentária anual.

Parágrafo único. A reabertura a que se refere o “caput” deste artigo, fica condicionada à
apuração do superávit financeiro, independentemente da receita à conta da qual os créditos
foram abertos.

Art. 64. A lei orçamentária anual conterá autorização para abertura de créditos
suplementares, conforme o disposto no art. 7º, inciso I, da Lei nº 4.320, de 1964.
Art. 65. Observados os limites globais de empenho e a suficiência de disponibilidade de
caixa, serão inscritas em Restos a Pagar somente as despesas empenhadas e efetivamente
realizadas até 31 de dezembro, cuja liquidação se tenha verificado no ano ou possa vir a
ocorrer até o quinto dia útil do mês de janeiro do exercício seguinte.

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, consideram-se realizadas as despesas em que a


contraprestação em bens, serviços ou obras tenha efetivamente ocorrido no exercício e que
estejam devidamente amparadas por títulos e documentos comprobatórios do respectivo
crédito, conforme estabelecido no art. 63 da Lei nº 4.320, de 1964.
§ 2º O pagamento de Restos a Pagar no exercício seguinte, inscritos no exercício anterior,
somente será efetuado se no ato de sua inscrição tiverem sido observados os mesmos
requisitos previstos no “caput” deste artigo.

§ 3º O saldo das dotações empenhadas referente às despesas não realizadas será anulado.

§ 4º As despesas mencionadas no § 3º deste artigo, poderão ser reempenhadas, até o


montante dos saldos anulados, a conta do orçamento do exercício seguinte, observada a
classificação orçamentária correspondente.

Art. 66. Fica o Poder Executivo autorizado a parcelar os débitos de exercícios anteriores,
até o limite da vigência desta Lei, de forma a garantir o equilíbrio das contas públicas e o
controle sobre os gastos públicos.

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, o Poder Executivo editará normas operacionais aos
órgãos da administração pública, em respeito aos princípios da economicidade e
transparência;

§ 2º Os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, o Ministério Público e os demais


órgãos constitucionais independentes poderão estabelecer normas, por ato de seus titulares,
se for o caso.

Art. 67 Caberá, aos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo, inclusive
seus fundos, movimentarem seus recursos financeiros no Sistema de Conta Única do
Estado, de acordo com as normas a serem emanadas pela Junta de Coordenação
Orçamentária e Financeira de Governo.

Parágrafo único. De forma a assegurar o aperfeiçoamento da gestão financeira do Estado,


poderão os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e dos demais
órgãos constitucionais independentes aderirem à sistemática definida no “caput” deste
artigo.

Art. 68. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXOS
AO PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES
ORÇAMENTÁRIAS 2008

ANEXO I
METAS FISCAIS
DEMONSTRATIVO I
METAS ANUAIS
TRIZES
TÁRIAS
TAS FISCAIS
NUAIS

R
ação 2008 2009 2010
Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor
Corrente (a) Constante (a/PIB)x100 Corrente (b) Constante (b/PIB)x100 Corrente (c) C

8.524.431 8.190.268 18,04 9.113.202 8.428.917 17,97 9.756.069


ras (I) 8.119.184 7.800.907 17,18 8.768.285 8.109.898 17,29 9.487.628
8.524.431 8.190.268 18,04 9.113.202 8.428.917 17,97 9.756.069
ras (II) 8.109.788 7.791.879 17,16 8.638.630 7.989.979 17,04 9.261.071
II) 9.396 9.027 0,02 129.655 119.919 0,26 226.557
14.884 (81.779) 0,03 75.268 (18.875) 0,15 (27.278)
dada 3.174.351 3.049.914 6,72 3.218.870 2.977.174 6,35 3.163.381
quida 2.465.854 2.369.191 5,22 2.541.122 2.350.317 5,01 2.513.844

s a preços de dezembro de 2006

ara o PIB - R$ mil


2008
47.253.000
2009
50.705.000
2010
54.874.000

Diferentemente do ano anterior, quando a Lei de Diretrizes Orçamentária, foi elaborada sob
uma forte desconfiança de como a economia brasileira, e as contas públicas, reagiriam
diante da crise política que se acirrava, hoje o cenário macroeconômico que conjuga,
perspectiva de elevação do crescimento econômico, declínio das taxas de juros, inflação em
níveis baixos e estabilidade política, estabelece um conjunto de variáveis importantes para a
elaboração de projeções na área de finanças públicas, pois permitem traçar não só um
horizonte de crescimento de receitas, principalmente àquelas oriundas de tributos, como
permite também, projetar com maior previsibilidade o nível de gastos do Governo.
O quadro abaixo reflete, ainda que de forma resumida, a tendência dos principais
indicadores econômicos e financeiros para o triênio 2008 – 2010, demonstrando que o
cenário macroeconômico do país não terá grandes alterações quando comparado ao hoje
existente. A economia paraense deverá apresentar uma taxa de crescimento médio para o
período de 5,40%, com nível de inflação, medida pelo IPCA, em entorno de 3,77% o que
deverá refletir de forma positiva nos indicadores fiscais do setor público, possibilitando
assim à manutenção do equilíbrio fiscal, em conjunto com a elevação do desenvolvimento
econômico e social do Estado.

INDICADORES ECONÔMICOS E FINANCEIROS – 2008/2010


Indicadores 2008 2009 2010
Dólar (R$) 2,16 2,27 2,31
IGP-DI (%) 3,37 3,96 3,39
IPCA (%) 4,08 3,88 3,35
IGP-M 3,95 3,98 3,47
TR (%) 1,98 2,06 2,20
Taxa Selic (%) 11,4 10,5 10,1
TJLP (%) 4,50 5,50 5,50
PIB (%) 4,9 5,2 6,1

Definido esses indicadores, para a projeção do triênio 2008-2010, adotou-se como ponto de
partida, excluindo as externalidades, as receitas realizadas no exercício de 2006, sendo que
para àquelas de origem tributária e que tenham vínculo direto com desempenho da
economia, foi acrescido anualmente, a taxa de crescimento do PIB e a inflação mensurada
pelo IPCA, para as demais receitas, acresceu-se apenas esse indicador de inflação.

Do lado da despesa, cujos principais itens têm características bem diferenciadas, foram
utilizados os seguintes indicadores:

1. Pessoal a reestimativa de 2006 acrescidos do IPCA e variação percentual do PIB;

2. Dívida Pública foram utilizados todos os indicadores financeiros, uma vez que cada
contrato da dívida estadual tem um determinado parâmetro de correção financeira;

3. Transferências Constitucionais aos Municípios e Repasses aos Outros Poderes


foram definidos considerando os limites legais.

4. Os demais itens de dispêndios influenciados apenas pelo comportamento da


inflação medida pelo IPCA.

O Demonstrativo I – Metas Anuais, evidencia que o Estado do Pará, no triênio 2008/2010,


voltará a apresentar o equilíbrio de suas contas, mostrando que o desajuste ocorrido no
exercício de 2006, foi apenas conjuntural e que não abalou a estrutura fiscal do Estado,
assim estima-se que em 2008, a receita total apresente o montante de recursos na ordem de
R$ 8,524 bilhões e, as não financeiras da ordem de R$ 8,119 bilhões, contra as despesas de
R$ 8,110 bilhões, gerando um superávit primário de R$ 9 milhões, que somado as receitas
financeiras na ordem de R$ 405 milhões, são suficientes para que o estado conclua este
exercício com resultado orçamentário equilibrado. Para os demais exercícios, 2009 e 2010,
a perfomace fiscal do Estado, permanece equilibrado, apresentando superávits primários de
R$ 130 milhões e R$ 226 milhões, respectivamente.

RESULTADO PRIMÁRIO – 2008/2010


R$ mil

Quanto ao resultado nominal, indicador que mensura o comportamento do endividamento


público, registrará em 2008, R$ 15 milhões, resultado da diferença entre a dívida
consolidada líquida desse exercício, na ordem de R$ 2,466 bilhões, e de 2007, que deverá
registrar o montante de R$ 2,451 bilhões.

Em 2009, prevê-se que a divida líquida estadual apresentará um crescimento de 3,05%,


com um resultado nominal de R$ 75,268 bilhões, entretanto o exercício seguinte, o
montante do endividamento estadual deverá apresentar um comportamento declinante de
1,10%, registrando assim o resultado nominal de R$ 27 milhões.

RESULTADO NOMINAL – 2008/2010


R$ mil

DEMONSTRATIVO II
AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS
FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

DE DIRETRIZES
ENTÁRIAS
S DE METAS FISCAIS
ÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO
CIO ANTERIOR

4º § 2º, inciso I R$ milhares


ação I - Meta Prevista % PIB II-Meta Realizada - % PIB Variação (II-
- 2006 2006 I)
Valor %
otal 6.114.771 14,79 6.951.817 16,81 837.046
ão Financeira (I) 5.894.737 14,25 6.618.298 16,00 723.561
Total 6.114.771 14,79 6.912.275 16,72 797.504
Não Financeira (II) 5.819.195 14,07 6.678.937 16,15 859.742
o Primário (I-II) 75.541 0,18 (60.639) (0,15) (136.180)
o Nominal 118.264 0,29 144.369 0,35 26.105
ública Consolidada 3.245.072 7,85 2.690.442 6,51 (554.630)
onsolidada Líquida 2.301.127 5,56 1.809.809 4,38 (491.318)
POF/GEFIS
B Estimado - R$ 33.297.000 41.353.000

B Restimado - R$ 41.353.000

Um dos marcos na administração pública paraense foi à assinatura em março de 1998, junto
a União, do Contrato de Refinanciamento, tendo como parte integrante o Programa de
Ajuste fiscal, onde são estabelecias anualmente, metas e compromissos a serem cumpridas
pelo Estado, objetivando a busca e a manutenção do equilíbrio fiscal de suas contas
públicas.

A sua importância se reverte por dois fatores: primeiro porque seus indicadores fiscais
serviram e servem como elemento norteador da gestão dos recursos públicos na esfera
estadual; segundo, porque, quando da edição da Lei de Responsabilidade Fiscal em maio de
2000, o Estado já havia equilibrado as suas contas, tanto que até o exercício de 2005, todas
as metas fiscais sempre foram cumpridas.

Entretanto, no exercício de 2006, essa dinâmica de resultados positivos da administração


pública estadual foi interrompida, sendo que o Estado só fechou com resultado
orçamentário positivo (diferença entre total de receitas e total de despesas), sob o amparo
da Portaria nº 447, de 13 de setembro de 2002, da Secretaria do Tesouro Nacional,
antecipando as receitas do primeiro decêndio de janeiro de 2007, relativas ao Fundo de
Participação dos Estados e ao Imposto sobre Produtos Industrializados, no montante de R$
60 milhões, caso contrario o Estado teria apresentado, nesse exercício deficiência
financeira, de R$ 20 milhões.
O Demonstrativo II - Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior
permite analisar, ainda que de forma sucinta, o comportamento das finanças públicas
estaduais no ano de 2006. Se comparado ao valor dos bens e serviços produzidos no
Estado, mensurados pelo seu produto interno bruto – PIB, tanto as receitas e as despesas
ficaram acima do previsto quando da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Nesse
exercício, a receita bruta registrou o montante de R$ 6,951 bilhões, representando cerca de
17,26% do PIB, quando a meta era alcançar 15,19%; quanto às despesas, a LDO previa que
o setor público estadual despenderia em 2006, recursos no volume de R$ 6,115 bilhões,
15,19% do PIB, quando do encerramento do exercício, foram gastos R$ 6,912 bilhões,
17,17% do Produto Interno Bruto paraense.

Analisando pela ótica fiscal, a previsão era que no exercício de 2006, fosse gerado
um superávit primário de R$75 milhões, oriundos da diferença de receitas não
financeiras na ordem de R$ 5,895 bilhões e despesas não financeiras de R$
5,820 bilhões. Ao final do ano, o volume de recursos primários, forma na
ordem de R$ 6,618 bilhões enquanto as despesas primárias registraram R$
6,679 bilhões, gerando assim um déficit primário de R$ 60 bilhões. Esse
déficit poderia ser mais expressivo, cerca de R$ 119 milhões, caso não fosse
computado no exercício de 2006, recursos do FPE e do IPI do primeiro
decêndio de janeiro de 2007.

Quanto ao resultado nominal, indicador fiscal que mensura o comportamento da dívida


pública, a previsão era que ocorresse, em 2006, um acréscimo no estoque da dívida de R$
118 milhões, entretanto devido ao ingresso de novas operações de crédito no volume bem
acima do projetado, o montante da dívida consolidada líquida, alcança no final desse
exercício R$ 1,810 bilhões, contra R$ 1,665 em 2005, levando a um resultado nominal de
R$ 144 milhões. Mesmo com esse crescimento, o Estado do Pará continua apresentando
nível de endividamento bem inferior ao estabelecido na LRF que é de duas vezes a receita
corrente líquida e no encerramento do exercício esse nível foi de 0,48 % dessa receita, ou
seja, o Estado continua tendo uma margem expressiva de captação de novas operações de
crédito, sem, contudo comprometer, pelo lado do endividamento, o equilíbrio das contas
públicas.

DEMONSTRATIVO III
METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS
COM AS METAS FISCAIS FIXADAS NOS
TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES

NTÁRIAS

MPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES


Valores a Preços Correntes
2005 2006 Var % 2007 Var % 2008 Var % 2009 Va

5.834.955 6.951.817 19,14 7.643.106 9,94 8.524.431 11,53 9.113.202


5.697.916 6.618.298 16,15 7.340.814 10,92 8.119.184 10,60 8.768.285
5.693.783 6.912.275 21,40 7.643.106 10,57 8.524.431 11,53 9.113.202
5.432.288 6.678.937 22,95 7.321.562 9,62 8.109.788 10,77 8.638.630
265.628 (60.639)-122,83 19.252 (131,75) 9.396 (51,20) 129.655 1.2
(275.449) 144.369 -152,41 641.161 344,11 14.884 (97,68) 75.268 4
2.523.238 2.690.442 6,63 3.140.669 16,73 3.174.351 1,07 3.218.870
1.665.440 1.809.809 8,67 2.450.970 35,43 2.465.854 0,61 2.541.122

Valores a Preços Constantes - dezembro/2007 - IPCA


2005 2006 Var % 2007 Var % 2008 Var % 2009 Var %

6.590.225 7.428.945 12,73 7.643.106 2,88 8.190.268 7,16 8.428.917


6.435.447 7.072.535 9,90 7.340.814 3,79 7.800.907 6,27 8.109.898
6.430.779 7.386.689 14,86 7.643.106 3,47 8.190.268 7,16 8.428.917
6.135.437 7.137.336 16,33 7.321.562 2,58 7.791.879 6,42 7.989.979
300.011 -64.801 (121,60) 19.252 (129,71) 9.027 (53,11) 119.919 1.22
(311.103) 53.010 (117,04) 516.947 875,19 (81.779) (115,82) (18.875) (7
2.849.843 2.875.097 0,89 3.140.669 9,24 3.049.914 (2,89) 2.977.174
1.881.013 1.934.023 2,82 2.450.970 26,73 2.369.191 (3,34) 2.350.317

de dezembro/2007 - IPCA

As informações contidas no Demonstrativo III – Metas Fiscais Atuais Comparadas com as


Metas Fiscais Fixadas nos Três Exercícios Anteriores evidenciam de forma clara que o
descompasso entre receita e despesa, ocorrido em 2006, provocando déficit primário, e a
necessidade da antecipação das receitas do primeiro decêndio de janeiro de 2007, do Fundo
de Participação do Estado – FPE e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, foi
apenas conjuntural, não abalando a estrutura do equilíbrio fiscal do Estado do Pará
alcançado ao longo desde a assinatura do Programa de Ajuste Fiscal em 1998, tal fato pode
ser constatado por várias óticas.

Pela visão do ingresso de recursos, esse Demonstrativo, permite auferir que o equilíbrio das
contas públicas continuará a sua trajetória de equilíbrio, uma vez constata-se que a receita
vem apresentando uma dinâmica positiva, saindo de R$ 5,835 bilhões em 2005, devendo
alcançar em 2007, cerca de R$ 7,643 bilhões e com previsão de alcançar em 2010, o
montante de R$ 9,756 bilhões, ou seja, um crescimento nominal ponta a ponta de 67,20% e
em termos reais de 32,48%, tendo os dispêndios acompanhando quase a mesma trajetória
do montante de recursos, devendo as contas públicas fechar o exercício de 2010, com um
resultado primário de R$ 226 milhões, sendo que nos anos anteriores, 2008 e 2009, o
superávit primário será de R$ 9 milhões e R$ 129 milhões respectivamente.

O fator determinante para que o Tesouro Estadual tenha que gerar o nível crescente de
resultado primário nos exercícios de 2009 e 2010, é o expressivo ingresso de novas
operações de crédito, previstos para o triênio 2008/2010, no
montante de R$ 694 milhões, que somados a R$ 374 milhões de 2007, farão com que cerca
de R$ 1,07 bilhão, seja incorporado ao montante da dívida publica, ocasionando assim
elevação do pagamento do serviço da dívida. Como demonstrado na figura a seguir, o
desembolso para quitação dos juros e amortização do estoque da dívida estadual,
apresentará um crescimento de 89,25%, saindo de R$ 261,5 milhões em 2005, para R$
494,9 milhões em 2010.

Entretanto o crescimento do volume de recursos direcionados para o pagamento do serviço


da dívida, não representa perigo ao equilíbrio das finanças públicas estaduais, uma vez que
esse montante, em relação à receita corrente líquida, mesmo em 2010, quando o volume
será de quase R$ 500 milhões, o seu de desembolso será estará no patamar de 6,7%.

SERVIÇO DA DÍVIDA PÚBLICA – 2005 a 2010


R$ milhões

Fonte: Balanço Geral do Estado

O impacto da captação das novas operações de crédito no nível de endividamento público


estadual, pode ser visualizado com maior precisão, quando se analisa o seu comportamento
ao longo dos exercícios de 2005 a 2010, figura XXX. A dívida pública consolidada que no
início do período era de R$ 2,523 bilhões, deverá encerrar o exercício de 2010 com um
estoque de R$ 3,513 bilhões, e a dívida consolidada líquida, em 2005 era de R$ 1,665
bilhões, prevê-se que em 2010 será de R$ 2,514 bilhões, ou seja, um crescimento de 51%.

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA – 2005 a 2010


R$ milhões

Fonte: Balanço Geral do Estado

É importante ressaltar que o maior crescimento do nível da dívida, como evidenciado na


figura XX, dar-se-á no exercício de 2007, nos demais exercícios, o nível de endividamento
estabilizará entorno de R$ 2,5 bilhões, o que pode ser melhor mensurado pelo
comportamento do resultado nominal ao longo do período em análise, em 2007, a variação
da dívida consolidada líquida será de R$ 641 milhões, em 2008 de R$ 15 milhões, em 2009
de R$ 75 milhões e em 2010, com o declínio do volume de operações de crédito, e com as
amortizações, o resultado nominal será negativo indicando também que o estoque líquido
da dívida começará a apresentar variação negativa.

DEMONSTRATIVO
EVOLUÇÃO DO PATRIMÕNIO LÍQUIDO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2008

LRF, art.4º, §2º, inciso III R$ milhares


PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2006 % 2005 % 2004 %
Patrimônio/Capital 3.433.347 93,33 2.770.625 81,93 2.293.951 84,22
Reservas 28.605 0,78 33.316 0,99 33.316 1,22

Resultado Acumulado (80.204) (2,18) (80.209) (2,37) (80.209) (2,94)


Déficit ou Superávit do
Exercício 296.810 8,07 658.017 19,46 476.675 17,50
TOTAL 3.678.559 100,00 3.381.749 100,00 2.723.731 100,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2006 % 2005 % 2004 %

Patrimônio/Capital (171.450) 14.906,04 62.004 (36,16) 11.633 18,76


Reservas
Resultado Acumulado
Déficit ou Superávit do
Exercício 170.299 (14.806,04) (233.454) 136,16 50.371 81,24
TOTAL (1.150) 100,00 (171.450) 100,00 62.004 100,00
FONTE: SIAFEM - Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios.

A Evolução do Patrimônio Líquido Geral do Governo do Estado foi positiva no exercício


de 2006, conforme apresentado no Demonstrativo, que contém os dados realizados do
período 2004 - 2006. Esse resultado decorreu dos seguintes fatores:
a) Variações Ativas, que causam aumentos no Patrimônio superiores as Variações Passivas
que representam as diminuições, gerando, por conseguinte, um superávit patrimonial;
b) resultado orçamentário, que é obtido pela diferença entre as receitas arrecadadas e
despesas realizadas, que foi superavitário, na ordem de R$ 6,381 milhões;
c) Mutações Ativas Orçamentárias, que decorrem da variação positiva do patrimônio,
superiores as Mutações Passivas relacionadas à variação negativa, no montante de R$ 1,038
bilhões; e
d) Os Acréscimos Patrimoniais (parte positiva do patrimônio), que são variações
independentes da ação do administrador e desvinculadas do orçamento, foram inferiores,
aos Decréscimos Patrimoniais (parte negativa do patrimônio), no total de R$ 747,911
milhões.

Ressaltamos que no exercício de 2006 em relação aos exercícios de 2004 e 2005, houve um
sensível acréscimo na divida interna devido ao ingresso de recursos destinado a aplicação
nas áreas de saneamento e habitação, além de abertura de novas operações de crédito para a
construção de rodovias e hospitais regionais. A divida externa permaneceu com saldo
praticamente inalterado, apesar do ingresso de recursos para a construção de pontes.

Adotando-se como base o exercício de 2004, verifica-se que em 2005 o patrimônio líquido
total apresentou um crescimento de 24,15% e em 2006 de 35,05%. Assim como, o
exercício de 2006 em relação ao de 2005, apresentou um crescimento de 8,77%.

Na análise do patrimônio líquido do regime previdenciário estadual, o mesmo, apresentou a


seguinte evolução:
- no exercício financeiro de 2005 em relação a 2004, verifica-se um decrescimento de
276,51%;

- no ano de 2006 em comparação com 2005, identifica-se uma performance positiva de


estabilização.
O primeiro aspecto a ser analisado é relativo a trajetória financeira e orçamentária de 2004
a 2006, neste período, verifica-se um crescimento, devido ao incremento nas receitas
orçamentárias provenientes das contribuições dos segurados, da patronal e aporte financeiro
para cobertura do déficit por parte do Estado.

Quanto à evolução do patrimônio líquido deste regime, verificamos, em 2005, um déficit


econômico na ordem de R$ 233,454 milhões, resultante dos registros das provisões
matemáticas previdenciárias concedidas e a conceder, que se referem aos valores
apropriados pelo regime próprio de previdência para fazer face à totalidade dos
compromissos líquidos do plano para com seus segurados, sendo que a base de cálculo da
provisão matemática é a avaliação atuarial. O registro desta provisão, no montante de R$
237,497 milhões, foi fator determinante para a geração do resultado patrimonial negativo
em 2005 de R$ 171,450 milhões.

Em 2006, o patrimônio líquido teve uma recuperação, devido ao registro da reversão na


provisão matemática na ordem de R$ 72,257 milhões, conjugado com o resultado positivo
entre as receitas e despesas previdenciárias no total de R$ 54,132 milhões, e o incremento
das disponibilidades financeiras capitalizadas pelo Fundo Previdenciário do Estado do Pará
– FUNPREV.

Vale ainda ressaltar, que por força da Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, os recursos
financeiros dos Regimes Próprios de Previdência, devem ser aplicados, em carteiras de
investimentos, gerando receita patrimonial, que no ano de 2006, alcançou o valor de R$
12,417 milhões, contribuindo para a performance positiva da variação patrimonial
previdenciária.

DEMONSTRATIVO V
AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO
FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME
PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS
SERVIDORES PÚBLICOS
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
RECEITAS E DESPESAS PREVIDÊNCIÁRIAS DO RPPS
2008

R$ milhares
RECEITAS PREVIDENCIARIAS 2006 2005 2004
RECEITAS CORRENTES 445.256 312.768 264.799
Receitas de Contribuições 167.834 115.557 93.986
Pessoal Civil 144.759 103.384 82.472
Pessoal Militar 23.075 12.173 11.514
Contribuição Patronal do
Exercicio 256.134 182.136 167.813
Pessoal Civil 219.981 160.891 146.967
Pessoal Militar 36.153 21.245 20.846
Contribuição Previdenciária de
Exercicios Anteriores 133 1.647 -
Pessoal Civil 133 1.641
Pessoal Militar 6
Outras Contribuições
Previdenciarias
Compensação Prev.entre RGPS e
RPPS
Receita Patrimonial 12.417 7.747 3.000
Transferencia Correntes 8.411
Outras Receitas Correntes 327 5.681
RECEITAS DE CAPITAL -
Alienação de Bens
Outras Receitas de
Capital
REPASSE PREV PARA
COBERTURA DE DÉFICIT 529.566 454.477 407.065
OUTROS REPASSES AO RPPS 6.270
TOTAL DAS RECEITAS
PREVIDENCIARIAS (I) 981.092 767.245 671.864

DESPESAS
PREVIDENCIÁRIAS 2006 2005 2004
ADMINISTRAÇÃO 6.448 4.891 3.828
Despesas Correntes 6.275 4.672 3.496
Despesa de Capital 173 219 332

PREVIDENCIA SOCIAL 920.512 747.056 652.020


Pessoal Civil 738.383 631.879 551.247
Pessoal Militar 182.129 113.579 100.773
Outras despesas Previdenciárias 1.598 -
Compensação Prev.de
Aposent.RPPS e RGPS
Compensação Prev.de
pensões entre RPPS e
RGPS
RESERVAS DO RPPS
TOTAL DAS DESPESAS
PREVIDENCIARIAS (II) 926.960 751.947 655.848
RESULTADO PREVIDENCIÁRIO
(III)=(I-II) 54.132 15.298 16.016
DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 119.417 64.417 27.498
DO RPPS
FONTE:
SEPOF/SIAFEM

O Regime Próprio de Previdência do Estado do Pará, foi instituído, em 11 de janeiro de


2002 através da Lei Complementar de nº 39, atualizada pela Lei Complementar nº 44/03,
Lei Complementar nº 49/05 e posteriormente pela Lei Complementar 051/2006, com a
missão de assegurar o direito relativo à previdência aos servidores públicos efetivos
estaduais, aos militares, e seus dependentes, abrangendo os Poderes Executivo, Legislativo
e Judiciário, Autarquias e Fundações Estaduais, o Ministério Público Estadual, o Ministério
Publico junto aos Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios, os Magistrados, os
Conselheiros dos Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios, os Membros do
Ministério Público Estadual, os membros do Ministério Público junto aos Tribunais de
Contas do Estado e dos Municípios, os aposentados, os militares ativos ou da reserva
remunerada e os reformados, objetivando assegurar o gozo dos benefícios nela previstos.

O plano previdenciário instituído garante aos servidores públicos estaduais os seguintes


benefícios:

1. Quanto ao segurado:
- Aposentadoria por invalidez permanente;
- Aposentadoria compulsória por implemento de idade;
- Aposentadoria voluntária por tempo de contribuição e por idade;
- Reforma e Reserva remunerada;
- Salário-Família

2. Quanto aos dependentes:


- Pensão por morte do segurado
- Pensão por ausência do segurado

O sistema de previdência estadual adotou dois regimes financeiros para o financiamento


dos benefícios previdenciários. Através da segregação da massa de segurados, adotou para
os servidores que ingressaram até 11.01.2002 o regime financeiro de repartição simples,
cuja arrecadação da receita e pagamento dos benefícios são registrados contabilmente no
fundo de natureza contábil denominado Fundo Financeiro de Previdência – FINANPREV e
para os servidores que ingressaram após 11.01.2002, o regime de capitalização, cujos
recursos ficam registrados no Fundo Previdenciário do Estado do Pará – FUNPREV,
igualmente de natureza contábil.

Tomando como base o exercício de 2004, observa-se um crescimento nas receitas dos
segurados civis e militares, na ordem de 16,51% e 65,33%em 2005 se 2006,
respectivamente. Ressalta-se que a partir de abril de 2005, os aposentados e pensionistas
civis passaram a contribuir com 11% sobre o que ultrapassava o salário de contribuição
definido para o Regime Geral de Previdência Social.
Ainda considerando o exercício de 2004, e como base, os repasses patronais destinados ao
Regime Próprios de Previdência do Estado do Pará, apresentaram um crescimento total de
8,53% e 52,63% relativos aos exercícios de 2005 e 2006, este incremento, deveu-se a
inclusão dos inativos e pensionistas civis como contribuintes previdenciários e conseqüente
contraparte patronal na ordem de 18% sobre a base de contribuição.

A participação governamental na manutenção do regime de previdência, representado pelos


repasses para a cobertura de déficit, vem reduzindo a cada ano. Comparando os repasses
realizados em relação à receita previdenciária total, no triênio 2004 a 2006, verifica-se a
seguinte performance: em2004 apresentou uma participação de 62,06%; em 2005 passou
para 60,44% e em 2006 representou 57,80%. Esta redução deveu-se à elevação qualitativa e
quantitativa na base de contribuição dos segurados e patronal.

As despesas previdenciárias aumentaram em 2005 e 2006, quando comparadas a 2004, em


14,65% e em 41,33%, respectivamente, decorrentes principalmente, do crescimento
vegetativo da folha dos inativos e pensionistas.

Outra receita a ser destacada foi a receita patrimonial que evoluiu em 158,23% no ano de
2005 em relação a 2004 e em 60,28% em 2006 em relação a 2005 em decorrência dos
rendimentos de aplicação dos recursos previdenciários, em fundos de renda fixa e em
Títulos Públicos Federais em observância a Resolução do Banco Central nº 3.244/2004.

O resultado previdenciário vem apresentando, no período 2004 a 2006, performance


superavitária, em função do sistema de capitalização dos recursos das contribuições dos
servidores ingressos após 11.01.2002.

ESTADO DO PARÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIA
ANEXOS DE METAS FISCAIS
PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS
2008
LRF, art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea a R$ milhares
RECEITAS DESPESAS RESULTADO
SALDO FINANCEIRO
PREVIDENCIÁ PREVIDENCIA
DO EXERCÍCIO
EXERCÍCIO RIAS PREVIDEN RIO
(d)=("e" exerc. Anterior +
CIÁRIAS
(d)
(a) (c)=(a-b)
(b)
-123.338.571
2007 378.882.000 1.113.644.565 -734.762.565 -611.423.993
2008 373.346.945 1.139.389.425 -766.042.480 -1.377.466.473
2009 367.466.090 1.165.529.022 -798.062.931 -2.175.529.405
2010 361.374.910 1.191.782.420 -830.407.509 -3.005.936.915
2011 351.132.677 1.238.964.018 -887.831.341 -3.893.768.256
2012 339.269.987 1.291.988.637 -952.718.650 -4.846.486.906
2013 327.893.128 1.342.897.471 -1.015.004.343 -5.861.491.249
2014 313.581.421 1.405.317.370 -1.091.735.949 -6.953.227.199
2015 300.437.062 1.463.446.810 -1.163.009.748 -8.116.236.947
2016 286.469.640 1.522.103.396 -1.235.633.756 -9.351.870.703
2017 273.756.510 1.572.887.146 -1.299.130.635 -10.651.001.339
2018 258.587.546 1.630.724.032 -1.372.136.486 -12.023.137.826
2019 244.747.716 1.681.975.974 -1.437.228.257 -13.460.366.083
2020 231.247.513 1.728.272.351 -1.497.024.837 -14.957.390.921
2021 217.029.012 1.778.835.864 -1.561.806.852 -16.519.197.774
2022 204.868.323 1.816.070.954 -1.611.202.631 -18.130.400.405
2023 191.655.370 1.858.487.048 -1.666.831.677 -19.797.232.083
2024 180.220.622 1.888.726.166 -1.708.505.544 -21.505.737.627
2025 170.733.907 1.910.037.013 -1.739.303.105 -23.245.040.733
2026 161.473.267 1.926.991.262 -1.765.517.994 -25.010.558.727
2027 152.885.694 1.935.096.477 -1.782.210.782 -26.792.769.510
2028 144.772.717 1.937.321.391 -1.792.548.673 -28.585.318.183
2029 137.060.995 1.933.774.957 -1.796.713.962 -30.382.032.145
2030 129.823.181 1.924.937.167 -1.795.113.985 -32.177.146.131
2031 122.602.333 1.913.401.647 -1.790.799.313 -33.967.945.445
2032 115.884.045 1.896.130.306 -1.780.246.260 -35.748.191.706
2033 109.617.955 1.872.865.593 -1.763.247.637 -37.511.439.343
2034 103.721.643 1.842.843.696 -1.739.122.052 -39.250.561.396
2035 98.486.925 1.805.710.422 -1.707.223.497 -40.957.784.894
2036 93.670.182 1.763.268.414 -1.669.598.231 -42.627.383.125
2037 88.986.359 1.716.512.408 -1.627.526.048 -44.254.909.174
2038 84.329.565 1.665.821.908 -1.581.492.343 -45.836.401.517
2039 79.853.975 1.610.971.681 -1.531.117.706 -47.367.519.224
2040 75.380.438 1.553.507.654 -1.478.127.215 -48.845.646.440
2041 70.972.747 1.493.365.629 -1.422.392.881 -50.268.039.322
2042 66.632.525 1.431.470.966 -1.364.838.441 -51.632.877.763
2043 62.457.195 1.366.915.394 -1.304.458.199 -52.937.335.963
2044 58.425.349 1.300.769.866 -1.242.344.516 -54.179.680.479
2045 54.559.248 1.233.333.604 -1.178.774.355 -55.358.454.835

Este Demonstrativo apresenta a Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social


– RPPS do Estado do Pará, estimando ao longo de 35 anos os fluxos monetários dos
repasses de contribuição patronal, das receitas e despesas previdenciárias com pagamento
de benefícios, de acordo com o disposto no Art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea “a”, da lei
Complementar nº 101/2000 e Portaria n° 633/2006, da Secretaria do Tesouro Nacional
(STN). Permitindo uma visualização das insuficiências financeiras esperadas para cada
exercício futuro.

Para a elaboração da Projeção Atuarial foram utilizados os dados constantes da Avaliação


Atuarial para o exercício 2007, em consonância com as normas e critérios estabelecidos
pelo Ministério da Previdência Social. Tendo como principais informações os números
relativos à situação atuarial do ESTADO referente às despesas e receitas previdenciárias
com os servidores dos Poder Executivo, Tribunal de Justiça, Justiça Militar, Assembléia
Legislativa, Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Contas dos Municípios e do
Ministério Público do estado do Pará, do Ministério Público junto ao TCM.
A Lei Complementar nº 039/2002 e suas alterações através da LC nº 044/2003, LC nº
049/2005 e LC nº 051/2006, organiza o sistema previdenciário do Estado do Pará em dois
regimes distintos integrantes do RPPS: i) regime orçamentário, em extinção, destinado aos
servidores que ingressaram até 11 de janeiro de 2002 denominado Fundo Financeiro de
Previdência do Estado do Pará – FINANPREV e ii) um regime capitalizado, formado pelos
servidores que ingressaram após 11 de janeiro de 2002 denominado Fundo Previdenciário
do Estado do Pará – FUNPREV.
As taxas de contribuições mensais apresentam as seguintes alíquotas definidas na legislação
vigente:

FINANPREV
a) 11,00% para os servidores e pensionistas;
b) 18,00% a título de contribuição normal para o Tesouro Estadual.
FUNPREV
a) 11,00% para os servidores e pensionistas;
b) 11,00% a título de contribuição normal para o Tesouro Estadual.

As regras de elegibilidade para fruição dos benefícios atende a Emenda Constitucional nº


41/03, que faculta aos servidores sujeitos às regras de transição opções de escolha no
momento da aposentadoria. Até que se tenha experiência do comportamento dos servidores,
optou-se por adotar nos cálculos a hipótese em que todos optam por receber o benefício
integral, permanecendo mais tempo em atividade.
Os valores projetados tomaram como base os seguintes dados abaixo relacionados:
Em relação aos servidores ativos

Base (dez/2005) Quantidade Remuneração total


Servidores ativos TOTAL 63.317 R$ 87.907.333,42
Servidores ativos FINANPREV 52.884 R$ 72.749.793,32
Servidores ativos FUNPREV 10.433 R$ 15.157.540,10

Em relação aos servidores inativos

Base (dez/2006) Quantidade Remuneração total


Servidores inativos TOTAL 28.599 R$ 49.520.949,51
Servidores inativos
FINANPREV 28.599 R$ 49.520.949,51
Servidores inativos FUNPREV 0 R$ 0,00
Em relação aos pensionistas

Base (dez/2006) Quantidade Remuneração total


Pensionistas TOTAL 9.302 R$ 14.335.876,69
Pensionistas FINANPREV 9.276 R$ 14.313.955,89
Pensionistas FUNPREV 26 R$ 21.920,80

As premissas utilizadas foram as seguintes:

Taxa de juros: usou-se a taxa de 6,00% a.a. e sua equivalente mensal;


Crescimento salarial: a taxa de crescimento salarial adotada por produtividade, com
reflexo nos benefícios, foi a mínima, de 1% a.a;
Rotatividade: não foi considerada;
As seguintes tábuas biométricas foram utilizadas:
Sobrevivência de válidos: AT – 49 male;
Mortalidade de válidos: AT – 49 male;
Mortalidade de inválidos: EIAPC; e
Entrada em invalidez: Álvaro vindas.

Por fim, cabe salientar que as receitas e despesas previdenciárias projetadas indicam
déficits anuais que deverão ser cobertos por aportes adicionais oriundo do Tesouro Estadual
e que os resultados desta Projeção Atuarial são extremamente sensíveis às variações das
hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e que , modificações futuras destes fatores,
poderão implicar variações substanciais nos resultados atuariais.

DEMONSTRATIVO VI
ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA
RENÚNCIA DE RECEITA

SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA


DIRETORIA DE ARRECADAÇÃO E INFORMAÇÕES FAZENDÁRIAS
ASSESSORIA TÉCNICA - DAIF

ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA

RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTA


IBUTO/CONTRIBUIÇÃO 2005-
ANO
BASE 2006 2007 2008 2009

e Operações Relativas à Circulação ###### ###### 42.935,46 47.813,79 53.297,55


as e sobre Prestações de Serviços ###### ###### 2.099,64 2.338,20 2.606,36
Interestadual e Intermunicipal ###### ###### 2.644,39 2.944,85 3.282,59
ação ( ICMS). ###### ###### 89.069,55 99.189,63 110.565,69
2,56 2,87 3,17 3,53 3,94
112,54 126,03 139,45 155,29 173,10
- ##### ##### 136.891,65 152.445,28 169.929,23 190

###### ###### 61.532,89 68.524,26 76.383,31


287,90 322,40 356,74 397,27 442,83
###### ###### 40.952,15 45.605,13 50.835,59
###### ###### 1.737,57 1.934,99 2.156,92
e Operações Relativas à Circulação ###### ###### 12.275,48 13.670,22 15.238,05
as e sobre Prestações de Serviços 224,28 251,16 277,90 309,48 344,97
Interestadual e Intermunicipal ###### ###### 4.684,97 5.217,28 5.815,65
cação ( ICMS ). ###### ###### 4.255,43 4.738,93 5.282,44
###### ###### 7.140,49 7.951,79 8.863,78
###### ###### 2.796,02 3.113,70 3.470,81
###### ###### 33.686,31 37.513,75 41.816,20
###### ###### 38.842,87 43.256,20 48.217,25
###### ###### 1.816,50 2.022,89 2.254,90
9,69 10,85 12,01 13,37 14,90
- ##### ##### 210.367,34 234.269,27 261.137,62 292
e Operações Relativas à Circulação
as e sobre Prestações de Serviços
Interestadual e Intermunicipal
cação ( ICMS ). ##### ##### 2.152,53 2.397,10 2.669,46 2
e a Propriedade de Veículos ##### ##### 2.611,92 2.908,68 3.239,17 3
IPVA ).

re Transmissão "Causa Mortis" e 12,50 13,92 15,50


). ##### #####
- #### #### 352.035,94 392.034,26 436.990,98 488.0

A Lei nº 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, regulamentando o artigo 163 da


Constituição Federal, dentre outras premissas, busca aprimorar a responsabilidade na gestão
fiscal dos recursos públicos, por meio de uma ação planejada e transparente, que possibilite
prevenir riscos e corrigir, em menor espaço de tempo, os possíveis desvios capazes de
afetar o equilíbrio das contas públicas.

Seguindo essa filosofia, o disposto no artigo 4º, § 2º, inciso V, da LRF, estabelece que no
momento da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias sejam evidenciadas as
estimativas de renúncia de receita e sua respectiva compensação no sentido de apresentar as
medidas que devem ser tomadas pela concessão desses incentivos fiscais.

O Executivo Estadual entendendo que é dever do poder público, criar condições favoráveis
para a promoção do desenvolvimento econômico e social do Pará, e que dos um principais
instrumentos é a renúncia de receita, seja na forma de isenção, anistia e/ou remissão de
tributos, desde que resguardada a manutenção do equilíbrio fiscal.

Assim, o Tesouro Estadual renunciará de suas receitas tributárias nos exercícios de 2008 a
2010 cerca de R$ 1,317 bilhões, sendo que desse total, 99% será de ICMS – imposto sobre
circulação de mercadorias transporte e serviços, desse total R$ 787 milhões, ou seja, 60%
dessa renúncia será oriunda da Lei de Incentivos Fiscais do Estado. O setor econômico que
mais se beneficiará dessa Lei, será o agroindustrial, que deixará de recolher para o fisco
estadual, cerca de R$ 230 milhões, entretanto é importante salientar que as atividades
produtivas vinculadas a esse setor, representam cerca de 22,77% do produto interno bruto
paraense, estando presente em todos os municípios do Estado.

Além disso, por se encontrar no início de diversas cadeias produtivas, é importante a sua
indução, por parte do poder público estadual, no sentido não só da manutenção das
empresas já existentes, como também como elemento de atração para instalação de novos
empreendimentos que venham proporcionais ao Estados maiores níveis de emprego e renda
e num segundo momento elevações da arrecadação tributária do Estado.

Também a renúncia de receitas se fará por meio de Convênios via autorização do CONFAZ
– Conselho de Política Fazendária, onde terá, ao longo do triênio 2008/2010, benefícios na
ordem de R$ 512 milhões, 39% do total renunciado. Onde, as atividades produtivas
vinculadas ao setor mineral, um dos principais setores da economia paraense, receberão
incentivos fiscais na ordem de R$ 336 milhões.

É Importante ressaltar que as projeções estimadas de receita para a Lei de Diretrizes


Orçamentárias de 2008, não computam os volumes de renúncia tributária para o período
2008/2010, apontados no quadro anexo, e que mesmo com essa renúncia, os indicadores
fiscais de resultado primário e de resultado nominal evidenciam que o Estado continuará
com a sua trajetória de equilíbrio fiscal.

DEMONSTRATIVO
MARGEM DE EXPANSÃO DAS
DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE
CARÁTER CONTINUADO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS


MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER
CONTINUADO
2008

R$ milhares
EVENTO VALOR

Aumento permanente de Receita 724.090

(-) Aumento Referente à Transferência Constitucionais aos


Municípios 92.424
(-) Aumento Referente a Transferências ao FUNDEB 76.711

Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) -


Redução Permanente de Despesa (II) -

Margem Bruta (III = I+II) 554.955

Saldo Utilizado da Margem de Expansão das DOCC (IV) 404.322

NOVAS DOCC 404.322


Margem Líquida de Expansão de DOCC (III-IV) 150.633

Fonte: SEFA/SEPOF
Nota: Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado (DCCO)

A exigência da estimativa das Metas Fiscais pela Lei de Responsabilidade Fiscal na LDO
assegura que nenhuma despesa classificada como obrigatória de caráter continuado seja
criada sem a devida fonte de financiamento para sua integral cobertura. O art. 17 da Lei
Complementar nº 101, de 2000 (LRF), considera despesa obrigatória de caráter continuado
aquela de natureza corrente, derivada de lei, medida provisória ou atos administrativos
normativos e fixa para o Estado a obrigação legal de sua execução, por um período superior
a dois exercícios.

No projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2008, foi considerado como estimativa
de acréscimo de receita, o crescimento da atividade econômica refletindo, principalmente,
na arrecadação das receitas tributárias, com destaque para o ICMS. Nessa apuração foi
aplicada a taxa de crescimento esperada para o PIB do Estado, período 2008, de 4,9%, e a
expectativa de inflação esperada para 2008, medida pelo IPCA de 4,08%, obtendo-se o
montante de acréscimo de receita corrente de R$ 724 milhões.

A margem líquida para expansão das despesas de caráter continuado, no valor de R$ 151
milhões, foi calculada com base no acréscimo da receita corrente estimada para 2008 e a
reestimativa de 2007, com as devidas deduções do montante das transferências
constitucionais aos municípios, da transferência ao FUNDEB, da receita intra-orçamentária
e da projeção das despesas de caráter continuado, tais como: impacto do aumento do salário
mínimo; aumento vegetativo na folha; cobertura de novos financiamentos externos e
internos; precatórios pendentes e os em tramitação e incorporação de despesas por força de
mudanças na estrutura administrativa do Estado.

O resultado é superavitário, conforme quadro, o que garante financiar o


funcionamento e a respectiva manutenção dos novos investimentos a serem instalados,
garantindo dessa forma, a ampliação dos serviços públicos a serem prestados à população.

DEMONSTRATIVO VIII
ORIGEM E APLICAÇÃO DOS
RECRSOS OBTIDOS COM A
ALIENAÇÃO DE ATIVOS

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


ANEXO DE METAS FISCAIS
ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A
ALIENAÇÃO DE ATIVOS
2008
LRF, art.4º, §2º, inciso III R$ milhares
RECEITAS REALIZADAS 2006 2005 2004
(a) (d) (g)
RECEITAS DE CAPITAL
ALIENAÇÃO DE ATIVOS
Alienação de Bens Móveis 720 11.409 137
Alienação de Bens Imóveis 149 5.566 2.557
TOTAL 869 16.975 2.695

DESPESAS LIQUIDADAS 2006 2005 2004


(b) (e) (h)
APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE
ATIVOS
DESPESAS DE CAPITAL 869 16.975 7.128
Investimentos 869 16.975 7.128
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVID.
Regime Geral de Previdência Social
Regime Próprio dos Servidores Públicos
TOTAL 869 16.975 7.128
SALDO FINANCEIRO ANTERIOR A 2004 4.433
SALDO FINANCEIRO ( c) = (a- (f) = (d- (i)=(sld finac
b)+(f) e)+(i) ant 2004+g)-
(h)
0,00 0,00 0,00
FONTE: Siafem - Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios

O Demonstrativo da Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos,


tem como objetivo evidenciar a aplicação de recursos provenientes de receita da alienação
de bens e direitos, em despesas de capital ou nas despesas correntes dos regimes de
previdência.

No período em análise, que vai de 2004 a 2006, a receita de alienação de ativos obteve uma
queda na ordem de 210%, passando de R$ 2,695 milhões para R$ 869 mil, onde a rubrica
de maior relevância é representada pela alienação de bens móveis que atingiu, em 2006, o
patamar de R$ 720 mil, representando 82,85% do total das receitas de capital realizadas
com a alienação de ativos, já a alienação de bens imóveis teve um desempenho mais
discreto no exercício de 2006, atingindo o montante de R$ 149 mil, representando 17,15%
do total.

Nas despesas liquidadas vinculadas a alienação de ativos, a evolução dos gastos, demonstra
uma redução no período de 2004 a 2006 de 720%, passando do montante de R$ 7,128
milhões para R$ 869 mil. Verifica-se que em 2005 e 2006, não houve passagem de saldo
financeiro, o que evidencia a aplicação integral de toda a receita arrecadada com alienação
de ativos em despesas de investimentos.

No decorrer de 2006, o total de arrecadação e destinação de recursos provenientes da


alienação de ativos foi de R$ 869 mil. Desse total, a Administração Direta arrecadou R$
615 mil, em alienação de bens móveis, representando 70,65% do total, já na administração
indireta foi arrecadado R$ 149 mil proveniente de alienação de bens imóveis, representando
17,11% do total e R$ 106 mil em alienação de bens móveis, que representa 12,18%. Vale
ressaltar que todos os recursos arrecadados tiveram destinação exclusiva para aquisição de
imóveis, realização de reformas, adaptações, ampliações e aplicação em bens móveis para
inclusão no acervo patrimonial do Estado.

ANEXO II
RISCOS FISCAIS

DEMONSTRATIVO DE
RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS

O Anexo de Riscos Fiscais, compreende os passivos contingentes e outros riscos e eventos


fiscais imprevistos, que são capazes de impactar negativamente nas contas públicas. Podem
ser classificados em dois tipos:

1. Riscos orçamentários, aqueles relacionados à frustração na arrecadação prevista,


alterações nos indexadores por força de mudanças na conjuntura econômica, que afetam a
estimativa da receita e a fixação da despesa e a restituição de tributos a maior que o
previsto no orçamento.
2. Riscos de dívida, aqueles relacionados a situações externas à administração, que
podem resultar em aumento do estoque da dívida pública, devido a fatores imprevisíveis,
além de procedimentos que podem resultar em acréscimo de despesa, como os resultantes
das variações da taxa de juros e de câmbio em títulos vincendos, bem como de julgamentos
de processos judiciais.

Vale ressaltar que, conforme regra, todos os pagamentos resultantes de passivos


contingentes estão sujeitos ao Regime de Precatório, conforme dispõe os termos do art.100,
da Constituição Federal. No entanto, algumas situações de riscos podem afetar as contas
públicas e que fogem a esta regra , como as determinações de majoração de vencimentos ou
incorporações de vantagens por meio de folhas suplementares efetivadas por mandados de
segurança ou ações ordinárias transitadas em julgado, seqüestro de valores da conta única e,
ainda, solvência de obrigações definidas na Constituição Federal, como de “pequeno
valor”, que, no âmbito do Estado, está disciplinada pela Lei n 6.624, de 2004.

A Procuradoria Geral do Estado, órgão responsável pela defesa jurídica do Estado,


identificou alguns processos judiciais que podem afetar as contas públicas, decorrentes de
demandas trabalhistas e/ou civis, em trânsito nas esferas competentes, conforme quadro a
seguir:

LRF, art.4º, § 3º R$ milhares


DESCRIÇÃO VALOR PROVIDÊNCIA VALOR
Processos judiciais em 17.961 Abertura de créditos 17.961
tramitação na procuradoria de adicionais a partir da
execução. Reserva de Contingência ou
de despesas discricionárias
Pendências de atualização 8.806 Abertura de créditos 8.806
monetária de precatórios de adicionais a partir da
2005 e 2006. Reserva de Contingência ou
de despesas discricionárias
Processos suspensos por força 161.889 Negociação de 161.889
da ADPF´s nº 33 (DESP) e 47 parcelamentos e
(SETRAN/SAGRI) cancelamento de dotações
discricionárias.
TOTAL 188.656 188.656

O valor atribuído a essas causas, no total de R$ 188,6 milhões, não é um dado definitivo
para se estabelecer o impacto fiscal relativo aos valores desses passivos, vez que não se
sabe, quando do pagamento da ação, quais os valores efetivamente devidos. Além do que,
caso o Estado venha a ser condenado, esses pagamentos não serão tempestivos, posto que
haverá a emissão de precatórios, que de acordo com o artigo 100, da Constituição Federal,
somente serão objeto de dotações orçamentárias aqueles recebidos até 1º de julho do
exercício no qual se elabora a proposta dos orçamentos, podendo o respectivo pagamento
ocorrer até o final do exercício seguinte.
Outrossim, o artigo 78, acrescido ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias –
ADCT, através da Emenda Constitucional nº 30 de 13 de setembro de 2000, admite a
liquidação em prestações anuais, iguais e sucessivas, no prazo máximo de dez anos, dos
precatórios pendentes e os que decorram de ações iniciais ajuizadas até 31 de dezembro de
1999, ressalvados os créditos definidos em lei de pequeno valor, os de natureza alimentícia,
os de que trata o artigo 33 do ADCT e suas complementações, assim como aqueles que já
tiveram os seus respectivos recursos liberados ou depositados em juízo. Este dispositivo
atenua os riscos fiscais, posto que na hipótese de uma condenação que implique no
pagamento de um valor relevante, os seus efeitos podem ser diluídos em dez exercícios, a
partir do seguinte àquele do recebimento do precatório.

Todas essas situações devem implicar em procedimentos a serem tomados pela


administração pública que levem à redução de despesas discricionárias e adiáveis, como as
ações novas, de maneira a se garantir o equilíbrio fiscal, trajetória perseguida pela atual
administração.

ANEXO III
DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO
DE PESSOAL ATIVO E INATIVO

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO DE PESSOAL – ATIVO
2008

PODER
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA:

BIMESTRE

LDO, art. 49
R$ 1,00
Vantagens Pecuniárias
Nº de Vencim Incidentes sobre Outras
Regime Cargo ocupante ./ Vencimentos e Salários Vantagen Total
s Salário Gratificaç Pessoai s
Outras
ões s
- Nível Médio
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
- Nível Superior
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
- Cargos
Comissionados
Com Vínculo
Sem Vínculo
Total
- Funções
Gratificadas
Total

- Colegiado

Total
- Enc. Sociais -
Patronal
Previdência
Estatutária
Previdência Básica

Total
Total Geral
Nota: A classificação dos níveis refere-se ao nível de gestão e não ao grau de escolaridade.

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO DE PESSOAL – INATIVO
2008

PODER
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA:

BIMESTRE

LDO, art. 49
R$ 1,00
Vantagens Pecuniárias
Venci Incidentes sobre Outras
Carg Nº de
Regime m./ Vencimentos e Salários Vantage Total
o Inativos
Salário Gratificaç Pessoai ns
Outras
ões s
- Nível Médio
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros
Total
- Nível Superior
Reg. Jurídico
Único
Celetista
Temporários
Outros

Total
Total Geral
Nota: A classificação dos níveis refere-se ao nível de gestão e não ao grau de escolaridade.

MEMÓRIA DE CÁLCULO
MEMÓRIA DE CÁLCULO

APURAÇÃO DO RESULTADO NOMINAL

a preços corrrentes R$ milhares


2005 2006 2007
DISCRIMINAÇÃO
Realizado Realizado Reprogramação

I - Dívida Pública Consolidada 2.523.238 2.690.442 3.140.669


(-) Disponibilidade de Caixa 448.043 250.742 324.690
(-) Aplicações Financeiras 78.466 88.046 18.610
(-) Demais Ativos Financeiros 0 0 0
(+) Restos a Pagar Processados 232.930 84.895 158.945
II - Dívida Consolidada Líquida 2.229.659 2.436.549 2.956.314
III - Passivos Reconhecidos 564.219 626.740 505.344
IV - Dívida Fiscal Líquida (II + III) 1.665.440 1.809.809 2.450.970
V - Resultado Nominal (275.449) 144.369 641.161
Fonte: Balanço Geral do Estado e Reprogramação do OGE 2007
0,519883136 0,338575109 0,489528473

a preços constantes IPCA - dezembro/2007 R$ milhares


DISCRIMINAÇÃO 2005 2006 2007
Realizado Realizado Reprogramação

I - Divida Pública Consolidada 2.849.843 2.875.097 3.140.669


(-) Disponibilidade de Caixa 506.037 267.951 324.690
(-) Aplicações Financeiras 88.623 94.089 18.610
(-) Demais Ativos Financeiros - - -
(+) Restos a Pagar Processados 263.080 90.722 158.945
II - Dívida Consolidada Líquida 2.518.263 2.603.778 2.956.314
III - Passivos Reconhecidos 637.251 669.755 505.344
IV - Dívida Fiscal Líquida (II + III) 1.881.013 1.934.023 2.450.970
V - Resultado Nominal (311.103) 53.010 516.947

APURAÇÃO DO RESULTADO NOMINAL

a preços corrrentes R$ milhares


DISCRIMINAÇÃO 2008 2009 2010

I - Dívida Pública Consolidada 3.174.351 3.218.870 3.163.381


(-) Disponibilidade de Caixa 337.937 351.049 362.809
(-) Aplicações Financeiras 74.863 77.769 80.373
(-) Demais Ativos Financeiros 0 0 0
(+) Restos a Pagar Processados 165.430 171.849 177.606
II - Dívida Consolidada Líquida 2.926.981 2.961.900 2.897.804
III - Passivos Reconhecidos 461.126 420.778 383.960
IV - Dívida Fiscal Líquida (II + III) 2.465.854 2.541.122 2.513.844
V - Resultado Nominal 14.884 75.268 (27.278)
Fonte - SEPOF/GEFIS

a preços constantes IPCA - dezembro/2007 R$ milhares


DISCRIMINAÇÃO 2008 2009 2010

I - Divida Pública Consolidada 3.049.914 2.977.174 2.831.013


(-) Disponibilidade de Caixa 324.690 324.690 324.690
(-) Aplicações Financeiras 71.928 71.930 71.928
(-) Demais Ativos Financeiros - - -
(+) Restos a Pagar Processados 158.945 158.945 158.945
II - Dívida Consolidada Líquida 2.812.241 2.739.499 2.593.339
III - Passivos Reconhecidos 443.050 389.183 343.618
IV - Dívida Fiscal Líquida (II + III) 2.369.191 2.350.317 2.249.721
V - Resultado Nominal (81.779) (18.875) (100.596)
Fonte - SEPOF/GEFIS

APURAÇÃO DO RESULTADO PRIMÁRIO

2005 2006 2007


ESPECIFICAÇÃO
Balanço Balanço Reprogramação
A - RECEITA TOTAL NÃO FINANCEIRA 5.697.916 6.618.298 7.340.814
1 - Receita Bruta Total 5.834.955 6.951.817 7.643.106
2 - Receitas Financeiras ( - ) (137.039) (333.519) (302.292)
* Receita Patrimonial 77.127 73.664 18.610
* Alienação de Bens 16.975 869 901
* Amortização de Empréstimos 18.845 26.709 28.605
* Operações de Crédito 24.092 232.277 254.176

B- DESPESA TOTAL NÃO FINANCEIRA 5.432.288 6.678.937 7.321.562


1- Despesa Bruta Total 5.693.783 6.912.275 7.643.106
2 - Despesa Financeira ( - ) 261.495 233.338 321.544

C - RESULTADO PRIMÁRIO (A - B ) 265.628 -60.639 19.252


Fonte: Balanço Geral do Estado e Reprogramação do OGE 2007

a preços constantes IPCA / dezembro/2007 R$ milhares


2005 2006 2007
ESPECIFICAÇÃO
Balanço Balanço Reprogramação
A - RECEITA TOTAL NÃO FINANCEIRA 6.435.447 7.072.535 7.340.814

1 - Receita Bruta Total 6.590.225 7.428.945 7.643.106


2 - Receitas Financeiras ( - ) -154.777 -356.410 -302.292
* Receita Patrimonial 87.110 78.720 18.610
* Alienação de Bens 19.172 929 901
* Amortização 21.284 28.542 28.605
* Operaçôes de Crédito 27.210 248.219 254.176
B- DESPESA TOTAL NÃO FINANCEIRA 6.135.437 7.137.336 7.321.562
1- Despesa Bruta Total 6.430.779 7.386.689 7.643.106
2 - Despesa Financeira ( - ) 295.343 249.353 321.544

C - RESULTADO PRIMÁRIO (A - B) 300.011 -64.801 19.252

APURAÇÃO DO RESULTADO PRIMÁRIO

a preços corrrentes R$ milhares


ESPECIFICAÇÃO 2008 2009 2010
A - RECEITA TOTAL NÃO FINANCEIRA 8.119.184 8.768.285 9.487.628
1 - Receita Bruta Total 8.524.431 9.113.202 9.756.069
2 - Receitas Financeiras ( - ) (405.247) (344.917) (268.441)
* Receita Patrimonial 74.863 77.769 80.373
* Alienação de Bens 938 973 1.006
* Amortização de Empréstimos 28.467 29.571 30.561
* Operações de Crédito 300.979 236.604 156.501

B- DESPESA TOTAL NÃO FINANCEIRA 8.109.788 8.638.630 9.261.071


1- Despesa Bruta Total 8.524.431 9.113.202 9.756.069
2 - Despesa Financeira ( - ) 414.643 474.572 494.998

C - RESULTADO PRIMÁRIO (A - B ) 9.396 129.655 226.557


Fonte - SEPOF - GEFIS

a preços constantes IPCA / dezembro/2006 R$ milhares


ESPECIFICAÇÃO 2008 2009 2010

A - RECEITA TOTAL NÃO FINANCEIRA 7.800.907 8.109.898 8.490.787


1 - Receita Bruta Total 8.190.268 8.428.917 8.731.024
2 - Receitas Financeiras ( - ) -389.361 -319.019 -240.237
* Receita Patrimonial 71.928 71.930 71.928
* Alienação de Bens 901 900 900
* Amortização 27.351 27.351 27.350
* Operaçôes de Crédito 289.180 218.838 140.058
B- DESPESA TOTAL NÃO FINANCEIRA 7.791.879 7.989.979 8.288.034
1- Despesa Bruta Total 8.190.268 8.428.917 8.731.024
2 - Despesa Financeira ( - ) 398.389 438.938 442.990

C - RESULTADO PRIMÁRIO (A - B) 9.027 119.919 202.753


Fonte - SEPOF/GEFIS

DOE Nº 30.971, de 24/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.011, DE 24 de Julho de 2007.

Determina o registro do Índice Apgar no prontuário do recém-nascido e no cartão da


criança.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º As maternidades e serviços hospitalares da rede pública de saúde estadual ou


conveniadas com o Sistema Único de Saúde (SUS) que realizem partos, efetuarão o registro
do Índice Apgar no prontuário do recém-nascido para efeito de transcrição para o cartão da
criança.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.012, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Denomina de rodovia “Fernando Bahia” o trecho que compreende a Rodovia PA-252,


desde a Cidade do Acará até a inserção com a PA-140, no referido Município, e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1º Fica denominada de rodovia “Fernando Bahia” o trecho que compreende a Rodovia
PA-252, desde a Cidade do Acará até a inserção com a PA-140, no referido Município.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.013, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de portas eletrônicas de segurança nos


estabelecimentos bancários em funcionamento nos municípios do Estado do Pará e dá
outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica obrigatório nas agências bancárias em funcionamento no Estado do Pará, a


instalação de porta eletrônica de segurança individualizada em todos os acessos destinados
ao público.

§ 1º A porta a que se refere este artigo deverá entre outras, obedecer às seguintes
características:

I - equipada com detector de metais;

II - travamento e retorno automático;

III - abertura ou janela para entrega, ao vigilante, do metal detectado;

IV - vidros laminados e resistentes ao impacto de projéteis oriundos de armas de fogo até


calibre 45.

§ 2º As fachadas das agências e postos de serviços bancários deverão ser condizentes com o
equipamento de segurança de que trata este artigo.

Art. 2º O estabelecimento bancário que infringir o disposto nesta Lei ficará sujeito às
seguintes penalidades:
I - advertência: na primeira autuação, o banco será notificado para que efetue a
regularização da pendência em até dez dias úteis;

II - multa: persistindo a infração, será aplicada multa no valor de R$ 10.000,00 (dez mil
reais) se, até trinta dias úteis após a aplicação da multa, se não houver regularização da
situação, será aplicada uma segunda multa no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais),
reajustáveis pela variação do Índice de Preço ao Consumidor (IPC).

Parágrafo único. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Pará


poderá representar junto ao Ministério Público contra o infrator desta Lei.

Art. 3º Os estabelecimentos bancários terão um prazo de até cento e vinte dias, a contar da
aplicação desta Lei, para instalar os equipamentos exigidos no art. 1º desta Lei.

Art. 4º Os recursos arrecadados na forma do art. 2º, inciso II, serão destinados aos
programas de proteção e defesa do consumidor.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.014, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a AVELINO GERMINIANO, trabalhador


rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de AVELINO GERMINIANO, com a


finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$
570,00 (quinhentos e setenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes
da remuneração dos servidores públicos estaduais.
Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.015, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a RUBENITA JUSTINIANO DA SILVA,


trabalhadora rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de RUBENITA JUSTINIANO DA


SILVA, com a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a
trabalhadora rural e vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em
17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o caput deste artigo é fixado em R$ 570,00
(quinhentos e setenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA


L E I Nº 7.016, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a concessão de Pensão Especial a ANTÔNIO ALVES OLIVEIRA,


trabalhador rural sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica concedida Pensão Especial em favor de ANTÔNIO ALVES OLIVEIRA, com
a finalidade de proporcionar meios permanentes de auxílio material a trabalhador rural e
vítima sobrevivente do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996.

Parágrafo único. O valor da pensão de que trata o “caput” deste artigo é fixado em R$ 570,
00 (quinhentos e setenta reais) e será reajustado de acordo com os índices de reajustes da
remuneração dos servidores públicos estaduais.

Art. 2º As despesas desta Lei correrão por conta dos recursos do orçamento do Estado.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.017, DE 24 DE JULHO DE 2007*

Cria a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT, e dá


outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO E DA VINCULAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia -


SEDECT, órgão integrante da administração direta do Estado.
CAPÍTULO II

DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA

Art. 2º A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT, tem


por finalidade planejar, coordenar, formular e acompanhar a política estadual de
desenvolvimento econômico, científico e tecnológico, bem como, promover, apoiar,
controlar e avaliar as ações relativas ao desenvolvimento e ao fomento da pesquisa e à
geração e aplicação de conhecimento científico e tecnológico no Estado do Pará.

Art. 3º A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia - SEDECT, terá


as seguintes funções básicas:

I – definir objetivos, planos e programas da administração pública estadual, relacionadas


aos setores produtivos, à ciência e tecnologia e inovação;

II – promover a integração da política estadual com as políticas federal e as municipais, que


atuam nos setores de sua especialidade, objetivando a formulação e a execução da política
integrada de desenvolvimento econômico do Estado;

III – participar do planejamento e implementação das políticas de incentivos fiscais, infra-


estruturais, creditícias, financeiras, técnicas e científicas, institucionais e energéticas do
Governo do Estado;

IV – participar de fóruns e conselhos que definam incentivos aos setores produtivos, à


ciência e tecnologia e à inovação;

V – estimular, manter intercâmbio e permanente articulação com os órgãos de classe dos


setores produtivos;

VI – apoiar os setores produtivos e as instituições acadêmico-científicas para o


desenvolvimento de pesquisas por meio de políticas públicas de ciência, tecnologia e
inovação;

VII – otimizar o aproveitamento dos recursos naturais existentes no Estado, bem como,
incentivar a sua exploração apoiada em políticas ambientais voltadas para a melhoria da
qualidade de vida da população;

VIII – proporcionar apoio às iniciativas empresariais que objetivem o desenvolvimento dos


setores produtivos;

IX – identificar e orientar os fluxos de comercialização de produtos do Estado, nos


mercados nacionais e internacionais;

X – propor medidas normativas e executivas para a exploração econômica dos recursos


naturais renováveis e não renováveis;
XI – estimular a formação e a consolidação de atividades produtivas prioritárias para a
produção de bens;

XII – coordenar e promover a execução da política de apoio às micro, pequenas e médias


empresas do Estado;

XIII – promover e incentivar a pesquisa científica e tecnológica, a formação de núcleos de


apoio à propriedade intelectual, a certificação, e a respectiva concessão de patentes, pelos
órgãos federais competentes;

XIV – promover os meios para a criação, implantação e funcionamento de arranjos


produtivos, pólos e parques tecnológicos, e distritos industriais;

XV – firmar convênios com instituições nacionais, internacionais e estrangeiras para a


execução das atividades e funções previstas nesta Lei;

XVI – fomentar ações que direcionem a utilização da Ciência e da Tecnologia em benefício


do desenvolvimento do Estado, compatibilizando-as com o adequado controle ambiental;

XVII – propiciar o desenvolvimento de tecnologias adequadas à realidade estadual, visando


reduzir o nível de dependência tecnológica e melhorar a qualidade de vida das populações;

XVIII – fomentar o desenvolvimento da capacidade regional de pesquisa em ciência,


tecnologia e inovação;

XIX – promover o desenvolvimento de ações regionalizadas em ciência, tecnologia e


inovação com os Estados da Região Norte;

XX – contribuir para inserção do conhecimento científico e tecnológico nos processos de


produção de bens e serviços, com resultados na melhoria da produtividade e da qualidade
dos produtos gerados, beneficiando os segmentos produtivos e a sociedade;

XXI – promover a identificação e proteção do conhecimento tradicional, em especial


aquele associado à biodiversidade;

XXII – fomentar políticas que utilizem o conjunto de tecnologias habilitadoras que


possibilitem utilizar, alterar e otimizar organismos vivos ou suas partes constituintes, para
gerar produtos, processos e serviços especializados, observada a legislação aplicável;

XXIII – gerir os fundos estaduais pertinentes a Ciência e Tecnologia, respeitadas as suas


legislações específicas.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 4º A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT, tem
a seguinte estrutura organizacional :

I – Conselho Estadual de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação -


CONDECITI;

II – Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia;

III - Secretário Adjunto;

IV - Gabinete do Secretário;

V - Núcleos;

VI – Diretorias;

VII – Coordenadorias;

VIII – Gerências.

Parágrafo único. O detalhamento das competências, a organização e o funcionamento das


unidades administrativas da SEDECT serão estabelecidas em regimento interno aprovado
por decreto do Chefe do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS

Seção I

Do Conselho Estadual de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação

- CONDECITI –

Art. 5º Compete ao Conselho Estadual de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e


Inovação - CONDECITI:

I - editar normas e definir diretrizes para implantação da Política de Desenvolvimento,


Ciência, Tecnologia e Inovação;

II – avaliar e sugerir planos e programas na área de desenvolvimento econômico, ciência,


tecnologia e inovação;

III - deliberar sobre os instrumentos de estímulo e incentivo ao desenvolvimento


econômico, científico e tecnológico;
IV - estabelecer mecanismos e instrumentos de articulação entre o órgão estadual de
desenvolvimento econômico, ciência e tecnologia e entidades federais, estaduais, nacionais
e estrangeiras;

V - aprovar instrumentos que promovam a transferência de tecnologia gerada ou adaptada


no Estado, aos setores produtivos;

VI - opinar sobre a proposta orçamentária destinada para a Secretaria de Estado de


Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia;

Parágrafo único. A composição e forma de escolha dos membros do Conselho Estadual de


Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação – CONDECITI, será definida por meio
de decreto do Poder Executivo.

Seção II

Do Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e do Secretário


Adjunto e do Gabinete do Secretário

Art. 6° Ao Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia compete


exercer as atribuições previstas na Constituição do Estado, bem como outras atribuições
determinadas pelo Chefe do Poder Executivo.

Parágrafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o Secretário de Estado em todas


as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.

Art. 7° O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

Seção III
Da Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças

Art. 8º A Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças tem como competência


básica planejar, coordenar e executar as ações nas áreas de planejamento corporativo,
gestão de pessoas, orçamento e finanças, administração de material, controle interno,
recursos logísticos, gestão patrimonial e administração de serviços.

Seção IV

Da Diretoria de Ciência e Tecnologia

Art. 9º À Diretoria de Ciência e Tecnologia compete:


I - Implementar a política estadual de ciência e tecnologia, articulando ações junto às
demais secretarias de governo, às instituições públicas federais e municipais afins, às
empresas públicas, às empresas privadas e às agências de financiamento e cooperação
nacionais e internacionais, bem como, ações técnico-científicas, de formação de recursos
humanos e de incentivo e fomento à pesquisa científica e tecnológica, visando o
desenvolvimento econômico-social do Estado do Pará;

II - compete implantar e gerenciar sistemas de informações e divulgação e realizar


prospecção tecnológica para subsidiar a política de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia
e Inovação do Estado do Pará.

Seção V

Da Diretoria de Inovação e Transferência de Tecnologia

Art. 10. À Diretoria de Inovação e Transferência de Tecnologia compete estabelecer e


executar a política estadual de inovação e transferência tecnológica para os diversos
segmentos das atividades econômicas do Estado, facilitando o acesso desses segmentos
econômicos aos meios de produção de tecnologia e inovação, visando à obtenção de
sistemas de produção mais competitivos que possibilitem o desenvolvimento do Estado do
Pará.

Seção VI

Da Diretoria de Desenvolvimento Econômico

Art. 11. À Diretoria de Desenvolvimento Econômico compete planejar, coordenar, executar


e promover ações que estimulem o desenvolvimento econômico do Estado do Pará,
articulado aos processos de produção do conhecimento cientifico e de inovação
tecnológica.

Parágrafo único. Vinculada a Diretoria de Desenvolvimento Econômico, a Coordenadoria


de apoio às micro e pequenas empresas funcionará com o objetivo de garantir suporte
financeiro e gerencial adequado.

Seção VII

Da Diretoria de Apoio ao Comércio Exterior

Art. 12. À Diretoria de Apoio ao Comércio Exterior compete, promover o comércio de


produtos e serviços paraenses no mercado internacional, bem como, a participação de
entidades públicas e privadas no desenvolvimento do comércio exterior e participar da
implementação de programas de incentivo às exportações, articulado aos processos de
produção e aplicação do conhecimento científico e de inovação tecnológica.

Seção VIII
Do Núcleo de Relações Interinstitucionais

Art. 13. Ao Núcleo de Relações Interinstitucionais compete implementar parcerias com


Instituições vinculadas à temática de desenvolvimento, ciência e tecnologia, visando
potencializar as atividades da SEDECT.

Art. 14. O detalhamento das competências - especialmente dos núcleos, gerências e


coordenações - a organização e o funcionamento da SEDECT serão dispostos em decreto
do Chefe do Poder Executivo.

CAPÍTULO V

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 15. O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e


Tecnologia – SEDECT, é constituído de cargos de provimento efetivo, de provimento em
comissão e de funções gratificadas.

Art. 16. O Quadro de Cargos de Provimento Efetivo da Secretaria de Estado de


Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT, constitui-se dos cargos, com os
respectivos vencimentos e quantitativos, constantes do Anexo I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos públicos
de que trata o "caput" estão previstos no Anexo II desta Lei.

Art. 17. O ingresso no Quadro de Cargos de Provimento Efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.

Art. 18. Ficam criados, no Quadro de Cargos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento,


Ciência e Tecnologia - SEDECT, os cargos de provimento em comissão e as funções
gratificadas constantes do Anexo III desta Lei.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 19. Fica extinta a Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração –
SEICOM, instituída pela Lei nº 4.946, de 18 de dezembro de 1980, devendo todos os bens
existentes em nome desta passar a integrar o acervo patrimonial da SEDECT.

Art. 20. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT,


sucederá a SEICOM em todas as atribuições, direitos e obrigações decorrentes de leis,
contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria.

Art. 21. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT,


sucederá a SECTAM em todos os direitos e obrigações decorrentes de leis, contratos,
convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria e que estejam vinculados a
Diretoria de Ciência e Tecnologia – DCT.

Art. 22. O Quadro de Pessoal de Cargos de Provimento Efetivo e de funções da Secretaria


Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração - SEICOM será absorvido pela
SEDECT.

Art. 23. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração –
SEICOM.

Art. 24. Ficam transferidos à SEDECT os saldos orçamentários dos projetos e atividades
consignados no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do exercício de 2007, alocados na
Secretaria Executiva de Estado de Indústria, Comércio e Mineração – SEICOM, Lei nº
6.939, 28 de dezembro de 2006 (LOA 2007).

Art. 25. Os atuais ocupantes de cargos de provimento efetivo e de funções de caráter


permanente lotados na Diretoria de Ciência e Tecnologia da Secretaria Executiva de Estado
de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente serão redistribuídos para SEDECT na forma da
Lei n° 5.810/94.

Art. 26. Ficam transferidas à SEDECT os saldos orçamentários dos Projetos e Atividades
do orçamento de 2007 (Lei nº 6.939, 28 de dezembro de 2006) da Secretaria Executiva de
Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTAM), alocados na Função Ciência e
Tecnologia; parcela proporcional de 25,78% do Programa Apoio Administrativo,
Projeto/Atividade 4534, fonte 001 e; os recursos financeiros do Projeto/Atividade 4535
correspondentes aos vencimentos dos funcionários redistribuídos para a SEDECT.

Art. 27. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, no
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para o exercício 2007 (Lei nº 6.939, 28 de
dezembro de 2006), em favor da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e
Tecnologia – SEDECT, no montante de R$ 37.250. 961,30 (trinta e sete milhões, duzentos
e cinqüenta mil, novecentos e sessenta e um reais e trinta centavos), conforme estabelecido
no art. 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.

Art. 28. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a transpor, remanejar ou transferir os
recursos de categorias programáticas e despesas constantes da Lei orçamentária em vigor
(Lei nº 6.939, 28 de dezembro de 2006), para o atendimento das disposições desta Lei.

Art. 29. Ficam as Secretarias de Estado de Administração e de Planejamento, Orçamento e


Finanças autorizadas a adotar as providências necessárias para o fiel cumprimento desta Lei
de acordo com as respectivas áreas de competência.

Art. 30. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 31. Revogam-se as disposições em contrário e expressamente a Lei nº 4.946, de 18 de


dezembro de 1980, que criou a SEICOM, o art. 3º, inciso I, alíena “d” e o art. 4º, inciso I da
Lei nº 5.752, de 26 de julho de 1993, que instituiu o Conselho Estadual de Ciência e
Tecnologia (CONTEC) e os incisos I, II, III e IV, do art. 1º da Lei nº 5.457, de 11 de maio
de 1988.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARGO QUANTID. VENC. BASE


TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA em: 18
Administração 03
Biblioteconomia 02
Ciências Contábeis 03 407,12
Ciências Econômicas 03
Estatística 03
Psicologia 02
Serviço Social 02
TÉCNICO EM GESTÃO DE 91
DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO em: 05
Administração 05
Arquitetura e Urbanismo 05
Ciências Biológicas 06
Ciência da Computação 03
Ciências Econômicas 02
Ciências Sociais 05
Engenharia Ambiental 02
Engenharia da Computação 06
Engenharia de Alimentos 04
Engenharia de Materiais 02 407,12
Engenharia de Minas 06
Engenharia de Pesca 02
Engenharia de Produção 02
Engenharia Elétrica 02
Engenharia Florestal 02
Engenharia Industrial 02
Engenharia Mecânica 02
Engenharia Metalúrgica 02
Engenharia Mecatrônica 02
Engenharia Sanitária 02
Estatística 02
Geofísica 02
Geografia 02
Geologia 02
História 02
Oceonografia 02
Pedagogia 02
Sistema de Informação 02
Serviço Social 02
Tecnólogo em Processamento de Dados 02
Turismo 02
Engenharia Agronômica
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA 03 407,12
ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 05 384,30
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 20 384,30
AUXILIAR OPERACIONAL 08 380,00
AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS 10 380,00
MOTORISTA 08 380,00
TOTAL 163

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURIDICO


CARGO NIVEL QTD
CONSULTOR JURIDICO I 04
II 02
III 02
TOTAL 08

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS

CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo , bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTABEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATÍSTICA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e gráficos em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de planos e programas, relacionadas aos setores produtivos, à ciência,
tecnologia e inovação que viabilizem a integração da política estadual com as políticas
federal e as municipais, objetivando uma política de integração do desenvolvimento
econômico do Estado; participar do planejamento e implementação das políticas de
incentivos fiscais, infra-estruturais, creditícias, financeiras, técnicas e científicas,
institucionais e energéticas do governo do Estado; participar de fóruns que definam
incentivos aos setores produtivos, à ciência, tecnologia e inovação; a otimização do
aproveitamento dos recursos naturais existentes no Estado, bem como programas de
incentivo ao a sua exploração apoiada em políticas ambientais voltadas para a melhoria da
qualidade de vida da população; dar apoio às iniciativas empresariais que objetivem o
desenvolvimento dos setores produtivos; Identificar e orientar os fluxos de comercialização
de produtos do Estado, nos mercados nacionais e internacionais; propor medidas
normativas e executivas para a exploração econômica dos recursos naturais renováveis e
não renováveis; coordenar e promover a execução da política de apoio às micros, pequenas
e médias empresas do Estado; promover os meios para a criação, implantação e
funcionamento de arranjos produtivos, pólos e parques tecnológicos, e distritos industriais;
participar e fomentar ações que direcionem a utilização da Ciência e da Tecnologia em
benefício do desenvolvimento do Estado, compatibilizando-as com o adequado controle
ambiental;Participar da elaboração de políticas que utilizem o conjunto de tecnologias que
habilitem a utilização, alteração e otimização dos organismos vivos ou suas partes
constituintes, células, organelas e moléculas, para gerar produtos, processos e serviços
especializados.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Administração voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos; desenvolver
os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Administração.
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Arquitetura e Urbanismo voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Arquitetura e
Urbanismo, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de biologia voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos; conservação
dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e proteção;
destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias, informação e
educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área da Ciência da Computação, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação. expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Econômicas voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas.
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciência Social, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciência Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Ambiental, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Ambiental,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia da Computação, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia da
Computação, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Alimentos, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de
Alimentos, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE MATERIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Materiais, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de
Materiais, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE MINAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Minas, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Minas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PESCA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Pesca, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Pesca,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Produção, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; Expedir laudos técnicos;
Desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia de
Produção, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA ELÉTRICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Elétrica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Elétrica,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA FLORESTAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Florestal, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Florestal,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA INDUSTRIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Industrial, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Industrial,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECÂNICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Mecânica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior na área de Engenharia
Mecânica, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA METALURGICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Metalúrgica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Metalúrgica, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECRATÔNICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Mecatrônica, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Mecatrônica, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA SANITARIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Sanitária, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Sanitária,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATISTICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Estatística, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos; conservação
dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e proteção;
destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias, informação e
educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Estatística, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOFÍSICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geofísica, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Geofísica, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geografia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e informação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Geografia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geologia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior na área de Geologia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe se houver.
HISTÓRIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de História, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Bacharel em Historia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
OCEANOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Oceanografia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Oceanografia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Sistema de Informação, voltados ao
desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos;
desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento
ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas
de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades:
regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento
ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Sistema de
Informação, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
TECNOLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Tecnólogo em Processamento de Dados,
voltados ao desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos
técnicos; desenvolver os serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de
planejamento ambiental, organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção
das políticas de meio ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com
suas atribuições profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes
atividades: regulação, controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental;
monitoramento ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento
dos recursos ; conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu
manejo e proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Tecnólogo em
Processamento de Dados, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério
da Educação.
TURISMO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Turismo, voltados ao desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e inovação; expedir laudos técnicos; desenvolver os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, fiscalização, licenciamento e auditoria ambiental; monitoramento ambiental;
gestão, proteção e controle da qualidade ambiental; ordenamento dos recursos ;
conservação dos ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e
proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e difusão de tecnologias,
informação e educação ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Turismo, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHEIRO AGRÔNOMO
Desenvolver atividades com vistas ao manejo sustentável dos recursos produtivos, assim
como a transformação, comercialização, assistência técnica e gerenciamento de todos os
setores ligados à cadeia produtiva pecuária e agroindustrial, além dos fatores envolvidos
com a obtenção de produtos de origem animal e vegetal, a nutrição animal, o manejo
sanitário, a genética e o melhoramento de animais, a produção de alimentos, o
balanceamento de rações e os aspectos econômicos da produção.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Agronômica expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos
de computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de
microcomputadores e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de suporte operacional referente à portaria.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso de ensino fundamental completo.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar serviços rotineiros relativos à conservação, manutenção e limpeza geral de pátios,
jardins, vias, dependências internas e externas, cozinha, lavanderia, eletricidade, mecânica,
construção civil e assemelhados administrativos e executar outras atividades correlatas a
sua área de atuação.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: documento comprobatório do ensino fundamental incompleto expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO III
QUADRO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
DENOMINAÇÃO CÓDIGO/PADRÃO QUANT.
Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e -
Tecnologia 01
Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01
Diretor GEP-DAS-011.5 06
Coordenador de Núcleo Jurídico GEP-DAS-011.4 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenadores GEP-DAS-011.4 16
Assessores GEP-DAS-012.4 05
Coordenador de Núcleo GEP-DAS-011.3 01
Gerentes GEP-DAS-011.3 30
Assessores GEP-DAS-012.3 03
Secretária de Gabinete GEP-DAS-011.2 02
Supervisor Técnico GEP-DAS-011.2 06
Secretária de Diretoria GEP-DAS-011.1 06
TOTAL 79

QUADRO DE FUNÇÃO GRATIFICADA


DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANT.
FUNÇÃO GRATIFICADA FG-4 36
TOTAL 36

* Republicado por ter saído com incorreções no D.O.E. nº 30.973, de 26-7-2007.

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.018, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a criação da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos - SEPE, e dá outras


providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos - SEPE, órgão da


administração direta, tendo por finalidade a formulação e a gestão de ações, programas e
projetos de interesse estratégico definidos no âmbito da administração pública estadual.

CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos – SEPE:

I – planejar, propor e executar, com a intermediação dos demais órgãos estaduais, a


elaboração e a realização de ações, programas e projetos de interesse estratégico no Estado;

II – atuar, em ação coordenada com os demais órgãos estaduais, na mobilização de agentes


sociais e econômicos e organismos especializados, em torno da identificação de demandas
e da formulação e elaboração de ações, programas e projetos estratégicos de cunho setorial,
espacial e ambiental;

III - monitorar, em conjunto com a Secretaria de Estado de Governo e a Secretaria de


Estado de Integração Regional, com a intermediação dos demais organismos estaduais
envolvidos, a realização e os resultados decorrentes da implementação das ações,
programas e projetos estratégicos e seus resultados, mediante sistema de acompanhamento
e avaliação de indicadores de desempenho existentes e outros que venham a ser
desenvolvidos ou instituídos;

IV – promover a captação de recursos nacionais e internacionais, públicos e /ou privados,


para a elaboração de estudos, a formulação e realização de ações, programas e projetos de
interesse estratégico para o Estado;

V – conduzir a execução do Programa PARÁ RURAL, em conformidade com a Lei n°


6.797, de 16 de novembro de 2005;

VI – Atuar como gestor do BANCO DO PRODUTOR, em conformidade com a Lei n°


6.345, de 28 de dezembro de 2000;

VII - Promover em conjunto com a Escola de Governo cursos de capacitação em


desenvolvimento de projetos para os integrantes da Secretaria de Estado de Projetos
Estratégicos e demais Secretarias; podendo, através de convênios e acordos, estender aos
municípios e demais parceiros interessados em participar dos cursos;

CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA

Art. 3º A estrutura organizacional básica da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos –


SEPE, será constituída pelos seguintes níveis de direção, assessoramento e gerências
administrativas:

I – Secretário de Estado de Projetos Estratégicos;

II – Secretário-Adjunto;

III - Gabinete;

IV – Núcleos;

V – Diretoria;

VI - Coordenadorias;

VII – Gerências.

Parágrafo único. O detalhamento das competências, a organização e o funcionamento das


unidades administrativas da SEPE serão estabelecidas em Regimento Interno, aprovado por
Decreto do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

Seção I

Do Secretário de Estado de Projetos Estratégicos, do Secretário-Adjunto e do Gabinete do


Secretário

Art. 4º Ao Secretário de Estado de Projetos Estratégicos compete exercer as atribuições


previstas na Constituição do Estado, bem como outras atribuições determinadas pelo Chefe
do Poder Executivo.

Parágrafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o Secretário de Estado em todas


as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.

Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.
Seção II

Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira

Art. 6° A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira, tem por finalidade planejar,


controlar e executar as atividades relativas a gestão de pessoas, recursos logísticos, finanças
e orçamento público, gestão patrimonial e administração de serviços gerais.

Seção III

Art. 7° Ao Núcleo de Gestão de Projetos e Captação de Recursos, compete o planejamento,


a organização, coordenação da gestão de projetos e a captação de recursos, e programas de
coordenação ou execução direta da Secretaria, com a devida articulação e integração com o
Núcleo de Desenvolvimento de Projetos.

Seção IV

Art. 8º Ao Núcleo de Planejamento de Projetos, com a devida articulação com o Núcleo de


Gestão de Projetos e Captação de Recursos, compete, propor e planejar a elaboração e a
realização de estudos, ações, programas e projetos de interesse estratégico, nos termos
designados no art. 3° desta Lei.

CAPÍTULO V

DO PESSOAL

Art. 9º O quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos – SEPE, é


constituído de cargos de provimento efetivo, provimento em comissão e de funções
gratificadas.

Parágrafo único. Os cargos públicos de provimento efetivo e de provimento em comissão


são regidos pela Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Art. 10. Ficam criados, no quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Projetos


Estratégicos – SEPE, os cargos de provimento efetivo com os respectivos quantitativo e
vencimento dispostos no Anexo I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o “caput” deste artigo estão previstos no Anexo II.

Art. 11. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no anexo I desta
Lei fica acrescido no anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que
estrutura a carreira de Consultor Jurídico.
Art. 12. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição
Federal.

Art. 13. Ficam criados os cargos públicos de provimento em comissão e as funções


gratificadas, constantes do Anexo III da presente Lei.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 14. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor da Secretaria de Estado de
Projetos Estratégicos, de acordo com o art. 43, § 1º, incisos I, II, III, da Lei Federal nº
4.320, de 17 de março de 1964, no montante de R$ 5.346.000,00 (cinco milhões, trezentos
e quarenta e seis mil reais), destinado a atender as despesas decorrentes do cumprimento
desta Lei.

Art. 15. O art. 1º da Lei nº 6.797, de 16 de novembro de 2005, passa a vigorar com a
seguinte redação:

“Art. 1º Fica instituído, como unidade orçamentária, o Núcleo de Gerenciamento do PARÁ


RURAL, vinculado à Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos, com o objetivo de
gerenciar e coordenar o Programa PARÁ RURAL, objeto de acordo de empréstimo a ser
firmado entre o Estado do Pará e o Banco Mundial”.

Art. 16. Os Incisos I e II, do § 1º, do art. 7º da Lei n° 6.345, de 28 de dezembro de 2000,
passa a vigorar com a seguinte redação:

“§ 1º ...........................................................................................................

I – Secretário de Estado de Projetos Estratégicos – Presidente;

II – Secretário de Estado de Governo – Membro”.

Art. 17. Fica extinta a Secretaria Especial de Estado de Produção, instituída pela Lei nº
6.212, de 28 de abril de 1999, com a redação dada pela Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de
2003, devendo todos os bens existentes em nome desta passar a integrar o acervo
patrimonial da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos.

Art. 18. A Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos sucederá a Secretaria Especial de


Estado de Produção em todos os direitos e obrigações decorrentes de leis, decretos,
contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria.

Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

QUANTID VENC.
CARGO
ADE BASE
TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA em: 02 407,13

Administração 01
Ciências Contábeis 01

TÉCNICO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO 16 407,13


DE PROJETOS em:

Arquitetura e Urbanismo 01
Ciências Biológicas 01
Ciências Econômicas 02
Engenharia 08
Geografia 01
Geologia 01
Serviço Social 01
Ciências Sociais 01

TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA, em: 02 407,13


Ciência da Computação / Sistemas de informação,
Tecnólogo em Processamento de Dados.
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 17 384,30
MOTORISTA 04 380,00
TOTAL 41

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURIDICO


CARGO NIVEL QTD
I 01
CONSULTOR JURIDICO II 01
III 01
TOTAL 03

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA


SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil e análise financeira.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de supervisão, programação, coordenação, execução, estudos,
pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal, material,
orçamento, finanças, organização e métodos e executar outras atividades correlatas à sua
área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTABEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua
formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, coordenação, orientação, pesquisa, normatização,
monitoramento, e avaliação de planos, programas e projetos, relativos às ações estratégicas
definidos no âmbito da administração pública estadual; voltadas à identificação de
demandas, formulação e elaboração de ações, programas e projetos estratégicos de cunho
setorial, espacial e ambiental; monitorar, em conjunto com a Secretaria de Estado de
Governo e a Secretaria de Estado de Integração Regional, com a intermediação dos demais
organismos estaduais envolvidos, a realização e os resultados decorrentes da
implementação das ações, programas e projetos estratégicos mediante sistema de
acompanhamento e avaliação de indicadores de desempenho existentes e outros que
venham a ser desenvolvidos ou instituídos.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e pesquisa
na área de Arquitetura e Urbanismo, voltados a formulação e a gestão de ações, programas
e projetos de interesse estratégico definidos no âmbito da administração pública estadual,
de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura e
Urbanismo, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS BIOLOGICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e pesquisa
na área de Ciências Biológicas, voltados a formulação e a gestão de ações, programas e
projetos de interesse estratégico definidos no âmbito da administração pública estadual, de
forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação,e pesquisa
na área de Ciências Econômicas, voltados a formulação e a gestão de ações, programas e
projetos de interesse estratégico definidos no âmbito da administração pública estadual, de
forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, orientação e pesquisa na área de
Engenharia voltados a formulação e a gestão de ações, programas e projetos de interesse
estratégico definidos no âmbito da administração pública estadual, de forma compatível
com suas atribuições profissionais e executar outras atividades correlatas à sua área de
atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
GEOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa de
projetos na área de Geografia, voltados a formulação e a gestão de ações, programas e
projetos de interesse estratégico definidos no âmbito da administração pública estadual, de
forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Geografia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geologia, voltados a formulação e a gestão de
ações, programas e projetos de interesse estratégico definidos no âmbito da administração
pública estadual, de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Geologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação de
planos, programas e projetos na área de Ciência Social.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Construção, implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software,
sistemas e aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática
de acordo com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação e Sistemas de Informação, expedido por instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANTIDADE
SECRETÁRIO DE ESTADO
01
DE PROJETOS ESTRATÉGICOS *
SECRETÁRIO ADJUNTO GEP-DAS-011.6 01
COORDENADOR DE NÚCLEOS GEP-DAS-011.6 02
DIRETOR ADMINISTRATIVO
01
E FINANCEIRO GEP-DAS-011.5
COORDENADOR DE
01
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS GEP-DAS-011.4
COORDENADOR DE
01
ORÇAMENTO E FINANÇAS GEP-DAS-011.4
COORDENADOR DO NUCLEO
01
JURIDICO GEP-DAS-011.4
ASSESSOR SUPERIOR II GEP-DAS-012.5 05
ASSESSOR SUPERIOR I GEP-DAS-012.4 14
ASSESSOR GEP-DAS-012.3 04
CHEFE DE GABINETE GEP-DAS-011.4 01
SECRETÁRIO DE GABINETE GEP-DAS-011.2 02
ASSESSOR GEP-DAS-012.2 04
SECRETÁRIO DE DIRETORIA GEP-DAS-011.1 03
TOTAL 41

FUNÇÕES GRATIFICADAS
DENOMINAÇÃO PADRÃO QUANTIDADE
FUNÇÃO GRATIFICADA FG-04 04

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.019, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Cria a Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAQ, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DA MISSÃO

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq, Órgão da


Administração Direta do Poder Executivo, tendo por missão institucional promover o
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueira e aqüícola no Estado do
Pará, em todas as suas modalidades, possibilitando o incremento dos benefícios sociais e
econômicos do setor, visando o bem-estar das gerações presentes e futuras.

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq:

I - formular, planejar, coordenar e executar as políticas e diretrizes para o desenvolvimento


sustentável da pesca e da produção aqüícola do Estado;

II - estimular estudos, levantamentos e programas de pesquisa e de geração de novas


tecnologias, visando o desenvolvimento pesqueiro e aqüícola no Estado;

III - coordenar e acompanhar a elaboração de planos, programas e projetos de


desenvolvimento do setor pesqueiro e aqüícola no Estado;

IV - formular, no que couber, normas técnicas e os padrões de proteção, conservação e


preservação das cadeias produtivas da atividade pesqueira e da aqüicultura, observadas a
legislação pertinente;

V - planejar, coordenar, atualizar e manter o Cadastro Único de Pesca e Aqüicultura no


Estado em parceria com órgão federal competente;

VI - ordenar a pesca e a aqüicultura nas águas continentais e costeiras não federais


expressamente ressalvadas na Constituição Federal, observada a legislação aplicável;

VII - implementar o zoneamento das atividades pesqueiras e aqüícolas no Estado;

VIII - promover, em conjunto com os demais órgãos federais, estaduais e municipais o


controle da produção, da captura, da industrialização da pesca, da comercialização, da
armazenagem e do transporte dos recursos pesqueiros e aqüícolas;

IX - adotar critérios e procedimentos de certificação do manejo sustentável dos recursos


aquáticos;

X - promover o desenvolvimento, a implementação da infra-estrutura e a coordenação geral


dos eventos de pesca esportiva, de forma compartilhada com a Companhia Paraense de
Turismo;

XI - promover a integração interinstitucional na execução da política de desenvolvimento


da pesca e da aqüicultura;

XII - estimular a criação e desenvolvimento de organizações pesqueiras no Estado, com


vistas ao melhor aproveitamento da atividade pesqueira e aqüícola;
XIII - promover o fortalecimento e a modernização da pesca artesanal, industrial,
ornamental e da aqüicultura;

XIV - promover ações de valorização do pescador artesanal como forma de inclusão


econômica e social;

XV - estimular a formação, o fortalecimento e a consolidação das cadeias produtivas da


atividade pesqueira e aqüícola;

XVI - promover a formação, a profissionalização e o aperfeiçoamento de pescadores e


aqüicultores, tendo como princípio à participação da família e da comunidade;

XVII - promover a integração e a estruturação do setor pesqueiro e aqüícola;

XVIII - coordenar a gestão compartilhada do setor pesqueiro e aqüícola do Estado,


propondo diretrizes para o seu desenvolvimento e o fortalecimento;

XIX - cumprir e viabilizar os instrumentos de política pesqueira;

XX - promover a execução e a avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao


desenvolvimento da pesca artesanal, industrial e aqüícola;

XXI - promover ações que visem à implantação de infra-estrutura de apoio à produção e


comercialização do pescado;

XXII - elaborar e apoiar o levantamento de dados e informações destinados ao estudo da


cadeia produtiva da pesca e da aqüicultura e propor procedimentos e normas com vistas ao
aproveitamento e à exploração racional dos recursos pesqueiros e aqüícolas;

XXIII - desenvolver, adotar e difundir formas, mecanismos e métodos para a classificação


de produtos da pesca e aqüicultura no que couber;

XXIV - apoiar iniciativas públicas e privadas que visem agregar inovações tecnológicas,
métodos de cultivo sustentáveis, capacitação técnica e o aperfeiçoamento da mão-de-obra;

XXV - estimular mediante estudos de viabilidades e projetos técnicos de implantação,


custos, manejo, fornecimento de alevinos, assistência técnica e comercialização,
objetivando a criação em cativeiro de espécimes de peixes e camarões adaptados a esse
método, destinados ao mercado consumidor interno e externo.

Parágrafo único. Para execução de suas finalidades a SEPAq poderá realizar convênios e
acordos de cooperação técnica com os órgãos federais, estaduais, municipais, instituições
públicas, privadas, de ensino e pesquisa, organizações não governamentais, agentes
nacionais e internacionais.

CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 3º A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura terá sua estrutura organizacional


constituída dos seguintes unidades:

I - Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável da Pesca e Aqüicultura;

II - Secretário de Estado de Pesca e Aqüicultura;

III - Secretário-Adjunto;

IV - Gabinete do Secretário;

V - Núcleos;

VI - Diretorias;

VII - Coordenadorias;

VIII - Gerências;

IX - Unidades Regionais.

Parágrafo único. A representação gráfica da composição organizacional, o funcionamento,


as competências das unidades, as atribuições e as responsabilidades dos dirigentes serão
estabelecidas em regimento, aprovado por decreto pelo Chefe do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV

DO CONSELHO ESTADUAL DE DESEVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


DE PESCA E AQÜICULTURA

Art. 4º Fica criado o Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Pesca e


Aqüicultura, como órgão de deliberação colegiada, tendo por finalidade deliberar sobre as
normas, ações, diretrizes e formulação das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento
sustentável da pesca e da produção aqüícola no Estado do Pará.

§ 1º A composição do Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Pesca e


Aqüicultura será definida através de lei, enquanto que as normas sobre o funcionamento e
as atribuições do mesmo serão previstas em decreto do Poder Executivo.

§ 2º A participação dos membros no Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável de


Pesca e Aqüicultura não será remunerada, sendo considerada como serviço relevante
prestado ao Estado.

CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES
Seção I

Do Secretário de Estado de Pesca e Aqüicultura e do Secretário-Adjunto e do Gabinete do


Secretário

Art. 5º Ao Secretário de Estado de Pesca e Aqüicultura compete exercer as atribuições


previstas na Constituição do Estado, bem como outras atribuições determinadas pelo Chefe
do Poder Executivo.

Parágrafo único. Ao Secretário-Adjunto compete auxiliar o Secretário de Estado em todas


as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.

Art. 6º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

Seção II

Diretoria de Desenvolvimento de Pesca

Art. 7º A Diretoria de Desenvolvimento de Pesca, tem como competência básica propor


políticas públicas, definir normas, planejar, coordenar, promover, executar e acompanhar as
ações relativas ao setor pesqueiro, em articulação com as associações produtivas e outras
organizações representativas.

Seção III

Diretoria de Desenvolvimento de Aqüicultura

Art. 8º A Diretoria de Desenvolvimento de Aqüicultura, tem como competência básica


propor políticas públicas, definir normas, planejar, coordenar, promover, executar e
acompanhar as ações relativas ao setor aqüícola, em articulação com as associações
produtivas e outras organizações representativas.

Seção IV

Diretoria de Logística, Ordenamento e Estatística

Art. 9º A Diretoria de Logística, Ordenamento e Estatística, tem por missão institucional


propor políticas públicas, definir normas, planejar, coordenar, promover, executar e
acompanhar as ações relativas a infra-estrutura do setor pesqueiro e aqüícola, em
articulação com os associações produtivas e outras organizações representativas.

Seção V
Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira

Art. 10. A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira, tem por finalidade planejar,
controlar e executar as atividades relativas a gestão de pessoas, recursos logísticos, finanças
e orçamento público, gestão patrimonial e administração de serviços gerais.

CAPÍTULO VI

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 11. O quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura é constituído


de cargos de provimento efetivo, provimento em comissão e de funções gratificadas.

Parágrafo único. Os cargos públicos de provimento efetivo e de provimento em comissão


são regidos pela Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Art. 12. Ficam criados, no quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Pesca e


Aqüicultura, os cargos de provimento efetivo, em conformidade com o disposto no Anexo
I.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o "caput" estão previstos no Anexo II.

Art. 13. O ingresso no quadro de cargo de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição
Estadual.

Parágrafo único. A investidura nos cargos de provimento efetivo e em comissão far-se-á


por nomeação do Chefe do Poder Executivo.

Art. 14. Ficam criados os cargos públicos de provimento em comissão e as funções


gratificadas, constantes do Anexo III da presente Lei.

Art. 15. O quantitativo de cargos efetivos, com os vencimentos, padrões e quantitativos


constantes do Anexo I desta Lei, de Consultor Jurídico constante no anexo I, fica acrescido
no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que
estrutura a carreira de Consultor Jurídico.

Art. 16. O provimento dos cargos efetivos e em comissão fica condicionado aos limites da
Lei de Responsabilidade Fiscal e à capacidade orçamentária e financeira do Estado.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 17. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial, no Orçamento Fiscal e
da Seguridade Social para o exercício de 2007, em favor da Secretaria de Estado de Pesca e
Aqüicultura - SEPAq, para atender a implementação das ações de pesca e aqüicultura no
montante de R$ 8.168.620,00 (oito milhões, cento e sessenta e oito mil e seiscentos e vinte
reais) conforme estabelece os incisos I, II e III do art. 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de
março de 1964.

Art. 18. Para assegurar o seu funcionamento, a Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura
poderá requisitar com ou sem ônus, servidores de outros órgãos da Administração Pública
Estadual, com base na legislação vigente.

Art. 19. Os atuais ocupantes de cargos de provimento efetivo e de funções de caráter


permanente lotados na Diretoria de Desenvolvimento da Aqüicultura e da Pesca - DIDAP,
da Secretaria Executiva de Estado de Agricultura - SAGRI, poderão ser redistribuídos para
a SEPAq, de acordo com a legislação vigente.

Art. 20. Ficam extintas na estrutura organizacional da Secretaria Executiva de Estado de


Agricultura - SAGRI a Diretoria de Desenvolvimento da Aqüicultura e da Pesca – DIDAP,
a Gerência da Área de Desenvolvimento da Pesca – GAPES e a Gerência da Área de
Desenvolvimento da Aqüicultura – GAAQ, com os respectivos cargos comissionados, um
cargo de Diretor, GEP-DAS-011.5 e dois cargos de Gerente III, GEP-DAS-011.4.

Art. 21. Fica revogado o inciso IV do art. 3º da Lei nº 6.674, de 2 de agosto de 2004, que
dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de
Agricultura - SAGRI e dá outras providências.

Art. 22. A SEPAq sucederá a SAGRI em todos os direitos e obrigações decorrentes de leis,
contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria, concernentes à
pesca e aqüicultura no Estado

Art. 23. Ficam alterados os artigos 3º, 15, 19, 22, §§ 1º e 2º do art. 26 e art. 38 da Lei nº
6.713, de 25 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a Política Pesqueira e Aqüícola no Estado
do Pará, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq é o órgão responsável pela


coordenação da gestão compartilhada do setor e pelo fomento à atividade de pesca e
aqüicultura.”

..............................................................................................................................

“Art. 15. A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq, articulará com a


Secretaria Especial de Pesca - SEAP, a criação de um cadastro único das embarcações de
pesca, dos pescadores e aqüicultores.

..............................................................................................................................
“Art. 19. A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq deverá promover
discussões e estudos técnicos junto à sociedade para implementar o manejo e o
ordenamento pesqueiro, priorizando a preservação de áreas consideradas berçário, zonas de
alimentação e crescimento de organismos aquáticos, bem como a preservação de todo o
sistema hídrico, ressalvadas as competências do órgão ambiental sobre a matéria.”

..............................................................................................................................

“Art. 22. A Secretaria de Estado e Meio Ambiente - SEMA e Secretaria de Estado de Pesca
e Aqüicultura - SEPAq, para fins de acompanhamento da estatística pesqueira, articulará
junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA, o encaminhamento do Mapa de Bordo elaborado pelos patrões de pesca.”

.....................................................................................................................

“Art.26..........................................................................................................

§ 1° A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq, poderá fomentar o cultivo de


peixes ornamentais, comerciais, camarão, quelônios e outros organismos aquáticos, através
da produção e distribuição de larvas e alevinos para pequenos produtores.

§ 2° A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq, divulgará, uma vez por ano,
a tabela estadual de espécies de peixes ornamentais com captura e cultivos permitidos,
ressalvadas as competências do órgão ambiental sobre a matéria.”

.....................................................................................................................

“Art. 38. A Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura - SEPAq, deverá promover a


assistência técnica e extensão pesqueira e aqüícola à pesca profissional e de subsistência, à
carcinocultura e outros.”

.....................................................................................................................

Art. 24. Ficam revogados o artigo 5º e o § 2º do art. 15, da Lei nº 6.713, de 25 de janeiro de
2005, que dispõe sobre a Política Pesqueira e Aqüícola no Estado do Pará.

Art. 25. Fica o Poder Executivo autorizado a praticar os atos regulamentares e regimentais
que decorram, implícita ou explicitamente, das disposições desta Lei, inclusive os que se
relacionem com pessoal, material, patrimônio para instalação da Secretaria de Estado de
Pesca e Aqüicultura - SEPAq.

Art. 26. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXOI
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

VENC.
CARGO QUANTID.
BASE
Técnico em Gestão Pública, com graduação
em:
Administração 06
Biblioteconomia 02
Ciências Contábeis 03 R$ 407,13
Ciências Econômicas 01
Pedagogia 01
Psicologia 01
Serviço Social 01
Técnico em Gestão de Infra-Estrutura com,
graduação em:
R$ 407,13
Arquitetura 01
Engenharia Civil 02
Técnico em Gestão de Pesca e Aqüicultura,
com graduação em:
Ciências Biológicas 03
Engenharia de Pesca 39
R$ 407,13
Estatística 04
Ciências Econômicas 02
Ciências Sociais 02
Pedagogia 02
Engenharia Agronômica 04
Oceanografia 01
Engenharia Química 01
Técnico em Gestão de Informática 02 R$ 407,13
Assistente Técnico de Pesca e Aqüicultura 88 384,30
Assistente de Informática 10 384,30
Assistente Administrativo 95 384,30
Auxiliar Operacional 08 380,00
Motorista 21 380,00
TOTAL 300 -

CARGO NÍVEIS QTDE.


I 02
Consultor Jurídico II 02
III 01
TOTAL 05
A N E X O II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE

CARGO EFETIVO
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação de
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua
formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica, e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação de pesquisas,
elaboração de projetos e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de planos, programas e projetos nos campos da psicologia aplicada ao trabalho e orientação
educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos de obras e serviços técnicos de interesse da instituição, bem como o exame de
normas para conservação dos prédios tombados em uso pelo órgão; planejar e/ou orientar a
restauração de prédios; elaborar projetos; direcionar e fiscalizar a execução de
ajardinamento e de programação visual; examinar projetos e vistoriar construções;
realizar perícias e arbitramentos, participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre
projetos e construções em geral.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e
execução de projetos arquitetônicos de interesse do órgão e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em arquitetura expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA CIVIL:
Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução de obras e serviços técnicos
e elaborar projetos de obras em geral e executar outras atividades correlatas à sua área de
atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em engenharia civil,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE PESCA E AQÜICULTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos voltados ao desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e
aqüícola em todas as suas modalidades; proceder estudos e pesquisas voltadas para criação,
reprodução de estoques pesqueiros; planejar, coordenar, supervisionar, orientar e
controlar técnicas de reprodução, criação e manutenção de estoques pesqueiros para
permitir seu desenvolvimento; reprodução, cuidado e exploração da vegetação florestal
para determinar novos métodos e sistemas de cultivo e desenvolvimento para a silvicultura
ou melhorar os já existentes; promover a extensão rural, orientando produtores nos vários
aspectos das atividades pesqueiras, bem como elaborar documentação técnica e científica.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de biologia; voltados ao desenvolvimento
sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas modalidades de
forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras atividades correlatas
à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA DE PESCA:
Planejar, coordenar, fiscalizar e executar atividades de pesca e aqüicultura, do uso de
recursos naturais renováveis e ambientais; promover a extensão rural, orientando os
produtores nos vários aspectos das atividades de pesca e aqüicultura; elaborar
documentação técnica e científica; emitir laudos e pareceres técnicos; desempenhar os
serviços de elaboração, execução, fiscalização e controle de planejamento ambiental,
organizacional e estratégico afetos à implementação e manutenção das políticas de meio
ambiente formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais, em especial as que se relacionam com as seguintes atividades: regulação,
controle, monitoramento ambiental; gestão, proteção e controle da qualidade ambiental;
ordenamento dos recursos pesqueiros; conservação dos ecossistemas e das espécies neles
inseridas, incluindo seu manejo e proteção; destinação e tratamento de resíduos; estímulo e
difusão de tecnologias, informação e educação ambiental e, executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Pesca,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ESTATÍSTICA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, desenhos gráficos em geral na área de
estatística; voltados ao desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e
aqüícolas em todas suas modalidades de forma compatível com suas atribuições
profissionais e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a
sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, na área de ciências econômicas; voltados ao
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas
modalidades de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, na área de ciências sociais; voltados ao
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas
modalidades de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisas, previsões, elaboração de projetos, na área de pedagogia; voltadas ao
desenvolvimento sustentável integrado das atividades pesqueiras e aqüícolas em todas suas
modalidades de forma compatível com suas atribuições profissionais e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHEIRO AGRÔNOMO:
Desenvolver atividades com vistas ao manejo sustentável dos recursos pesqueiros e da
produção aqüícola, assim como a transformação, comercialização, assistência técnica e
gerenciamento de todos os setores ligados à cadeia produtiva pecuária e agroindustrial,
além dos fatores envolvidos com a obtenção de produtos de origem animal e vegetal, a
nutrição animal, o manejo sanitário, a genética e o melhoramento de animais, a produção
de alimentos, o balanceamento de rações e os aspectos econômicos da produção.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Agronômica expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
OCEANÓGRAFO:
Desenvolver atividades relacionadas ao conhecimento e à previsão do comportamento dos
oceanos e ambientes transicionais sob todos os seus aspectos, atuar de forma
transdisciplinar nas atividades de uso e exploração racional de recursos marinhos e
costeiros renováveis e não renováveis, na aqüicultura, na pesca, na área biológica, na
engenharia oceânica, e nas áreas física geológica e química, especialmente na solução de
problemas relacionados à poluição ambiental em áreas costeiras e em projetos de
conservação e proteção da biodiversidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma de curso de graduação de ensino superior em Oceanografia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHEIRO QUÍMICO:
Atuar nos processos industriais que envolvem reações químicas e termoquímicas, em
especial da matéria-prima do pescado, projeção de instalações, pesquisa laboratorial e
conseqüências econômicas e ambientais de todo o processo de beneficiamento, e
industrialização.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de ensino superior de Engenharia Química
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados expedido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO DE PESCA E AQÜICULTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar tarefas auxiliares de orientação, supervisão e coordenação de trabalhos de pesca e
aqüicultura, compreendendo acompanhamento de programas, assistência técnica, inspeção,
fiscalização e classificação de produtos e subprodutos de origem animal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino médio, e curso profissionalizante de
Técnico de Pesca e Aqüicultura ou Técnico em Agronomia ou em Agropecuária, expedidos
por instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de
computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputadores
e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.

CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL


SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar atividades auxiliares relacionadas com serviços de portaria e demais atividades
afins.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino fundamental expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino fundamental expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

A N E X O III

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANTID.


Secretário de Estado de Pesca e
- 01
Aqüicultura
Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01
Diretor GEP-DAS-011.5 04
Coordenador GEP-DAS-011.4 10
Coordenador de Núcleo GEP-DAS-011.4 03
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenador Regional GEP-DAS-011.4 12
Assessor GEP-DAS-012.4 02
Coordenador de Controle Interno GEP-DAS-011.3 01
Gerente GEP-DAS-011.3 26
Assessor GEP-DAS-012.3 05
Assessor GEP-DAS-012.2 02
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 02
Secretário do Conselho GEP-DAS-011.2 01
Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.1 04
TOTAL 75

QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS


SIMBOLO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE
FG-4 Função Gratificada 15

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.020, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre os fundos de reserva destinados a garantir a restituição da parcela dos


depósitos judiciais em dinheiro referentes a tributos e seus acessórios, de competência do
Estado do Pará, na forma da Lei Federal nº 11.429, de 2006.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Os depósitos judiciais em dinheiro, referentes a tributos e seus acessórios, de


competência do Estado do Pará, inclusive os inscritos em dívida ativa, serão efetuados no
Banco do Estado do Pará S. A. – BANPARÁ, mediante utilização de instrumento que
identifique sua natureza tributária.

Art. 2º Fica instituído o Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais, a ser mantido junto ao
BANPARÁ, destinado a garantir a restituição da parcela dos depósitos referidos no art. 1º,
repassada ao Estado nos termos desta Lei.

Art. 3º O BANPARÁ repassará ao Estado, quinzenalmente, a parcela correspondente a


70% (setenta por cento) dos depósitos de natureza tributária nele realizados.
Parágrafo único. A parcela dos depósitos não repassada nos termos do caput deste artigo
integrará o Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais referido no art. 2º desta Lei.

Art. 4º A habilitação do Estado ao recebimento das transferências referidas no art. 3º desta


Lei, fica condicionada à apresentação perante o Tribunal de Justiça do Estado do Pará de
termo de compromisso firmado pelo Secretário da Fazenda, que deverá prever:

I – a manutenção do Fundo de Reserva no BANPARÁ;

II – a destinação automática ao Fundo da parcela dos depósitos judiciais não repassada ao


Estado, nos termos do parágrafo único, do art. 3º desta Lei, condição esta a ser observada a
cada transferência recebida na forma do art. 3º desta Lei;

III – a manutenção, quinzenalmente, no Fundo de Reserva, de saldo jamais inferior ao


maior dos valores, referidos no art. 5º desta Lei;

IV – a autorização para a movimentação do Fundo de Reserva para os fins do disposto nos


arts. 7º e 8º desta Lei;

V – a recomposição do Fundo de Reserva, em até 48 (quarenta e oito) horas, após


comunicação do BANPARÁ, sempre que o seu saldo estiver abaixo dos limites
estabelecidos no inciso III deste artigo.

Parágrafo único. O Secretário da Fazenda fará prova da entrega do termo de compromisso


a que se refere este artigo junto ao BANPARÁ, para que possa o Estado ser considerado
habilitado.

Art. 5º O saldo do Fundo de Reserva a que se refere o art. 2º desta Lei jamais poderá ser
inferior ao maior dos seguintes valores:

I – o montante equivalente a parcela dos depósitos judiciais não repassada ao Estado, nos
termos do parágrafo único, do art. 3º desta Lei, acrescida da remuneração que lhe foi
originalmente atribuída;

II – a diferença entre a soma dos cinco maiores depósitos efetuados, nos termos do art. 1º
desta Lei, e a soma das parcelas desses depósitos não repassados ao Estado, na forma do
parágrafo único, do art. 3º desta Lei, ambas acrescidas da remuneração que lhes foi
originalmente atribuída.

§ 1º O Fundo de Reserva terá remuneração de juros, equivalente à taxa referencial do


Sistema Especial de Liquidação e Custódia – SELIC para títulos federais.

§ 2º Compete ao BANPARÁ, como gestor do Fundo de Reserva de que trata este artigo,
manter escrituração para cada depósito efetuado, na forma do art. 1º desta Lei,
discriminando:

I – o valor total do depósito, acrescido da remuneração que lhe foi originalmente atribuída;
II – o valor da parcela do depósito não repassada ao Estado, nos termos do parágrafo único,
do art. 3º desta Lei, acrescida da remuneração que lhe foi originalmente atribuída.

Art. 6º Os recursos repassados ao Estado, na forma desta Lei, ressalvados os destinados ao


Fundo de Reserva, de que trata o art. 2º, serão aplicados exclusivamente, no pagamento:

I – de precatórios judiciais de qualquer natureza;

II – da dívida fundada do Estado;

III – de despesas de capital destinadas as áreas fundiárias e ambiental.

Parágrafo único. Se a lei orçamentária do Estado prever dotações suficientes para o


pagamento da totalidade das despesas referidas nos incisos I, II e III deste artigo exigíveis
no exercício, o valor excedente dos repasses poderá ser utilizado para a realização de outras
despesas de capital não previstas acima.

Art. 7º Encerrado o processo litigioso, com ganho de causa para o Estado, ser-lhe-á
transferida a parcela do depósito não repassada, que integra o Fundo de Reserva nos termos
do parágrafo único, do art. 3º desta Lei, acrescida da remuneração regularmente atribuída
aos depósitos judiciais efetuados no âmbito da Justiça Estadual do Pará.

Parágrafo único. Nesta hipótese, serão transformados em pagamento definitivo, total ou


parcial, proporcionalmente à exigência do correspondente tributo, inclusive seus acessórios,
os valores depositados na forma do art. 1º desta Lei, acrescidos da remuneração que lhes foi
originalmente atribuída.

Art. 8º Encerrado o processo litigioso com ganho de causa para o depositante, mediante
ordem judicial, o valor do depósito efetuado nos termos desta Lei, acrescido da
remuneração que lhe foi originalmente atribuída, será debitado do Fundo de Reserva de que
trata o art. 2º desta Lei e colocado à disposição do depositante pelo BANPARÁ, no prazo
de três dias úteis.

§ 1º Ocorrendo insuficiência de saldo do Fundo de Reserva para o débito do montante


devido nos termos do caput deste artigo, o BANPARÁ restituirá ao depositante o valor
correspondente até o limite disponível no Fundo.

§ 2º Na hipótese referida no parágrafo anterior, o BANPARÁ notificará a autoridade


expedidora da ordem de liberação depósito, informando a composição detalhada dos
valores liberados, sua atualização monetária, a parcela efetivamente disponibilizada em
favor do depositante e o saldo a ser pago na recomposição prevista no § 1º do art. 9º desta
Lei.

Art. 9º Para efeito de aferição de eventual excesso ou insuficiência, os limites referidos nos
incisos I e II do art. 5º desta Lei, deverão ser recalculados quinzenalmente, considerando
os valores ainda em poder do Estado decorrentes de repasses efetuados, acrescidos da
remuneração regularmente aplicada aos depósitos judiciais.

§ 1º Verificada eventual insuficiência, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá recompor


o Fundo de Reserva em até quarenta e oito horas após a comunicação do BANPARÁ.

§ 2º Verificado eventual excesso, no mesmo prazo estabelecido no parágrafo anterior,


deverá o BANPARÀ, repassar o valor correspondente à conta única do Tesouro do Estado.

§ 3º Não obstante o prazo previsto no caput deste artigo, sempre que o saldo do Fundo de
Reserva atingir percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor mínimo estabelecido nos
termos do art. 5º desta Lei, o BANPARÁ poderá comunicar o fato à Secretaria de Estado da
Fazenda, que o recomporá no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

§ 4º Se o Estado não recompuser o Fundo de Reserva até o saldo mínimo previsto no art. 5º
desta Lei, ficará suspenso o repasse das parcelas referentes a novos depósitos, até a devida
regularização do saldo.

Art. 10. O BANPARÁ repassará quinzenalmente à conta única do Tesouro do Estado os


valores correspondentes a 70% (setenta por cento) dos depósitos judiciais em dinheiro e
acessórios efetuados a partir de 1º de janeiro de 2007, referentes a processos judiciais em
que o Estado seja parte e que tenham por objeto questões de natureza tributária.

§ 1º O repasse da importância mencionada no caput deste artigo deverá ser efetuado até o
segundo dia útil da quinzena subseqüente àquela em que for realizado o depósito, a partir
de janeiro de 2007, observado o disposto no art. 12 desta Lei.

§ 2º A parcela dos recursos mencionados no caput deste artigo a ser utilizada no pagamento
de precatórios deverá ser solicitada pela Procuradoria Geral do Estado e será transferida à
sua conta única no prazo de quarenta e oito horas.

Art. 11. Para cumprimento do disposto no artigo anterior, o BANPARÁ informará os


depósitos judiciais de natureza tributária, por meio de campo destinado à sua identificação
nas guias de depósito.

Parágrafo único. O repasse de 70% (setenta por cento) dos depósitos judiciais identificados
pela Procuradoria Geral do Estado como referentes a processos que tenham por objeto
questões de natureza tributária deverá ser efetuado até o segundo dia útil após a
comunicação de sua identificação, observado o disposto no § 2º do artigo anterior.

Art. 12. V E T A D O

Art. 13. O Secretário de Estado da Fazenda e o Procurador Geral do Estado poderão editar,
em conjunto, normas necessárias à execução desta Lei.

Parágrafo único. Sempre que tais normas envolverem o BAPARÁ, este será ouvido
previamente.
Art. 14. As despesas financeiras resultantes da aplicação desta Lei correrão por conta das
dotações próprias consignadas no Orçamento da Administração Geral do Estado,
suplementadas se necessário.

Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial do Estado,
retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2007.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.973 de 26/07/2007.

_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.021, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Cria a Secretaria de Estado de Governo - SEGOV e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei.

CAPITULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Governo - SEGOV, órgão da administração


direta do Poder Executivo Estadual, com a finalidade institucional de coordenar as
diretrizes gerais estabelecidas pelo governo, visando o efetivo cumprimento das
deliberações tomadas no âmbito das Câmaras Setoriais e a articulação entre as várias
instâncias da Administração Pública.

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Governo - SEGOV:

I - acompanhar e contribuir na formulação das políticas setoriais do governo, assessorando


as Secretarias de Estado e outros órgãos da administração pública direta e indireta, com o
objetivo de garantir a execução integrada da política de governo;

II - coordenar as atividades das Câmaras Setoriais e de seus grupos de trabalho;


III - propor e participar da elaboração de estudos técnicos, visando a subsidiar a execução
da política de governo e da avaliação das políticas setoriais;

IV - articular a política de governo com as instâncias federal e municipal;

V - coordenar o planejamento de gestão do Governo do Estado;

VI - participar da elaboração dos mecanismos e dos instrumentos de planejamento do


Estado;

VII - coordenar a integração das políticas setoriais, por meio de Câmaras de Políticas
Setoriais, no sentido de atribuir maior eficiência à administração pública.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA

Art. 3º A Secretaria de Estado de Governo – SEGOV, terá sua estrutura organizacional


básica constituída das seguintes unidades:

I - Secretário de Estado de Governo;

II - Secretário-Adjunto;

III - Câmaras de Políticas Setoriais;

IV - Gabinete do Secretário;

V - Diretoria Administrativo Financeira;

VI - Núcleos.

Parágrafo único. O detalhamento das competências, a organização e o funcionamento das


unidades administrativas da SEGOV serão estabelecidos em regimento interno aprovado
por decreto do Poder Executivo.

TÍTULO I

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

Seção I

Do Secretário de Estado de Governo, do Secretário Adjunto e do Gabinete do Secretário

Art. 4º Ao Secretário de Estado de Governo compete exercer as atribuições previstas na


Constituição do Estado aos Secretários de Estado, bem como outras atribuições
determinadas pelo Chefe do Poder Executivo.
Parágrafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o Secretário de Estado em todas
as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.

Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

Seção II

DAS CÂMARAS DE POLÍTICAS SETORIAIS

Art. 6º Ficam criadas as Câmaras de Políticas Setoriais, como órgãos consultivos e


propositivos, tendo como finalidade o exame, proposição e encaminhamento ao Chefe do
Poder Executivo, de políticas públicas e ações estratégicas de execução das políticas
setoriais dos órgãos e entidades do Poder Executivo.

§ 1° São as seguintes as Câmaras de Políticas Setoriais:

I - Câmara da Política Setorial de Gestão;

II - Câmara da Política Setorial de Desenvolvimento Sócio-Cultural;

III - Câmara da Política Setorial de Desenvolvimento Sócio-Econômico;

IV - Câmara da Política Setorial de Defesa Social;

V - Câmara da Política Setorial de Infra-estrutura e Transporte;

VI - Câmara Setorial de Políticas Sociais.

§ 2° A composição e o funcionamento das Câmaras Setoriais serão estabelecidos por


decreto do Poder Executivo.

Art. 7º Compete às Câmaras de Políticas Setoriais:

I - examinar e propor políticas setoriais de Governo;


II - estudar, diagnosticar e propor alternativas para a superação dos entraves para a
realização das ações de Governo;

III - promover a integração das políticas públicas entre as diversas Secretarias de Estado e
demais órgãos da administração direta e indireta;
IV - propor mecanismos de integração a serem implantados pelas Secretarias de Estado e
demais órgãos e entes da administração direta e indireta, visando aprimorar a celeridade e a
qualidade na execução das ações de Governo;

V - propor mecanismos para harmonização entre as ações do Governo Estadual e as


políticas públicas implementadas por outros entes federativos, no que diz respeito a área de
atuação de cada Câmara.

Art. 8º Cada Câmara de Política Setorial terá uma coordenação, cujas atribuições são as
seguintes:

I - organizar, no âmbito de suas Câmaras Setoriais, o debate acerca das políticas setoriais
do Governo promovendo a interação permanente com as Secretarias de Estado, demais
órgãos e entes da administração direta e indireta e os membros das Câmaras, visando os
objetivos de eficiência e eficácia das ações governamentais;

II - monitorar a execução das políticas públicas setoriais e, eventualmente, intersetoriais;

III - propor a criação de grupos temáticos de trabalho no âmbito de cada Câmara, visando
definir estratégias para a resolução de entraves que possam afetar a implementação das
ações de Governo;

IV - organizar estudos, pesquisas, debates, seminários ou cursos afetos às políticas e aos


temas concernentes à sua Câmara;

V - coordenar a execução de políticas setoriais, acompanhando metas e indicadores


estabelecidos em instrumentos de planejamento e gestão da Política de Governo;

VI - dar apoio aos membros da Câmara, no que se refere às ações a serem desenvolvidas
em comum com outros órgãos de outras Câmaras Setoriais;

VII - acompanhar a elaboração e execução das políticas governamentais federal e


municipal, no que diz respeito a sua área de atuação.

Seção III

Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira

Art. 9° A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira tem por finalidade planejar,


controlar e executar as atividades relativas a gestão de pessoas, recursos logísticos, finanças
e orçamento público, gestão patrimonial e administração de serviços gerais .

CAPÍTULO IV

DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 10. O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Governo é constituído de cargos
de provimento efetivo, de provimento em comissão e de funções gratificadas, regido pela
Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Art. 11. Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Governo, os cargos
de provimento efetivo, com os respectivos quantitativos e vencimentos dispostos no Anexo
I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos efetivos
de que trata o caput estão previstos no Anexo II.

Art. 12. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no Anexo I desta
Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que
estrutura a carreira de Consultor Jurídico.

Art. 13. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Federal.

Art. 14. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas na


Secretaria de Estado de Governo, na forma do Anexo III desta Lei.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV do § 1º do art. 43 da Lei
Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$10.000.000,00
(dez milhões de reais), destinado a atender às despesas necessárias ao funcionamento da
Secretaria de Estado de Governo.

Art. 16. Ficam extintas, a Secretaria Especial de Estado de Governo, a Secretaria Especial
de Estado de Gestão, a Secretaria Especial de Estado de Promoção Social e a Secretaria
Especial de Proteção Social, instituídas pela Lei nº 6.212, de 28 de abril de 1999, com a
redação dada pela Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de 2003, devendo todos os bens existentes
em nome destas passar a integrar o acervo patrimonial da Secretaria de Estado de Governo.

Art. 17. A Secretaria de Estado de Governo sucederá a Secretaria Especial de Estado de


Governo, a Secretaria Especial de Estado de Gestão, a Secretaria Especial de Estado de
Promoção Social e a Secretaria Especial de Proteção Social, em todos os direitos e
obrigações decorrentes de leis, contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por
estas Secretarias.

Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I

CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARGO QUANTIDADE VENC.


BASE
TÉCNICO EM GESTÃO 6 407,13
PÚBLICA em: 3
Administração 2
Ciências Econômicas 1
Ciências Contábeis
ASSISTENTE 7 384,30
ADMINISTRATIVO
MOTORISTA 9 380,00
TOTAL 22

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURIDICO


CARGO NÍVEL QTD.
Consultor Jurídico I 2
II 1
III 1
TOTAL 4

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA


SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação de
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativas à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO III
CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

DENOMINAÇÃO PADRÃO QUANT.


Secretário de Estado de Governo - 1
Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 1
Chefe de Gabinete GEP-DAS.011.4 1
Coordenador de Câmaras de Políticas GEP-DAS-011.6 6
Setoriais
Diretor Administração Finanças GEP-DAS-011.5 1
Assessor de Câmara III GEP-DAS-012.5 14
Assessor de Câmara II GEP-DAS-012.4 24
Assessor de Câmara I GEP-DAS-012.3 15
Coordenador Administração Serviços GEP-DAS-011.4 1
Coordenador de Orçamento Finanças GEP-DAS-011.4 1
Assessor GEP-DAS-012.4 3
Coordenador do Núcleo de Controle GEP-DAS-011.3 1
Interno
Gerente GEP-DAS-011.3 3
Secretário de Câmara GEP-DAS-011.2 6
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 2
Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.1 1
TOTAL 81

FUNÇÕES GRATIFICADAS
DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANT.
Função Gratificada FG-4 9

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.022, DE 24 DE JULHO DE 2007*

Extingue as Secretarias Especiais de Estado e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Ficam extintas as Secretarias Especiais de Estado de Governo, de Gestão, de Integração


Regional, de Produção, de Defesa Social, de Proteção Social e de Promoção Social criadas pela
Lei nº 6.212, de 28 de abril de 1999.

§ 1° Ficam extintos os cargos de Secretário Especial, o quadro de cargos das Secretarias


Especiais e o Colegiado de Gestão Estratégica.

§ 2° O Núcleo Administrativo-Financeiro das Secretarias Especiais - NAF fica extinto a partir


de 31 de dezembro de 2007.

Art. 2° A vinculação dos órgãos e entes da Administração Pública Estadual passa a ser
estabelecida em conformidade com o Anexo I desta Lei.
Art. 3° Os bens, direitos, competências e obrigações das Secretarias Especiais ora extintas,
decorrentes de leis, contratos, convênios e outros atos ou instrumentos, serão assumidos pelos
Órgãos e entes da Administração Pública Estadual que as sucederem indicados no Anexo II desta
Lei.

Art. 4° As dotações orçamentárias das Secretarias Especiais, constante na Lei Orçamentária


de 2007, serão assim remanejadas :

a) Dotações Orçamentárias da Secretaria Especial de Gestão, Secretaria Especial de Governo,


Secretaria Especial de Proteção Social e Secretaria Especial da Promoção Social, serão
remanejadas para a Secretaria de Estado de Governo;

b) Dotações Orçamentárias da Secretaria Especial de Integração Regional para a Secretaria de


Estado de Integração Regional;

c) Dotações Orçamentárias da Secretaria Especial de Produção, para a Secretaria de Estado de


Projetos Estratégicos;

d) Dotações Orçamentárias da Secretaria Especial de Defesa Social para a Secretaria de


Estado de Segurança Pública.

Art. 5° Fica retirada a denominação “Executiva” de todas as Secretarias de Estado do Poder


Executivo.

Art. 6° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7° Ficam revogadas a Lei n° 6.178, de 30 de dezembro de 1998 e a Lei n° 6.212, de 28 de


abril de 1999.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I

I - GABINETE DO GOVERNADOR:
a) Casa Civil;
b) Casa Militar;
c) Procuradoria-Geral do Estado;
d) Consultoria-Geral do Estado ;
e) Auditoria-Geral do Estado;
f) Ação Social Integrada ao Palácio do Governo;
g) Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado;
h) Defensoria Pública do Estado;
i) Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos.
II - SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO:
a) Imprensa Oficial do Estado;
b) Instituto de Assistência aos Servidores do Estado;
c) Empresa de Processamento de Dados do Pará;
d) Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará.
III - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E REGIONAL:
a) Companhia de Saneamento do Pará;
b) Companhia de Habitação do Estado do Pará.
IV - SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA.
a) Instituto de Terras do Pará;
b) Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará;
c) Centrais de Abastecimento do Pará;
d) Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará.
V - SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE E LAZER:
a) Conselho Estadual de Esporte e Lazer.
VI - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA:
a) Junta Comercial do Estado do Pará;
b) Empresa Paraense de Turismo.
VII - SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA:
a) Banco do Estado do Pará;
b) Loteria do Estado do Pará.
VIII - SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE:
a) Instituto de Desenvolvimento Florestal.
IX - SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA:
a) Polícia Civil;
b) Polícia Militar;
c) Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará;
d) Superintendência do Sistema Penal do Estado do Pará;
e) Departamento de Trânsito do Estado do Pará.
X - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA:
a) Hospital Ofir Loyola;
b) Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará;
c) Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará;
d) Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.
XI - SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA:
a) Fundação de Telecomunicações do Pará;
b) Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves;
c) Fundação Carlos Gomes;
d) Fundação Curro Velho.
XII - SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO:
a) Universidade do Estado do Pará;
b) Conselho Estadual de Educação.
XIII - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL:
a) Fundação da Criança e do Adolescente do Pará.
XIV - SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS:
a) Instituto de Metrologia do Estado do Pará.
ANEXO II

II.1 – A Secretaria de Estado de Governo sucederá a Secretaria Especial de Gestão,


Secretaria Especial de Governo, Secretaria Especial de Proteção Social e Secretaria
Especial de Promoção Social;
II.2 – A Secretaria de Estado de Integração Regional sucederá a Secretaria Especial de
Integração Regional;
II.3 – A Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos sucederá a Secretaria Especial de
Produção;
II.4 – A Secretaria de Estado de Segurança Pública sucederá a Secretaria Especial de
Defesa Social.

*Republicado por ter saído com incorreções no Diário Oficial do Estado nº 30.973, de 26-
7-2007, em decorrência de problemas técnicos de editoração.

DOE Nº 30.974, de 30/07/2007.

_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.023, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a criação da Coordenação de Cooperação Internacional para o


Desenvolvimento Sustentável - CIDS e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art 1º Fica criada, vinculada à Secretaria de Estado de Governo, a Coordenadoria de


Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável do Governo do Estado –
CIDS, com a finalidade de formular, coordenar e executar a política estadual de cooperação
internacional, visando estabelecer relações fraternas e produtivas com atores internacionais,
sejam eles públicos, privados e/ou não governamentais, a partir dos interesses prioritários
do Estado do Pará, na perspectiva de contribuir para o desenvolvimento sustentável.

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São Funções básicas da Coordenação de Cooperação Internacional para o


Desenvolvimento Sustentável:
I - articular e coordenar a formulação das diretrizes e estratégias de políticas públicas para
cooperação internacional, sustentável e responsável, de modo a garantir o desenvolvimento
de ações estabelecidas no Plano Plurianual do Estado;

II - implantar e coordenar instrumentos de monitoramento, com a finalidade de avaliar o


desempenho das políticas públicas na área de cooperação internacional;

III - articular parcerias do Estado com o Governo Federal, Prefeituras e órgãos da sociedade
civil organizada em ações que promovam a cooperação internacional com vistas ao
desenvolvimento regional sustentável.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA

Art. 3º A Coordenação de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável


terá sua estrutura organizacional básica constituída da seguinte forma:

I - Coordenador;

II - Gabinete do Coordenador;

III - Assessores de Cooperação Internacional;

IV - Assessor Administrativo;

V - Assessor de Comunicação.

CAPÍTULO IV

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 4º Compete ao Coordenador planejar, executar e avaliar, em conjunto com sua


assessoria, as ações de Cooperação Internacional a cargo do órgão.

Art. 5º O Gabinete do Coordenador tem por finalidade assistir ao titular da pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

Art. 6º Aos Assessores de Cooperação Internacional cabe auxiliar o Coordenador no


planejamento, execução e avaliação das ações de Cooperação Internacional a cargo do
órgão.

Art. 7º Ao Assessor Administrativo cabe o planejamento, a execução, o controle e a


avaliação dos assuntos relativos à administração de recursos humanos, materiais,
orçamentários e financeiros, sob responsabilidade da Coordenação observando as diretrizes
gerais e orientações do Governo do Estado.

Art. 8º Ao Assessor de Comunicação cabe promover a política de comunicação social do


órgão, informando os meios de comunicação, os órgãos públicos, e demais entidades que
lhe forem indicadas, acerca das ações da Coordenação.

Art. 9º Ficam criados os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas na


Secretaria de Estado de Governo, constante no Anexo I desta Lei.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10. O provimento dos cargos comissionados está condicionado à observância dos
limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e à capacidade orçamentária e
financeira do Estado.

Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2008, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III e IV, do § 1º, do art. 43 da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$
1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) destinado a atender as despesas de
funcionamento da Coordenação de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
Sustentável.

Art. 12. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei, no prazo de cento
e oitenta dias, a contar da data da publicação.

Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO QUANTIDADE
Coordenador Gratificação equivalente a 01
Secretário de Estado
Assessor de Cooperação Internacional GEP-DAS-012.5 05
Assessor de Comunicação GEP-DAS-012.4 01
Assessor Administrativo GEP-DAS-012.4 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-012.4 01
Secretário de Gabinete GEP-DAS-012.3 01
Motorista GAM 01
TOTAL 11

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

______________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.024, DE 24 DE JULHO DE 2007.

Dispõe sobre a criação da Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR, e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR, órgão da


administração direta do Poder Executivo Estadual, com a finalidade institucional de
planejar, articular, coordenar, monitorar e avaliar ações que contribuam para a integração
socioeconômica, cultural e físico-espacial do território paraense, com vistas ao
desenvolvimento regional e redução das desigualdades entre as diversas regiões do Estado,
realizando a democratização e aproximação nas relações entre Governo e sociedade em
todo o território do Estado.

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Integração Regional:

I - articular e coordenar a formulação das diretrizes e estratégias de políticas públicas que


se efetivam no espaço estadual, de forma a garantir o desenvolvimento integrado das
regiões do Estado;

II - coordenar e propor a implantação de mecanismos democráticos de participação da


sociedade na elaboração, controle e avaliação da prestação de serviços públicos;

III - articular, coordenar e promover o desenvolvimento e descentralização administrativa


nas diversas regiões do Estado;

IV - apoiar e subsidiar a execução do orçamento participativo;

V - implantar e coordenar instrumentos de monitoramento com a finalidade de avaliar o


desempenho das políticas públicas nas regiões do Estado;
VI - coordenar e promover a elaboração de estudos setoriais e espaciais, identificando as
demandas da sociedade e as alternativas para o desenvolvimento, atendendo a
sustentabilidade e a integração das regiões do Estado;

VII - articular a participação do Governo Federal e prefeituras municipais, em parceria com


a sociedade civil, em ações que garantam a integração sócioeconômica e espacial através de
atividades, programas e projetos dos setores do Governo, com vistas ao desenvolvimento
regional e local e a redução das desigualdades entre as regiões de integração do Estado;

VIII - articular, coordenar e fomentar a formulação de diretrizes e ações voltadas para a


implementação de um processo de desenvolvimento econômico pautado na estruturação das
cadeias produtivas e de arranjos produtivos locais nas regiões do Estado, promovendo a
geração de emprego, renda e agregação de valor à produção paraense.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA

Art. 3º A Secretaria de Estado de Integração Regional terá sua estrutura organizacional


básica constituída das seguintes unidades:

I - Conselhos de Desenvolvimento Regional;

II - Secretário de Estado de Integração Regional;

III - Secretário-Adjunto;

IV - Gabinete do Secretário;

V - Diretorias;

VI - Coordenadorias;

VII – Núcleos;

VIII - Gerências.

Parágrafo único. O detalhamento das competências, a organização e o funcionamento das


unidades administrativas da SEIR serão estabelecidos em regimento interno aprovado por
decreto do Chefe do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV

DOS CONSELHOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL


Art. 4º Os Conselhos de Desenvolvimento Regional, órgãos de deliberação colegiada, têm
por finalidade institucional apoiar o desenvolvimento dos diversos territórios que compõem
as regiões do Estado, formulando ações e políticas do Governo.

Parágrafo único. A composição, as normas sobre o funcionamento e as competências dos


Conselhos serão previstas em decreto do Poder Executivo.

CAPÍTULO V

DAS COMPETÊNCIAS

Seção I

Da Diretoria de Integração Territorial

Art. 5º À Diretoria de Integração Territorial compete, planejar, coordenar, promover,


monitorar e avaliar ações e políticas que estimulem o desenvolvimento regional, sempre
sob a ótica de promover a integração efetiva das diversas regiões do Estado do Pará,
gerando emprego e renda, agregando valor através da verticalização e diversificação da
estrutura produtiva do Estado e melhorando os indicadores sociais.

Seção II

Da Diretoria de Logística para Integração

Art. 6º À Diretoria de Logística para Integração compete, planejar, coordenar e promover


políticas de definição e de alocação, tanto de projetos estruturantes de impacto regional
quanto aqueles de influência sub-regional nas áreas de logística, infra-estrutura social,
objetivando a redução das desigualdades e a integração regional.

Seção III

Da Diretoria de Descentralização Administrativa e Relações Comunitárias

Art. 7º À Diretoria de Descentralização Administrativa compete, realizar a relação do


Governo com as comunidades locais e distintos movimentos sociais, estimular a capacidade
de governança dos distintos territórios que compõem as regiões de integração do Estado,
promover a descentralização administrativa e a articulação dos órgãos do Estado nas
regiões de integração, discutir com as comunidades o planejamento participativo -
conjuntamente com a Secretaria de Estado de Planejamento - e promover a articulação do
Estado com as prefeituras, associações e consórcios de municípios.

Seção IV

Da Diretoria de Administração e Finanças


Art. 8º A Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças tem como competência
básica planejar, coordenar e executar as ações nas áreas de planejamento corporativo,
gestão de pessoas, orçamento e finanças, administração de material, controle interno,
recursos logísticos, gestão patrimonial e administração de serviços.

Seção V

Do Secretário de Estado de Integração Regional e do Secretário Adjunto e do Gabinete do


Secretário

Art. 9º Ao Secretário de Estado de Integração Regional compete exercer as atribuições


previstas na Constituição do Estado, bem como outras atribuições determinadas pelo Chefe
do Poder Executivo.

Parágrafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o Secretário de Estado em todas


as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.

Art. 10. O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VI

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 11. O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Integração Regional é constituído


por cargos de provimento efetivo, de provimento em comissão e funções gratificadas,
regido pela Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Art. 12. Ficam criados, no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Integração


Regional, os cargos de provimento efetivo, cuja denominação, quantitativo e vencimento-
base, constam no Anexo I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos efetivos
de que trata o caput estão previstos no Anexo II.

Art. 13. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico, constante no Anexo I desta
Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.

Art. 14. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição
Estadual.
Art. 15. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas na
Secretaria de Estado de Integração Regional, constante no Anexo III desta Lei.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 16. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV do § 1º do art. 43 da Lei
Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$ 6.682.350,00
(seis milhões, seiscentos e oitenta e dois mil e trezentos e cinqüenta reais), destinado a
atender as despesas necessárias ao funcionamento da Secretaria de Estado de Integração
Regional.

Art. 17. Fica extinta a Secretaria Especial de Estado de Integração Regional, instituída pela
Lei nº 6.212, de 28 de abril de 1999, com a redação dada pela Lei nº 6.527, de 23 de janeiro
de 2003, devendo todos os bens existentes em nome desta passar a integrar o acervo
patrimonial da Secretaria de Estado de Integração Regional - SEIR.

Art. 18. A Secretaria de Estado de Integração Regional – SEIR, sucederá a Secretaria


Especial de Estado de Integração Regional em todos os direitos e obrigações decorrentes de
leis, contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria.

Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARGO QUANTIDADE VENC.


BASE
TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA 6 407,13
em: 3
Administração 1
Ciências Contábeis 1
Psicologia 1
Serviço Social
TÉCNICO EM GESTÃO DE 2 407,13
INFORMÁTICA, em:
Ciência da Computação/Tecnologia
de Processamento de Dados.
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 8 384,30
MOTORISTA 7 380, 00
TOTAL 23

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURIDICO


Cargo Nível Qtd.
Consultor Jurídico I 2
II 1
III 1
Total 4

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, Arquivo , bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação ou Tecnologia de Processamento de Dados, expedido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação,
codificação, catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar
atendimento ao público em questões ligadas às unidades administrativas.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Governadora do Estado
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANTIDADE


Secretário de Estado de Integração
- 1
Regional
Secretário-Adjunto GEP-DAS.011.6 1
Diretor de Integração Territorial GEP-DAS.011.5 1
Diretor de Logística para Integração GEP-DAS.011.5 1
Diretor de Descentralização
GEP-DAS.011.5 1
Administrativa
Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS.011.5 1
Assessor Superior II GEP-DAS.012.5 2
Assessor Superior I GEP-DAS.012.4 10
Assessor de Articulação Territorial GEP-DAS.012.4 12
Coordenador do Núcleo Jurídico GEP-DAS.011.4 1
Chefe de Gabinete GEP-DAS.011.4 1
Coordenador de Informação e
GEP-DAS.011.4 1
Monitoramento de Políticas Públicas
Coordenador de Políticas e Planejamento
GEP-DAS.011.4 1
Territorial
Coordenador de Projetos Regionais GEP-DAS.011.4 1
Coordenador de Descentralização
GEP-DAS.011.4 1
Regional
Coordenador de Planejamento e Finanças GEP-DAS.011.4 1
Coordenador de Administração e Serviços GEP-DAS.011.4 1
Coordenador do Núcleo de Controle
GEP-DAS.011.3 1
Interno
Secretário de Gabinete GEP-DAS.011.2 3
Secretário de Diretoria GEP-DAS.011.1 4
46
TOTAL

FUNÇÕES GRATIFICADAS CRIADAS


SÍMBOLO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE
FG-4 Função Gratificada 5

DOE Nº 30.973, de 26/07/2007.

_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.025, DE 30 DE JULHO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o INSTITUTO


ARRAIAL DO PAVULAGEM.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
INSTITUTO ARRAIAL DO PAVULAGEM, com sede e foro na cidade de Belém/PA, sito
à Rua Oliveira Belo, nº 386, Bairro do Umarizal, em Belém/PA.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 03 de setembro de 1970.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.

_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7. 026, DE 30 DE JULHO DE 2007.

Altera dispositivos da Lei nº 5.752, de 26 de julho de 1993, que dispõe sobre a


reorganização e cria cargos na Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio
Ambiente - SECTAM, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Ficam incluídos os Capítulos I, II, III, IV, V e VI, alterados os arts. 1º, 2º, 3º, 4º, 5º,
6º, 7º e 9º e acrescentados os arts. 4º-A, 4º-B, 4º-C, 4º-D, 4º-E, 4º-F, 7º-A e 7º-B da Lei nº
5.752, de 26 de julho de 1993, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE”

“Art 1º A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - SECTAM, criada


pela Lei no 5.457, de 11 de maio de 1988 e reorganizada pela Lei nº 5.752, de 26 de julho
de 1993, passa a denominar-se Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA, tendo por
finalidade planejar, coordenar, supervisionar, executar e controlar as atividades setoriais,
que visem à proteção, conservação e melhoria do meio-ambiente, através da execução das
políticas estaduais do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos.”

“CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS”


“Art. 2o São funções básicas da Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA.”

I – elaborar a proposta de Política Estadual de Meio Ambiente, oferecendo subsídios e


medidas que permitam o desenvolvimento sustentável de recursos naturais;

II – formular, coordenar e executar planos e programas de desenvolvimento, visando à


proteção, preservação e conservação do meio ambiente;

III – propor diretrizes, normas, critérios e padrões para a proteção, preservação e


conservação do meio ambiente;

IV – definir políticas específicas para a conservação das florestas e recursos extrativistas;

V – criar, implantar e administrar unidades de conservação da natureza;

VI – exercer o poder de polícia ambiental, através de aplicação das normas e padrões


ambientais e do licenciamento e da ação fiscalizadora de projeto ou atividade, que possa
colocar em risco o equilíbrio ecológico ou provocar significativa degradação ao meio
ambiente;

VII – participar do zoneamento ecológico-econômico do Estado;

VIII – propor a definição de espaços territoriais a serem especialmente protegidos, a fim de


assegurar amostras representativas dos ecossistemas e preservar o patrimônio genético,
biológico, ecológico e paisagístico do Estado;

IX – promover a educação ambiental em todos os níveis e estimular a participação da


comunidade, no processo de preservação e recuperação do meio ambiente;

X – zelar pela observância das normas de controle ambiental, em articulação com órgãos
federais, estaduais e municipais;

XI – implementar, coordenar e manter em funcionamento o Sistema Estadual de Meio


Ambiente – SISEMA.

XII – implantar e manter atualizado o sistema de informações ambientais.

XIII – coordenar a implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos, oferecendo


subsídios e medidas que permitam a gestão participativa dos recursos hídricos;

XIV – implementar os instrumentos de gestão dos recursos hídricos, exercendo o papel de


órgão gestor do Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos hídricos.”

“CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL”
“Art. 3o A Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA passa a ter a seguinte
composição organizacional:

I - Conselho Estadual de Meio Ambiente;

II - Conselho Estadual de Recursos Hídricos;

III - Secretário de Estado de Meio Ambiente;

IV - Secretário-Adjunto;

V - Gabinete do Secretário;

VI - Ouvidoria Ambiental;

VII - Corregedoria Ambiental;

VIII - Núcleos;

IX - Diretorias;

X - Coordenadorias;

XI - Gerências.”

“CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS”

“Seção I

Do Conselho Estadual de Recursos Hídricos

Art. 4º Ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos, compete:

a) promover a articulação do planejamento de recursos hídricos com os planejamentos


nacional, estadual, municipais e de setores usuários;

b) deliberar sobre projetos de aproveitamento dos recursos hídricos cujas repercussões


extrapolem a área de atuação de um Comitê de Bacia Hidrográfica;

c) deliberar sobre questões que lhe tenham sido encaminhadas pelos Comitês de Bacias
Hidrográficas;
d) estabelecer diretrizes complementares para implementação da Política Estadual de
Recursos Hídricos, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos;

e) exercer funções normativas e deliberativas concernentes à Política Estadual de Recursos


Hídricos;

f) aprovar e acompanhar a execução do Plano Estadual de Recursos Hídricos e determinar


as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;

g) aprovar os critérios e normas relativas à cobrança pela utilização dos recursos hídricos;

h) aprovar os critérios e normas relativas à outorga de direito de uso dos recursos hídricos;

i) aprovar os critérios e normas relativos ao rateio, entre os beneficiados, dos custos das
obras e serviços de usos múltiplos dos recursos hídricos, de interesse comum ou coletivo;

j) aprovar os relatórios bienais sobre a situação dos recursos hídricos no Estado do Pará, a
ser divulgado à sociedade;

k) estabelecer os critérios e normas relativas à criação dos Comitês de Bacia Hidrográfica,


aprovar as propostas de instituição dos Comitês de Bacia Hidrográfica e estabelecer
critérios gerais para a elaboração de seus regimentos internos;

l) encaminhar ao Governador do Estado as proposta de criação dos Comitês de Bacias


Hidrográficas;

m) decidir, em última instância administrativa os conflitos sobre o uso das águas de


domínio do Estado; e

n) aprovar os programas estaduais de capacitação, desenvolvimento tecnológico e educação


ambiental focada em gestão dos recursos hídricos”.

“Seção II

Do Conselho Estadual de Meio Ambiente

Art. 4º-A. Ao Conselho Estadual de Meio Ambiente, compete:

a) editar normas e definir diretrizes para implantação da Política Estadual do Meio


ambiente;

b) aprovar planos e programas na área do meio ambiente;

c) emitir parecer prévio sobre o licenciamento de projetos, públicos ou privados, que


apresentem aspectos potencialmente poluidores ou causadores de significativa degradação
do meio ambiente, como tal caracterizados em lei;
d) homologar acordos visando à transformação de penalidades pecuniárias na obrigação de
executar medidas de interesse para proteção do meio ambiente;

e) opinar sobre a proposta orçamentária para o setor;

f) homologar contratos, convênios e outros instrumentos de interesse para preservação do


meio ambiente;

g) aprovar normas, padrões, parâmetros e critérios de avaliação, controle, manutenção,


recuperação e melhoria de qualidade de meio ambiente;

h) decidir, como última instância administrativa, em grau de recurso, mediante depósito


prévio, sobre as multas e outras penalidades impostas pelo órgão ambiental competente;

i) definir a implantação de espaços territoriais, especificamente protegidos, para a defesa


dos ecossistemas;

j) fixar diretrizes para pesquisa científica nas áreas de conservação, preservação e


recuperação do meio ambiente;

k) estabelecer critérios para orientar as atividades educativas, inclusive quanto à


documentação, divulgação e discussão pública, no campo da conservação, preservação e
melhoria do meio ambiente e dos recursos naturais;

l) assessorar o Secretário de Estado de Meio Ambiente.”

“Seção III

Da Diretoria de Controle e Qualidade Ambiental

Art. 4º-B. À Diretoria de Controle e Qualidade Ambiental, compete coordenar a


implementação e a gestão dos instrumentos de controle e proteção ambiental, visando
assegurar o cumprimento da legislação e a melhoria da qualidade ambiental.”

“Seção IV

Da Diretoria de Áreas Protegidas

Art. 4º-C. À Diretoria de Áreas Protegidas, compete coordenar os trabalhos de


planejamento, criação e gestão das unidades de conservação e a implementação do Sistema
Estadual de Unidades de Conservação da Natureza, articulado com as instituições afins,
bem como implementar, executar, as ações de promoção do desenvolvimento sócio-
ambiental em territórios especialmente protegidos.”

“Seção V
Da Diretoria de Planejamento Ambiental

Art. 4º-D. À Diretoria de Planejamento Ambiental, compete coordenar e implementar


planos, programas e projetos relativos ao ordenamento do território dos pontos de vistas
sócio econômico e ambiental e a capacitação e educação ambiental, definindo padrões de
qualidade do ambiente, orientando a ação das unidades regionais da Secretaria e
desenvolvendo as ações necessárias para a efetiva gestão ambiental compartilhada entre os
entes federados – união e municípios.”

“Seção VI

Da Diretoria de Recursos Hídricos

Art. 4º-E. À Diretoria de Recursos Hídricos, compete coordenar e implementar planos,


programas e projetos relativos ao Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do
Estado do Pará, através da Política Estadual de Recursos Hídricos e seus instrumentos de
outorga e cobrança pelo uso da água, fomentado as criação dos comitês de bacias”.

“Seção VII

Da Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira

Art. 4º-F. À Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira, compete planejar, coordenar,


executar, controlar e avaliar as atividades de gestão de pessoas, recursos logísticos, finanças
e orçamento público, gestão patrimonial e administração de serviços gerais”.

“Art.5º............................................................................................................

II - dos servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente;


.....................................................................................................................

IX - da Secretaria de Estado de Meio Ambiente;

.....................................................................................................................”

“Art. 6º Os órgãos colegiados de que tratam os arts. 4º e 4º-A, serão regulamentados por
Decreto do Poder Executivo.”

“CAPÍTULO V

DO QUADRO DE PESSOAL”

“Art. 7º Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Meio Ambiente –


SEMA, os cargos de provimento em comissão e efetivo em conformidade com o disposto
nos Anexos I e II, respectivamente, desta Lei.”
“Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos efetivos
de que trata o caput estão previstos no Anexo III desta Lei.”

“Art. 7º-A. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no Anexo II


desta Lei fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.”

“Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que
estrutura a carreira de Consultor Jurídico.”

“Art. 7º-B. O provimento dos cargos efetivos e de comissão criados por esta Lei fica
condicionado à observância dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal –
LRF e à capacidade orçamentária e financeira do Estado.”

“CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS”

“Art. 9º O funcionamento, os níveis hierárquicos, a representação gráfica da composição


organizacional, as competências das unidades e as atribuições e responsabilidades dos
dirigentes serão estabelecidos em regimento, aprovado por decreto pelo Chefe do Poder
Executivo.”

Art. 2º Ficam as Secretarias Executivas de Administração e de Planejamento, Orçamento e


Finanças autorizadas a adotar as providências necessárias para o fiel cumprimento desta
Lei, de acordo com as respectivas áreas de competência.

Art. 3º Os Anexos I e II desta Lei substituirão os Anexos I e II de que trata o art. 7º da Lei
nº 5.752, de 26 de julho de 1993, passando a denominar-se Anexo I e Anexo II,
respectivamente.

Art. 4º Os arts. 45 e 46 da Lei nº 6.381, de 25 de julho de 2001, passam a vigorar com a


seguinte redação:

“Art. 45. O Conselho Estadual de Recursos Hídricos será presidido pelo titular da
Secretaria de Estado de Meio Ambiente.”

“Art. 46. A Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Recursos Hídricos será exercida
pelo Diretor de Recursos Hídricos.”

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado
ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

DENOMINAÇÃO CÓDIGO/PADRÃO QUANT.


etário de Estado de Meio Ambiente - 01
etário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01
tor GEP-DAS-011.5 05
e de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
rdenador de Núcleo GEP-DAS-011.4 01
rdenador de Núcleo GEP-DAS-011.3 01
rdenador da Ouvidoria Ambiental GEP-DAS-011.4 01
rdenador da Corregedoria Ambiental GEP-DAS-011.4 01
rdenador GEP-DAS-011.4 14
ssor GEP-DAS-012.4 02
nte GEP-DAS-011.3 51
ssor GEP-DAS-012.3 03
etária de Gabinete GEP-DAS-011.2 02
etária de Diretoria GEP-DAS-011.1 05
TOTAL 89

A N E X O II
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARGO QUANT. VENC. BASE


TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA 36
com graduação em:
Administração 09
Biblioteconomia 06
Ciências Contábeis 06 407,13
Ciências Econômicas 10
Estatística 01
Psicologia 02
Serviço Social 02
TÉCNICO EM GESTÃO DE 08
INFRA-ESTRUTURA,
com graduação em: 407,13
Arquitetura 02
Engenharia Civil 06
TÉCNICO EM GESTÃO DE MEIO
AMBIENTE 275
com graduação em:
Arquitetura e Urbanismo 06
Arquivista 03
Serviço Social 04
Ciências Sociais 12
História 01
Pedagogia 03
Ciências Biológicas 35
Biomedicina 03
Geografia 15
Geologia 17 407,13
Turismo 12
Matemática 01
Meteorologia 05
Oceanografia 05
Zootecnia 02
Agronomia 30
Engenharia de Pesca 06
Engenharia de Produção 02
Engenharia Cartográfica 05
Engenharia Ambiental 14
Engenharia Mecânica 02
Engenharia Química 14
Engenharia Florestal 36
Engenharia Sanitária 18
Engenharia de Alimentos 03
Engenharia Civil 06
Engenharia Química Industrial 10
Agrimensura 02
Letras 03

TÉCNICO EM GESTÃO DE 09 407,13


INFORMÁTICA, com graduação em:
Ciência da Computação, Sistemas de
Informação ou Engenharia da
Computação

ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 20 384,30

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 52 384,30

ASSISTENTE DE INFRA- 12 384,30


ESTRUTURA
ASSISTENTE DE MEIO AMBIENTE 03 384,30

AUXILIAR OPERACIONAL 23 380,00

TÉCNICO DE LABORATÓRIO 15 380,00

AUXILIAR DE SERVIÇOS 12 380,00


OPERACIONAIS

MOTORISTA 25 380,00

TOTAL 490

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURÍDICO

NÍVEL QUANT.
CARGO

CONSULTOR JURÍDICO

TOTAL

ANEXO III

ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS


CARGOS EFETIVOS

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA


SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo , bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação e
execução de estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de
pessoal, material, orçamento, finanças, organização e métodos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATÍSTICA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e gráficos em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística ,expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos e obras, bem como exame de normas para a conservação dos prédios tombados em
uso pelo Órgão; planejar e/ou orientar a restauração de prédios; elaborar projetos;
direcionar e fiscalizar a execução de ajardinamento e de programação visual; examinar
projetos e vistoriar construções; realizar perícias e arbitramentos relativos à especialidade;
participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre projetos e construções em geral.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e
execução de projetos arquitetônicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA CIVIL
Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução especializada e elaborar
projetos de obras em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia, Civil
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DO MEIO AMBIENTE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de planos e programas relacionados à Política Estadual de Meio Ambiente; à
proteção, preservação e conservação do meio ambiente; aplicação das normas e padrões
ambientais e do licenciamento e da ação fiscalizadora de projeto ou atividade, que possa
colocar em risco o equilíbrio ecológico ou provocar significativa degradação ao meio
ambiente; participar da elaboração de planos programas e projetos de zoneamento
ecológico-econômico do Estado; Identificar os espaços territoriais a serem especialmente
protegidos, a fim de assegurar amostras representativas dos ecossistemas e preservar o
patrimônio genético, biológico, ecológico e paisagístico do Estado; elaborar programas de
educação ambiental em todos os níveis e estimular a participação da comunidade, no
processo de preservação e recuperação do meio ambiente.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Arquitetura e Urbanismo voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Arquitetura e Urbanismo,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ARQUIVISTA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Arquivo, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Arquivo, expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Serviço Social, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área da Ciência Social, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
HISTÓRIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de História, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Bacharel em Historia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de biologia voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
BIOMEDICINA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Biomedicina, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Biomedicina, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Geografia, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Geografia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de geologia, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior na área de Geologia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
TURISMO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Turismo, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Turismo, expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
MATEMÁTICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Matemática, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior de Bacharel em Matemática, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
METEOROLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Meteorologia, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Meteorologia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
OCEANOGRAFIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Oceanografia, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Oceanografia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ZOOTECNIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Zootecnia, voltados ao meio ambiente de forma
compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Zootecnia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
AGRONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Agronomia, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Agronomia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PESCA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Pesca, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Pesca, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Produção, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Produção, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Cartográfica, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Cartográfica, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Ambiental, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Ambiental, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA MECÂNICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Mecânica, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Mecânica, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA QUÍMICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Química, voltados ao meio ambiente
de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Química, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA FLORESTAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Florestal, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Florestal, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA SANITÁRIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Sanitária, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Sanitária, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Alimentos, voltados ao meio
ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Alimentos,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CIVIL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Civil, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA QUÍMICA INDUSTRIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia Química Industrial, voltados ao
meio ambiente de forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia Química Industrial,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
AGRIMENSURA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Agrimensura, voltados ao meio ambiente de
forma compatível com suas atribuições profissionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Agrimensura, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
LETRAS
Desenvolver atividades que envolvam criatividade, supervisão, orientação, pesquisa,
análise, interpretação, planejamento e execução especializada, em apoio às atividades
da SEMA;
prestar assessoria na área de competência; elaborar relatórios; emitir parecer; executar
atividades correlatas; planejar, organizar, executar e coordenar atividades de caráter
educativo-ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de
nível superior em Letras, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo
Ministério da Educação.
CARGO: CONSULTOR JURÍDICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Prestar consultoria e assessoramento jurídico às unidades da Secretaria, fazendo análise e
emitindo parecer; analisar e/ou elaborar contratos, convênios, acordos e outros instrumentos
jurídicos de interesse do Órgão, manifestando-se sobre a observância da legalidade e dos
procedimentos administrativos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade:diploma do curso de graduação de ensino superior em Direito, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos
de computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de
microcomputadores e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio de apoio às diferentes modalidades de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE MEIO AMBIENTE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio relativas ao saneamento ambiental.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de suporte operacional referente à portaria.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: ensino fundamental completo, expedido por instituição de ensino
devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio envolvendo execução de trabalhos de Laboratório.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, com curso de Técnico de
Laboratório, expedido por instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão
competente.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar serviços rotineiros relativos à conservação, manutenção e limpeza geral de pátios,
jardins, vias, dependências internas e externas, cozinha, lavanderia, eletricidade, mecânica,
construção civil e assemelhados administrativos e executar outras atividades correlatas a
sua área de atuação.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: documento comprobatório do ensino fundamental incompleto expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.

______________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA
L E I Nº 7.027, DE 30 DE JULHO DE 2007.

Altera a denominação e dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria


Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 4.893, de 26 de dezembro de 1979, que dispõe sobre a criação da Secretaria
Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, alterada pela Lei nº 5.839,
de 23 de março de 1994, que estabeleceu a finalidade, as funções básicas e a estrutura
organizacional da Secretaria de Estado do Trabalho e Promoção Social, passa a vigorar com
a seguinte redação:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

“Art. 1º A Secretaria Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, criada


pela Lei nº 4.893, de 26 de dezembro de 1979, e reestruturada pela Lei nº 5.839, de 23 de
março de 1994, passa a denominar-se Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda -
SETER, órgão da administração direta do Poder Executivo, tendo por finalidade
institucional promover com qualidade e efetividade as relações do trabalho e a geração de
emprego e renda.”

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda -


SETER:

I - formular, coordenar, executar e avaliar a Política Estadual de Trabalho, Emprego e


Renda do Estado;

II - estabelecer diretrizes para a política governamental nas áreas de geração de emprego e


de renda;

III - fomentar a geração de emprego e da renda no âmbito estadual, visando garantir


consistência e amplitude à Política Estadual de Trabalho, Emprego e Renda;

IV - orientar, apoiar, estimular e promover ações direcionadas à organização dos


trabalhadores, seja em sindicatos, associações, cooperativas e similares, visando a
negociação coletiva, a mediação, a arbitragem e o cumprimento das leis trabalhistas;

V - promover e supervisionar o processo de qualificação da mão-de-obra dos trabalhadores,


sob a responsabilidade do Governo do Estado do Pará;
VI - apoiar, organizar e fomentar as iniciativas de produção familiar, comunitária, às
atividades econômicas orientadas e organizadas pela autogestão.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA

Art. 3º A Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER terá sua estrutura
organizacional básica constituída das seguintes unidades:

I - Secretário de Estado de Trabalho, Emprego e Renda;

II - Gabinete do Secretário;

III - Diretorias;

IV - Coordenadorias;

V - Gerências;

VI - Núcleos;

VII - Núcleos Regionais.

Parágrafo único. O detalhamento das competências, a organização e o funcionamento das


unidades administrativas da SETER serão estabelecidos em regimento interno aprovado por
decreto do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

Seção I

Do Secretário de Estado de Trabalho, Emprego e Renda e do Secretário-Adjunto e do


Gabinete do Secretário

Art. 4º Ao Secretário de Estado de Trabalho, Emprego e Renda compete exercer as


atribuições previstas na Constituição do Estado, bem como outras atribuições determinadas
pelo Chefe do Poder Executivo.

Parágrafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o secretário de Estado em todas as


atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.
Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

Seção II

Da Diretoria de Programas Especiais

Art. 6º A Diretoria de Programas Especiais tem por competência planejar, coordenar,


executar e acompanhar as ações de programas especiais do Estado, destinadas aos cidadãos
em situação de extrema pobreza e exclusão social, objetivando a inclusão no mercado de
trabalho.

Seção III

Da Diretoria de Trabalho e Emprego

Art. 7º A Diretoria de Emprego tem por competência básica planejar, coordenar,


supervisionar e executar os programas e projetos relativos às atividades de intermediação
de trabalho no Estado do Pará, ações de pesquisa e geração e informações sobre o trabalho
no Estado, bem como desenvolver atividades voltadas para o acesso ao seguro desemprego
e seguro defeso.

Seção IV

Da Diretoria de Qualificação Profissional

Art. 8º A Diretoria de Qualificação Profissional tem por competência básica propor,


coordenar e supervisionar e executar os programas e projetos que visem à qualificação para
o trabalho no Estado do Pará.

Seção V

Da Diretoria de Economia Solidária

Art. 9º A Diretoria de Economia Solidária tem por competência básica propor, coordenar e
supervisionar e executar os programas e projetos que visem o fortalecimento da economia
solidária no Estado do Pará.

Seção VI

Da Diretoria de Administração e Finanças

Art. 10 A Diretoria de Administração e Finanças tem por competência básica planejar,


controlar e executar as atividades relativas à gestão de pessoas, recursos logísticos, finanças
e orçamento público, gestão patrimonial e administração de serviços gerais da Secretaria.
CAPÍTULO V

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 11. O quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda -


SETER é constituído de cargos de provimento efetivo, de provimento em comissão e de
funções gratificadas, regido pela Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Art. 12. Ficam criados os cargos de provimento efetivo, cuja denominação, quantidade e
vencimento-base estão previstos no Anexo I desta Lei.

§ 1º O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo da Secretaria de Estado de


Trabalho, Emprego e Renda - SETER far-se-á mediante concurso público de provas ou de
provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.

§ 2º As atribuições e os requisitos para provimento dos cargos efetivos do quadro de


pessoal da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER estão contidos no
Anexo III desta Lei.

Art. 13. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas, cuja
denominação e quantidade estão contidas no Anexo IV da presente Lei.

Art. 14. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Secretaria Executiva de Estado Trabalho e Promoção Social - SETEPS.

Art. 15. Ficam extintos 687 (seiscentos e oitenta e sete) cargos vagos do Quadro de Pessoal
da Secretaria Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, criados pela
Lei nº 5.839, de 23 de março de 1994, previstos no Anexo VI desta Lei.

Art. 16. Os cargos de Consultor Jurídico, da lotação da Secretaria Executiva de Estado de


Trabalho e Promoção Social, prevista no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006,
passa a integrar a lotação da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda.

Parágrafo único. Fica redistribuída a lotação dos cargos de que trata o caput, na forma do
Anexo II da presente Lei.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 17. Os cargos de Técnico em Gestão de Agropecuária e de Técnico em Gestão Pública


com a graduação em Serviço Social (31 cargos), Ciências Contábeis (7 cargos), Estatística
(1 cargo), Pedagogia (7 cargos), Ciências Sociais (18 cargos) do quadro de cargos da
Secretaria Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, de que trata a
Lei nº 6.680, de 10 de agosto de 2004, passam a denominar-se Técnico em Gestão de
Trabalho e Emprego.
Art. 18. Os cargos de provimento efetivo e as funções de natureza permanente, constantes
do Anexo V desta Lei, serão extintos à medida que ocorrer a vacância dos mesmos.

Art. 19. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei no prazo de até
cento e oitenta dias, a contar da data de sua publicação.

Art. 20. Fica vinculado a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Renda - SETER o
Fundo de Investimento e Combate a Pobreza - FICOP, instituído pela Lei nº 6.890, de 13
de julho de 2006.

Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS
VENC.
CARGO QTDE.
BASE
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA, com graduação
em:
407,13
Arquitetura 02
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA, com graduação em:
Ciência da Computação/Sistemas de Informação/ 06 407,13
Engenharia da Computação
TÉCNICO EM GESTÃO DO TRABALHO E EMPREGO, com
graduação em:
407,13
Ciências Contábeis 05
Engenharia de Segurança do Trabalho 13
ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 10 384,30
AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS 26 380,00
TOTAL 62

ANEXO II

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURÍDICO

CARG
O
CONS
ULTO
R
JURÍD
ICO

TOTA
L

ANEXO III
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS
CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas e análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação de pesquisas,
elaboração e execução de planos, programas e projetos pedagógicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos e obras de interesse do órgão, bem como exame de normas para a conservação dos
prédios tombados em uso pelo Órgão; planejar e/ou orientar a restauração de prédios;
elaborar projetos; direcionar e fiscalizar a execução de ajardinamento e de programação
visual; examinar projetos e vistoriar construções; realizar perícias e arbitramentos relativos
à especialidade; participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre projetos e
construções em geral, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e
execução de projetos arquitetônicos de interesse do Órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
ENGENHARIA CIVIL:
Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução de obras e serviços técnicos
e elaborar projetos de obras em geral
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DO TRABALHO E EMPREGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, coordenação, normatização e execução, de
planos, programas e projetos, relativos à Política Estadual de Trabalho, Emprego e Renda
no Estado do Pará; orientar as ações de organização dos trabalhadores seja em sindicatos,
associações, cooperativas e similares; supervisionar as ações relativas ao processo de
qualificação da mão-de-obra, bem como acompanhar a política de implantação dos
instrumentos estaduais de intermediação da mesma; participar da elaboração de planos
programas e projetos de parcerias governamentais e não governamentais, tanto na esfera
municipal quanto nas esferas estadual, federal e internacional, e executar outras atividades
correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
AGRONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Agronomia, voltados à Política Estadual de
Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Agronomia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Contábeis, voltados à Política Estadual
de Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Sociais, voltados à Política Estadual de
Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de projetos na área de engenharia de segurança no trabalho, voltados à Política
Estadual de Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua
formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Segurança no
Trabalho, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ESTATÍSTICA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e gráficos em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, voltados à Política Estadual de
trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Serviço Social, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, voltados à Política Estadual de
trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PSICOLOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Psicologia, voltados à Política Estadual de
trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará, de forma compatível com sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de
computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputadores
e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificados de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática, expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de suporte operacional referente à limpeza e serviços gerais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de ensino fundamental, expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecido por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental, expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO IV

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANT.


Secretário de Estado de Trabalho, Emprego - 01
e Renda
Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01
Diretor de Programas Especiais GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Trabalho e Emprego GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Qualificação Profissional GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Economia Solidária GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS-011.5 01
Coordenador de Núcleo GEP-DAS-011.4 03
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenador GEP-DAS-011.4 12
Assessor GEP-DAS-012.4 03
Assessor GEP-DAS-012.3 05
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 02
Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.1 05
Coordenador de Controle Interno GEP-DAS-011.3 01
Gerente GEP-DAS-011.3 19
Coordenador Regional do Trabalho GEP-DAS-011.2 12
TOTAL 70

QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS

SIMBOLO DENOMINAÇÃO QUANT.


FG-4 FUNÇÃO GRATIFICADA 13

ANEXO V
CARGOS/FUNÇÕES PERMANENTES - EM EXTINÇÃO-SETER

CARGO/FUNÇÃO PERMANENTE QTD.


Advogado 02
Agente de Serviços Complementares 15
Artífice de Manutenção 02
Assistente Administrativo 01
Atendente de Enfermagem 05
Auxiliar Administrativo 09
Auxiliar Administrativo (sendo 2 com a função
de datilógrafo e 1 com a função de auxiliar de 03
serviço de comunicação)
Auxiliar Social 33
Auxiliar de Enfermagem 06
Auxiliar de Operação e Segurança 01
Auxiliar de Serviços de Comunicação 01
Auxiliar Operacional (sendo 07 com a função
de Agente de Artes Práticas; 15 com a função 23
de Agente de Portaria, 1 com a função de
Agente de Eletricidade)
Auxiliar de Serviços Gerais 01
Cozinheira 07
Costureira 01
Datilógrafo 02
Escrevente Datilógrafo 01
Instrutor de Arte 01
Professor 19
Servente 121
Técnico em Assuntos Educacionais 03
Técnico A 04
Técnico B 02
Técnico D 08
Técnico de Educação 06
Técnico em Administração 02
Vigia 41
TOTAL 320

ANEXO VI
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO EXTINTOS

QTDE.
Cargo Graduação/Função
Vagas
Técnico em Gestão Pública Assistente Social (18 vagas)
Economista (10 vagas)
29
Técnico em Comunicação Social (01
vaga)
Bacharel em Turismo (1 vaga)
Técnico em Gestão Cultural 12 Técnico em Assuntos Culturais (11
vagas)
Monitor (169 vagas)
Assistente Administrativo 244 Instrutor (06 vagas)
Auxiliar Técnico (69 vagas)
Enfermeiro 06 Enfermagem
Médico 15 Medicina
Auxiliar de Enfermagem 48 Auxiliar de Enfermagem
Assistente de Informática 03 Programador Computação
Assistente Técnico Administrativo 02 Técnico em Contabilidade
Técnico em Segurança do Trabalho 03 Técnico em Segurança do Trabalho
Datilógrafo (31 vagas)
Auxiliar Administrativo 35 Auxiliar de Serviço de Comunicação
(4 vagas)
Auxiliar de Serviços Operacionais 01 Agente de Mecânica
Auxiliar de Informática 10 Digitador
Agente de Artes Práticas (192 vagas)
Auxiliar Operacional 279
Agente de Portaria (87 vagas)
TOTAL 687

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.

_________________________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.028, DE 30 DE JULHO DE 2007.

Cria a Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social - SEDES, e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E MISSÃO

Art. 1º A Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social - SEDES, Órgão


da Administração Direta do Poder Executivo, tem por missão institucional promover a
assistência e o desenvolvimento social, garantindo aos cidadãos, especialmente aos dos
grupos da população em situação de vulnerabilidade social, direito e acesso à assistência
social, à segurança alimentar e nutricional e aos programas de transferência de renda, de
acordo com os princípios éticos e humanísticos, visando o desenvolvimento com justiça
social da população do Estado do Pará.

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento


Social - SEDES:

I - coordenar, formular, planejar, monitorar e avaliar as políticas públicas de


desenvolvimento social no âmbito do Estado do Pará;

II - apoiar técnica e financeiramente os serviços, os programas e os projetos de


enfrentamento da pobreza em âmbito estadual ou local;

III - atender, em conjunto com os Municípios, às ações assistenciais de caráter de


emergência;

IV - estimular e apoiar, técnica e financeiramente, as associações e os consórcios


municipais na prestação de serviços de assistência social;
V - prestar os serviços assistenciais, cujos custos ou ausência de demanda municipal
justifiquem uma rede regional de serviços, desconcentrada no âmbito estadual;

VI - viabilizar ações de capacitação, assessoramento, monitoramento e avaliação da gestão


da política de desenvolvimento social em âmbito municipal, regional e estadual do Pará;

VII - coordenar a Política da Assistência Social em âmbito do Estado do Pará;

VIII - coordenar ações de garantia de segurança alimentar e nutricional;

IX - coordenar programas de transferência e geração de renda cidadã às famílias em


situação de risco;

X - gerir o Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA

Art. 3º A Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social - SEDES, terá sua


estrutura organizacional básica constituída dos seguintes órgãos/unidades administrativas:

I - Conselho Estadual de Assistência Social;

II - Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional;

III - Secretário de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social;

IV - Gabinete do Secretário de Estado;

V - Núcleos;

VI - Ouvidoria;

VII - Centros;

VIII - Diretorias;
IX - Coordenações;

X - Gerências;

XI - Núcleos Regionais.

Parágrafo único. O detalhamento das competências, a composição organizacional, o


funcionamento, as atribuições das unidades, serão estabelecidas em regimento aprovado por
decreto pelo Chefe do Poder Executivo.
CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES BÁSICAS

Seção I

Da Diretoria de Assistência Social

Art. 4° A Diretoria de Assistência Social tem como competência básica coordenar,


formular, executar, monitorar e avaliar, em âmbito estadual, as ações de proteção social
básica e proteção social especial, observando as diretrizes constitucionais da política de
assistência social e sua regulamentação pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, e
as normatizações do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, e as demais legislações
pertinentes que se tornarem vigentes.

Seção II

Da Diretoria de Renda de Cidadania e Combate à Pobreza

Art. 5º A Diretoria de Renda de Cidadania e Combate à Pobreza tem como competência


básica formular, executar, coordenar, articular, acompanhar e avaliar os programas e
projetos relativos à política de transferência de renda, promovendo meios e instrumentos
para a articulação e intercâmbios político-institucionais em âmbito local, regional, nacional
e internacional, fomentadores de desenvolvimento e inclusão social.

Seção III

Da Diretoria de Segurança Alimentar e Nutricional

Art. 6º A Diretoria de Segurança Alimentar e Nutricional tem como competência básica


coordenar, formular, executar, implementar, monitorar e avaliar, em âmbito estadual, as
ações de segurança alimentar e nutricional, observando as diretrizes constitucionais da
política de Segurança Alimentar e Nutricional e sua regulamentação pela Lei Orgânica da
Segurança Alimentar e Nutricional - LOSAN, e as normatizações do Sistema Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, e as demais legislações pertinentes que se
tornarem vigentes.

Seção IV

Da Diretoria de Administração e Finanças

Art. 7° A Diretoria de Administração e Finanças tem como competência básica planejar,


coordenar, controlar e executar as atividades relativas à gestão de pessoas, recursos
logísticos, gestão patrimonial, serviços gerais, apoio administrativo, orçamento e finanças
públicas e desenvolvimento organizacional.
Seção V

Da Ouvidoria

Art. 8º Compete à Ouvidoria avaliar a procedência de sugestões, reclamações e denúncias e


encaminhá-las as autoridades competentes, visando a:

I - melhoria dos serviços públicos prestados pelo Órgão;

II - correção de erros, omissões, desvios ou abusos na prestação dos serviços públicos;

III - apuração de atos de improbidade e de ilícitos administrativos;

IV - prevenção e correção de atos e procedimentos incompatíveis com os princípios


estabelecidos nesta Lei;

V - proteção dos direitos dos usuários;

VI - garantia da qualidade dos serviços prestados.

Parágrafo único. A Ouvidoria apresentará ao Secretário, que encaminhará ao Governador,


relatório semestral de suas atividades, acompanhado de sugestões para o aprimoramento do
serviço prestado pela Secretaria.

CAPÍTULO V

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 9º O quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento


Social - SEDES, é constituído de cargos de provimento efetivo, de provimento em
comissão e funções gratificadas, regido pela Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Art. 10. Ficam criados no quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Assistência e


Desenvolvimento Social, os cargos de provimento efetivo, cuja denominação, quantidade e
vencimento-base constam no Anexo I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o caput estão previstos no Anexo II desta Lei.

Art. 11. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico, constante no Anexo I desta
Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que dispõe sobre a
reestruturação da carreira de Consultor Jurídico, no âmbito da Administração Direta do
Poder Executivo.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.
Art. 12. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á, no padrão inicial,
mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição
Estadual.

Art. 13. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e as funções gratificadas,


constantes do Anexo III da presente Lei.

Art. 14. Os atuais ocupantes de cargos de provimento efetivo e de funções de caráter


permanente, da Diretoria de Assistência Básica da Secretaria Executiva de Estado de
Trabalho e Promoção Social - SETEPS, ficam redistribuídos, para a Secretaria de Estado de
Assistência e Desenvolvimento Social – SEDES.

§ 1° O cargo de Assistente Administrativo, na função de Monitor, previsto na Lei n° 5.839,


de 23 de março de 1994 e redistribuído para a Secretaria de Estado de Assistência e
Desenvolvimento Social na forma do caput deste artigo, passa a denominar-se Assistente
de Desenvolvimento Social.

§ 2º O cargo de Técnico em Gestão Pública, nas graduações de Ciências Econômicas (09


cargos), Ciências Sociais (10 cargos), Pedagogia (12 cargos), Psicologia (21 cargos) e
Serviço Social (75 cargos), de que trata a Lei nº. 6.680, de 10 de agosto de 2004, do quadro
de cargos da Secretaria Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social, passa a
denominar-se Técnico em Gestão de Desenvolvimento Social.

Art. 15. Os equipamentos, materiais permanentes e patrimoniais utilizados pela Diretoria de


Assistência Básica, unidade integrante da estrutura orgânica da SETEPS, serão transferidos
para Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 16. Ficam vinculados à Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social


- SEDES, os seguintes Conselhos:

I - Conselho Estadual de Assistência Social;

II - Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional;

III - Conselho Estadual da Criança e do Adolescente;

IV - Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa;

V - Conselho Estadual de Apoio às Pessoas Portadoras de Deficiência.

Art. 17. Ficam vinculados à Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social


- SEDES, os seguintes Fundos:
I - Fundo Estadual de Assistência Social, instituído pela Lei nº 5.940, de 15 de janeiro de
1996;

II - Fundo de Apoio ao Registro Civil do Estado do Pará - FRC criado pela Lei nº 6.831, de
13 de fevereiro de 2006;

III - Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, nos termos da Lei nº 5.819,
de 11 de fevereiro de 1996. (A Lei citada neste inciso é do ano de 1994, publicada no DOE
Nº 27.657, de 14/02/1994). (Observação nossa)

Art. 18. Os servidores ocupantes dos cargos e funções permanentes de Enfermeiro,


Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Médico, Nutricionista e Odontólogo, redistribuídos
da SETER, perceberão vencimento-base equivalente ao estabelecido para os cargos de
Enfermeiro, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional e Nutricionista, da Secretaria de Estado
de Assistência e Desenvolvimento Social.

Art. 19. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV do § 1º do art. 43 da Lei
Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$
27.285.057.23 (vinte e sete milhões, duzentos e oitenta e cinco mil e cinqüenta e sete reais e
vinte e três centavos), destinado a atender às despesas necessárias ao funcionamento da
Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social.

Art. 20. Ficam remanejadas, da Secretaria Executiva de Estado do Trabalho e Promoção


SociaI - SETEPS, para a Secretaria de Estado de Assistência e de Desenvolvimento Social -
SEDES, as dotações orçamentárias correspondentes às despesas com custeio, pessoal e
investimentos, previstas para área de Assistência Social, estabelecidas na Lei Orçamentária
Anual - LOA para o exercício de 2007, integrantes do Programa de Apoio Administrativo
da SETEPS.

Art. 21. Ficam as Secretarias de Estado de Administração e de Planejamento, Orçamento e


Finanças autorizadas a adotar as providências necessárias para o fiel cumprimento desta
Lei, de acordo com as respectivas áreas de competência.

Art. 22. Para assegurar o seu funcionamento, a Secretaria de Estado de Assistência e


Desenvolvimento Social, poderá requisitar, com ou sem ônus, servidores de outros órgãos
da Administração Pública Estadual, através dos dispositivos previstos na Lei nº 5.810, de
24 de janeiro de 1994.

Art. 23. A fim de garantir a continuidade dos serviços constantes no art. 2º desta Lei, ficam
mantidas todas as atividades de natureza técnico-administrativa e regimental, bem como os
contratos, convênios, ajustes e outros instrumentos jurídicos congêneres, celebrados com
entidades públicas e privados pela Secretaria Executiva de Estado do Trabalho e Promoção
SociaI - SETEPS, na área de assistência social, até que a Secretaria de Estado de
Assistência e Desenvolvimento Social assuma tais serviços e/ou proponha o
prosseguimento ou a extinção dos respectivos atos e obrigações.
Art. 24. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei no prazo de até
cento e oitenta dias.

Art. 25. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS
CARGO QUANT. VENC. BASE
TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA, com
graduação em:
Administração 11
Biblioteconomia 02 407,13
Ciências Contábeis 05
Psicologia 01
Serviço Social 01
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-
ESTRUTURA, com graduação em:
407,13
Arquitetura 02
Engenharia Civil 02
TÉCNICO EM GESTÃO DE ASSISTÊNCIA E
DESENVOLVIMENTO SOCIAL, com graduação
em:
Agronomia 02
407,13
Engenharia de Alimentos 02
Estatística 01
História 02
Psicologia 06
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA 06 407,13
ENFERMEIRO 02 839,97
FISIOTERAPEUTA 02 839,97
NUTRICIONISTA 02 839,97
TERAPEUTA OCUPACIONAL 01 839,97
TÉCNICO EM ENFERMAGEM 20 396,48
ASSISTENTE DE DESENVOLVIMENTO
30 384,30
SOCIAL
ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 02 384,30
TOTAL 102

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURÍDICO


CARGO NÍVEL

CONSULTOR JURÍDICO II

III

TOTAL

ANEXO II

ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS


CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, arquivo , bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, análise, avaliação e
execução referentes a estudos, diagnósticos, pesquisas, planos, programas e projetos
relacionados aos fenômenos sociais de natureza sócio-econômica, cultural e organizacional
e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de nível superior em Ciências Sociais,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PEDAGOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relacionados a área de Pedagogia, e executar outras atividades correlatas à sua
área de atuação de acordo com a sua formação profissional e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da
orientação educacional e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais e outras atividades
correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estudos,
projetos e obras do Órgão, bem como exame de normas para a conservação dos prédios
tombados em uso pelo Órgão; planejar e/ou orientar a restauração de prédios; elaborar
projetos; direcionar e fiscalizar a execução de ajardinamento e de programação visual;
examinar projetos e vistoriar construções; realizar perícias e arbitramentos relativos à
especialidade; participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre projetos e
construções em geral.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ARQUITETURA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e
execução de projetos arquitetônicos de interesse do Órgão e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CIVIL
Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução especializada e elaborar
projetos de obras em geral.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA
SOCIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação,
normatização, monitoramento, e avaliação de planos, programas e projetos, relativos às
Políticas Estaduais de Assistência Social, de Segurança Alimentar e de Renda e Cidadania;
capacitação, assessoramento, monitoramento e avaliação da gestão da Política de
Assistência Social em âmbito Municipal, regional e Estadual do Pará; atenção imediata e
humanizada às pessoas e famílias em situações de risco e vulnerabilidade social, cuja
demanda extrapole a competência municipal; coordenar a estruturação de ações
regionalizadas, pactuadas na proteção social especial de média e alta complexidade,
considerando a oferta de serviços e o fluxo de usuários; dar suporte técnico aos serviços,
aos programas e aos projetos de enfrentamento da pobreza em âmbito regional ou local.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
AGRONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Agronomia, voltados ao desenvolvimento das
ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Segurança Alimentar e de Renda e
Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível com suas atribuições
profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma curso de graduação de ensino superior de Engenheiro Agrônomo,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Sociais, voltados ao desenvolvimento
das ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Assistência Social, de
Segurança Alimentar e de Renda e Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma
compatível com suas atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Engenharia de Alimentos, voltados ao
desenvolvimento das ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Segurança
Alimentar e de Renda e Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível
com suas atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior de Engenharia de
Alimentos, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e
outras atividades correlatas.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATÍSTICA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Estatística, voltados ao desenvolvimento das
ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Assistência Social, de Segurança
Alimentar e de Renda e Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível
com suas atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
HISTÓRIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de História/Antropologia, voltados ao
desenvolvimento das ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Assistência
Social, e Cidadania formulada no âmbito do Estado, de forma compatível com suas
atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior de Bacharel em História,
com especialização em Antropologia, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo
Ministério da Educação.
PEDAGOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, voltados ao desenvolvimento das
ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Assistência Social, de Segurança
Alimentar e de Renda e Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível
com suas atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Psicologia, voltados ao desenvolvimento das
ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Assistência Social, de Segurança
Alimentar e de Renda e Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível
com suas atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,
pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, voltados ao desenvolvimento
das ações integradas, relativas às Políticas Estaduais de Assistência Social, de Segurança
Alimentar e de Renda e Cidadania formuladas no âmbito do Estado, de forma compatível
com suas atribuições profissionais e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento,
construção, implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software,
sistemas e aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática
de acordo com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão e outras atividades
correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ENFERMEIRO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Observar as prescrições médicas dos idosos albergados com os horários para a
administração dos medicamentos; supervisionar as esterilizações dos materiais e
equipamentos utilizados na rotina de trabalho; prestar os primeiros socorros; prever e
controlar os estoques de medicamentos específicos e supervisionar sua aplicação; controlar
os medicamentos e materiais necessários para elaboração do trabalho diário; orientar o
pessoal auxiliar em relação às peculiaridades do desenvolvimento das crianças e dos
adolescentes; acompanhar crianças e adolescentes às consultas médicas e fazer pedido de
medicamento mensal com base no estoque existente e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Enfermagem, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: FISIOTERAPEUTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades relativas ao tratamento fisioterapêutico; traçar, supervisionar e avaliar
planos de tratamento que envolvam assistência respiratória e postural; monitorar o uso de
medicamentos; avaliar ritmo cardíaco; avaliar e intervir na mecânica ventilatória;
acompanhar e orientar cuidadores ou monitores, na execução de procedimentos que
melhore a mecânica ventilatória de pacientes imobilizados; realizar diagnósticos
específicos; analisar condições dos pacientes e clientes; orientar pacientes, clientes,
familiares, cuidadores e responsáveis; desenvolver programas de prevenção, de promoção
da saúde e de qualidade de vida e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Fisioterapia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: MÉDICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atender idosos e migrantes acolhidos pelo Estado; examinar e decidir atitude terapêutica;
realizar a prescrição e a evolução médica; atuar nos casos de emergência; participar das
avaliações dos objetivos dos setores e das metas setoriais; interpretar exames
complementares e outras atividades inerentes ao cargo; comparecer às reuniões
técnico-científicas de rotina e administrativas, quando convocado; executar função de
chefia quando designado; desenvolver suas funções de acordo com a conveniência do
serviço; participar quando solicitado de comissões institucionais; elaborar pareceres
médicos quando solicitado e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Medicina, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: NUTRICIONISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Organizar e supervisionar serviços de alimentação; orientar e supervisionar o trabalho do
pessoal técnico e auxiliar; proceder à avaliação técnica de dietas e propor medidas para a
sua melhoria; realizar inquéritos clínico-nutricionais, bioquímicos e somatométricos;
prestar informações técnicas específicas e preparar, para divulgação, informe sobre: noções
de higiene da alimentação, orientação para melhorar aquisição de alimentos, e controle
sanitário dos gêneros adquiridos pela administração; promover a avaliação da aplicação de
novas técnicas; propor a adoção de normas, padrões de assistência alimentar; participar
do planejamento e execução de programas de treinamento para o pessoal auxiliar; avaliar
consumo de gêneros alimentícios e solicitar a aquisição; promover a inspeção dos gêneros
estocados e propor os métodos e técnicas mais adequadas à conservação de cada tipo de
alimento; opinar sobre a qualidade dos gêneros alimentícios adquiridos; adotar medidas que
assegurem preparação higiênica e perfeita conservação dos alimentos; orientar cozinheiros,
copeiros, na correta preparação e apresentação dos cardápios; supervisionar o
abastecimento da copa e dos refeitórios, a limpeza e a correta utilização dos utensílios e
outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Nutrição, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ODONTÓLOGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Atender pacientes nas Unidades de Acolhimento e realizar o exame clínico para elaboração
do plano de tratamento; atender emergências; fazer registros no prontuário do cliente;
solicitar materiais de consumo para atendimento do serviço; solicitar medicamentos para a
farmácia; solicitar manutenção dos equipamentos; realizar tratamento dentário;
diagnosticar, planejar e executar tratamento e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Odontologia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Atender pacientes para a prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas; realizar
diagnósticos específicos; analisar condições dos pacientes e clientes; orientar pacientes,
familiares, cuidadores e responsáveis; desenvolver programas de prevenção, promoção de
saúde e de qualidade de vida; atuar utilizando metodologias holísticas; atuar em Unidades
de acolhimento; avaliar as necessidades de atuação da terapia ocupacional; realizar
atendimento individual e familiar; realizar atendimento de grupos terapêuticos, oficinas
terapêuticas e consultoria; ser facilitador no processo de capacitação dos profissionais;
promover e organizar atividades culturais, de lazer e de oficinas terapêuticas e outras
atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Terapia Ocupacional,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério de Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desempenhar atividades técnicas de enfermagem; prestar assistência ao paciente; atuar sob
supervisão de enfermeiro; desempenhar tarefas e procedimentos estabelecidos em sua área
de atuação; trabalhar de acordo com as boas práticas, normas e procedimentos de
biossegurança; realizar registros e elaborar relatórios técnicos; comunicar-se com pacientes
e familiares e com a equipe de saúde e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso de ensino médio, expedido por instituição
pública ou particular de ensino, reconhecido por órgão oficial, acrescido do Curso Técnico
de Enfermagem.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades voltadas ao atendimento humanizado às pessoas em situação de
risco e vulnerabilidade social; promover atividades recreativas diversificadas, visando ao
entretenimento, à integração social e ao desenvolvimento pessoal; prestar atendimento ás
crianças, aos jovens, aos adultos e aos idosos, zelando pelo seu bem estar, educação,
cultura, recreação e lazer; administrar equipamentos e materiais da área de atuação;
executar atividades de acordo com as normas de segurança e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: Certificado de conclusão de curso de ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MONITOR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Promover atividades recreativas diversificadas, visando ao entretenimento, à integração
social e ao desenvolvimento pessoal dos clientes; elaborar projetos e executar atividades
recreativas; promover atividades lúdicas; estimular à participação; atender clientes; criar
atividades recreativas e coordenar setores de recreação; administrar equipamentos e
materiais da área de atuação; executar atividades de acordo com normas de segurança e
outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso de ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área
de informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos
de computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de
microcomputadores e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço
e outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática, expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de suporte operacional referente à portaria e outras atividades
correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de ensino fundamental, expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecido por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental, expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO IV
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO CRIADOS
CARGO CÓDIGO/PADRÃO QTDE
Secretário de Estado de Assistência e Desenvolvimento
- 01
Social
Secretário-Adjunto GEP-DAS-012.6 01
Diretor Social de Assistência Social GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Segurança Alimentar e Nutricional GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Renda de Cidadania e Combate à Pobreza GEP-DAS-011-5 01
Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS-011.5 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenador GEP-DAS-011.4 14
Coordenador do Núcleo de Tecnologia da Informação GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo Jurídico GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo de Planejamento GEP-DAS-011.4 01
Ouvidor GEP-DAS-011.4 01
Assessor GEP-DAS-011.4 04
Secretário do Centro de Inclusão da Pessoa com
GEP-DAS-011.4 01
Deficiência – CINPED
Coordenador de Controle Interno GEP-DAS-012.3 01
Assessor GEP-DAS-012.3 02
Gerente GEP-DAS-012.3 27
Gerente de Projetos de Proteção Social GEP-DAS-012.3 20
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 01
Secretário de Conselho GEP-DAS-011.2 05
Secretária de Diretoria GEP-DAS-011.1 04
TOTAL 90

QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS CRIADAS

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTDE.


Função Gratificada FG-4 10

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.

______________________________________________________________
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.029, DE 30 DE JULHO DE 2007.

Altera a denominação e dispõe sobre a reestruturação organo-funcional da Secretaria


Executiva de Estado de Justiça - SEJU, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E MISSÃO

Art. 1º A Secretaria de Estado de Justiça - SEJU, criada pela Lei nº 400, de 30 de agosto de
1951 e reorganizada pela Lei nº 5.827, de 4 de março de 1994, passa a denominar-se
Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH, tendo por missão
institucional promover o exercício da cidadania, a defesa dos direitos humanos, o acesso à
justiça e o combate as discriminações sociais.

CAPÍTULO II

DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos tem por finalidade:

I - o estudo, o planejamento, a execução, o controle e a avaliação dos assuntos relativos à


Cidadania, à Justiça e aos Direitos Humanos;

II - formular, coordenar e executar as políticas públicas de promoção, proteção e defesa da


condição de grupos sociais que possam sofrer discriminação, especialmente em relação à
mulher, os negros, as comunidades tradicionais, os deficientes físicos, os povos indígenas,
defendendo ainda a livre orientação sexual;

III - formular, coordenar e executar a Política Estadual de Proteção e Defesa dos Direitos
do Consumidor;

IV - formular, coordenar e executar políticas públicas voltadas à juventude conforme


diretrizes emanadas do Conselho Estadual de Juventude.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art. 3º Para desempenhar sua missão institucional, a Secretaria de Estado de Justiça e


Direitos Humanos, contará com as seguintes unidades administrativas e respectivos níveis
hierárquicos:

I - NÍVEL DE DIREÇÃO SUPERIOR E ATUAÇÃO COLEGIADA:

a) Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos;

b) Secretário-Adjunto de Estado de Justiça e Direitos Humanos;

c) Conselho Estadual de Entorpecentes;

d) REVOGADO.

* A alínea “d” deste art. 3º, inciso I foi REVOGADO pela Lei nº 7.287, de 16 de julho de
2009, publicada no DOE Nº 31.465, de 21/07/2009.

* A redação revogada continha o seguinte teor:


“Art. 3º ....................................................
I - ............................................................
d) Conselho Penitenciário;”

e) Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária;

f) Conselho Estadual de Direitos Difusos;

g) Conselho Deliberativo do PROVITA;

h) Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos.

II - NÍVEL DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR:

a) Gabinete do Secretário de Estado;


b) Núcleo de Planejamento;

c) Ouvidoria de Justiça e Direitos Humanos;

d) Núcleo de Comunicação Social;

e) Núcleo de Controle Interno.

III - NÍVEL DE ATUAÇÃO SUPERIOR:

a) Diretoria de Direitos Humanos;

b) Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor;

c) Diretoria de Assuntos Jurídicos;

d) Diretoria de Administração e Finanças.

IV - NÍVEL DE ATUAÇÃO PROGRAMÁTICA:

a) Coordenação de Proteção a Livre Orientação Sexual;

b) Coordenação de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Sofrimento


Psíquico;

c) Coordenação de Promoção dos Direitos da Juventude;

d) Coordenação de Promoção dos Direitos da Mulher;

e) Coordenação de Pesquisa, Educação e Formação em Direitos Humanos;


f) Coordenação de Promoção da Igualdade Racial;

g) Coordenação de Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas e das Populações


Tradicionais;

h) Coordenação de Proteção dos Direitos dos Trabalhadores Rurais e de Combate ao


Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas;

i) Coordenação de Promoção da Cidadania;

j) Coordenação de Prevenção, Tratamento e Redução de Danos do Consumo de Drogas -


CENPREN;

k) Coordenação de Orientação ao Consumidor;

l) Coordenação de Fiscalização;
m) Coordenação de Processo Administrativo;

n) Coordenação de Monitoramento de Direitos Violados;

o) Coordenação Jurídica;

p) Coordenação de Administração e Finanças.

V - NÍVEL DE ATUAÇÃO OPERACIONAL:

a) Divisão de Redução de Danos;

b) Divisão de Assistência Psicossocial;

c) Divisão de Controle Geral dos Documentos;

d) Divisão de Atendimento;

e) Divisão de Análise e Reclamações;

f) Divisão de Conciliação;

g) Divisão de Educação e Projetos;

h) Divisão de Fiscalização de Serviços e Produtos;

i) Divisão de Instrução e Saneamento Processual;

j) Divisão de Contratos e Convênios;

k) Divisão de Recursos Administrativos;

l) Divisão de Patrimônio e Serviços Gerais;

m) Divisão de Gestão de Pessoas;

n) Divisão de Tecnologia da Informação.

VI - NÍVEL DE ATUAÇÃO REGIONAL:

a) Núcleo Regional de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Santarém;

b) Núcleo Regional de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Marabá;

c) Núcleo Regional de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Altamira;

d) Núcleo Regional de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Xinguara;


e) Núcleo Regional de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Paragominas;

f) Núcleo Regional de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Breves;

Parágrafo único. O funcionamento, a representação gráfica da composição organizacional,


o detalhamento das atribuições das unidades serão estabelecidos em Regimento
Interno, a ser aprovado por decreto pelo Chefe do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES BÁSICAS

Seção I

Do Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, do Secretário Adjunto e do


Gabinete do Secretário

Art. 4º Ao Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos compete exercer as


atribuições previstas na Constituição do Estado aos Secretários de Estado, bem como outras
atribuições determinadas pelo Chefe do Poder Executivo.

Parágrafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o Secretário de Estado em todas


as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o titular em suas ausências e
impedimentos.

Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta em suas
tarefas técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da Secretaria e outras atividades correlatas.

Seção II

Da Diretoria de Cidadania e Direitos Humanos

Art. 6º A Diretoria de Cidadania e Direitos Humanos tem por competência básica o estudo,
o planejamento, a execução, o controle e a avaliação dos assuntos relativos às ações de
Direitos Humanos e Cidadania, sob responsabilidade da SEJUDH, atendidas as diretrizes
da Política Nacional de Direitos Humanos.

Seção III

Da Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor

Art. 7º A Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor tem por competência básica o


estudo, o planejamento, a execução, o controle e a avaliação dos assuntos relativos a
Política Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, sob responsabilidade da SEJUDH,
atendidas as diretrizes da Política Nacional das Relações de Consumo.

Seção IV

Da Diretoria de Assuntos Jurídicos

Art. 8º A Diretoria de Assuntos Jurídicos tem por competência básica o estudo, o


planejamento, a execução, o controle e a avaliação dos assuntos relativos às atividades
jurídicas , sob responsabilidade da SEJUDH, assim como o monitoramento às violações aos
direitos humanos.

Seção V

Da Diretoria de Administração e Finanças

Art. 9º A Diretoria de Administração e Finanças tem por competência básica o estudo, o


planejamento, a execução, o controle e a avaliação dos assuntos relativos à administração
de recursos humanos, materiais, orçamentários e financeiros, sob responsabilidade da
SEJUDH, observando as diretrizes gerais e orientações do Governo do Estado.

Seção VI

Da Ouvidoria de Justiça e Direitos Humanos

Art. 10. Compete a Ouvidoria:

I - receber e apurar denúncias, reclamações e representações sobre atos considerados ilegais


e arbitrários praticados contra o exercício da cidadania e dos direitos humanos;

II – promover estudos, propostas e gestões, em colaboração com os demais órgãos da


Administração Estadual, objetivando aprimorar políticas de promoção da cidadania e dos
direitos humanos;

CAPÍTULO VI

DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 11. O quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos é


constituído de cargos de provimento efetivo, de provimento em comissão e de funções
gratificadas, com relação jurídica de trabalho estabelecida pela Lei nº 5.810, de 24 de
janeiro de 1994.

Art. 12. Ficam criados os cargos de provimento efetivo, de provimento em comissão e as


funções gratificadas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, em
conformidade com os Anexos I e III desta Lei, em substituição aos hoje existentes no
quadro da Secretaria Executiva de Estado de Justiça.
§ 1º O vencimento dos cargos da área de saúde da SEJUDH é igual ao vencimento base
atribuído aos profissionais da área de saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública -
SESPA.

§ 2º O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo da Secretaria de Estado de


Justiça e Direitos Humanos far-se-á no padrão inicial, mediante concurso público de provas
ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.

§ 3º As atribuições e os requisitos para provimento dos cargos de provimento efetivo do


quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos estão contidos no
Anexo II desta Lei.

Art. 13. Ao cargo efetivo de Consultor Jurídico, aplica-se o disposto na Lei nº 6.873, de 28
de junho de 2006, que dispõe sobre a reestruturação da carreira de Consultor Jurídico do
Estado no âmbito da administração direta.

Art. 14. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Secretaria Executiva de Justiça - SEJU.

Art. 15. O provimento dos cargos efetivos e em comissão fica condicionado à observância
dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e à capacidade orçamentária e
financeira do Estado.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16. Fica criado o Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos, órgão de
deliberação colegiada e composição paritária, vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e
Direitos Humanos, presidido pelo titular desta, a quem compete:

I - apreciar o planejamento, acompanhar a execução e avaliar as políticas públicas


implementadas pela Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos;

II - propor medidas destinadas a promoção, proteção e defesa da condição de grupos sociais


que possam sofrer discriminação, especialmente em relação a mulher, os negros, as
comunidades tradicionais, os deficientes físicos, os povos indígenas, defendendo ainda a
livre orientação sexual;

III - propor medidas destinadas a proteção e defesa dos Direitos do Consumidor.

Parágrafo único. O funcionamento do Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos


será definido em regimento aprovado por este até sessenta dias da publicação desta Lei e
homologado por decreto do Chefe do Poder Executivo.

Art. 17. O Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos será assim constituído:
I - Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos;

II - Secretaria de Estado de Segurança Pública;

III - Defensoria Pública do Estado do Pará;

IV - Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará;

V - Fundação da Criança e do Adolescente do Pará;

VI - Instituto de Metrologia do Estado do Pará;

VII - Assembléia Legislativa do Estado do Pará;

VIII - Ministério Público do Estado do Pará;

IX - Tribunal de Justiça do Estado do Pará;

X - Universidade do Estado do Pará;

XI - Universidade Federal do Pará;

XII - Conselho Estadual da Criança e do Adolescente;

XIII - Conselho Estadual da Mulher;

XIV - Conselho Estadual da Juventude;

XV - Conselho Estadual do Idoso;

XVI - Conselho Estadual de Apoio às Pessoas Portadoras de Deficiência;

XVII - Conselho Penitenciário do Estado;

XVIII - Conselho Estadual de Entorpecentes;

XIX - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Difusos;

XX - Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária;

XXI - Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Pará;

XXII - Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos.

§ 1º A participação dos membros no Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos não


será remunerada, sendo considerada como serviço relevante prestado ao Estado do Pará.
§ 2º Os representantes dos Conselhos descritos nos incisos XII a XX deverão
necessariamente ser escolhidos entre os membros de entidades da sociedade civil que
tenham assento em cada um destes.

Art. 18. Ficam vinculados à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH:
o Conselho Estadual da Juventude e o Conselho Estadual da Mulher.

Art. 19. Fica vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos o Fundo
Estadual dos Direitos da Mulher, criado pela Lei nº 6.681, de 23 de agosto de 2004;

Art. 20. As dotações orçamentárias previstas na Lei nº 6.939, de 28 de dezembro de 2006 à


Secretaria Executiva de Estado de Justiça passam a compor o orçamento da Secretaria de
Estado de Justiça e Direitos Humanos, as quais serão suplementadas, na forma do art. 6º, II
da mesma lei se insuficientes.

Art. 21. Todos os bens existentes em nome da Secretaria Executiva de Estado de Justiça
passam a integrar o acervo patrimonial da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos
Humanos.

Art. 22. A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos sucederá a Secretaria


Executiva de Justiça em todos os direitos, competências e obrigações decorrentes de leis,
contratos, convênios e outros instrumentos celebrados por esta Secretaria.

Art. 23. Fica o Poder Executivo a regulamentar a presente Lei no prazo de cento e oitenta
dias de sua publicação.

Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário em especial a Lei nº 5.827, de 4 de março de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO - SEJUDH
CARGO QTD VENCIMENTO
Técnico em Gestão Pública, com graduação em:
Administração 07
Biblioteconomia 02
Ciências Contábeis 06
407,13
Ciências Econômicas 05
Ciências Sociais 02
Pedagogia 02
Serviço Social 05
Técnico em Gestão de Direitos Humanos e Cidadania, com
graduação em:
Administração 05
Ciências Contábeis 02 407,13
Ciências Sociais 10
Pedagogia 12
Serviço Social 16
Antropólogo 04 407,13
Técnico em Gestão de Esporte, com graduação em:
407,13
Educação Física 02
Técnico em Gestão de Informática, com graduação em:
Ciência da Computação/Engenheiro da Computação/
407,13
Sistemas de Informação/Tecnólogo em Processamento de 05
Dados
Terapeuta Ocupacional 04 839,97
Psicólogo 12 839,97
Médico, com especialidade em:
Clínica Médica 02 839,97
Psiquiatria 02
Odontólogo 02 839,97
Enfermeiro 04 839,97
Assistente de Informática 04 384,30
Assistente Administrativo 105 384,30
Auxiliar de Serviços Operacionais em:
10 380,00
Fotografia
Motorista 20 380,00
TOTAL 250

CARGO NÍVEIS QTD


I 30
Consultor Jurídico II 07
III 02
TOTAL 39

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA
Síntese das Atribuições
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos
e pesquisas estatísticas, projetos sociais, bem como registro, classificação e catalogação de
documentos e informações.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Pedagogia e
Serviço Social.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação de
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativas à
administração orçamentária, financeira,
patrimonial, contabilidade e auditoria, compreendendo análise, registro e perícia contábil de
balancetes, balanços e demonstrações contábeis.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, análise, avaliação e
execução referentes a estudos, diagnósticos, pesquisas, planos, programas e projetos
relacionados aos fenômenos sociais de natureza socioeconômica, cultural e organizacional
e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação
profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relacionados a área de Pedagogia, e executar outras atividades correlatas à sua
área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Pedagogia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, avaliação e
execução relacionadas a estudos, pesquisas, diagnósticos, planos projetos sociais e de
atendimento no âmbito da assistência social, na área de recursos humanos e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
Síntese das Atribuições:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça;
planejar e desenvolver campanhas, seminários e encontros que visam discutir a violação
dos direitos humanos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração,
Ciências Contábeis, Ciências Sociais, Pedagogia e Serviço Social.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça, na
área de Administração, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Administração,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTABEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça, na
área de Ciências Contábeis, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça na
área de Ciências Sociais, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
PEDAGOGIA:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça na
área de Pedagogia, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às políticas
estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de forma
compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma de curso de graduação de ensino superior em Pedagogia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL:
Desenvolver atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de ações que
visem à promoção, proteção e reparação da cidadania, dos direitos humanos e da justiça na
área de Serviço Social, voltados ao desenvolvimento das ações integradas, relativas às
políticas estaduais de Cidadania e Direitos Humanos formuladas no âmbito do Estado, de
forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ANTROPÓLOGO
Síntese das atribuições:
Realizar, acompanhar e analisar estudos e levantamentos dos aspectos sociológicos e sócio-
econômicos da população paraense e os contextos em que estão inseridas, com enfoques
locais e regionais; formular diagnósticos referentes a questões sociais visando instruir e
subsidiar processos administrativos e outras ações desenvolvidas pelo órgão; elaborar,
analisar e propor normas e instruções técnicas que assegurem à população paraense a
proteção dos seus direitos e garantias fundamentais; realizar estudos e trabalhos, tendo
como alvo a sociedade regional em seus diferentes níveis, buscando o entendimento
profundo das suas relações.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: Diploma do curso de graduação de nível superior na área de ciências
humanas ou biológicas com especialização em antropologia, fornecido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe quando houver.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE ESPORTE
Síntese das Atribuições:
Promover a prática de exercícios físicos e de jogos em geral entre jovens e outras pessoas
interessadas, ensinando-lhes os princípios e regras técnicas dessas atividades esportivas e
orientando a execução das mesmas para possibilitar-lhes o desenvolvimento harmônico do
corpo e a manutenção de boas condições físicas e mentais.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Educação Física
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
Síntese das Atribuições:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou Tecnologia em
Processamento de Dados expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da
Educação.
CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL
Síntese das Atribuições:
Avaliar as necessidades de atuação de terapia ocupacional em pacientes internados e
ambulatoriais; realizar procedimentos e técnicas específicas da sua função; apoiar
atividades de ensino e pesquisa; orientar e coordenar o pessoal sob sua supervisão;
participar de reuniões técnicas administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Terapia Educacional
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
internados e ambulatoriais; realizar procedimentos e técnicas específicas da sua função;
apoiar atividades de ensino e pesquisa; orientar e coordenar o pessoal sob sua supervisão;
participar de reuniões técnicas administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Terapia Educacional
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: PSICÓLOGO
Síntese das Atribuições:
Elaborar e aplicar métodos e técnicas de pesquisa das características psicológicas dos
indivíduos, prestando atendimento e orientação aos pacientes e seus familiares visando à
preservação da saúde física e mental.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia e do curso
de formação de psicólogo expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério
da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: MÉDICO
Síntese das Atribuições:
Atividade relativa a supervisão, planejamento , coordenação, programação e execução
especializada em grau de maior complexidade de ou execução qualificada em grau de
mediana complexidade de trabalhos de defesa e produção de saúde individual nas várias
especialidades médicas ligadas a saúde mental e a patologia, e ao tratamento clínico e
cirúrgico do organismo humano.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Medicina expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CLÍNICA MÉDICA:
Síntese das Atribuições:
Realizar exame geral no paciente, identificar estruturas alteradas ou desordens funcionais;
realizar tratamento, ou referenciar os casos complexos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em medicina expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação com Certificado de
Residência Médica na especialidade reconhecida pela CNRM/Ministério da Educação e/ou
Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB com registro no órgão de
classe.
ESPECIALIDADE: MÉDICO PSIQUIATRA
Síntese das Atribuições:
Diagnosticar e tratar distúrbios psíquicos, empregando produtos farmacológicos e terapias
especializadas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em medicina expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação com Certificado de
Residência Médica na especialidade reconhecida pela CNRM/Ministério da Educação e/ou
Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB com registro no órgão de
classe.
CARGO: ODONTÓLOGO
Síntese das Atribuições
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob supervisão
superior, relacionadas com a assistência buco-dentária, envolvendo, inclusive, cirurgia
especializada, bem como relativa a estomatologia maxilar e dentária
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Odontologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ENFERMEIRO
Síntese das Atribuições:
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, relativa à
observação, ao cuidado, à educação sanitária dos doentes, gestantes e acidentados; a
administração de medicamentos e tratamentos prescritos, bem como a aplicação de medidas
destinadas á prevenção de doenças.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Enfermagem expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
Síntese das Atribuições:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de
computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputadores
e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do serviço.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino técnico
profissionalizante na área de Informática, expedidos por instituição de ensino devidamente
reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das
técnicas de pessoal, orçamento, organização e métodos, material, secretaria,
classificação, codificação, catalogação, digitação e arquivamento de papéis
e documentos; prestar atendimento ao público em questões ligadas às unidades
administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
Síntese das Atribuições:
Executar serviços de fotografia e outras atividades correlatas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO III
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANTID.


Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos - 01
Secretário-Adjunto de Justiça e Direitos Humanos GEP-DAS-011.6 01
Diretor de Assuntos Jurídicos GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Proteção e Defesa do Consumidor GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Cidadania e Direitos Humanos GEP-DAS-011.5 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Ouvidor de Justiça e Direitos Humanos GEP-DAS-011.4 01
Assessor de Gabinete GEP-DAS-012.4 06
Assessor de Gabinete GEP-DAS-012.3 04
Coordenador do Núcleo de Planejamento GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo de Comunicação Social GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo de Controle Interno GEP-DAS-011.3 01
Coordenador do Núcleo Regional de Justiça, Direitos
GEP-DAS-011.4 01
Humanos e Cidadania Santarém
Coordenador do Núcleo Regional de Justiça, Direitos
GEP-DAS-011.4 01
Humanos e Cidadania Marabá
Coordenador do Núcleo Regional de Justiça, Direitos
GEP-DAS-011.4 01
Humanos e Cidadania Altamira
Coordenador do Núcleo Regional de Justiça, Direitos
GEP-DAS-011.4 01
Humanos e Cidadania Xinguara
Coordenador do Núcleo Regional de Justiça, Direitos
GEP-DAS-011.4 01
Humanos e Cidadania Paragominas
Coordenador do Núcleo Regional de Justiça, Direitos
GEP-DAS-011.4 01
Humanos e Cidadania Breves
Coordenador Jurídico GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Monitoramento de Direitos Violados GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Orientação ao Consumidor GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Fiscalização GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Processo Administrativo GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Administração e Finanças GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Prevenção, Tratamento e Redução de
GEP-DAS-011.4 01
Danos do Consumo de Drogas
Coordenador de Proteção a Livre Orientação Sexual GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Promoção dos Direitos das Pessoas
GEP-DAS-011.4 01
com Deficiência e Sofrimento Psíquico
Coordenador de Promoção dos Direitos da Juventude GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Promoção dos Direitos da Mulher GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Pesquisa, Educação e Formação em
GEP-DAS-011.4 01
Direitos Humanos
Coordenador de Promoção da Igualdade Racial GEP-DAS-011.4 01
Coordenador de Proteção dos Direitos dos Povos
GEP-DAS-011.4 01
Indígenas e das Populações Tradicionais
Coordenador de Políticas de Combate ao Trabalho
GEP-DAS-011.4 01
Escravo e Tráfico de Pessoas
Coordenador de Promoção da Cidadania GEP-DAS-011.4 01
Assessoria das Coordenadorias GEP-DAS-011.3 20
Chefe de Divisão Contratos e Convênios GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Recursos Administrativos GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Atendimento GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Análise e Reclamações GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Conciliação GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Educação e Projetos GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Fiscalização de Serviços e Produtos GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Instrução e Saneamento Processual GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Tecnologia da Informação GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Gestão de Pessoas GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Patrimônio e Serviços Gerais GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Redução de Danos GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Assistência Psicosocial GEP-DAS-011.3 01
Chefe de Divisão Controle Geral de Documentos GEP-DAS-011.3 01
Secretário dos Conselhos GEP-DAS-011.3 03
Secretários de Gabinete GEP-DAS-011.2 03
Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.1 04
TOTAL 87

QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS

SIMBOLO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE


FG-4 Coordenador Operacional 24

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.030, DE 30 DE JULHO DE 2007.

Cria o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará - IDESP, e dá


outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

CAPÍTULO I
DA NATUREZA JURÍDICA E FINALIDADE

Art. 1º Fica criado o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará


- IDESP, sob a forma de autarquia, dotada de autonomia administrativa e financeira, com
sede em Belém, capital do Estado do Pará, vinculado à Secretaria de Estado de Governo,
tendo por finalidade realizar pesquisas e estudos econômicos, sociais e ambientais,
disseminando o conhecimento resultante, para geração de subsídios técnicos na formulação,
execução, monitoramento e avaliação das políticas públicas, planos e programas de
desenvolvimento estadual, visando oferecer à sociedade e ao governo elementos para
solução dos problemas e dos desafios do desenvolvimento do Estado do Pará.
CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2° O IDESP tem como funções básicas:

I - custear ou financiar, total ou parcialmente, projetos de pesquisa e estudos sócio-


econômicos e ambientais relevantes para o desenvolvimento do Estado, concedendo-lhes os
recursos necessários a seu funcionamento;

II - auxiliar a formação e o aperfeiçoamento de pesquisadores e técnicos, organizando ou


cooperando na organização de cursos especializados, sob a orientação de professores
brasileiros ou estrangeiros, concedendo bolsas de estudo ou de pesquisa e promovendo
estágios em instituições técnico-científicas;

III - participar de iniciativas e programas voltados para a capacitação de recursos humanos


das instituições que atuam na área econômica, social e ambiental;

IV - captar recursos nacionais e internacionais para a realização de estudos e pesquisas para


subsidiar a execução de programas necessários ao desenvolvimento socioeconômico e
ambiental do Estado do Pará;

V - apoiar a realização de eventos técnico-científicos no Estado, organizados por


instituições de ensino e pesquisa, associações ou fundações promotoras de atividades de
pesquisa ou entidades públicas de desenvolvimento socioeconômico;

VI - realizar pesquisas, estudos, programas, projetos nas áreas econômicas, social e


ambiental e outras atividades que tenham por objeto a criação, aperfeiçoamento e a
consolidação do processo de desenvolvimento do Estado do Pará;

VII - gerar indicadores setoriais para apoiar o planejamento, na formulação e avaliação de


políticas públicas e para a preparação de planos e programas de governo;

VIII - coordenar os trabalhos de formulação de política de informações socioeconômicas e


ambientais para o Estado, articulando-se com outros órgãos e entidades da administração
direta e indireta do Governo do Estado e do Governo Federal, visando à padronização de
sistemas de informações e à orientação para a sua utilização;

IX - prestar consultoria técnica a outros órgãos e entidades da administração federal,


estadual, municipal e a iniciativa privada;

X - articular permanentemente com instituições públicas e privadas que atuam no


planejamento e execução de políticas de desenvolvimento econômico e social, no âmbito
regional, nacional e internacional buscando o cumprimento de sua finalidade;

XI - cooperar com as universidades e com os institutos de pesquisa na formação de


pesquisadores;
XII - promover intercâmbio de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, através da
concessão ou complementação de bolsas de estudo ou de pesquisas, no país ou no exterior;

XIII - promover a publicação e a disseminação dos resultados de pesquisas de interesse


para o desenvolvimento do Estado do Pará;

XIV - manter cadastro das pesquisas sob seu amparo, bem como das demais em
desenvolvimento nas áreas de sua competência;

XV - manter a sistematização e atualização de uma base de dados estatísticos, geográficos e


cartográficos, bem como os registros administrativos procedentes de órgãos setoriais
públicos e privados;

CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art. 3º O IDESP terá a seguinte estrutura orgânica básica:

I - Presidente;

II - Gabinete do Presidente;

III - Procuradoria Jurídica;

IV - Assessoria Técnica;

V - Diretorias;

VI - Núcleos;

VII - Coordenações.

Parágrafo único. O detalhamento da estrutura organizacional, as atribuições das unidades,


assim como o funcionamento do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e
Ambiental do Pará – IDESP, será fixado por Decreto do Poder Executivo.

CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

Seção I
Do Presidente e do Gabinete do Presidente

Art. 4º Ao Presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do


Pará, compete representar ativa e passivamente a autarquia, coordenar suas atividades,
propor ao Chefe do Executivo o quantitativo de cargos do quadro de pessoal e respectivos
níveis de remuneração, sendo suas demais atribuições e responsabilidades definidas em
decreto.

Art. 5º O Gabinete do Presidente tem por finalidade assistir ao titular em suas tarefas
técnicas e administrativas, exercendo a competência relativa à sua representação
institucional, ao preparo e encaminhamento do expediente, à coordenação do fluxo de
informações e às relações públicas da autarquia e outras atividades correlatas.
Seção II
Da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural

Art. 6° A Diretoria de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicas e Análise Conjuntural tem


como competência básica planejar, coordenar e executar estudos e pesquisas sócio-
econômicas e análises conjunturais nas áreas de economia regional, políticas públicas e
estudos setoriais.

Seção III
Da Diretoria de Pesquisa e Estudos Ambientais

Art. 7° A Diretoria de Pesquisa e Estudos Ambientais tem como competência básica


planejar, coordenar e executar os estudos e pesquisas na área ambiental.

Seção IV
Da Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação

Art. 8° A Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação tem como


competência:

I - coordenar a padronização e sistematização de informações socioeconômicas e


ambientais do Estado;

II - planejar, coordenar e executar os estudos e pesquisas nas áreas de estatística aplicada,


pesquisas periódicas, tratamento e informações estatísticas;

III - promover a publicação e a disseminação das informações;

IV - coordenar a sistematização e a atualização de uma base de dados estatísticos,


geográficos e cartográficos, bem como os registros administrativos procedentes das
instituições governamentais;

V - implementar e manter atualizado o Sistema de Informações Georreferenciadas do


Estado do Pará.

Seção V
Da Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças

Art. 9º A Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças tem como competência


básica planejar, coordenar e executar as ações nas áreas de planejamento corporativo,
gestão de pessoas, orçamento e finanças, administração de material, controle interno,
recursos logísticos, gestão patrimonial e administração de serviços.

Seção VI
Da Procuradoria Jurídica

Art. 10. A Procuradoria Jurídica tem como competência básica representar e defender os
interesses do IDESP perante o Poder Judiciário, em qualquer instância ou juízo, prestar
consultoria e assessoramento jurídico ao órgão e responsabilizar-se pela execução dos
processos administrativos disciplinares, no âmbito interno da Autarquia.

CAPÍTULO V
DO QUADRO DE PESSOAL

Seção I
Das Disposições Gerais

Art. 11. O quadro de pessoal do instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e


Ambiental do Pará – IDESP, é constituído de cargos de provimento efetivo e de provimento
em comissão, com relação jurídica de trabalho estabelecida pela Lei n° 5.810, de 24 de
janeiro de 1994.

Art. 12. Ficam criados, no quadro de pessoal do Instituto de Desenvolvimento Econômico,


Social e Ambiental do Pará - IDESP, os cargos de provimento efetivo, cuja denominação,
quantidade e vencimento-base constam no Anexo I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o caput estão previstos no Anexo II desta Lei.

Art. 13. O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.

Parágrafo único. A investidura nos cargos de provimento efetivo far-se-á por nomeação do
Chefe do Poder Executivo.

Art. 14. O quantitativo de cargos efetivos de Procurador Autárquico, constante no Anexo I


desta Lei, fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.873, de 29 de junho de 2006.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Procurador Autárquico são os estabelecidos na Lei nº 6.873, de 29 de junho de 2006, que
estrutura a carreira de Procurador Autárquico.

Art. 15. Ficam criados os cargos de provimento em comissão, em conformidade com o


disposto no Anexo III da presente Lei.

Art. 16. A jornada de trabalho dos servidores do IDESP é de 40 (quarenta) horas semanais.
Parágrafo único. Por ser incompatível com a jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas
semanais, os servidores do IDESP não poderão perceber as gratificações relativas ao
regime especial de trabalho previstas no art. 137 da Lei n° 5.810, de 1994.

Seção II
Da Gratificação

Art. 17. Além do vencimento-base e de outras vantagens previstas em Lei, ao cargo de


Pesquisador do Instituto de Desenvolvimento do Estado do Pará – IDESP, poderá ainda ser
acrescido o Adicional de Titulação, concedido ao servidor com graduação de nível superior,
observada a relação direta com o cargo que ocupa, em percentual calculado sobre o
vencimento base do referido cargo, nos seguintes percentuais:

a) mestrado - 40% (quarenta por cento);

b) doutorado - 80% (oitenta por cento).

§ 1° Para fins de concessão de Adicional de Titulação, previsto no caput deste artigo, os


cursos de Mestrado e Doutorado serão considerados somente quando forem devidamente
reconhecidos pelo Ministério da Educação.

§ 2º Para concessão do Adicional de Titulação serão considerados os cursos com carga


horária igual e/ou superior a 360 horas.

§ 3° O Adicional de Titulação será devido pelo maior título obtido pelo servidor, vedada a
cumulatividade em qualquer hipótese.

§ 4° Para fins de concessão do Adicional de Titulação, o servidor deverá submeter o


respectivo título ao setor competente do órgão para fins de apreciação, vigorando os efeitos
financeiros do referido Adicional a partir do deferimento da analise da titulação
apresentada.

§ 5° O percentual do Adicional de Titulação, de que trata o caput deste artigo, passa a


integrar a remuneração do servidor para todos os efeitos legais.

CAPÍTULO VI
DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS

Art. 18. O patrimônio do IDESP é constituído de:

I - doação, legado e auxílio recebido de pessoa física ou jurídica, nacional ou estrangeira;

II - bens móveis, imóveis, direitos, livres de ônus, que lhe forem transferidos em caráter
definitivo por pessoas naturais ou jurídicas, privadas ou públicas, nacionais ou estrangeiras;

Parágrafo único. Os bens e direitos da Autarquia serão utilizados e aplicados


exclusivamente na consecução dos seus objetivos.
Art. 19. É facultado ao IDESP autorizar, para o desenvolvimento dos projetos apoiados ou
implementados pela Autarquia, o uso por terceiro, pessoa física ou jurídica, de
equipamentos mediante cessão, permissão ou autorização adquiridos para sua atividade-
fim.
§ 1º Os equipamentos adquiridos com recursos liberados pelo IDESP são de propriedade da
Autarquia e retornarão à sua posse quando do término das atividades de pesquisa, previstas
nos cronogramas que integram os projetos aprovados.

§ 2º As pessoas físicas ou jurídicas beneficiadas com a transferência temporária dos bens,


mencionados no “caput” deste artigo, responsabilizam-se pela sua correta guarda,
manutenção e utilização, devendo ressarcir a Autarquia do valor dos bens danificados ou
inutilizados, independentemente da verificação de culpa ou dolo.

§ 3º A doação de que trata o parágrafo anterior se fará com encargo e com previsão de
reversão do bem em caso de desvio na sua utilização.

Art. 20. Constituem receitas do IDESP:

I - dotações e recursos orçamentários;

II - auxílio e subvenção de órgão ou entidade pública ou privada, nacional ou estrangeira;

III - receita advinda da aplicação e da gestão de seus bens patrimoniais e aplicações


financeiras;

IV - doações, legados, contribuições ou subvenções de pessoa física ou jurídica, nacionais


ou estrangeiras;

V - renda resultante da prestação de serviços na sua área de atuação;

VI - renda decorrente da comercialização de suas publicações;

VII - participação em direitos de propriedade intelectual decorrente de pesquisas apoiadas


pelo IDESP;

VIII - outras rendas que venha a auferir.

Parágrafo único. Servidores da administração estadual poderão ser colocados à disposição


da autarquia percebendo remuneração exclusivamente por uma das fontes, com todas as
vantagens de Lei.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 21. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, para o exercício de 2007, no Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, nos termos dos incisos I, II, III, e IV, do § 1º, do art. 43, da
Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, crédito especial, até o limite de R$
5.000.000,00 (cinco milhões de reais), para atender as despesas necessárias à instalação e
funcionamento do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará –
IDESP.

Art. 22. Poder Executivo deverá regulamentar a presente Lei no prazo de até cento e oitenta
dias a contar de sua publicação.

Art. 23. Ficam revogados os incisos II e III do art. 3° da Lei nº 6.565, de 1º de agosto de
2003.

Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS - IDESP
DENOMINAÇÃO QTD. Vencimento
Base
TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E 1.056,07
FINANÇAS, em: 2
Ciências Econômicas 2
Administração 2
Ciências Contábeis 2
Biblioteconomia 1
Serviço Social 2
Psicologia
PESQUISADOR em: 1.372,37
Economia 14
Geografia 02
Demografia 02
Geomorfologia 02
Estatística 8
Biologia 4
História 4
Ciências Sociais 3
Engenharia Civil 2
Agronomia 4
Engenharia Florestal 3
Engenharia Sanitária 2
Engenharia Ambiental 2
Geologia 2
Biblioteconomia 2
Arquitetura e Urbanismo 4
Comunicação Social 2
Ciências da Computação 5
Engenharia Cartográfica 5
TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA 8 1.056,07
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 20 401,64
MOTORISTA 5 397,14
TOTAL 116

CARGO NÍVEIS QTD.


I 04
PROCURADOR AUTÁRQUICO II 02
III 01
TOTAL 07

ANEXO II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS
CARGO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Síntese das Atribuições
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e
execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, projetos, pesquisas, arquivo, bem como
registro, classificação e catalogação de documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução
de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização e métodos.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à
administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações
contábeis.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução
referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento, recuperação e
manutenção de informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de
acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, avaliação e
execução relacionadas a estudos, pesquisas, diagnósticos, planos projetos sociais e de
atendimento no âmbito da assistência social, na área de recursos humanos e executar outras
atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Serviço Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
PSICOLOGIA
Desenvolver atividades de planejamento, execução, acompanhamento e controle das
atividades voltadas ao recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal e
executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de acordo com a sua formação
profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Psicologia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: PESQUISADOR
Síntese das Atribuições:
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise nas áreas econômica,
social e ambiental e outras atividades, que tenham por objeto a criação, aperfeiçoamento e a
consolidação do processo de desenvolvimento do Estado do Pará.
Subsidiar entidades e órgãos públicos nas suas ações, através da aplicação do conhecimento
científico e tecnológico.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ECONOMIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Economia tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOGRAFIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Geografia,
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Geografia, expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
DEMOGRAFIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise de populações humanas na
área da demografia, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do
processo de desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação
profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior, expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, com especialização, mestrado ou
doutorado em Demografia.
GEOMORFOLOGIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise das formas de relevo e seus
componentes na área da geomorfologia, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a
consolidação do processo de desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com
a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior, expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, com especialização, mestrado ou
doutorado em Geomorfologia.
ESTATÍSTICA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Estatística,
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIOLOGIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Biologia tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Biológicas
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
HISTÓRIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de História tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em História expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS SOCIAIS
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Ciências
Sociais, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
AGRONOMIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Agronomia,
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Agronomia expedido
por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA FLORESTAL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Florestal, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Florestal
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CIVIL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Civil, tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Ambiental tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Ambiental
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA SANITÁRIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Sanitária tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia Sanitária
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
GEOLOGIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Geologia tendo
por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento do
Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Geologia expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Comunicação
Social tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Comunicação Social
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Arquitetura e
Urbanismo tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Arquitetura e
Urbanismo expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Ciência da
Computação tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
BIBLIOTECONOMIA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Biblioteconomia
tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
Desenvolver atividades de estudos, pesquisas, projetos e análise na área de Engenharia
Cartográfica tendo por objeto a criação, aperfeiçoamento e a consolidação do processo de
desenvolvimento do Estado do Pará de forma compatível com a sua formação profissional.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Engenharia
Cartográfica expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
Síntese das Atribuições:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas e
aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acordo
com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciência da
Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou Tecnologia em
Processamento de Dados expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da
Educação.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
Síntese das Atribuições:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.

ANEXO III

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO

Denominação do cargo Código/Padrão Quant.


Presidente (*) 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Procurador-Chefe GEP-DAS-011.5 01
Assessor Técnico I GEP-DAS-012.4 04
Assessor Técnico II GEP-DAS-012.3 02
Diretor GEP-DAS-011.5 04
Coordenador de Núcleo GEP-DAS-011.4 12
Coordenador GEP-DAS-011.4 04
Supervisor GEP-DAS-011.3 08
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 02
Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.1 05
44

* Republicada por ter saído com incorreções no D.O.E. nº 30.976, de 1º-8-2007.

DOE Nº 31.144, de 08/04/2008.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.031, DE 31 DE JULHO DE 2007.

Autoriza o Poder Executivo a ceder a instituições financeiras públicas créditos decorrentes


de royalties, excedentes de royalties, participações especiais e compensações financeiras
pelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de
geração de energia elétrica, e de recursos minerais.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a ceder a instituições financeiras públicas


créditos decorrentes de royalties, excedentes de royalties, participações especiais e
compensações financeiras pelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de
recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, e de recursos minerais recebíveis,
até 31 de dezembro de 2015, recebendo em contrapartida os recursos financeiros
correspondentes.

Art. 2º Para os fins do disposto nesta Lei, consideram-se:

I – créditos decorrentes de royalties, excedentes de royalties e participações especiais os


direitos creditórios de titularidade do Estado do Pará, decorrentes da exploração de petróleo
e gás natural, conforme o previsto no art. 20, § 1º, da Constituição Federal, regulamentado
pela Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e pelo Decreto nº 2.705, de 3 de agosto de 1998;

II – créditos decorrentes de compensação financeira os direitos creditórios de titularidade


do Estado do Pará referentes à utilização de recursos hídricos para fins de geração de
energia elétrica e de recursos minerais, conforme previsto no art. 20, § 1º, da Constituição
Federal, regulamentado pelas Leis nºs 7.990, de 28 de dezembro de 1989, e 8.001, de 13 de
março de 1990, com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 9.433, de 8 de janeiro de
1997, 9.984, de 17 de julho de 2000, 9.993, de 24 de julho de 2000, e pelos Decretos nº s1,
de 7 de fevereiro de 1991, e 3.739, de 31 de janeiro de 2001.
Art. 3º A cessão de direitos creditórios à instituições financeiras públicas de que trata esta
Lei sujeitam-se às disposições da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 4º Os recursos oriundos das cessões de direitos creditórios de que trata esta Lei, serão
destinados, exclusivamente, para despesas de capital.

Art. 5º O Estado do Pará não é coobrigado, ou de qualquer forma responsável pelos


créditos envolvidos na negociação nem pelo pagamento no prazo por parte do devedor dos
créditos cedidos, respondendo apenas pela existência legal desses créditos.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.

PALÁCIO DO GOVERNO, 31 de julho de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.977, de 02/08/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.032, DE 31 DE AGOSTO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a ASSOCIAÇÃO


PÓLO PRODUTIVO PARÁ e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
ASSOCIAÇÃO PÓLO PRODUTIVO PARÁ, portadora do CNPJ nº 07.533.026/0001-06,
com sede a travessa Benjamin Constant, nº 313, bairro do Reduto, Belém, Estado do Pará.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente às entidades consideradas de utilidade pública.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 31 de agosto de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.998, de 03/09/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.033, DE 31 DE AGOSTO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Deficientes Físicos de Santarém - ADEFIS, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Deficientes Físicos de Santarém - ADEFIS, com sede e foro no Município
de Santarém - Pará.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, atende a todas as exigências da Lei nº
4.321, de 3 de setembro de 1970.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 31 de agosto de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 30.998, de 03/09/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.034, DE 11 DE SETEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Deusdeth
Pantoja e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Instituto Deusdeth Pantoja, com sede e foro no Município de Igarapé-Miri, no Estado do
Pará.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceitua os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 11 de setembro de 2007.
ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

DOE Nº 31.004, de 12/09/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.035, DE 11 DE SETEMBRO DE 2007

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação Espírita
Luz, Amor e Caridade – AELAC e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação Espírita Luz, Amor e Caridade – AELAC, com sede e foro na Cidade de
Santarém, Estado do Pará.

Art. 2º A entidade beneficiária desta Lei deverá obedecer as normas constantes na Lei
Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 11 de setembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.004, de 12/09/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº. 7.036, DE 14 DE SETEMBRO DE 2007.

* Esta Lei foi Regulamentada pelo Decreto nº 576, de 08/11/2007, publicado no DOE Nº
31.045, de 12/11/2007.

Institui o Programa “Bolsa-Trabalho” no Estado do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1° Fica instituído o Programa “Bolsa-Trabalho” - PBT, no Estado do Pará, com o
objetivo de qualificar os jovens na faixa etária de 18 a 29 anos, pertencentes à famílias de
baixa renda que não exerçam atividade remunerada ou que estejam desempregados, para
inserção socioeconômica ao mercado de trabalho.

Parágrafo único. O beneficiário do Programa “Bolsa-Trabalho” de que trata o caput deste


artigo, depois de capacitado, terá o prazo máximo de dois anos para adquirir condições de
sustentabilidade própria, findo os quais será excluído do Programa.

Art. 2° Os objetivos do Programa são:

I - propiciar o resgate da cidadania dos jovens que pertençam às famílias de baixa renda,
nos termos do art. 1° desta Lei;

II - propiciar aos beneficiários do “Bolsa-Trabalho” um programa amplo de qualificação


profissional;

III - potencializar a integração dos beneficiários nas suas comunidades;

IV - potencializar a inserção dos beneficiários no mundo do trabalho;

V - gerar renda nas comunidades.

Art. 3° O Programa “Bolsa-Trabalho” consistirá:

I - na concessão de auxílio pecuniário, em valor a ser fixado pelo Poder Executivo mediante
decreto, não podendo exceder a 50% (cinquenta por cento) do salário-mínimo nacional;

II - na organização de atividades de qualificação profissional, ministradas pelos órgãos


estaduais ou por entidades conveniadas ou parcerias;

III - na articulação, junto aos organismos financeiros, de financiamento a pequenos


negócios, na modalidade de crédito acompanhado;

IV - no acompanhamento aos beneficiários, via o trabalho de agentes de desenvolvimento


social, visando ajudá-los em seu esforço de inserção no mundo do trabalho.

Parágrafo único. O pagamento do auxílio-pecuniário será feito mediante crédito bancário,


em nome do beneficiário do Programa “Bolsa-Trabalho” - PBT.

Art. 4° Para fins do Programa “Bolsa-Trabalho” - PBT, será considerado beneficiário(a) a


pessoa que não exerça atividade remunerada ou esteja desempregado(a) há pelo menos seis
meses e não possua rendimentos próprios.

Parágrafo único. O benefício será concedido a apenas um membro de cada família


cadastrada no Programa.
Art. 5° Para habilitar-se no Programa, o beneficiário(a) deverá preencher os seguintes
requisitos, cumulativamente:

I - estar desempregado(a) há pelo menos seis meses e não estar recebendo o seguro
desemprego;

II - ter pelo menos cinco anos de estudo em escola de ensino formal até dois anos contados
da conclusão do ensino médio em escolas públicas, e não esteja cursando o ensino
superior;

III - comprovar que é residente e domiciliado no Estado do Pará há no mínimo três anos;

IV - pertencer, prioritariamente, à família de baixa renda que esteja selecionada e/ou sendo
beneficiada pelo Programa “Bolsa Família” do Governo Federal;

V - assinar Termo de Compromisso e Responsabilidade, declarando ter conhecimento das


regras do Programa, às quais se sujeitará, sob pena de sofrer as sanções previstas no art. 10,
§ 1°, desta Lei.

Parágrafo único. Para efeitos do Programa “Bolsa-Trabalho”, considera-se como família a


unidade nuclear, eventualmente ampliada por outros indivíduos que com ela possuam laços
de parentesco ou de afinidade, que forme grupo doméstico, vivendo sob o mesmo teto e que
se mantém pela contribuição de seus membros.

Art. 6° O enquadramento nos critérios para a concessão dos benefícios será realizado
quando do cadastramento inicial e revisto em qualquer fase do Programa.

Art. 7° Para participar do Programa “Bolsa-Trabalho” - PBT, o beneficiário(a), além de


cumprir os requisitos estabelecidos no art. 5° desta Lei, deverá:

I - manter frequência escolar igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
no mês de benefício;

II - cumprir a carga horária fixada para as atividades de qualificação profissional;


III - não ultrapassar os limites de faltas estipuladas no Termo de Compromisso e
Responsabilidade.

§ 1° Haverá obrigatoriedade, no item I, nos casos em que o bolsista estiver em idade


escolar e não tenha concluído o ensino médio.

§ 2° A participação no Programa não gerará quaisquer vínculos empregatícios ou


profissionais entre o beneficiário e o Governo do Estado do Pará.

Art. 8° O Programa “Bolsa-Trabalho” será implantado de acordo com critérios que serão
estabelecidos posteriormente mediante decreto do Poder Executivo.
Art. 9° A concessão dos benefícios previstos no art. 3° será interrompida se:

I - o beneficiário obtiver ocupação remunerada comprovada pelo agente de


desenvolvimento social;

II - o beneficiário tiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas do
mês de benefício, sem justificativa acompanhada de documento comprobatório;

III - forem descumpridos quaisquer dos requisitos previstos nos artigos 5° e 7°, ou
desatendidas as cláusulas firmadas no Termo de Compromisso e Responsabilidade.

Art. 10. Será excluído do Programa “Bolsa-Trabalho”, pelo prazo de cinco anos, ou
definitivamente, se reincidente, o beneficiário(a) que prestar declaração falsa ou usar de
qualquer meio ilícito para a obtenção de vantagens.

§ 1° Na hipótese de recebimento ilícito do auxílio, sem prejuízo das sanções penais


cabíveis, o beneficiário, será obrigado a efetuar o ressarcimento integral da importância
recebida indevidamente, corrigida na forma da legislação aplicável.

§ 2° Ao servidor público ou agente de entidade conveniada ou parceria que concorra para a


concessão ilícita do benefício, aplicam-se sem prejuízo das sanções civis, penais e
administrativas cabíveis, multa equivalente ao dobro dos rendimentos ilegalmente pagos,
corrigidos na forma prevista na legislação estadual aplicável.

Art 11. O Poder Executivo Estadual poderá celebrar convênios com entidades de direito
público, bem como estabelecer parcerias com empresas particulares e entidades de direito
privado, patronais e sindicais, visando o desenvolvimento das atividades relativas ao
Programa de que trata esta Lei.

Parágrafo único. Fica autorizado o aporte de recursos de instituições públicas ou privadas


interessadas em financiar o Programa.
Art. 12. O Programa “Bolsa-Trabalho” ficará a cargo da Secretaria de Estado de Trabalho,
Emprego e Renda - SETER, a quem caberá estabelecer normas e procedimentos para sua
implementação, controle, acompanhamento e fiscalização.

Art. 13. O Programa “Bolsa-Trabalho” contará com uma comissão de apoio presidida pelo
Secretário de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER, constituída por titulares ou
representantes de órgãos governamentais e não-governamentais, definida em decreto,
devendo contar com a participação da Assembléia Legislativa, do Ministério Público do
Estado do Pará e do Tribunal de Contas do Estado.

§ 1° A comissão mencionada no caput deste artigo terá por atribuições o contínuo


acompanhamento, a avaliação e a formulação de sugestões visando ao aperfeiçoamento do
Programa “Bolsa-Trabalho”.

§ 2° As atividades exercidas pelos membros da comissão serão consideradas prestação de


serviço relevante ao Estado do Pará, não sendo remuneradas.
Art. 14. O Programa será desenvolvido também em períodos de férias escolares.

Art. 15. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial, no Orçamento Fiscal e
da Seguridade Social, em favor da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Renda, no
montante de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) conforme estabelecido no art. 43 da
Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964, para implantação do Programa criado por
esta Lei.

Art. 16. A Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER divulgará no


Diário Oficial do Estado, trimestralmente, a relação nominal de todos os beneficiários do
Programa “Bolsa-Trabalho” - PBT, inclusive com o CPF, município e localidade em que
mora o beneficiário.

Art. 17. Esta Lei será regulamentada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da sua
publicação.

Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 19. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO, 14 de setembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.007, de 17/09/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.037, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a ASSOCIAÇÃO


DOS COMPOSITORES INTÉRPRETES E MÚSICOS DO PARÁ DA AMAZÔNIA
BRASILEIRA - ACIMPA e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a
ASSOCIAÇÃO DOS COMPOSITORES INTÉRPRETES E MÚSICOS DO PARÁ DA
AMAZÔNIA BRASILEIRA - ACIMPA, com sede e foro na Cidade de Belém.

Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 17 de setembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.008, de 18/09/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.038, DE 1º DE OUTUBRO DE 2007.

Dispõe sobre a afixação pelas farmácias e drogarias, de lista com relação dos medicamentos
genéricos, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado do Pará promulga a seguinte Lei:

Art. 1° As farmácias e drogarias ficam obrigadas a afixar listas com a relação dos
medicamentos genéricos em local de fácil visualização pelo público consumidor.

Parágrafo único. As listas a que se refere o caput deste artigo deverão ser atualizadas
periodicamente.

Art. 2° A fiscalização do efetivo cumprimento desta Lei caberá ao Poder Executivo indicar órgão
competente.

Art. 3º A não-observância desta Lei sujeitará os infratores a multas pecuniárias nos seguintes
valores:

I – cem Unidades Fiscais do Estado do Pará – UFEPas, para os estabelecimentos que deixarem de
afixar as listas em suas dependências;

II – cinqüenta Unidades Fiscais do Estado do Pará – UFEPas, para os estabelecimentos que


deixarem de atualizar suas respectivas listas.

Parágrafo único. A cada reincidência, os valores a que se referem os incisos I e II deste artigo serão
cobrados em dobro.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias a contar da data de sua
publicação.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA
LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 1º DE OUTUBRO DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 31.020, de 04/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.039, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

Declara de utilidade pública para o Estado do Pará o Lions Clube de Benevides e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarado de utilidade pública para o Estado do Pará, o “Lions Clube de
Benevides”, com sede na Cidade de Benevides.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente às entidades consideradas de utilidade pública.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 2 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.020, de 04/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.040, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a ASSOCIAÇÃO


DE FEIRANTES E AMBULANTES DO BAIRRO DA TERRA FIRME - AFABTF.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, nos
termos da Lei nº 4.321, de 3 de setembro de 1970, a ASSOCIAÇÃO DE FEIRANTES E
AMBULANTES DO BAIRRO DA TERRA FIRME – AFABTF, entidade civil de direito
privado sem fins lucrativos, com sede na Avenida Doutor Celso Malcher, Passagem Vinte e
Quatro de Dezembro, número 63, no Bairro da Terra Firme, Belém – Pará, inscrita no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob o nº 84.007.103/0001-73, que visa desenvolver
ações e serviços que tragam a inclusão e promoção social objetivando a defesa da
cidadania, através do alcance dos direitos dos cidadãos e da melhoria na qualidade de vida.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 2 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.020, de 04/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.041, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

“Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará o Instituto dos
Detetives do Pará - INDEPA”.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará o
Instituto dos Detetives do Estado do Pará - INDEPA, com sede e foro situado na Av. Pedro
Álvares Cabral, nº 3.642, sala B (altos), Bairro da Sacramenta, CEP. 66120-620 e C.N.P.J.
de nº 07.264.632/0001-01, Município de Belém.

Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 2 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.020, de 04/10/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.042, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, o CENTRO


SOCIAL E COMUNITÁRIO FORTALEZA BELO HORIZONTE.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, nos
termos da Lei nº 4.321, de 03 de setembro de 1970, o CENTRO SOCIAL E
COMUNITÁRIO FORTALEZA BELO HORIZONTE, entidade civil de direito privado
sem fins lucrativos, com sede provisória na Av. Perimetral, Rua dos Milagres, Quadra H, nº
1 no bairro Montese (Terra Firme), Belém - Pará, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica sob o nº 08.450.412/00001-35, visa desenvolver ações e serviços que contribuam
para a inclusão e promoção social, objetivando a defesa da cidadania, através do alcance
dos direitos dos cidadãos e da melhoria na qualidade de vida.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 2 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.020, de 04/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007.

“DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL PARA A PROMOÇÃO DO USO DE


SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E
AGROINDUSTRIAL”.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Do conceito

Art. 1º A política estadual para a promoção do uso de sistemas orgânicos de produções


agropecuárias e agroindustriais, instituídas nos termos desta Lei, visa à melhoria da
qualidade dos produtos agropecuários e agroindustriais, por meio da eliminação do
emprego de agrotóxicos, seus componentes e afins, conforme definidos pela Lei Federal nº
7.802, de 11 de julho de 1989, e outros insumos artificiais, como reguladores de
crescimento e aditivos de rações animais, além da não utilização de sementes, mudas e
animais transgênicos.

Parágrafo único. Deverá ser assegurada a participação dos setores de produção que envolva
produtores e trabalhadores rurais, bem como dos de comercialização, armazenamento,
transporte e abastecimento, no planejamento e na execução da política definida no caput
deste artigo.

Das definições

Art. 2º Para efeitos desta Lei, consideram-se:

I - produto orgânico: aquele obtido segundo o disposto na Instrução Normativa nº 07, de 17


de maio de 1999, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, ou em outra que a
substituir;

II - produtor orgânico: o produtor e o processador de matéria-prima orgânica;

III - sistema orgânico de produção agropecuária: é todo aquele em que há a utilização de


tecnologias agropecuárias, adaptadas e locais, integradas à harmonia e à preservação da
natureza, tendo por objetivo a maximização de benefícios sociais, a minimização da
dependência de energias não renováveis e a eliminação do emprego de agrotóxicos e de
outros insumos sintetizados artificialmente ou transgênicos, propiciando a preservação da
saúde humana e ambiental;

IV - unidade de produção orgânica: é toda a propriedade rural que esteja sob sistema
orgânico de produção devidamente certificada;

V - unidade de processamento orgânico: é todo estabelecimento que utilize um conjunto de


técnicas de transformação, conservação e envase de produtos de origem vegetal/animal
orgânica.

Dos fundamentos

Art. 3º Os sistemas orgânicos de produção agropecuária são fundamentados em uma


agropecuária não convencional, baseada em princípios ecológicos de atuação, que
abrangem o manejo de recursos naturais e do solo, a nutrição vegetal e animal e a proteção
das plantas e animais, dispensando o emprego de insumos agroquímicos agressivos e
antibióticos, levando em consideração a relação solo-planta-ambiente, utilizando os
recursos disponíveis na região.

Dos objetivos

Art. 4º São objetivos da política estadual aqui referente:

I - o bem estar do agricultor;


II - a preservação da sociedade rural e costumes;

III - a auto-suficiência do pequeno agricultor;

IV - a preservação da diversidade biológica e da saúde humana;

V - a conservação do solo, da água e do ar e dos ecossistemas associados;

VI - a pesquisa sobre sistemas agroecológicos de produção e industrialização;

VII - a criação e expansão de mercados consumidores, com o aumento da produção e da


produtividade;

VIII – o aumento da renda do produtor e a redução do preço final dos produtos ao


consumidor;

IX - a geração de emprego e renda.

Das metas

Art. 5º A produção orgânica agropecuária deve assegurar, em especial:

I - a oferta de alimentos saudáveis e de elevado valor nutricional, isentos de qualquer


contaminação que ponha em risco a saúde humana e o meio ambiente;

II - a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas, natural e


transformado, em que se insere o sistema produtivo;

III - a conservação natural das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e
do ar;

IV - a otimização do uso de recursos naturais disponíveis;

V - o incremento da produtividade do sistema agropecuário através da auto-sustentabilidade


e da auto-suficiência com a reutilização e a reciclagem de insumos, complementos e
matérias-primas;

VI - a utilização de sistemas de rotação e coquetéis de adubos verdes em manejo


agroecológico de produção;

VII - a seleção de cultivares, épocas e métodos de cultivos para a produção agroecológica;

VIII - a integração entre o agricultor e o consumidor final.

Dos instrumentos
Art. 6º São instrumentos para execução da política para promoção do uso de sistemas
orgânicos:

I - programa e projetos estaduais para o desenvolvimento da produção orgânica no Estado


do Pará;

II - os programas e projetos a serem elaborados pelos executivos municipais, obedecidas as


diretrizes emanadas desta Política e observadas as peculiaridades de cada região ou
município;

III - a assistência técnica e extensão rural;

IV - cursos de manejo básico e avançado;

V - cursos de gestão e gerenciamento;

VI - reuniões e visitas técnicas a propriedades orgânicas;

VII - elaboração de um estudo da cadeia produtiva;

VIII - fontes de financiamentos públicos e privados;

IX - o zoneamento agroecológico com vistas a definir as áreas e as tecnologias a serem


usadas na produção orgânica.

Das unidades de produção orgânica

Art. 7º As unidades de produções orgânicas promoverão:

I - a diversificação de culturas;

II - a integração das atividades agropecuárias e agroindustriais;

III - o aproveitamento comercial dos produtos, sub-produtos e resíduos das culturas;

IV - o processamento mínimo de alimentos.

§ 1º Não poderá haver embalagens de agrotóxicos, adubos solúveis, antibióticos e outros


produtos químicos capazes de contaminar os produtos agropecuários, nas propriedades
totalmente orgânicas, sejam cheias, parcialmente cheias ou vazias.

§ 2º As unidades de produção orgânica devem possibilitar a visita de consumidores


interessados em conhecer o processo e as condições de produção.

Da produção vegetal orgânica


Art. 8º A produção vegetal orgânica é um sistema ecologicamente equilibrado e estável de
produção de alimentos, que preserva o meio ambiente, economicamente produtivo em
grande, média e pequena escala, de elevada eficiência quanto a utilização de recursos
naturais de produção e socialmente bem estruturado, visando a produção de alimentos
saudáveis, de elevado valor nutritivo, produzidos em total harmonia com a natureza.

§ 1º A produção vegetal orgânica depende do uso de sementes e mudas oriundas


exclusivamente de sistemas orgânicos, de rotações de culturas, de restos de culturas,
estercos animais, de leguminosas, adubos verdes e resíduos orgânicos.

§ 2º O controle de ervas invasoras e pragas é feito através de controle biológico, com


solarização, criação e soltura de inimigos naturais, armadilhas e agrotóxicos naturais, além
da utilização do cultivo múltiplo e da rotação de culturas como forma de tornar a cultura
menos suscetível a pragas e patógenos e dificultar o aparecimento de plantas invasoras,
devido à diversidade dos organismos do agroecossistema.

§ 3º Deve-se ter como conceito que é o solo e não o adubo que deve nutrir a planta, para
tanto é necessário que seja mantido sadio, bem estruturado, fértil, com bom teor de húmus,
água, ar e boa atividade biológica, permanecendo sempre coberto para se evitar erosão.

§ 4º Será observada a adequada utilização da mecanização agrícola de forma a não


danificar a estrutura e a vida do solo.

§ 5º Sempre que possível será observada a integração com a criação animal na propriedade,
como forma de transformação do esterco produzido em composto para adubação.

Art. 9º Na hipótese de não haver no mercado sementes ou mudas oriundas de sistemas


orgânicos, poderá se lançar mão de produtos existentes no mercado originários de sistemas
convencionais, desde que avaliados pela instituição certificadora, excluindo-se todos os
organismos geneticamente modificados.

Art. 10. Os produtos oriundos de atividades extrativistas somente serão certificados como
orgânicos, caso o processo de extração não comprometa o ecossistema e a sustentabilidade
do recurso explorado.

Da produção animal orgânica

Art. 11. A produção animal orgânica é um sistema saudável de produção de alimentos, que
preserva o meio ambiente, e é integrada à produção vegetal orgânica, respeitando o
comportamento animal, adequando as necessidades de espaço, alimentação e o conforto de
cada espécie, visando a sanidade e a produção de alimentos de maior valor nutritivo, isentos
de resíduos químicos prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente.

§ 1º Deve-se ter como princípio geral da criação de animais em sistemas agroecológicos, o


bem estar do animal, levando-se em conta para tal que as espécies e raças de animais
devem ser escolhidas a partir de sua capacidade de adaptação às condições edafo-climáticas
de cada propriedade.
§ 2º O manejo dos animais em sistemas orgânicos de produção não poderá ser dependente
de recursos de alta tecnologia e de altos investimentos, as técnicas devem ser naturais e
adaptadas localmente, de modo a viabilizar técnica e economicamente uma propriedade de
pecuária em função de serem modelos de baixo custos com uma otimização dos potenciais
naturais da área.

§ 3º O manejo nutricional dos animais é baseado principalmente no uso de pastagens, além


do uso de forrageiras e de flora produzidas de acordo com as normas definidas para o
sistema orgânico de produção agropecuária.

§ 4º O desenvolvimento do rebanho através de transplante de embriões ou qualquer outro


tipo de manipulação genética como o uso de animais geneticamente modificados é proibido
na pecuária orgânica.

§ 5º O manejo sanitário dos animais nos sistemas orgânicos de produção baseia-se em


diversas medidas preventivas que tornam os animais mais sadios, diminuindo-se os riscos
de contraírem doenças, e na hipótese de ocorrência, deve-se recorrer às técnicas veterinárias
alternativas, como a fitoterapia e a homeopatia e a utilização de microorganismos
benéficos, não sendo permitido o uso de antibióticos de nenhuma natureza.

§ 6º Os animais deverão ser vacinados com todas as vacinas exigidas legalmente pela
fiscalização sanitária e devem ser aplicadas dentro dos prazos determinados por lei.

Art. 12. Para consolidação de uma pecuária em sistemas de produção orgânicas é


necessário que a propriedade seja certificada e que tenha adotado o manejo integrador de
todos os setores do empreendimento.

Da agrossilvicultura

Art. 13. A agrossilvicultura como um sistema racional e eficiente do uso da terra em


sistemas orgânicos de produção agropecuária, nas quais árvores são cultivadas em
consórcio com culturas agrícolas e/ou criação de animais, poderá ser adotada como método
de produção orgânica consorciada, proporcionando a recuperação e a proteção dos solos
pelas árvores, o fornecimento de adubos verdes, o controle de ervas daninhas e a formação
de um ambiente com microclima mais estável.

Art. 14. A adoção da agrossilvicultura, em unidade de produção orgânica, além das


vantagens agroecológicas com o uso mais eficiente dos recursos naturais com menor
retirada de água, aumenta a viabilidade econômica do empreendimento com o aumento do
rendimento da área, o aumento da diversificação da produção e a utilização dos vários
componentes ou produtos do sistema que podem ser utilizados como materiais para a
implantação de sistemas orgânicos de produção.

Do processamento de produtos orgânicos


Art. 15. O processamento de produtos vegetal/animal de origem orgânica deverá ter como
principal característica à higiene, fator decisivo para o reconhecimento de sua qualidade.
Art. 16. Todo o processo de higienização nas unidades de processamento de produtos
orgânicos deverá ser feito com produtos biodegradáveis.

Art. 17. A embalagem ou o envasem de produtos de origem orgânica deverá ser feitos
prioritariamente em invólucros ou recipientes produzidos com matérias biodegradáveis ou
recicláveis.

Do controle e da certificação da qualidade orgânica

Art. 18. As pessoas físicas ou jurídicas que produzam, comercializem, embalem, envasem,
armazenem ou processem produtos orgânicos com certificado de origem e qualidade, ou
ainda, que tenham aderido a programa ou projetos desenvolvidos pelo poder público são
obrigadas a registrar-se no órgão competente, sob pena de cancelamento ou cassação do
registro e do direito ao uso do certificado de origem e qualidade.

Art. 19. A certificação e o controle da qualidade de orgânico serão realizados por


instituições certificadoras, pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, com sede no território
nacional, credenciadas nos órgãos competentes, sendo obrigatório a cada instituição
certificadora a manutenção do registro atualizado dos produtores e dos produtos que ficam
sob suas responsabilidades.

§ 1º Os custos de emissão de certificado de origem e qualidade e das análises laboratoriais


serão pagos pelo produtor.

§ 2º Os procedimentos para a concessão do certificado de origem e qualidade serão


disciplinados em regulamento próprio.

Art. 20. Os produtores orgânicos assumem a responsabilidade pela qualidade orgânica de


seus produtos e devem permitir o acesso da certificadora a todas as suas instalações,
atividades e informações relativas ao seu processo produtivo.

Do uso de máquinas e equipamentos

Art. 21. O uso de máquinas e equipamentos nas unidades de produção e de processamento


dos produtos orgânicos será feito de modo a não conter resíduos contaminantes.

Art. 22. As máquinas e equipamentos usados na produção e processamento de produtos


orgânicos deverão ser, preferencialmente, utilizadas somente para esse fim, sendo que,
quando servirem para uso em outros sistemas deverão passar obrigatoriamente por um
processo de descontaminação.

Da armazenagem e do transporte
Art. 23. Os produtos orgânicos serão armazenados quando devidamente identificados e
acondicionados e mantidos em local separado dos demais de origem desconhecida,
evitando desse modo qualquer possível contaminação.

§ 1º Na armazenagem de produtos orgânicos não será permitido o uso de agrotóxico


sintético, tanto para combate quanto para prevenção.

§ 2º A utilização de medida não orgânica para garantir a armazenagem desqualifica o


produto para efeito de certificação.

Art. 24. A higiene e as condições de armazenagem e do transporte será fator necessário


para a certificação de sua qualidade orgânica.

Art. 25. Esta Lei entre em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 8 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.023, de 09/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.044, DE 16 DE OUTUBRO DE 2007.

Concede isenção no pagamento de taxas estaduais, relativas à renovação da Carteira


Nacional de Habilitação, às pessoas maiores de 65 anos.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Ficam as pessoas maiores de 65 anos de idade isentas do pagamento de quaisquer


taxas estaduais relativas à renovação da Carteira Nacional de Habilitação, emitida pelo
Departamento de Trânsito - DETRAN, do Estado do Pará, inclusive as referentes ao
pagamento de quaisquer exames médicos que vierem a ser exigidos.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 16 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.028, de 17/10/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.045, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Centro de


Atendimento André Luiz - CAAL, no Município de Castanhal/Pará.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
CENTRO DE ATENDIMENTO ANDRÉ LUIZ – CAAL, com sede à Rua Americano, s/nº,
Bairro Santa Helena, no Município de Castanhal/Pará.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 19 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.031, de 22/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.046, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação de


Produtores do Projeto de Assentamento Novo Paraíso, no Município de Rurópolis.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DO PROJETO DE ASSENTAMENTO NOVO
PARAÍSO, entidade sem fins lucrativos, com sede na vicinal do km 115, Comunidade
Vista Alegre, Gleba 29, Lote 60, CEP: 68.165-000, no Município de Rurópolis.

Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 19 de outubro de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

DOE Nº 31.031, de 22/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.047, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007.

Dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal da Secretaria


de Estado de Educação e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Educação os


seguintes cargos de provimento efetivo e seus respectivos quantitativos:

- Professor, Nível AD-4 - 6.869 (seis mil oitocentos e sessenta e nove) cargos;

- Técnico em Educação - 4.827 (quatro mil oitocentos e vinte e sete) cargos;

- Assistente Administrativo - 1.150 (mil cento e cinqüenta) cargos;

- Merendeira - 456 (quatrocentos e cinqüenta e seis) cargos;

- Motorista - 62 (sessenta e dois cargos);

- Servente - 1.682 (mil seiscentos e oitenta e dois) cargos;

- Vigia - 878 (oitocentos e setenta e oito) cargos.

§ 1º As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que trata o caput
deste artigo, estão previstos no Anexo Único desta Lei.
§ 2º O cargo de Técnico em Educação passa a integrar o Quadro Permanente do Grupo
Magistério da Secretaria de Estado de Educação.

§ 3º A jornada de trabalho dos ocupantes do cargo de provimento efetivo de Técnico em


Educação será fixada em 30 (trinta) horas semanais e o vencimento-base mensal
estabelecido em R$610,69 (seiscentos e dez reais e sessenta e nove centavos).

§ 4º A jornada de trabalho dos ocupantes do cargo de provimento efetivo de Merendeira,


Servente e Vigia será a estabelecida pelo art. 63, da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994 e
o vencimento-base mensal fixado em R$380,00 (trezentos e oitenta reais).
Art. 2º O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,
mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da
Constituição Estadual.

§ 1º A investidura nos cargos de provimento efetivo far-se-á por nomeação do Chefe do


Poder Executivo Estadual.

§ 2º Não se publicará edital de concurso público na vigência do prazo de validade do


concurso anterior, para o mesmo cargo se ainda houver candidato aprovado e não
convocado para investidura na mesma localidade.

Art. 3º Os ocupantes dos cargos de provimento efetivo de que trata o art. 1º desta Lei serão
regidos pelas normas estatutárias, constantes da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

Parágrafo único. Aplicam-se ainda, exclusivamente, aos ocupantes dos cargos de


provimento efetivo do Quadro Permanente do Grupo Magistério, as normas constantes da
Lei nº 5.351, de 21 de novembro de 1986.

Art. 4º Ficam declarados extintos, à medida que vagarem, os cargos de provimento efetivo
de Administrador Escolar, Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Inspetor de Ensino
que compõem as Classes Especialistas em Educação níveis EE-1 e EE-2 do Quadro
Permanente do Grupo Magistério.

Art. 5º O Poder Executivo, mediante Decreto, fixará a lotação dos cargos de provimento
efetivo de que trata esta Lei, nas localidades de atuação da Secretaria de Estado de
Educação, de acordo com as normas legais e observando as regras previstas no Edital do
Concurso Público correspondente.

Parágrafo único. A lotação de que trata o caput deste artigo poderá ser alterada, mediante
Decreto do Poder Executivo, a qualquer tempo, para atender, exclusivamente, à
necessidade de pessoal no âmbito das localidades onde haja a atuação da Secretaria de
Estado de Educação, nas quais não haja servidores ou candidatos aprovados em concurso
público suficientes para a prestação de ensino público de qualidade.

Art. 6º Os provimentos dos cargos efetivos constantes do art. 1º desta Lei estão
condicionados à observância dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal -
LRF e a capacidade orçamentária e financeira do Estado.

Art. 7º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta do orçamento da Secretaria


de Estado de Educação.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO GOVERNO, 19 de outubro de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

ANEXO ÚNICO

ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS


CARGO: VIGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Promover a vigilância das unidades escolares e administrativas, percorrendo e
inspecionando suas dependências, atuando na prevenção de roubos, furtos, bem como no
registro de pessoas estranhas no interior dos prédios públicos durante e fora do horário
normal de funcionamento, verificar as dependências dos prédios públicos tais como: portas,
portões, janelas e outras vias de acesso, providenciando o fechamento dos mesmos após o
encerramento do expediente, executar outras tarefas correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino fundamental expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: SERVENTE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar trabalhos de limpeza, remover lixos e detritos, fazer as arrumações nos locais de
trabalho, limpar pisos, vidros, lustres, móveis, instalações, sanitários e outros, executar
limpeza e conservação dos móveis, zelar pela guarda e conservação dos materiais
utilizados, executar outras tarefas correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino fundamental expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MERENDEIRA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Preparar e servir merenda escolar, zelar para que os utensílios utilizados estejam sempre em
boas condições de higiene e uso, operar com fogões, aparelhos de preparação ou
manipulação de gêneros alimentícios, refrigeração e outros a recolher, lavar e guardar
utensílios da merenda, encarregando-se da limpeza geral da cozinha e do refeitório;
executar outras tarefas correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino fundamental expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas e executar outras atividades
correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servidores e
pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição de
ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “A”: 3 (três) cargos.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”: 49 (quarenta e
nove) cargos.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “C”, “D” ou “E”: 10
(dez) cargos.
CARGO: PROFESSOR NÍVEL AD-4
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, elaborar e
cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola; zelar pela
aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade e executar outras tarefas correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena
expedido por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação,
correspondente à disciplina respectiva:
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: ARTES
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Educação Artística, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo
Ministério da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: BIOLOGIA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Biologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Educação Física, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério
da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: ESPANHOL
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em Letras,
com habilitação em Espanhol, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo
Ministério da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: FILOSOFIA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Filosofia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: FÍSICA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em Física,
fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: FRANCÊS
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em Letras,
com habilitação em Francês, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo
Ministério da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: GEOGRAFIA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Geografia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: HISTÓRIA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
História, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: INGLÊS
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em Letras,
com habilitação em Inglês, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo
Ministério da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: MATEMÁTICA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Matemática, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: PORTUGUÊS
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em Letras,
com habilitação em Língua Portuguesa, fornecido por instituição de ensino superior
reconhecida pelo Ministério da Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: QUÍMICA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Química, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Sociologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação.
PROFESSOR AD-4 - DISCIPLINA: PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
REQUISITO: diploma de conclusão de curso de graduação de licenciatura plena em
Pedagogia ou Formação de Professores do Pré-Escolar e 1ª a 4ª Série do Ensino
Fundamental, expedidos por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério
da Educação.
CARGO: TÉCNICO EM EDUCAÇÃO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Desenvolver atividades de construção do projeto político pedagógico das escolas,
acompanhamento e avaliação das metas e diretrizes educacionais propostas pelo Plano de
Desenvolvimento da Educação, propor metodologias que favoreçam o processo de ensino
aprendizagem e a construção social do currículo, integrar as ações da escola à comunidade
da qual faz parte, favorecer a formação investigativa e integral dos educandos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão do curso superior de licenciatura plena em
Pedagogia, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.

DOE Nº 31.031, de 22/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.048, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007.

Dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal da Secretaria


de Estado de Saúde Pública e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados, no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Saúde Pública, os


cargos de provimento efetivo com os seus respectivos quantitativos e vencimentos,
conforme Anexo I desta Lei.

§ 1º As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos, de que trata o caput
deste artigo, bem como daqueles previstos na Lei nº 6.834, de 13 de fevereiro de 2006,
integram o Anexo II desta Lei.

§ 2º Os cargos de provimento efetivo de Agente de Controle de Endemias e Maqueiro


integram, respectivamente, o Quadro de Pessoal de Atividades de Nível Médio e de
Serviços Operacionais - Área da Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública.

Art. 2º O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo far-se-á no padrão inicial,


mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, na forma da lei.
Art. 3º Os ocupantes dos cargos de provimento efetivo, de que trata o art. 1º desta Lei,
serão regidos pelas normas estatutárias constantes da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de
1994.

Art. 4º O Poder Executivo, mediante decreto, fixará a lotação dos cargos de provimento
efetivo de que trata esta Lei, nas localidades de atuação da Secretaria de Estado de Saúde
Pública, de acordo com as normas legais e observando as regras previstas no Edital do
Concurso Público correspondente.
Parágrafo único. A lotação, de que trata o caput deste artigo, poderá ser alterada mediante
Decreto do Poder Executivo, a qualquer tempo, para atender, exclusivamente, a
necessidade de pessoal no âmbito das localidades onde haja a atuação da Secretaria de
Estado de Saúde Pública, nas quais não haja servidores ou candidatos aprovados em
concurso público suficientes para a prestação de serviço de saúde pública de qualidade.

Art. 5º Os provimentos dos cargos efetivos, constantes do art. 1º desta Lei estão
condicionados à observância dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal à
capacidade orçamentária e financeira do Estado.

Art. 6º As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta do orçamento da Secretaria


de Estado de Saúde Pública.

Art. 7º Ficam definidas para os cargos de Administrador, Economista, Enfermeiro,


Engenheiro, Farmacêutico Bioquímico, Médico e Odontólogo as atribuições e requisitos
conforme as especialidades descritas no Anexo III desta Lei.

Art. 8º O Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, fica acrescido dos cargos
efetivos de Consultor Jurídico criados por esta Lei, constantes do Anexo IV.

Art. 9º Decreto do Poder Executivo regulamentará esta Lei.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO GOVERNO, 19 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

ANEXO I

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARGO QUANTIDADE VENCIMENTO-


BASE

- ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR - ANS

ANALISTA DE SISTEMAS 36 407,13

PEDAGOGO 15 407,13

TÉCNICO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 7 407,13

QUÍMICO INDUSTRIAL 4 407,13


FISIOTERAPEUTA 40 839,97

FONOAUDIÓLOGO 9 839,97

NUTRICIONISTA 51 839,97

PSICÓLOGO 35 839,97

TERAPEUTA OCUPACIONAL 15 839,97

- ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO - ANM

TÉCNICO EM ENFERMAGEM 750 396,49

AGENTE DE CONTROLE DE ENDEMIAS 170 396,49

- SERVIÇOS OPERACIONAIS - SO

MAQUEIRO 100 380,00

MARINHEIRO FLUVIAL DE MÁQUINAS 50 380,00

MARINHEIRO FLUVIAL DE CONVÉS 100 380,00

TOTAL 1.382

ANEXO II

ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS


CARGO: ANALISTA DE SISTEMAS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÔES:
Efetuar levantamentos, estudos, análises e diagnósticos de sistemas já existentes; efetuar
levantamento de requisitos, análise e projeto de sistemas, acompanhando o seu
desenvolvimento; efetuar testes e implantações, segundo os padrões e normas
estabelecidos; supervisionar e orientar o desenvolvimento, o teste e a implantação de
sistemas de processamento de dados, identificando e corrigindo eventuais falhas; promover
estudos sobre a viabilidade e sobre os custos operacionais dos sistemas, levantando os
recursos disponíveis para o seu desenvolvimento e implantação; preparar cronogramas de
atividades e respectivas estimativas de recursos (materiais e humanos) do órgão; avaliar e
projetar a integração de sistemas com outros sistemas relativos às áreas de processamento
de dados; participar da elaboração de plano diretor de informática; documentar sistema em
todos os níveis, desde o estudo até o projeto propriamente dito; desenvolver os sistemas em
todas as suas fases; fornecer subsídios ao planejamento e à direção; pesquisar novas
metodologias de trabalho para o desenvolvimento dos padrões dos projetos, e da avaliação
das ferramentas de desenvolvimento de sistemas e da respectiva documentação; orientar e
treinar técnicos de menor experiência, se necessário, visando assegurar a plena utilização
dos sistemas; desenvolver e documentar padrões para usos, controle, atualização e
manutenção de banco de dados; estabelecer e manter atualizados os dicionários de banco de
dados; definir e padronizar os dados; proceder à auditagem em sistemas de processamento
de dados; analisar as rotinas administrativas, o fluxo operacional e os formulários, visando
à simplificação e a racionalização das atividades; prestar assessoramento aos usuários,
executar outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de curso de graduação de nível superior em Ciência da Computação,
Tecnólogo em Processamento de Dados, Engenharia de Softwares e/ou Tecnologia da
Informação ou outro curso superior com adicional de formação, extensão ou especialização
em desenvolvimento de sistemas informatizados, com habilitação legal para o exercício da
profissão, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: PEDAGOGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Participar da elaboração de programas de capacitação de servidor; colaborar na aplicação,
avaliação e adequação de métodos pedagógicos; garantir no planejamento das
capacitações, o desenvolvimento das atividades pedagógicas, as linhas filosóficas e os
objetivos das propostas; propiciar e orientar a confecção de recursos didáticos
apropriados ao desenvolvimento das atividades pedagógicas; orientar, supervisionar e
avaliar o plano de treinamento; criar mecanismos e estratégias pedagógicas para a
organização das unidades operacionais no contexto mais amplo da sociedade; estabelecer
objetivos e conceitos básicos a serem aplicados; elaborar cronograma das atividades de
lazer; esporte; recreação e eventos educativos; elaborar instrumentais de avaliação
individual referentes às atividades pedagógicas; acompanhar a organização e a distribuição
dos materiais didáticos e demais materiais utilizados em programações culturais, de lazer e
recreação da unidade; fornecer subsídios técnicos por meio de orientações, ciclos de
estudos, debates, reuniões e jornadas, no sentido de melhorar o processo de ensino-
aprendizagem nos cursos e treinamentos e desenvolver outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso graduação de nível superior em Pedagogia expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no órgão de
classe.
CARGO: TÉCNICO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atividades de planejamento, coordenação, supervisão da prática de ginástica e
outros exercícios físicos; promover a dinamização; realizar treinamento específico e
executar atividades físicas e desportivas entre as pessoas interessadas, ensinando-lhes os
princípios e regras técnicas dessas atividades esportivas e orientando a execução das
mesmas para possibilitar-lhes o desenvolvimento harmônico do corpo e a manutenção de
boas condições físicas e mentais, e executar outras atividades correlatas a sua área de
atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Educação Física
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no
órgão de classe.
CARGO: QUÍMICO INDUSTRIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar ensaios, análises químicas e físico-químicas, selecionando metodologias,
materiais, reagentes de análise e critérios de amostragem, homogeneizando, dimensionando
e solubilizando amostras; produzir substâncias; desenvolver metodologias analíticas;
interpretar dados químicos; monitorar impacto ambiental de substâncias; supervisionar
procedimentos químicos; coordenar atividades químicas, laboratoriais e industriais e
executar outras atividades correlatas a sua área de atuação de acordo com a sua formação
profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Química Industrial
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no
órgão de classe.
CARGO: FISIOTERAPEUTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Avaliar a necessidade da atuação fisioterápica; selecionar pacientes aptos a receber o
tratamento fisioterapêutico, em especial uroginecológico e cardiopulmonar; traçar e
reavaliar planos de tratamento que envolva assistência respiratória e postural; monitorar
paciente através dos exames complementares e dos medicamentos usados; ajustar a
ventilação, avaliar ritmo cardíaco e funções nos procedimentos invasivos; prestar
atendimento aos pacientes que estejam em ventilação mecânica; discutir com a equipe
multiprofissional as estratégias de mudança de procedimentos de oxigenioterapia; avaliar e
intervir na mecânica ventilatória; orientar a equipe na atenção postural do paciente;
participar de atividades de ensino e pesquisa e das reuniões administrativas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Diploma do curso de graduação de nível superior em Fisioterapia expedido por instituição
de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no órgão de classe.
CARGO: FONOAUDIÓLOGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atender pacientes e clientes para prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas,
utilizando protocolos e procedimentos específicos de fonoaudiologia; realizar diagnósticos
específicos; analisar condições dos pacientes e clientes; orientar pacientes, clientes,
familiares, cuidadores e responsáveis; desenvolver programas de prevenção, de promoção
da saúde e da qualidade de vida, e executar outras atividades correlatas a sua área de
atuação de acordo com a sua formação profissional.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Fonoaudiologia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no
órgão de classe.
CARGO: NUTRICIONISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Organizar e supervisionar serviços de alimentação; orientar e supervisionar o trabalho do
pessoal técnico e auxiliar; proceder à avaliação técnica de dietas e propor medidas para a
sua melhoria; participar de programas de saúde pública, realizar inquéritos clínico-
nutricionais, bioquímicos e somatométricos; orientar e desenvolver a execução de projetos-
pilotos em áreas estratégicas, para o treinamento de pessoal técnico e auxiliar; difundir
informes técnicos; participar do planejamento e da execução de programas de treinamento
para o pessoal auxiliar; elaborar cardápios normais e dietoterápicos; indicar a alimentação
dos doentes conforme a prescrição da dieta no prontuário, dados pessoais e resultados de
exames de laboratório; orientar a distribuição e o horário da alimentação de cada paciente;
avaliar o consumo de gêneros alimentícios e solicitar a aquisição; promover a inspeção dos
gêneros estocados e propor os métodos e técnicas mais adequados à conservação de cada
tipo de alimento; opinar sobre a qualidade dos gêneros alimentícios adquiridos; adotar
medidas que assegurem a preparação higiênica e a perfeita conservação dos alimentos;
promover reuniões, cursos e palestras visando à educação alimentar dos doentes e dos
funcionários; promover reuniões técnicas para debate de problemas específicos; registrar e
analisar os dados estatísticos referentes à alimentação; orientar cozinheiros, copeiros e
lactaristas na correta preparação e apresentação dos cardápios; supervisionar o
abastecimento da copa e dos refeitórios, a limpeza e a correta utilização dos utensílios;
controlar sobras, resíduos e restos; prestar assistência nutricional a pacientes ambulatoriais;
participar de atividades de ensino e pesquisa.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Nutrição expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no órgão de
classe.
CARGO: PSICÓLOGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atender individualmente e em grupos; orientar a equipe de saúde sobre manejo dos
pacientes com dificuldades emocionais ou de relação interpessoal com pacientes e/ou
equipe; realizar acompanhamento psicológico de apoio familiar em casos graves e
óbitos; realizar interconsulta/discussão; orientar os acadêmicos de medicina e enfermagem
no trato psicológico com o paciente; atender pacientes no pré e pós-operatório; acompanhar
o paciente de longa internação; avaliar traços de personalidade para complemento na
investigação do diagnóstico; orientar e atender aos pacientes e aos familiares, quando
identificados conflitos geradores de tensão e ansiedade que comprometam a evolução
clínica do paciente; realizar atendimento de apoio ao paciente portador de patologia grave
e/ou crônica; realizar atendimento ao paciente no CTI; redigir pareceres e/ou laudos
psicológicos; registrar todos os procedimentos evoluídos em prontuários; realizar seleção
de candidatos para as vagas disponíveis no hospital, quando necessário; participar de
atividades de ensino e pesquisa.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Psicologia expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no órgão de
classe.
CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Avaliar as necessidades de atuação de terapia ocupacional em pacientes internados e
ambulatoriais; realizar procedimentos e técnicas específicas da sua função; apoiar
atividades de ensino e pesquisa; orientar e coordenar o pessoal sob sua supervisão;
participar de reuniões técnicas administrativas e de atividades de ensino e pesquisa.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de nível superior em Terapia Ocupacional
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no
órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Prestar os cuidados de enfermagem de menor complexidade; preparar o ambiente e o
material utilizados pelos enfermeiros e médicos nos exames e cuidados prestados aos
pacientes; controlar o estoque de materiais esterilizados e vencimento da esterilização
destes; manter em ordem a unidade do paciente, o armário de medicação e o posto de
enfermagem; auxiliar os enfermeiros na previsão e no controle diário do material do setor;
receber os pacientes, orientar sobre as normas e rotinas do Hospital; verificar os sinais
vitais dos pacientes; seguir as prescrições médicas e de enfermagem; checar e registrar
todos os procedimentos no prontuário; identificar frascos com substâncias para infusão
endovenosa; administrar oxigênio conforme prescrição médica e em caso de emergência,
sob a orientação do enfermeiro; observar e registrar o estado geral do paciente, visitando-o
com freqüência; comunicar ao enfermeiro qualquer alteração no estado do paciente;
ministrar medicamentos por via oral e parenteral, conforme a prescrição médica e de
enfermagem; observar dieta e orientar o paciente sobre esta; observar, reconhecer e
descrever sinais e sintomas ao nível de sua qualificação; orientar o paciente na coleta de
materiais para exames; solicitar à Central de Material de Esterilização o material necessário
para os procedimentos; preparar e encaminhar o paciente ao Centro Cirúrgico; preparar o
leito do paciente proveniente de cirurgia ou CTI; receber o paciente proveniente do Centro
Cirúrgico e CTI juntamente com o enfermeiro, prestando os cuidados necessários; executar
os cuidados necessários em caso de óbito; zelar pelos prontuários e executar outras
atividades correlatas a sua área de atuação.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio expedido por instituição
pública ou particular de ensino reconhecido por órgão oficial.
Habilidade Profissional: certificado de conclusão do curso Técnico de Enfermagem e
registro no COREN.
CARGO: AGENTE DE CONTROLE DE ENDEMIAS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Fazer e atualizar reconhecimento geográfico da área de atuação; realizar visita domiciliar
para busca e detecção de agravos para o tratamento e cura de pacientes e redução da
transmissão das doenças; fazer o controle das espécies de vetores e transmissores das
doenças endêmicas e zoonoses em suas diversas modalidades; coleta noturna e diurna de
vetores e transmissores, implantação e monitoramento de armadilhas para detecção de
vetores e transmissores de doenças endêmicas e zoonoses, incluídas as ações de
entomologia compatíveis com o nível de escolaridade do cargo; realizar a eliminação de
criadouros de vetores de doenças endêmicas em seus diversos estágios de desenvolvimento;
executar tratamento focal e perifocal como medida de controle químico de endemias,
aplicando larvicidas e inseticidas de acordo com as normas técnicas do Ministério da
Saúde; utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual indicado para cada
ação a ser desenvolvida; registrar em boletins específicos as atividads realizadas; elaborar
relatório das atividades desenvolvidas; manipular equipamentos de borrifação em seus
diversos modelos, de acordo com as normas técnicas; desenvolver atividades de educação
em saúde compatíveis com o seu nível de capacitação; operacionalizar e executar ações de
vacinação anti-rábica em cães e gatos; desenvolver atividades de controle de populações
de animais errantes; auxiliar no desenvolvimento das atividades de investigação e
inquéritos epidemiológicos canino, humano, hemoscópico e entomológico para detecção de
endemias e zoonoses; realizar ações de censo de população animal de interesse para o
controle de endemias e zoonoses; orientar e auxiliar no processo de destino final de
carcaças de animais eutanasiados ou que morreram com suspeita de zoonoses; realizar
outras atividades correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino médio, expedido por instituição de ensino
devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: MAQUEIRO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Auxiliar nos primeiros socorros ao paciente dentro da ambulância; transferir para a maca
paciente de veículo automotor; transferir para a maca paciente de cadeira de rodas;
transferir para a maca móvel paciente em maca fixa do interior de ambulância; locomover
macas para o interior de hospitais ou de bloco cirúrgico para leitos; transferir paciente do
leito para a maca móvel ou fixa; atender às normas de higiene e segurança do trabalho;
zelar pela manutenção e conservação do equipamento utilizado; executar outras atividades
correlatas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de ensino fundamental completo, expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: MARINHEIRO FLUVIAL DE MÁQUINAS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades voltadas à manutenção e conservação de motores de centro ou popa, controle de
passageiros e materiais, conhecimentos da hidrografia e navegação, regional sinalização,
apontamento e translado.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de ensino fundamental completo, expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação e Curso de
Formação de Marinheiro de Máquina - CFMM.
CARGO: MARINHEIRO FLUVIAL DE CONVÉS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades voltadas à condução de barcos-motores, lanchas, voadeiras, etc. com
conhecimento em manutenção e conservação de motores de centro ou popa, controle
de passageiros e materiais, conhecimentos da hidrografia e navegação, regional
sinalização, apontamento e translado.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: certificado de conclusão de ensino fundamental completo, expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação e Curso de
Formação de Aquaviários Especial - CFAQ-E.

ANEXO III
DENOMINAÇÃO DO GRUPO CÓDIGO
Outras Atividades de Nível Superior GEP-ANS-600
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ADMINISTRADOR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, programação, coordenação e execução especializada em grau de
maior complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob
supervisão superior, referentes a estudos, pesquisas, análise e projetos inerentes ao campo
de administração pessoal, material, orçamento, organização e métodos, comunicações.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Administração de Empresas,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de
classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar as funções administrativas de planejamento, coordenação e controle aplicados ao
serviço hospitalar.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Administração de Empresas,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, curso de especialização
em Administração Hospitalar, e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ECONOMISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução especializada em grau de
maior complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob
supervisão superior, na elaboração de projetos relativos a pesquisa e análise econômica
sobre comércio, indústria, finanças, abastecimento, estruturas patrimoniais e investimentos
nacionais e estrangeiros no âmbito estadual ou a ele relacionado.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Economia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar auditoria em serviços, programas e ações de saúde conforme normas estabelecidas
pelo Sistema Único de Saúde.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Economia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de especialização em
Auditoria em Serviços de Saúde, e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ENFERMEIRO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, relativas à
observação, ao cuidado, à educação sanitária dos doentes, gestantes e acidentados; à
administração de medicamentos e tratamentos prescritos, bem como a aplicação de medidas
destinadas à prevenção de doenças.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CLÍNICA CIRÚRGICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e técnicas de enfermagem na assistência pré, durante e
após o ato cirúrgico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: INFECÇÃO HOSPITALAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem na prevenção e controle da
infecção hospitalar.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEONATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem em Unidades de Cuidados
Intensivos Neonatais, em Alojamentos Conjuntos, Centros Obstétricos e outros serviços de
atenção ao neonato.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEFROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem em Unidades de Diálise e
em outras unidades de atendimento nefrológico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: OBSTETRÍCIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem a criança e mães no pré,
durante e pós-parto; fazer assistência pré-natal e puerperal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ONCOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem na prevenção e no
tratamento de agravos oncológicos, inclusive em Unidades de Radioterapia.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PEDIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem a crianças com doenças
infecciosas, pulmonares, cardiovasculares e digestivas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: SAÚDE MENTAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem na prevenção e tratamento
de doenças psiquiátricas, atuando em Programas de Saúde Pública na Comunidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PSIQUIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem a pacientes psiquiátricos
internados em Clínica Psiquiátrica ou em Hospital Dia, em Emergência Psiquiátrica ou
Atendimento Domiciliar.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIDADE: UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar funções administrativas e assistenciais de enfermagem em Terapia Intensiva de
pacientes adultos, pediátricos, monitorando os que se encontram em estado crítico, sujeitos
à instabilidade de funções vitais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC; Título de Especialista e registro no
órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar auditoria em serviços, programas e ações de saúde conforme normas estabelecidas
pelo Sistema Único de Saúde.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Enfermagem,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de
especialização em Auditoria em Serviços de Saúde e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ENGENHEIRO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada sob supervisão superior, na elaboração de projetos
de obras em geral, estruturas, transportes, desenvolvimento industrial, melhoramento das
condições do sistema viário e de uso do solo e demais serviços urbanos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
GRADUAÇÃO: CIVIL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar, avaliar, acompanhar ou periciar projetos de construção, instalação e manutenção
de prédios e obras de saneamento.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Civil, expedido
por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de especialização em
Administração Hospitalar e registro no órgão de classe.
GRADUAÇÃO: QUÍMICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar, avaliar, acompanhar ou periciar projetos de construção e instalação de indústria
química, petroquímica e de alimentos; de instalações de tratamento de água, de rejeitos
industriais, serviços afins e correlatos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Química,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de
classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ENGENHARIA CLÍNICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Avaliar, acompanhar, periciar ou executar a instalação e manutenção de equipamentos
médicos hospitalares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Civil,
Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica ou Engenharia Mecânica, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de especialização em
Engenharia Clínica, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ENGENHARIA AMBIENTAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Executar, avaliar, acompanhar ou periciar projetos que produzam impacto ambiental, e/ou
projetos que objetivem redução de impactos ambientais instalados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia Química,
expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de
especialização em Engenharia Ambiental ou área correlata e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Fiscalizar e orientar sobre condições de segurança nos locais de trabalho, referentes a
instalações e equipamentos, visando a redução de riscos de acidentes e doenças
profissionais, controlar a poluição ambiental, prevenir incêndios e qualquer ocorrência que
prejudique o trabalhador ou a comunidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Engenharia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com curso de Pós-Graduação em
Segurança do Trabalho e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar tarefas específicas de desenvolvimento, produção, dispensação, controle,
armazenamento, distribuição e transporte de produtos da área farmacêutica, tais como:
medicamentos, alimentos especiais, cosméticos, imunobiológicos, domissanitários e
insumos correlatos: realizar análises clínicas, toxicológicas, fisioquímicas, biológicas,
microbiológicas e bromatológicas; participar da elaboração, coordenação e implementação
de políticas de medicamentos; exercer fiscalização sobre estabelecimentos, produtos,
serviços e exercício profissional; orientar sobre o uso de produtos e prestar serviços
farmacêuticos; realizar pesquisa sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias
sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Farmácia, com Habilitação
em Bioquímica, expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e
registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar as funções administrativas de planejamento, coordenação e controle aplicados aos
serviços hospitalares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Farmácia, com Habilitação
em Bioquímica, expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, curso
de especialização em Administração Hospitalar, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIZAÇÃO: SAÚDE PÚBLICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Planejar, executar, supervisionar e avaliar ações que promovam a atenção integral à saúde
de indivíduos, grupos ou a comunidade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Farmácia, com Habilitação
em Bioquímica, expedido por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, curso
de especialização em Saúde Pública ou correlato, e registro no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: MÉDICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades relativas a supervisão, planejamento, coordenação, programação e execução
especializada em grau de maior complexidade ou execução qualificada em grau de mediana
complexidade de trabalhos de defesa e proteção de saúde individual nas várias
especialidades médicas ligadas a saúde mental e a patologia, e ao tratamento clínico e
cirúrgico do organismo humano.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, expedido por instituição de
ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ACUPUNTURA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Aplicar estímulos periféricos objetivando proporcionar analgesia, recuperação motora,
modulação da imunidade, das funções endócrinas, autonômicas e mentais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ALERGIA E IMUNOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos resultantes de hipersensibilidade a produtos químicos ou seus
componentes e agentes físicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Promover a analgesia e anestesia no paciente para permitir a realização de procedimentos
diagnósticos e terapêuticos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ANGIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar clinicamente os agravos circulatórios periféricos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CANCEROLOGIA (Clínica/Cirúrgica/Pediátrica)
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar lesões de natureza expansiva ou não, cujo desenvolvimento causa
distúrbio funcional em órgão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CARDIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos congênitos ou adquiridos relativos à função cardio-vascular.
Áreas de atuação: Cardiologia Pediátrica, Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA CARDIOVASCULAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar cirurgicamente doenças cardíacas e vasculares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e/ou Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e
registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA GERAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar intervenção cirúrgica utilizando recursos técnicos e materiais apropriados para
extrair órgãos ou tecidos patológicos ou traumatizados, corrigir seqüelas ou lesões e/ou
estabelecer diagnóstico cirúrgico ou definitivo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA PLÁSTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar intervenção cirúrgica visando reparação de deformidades (reconstituições) e
correção de problemas funcionais e estéticos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA VASCULAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Tratar as doenças circulatórias através de procedimentos cirúrgicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: DERMATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar alterações na pele e anexos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ENDOCRINOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar alterações endócrinas, metabólicas e nutricionais.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: GASTROENTEROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos no aparelho digestivo e estruturas anexas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: GERIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar as alterações fisiopatológicas e clínicas em pessoas idosas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar com procedimentos clínicos e cirúrgicos, os agravos que acometem o
aparelho genital feminino, acompanhar a mulher no ciclo gestacional, assistir ao parto, e
monitorar o puerpério.
Área de atuação: Ultra-sonografia em Ginecologia e Obstetrícia
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar agravos relativos a alterações morfológicas, fisiológicas e patológicas no
sangue e órgãos hematopoéticos; indicar e proceder a transfusão de sangue, componentes e
hemoderivados.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com
Residência Médica na especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade
Específica/AMB, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: INFECTOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Analisar os casos de infecção hospitalar; tratar pacientes infectados e promover o controle
das infecções.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MASTOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Promover os métodos de detecção precoce das patologias e tratar os agravos nas glândulas
mamárias.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Prevenir, diagnosticar e tratar diferentes agravos que produzem incapacidades físicas e
atuar na reabilitação, através de terapêutica com agentes farmacológicos, físicos, terapias
especializadas, próteses, órteses, intervenção social e psicológica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar atendimento ambulatorial e domiciliar aos indivíduos, no contexto familiar e
comunitário.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA DO TRABALHO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar exames médicos ocupacionais; identificar situações de risco; desenvolver ações de
promoção, prevenção e o controle de doenças ocupacionais e de acidente de trabalho.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA INTENSIVA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atuar em Unidades de Terapia Intensiva no tratamento e acompanhamento de pacientes em
condições físicas e patológicas que necessitem de cuidados intensivos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA NUCLEAR
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar, tratar e realizar exames morfofuncionais com utilização de agentes
radioativos nas áreas de imagem (Câmara Gama), hematologia nuclear e doseamento de
radioimunoensaios.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Assessorar no controle de doenças transmissíveis e em situações epidêmicas; propor
alterações nas estruturas e processos para melhorar o atendimento da população.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEUROCIRURGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Tratar agravos do sistema neurológico, através de procedimentos cirúrgicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEUROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar distúrbios e agravos do sistema nervoso central e periférico.
Área de atuação: Neurologia Pediátrica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: NEFROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar agravos renais, através de procedimentos e terapias
especializadas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: OFTALMOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Identificar, quantificar e qualificar as anomalias da visão e da motilidade ocular; realizar
procedimentos para recuperação ou reabilitação motora e funcional do órgão da visão.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Tratar da anormalidade ortopédica pela presença de assimetrias ou desvios, tratar de
fraturas ósseas e de lesões nos músculos, tendões e ligamentos provocados por eventos
traumáticos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: OTORRINOLARINGOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar das afecções de ouvidos, nariz, seios da face e garganta, através de
procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Processar amostras de tecidos colhidos no organismo vivo ou morto, para observação
macroscópica e microscópica óptica ou eletrônica, para a realização de diagnóstico
anatomopatológico; realizar exames de citologia exfoliativa e aspirativa.
Área de atuação: Citopatologia
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PEDIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar exame geral na criança, identificar estruturas alteradas ou desordens funcionais e
realizar tratamento dos agravos; realizar educação sanitária e orientar as medidas de
proteção à saúde.
Área de atuação: Medicina Intensiva Pediátrica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PNEUMOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Estudar o mecanismo de funcionamento da respiração e da estrutura dos pulmões,
diagnosticar e tratar doenças pulmonares e respiratórias, incluindo as intervenções de
cirurgia torácica.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de Graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PSIQUIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar distúrbios psíquicos, empregando produtos farmacológicos e terapias
especializadas.
Área de atuação: Psiquiatria da Infância e Adolescência.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar exames convencionais e especiais para auxiliar diagnósticos, no âmbito da
radiologia clínica, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Mamografia,
Angiografia Digital, Osteodensitometria e Ecografia.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: RADIOTERAPIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Desenvolver atividades terapêuticas com utilização de radiações ionizantes em pacientes
oncológicos.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: REUMATOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar clinicamente os agravos que acometem ossos, músculos, articulações e
tendões.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: UROLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Diagnosticar e tratar as afecções do aparelho geniturinário, empregando meios clínicos,
cirúrgicos e ondas energéticas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Medicina, fornecido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com Residência Médica na
especialidade e Título de Especialista conferido pela Sociedade Específica/AMB, e registro
no órgão de classe.
CATEGORIA FUNCIONAL/CARGO: ODONTÓLOGO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Atividades de supervisão, coordenação e execução especializada em grau de maior
complexidade ou execução qualificada em grau de mediana complexidade, sob supervisão
superior, relacionadas com a assistência buco-dentária, envolvendo, inclusive, cirurgia
especializada, bem como relativa a estomatologia maxilar e dentária.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar o diagnóstico e tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos,
lesões e anomalias congênitas e adquiridas do aparelho mastigatório e anexos e estruturas
crânio-faciais associadas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ENDODONTIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Preservar o dente por meio de prevenção, diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle
das alterações da polpa e dos tecidos peri-radiculares.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ODONTOPEDIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar o diagnóstico, a prevenção o tratamento e o controle dos problemas de saúde bucal
da criança, a educação para saúde bucal e a integração desses procedimentos com os outros
profissionais da área de saúde.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ORTODONTIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar a prevenção a supervisão e a orientação do desenvolvimento do aparelho
mastigatório e a correção das estruturas dento-faciais, incluindo as condições que requeiram
movimentação dentária, bem como harmonização da face no complexo maxilo-mandibular.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: PERIODONTIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar o estudo, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento das doenças gengivais e
periodontais, visando à promoção e ao restabelecimento da saúde periodontal.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: RADIOLOGIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar a aplicação dos métodos exploratório por imagem com a finalidade diagnóstica
buco-maxilo-facial.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ODONTOGERIATRIA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar a promoção, prevenção e tratamento de enfermidades bucais no idoso e estudos da
repercussão do envelhecimento na boca e estruturas associadas.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.
ESPECIALIDADE: ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES
Realizar prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças bucais em pacientes que
apresentam complexidade em seu sistema biológico ou psicológico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma de conclusão de curso de graduação em Odontologia, expedido por
instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, com diploma ou certificado de
Residência e Título de Especialista, e registro no órgão de classe.

ANEXO IV

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO


CARREIRA DE CONSULTOR JURÍDICO
VENCIMENTO
CARGO QUANTIDADE
BASE
CONSULTOR JURÍDICO, CJE-I 4 2.783,14
TOTAL 4

DOE Nº 31.031, de 22/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.049, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007.

Denomina de “Dalcídio Jurandir” a escola estadual de ensino médio, a ser construída no


Município de Ponta de Pedras.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada de “Dalcídio Jurandir” a escola estadual de ensino médio, a ser
construída no Município de Ponta de Pedras, pelo Governo do Estado em parceria com o
Projeto Alvorada.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de outubro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.033, de 24/10/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.050, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2007.

Institui o Dia Estadual da Doação Voluntária de Sangue e dá outras providências.


A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1° Fica instituído, no Estado do Pará, o Dia Estadual da Doação Voluntária de Sangue,
fixada, para tanto, a data de 02 de agosto de cada ano.

Art. 2º Incumbirá à Secretaria de Estado de Saúde Pública, em conjunto com a Fundação


HEMOPA - Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará, elaborar programas de
divulgação e realizações de eventos que promovam junto à população a real importância do
ato de doar sangue, envolvendo todos os órgãos administrativos do Estado, com ênfase
naqueles vinculados às atividades de saúde, tanto na área pública quanto na área das
instituições particulares.

Art. 3º Como incentivo à iniciativa voluntária de doar sangue, fica estabelecido que todo e
qualquer servidor público estadual, que se apresentar para doar sangue, receberá
Certificado de Louvor, que será consignado em seus assentamentos funcionais.

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 8 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.045, de 12/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.051, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Defensores Públicos do Estado do Pará - ADPEP e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Associação dos
Defensores Públicos do Estado do Pará - ADPEP, com sede e foro na Cidade de Belém.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 03 de setembro de 1970.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 8 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.045, de 12/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.052, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, o Centro


Comunitário Tancredo Neves.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública, para o Estado do Pará, o
Centro Comunitário Tancredo Neves, pessoa jurídica sem fins lucrativos, inscrita no
C.N.P.J. sob o nº 10.245.652/0001-40, situado a Rua Lameira Bittencourt, nº 750 - Benguí,
Belém/Pará.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 8 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.045, de 12/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.053, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Filhos e Amigos de Igarapé-Miri.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a
Associação dos Filhos e Amigos de Igarapé-Miri, com sede e foro na Cidade de Belém.
Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 03 de setembro de 1970.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 8 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.045, de 12/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.054, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre a Instituição do Dia do Técnico Agrícola.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:

Art. 1° Fica instituído o “Dia do Técnico Agrícola” a ser comemorado anualmente no dia 05
de novembro.

Art. 2° Considera-se Técnico Agrícola, para fins desta Lei:

I – o diplomado por colégio de 2º grau, habilitado nas modalidades Agricultura, Agropecuária,


Florestal, Zootecnia, Enologia, Pesca, Agrimensura, Açúcar e Álcool, Carnes e derivados, Leite
e derivados e Metereologia;

II – o diplomado em data anterior à oficialização dos cursos de formação, acima referidos, cujo
diploma tenha sido reconhecido por lei federal;

III – o diplomado estrangeiro, que haja revalidado seu diploma na forma da legislação em
vigor;

IV – o profissional sem os cursos e a formação acima referidos, desde que conte, na data da
promulgação da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, cinco anos de atividade como
técnico de 2º grau.

Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 12 DE NOVEMBRO DE 2007.
DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL
Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 31.050, de 20/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.055, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre a Política Estadual para o Desenvolvimento e Expansão da Apicultura e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:

CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° Esta Lei institui a Política para o Desenvolvimento e Expansão da Apicultura no


Estado do Pará, estabelecendo seus fundamentos, definindo objetivos, metas e instrumentos
de ação, com a finalidade precípua de fixar normas macroestratégicas para a criação
e viabilização da cadeia produtiva da apicultura, mediante a integração com o meio ambiente,
o desenvolvimento e a transferência de tecnologias avançadas, na formação de entidades
capazes de estruturar a produção, a industrialização, a comercialização, o armazenamento e o
transporte dos produtos apícolas, na implantação de estímulos e incentivos fiscais, e no
aumento de renda e emprego no setor agropecuário.

Parágrafo único. As normas da Política Estadual para o Desenvolvimento e Expansão da


Apicultura serão obrigatoriamente observadas, na definição de qualquer plano, programa ou
projeto, público ou privado, no território do Estado do Pará, como garantia da efetiva
participação da cadeia produtiva da apicultura, bem como da participação do Poder Público.

Art. 2° No desenvolvimento destas atividades, todas as pessoas físicas e jurídicas envolvidas,


devem proceder de modo a alcançar a sustentabilidade econômica, o cumprimento da função
social e a manutenção do equilíbrio ambiental.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 3° São objetivos principais da Política Estadual de Desenvolvimento e Expansão da


Apicultura, a regulamentação e a normatização da atividade apícola no Estado, incluindo o
transporte de abelhas e de produtos apícolas.

Art. 4° Constituem, ainda, objetivos da Política Apícola Estadual:


I – servir de fundamento e diretriz para a elaboração de programas, projetos e planos que
envolvam a atividade apícola no Estado do Pará;

II – estimular, fortalecer e modernizar a agroindústria apícola no Estado do Pará;

III - difundir, através de programas e projetos específicos, tecnologias concernentes a


manejo dos apiários com vistas ao aumento da produção, incremento da produtividade e da
melhoria da qualidade dos produtos em todo o Estado, através de cursos, seminários,
encontros, oficinas e congressos;

IV – apoiar a formação de cooperativas e associações de produtores nas diversas regiões do


Estado;

V – conscientizar os produtores da importância de sua profissionalização na condução da


atividade apícola, tornando-a mais competitiva;

VI – desenvolver programas e campanhas para a divulgação do uso do mel na alimentação


doméstica e escolar, no combate a desnutrição infantil visando a segurança alimentar e na
elaboração de medicamentos fitoterápicos;

VII – integrar a atividade agrícola aos programas e projetos de áreas alteradas, nos sistemas
agroflorestais, nas reservas extrativistas e no manejo sustentável de capoeira e várzea no
Estado do Pará;

VIII – estimular e incentivar a pesquisa tecnológica, científica e de gestão, voltada para o


desenvolvimento da cadeia produtiva do mel, inclusive o estudo de novas espécies nativas de
abelhas para o melhoramento da produtividade, da resistência às doenças e da pouca
agressividade.

CAPÍTULO III
DAS METAS

Art. 5° Constituem metas da Política de Desenvolvimento e Expansão Apícola no Estado do


Pará:

I – a ordenação, o incentivo e a fiscalização das atividades apícolas;

II – o desenvolvimento socioeconômico , cultural e profissional dos que exercem as atividades


apícolas;

III – o desenvolvimento sustentável da atividade apícola como fonte de alimentação, emprego


e renda;

IV – a modernização da atividade apícola com maior produção e melhor produtividade;

V – o estímulo a verticalização da produção apícola;


VI – a otimização da apicultura promovendo o uso racional dos recursos naturais em harmonia
com as atividades apícolas e a preservação do meio ambiente e da biodiversividade.

CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS

Art. 6º São instrumentos da Política Estadual de Desenvolvimento e Expansão da Atividade


Apícola:

I – programas, planos e projetos oficiais de desenvolvimento e expansão da apicultura,


formatados em parceria com as entidades de classe dos apicultores e outras organizações não
governamentais da área de interesse, observadas as diretrizes emanadas desta Lei;

II – a assistência técnica;

III – a extensão rural;

IV – cursos de manejo básico e avançado;

V – cursos de gestão e gerenciamento;

VI – o estudo da cadeia produtiva do mel;

VII - fontes de financiamentos públicos e privados;

VIII – o zoneamento agroecológico-econômico com vistas a definir as áreas e as tecnologias


a serem usadas na produção de mel;

IX – a Câmara Técnica Apícola.


CAPÍTULO V
DO MEIO AMBIENTE E DA FLORA APÍCOLA

Art. 7º A preservação do meio ambiente é um dos fundamentos da Política Apícola Estadual,


devendo, na instalação dos apiários, ser privilegiada regiões de flora apícola natural,
aproveitando-se, também, as áreas de reflorestamento, frutíferas, florestas secundárias e
plantas silvestres.

Art. 8º Os estabelecimentos apícolas no território do Estado do Pará, apiários ou


processadores de produtos e subprodutos apícolas, considerando o desenvolvimento de
atividade não efetiva e não potencialmente poluidora, e ainda, pela sua própria natureza,
harmônica e integradora com a preservação, conservação, proteção e defesa do meio
ambiente, são considerados empreendimentos de interesse agroecológico para o Estado.

Art. 9º A introdução de abelhas de espécie exótica sem a autorização da autoridade estadual


competente será considerada dano ao meio ambiente.
Parágrafo único. Para fins desta Lei, entende-se por abelhas de espécie exótica aquelas não
originárias ou encontradas, ou ainda, não introduzidas legalmente no meio ambiente apícola
do Estado.

CAPÍTULO VI
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
APÍCOLAS

Art. 10. As micro e pequenas empresas apícolas terão um tratamento especial quando por
qualquer imposição legal sejam obrigadas ao cadastramento e licenciamento para operação
perante a autoridade ambiental do Estado, podendo isentá-las ou estabelecendo uma taxação
diferenciada no que se refere ao pagamento das taxas de registro e anuidade correspondente
ao licenciamento ambiental para operação, sendo necessário o cadastro no órgão estadual
responsável.

Parágrafo único. Para fins deste artigo as cooperativas e associações de micro e pequenos
apicultores ficam equiparadas às micro e pequenas agroindústrias apícolas.

CAPÍTULO VII
DA SANIDADE APÍCOLA

Art. 11. O combate às doenças infecciosas e orgânicas e as parasitoses, como forma de prevenir,
controlar e erradicar os agentes patogênicos das enfermidades das abelhas e as pragas que atacam a
flora apícola, deverão ser feitos através de um controle sanitário adequado, com a orientação de
profissionais especializados ou treinados em entidades ou instituições habilitadas, com o objetivo
de garantir maior eficiência e eficácia no combate, além de se evitar qualquer tipo de agressão ao
meio ambiente e a proteção da saúde humana.

CAPÍTULO VIII
DA DEFESA AGROPECUÁRIA
Art. 12. São objetivos da Defesa Agropecuária da Apicultura:

I – a sanidade da flora apícola;

II – a saúde das abelhas;

III – a idoneidade dos insumos e dos serviços utilizados na atividade apícola;

IV – a identidade e a segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos apícolas finais


destinados aos consumidores.

Art. 13. A preservação da apicultura no Estado do Pará e a proteção sanitária de seus criatórios,
como fator fundamental para o planejamento, o desenvolvimento e a expansão da atividade
apícola, imporá a necessidade de um controle sanitário eficiente para evitar a entrada e a
propagação de novas doenças.
Parágrafo único. É obrigatória a notificação da ocorrência ou suspeita de ocorrência de qualquer
doença que ataque a fauna apícola não identificada anteriormente no País ou no Estado.

Art. 14. As medidas de combate às doenças das abelhas, com vistas a seu controle e erradicação,
serão aplicadas prioritariamente sobre as doenças transmissíveis e parasitárias com grande poder
de difusão, cujas conseqüências socioeconômicas e de saúde pública possam ser graves e que
interfiram no comércio interno, interestadual ou internacional de abelhas, seus produtos e
subprodutos.

CAPÍTULO IX
DOS ESTÍMULOS, INCENTIVOS FISCAIS E CRÉDITO AGRÍCOLA

Art. 15. O crédito rural destinado ao financiamento da atividade apícola poderá ser suprido por
todos os agentes financeiros, sem discriminação entre eles, com os seguintes objetivos;

I – estimular os investimentos rurais para produção apícola, armazenamento, beneficiamento


e instalação de agroindústria, sendo esta quando realizada por apicultor ou suas formas
associativas;

II – favorecer o custeio oportuno e adequado da produção e da comercialização de produtos


apícolas;

III – incentivar a introdução de métodos racionais no sistema de produção apícola, visando ao


aumento da produtividade, à melhoria do padrão de vida das populações envolvidas com a
apicultura e a preservação do meio ambiente.

Art. 16. Poderão ocorrer programas de estímulos fiscais, voltados para a instalação e manejo
dos apiários e a produção do mel e de outros produtos de interesse comercial, e em especial,
dando um tratamento diferenciado na questão tributária relativa a aquisição de insumos,
máquinas e equipamentos destinados à criação de abelhas e ao processamento de seus
produtos, como também relativo à venda de produtos e subprodutos apícolas, enxames,
abelhas rainhas, colméias e equipamentos.

Art. 17. Os incentivos e créditos públicos somente poderão ser concedidos a qualquer nível
da cadeia produtiva da apicultura, mediante a comprovação do cumprimento das normas
agro-ambientais e de sanidade animal, preferencialmente aos produtores orgânicos e as
empresas processadoras de produtos apícolas certificadas.

CAPÍTULO X
DA PRODUÇÃO ORGÂNICA

Art. 18. Constituirá prioridade nas políticas, programas e projetos de apicultura, a produção
orgânica do mel com a eliminação total do emprego de agrotóxicos, seus componentes e afins na
flora apícola, conforme definidos na Lei Federal nº 7.802, de 11 de julho de 1989, além de outros
insumos artificiais na formação da flora, bem como a não utilização de sementes e mudas
transgênicas.
§ 1º Fica vedado o uso de antibióticos, acaricidas, fungicidas e outros agentes de combate
patogênicos no tratamento das doenças das abelhas.

§ 2º Os produtos apícolas orgânicos não poderão conter qualquer resíduo químico decorrente
da contaminação por antibióticos, acaricidas e fungicidas, ou ainda, em razão do uso de
pesticidas sintéticos e adubos químicos na flora apícola.

§ 3º Não poderá haver embalagens de agrotóxicos, de adubos solúveis, de antibióticos, de


acaricidas e de fungicidas, nas propriedades totalmente orgânicas, sejam cheias, parcialmente
cheias ou vazias.

CAPÍTULO XI
DA SELEÇÃO DAS ABELHAS

Art. 19. Como forma de garantir o melhoramento genético das abelhas com potencial para a
formação de colônias higiênicas, resistentes a doenças e pouco defensivas, o aumento da
produção de mel e a evasão da consangüinidade será desenvolvido um esforço envolvendo
entes públicos e privados, para através de programas e projetos de seleção genética,
desenvolvam-se, principalmente, a seleção de matrizes para a produção de rainhas.

§ 1º Por colônias higiênicas entendem-se aquelas em que suas abelhas removem suas crias
doentes ou mortas de suas colônias, eliminando, portanto, o foco infeccioso. Desta forma as
próprias abelhas realizam um controle biológico das colônias contra agentes infecciosos
causadores de doenças de crias e sem o uso de produtos químicos.

§ 2º A produção de rainhas será considerada um segmento básico da apicultura no Estado do


Pará, como forma determinante de evolução tecnológica e garantia de melhoramento da
produção apícola, além de proporcionar renda suplementar ao empreendimento apícola.

CAPÍTULO XII
DA INDUSTRIALIZAÇÃO, DO MERCADO APÍCOLA E DA COMERCIALIZAÇÃO

Art. 20. Será incentivada a industrialização de produtos apícolas, através das pequenas e médias
agroindústrias, no interior do Estado.

Art. 21. A comercialização dos produtos apícolas através de cooperativas e associações de


produtores, deverá receber apoio de entidades públicas e/ou privadas de modo a estruturar e
impulsionar o processo mercadológico, inclusive, para exportação.

Art. 22. A comercialização de produtos apícolas para o mercado interno e externo é livre,
observadas as regras comerciais e sanitárias em vigor.

Parágrafo único. Será incentivada a organização e a participação de pequenas e médias empresas,


de cooperativas para comercialização nas várias regiões do Estado.
Art. 23. Somente poderão ser comercializados no Estado do Pará, produtos e subprodutos apícolas
com a qualidade de orgânico, que tenham sido inspecionados e aprovados pelas entidades
certificadoras devidamente registradas nos órgãos competentes.

CAPÍTULO XIII
DA PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

Art. 24. A pesquisa apícola deverá estar integrada à assistência técnica e extensão rural, aos
produtores, comunidades e agroindústrias; gerada ou adaptada a partir do conhecimento biológico
das espécies de abelhas, do conhecimento dos diversos ecossistemas do Estado, e observando as
condições econômicas e culturais dos segmentos sociais envolvidos no setor apícola.

Art. 25. Será prioridade a promoção e o incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico da


apicultura, especialmente, no que se refere à seleção de abelhas, a defesa sanitária, a sanidade
animal, a segurança ambiental e a interação cultural das comunidades envolvidas com a criação de
abelhas e o processamento de seus produtos, visando à melhoria do sistema produtivo e a
minimização dos problemas sociais.

§ 1º A pesquisa apícola tem como objetivo o desenvolvimento sustentável e harmônico das


atividades apícolas.

§ 2º A promoção da pesquisa científica e tecnológica e a difusão de seus conhecimentos, terão


sempre em vista a adaptação das mesmas às necessidades regionais, levando em conta as
características dos ecossistemas das áreas de criação apícola do Estado e o desenvolvimento das
atividades produtivas existentes, preferencialmente, observando os critérios agroecológicos e do
desenvolvimento sustentável.

Art. 26. Especialmente, e com o intuito de desenvolver práticas agrícolas economicamente viáveis,
ecologicamente sustentáveis e socialmente justas, e ainda, como alternativa comercial para o
desenvolvimento da agricultura familiar, será promovido o alargamento das pesquisa e estudos
técnicos-científicos com a meliponicultura, visando a identificação de espécies de abelhas
indígenas, plantas e metodologias adequadas a sua criação racional.
Art. 27. Na forma constitucional vigente será garantida a prestação de assistência técnica e
extensão rural aos mini, micro e pequenos produtores apícolas, inclusive, àqueles organizados em
cooperativas e associações, principalmente, com vistas a identificar e difundir tecnologias
compatíveis com as condições socioeconômicas dos produtores e disseminar informações
conjunturais nas áreas de produção, comercialização e agroindústria.

CAPÍTULO XIV
DA FISCALIZAÇÃO E DA INSPEÇÃO

Art. 28. A fiscalização e a inspeção da atividade apícola, cada qual dentro de sua área de atuação,
envolverá as etapas de criação e reprodução, industrialização, processamento, beneficiamento,
transformação, comercialização, transporte e armazenamento, além da pesquisa científica e
tecnológica, bem como, o monitoramento ambiental dos ecossistemas apícolas, nos termos da
legislação em vigor.
Parágrafo único. A fiscalização e a inspeção da atividade apícola no Estado do Pará terá como
procedimento padrão a orientação e a educação dos entes participantes da atividade apícola, e a
prevenção dos atos considerados lesivos a lei, a sua regulamentação e as normas afins.

CAPÍTULO XV
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS

Art. 29. Constitui infração, para os efeitos desta Lei, toda ação ou omissão que importe na
inobservância de preceitos legais, normas técnicas e regulamentares, dano à fauna e flora apícola e
a degradação de seu ecossistema, e a outras disposições que se destinam à promoção da
sustentabilidade das atividades apícolas e ao cumprimento de sua função socioeconômica.

CAPITULO XVI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 30. A abelha e a flora apícola, como riqueza natural, serão objetos de proteção e preservação
no Estado, que deverá impor medidas preventivas e punitivas para evitar a sua destruição.

Art. 31. São proibidas as instalações de apiários em áreas de pouca segurança para a população
humana, assim como a reprodução e a criação de abelhas muito agressivas, como as africanas
geneticamente puras, e cientificamente denominadas de Apis mellifera adansonii.

Art. 32. O Poder Executivo fixará normas e disposições complementares necessárias ao fiel
cumprimento da presente Lei no prazo de noventa dias.

Art. 33. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 12 DE NOVEMBRO DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 31.050, de 20/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.056, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre a criação da Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM, e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei.
CAPITULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM, órgão da


administração direta do Poder Executivo Estadual, com a finalidade institucional de
formular e coordenar a política de comunicação do Governo do Estado, visando à
divulgação das ações desenvolvidas pelos órgãos da Administração Pública Direta e
Indireta, a promoção e divulgação interna das ações na Administração Pública, a
coordenação da comunicação pública do Estado, bem como o desenvolvimento de ações de
democratização e acesso à informação e aos meios de comunicação para a população do
Estado do Pará.

CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES BÁSICAS

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM:

I - coordenar, supervisionar e controlar e/ou executar a Política de Comunicação Social do


Governo do Estado;

II - coordenar a Política de Comunicação Pública do Estado a serem executadas pelos


meios de comunicação institucionalizados na estrutura governamental;

III – disseminar informações sobre assuntos de interesse dos mais diferentes segmentos
sociais;

IV – estimular a sociedade a participar do debate e da definição de políticas públicas


essenciais para o desenvolvimento do Estado;

V – realizar ampla difusão dos direitos do cidadão e dos serviços colocados à sua
disposição;

VI - divulgar, por intermédio dos instrumentos de jornalismo, comunicação institucional,


novas mídias, pesquisa de opinião, publicidade, propaganda e relações públicas, as ações do
Governo, utilizando-se de todos os meios disponíveis;

VII - desenvolver e coordenar as atividades de comunicação dirigidas aos servidores


públicos;

VIII – divulgar, sempre que necessário, diretamente ou por meio de convênio, informações
sobre os municípios paraenses que promovam o Estado do Pará, nos demais Estados da
Federação e no exterior;

IX – atender às necessidades de informação de clientes e usuários das entidades integrantes


do Poder Executivo Estadual;
X - estabelecer processos de controle de qualidade da produção de conteúdos de
comunicação para garantir a unidade do discurso e a preservação da imagem do Governo na
construção da melhor relação entre este e a sociedade;

XI - coordenar e controlar todas as atividades e as etapas de divulgação publicitária das


ações, dos serviços e dos produtos do Governo, por meio de campanhas publicitárias
permanentes e/ou temporárias nos meios de comunicação;

XII - estabelecer as diretrizes, os modelos, os padrões e as rotinas operacionais que


nortearão o relacionamento dos órgãos da Administração Pública Estadual Direta e Indireta,
com as agências de propaganda licitadas pelo Governo para o atendimento dos serviços
pertinentes à comunicação, abrangendo jornalismo, comunicação institucional, novas
mídias, relações públicas, pesquisa de opinião, democratização do acesso à informação e à
comunicação, propaganda, publicidade e marketing.

XIII - elaborar, contratar, analisar e divulgar pesquisas com o objetivo de manter o


Governador do Estado, o Vice-Governador, os Secretários e demais dirigentes dos órgãos
da Administração Pública Estadual Direta e Indireta cientes do comportamento e da opinião
da sociedade sobre as políticas públicas, programas, planos e ações do Governo;

XIV - desenvolver e operar sistemas de documentação e preservação das informações sobre


o Governo e o Estado, constantes em textos e imagens de qualquer natureza e tecnologia,
disponibilizando-os à sociedade, quando necessário;

XV - contribuir para desenvolver e otimizar a difusão das políticas públicas e dos interesses
da sociedade;

XVI - normatizar, acompanhar e avaliar as ações do Governo na área de comunicação


social;

XVII - desenvolver juntamente com a Imprensa Oficial e a Fundação de Telecomunicações


do Estado do Pará projetos em conjunto para a promoção de políticas públicas de
comunicação;
XVIII - coordenar as informações geradas pelos Assessores de Comunicação,
encaminhando soluções de divulgação pertinentes às ações do Governo, na sua
administração direta e indireta, bem como promover, permanentemente, a integração e o
aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas.

CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA

Art. 3º A Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM terá sua estrutura organizacional


básica constituída das seguintes unidades:

I – Secretário de Estado de Comunicação;

II – Secretário-Adjunto;
III – Gabinete do Secretário;

IV – Diretorias;

V – Núcleos.

§ 1º O detalhamento das competências, a representação gráfica, organização e o


funcionamento das unidades administrativas da Secretaria de Estado de Comunicação serão
estabelecidos em regimento interno aprovado por decreto do Chefe do Poder Executivo.

§ 2º Para os efeitos desta Lei, constituem funções inerentes à Comunicação Social do


Governo do Estado do Pará àquelas exercidas dentro das áreas de jornalismo, comunicação
institucional, novas mídias, relações públicas, pesquisa de opinião, democratização do
acesso à informação e à comunicação, publicidade, propaganda e marketing.

Art. 4º Ficam vinculados à Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM, a Imprensa


Oficial do Estado do Pará – IOE e a Fundação de Telecomunicações do Pará - FUNTELPA.

Parágrafo único. Fica garantido, na programação da Fundação de Telecomunicações do


Pará – FUNTELPA, em cada um dos veículos de comunicação vinculados, 02 (duas)
horas, contínuas ou fracionadas, destinadas à divulgação das ações da Assembléia
Legislativa do Estado do Pará.

* Texto republicado do originariamente sancionado pelo Poder Executivo, publicado


no D.O.E nº 31.051, de 21/11/2007, com acréscimo do Parágrafo Único do art. 4º da
presente Lei, em virtude do Veto Parcial ter sido REJEITADO pelo Plenário da
Assembléia Legislativa do Estado do Pará, no dia 02 de março de 2010. Matéria
publicada no DOE Nº 31.626, de 17/03/2010.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

* Este parágrafo único foi VETADO pela Governadora do Estado, através da


MENSAGEM Nº 121/07-GG - de 19 /11/2007, publicada no DOE Nº 31.051, de
21/11/2007.

* São RAZÕES DO VETO:


“ (...)
O dispositivo vetado está assim redigido:

Art. 4º .........................................................................................................
......................................................................................................................
Parágrafo único. Fica garantido na programação da Fundação de
Telecomunicações do Pará FUNTELPA – em cada um dos veículos de
comunicação vinculados , 02 (duas) horas, contínuas ou fracionadas,
destinadas á divulgação das ações da Assembléia Legislativa do Pará.

Apesar de ser meritória a intenção da emenda parlamentar inserida na proposta original,


com a redação acima transcrita, a mesma acaba por, inadvertidamente, colidir com o
previsto no artigo 303, da Constituição Estadual, verbis:

Art. 303. O sistema público de comunicação do Estado destinará trinta


minutos de sua programação diária, exceto aos domingos, para divulgação
dos atos e matérias de interesses dos Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário, proporcionalmente a cada poder”.

Como se, vê o Projeto de Lei ordinária acabou por ampliar o limite de tempo destinado ao
Legislativo para além do que foi fixado na Constituição Estadual, incidindo assim em
inconstitucionalidade flagrante contra o previsto na Carta, vez que a FUNTELPA se insere
na noção de “sistema público de comunicação”, a que se refere o pré-falado artigo 303 da
Constituição, e portanto o tempo de utilização dos Poderes em sua programação é aquele
definido neste dispositivo constitucional.

Além da ampliação do espaço nos meios de comunicação públicos, feita pela lei, em si
mesma já desrespeitar aquela norma constitucional, ao prever a majoração do tempo apenas
para o Poder Legislativo, excluindo os poderes Executivo e Judiciário, a redação do
dispositivo vetado acaba por se tornar irrazoável, vez que, se efetivamente viesse a vigorar ,
o Legislativo ocuparia duas horas nas grades de programação dos veículos vinculados à
FUNTELPA, enquanto Executivo e Judiciário dividiriam o período de 30 (trinta) minutos
previsto na Constituição Estadual, sem que exista razão para tal diferença no uso dos meios
de comunicação públicos.”

CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS

Seção I
Do Gabinete

Art. 5º Ao Gabinete do Secretário compete assessorar o Secretário de Estado de


Comunicação no desenvolvimento de suas atribuições e compromissos oficiais.

Seção II
Da Diretoria de Jornalismo, Pesquisa e Documentação

Art. 6º A Diretoria de Jornalismo, Pesquisa e Documentação, compete produzir e fornecer,


aos meios de comunicação interno e externo, informações, publicações e demais materiais,
impressos e eletrônicos, de cunho jornalístico institucional e promocional sobre o Governo
do Estado, e na sua Administração Direta e Indireta.
Seção III
Da Diretoria de Publicidade, Propaganda e Marketing

Art. 7º A Diretoria de Publicidade, Propaganda e Marketing, compete coordenar e executar


as ações de pesquisa de opinião, marketing, publicidade e propaganda do Governo do
Estado.

Seção IV
Da Diretoria de Comunicação Institucional

Art. 8º A Diretoria de Comunicação Institucional, compete coordenar e executar atividades


relativas à interação do Governo com seus diversos segmentos de público, promovendo a
organização de produtos e eventos institucionais, promocionais e protocolares.

Seção V
Da Diretoria de Comunicação Popular e Comunitária

Art. 9º A Diretoria de Comunicação Popular e Comunitária, compete coordenar e executar


atividades relativas à interação do Governo com os veículos de comunicação popular,
comunitária e bem como as ações específicas de democratização do acesso à informação e à
comunicação.

Seção VI
Da Diretoria de Administração e Finanças

Art. 10. A Diretoria de Administração e Finanças, compete coordenar e executar as


atividades relativas a pessoal, logística, patrimônio, serviços, orçamento e finanças no
âmbito da Secretaria.

Seção VII
Do Núcleo Jurídico

Art. 11. Ao Núcleo Jurídico compete assessorar o Secretário de Estado de Comunicação,


estabelecendo normas e procedimentos de assuntos jurídicos no âmbito da Secretaria, além
do assessoramento consultivo em todos os assuntos de interesse da mesma.

Seção VIII
Do Núcleo de Controle Interno

Art. 12. Ao Núcleo de Controle Interno, compete executar, em consonância com as normas
do órgão central do sistema de controle interno, as atividades de controle, fiscalização e
avaliação da gestão contábil, financeira, orçamentária e patrimonial da Secretaria de Estado
de Comunicação Social, assim como apoiar o controle externo.

Seção IX
Do Núcleo de Administração e Serviços
Art. 13. Ao Núcleo de Administração e Serviços compete executar as atividades relativas as
logísticas, patrimônio e serviços no âmbito da Secretaria.

Seção X
Do Núcleo Financeiro

Art. 14. Ao Núcleo Financeiro compete executar as atividades relativas à gestão financeira
e orçamentária no âmbito da Secretaria.

CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

Seção I
Da Organização

Art. 15. Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo, o Sistema Integrado de


Comunicação do Governo do Estado do Pará - SICOM-PA, organizado e integrado da
seguinte forma:

I - Órgão Central: Secretaria de Estado de Comunicação, responsável pela execução


centralizada das atividades de jornalismo, comunicação institucional, novas mídias,
relações públicas, pesquisa de opinião, democratização do acesso à informação e à
comunicação, publicidade, propaganda e marketing.

II - Unidades Setoriais: Unidades administrativas dos órgãos da Administração Pública


Direta e Indireta que tenham a atribuição de gerir atividades de comunicação.

Parágrafo único. As funções e o funcionamento do Sistema de Comunicação do Governo


do Estado serão previstas em regulamento próprio.

Seção II
Da Finalidade do Sistema

Art. 16. O Sistema de Comunicação do Governo do Estado do Pará - SICOM-PA, instituído


pela presente Lei, sem prejuízo das competências constitucionais, tem como finalidade a
construção da unidade de comunicação do Governo a partir das diretrizes políticas e
técnicas estabelecidas pela Secretaria de Estado de Comunicação.

CAPÍTULO VI
DO QUADRO DE PESSOAL
Art. 17. O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM é
constituído de cargos de provimento efetivo e de provimento em comissão e funções
gratificadas.
Art. 18. Ficam criados, no quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Comunicação -
SECOM, os cargos de provimento efetivo, cuja denominação, quantidade e vencimento-
base constam no Anexo I desta Lei.

Parágrafo único. As atribuições e os requisitos gerais para provimento dos cargos de que
trata o caput estão previstos no Anexo II desta Lei.

Art. 19. O quantitativo de cargos efetivos de Consultor Jurídico constante no anexo I desta
Lei fica acrescido no Anexo II da Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006.

Parágrafo único. As atribuições, os requisitos e o vencimento base dos níveis do cargo de


Consultor Jurídico são os estabelecidos na Lei nº 6.872, de 28 de junho de 2006, que
estrutura a carreira de Consultor Jurídico.

Art. 20. O ingresso no Quadro de Cargos de Provimento Efetivo far-se-á mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.

Art. 21. Ficam criados, no Quadro de Cargos da Secretaria de Estado de Comunicação -


SECOM, os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas, constantes do
Anexo III desta Lei.

CAPÍTULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES

Seção Única
Do Secretário de Estado de Comunicação

Art. 22. Ao Secretário de Estado de Comunicação, além do estabelecido no art. 138,


parágrafo único da Constituição Estadual de 1989, cabem as seguintes
atribuições:

I - orientar, analisar e decidir, em última instância, sobre quaisquer assuntos no âmbito da


Secretaria de Estado de Comunicação;

II - formular e submeter à aprovação superior o Plano de Comunicação do Governo;

III - assessorar o Governador do Estado, o Vice-Governador, os Secretários e demais


dirigentes da Administração Pública Direta e Indireta, no relacionamento com a imprensa
local, nacional e internacional;

IV - propor e coordenar a execução de políticas públicas, praticando os atos delas


decorrentes, relativos a jornalismo e documentação, à pesquisa e propaganda, a
comunicação institucional e a comunicação pública no âmbito da Administração Pública
Estadual Direta e Indireta;

V - exercer a representação institucional da Secretaria de Estado de Comunicação,


promovendo contatos com autoridades e organizações;
VI - celebrar convênios, contratos, acordos, protocolos e outros ajustes, bem como expedir
Portarias e atos normativos sobre a organização administrativa interna da Secretaria de
Estado de Comunicação;

VII - constituir comissões e grupos de trabalho para o desenvolvimento das ações da


Secretaria;

VIII - promover a avaliação sistemática das atividades desenvolvidas pelas unidades


administrativas da Secretaria de Estado de Comunicação, apresentando, quando necessário,
o Governador do Estado relatório de resultado de sua gestão;

IX - submeter a prestação de contas à apreciação do Tribunal de Contas na área de sua


jurisdição;

X - exercer a função de ordenador de despesas da Secretaria, autorizando despesas e


movimentação dos recursos, juntamente com o Diretor de Administração e Finanças;

XI - delegar o que for de conveniência e interesse da Secretaria;

XII - aprovar o plano de ação e a proposta orçamentária a serem executados pela Secretaria,
bem como viabilizar a sua aprovação junto aos órgãos competentes;

XIII - avocar para sua análise e decisão quaisquer assuntos no âmbito da Secretaria de
Estado de Comunicação, especialmente quando se tratar de assessoramento superior ao
Governador do Estado, ao Vice-Governador, aos Secretários e aos dirigentes dos órgãos
e/ou entidades da Administração Pública Estadual Direta e Indireta;

XIV - articular-se permanentemente com as unidades subordinadas, objetivando o controle


diário das informações geradas por elas e o encaminhamento de ações exclusivamente do
Governo, bem como para promover crescente integração e aperfeiçoamento das atividades
desenvolvidas;

XV - determinar o atendimento das solicitações dos órgãos que não contarem com unidades
de comunicação;

XVI - definir a escala de sucessão e substituição, por ausência e impedimento, dos cargos
de Diretor e Assessor;

XVII - encaminhar ao Tribunal de Contas e ao órgão de Auditoria do Governo, se assim for


determinado, os relatórios financeiros periódicos e anuais, com a respectiva documentação,
para efeito de prestação de contas nos prazos regulamentares;
XVIII - manter canais de comunicação com os demais Poderes do Estado, preservando o
interesse da sociedade e a melhor difusão dos atos e das ações do Poder Executivo;
XIX - instituir comissões, grupos técnicos e comitês para o
desenvolvimento de programas, projetos, atividades e outras alternativas de organização de
trabalho;

XX - desempenhar outras atribuições que lhe forem determinadas pelo Governador do


Estado, nos limites de sua competência.

Parágrafo único. Ao Secretário-Adjunto, compete auxiliar o Secretário de Estado de


Comunicação em todas as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir o
titular em suas ausências e impedimentos.

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 23. Os servidores da Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo


Estadual que exerçam funções inerentes à comunicação social do Governo do Estado do
Pará, contratados a qualquer título, ficam sob a coordenação e subordinação técnica da
Secretaria de Estado de Comunicação - SECOM, sem prejuízo da subordinação
administrativa aos órgãos e entidades de que fazem parte.

Art. 24. Fica extinta a Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado,


instituída pelo art. 5º e seus parágrafos e art. 7º inciso III da Lei nº 6.527, de 23 de janeiro
de 2003, devendo todos os bens existentes em nome desta passar a integrar o acervo
patrimonial da Secretaria de Estado de Comunicação.

Art. 25. Ficam extintos todos os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas
existentes na Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do Pará.

Art. 26. A Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM sucederá a Coordenadoria de


Comunicação Social em todos os direitos e obrigações decorrentes de leis, contratos,
convênios e outros instrumentos celebrados por esta Coordenadoria.

Art. 27. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a abrir crédito especial, no orçamento
fiscal e de seguridade social para o exercício 2007 (Lei nº 6.939, de 28 de dezembro de
2006), em favor da Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM, no montante de R$
20.086.790,00 (vinte milhões, oitenta e seis mil e setecentos e noventa reais), conforme
estabelecido no art. 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.

Art. 28. Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a transpor, remanejar ou transferir os
recursos de categorias programáticas e despesas constantes da Lei orçamentária em vigor
(Lei nº 6.939, 28 de dezembro de 2006), para o atendimento das disposições desta Lei.

Art. 29. Ficam as Secretarias de Estado de Administração e de Planejamento, Orçamento e


Finanças autorizadas a adotar as providências necessárias para o fiel cumprimento desta Lei
de acordo com as respectivas áreas de competência.

Art. 30. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Art. 31. Revogam-se as disposições em contrário e expressamente o art. 5º e seus
parágrafos e o inciso III do art. 7º da Lei nº 6.527, de 23 de janeiro de 2003, que criou a
Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA


LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 19 DE NOVEMBRO DE 2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

* Texto republicado do originariamente sancionado pelo Poder Executivo, publicado


no D.O.E nº 31.051, de 21/11/2007, com acréscimo do Parágrafo Único do art. 4º da
presente Lei, em virtude do Veto Parcial ter sido REJEITADO pelo Plenário da
Assembléia Legislativa do Estado do Pará, no dia 02 de março de 2010. Matéria
publicada no DOE Nº 31.626, de 17/03/2010.

ANEXO I
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO – SECOM

VENCIMENTO
CARGO QTD
BASE
Jornalista, com graduação em Comunicação Social – 20
976,04
Jornalismo
Relações Públicas, com graduação em Comunicação 03
976,04
Social – Relações Públicas.
Publicitário, com graduação em Comunicação Social 03
976,04
- Publicidade
Técnico em Gestão Pública, com graduação em:
Administração, Ciências Contábeis e Ciências 06
Econômicas
407,13
02
Biblioteconomia 02
Estatística.
Técnico em Gestão de Informática, com graduação
em:
Ciência da Computação / Engenheiro da 04
407,13
Computação / Sistemas de Informação / Tecnólogo
em Processamento de Dados / Tecnólogo em Rede
de Computadores.
Assistente de Informática 02 384,30
Assistente Administrativo 05 384,30
Repórter Fotográfico 05 976,04
Motorista 10 384,30
Radialista 05 384,30
TOTAL 67
CARGO DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS
POR CLASSE
CLASSE QTD.
Consultor Jurídico CJE- I 01
CJE – II 01
CJE – III 01
TOTAL 03

A N E X O II
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE
CARGO EFETIVO – SECOM

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:


Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa
e execução de trabalhos voltados à administração de pessoal, organização e métodos,
orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira,
projetos e pesquisas estatísticas, projetos sociais, bem como registro, classificação e
catalogação de documentos e informações.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação de
estudos, pesquisas, análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,
material, orçamento, finanças, organização, métodos e outras atribuições compatíveis
com o cargo.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Administração
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
BIBLIOTECONOMIA:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e
execução referentes à pesquisa, estudo e registro bibliográfico de documento,
recuperação e manutenção de informações, executar outras atividades correlatas à sua
área de atuação de acordo com a sua formação profissional e outras atribuições
compatíveis com o cargo.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativas
à administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,
compreendendo análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e
demonstrações contábeis, e outras atribuições compatíveis com o cargo.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e
execução de projetos relativos a pesquisa e análise econômica.
Requisitos para Provimento:
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Ciências
Econômicas expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da
Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
ESTATÍSTICO:
Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e
execução de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e
gráficos em geral, e outras atribuições compatíveis com o cargo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO
Escolaridade: diploma do curso de graduação de ensino superior em Estatística
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.
CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar estudos de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,
implementação, testes de utilização, documentação e treinamento de software, sistemas
e aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de
acordo com as normas, padrões e métodos estabelecidos pelo Órgão, e outras atribuições
compatíveis com o cargo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma, devidamente registrado, do curso de graduação de ensino
superior em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Tecnologia em
Processamento de Dados e Engenharia da Computação, expedido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de nível médio que envolvam a aplicação das técnicas de pessoal,
orçamento, organização e métodos, material, secretaria, classificação, codificação,
catalogação, digitação e arquivamento de papéis e documentos; prestar atendimento ao
público em questões ligadas às unidades administrativas; executar trabalhos de
comunicação e telefonia, transmissão e reconhecimento de mensagens, e outras
atribuições compatíveis com o cargo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão de curso do ensino médio, expedido por
instituição de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relacionados com as atividades na área de
informática, incluindo atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos
de computador, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de
microcomputadores e planejamento de hipertextos, respeitados os regulamentos do
serviço, e outras atribuições compatíveis com o cargo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do curso de ensino médio e curso de ensino
técnico profissionalizante na área de Informática, expedidos por instituição de ensino
devidamente reconhecida por órgão competente.
CARGO: MOTORISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de
servidores e pessoas credenciadas e conservação de veículos motorizados de uso de
transporte oficial de passageiros, cargas, entrega de encomendas, documentos e outras
atribuições compatíveis com o cargo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino fundamental expedido por instituição
de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.
Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou
“E”.
CARGO: JORNALISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de investigação, pesquisa, análise de informação, redação,
revisão e edição de materiais textuais e audiovisuais voltados para a publicação de
notícias e de materiais como jornais, revistas, documentos audiovisuais institucionais e
informativos em todos os meios e veículos, bem como atividades de assessoria de
imprensa que sejam utilizados para a publicização das ações do Governo e informação,
esclarecimento e prestação de contas à sociedade.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma de graduação em curso de ensino superior de Comunicação
Social, com habilitação em Jornalismo, expedido por instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação e/ou Registro Profissional Definitivo de Jornalista.
Habilitação profissional: Registro definitivo de Jornalista no órgão de classe.
CARGO: RELAÇÕES PÚBLICAS
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de planejamento, assessoria, consultoria, pesquisa, execução e
avaliação de ações e campanhas de opinião pública, atuando como um gerenciador de
processos de comunicação entre a sociedade e o Governo.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma, devidamente registrado, do curso de graduação de ensino
superior em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas, expedido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
CARGO: PUBLICITÁRIO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Realizar atividades de acompanhamento com as agências de publicidade, propaganda e
markenting que prestam serviços para o executivo estadual de acordo com suas
estratégias e políticas de comunicação.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: diploma, devidamente registrado, do curso de graduação de ensino
superior em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade,Propaganda ou
Publicidade Propaganda e Marketing expedido por instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação.
CARGO: REPÓRTER FOTOGRÁFICO
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Produzir, editar, arquivar, catalogar e gerenciar imagens fotográficas de eventos,
pessoas, locais, produtos, paisagens, objetos e outros temas, utilizando câmeras (de
película ou digitais) e diversos acessórios, inclusive digitais. Deve também revelar e
retocar negativos de filmes, ampliar e retocar cópias, criar efeitos gráficos em imagens
obtidas por processos digitais e reproduzi-las sobre papel ou outro suporte.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino médio devidamente reconhecido por
órgão competente e registro profissional na DRT.
CARGO: RADIALISTA
SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver atividades de produção, redação, roteiro, coleta e processamento de
informações voltados para a publicização das ações do Governo e informação,
esclarecimento e prestação de contas à sociedade desenvolvidos em meio radiofônico.
REQUISITOS PARA PROVIMENTO:
Escolaridade: certificado de conclusão do ensino médio devidamente reconhecido por
órgão competente e registro de Radialista na Delegacia Regional do Trabalho -
DRT.

ANEXO III
CARGOS DE PROVIMENTO COMISSIONADO CRIADOS

DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANT.


Secretário de Estado de Comunicação - 01
Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01
Diretor de Jornalismo, Pesquisa e Documentação GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Publicidade, Propaganda e Marketing GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Comunicação Institucional GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Comunicação Popular e Comunitária GEP-DAS-011.5 01
Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS-011.5 01
Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo de Administração e GEP-DAS-011.4 01
Serviços
Coordenador do Núcleo Financeiro GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo Jurídico GEP-DAS-011.4 01
Coordenador do Núcleo de Controle Interno GEP-DAS-011.4 01
Assessor de Comunicação I GEP-DAS-012.4 10
*Assessor de Imprensa I GEP-DAS-012.4 10
Assessor de Comunicação II GEP-DAS-012.3 13
*Assessor de Imprensa II GEP-DAS-012.3 13
Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.2 06
Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.1 02
TOTAL DE CARGOS 66

* CARGOS OCUPADOS OBRIGATORIAMENTE POR JORNALISTAS


PORTADORES DE DIPLOMA DE JORNALISMO E/OU REGISTRO PROFISSIONAL
DEFINITIVO DE JORNALISTA.

FUNÇÕES GRATIFICADAS CRIADAS

SÍMBOLO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE


FG-4 Função Gratificada 8

DOE Nº 31.626, de 17/03/2010.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.057, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007.

* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei nº 7.480, de 17 de novembro de 2010, publicada
no DOE Nº 31.794, de 19/11/2010.

Altera a Lei nº 6.005, de 23 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o efetivo do Corpo de
Bombeiros Militar do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Os incisos do art. 2º da Lei 6.005, de 23 de dezembro de 1996, passam a vigorar


com a seguinte redação:

“Art. 2° O efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Pará é fixado em 3.878 Bombeiros


Militares e será distribuído nos Postos e Graduações, conforme os Quadros de Organização,
da seguinte forma:

I - QUADRO DE OFICIAIS COMBATENTES BOMBEIROS MILITARES: (QOBM)


- Coronel 06
- Tenente-Coronel 15
- Major 28
- Capitão 64
- Primeiro-Tenente 44
- Segundo-Tenente 50
- Total 207
II - QUADRO DE OFICIAIS COMPLEMENTAR BOMBEIROS MILITARES (QOCBM)
- Tenente-Coronel 10
- Major 06
- Capitão 10
- Primeiro Tenente 10
- Total 36
III - QUADRO DE OFICIAIS DE SAÚDE BOMBEIROS MILITARES (QOSBM)
a) Quadro de Oficiais BM Médicos (QOSBM/Méd)
- Tenente- Coronel 02
- Major 03
- Capitão 05
- Primeiro-Tenente 05
- Total 15
b) Quadro de Oficiais BM Cirurgiões Dentistas (QOSBM/Den)
-Tenente-Coronel 04
- Major 03
- Capitão 05
- Primeiro-Tenente 05
- Total 17
IV - QUADRO DE OFICIAIS DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIROS MILITARES
(QOABM)
- Capitão 02
- Primeiro-Tenente 03
- Segundo-Tenente 06
- Total 11
V - QUADRO DE OFICIAIS MUSICOS BOMBEIROS MILITARES(QOBM/Mus)
- Major 01
- Capitão 01
- Primeiro-Tenente 02
- Segundo-Tenente 02
- Total 06
VI - QUADRO DE OFICIAIS CAPELÃES BOMBEIROS MILITARES (QOCABM)
- Major 01
- Capitão 02
- Primeiro-Tenente 02
- Total 05
VII - PRAÇAS BOMBEIROS MILITARES (PRAÇAS BM)
a) Qualificação Bombeiro Militar Geral Combatente (QBMC-O)
Praças Combatentes (QBMP-O)
- Subtenente 115
- Primeiro-Sargento 126
- Segundo-Sargento 70
- Terceiro-Sargento 330
- Cabo 853
- Soldado 1.500
- Total 2.994
b) Qualificação Bombeiro Militar Geral Especialista (QBMG-1)
1. Praças Condutores e Operadores de Viaturas (QBMP-1)
- Subtenente 50
- Primeiro-Sargento 150
- Segundo-Sargento 40
- Terceiro-Sargento 192
- Total 432
2. Praças Músicos (QBMP-2)
- Subtenente 28
- Primeiro-Sargento 32
- Segundo-Sargento 20
- Terceiro-Sargento 30
- Total 110
3. Praças Auxiliares de Saúde (QBMP-3)
- Subtenente 02
- Primeiro-Sargento 07
- Segundo-Sargento 10
- Terceiro-Sargento 20
- Cabo 06
- Total 45
Total Geral 3.878

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a contar de 12
de junho de 2007, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.053, de 23/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.062, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2007.

Estabelece procedimentos relativos à análise, estímulo e substituição de equipamentos


sanitários, no âmbito do Estado do Pará, com vistas à redução do consumo de água.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º O Poder Público implementará ações articuladas e integradas com a coletividade


para instituir procedimentos relativos à análise, estímulo e substituição de equipamentos
sanitários, no âmbito do Estado do Pará, com o fim de diminuir o consumo de água,
propiciando os mecanismos necessários para o seu uso racional.
Art. 2º A Governadora do Estado poderá constituir Comissão Técnica, composta por
membros dos setores público e privado, que demonstrem conhecimentos específicos sobre
o assunto, que terá a atribuição precípua para expedir as normas necessárias para a
consecução do disposto nesta Lei, dentre elas as seguintes:

I - promover a integração da sociedade civil com os órgãos governamentais, direta ou


indiretamente envolvidos na questão ambiental, viabilizando estudos, pesquisas e métodos
de divulgação das informações necessárias aos usuários sobre o uso racional da água,
evitando seu desperdício;

II - providenciar mediante análise e programação adequadas, a substituição dos


equipamentos sanitários, que provoquem desperdício de água nos prédios públicos
estaduais;

III - coordenar campanhas e ações, destinadas à ampla divulgação visando a redução do


consumo de água e seu uso racional, incluindo a elaboração e a distribuição de cartilha e
folhetos explicativos aos usuários de água;

IV - estimular ações e orientações em residências, condomínios, conjuntos habitacionais,


hotéis, bares, restaurantes, hospitais, escritórios, clínicas, enfim, em todos os segmentos da
sociedade, para que se conscientizem e implementem medidas necessárias para a
substituição dos equipamentos sanitários, visando à diminuição do consumo de água.

Art. 3º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de noventa dias, a contar
de sua publicação.

Art. 4º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações
próprias consignadas no orçamento vigente.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.058, de 30/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.058, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007.*

Dispõe sobre o parcelamento dos débitos de Prefeituras Municipais com IGEPREV e IPASEP e
dá outras providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1° Ficam, o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV e o


Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará - IASEP, autorizados a realizar o
parcelamento de débitos referentes às contribuições previdenciárias e da assistência saúde,
respectivamente, não recolhidas até setembro de 2007, e relativas ao período de outubro de
2008 até março de 2009, de acordo com o estabelecido nesta Lei. (NR)

Art. 2° Os débitos, estatuídos no art. 1º, são relativos aos valores não recolhidos das
contribuições previdenciárias e da assistência saúde por parte dos Municípios que firmaram
convênio de municipalização do ensino com o Estado do Pará, autorizado pela Lei nº 9.424,
de 24 de dezembro de 1996, configurando-se nas seguintes parcelas que deverão ser pagas
na seguinte forma: (NR)

I - os valores relativos às contribuições do segurado, que compreende o período de janeiro


de 2005 até setembro de 2007, com os juros e correção monetária incidente, será pago em
até 24 (vinte e quatro) parcelas relativas à assistência saúde e 240 (duzentos e quarenta)
parcelas para as contribuições previdenciárias; (NR)

II - valores relativos às contribuições do segurado, até dezembro de 2004, com os juros e


correção monetária incidentes, poderão ser pagos em até 60 (sessenta) parcelas relativas à
contribuições da assistência saúde e 240 (duzentos e quarenta) parcelas para as
contribuições previdenciárias; (NR)

III - valores relativos às contribuições patronal, que compreende o período a partir de


janeiro de 2005 até setembro de 2007, com os juros e correção monetária incidentes,
poderão ser pagos em até 60 (sessenta) parcelas relativas às contribuições da assistência
saúde e 240 (duzentos e quarenta) parcelas para as contribuições previdenciárias; (NR)

IV - valores relativos às contribuições patronal devidas até dezembro de 2004, com os juros
e correção monetária incidentes, poderão ser pagos em até 240 (duzentos e quarenta)
parcelas relativas às contribuições da assistência saúde e previdenciária; (NR)

V - os valores relativos às contribuições do segurado e patronal, que compreende o período


de outubro de 2007 até abril de 2009, com os juros e correção monetária incidente, será
pago em até 36 (trinta e seis) parcelas relativas à assistência saúde e 240 (duzentos e
quarenta) parcelas para as contribuições previdenciárias. (NR)

Parágrafo único. A partir do pagamento do valor de que trata o inciso I deste artigo, o
IGEPREV e o IASEP poderão emitir Certidão de Regularidade, certidão positiva com
efeito negativo. (NR)

* Esta Lei teve seus artigos 1º e 2º alterados pela Lei nº 7.299, de 18 de agosto de 2009,
publicada no DOE Nº 31.488, de 21/08/2009.

* As redações anteriores continham o seguinte teor:


“Art. 1° Ficam, o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV e o
Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará - IPASEP, autorizados a realizar o
parcelamento de débitos referentes às contribuições previdenciárias e da assistência saúde não
recolhidas até setembro de 2007, respectivamente, ao Regime Próprio de Previdência dos
Servidores Públicos do Estado do Pará e a Autarquia Gestora do Plano de Assistência à Saúde,
de acordo com o estabelecido nesta Lei.

Art. 2° Os débitos, estatuídos no art. 1º, são relativos aos valores não recolhidos das
contribuições previdenciárias e da assistência saúde por parte dos Municípios que firmaram
convênio de municipalização do ensino com o Estado do Pará, autorizado pela Lei nº 9.424, de
24 de dezembro de 1996, configurando-se nas seguintes parcelas que poderão ser pagas na
seguinte forma:

I - o valor nominal relativo às contribuições do segurado, que compreende o período a


partir de janeiro de 2005 até setembro de 2007, será pago de uma única vez, no ato da assinatura
do Termo de Parcelamento, à exceção do valor dos juros e correção monetária deste período que
poderá ser pago em até vinte e quatro parcelas;

II - valores relativos às contribuições do segurado, até dezembro de 2004, com os juros


e correção monetária incidentes, poderão ser pagos em até sessenta parcelas;

III - valores relativos às contribuições de patronal, que compreende o período a partir de


janeiro de 2005 até setembro de 2007, com os juros e correção monetária incidentes, poderão ser
pagos em até sessenta parcelas;

IV - valores relativos às contribuições de patronal devidas até dezembro de 2004, com os


juros e correção monetária incidentes, poderão ser pagos em até duzentos e quarenta parcelas.

Parágrafo único. A partir do pagamento do valor de que trata o inciso I deste artigo, o
IGEPREV poderá emitir Certidão de Regularidade Previdenciária (CRP), certidão positiva com
efeito negativo.”

Art. 3º O pagamento das prestações dos parcelamentos a que se refere o art. 2º será realizado
mediante débito em conta corrente a ser indicado pelo município devedor em termo de confissão
de dívida.

Parágrafo único. No instrumento de celebração dos acordos de parcelamento constará,


obrigatoriamente, cláusula estabelecendo as condições previstas no caput deste artigo.

Art. 4º Os municípios que já firmaram acordos para o pagamento dos débitos junto ao
IGEPREV ou IPASEP poderão solicitar o seu repactuamento, conforme os critérios desta Lei.

Art. 5º O valor de cada parcela devida será corrigido monetariamente pelo Índice Geral de
Preços de Mercado - IGPM e será definido pela fórmula: D (1+ i)n x i/((1+i) ni -1).
Parágrafo único. Para utilização da fórmula de que trata este artigo, “i” é o IGPM do período,
“n” é o número de parcelas vincendas e “D” é a dívida negociada, deduzidas as parcelas pagas
mensalmente.

Art. 6º Sobre os débitos disciplinados por esta Lei devem incidir os juros de 0,25% (zero vírgula
vinte e cinco por cento) ao mês.

Art. 7º O pagamento dos débitos, disciplinados por esta Lei, independe do pagamento das
contribuições previdenciárias e da assistência à saúde mensal devida pelos municípios, que
deverão ser repassadas regularmente ao IGEPREV e IPASEP.

Art. 8º É vedada a quitação de dívida previdenciária, de que trata a presente Lei, mediante dação
em pagamento com bens móveis e imóveis de qualquer natureza, ações ou quaisquer outros
títulos.

Art. 9º Para fins de recebimento de recursos provenientes de transferências voluntárias do


Estado do Pará, consignadas na Lei Orçamentária e seus créditos adicionais, os municípios
deverão comprovar sua regularidade em relação às contribuições previdenciárias e da assistência
saúde, mediante atestado, junto ao Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará -
IPASEP e ao Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV.

Art. 10. A petição de parcelamento dos débitos disciplinados pela presente Lei deve ser
requerida junto ao IGEPREV e ao IPASEP, até cento e vinte dias, contados a partir da
regulamentação desta Lei.

Art. 11. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de trinta dias.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.055, de 27/11/2007.

* Republicada conforme a Lei Complementar nº 033, de 4/11/97, com as alterações


introduzidas pela Lei nº 7.299, de 18-8-09

DOE Nº 31.488, de 21/08/2009.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.059, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2007.


Dispõe sobre as condições de funcionamento dos estabelecimentos que menciona e dá
outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Os estabelecimentos comerciais, profissionais liberais ou qualquer pessoa que


aplique tatuagem permanente em outrem, ou coloque “piercing” e adornos tais como
brincos, argolas, alfinetes e outros, que perfurem a pele ou membro do corpo humano,
ainda que a título não oneroso, ficam obrigados a observar, nos seus estabelecimentos, as
condições de funcionamento fixadas nesta Lei.

§ 1° A prática de tatuagem consiste na realização de técnica de caráter estético, com o


objetivo de pigmentar a pele por meio da introdução intradérmica de substâncias corantes
por meio de agulhas ou similares.

§ 2° A prática de aplicação de “piercing” consiste no emprego de técnicas próprias com o


objetivo de fixar adornos, tais como brincos, argolas, alfinetes e assemelhados, no corpo
humano.

Art. 2° Os estabelecimentos de que trata esta Lei deverão contar com:

I - identificação clara e precisa do estabelecimento, de forma que a sua finalidade seja


facilmente compreendida pelo público;

II - cadastro atualizado de clientes atendidos, organizado de tal forma que possa ser objeto
de rápida verificação por parte das autoridades sanitárias competentes, contendo os
seguintes registros:

a) nome completo, idade, sexo e endereço completo;

b) data do atendimento do cliente.

III - livro de registro de acidentes contendo:

a) anotação de acidente, de qualquer natureza, que envolva o cliente ou o executor de


procedimentos;

b) no caso da prática de tatuagem, inclui-se a anotação de reação alérgica aguda após o


emprego de substância corante, bem como reação alérgica tardia comunicada pelo cliente
ao responsável pelo estabelecimento;

c) no caso da prática de “piercing”, inclui-se a anotação de complicações que o cliente


venha a comunicar ao responsável pelo estabelecimento, como infecção localizada, entre
outras;
d) data da ocorrência do acidente.
Art. 3° Os responsáveis pelos estabelecimentos de que trata esta Lei deverão garantir a
prestação de informações a todos os clientes sobre os riscos decorrentes da execução de
procedimentos, bem como solicitar aos clientes que os informem sobre a ocorrência de
eventuais complicações.

Parágrafo único. Todos os clientes deverão ser informados, antes da execução dos
procedimentos, sobre as dificuldades técnico-científicas que podem envolver a posterior
remoção de tatuagens.

Art. 4° No que se refere à estrutura física, os estabelecimentos de tatuagem e “piercing”


deverão ser dotados de:

I - interligação com os sistemas públicos de abastecimento de água potável e de esgoto


sanitário;

II - ambiente para a realização de procedimentos inerentes à prática de tatuagem e de


“piercing”, com dimensão mínima de 6m2 (seis metros quadrados) e largura mínima de
2,5m (dois vírgula cinco metros);

III - piso revestido de material liso, impermeável e lavável;

IV - pia com bancada e água corrente.

Art. 5° É proibido fazer funcionar estabelecimentos em edificações insalubres.

Art. 6° Todo o instrumental empregado na execução de procedimentos inerentes às práticas


de tatuagem e de “piercing” deverá, obrigatoriamente, ser submetido a processos de
descontaminação, limpeza e esterilização.

§ 1° As agulhas, as lâminas ou os dispositivos destinados a remover pêlos, empregados na


prática de tatuagem, deverão ser descartáveis e de uso único.

§ 2° Antes de serem introduzidos e fixados no corpo humano, os adornos deverão ser


submetidos a processo de esterilização.

Art. 7° Somente poderão ser empregadas para a execução de procedimentos inerentes à


prática de tatuagem, tintas atóxicas fabricadas especificamente para tal finalidade.

Art. 8° Nos estabelecimentos de que trata esta Lei, produtos, artigos e materiais
descartáveis destinados à execução de procedimentos deverão ser acondicionados em
armários exclusivos para tal finalidade.

Parágrafo único. Os produtos empregados na higienização ambiental deverão ser


condicionados em locais próprios.
Art. 9° É proibida a realização da prática de tatuagem e de “piercing” em menores de idade,
assim considerados nos termos da legislação em vigor, salvo autorização expressa por
escrito dos responsáveis.

Parágrafo único. Excetua-se do disposto no “caput” deste artigo a colocação de brincos nos
lóbulos das orelhas.

Art. 10. Os estabelecimentos que oferecem serviços de tatuagem e de “piercing” somente


poderão funcionar mediante cadastramento junto às autoridades sanitárias competentes.

Art. 11. Os estabelecimentos a que se refere esta Lei terão o prazo de sessenta dias para
observar as determinações nela dispostas, a partir da sua regulamentação.

Art. 12. Esta Lei será regulamentada pelo Poder Executivo no prazo de sessenta dias.

Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.055, de 27/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.060, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2007.

Dá nova redação aos arts. 1°, § 2°, 4°, 10, 11, 12, 13 e 14 da Lei n° 4.336, de 21 de
dezembro de 1970, que autorizava a constituição da Sociedade de Economia Mista
Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA) e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Os arts. 1º, § 2º, 4º, 10, 11, 12, 13 e 14 da Lei no 4.336, de 21 de dezembro de 1970,
passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º ..........................................................................................................

§ 2º A COSANPA reger-se-á por esta Lei, pela Legislação aplicável às sociedades por
ações e pelo Estatuto Social a ser aprovado e/ou alterado pela Assembléia Geral de
Acionistas.”

“Art. 4º A COSANPA terá por objeto:


I - a prestação do serviço público de abastecimento de água potável, constituído pelas
atividades, infra-estruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água
potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; e

II - a prestação do serviço público de esgotamento sanitário, constituído pelas atividades,


infra-estruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição
final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final
no corpo receptor.”

Parágrafo único. Os serviços dispostos nos incisos I e II poderão ser prestados pela
COSANPA de forma direta, ou por subsidiária, ou por pessoa jurídica de direito público ou
privado, mediante contrato, dentro do território do Estado do Pará.

“Art. 10. A forma de integralização do capital subscrito pelos demais acionistas será
estabelecida nos Estatutos, observado o dispositivo na legislação que disciplina o mercado
de capitais.”

“Art. 11. A COSANPA será administrada por um Conselho de Administração, órgão de


deliberação colegiada, e por uma Diretoria Executiva que exercerá, privativamente, por
seus membros, a representação da Companhia.”

“Art. 12. 0 Conselho de Administração será composto por, no mínimo, três membros,
eleitos pela Assembléia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo, devendo o Estatuto
estabelecer:

I - o número de Conselheiros, ou o máximo e o mínimo permitidos, e o processo de escolha


e substituição do Presidente do Conselho pela Assembléia ou pelo próprio Conselho;

II - modo de substituição dos Conselheiros;

III - o prazo de gestão, que não poderá ser superior a três anos, permitida a reeleição;

IV - as normas sobre convocação, instalação e funcionamento do Conselho, que deliberará


por maioria de votos, podendo o Estatuto estabelecer quorum qualificado para certas
deliberações, desde que especifique as matérias.”

“Art. 13. A Diretoria será composta por dois ou mais Diretores, eleitos e destituíveis a
qualquer tempo pelo Conselho de Administração, devendo o Estatuto estabelecer:

I - o número de Diretores, ou o máximo e o mínimo, permitidos;

II - o modo de sua substituição;

III - o prazo de gestão, que não será superior a três anos, permitida a reeleição;

IV - as atribuições e poderes de cada Diretor.


§ 1º Os membros do Conselho de Administração, até o máximo de 1/3 (um terço), poderão
ser eleitos para cargos de diretores.

§ 2º O Estatuto pode estabelecer que determinadas decisões, de competência dos diretores,


sejam tomadas em reunião da Diretoria.

§ 3º No silêncio do Estatuto e inexistindo deliberação do Conselho de Administração,


competirá a qualquer Diretor a representação da Companhia e a prática dos atos necessários
ao seu funcionamento regular.

§ 4º Nos limites de suas atribuições e poderes, é lícito aos Diretores constituir mandatários
da Companhia, devendo ser especificados no instrumento os atos ou operações que poderão
praticar e a duração do mandato, que, no caso de mandato judicial, poderá ser por prazo
indeterminado.”

“Art. 14. A Companhia terá um Conselho Fiscal e o Estatuto disporá sobre seu
funcionamento, de modo permanente.

§ 1º O Conselho Fiscal será composto de, no mínimo três e, no máximo, cinco membros, e
suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela Assembléia Geral.

§ 2º Os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira
assembléia geral ordinária que se realizar após a sua eleição, e poderão se reeleitos.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.055, de 27/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.061, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2007.

Estabelece exigência de nova escolaridade para categoria funcional do Plano de Classificação de


Cargos dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:
Art. 1° Fica estabelecida a escolaridade de nível superior em Ciências Contábeis, Direito,
Administração, Economia ou Engenharia para os futuros provimentos da Categoria Funcional
de Analista Auxiliar de Controle Externo, atual código TCE-ATI-406, do Plano de
Classificação de Cargos do Tribunal de Contas do Estado do Pará, consubstanciado na
Resolução nº 13.002, de 7 de abril de 1994.

Parágrafo único. Todos os atuais servidores efetivos que integram a categoria funcional referida
no caput são beneficiados em decorrência da nova escolaridade exigida, nos termos da
Resolução nº 17.302, de 23 de janeiro de 2007, passando a fazer jus às vantagens conseqüentes,
inclusive, quanto ao vencimento e a remuneração.

Art. 2° Fica o Tribunal de Contas do Estado do Pará autorizado a promover na Resolução nº


13.002/94 as modificações necessárias para adaptá-la às determinações da presente Lei, que
implicam reenquadramento da categoria funcional de que trata.

Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta do Orçamento do


Tribunal de Contas do Estado do Pará.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.055, de 27/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.063, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, o Centro Espírita
“Irmã Maria da Luz”.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Centro Espírita “Irmã Maria da Luz”, com sede e foro em Belém/PA, na Trav. Mariz e
Barros, 1.074.

Parágrafo único. A entidade, de que trata este artigo, atende a todas as exigências da Lei nº
4.321, de 3 de setembro de 1970.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.058, de 30/11/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.064, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre a denominação de logradouros, obras, serviços e monumentos públicos e dá outras


providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º É vedado atribuir nome de autoridade pública a bem da administração pública direta e
indireta, dos poderes Executivo e Legislativo, incluindo-se os logradouros, obras, serviços e
monumentos públicos.

Art. 2º Considera-se autoridade pública para os efeitos desta Lei o agente público investido em
cargo eletivo ou exercente de cargo em comissão, bem como os membros do Ministério
Público e Conselheiros dos Tribunais de Contas.

Art. 3º V E T A D O

Parágrafo único. V E T A D O

Art. 4º As denominações de que tratam o art. 1º serão feitas através de Lei de iniciativa
geral.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 30 de novembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.060, de 04/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA


L E I Nº 7.065, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Agremiação


Carnavalesca Beneficente e Cultural CORAÇÃO JURUNENSE.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Agremiação Carnavalesca Beneficente e Cultural CORAÇÃO JURUNENSE, fundada em
19 de abril de 2002, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e sede na Rua Nova II,
135 (baixos), Bairro Condor, Belém, Estado do Pará.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 4 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.062, de 06/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.066, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.

Implementa, no âmbito do Estado do Pará, o Regime Especial Unificado de Arrecadação de


Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -
Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, e
dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Ficam implementadas, no âmbito do Estado do Pará, normas relativas ao Regime


Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 2° Para os efeitos desta Lei, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno


porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário, assim definidos pela Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 3° Os contribuintes, definidos nesta Lei, deverão cumprir as obrigações, principal e


acessória, conforme definido pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.
Art. 4° O ingresso no Simples Nacional não dispensa o contribuinte do recolhimento do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS devido:

a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária;

b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual;

c) na entrada, no território do Estado do Pará, de petróleo, inclusive lubrificantes e


combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como, de energia elétrica, quando não
destinados à comercialização ou industrialização.

d) por ocasião do desembaraço aduaneiro, de mercadoria ou bens importados do exterior;

e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento


fiscal hábil;

f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal hábil;

g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do


imposto, bem como do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual,
nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislação estadual.

Art. 5° Aplica-se ao ICMS devido pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte,
inscritas no Simples Nacional, as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício
previstas para o Imposto de Renda e na Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006.

Art. 6° As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional


não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos ao ICMS abrangido pelo
Simples Nacional.

Art. 7° As microempresas e as empresas de pequeno porte ao fazerem a opção pelo Simples


Nacional deverão estornar todos os créditos relativos ao ICMS.

Art. 8° Fica o Poder Executivo autorizado a expedir todos os atos necessários para
regulamentação, no âmbito do território do Estado do Pará, das normas expedidas pelo
Comitê Gestor do Simples Nacional, com o objetivo de assegurar a eficiência das regras do
Simples Nacional.

Art. 9° Fica acrescido o art. 11-A a Lei n° 6.182, de 30 de dezembro de 1998, que dispõe
sobre os procedimentos administrativo-tributários do Estado do Pará e dá outras
providências, com a seguinte redação:
“Art. 11-A. O Processo Administrativo Tributário disposto neste Título,
aplica-se, também, em relação aos Tributos e Contribuições do Simples Nacional, conforme
previsto na Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006.”

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1°
de julho de 2007.

Art. 11. Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente, a Lei n° 6.616, de 7


de janeiro de 2004.

PALÁCIO DO GOVERNO, 4 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.062, de 06/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.067, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Organização


Filantrópica “Obra das Filhas do Amor de Jesus Cristo”.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, na
forma da legislação pertinente, e pelos relevantes serviços sociais prestados à população
paraense, a Organização Religiosa Filantrópica “Obra das Filhas do Amor de Jesus Cristo”,
CNPJ 07.805.765/0004-90.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 4 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.062, de 06/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.068, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.


Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, a Escola Comunitária
do Bairro do Tapanã, Município de Belém e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Escola Comunitária do Bairro do Tapanã, entidade sem fins lucrativos, com sede no
Conjunto Cordeiro de Farias, Alameda 09, nº 65, Bairro do Tapanã, CEP 66.630-505, no
Município de Belém.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo gozará de todos os benefícios
concedidos pela legislação vigente.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 4 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.062, de 06/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.069, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.

Autoriza o Estado do Pará a contratar financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento


Econômico e Social - BNDES e a oferecer garantias, e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica o Estado do Pará, através do Poder Executivo, autorizado a contratar e garantir
financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, até
o valor de R$ 41.000.000,00 (quarenta e um milhões de reais), observadas as disposições
legais em vigor, para a contratação de operações de créditos e condições específicas.

Parágrafo único. O financiamento, de que trata o caput deste artigo, destina-se à implantação
da infra-estrutura de urbanização, saneamento, água, energia e comunicação do Parque de
Ciência e Tecnologia Guamá (PCT-Guamá), e a construção dos prédios para a administração e
para a incubadora de empresas, visando à criação de um ambiente propício para à atração de
investimentos públicos e privados em ciência, tecnologia e inovação.
Art. 2° Para a garantia do principal e dos encargos e acessórios da dívida e demais obrigações
decorrentes dos financiamentos ou operações de crédito, a serem contraídos pelo Estado,
observada a finalidade indicada no parágrafo único, do art. 1º desta Lei, fica o Poder Executivo
autorizado a ceder e/ou vincular em garantia, nos instrumentos contratuais, as receitas e parcelas
de quotas do Fundo de Participação dos Estados - FPE, e/ou do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual
e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, e cuja quota seja titular, e do produto de
arrecadação de outros impostos.

Parágrafo único. Em caso de insuficiência de parte dos depósitos bancários necessários para a
quitação do financiamento de que trata esta Lei, encargos contratuais e/ou, ainda, na hipótese de
extinção das receitas, a garantia será sub-rogada sobre os fundos ou impostos que venham a
substituí-las, durante os prazos dos contratos de financiamentos autorizados por esta Lei.

Art. 3º Os recursos provenientes da operação de crédito, objeto do financiamento, serão


consignados como receita no orçamento ou em créditos adicionais.

Art. 4º O Poder Executivo fica autorizado a consignar, nos orçamentos anuais e plurianuais do
Estado do Pará, durante os prazos que vierem a ser estabelecidos para a execução dos
empreendimentos e para o financiamento, dotações suficientes aos investimentos e pagamentos
das parcelas de amortização e encargos financeiros decorrentes do financiamento, bem como os
valores das contrapartidas de recursos próprios, nos empreendimentos de que trata a presente
Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 4 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.062, de 06/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.070, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre fortificação das farinhas de trigo e das farinhas de milho com ferro e ácido
fólico, na forma que determina.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e seu Presidente, nos


termos do § 7º do art. 108 da Constituição do Estado promulga a seguinte Lei:
Art. 1º Para efeito da Resolução RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002, da ANVISA e
do Regulamento Técnico para a Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho
com Ferro e Ácido Fólico, constante do anexo da mesma Resolução, determina-se:

I – as empresas produtoras de farinhas de trigo e de farinhas de milho, no Estado do Pará,


ficam obrigadas a obedecer ao constante na Resolução e no Regulamento Técnico citados
no caput deste artigo.

II – para efeito desta Lei, entende-se por farinhas de milho, os fubás e os flocos de milho.

Art. 2º Em conformidade com a Resolução RDC nº 344 da ANVISA, os produtos sob


abrangência desta Lei fabricados até 18 de junho de 2004, como podem não estar
fortificados, deverão ser comercializados até o final do estoque, obedecidos os prazos de
validade constantes nas embalagens.

Art. 3º Fica proibida a comercialização de produtos que não atendam às exigências desta
Lei, no âmbito do Estado do Pará.

Art. 4º O descumprimento desta Lei acarretará ao infrator as seguintes sanções:

I – multa de 1000 à 5000 Unidades Fiscais de Referência do Estado do Pará;

II – interdição das atividades, sem prejuízo do inciso anterior, quando o infrator for
reincidente.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO CABANAGEM, GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, EM 20 DE DEZEMBRO DE
2007.

DEPUTADO DOMINGOS JUVENIL


Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Pará

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.071, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2007.

Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994 e dá


outras providências.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
seguinte Lei:

Art. 1° Ficam alterados os artigos 14, incisos III e IV, 17, VI, 22, § 1º, 25, § 1º, 29, § 1º e §
2º, 32, “caput”, 33, 34, parágrafo único, e 240 da Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de 1994,
passando a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 14. .....................................................................................................

III - Os concursos terão a validade de até dois anos, a contar da publicação da homologação
do resultado, no Diário Oficial, prorrogável expressamente uma única vez por igual
período.

IV - Comprovação, no ato da posse, dos requisitos previstos no edital.”

V - participação de um representante do Sindicato dos Trabalhadores ou de Conselho


Regional de Classe das categorias afins na comissão organizadora do concurso público ou
processo seletivo.

“Art. 17. .....................................................................................................

VI - declarar expressamente o exercício ou não de cargo, emprego ou função pública nos


órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, Federal ou Municipal, para fins de
verificação do acúmulo de cargos.”

“Art. 22. ....................................................................................................

§ 1º O prazo para a posse poderá ser prorrogado por mais quinze dias, em existindo
necessidade comprovada para o preenchimento dos requisitos para posse, conforme juízo
da Administração.”

“Art. 25. O exercício do cargo terá início dentro do prazo de quinze dias, contados:

....................................................................................................................

§ 1º Os prazos poderão ser prorrogados por mais quinze dias, em existindo necessidade
comprovada para o preenchimento dos requisitos para posse, conforme juízo da
Administração.”

“Art. 29. .......................................................................................................

§ 1º Durante o afastamento, o servidor perceberá dois terços da remuneração, excluídas as


vantagens devidas em razão do efetivo exercício do cargo, tendo direito à diferença, se
absolvido.

§ 2º Em caso de condenação criminal, transitada em julgado, não determinante da


demissão, continuará o servidor afastado até o cumprimento total da pena, com direito a um
terço do vencimento ou remuneração, excluídas as vantagens devidas em razão do efetivo
exercício do cargo. ”

“Art. 32. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo
ficará sujeito a estágio probatório por período de três anos, durante os quais a sua aptidão e
capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes
fatores:”

§ 1º .....................................................................................................................

§ 2º .....................................................................................................................

§ 3º O disposto no “caput” deste artigo não se aplica aos servidores que já tenham entrado
em exercício na data de publicação desta Lei, que se sujeitam ao regime anterior.

Art. 33. V E T A D O

“Art. 34. ......................................................................................................

Parágrafo único. Ficará dispensado do estágio probatório o servidor que tiver exercido o
mesmo cargo público em que já tenha sido avaliado. ”

“Art. 240. É assegurado o direito de greve, na forma de lei específica.”

Art. 2° Fica a Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de 1994 acrescida dos parágrafos 1º, 2º e 3º
ao art. 14 e parágrafo único ao art. 18 e do artigo 22-A, que terão a seguinte redação:

“Art. 14. .......................................................................................................

§ 1º Será publicada lista geral de classificação contendo todos os candidatos aprovados e,


paralela e concomitantemente, lista própria para os candidatos que concorreram às vagas
reservadas aos deficientes.

§ 2º Os candidatos com deficiência aprovados e incluídos na lista reservada aos deficientes


serão chamados e convocados alternadamente a cada convocação de um dos candidatos
chamados da lista geral até preenchimento do percentual reservado às pessoas com
deficiência no edital do concurso.

§ 3º Equipe multiprofissional avaliará a compatibilidade entre as atribuições do cargo e a


deficiência do candidato durante o estágio probatório.”

“Art. 18. ......................................................................................................

Parágrafo único. Caso o candidato seja considerado inapto para o exercício do cargo, perde
o direito à nomeação.”
“Art. 22-A. Ao interessado é permitida a renúncia da posse, no prazo legal, sendo-lhe
garantida a última colocação dentre os classificados no correspondente concurso público.”

Art. 3º Revoga-se o artigo 122 da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, e todas as


disposições em contrário.

Art. 4º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta do orçamento do Estado.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, alcançando, inclusive, as
situações decorrentes de processos e concursos públicos em andamento.

PALÁCIO DO GOVERNO, 24 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.072, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade pública, para o Estado do Pará, a Associação dos
Servidores do Fisco Estadual do Pará - ASFEPA.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarada e reconhecida como de utilidade pública para o Estado do Pará, a
Associação dos Servidores do Fisco Estadual do Pará - ASFEPA, com sede e foro na
Cidade de Belém/PA, sito à Av. Senador Lemos, nº 904, Bairro do Telégrafo.

Parágrafo único. A entidade de que trata este artigo, obriga-se ao fiel cumprimento do que
preceituam os artigos 2º e 5º da Lei Estadual nº 4.321, de 3 de setembro de 1970.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I N° 7.073, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007.

Declara e reconhece como de utilidade


pública, para o Estado do Pará, o
Projeto de Salvamento das Crianças da
Amazônia - PRAY.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Fica declarado e reconhecido como de utilidade pública para o Estado do Pará, o
Projeto de Salvamento das Crianças da Amazônia - PRAY, fundado em 4 de dezembro de
1999, entidade sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e sede na Rua Santa
Terezinha, s/nº, Bairro Boa Esperança, Município de Jacundá, Estado do Pará.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.074, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007.

Altera dispositivos da Lei nº 5.055, de 16 de dezembro de 1982, que dispõe sobre a Taxa de
Fiscalização e de Serviços Diversos e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica acrescido o inciso V ao art. 12 à Lei nº 5.055, de 16 de dezembro de 1982, com
a seguinte redação:

“V - a Alteração Cadastral com Emissão de Documentos - Transferência de Jurisdição.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de dezembro de 2007.


ANA JÚLIA CAREPA
Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.075, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007.

* Esta Lei foi Regulamentada pelo Decreto nº 797, de 14/02/2008,publicada no DOE nº


31.132, de 20/03/2008.

* Esta Lei sofreu alterações em seu ANEXO ÚNICO através da lei nº 7.237, de 26 de
fevereiro de 2008, publicada no DOE Nº 31.327, de 30/12/2008.

Cria as Taxas de Serviços da Escola Pública de Trânsito, Taxas de Inspeção Veicular de


Gases Poluentes e Ruídos, Taxa de Emissão de CRLV Adicional, Taxa de Autorização de
Mudança de Característica, Taxa de Emissão de Certidão de Cadeia Dominial de Veículo
Automotor, bem como altera a tabela da Lei nº 6.822, de 25 de janeiro de 2006, que
estabelece as taxas administrativas e de serviços do DETRAN/PA, instituídas pelo Poder
Público Estadual.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica mantida a UPF (Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará), como índice de
correção das taxas administrativas e de serviços do DETRAN/PA.

Art. 2º Fica criada a Escola Pública de Trânsito, nos termos do § 2º, do art. 74 do Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), Lei nº 9.503, de 1997.

Parágrafo único. As taxas a serem cobradas pelos serviços prestados pela Escola Pública de
Trânsito estão definidas no Anexo Único desta Lei.

Art. 3º Fica criada a taxa de inspeção veicular de gases poluentes e ruídos, em cumprimento
ao que determina o art. 104 do Código de Trânsito Brasileiro, devidamente disciplinado
pela Resolução nº 256/99 - CONAMA, cujo valor está previsto no Anexo Único desta Lei.

Art. 4º Ficam criadas as taxas de emissão de cópia adicional de CRLV (Certificado de


Registro de Licenciamento de Veículo), taxa de autorização para mudança de característica
de veículos automotores, disciplinada pela Resolução nº 232/2007 - CONTRAN e a taxa de
emissão de certidão de cadeia dominial de veículos automotores, conforme valores em
UPF´s definidos no Anexo Único desta Lei.
Art. 5º Permanecem inalteradas as demais disposições previstas na referida Lei.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2008.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.

ANEXO ÚNICO

TABELA PARA CÁLCULO DAS TAXAS ADMINISTRATIVAS E DE SERVIÇOS


INSTITUÍDAS E COBRADAS PELO
DETRAN/PA
1. TAXAS DE SERVIÇOS DE VEÍCULOS

1.1 - TAXAS DE EMISSÃO DE DOCUMENTOS DE VEÍCULOS UPF

1.1.1. Primeiro emplacamento 60

1.1.2. Licenciamento anual 60

1.1.3. Expedição de 2.ª via CRV/CRLV 60

1.1.4. Expedição de via adicional de CRLV 60

1.1.5. Alteração de características de veículos 60

1.1.6. Inclusão ou baixa de reserva de domínio 60

1.1.7. Transferência de jurisdição 60

1.1.8. Mudança de categoria 60

1.1.9. Alteração de dados cadastrais no documento do veículo 60

1.1.10. Gravação ou regravação do chassi 60

Baixa do registro (irrecuperável, definitivamente


1.1.11. desmontado, com Laudo de Perda Total, leiloado como 60
sucata, transferência para outro país)

1.1.12. Transferência de propriedade 60

Observação: Caso seja solicitado mais de um serviço, para cada serviço


solicitado, a partir do segundo, será cobrado 10 (dez) UPF ao invés de 60
(sessenta) UPF, excetuando-se a taxa de licenciamento anual referente a
exercícios anteriores.

1.2 - TAXA DE PLACAS

1.2.1. Lacre ou relacração da placa 10

1.2.2. Expedição de placa de experiência 60

1.2.3. Reserva de placa especial 50

1.3 - TAXA DE VISTORIA DE VEÍCULOS

1.3.1. Vistoria de veículos de 2 ou 3 rodas 7

Vistoria de veículos de 4 rodas até 9 lugares, ou até 3,5


1.3.2. 10
toneladas

Vistoria de veículos de carga com peso bruto total acima de


1.3.3. 15
3,5 toneladas

Vistoria de veículos de passageiros com capacidade


1.3.4. 15
(lotação) acima de 9 lugares

1.3.5. Vistoria de combinações de veículos (por unidade veicular) 15

Taxa de deslocamento de técnico para vistorias, por veículo


1.3.6. 50
(até 20km)

Taxa de deslocamento de técnico para vistorias, por veículo 50+0,35


1.3.7.
(acima de 20km) p/km

1.3.8. Taxa de vistoria integrada de veículo de aluguel 10

1.3.9. Autorização para alteração de características de veículos 10

Taxa de inspeção veicular de controle de gases poluentes e


1.3.10. 40
ruídos

1.4 - TAXAS DE DEPÓSITO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS

1.4.1. Diárias de depósito de veículos apreendidos (2 ou 3 rodas) 7

Diárias de depósito de veículos apreendidos (4 rodas até 9


1.4.2. 10
lugares, ou até 3,5 toneladas)
Diárias de depósito de veículos apreendidos (peso bruto
1.4.3. 13
total acima de 3,5 toneladas)

Diárias de depósito de veículos apreendidos (capacidade


1.4.4. 15
acima de 9 lugares)

Diárias de depósito de veículos apreendidos (combinações


1.4.5. 20
de veículos por unidade)

1.4.6. Remoção de veículos apreendidos (até 20km) 50

50+0,35
1.4.7. Remoção de veículos apreendidos (acima de 20km)
p/km

TAXAS DE ACRÉSCIMO POR ATRASO NO


1.5 -
LICENCIAMENTO

Acréscimo por Atraso no Licenciamento Anual (até 30 dias


1.5.1. 3
da data do vencimento)

Acréscimo por atraso no licenciamento anual (de 31 a 60


1.5.2. 6
dias da data do vencimento)

Acréscimo por atraso no licenciamento anual (de 61 a 90


1.5.3. 9
dias da data do vencimento)

Acréscimo por atraso no licenciamento anual (acima de 90


1.5.4. 12
dias da data do vencimento)

1.6 - TAXAS DE CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO

Credenciamento de empresas operadoras de serviços de


1.6.1. 300
guinchos para veículos

Renovação do credenciamento de empresas operadoras de


1.6.2. 150
serviços de guinchos para veículos

1.6.3. Autorização/licença para trânsito de veículos 20

1.6.4. Autorização especial de trânsito 20

1.6.5. Autorização para veículos de transporte escolar 20

1.6.6. Credenciamento de empresa fabricante de placas 300

Renovação anual de credenciamento de empresa fabricante


1.6.7. 150
de placas
Autorização para instalação de luz intermitente rotativa em
1.6.8. 20
veículos prestadores de serviços de utilidade pública

1.6.9. Credenciamento de empresas - agentes financeiros 300

Renovação do credenciamento de empresas - agentes


1.6.10. 150
financeiros

1.7 - TAXAS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

1.7.1. Boletim de Ocorrência de Acidentes de Trânsito - BOAT 35

1.7.2. Serviços bancários 1,6

1.7.3. Serviços de correios 4

1.7.4. Certidão de veículos 20

1.7.5. Guia de embarque 40

1.7.6. Taxas administrativas especiais 35

2. TAXAS DE SERVIÇOS DE HABILITAÇÃO

2.1 - TAXAS DE EMISSÃO DE CARTEIRA NACIONAL DE


HABILITAÇÃO (CNH), PERMISSÃO PARA DIRIGIR (PD) e UPF
AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES (ACC)

Permissão para Dirigir - PD (ACC) ou (categoria A) ou


2.1.1. 60
(categoria B)

Permissão para Dirigir - PD (ACC) e (categoria B) ou


2.1.2. 80
(categorias A e B)

2.1.3. Renovação da Carteira Nacional de Habilitação - CNH 25

Segunda via da Carteira Nacional de Habilitação ou


2.1.4. 25
Permissão para Dirigir

2.1.5. Carteira Nacional de Habilitação definitiva 25

2.1.6. Inclusão ou mudança de categoria 45

2.1.7. Alteração de dados cadastrais com emissão de PD ou CNH 25

2.1.8. Transferência de jurisdição 45


Inclusão ou mudança de categoria de outra Unidade da
2.1.9. 45
Federação - UF

2.1.10. Permissão para dirigir de outra Unidade da Federação - UF 25

2.2 - TAXAS DE EXAMES UPF

2.2.1. Reteste por Reprovação no exame teórico 15

2.2.2. Reteste por reprovação ou falta no exame prático 20

2.2.3. Exames (teórico ou prático) com data e hora marcadas 50

2.2.4. Exame de Junta Médica 50

2.2.5. Exame médico 29

2.2.6. Exame Psicotécnico 39

Exame psicotécnico para candidatos aos Cursos de Diretor-


2.2.7. Geral e de Ensino, Instrutor de CFC e Examinador de 40
Trânsito.

2.3 - TAXAS DE CREDENCIAMENTO UPF

Credenciamento de Centros de Formação de Condutores -


2.3.1. 300
CFC

2.3.2. Credenciamento de Diretor-Geral e de Ensino de CFC 75

2.3.3. Renovação anual de credenciamento de CFC 150

Renovação anual de credenciamento de Diretor-Geral e de


2.3.4. 60
Ensino de CFC

2.3.5. Credenciamento de instrutor de CFC 50

2.3.6. Renovação de credenciamento de instrutor de CFC 40

2.3.7. Credenciamento de empresas diversas 300

2.3.8. Renovação de credenciamento de empresas diversas 150

2.4 - TAXAS PARA CONDUTORES HABILITADOS NO


UPF
ESTRANGEIRO

2.4.1. Registro de condutor estrangeiro 25


2.4.2. Permissão internacional para dirigir veículo automotor 80

2.4.3 Segunda Via da Permissão Internacional para Dirigir 34

2.5 - TAXAS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS UPF

2.5.1. Certidão de habilitação 20

2.5.2. Utilização de viatura do DETRAN para exame prático 9

2.5.3. Cadastro de fornecedores e prestadores de serviços 35

Segunda via de Licença de Aprendizagem de Direção


2.5.4. 12
Veicular - LADV

2.5.5. Inscrições para Cursos 20

2.5.6. Serviços bancários 1,6

2.5.7. Serviços de correios 4

2.5.8. Edital de licitações (carta-convite) 20

2.5.9. Edital de licitações (tomada de preços) 50

2.5.10. Edital de licitações (concorrência) 100

2.5.11. Consultoria técnica (hora) 30

2.5.12. Locação do auditório (diária) 200

2.5.13. Taxas administrativas especiais 35

2.6 - TAXAS PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS UPF

2.6.1. Curso de Diretor-Geral de CFC 300

2.6.2. Curso de Diretor de Ensino de CFC 300

2.6.3. Curso de Examinador de Trânsito 250

2.6.4. Curso de Instrutor Teórico de CFC 250

2.6.5. Curso de Instrutor Prático de CFC 250

Curso de Reciclagem para Diretor-Geral e de Ensino de


2.6.6. 80
CFC
2.6.7. Curso de Reciclagem para Examinador de Trânsito 60

2.6.8. Curso de Reciclagem para Instrutor de CFC 60

2.6.9. Curso de Condutores de Veículos de Transporte Escolar 30

2.6.10. Curso de Condutores de Veículos de Emergência 30

Curso de Condutores de Veículos de Transporte de


2.6.11. 30
Produtos Perigosos

Curso de Condutores de Veículos de Transporte de


2.6.12. 30
Passageiros

2.6.13. Curso com carga horária de até 20h 30

2.6.14. Curso com carga horária de 21h até 40h 40

2.6.15 Curso com carga horária de 41h até 60h 50

2.6.16. Curso com carga horária de 61h até 80h 60

2.6.17. Curso com carga horária de 81h até 100h 70

Curso teórico-Técnico de Formação para habilitação de


2.6.18 30
Condutores

Curso de Prática de Direção Veicular para Habilitação de


2.6.19 60
Conduto- res (Categorias A e B)

Curso de Prática de Direção Veicular para Habilitação de


2.6.20 80
Condutores (Categorias C, D e E)

* Este anexo sofreu alterações em alguns itens, através da Lei nº 7.237, de 26 de dezembro
de 2008, publicada no DOE Nº 31.327, de 30/12/2008.

* O ANEXO ANTERIOR CONTINHA A SEGUINTE REDAÇÃO:


ANEXO ÚNICO

TABELA PARA CÁLCULO DAS TAXAS ADMINISTRATIVAS E DE SERVIÇOS


INSTITUÍDAS E COBRADAS PELO DETRAN/PA

1. TAXAS DE SERVIÇOS DE VEÍCULOS


1.1 - TAXAS DE EMISSÃO DE DOCUMENTOS DE VEÍCULOS UPF
1.1.
Primeiro emplacamento 60
1.
1.1.
Licenciamento anual 60
2.
1.1.
Expedição de 2.ª via CRV/CRLV 60
3.
1.1.
Expedição de via adicional de CRLV 60
4.
1.1.
Alteração de características de veículos 60
5.
1.1.
Inclusão ou baixa de reserva de domínio 60
6.
1.1.
Transferência de jurisdição 60
7.
1.1.
Mudança de categoria 60
8.
1.1.
Alteração de dados cadastrais no documento do veículo 60
9.
1.1. Gravação ou regravação do chassi
60
10.
Baixa do registro (irrecuperável, definitivamente desmontado, com
1.1.
Laudo de Perda Total, leiloado como sucata, transferência para 60
11.
outro país)
1.1.
Transferência de propriedade 60
12.
Observação: Caso seja solicitado mais de um serviço, para cada serviço solicitado, a
partir do segundo, será cobrado 10 (dez) UPF ao invés de 60 (sessenta) UPF,
excetuando-se a taxa de licenciamento anual referente a exercícios anteriores.
1.2 - TAXA DE PLACAS
1.2.1. Lacre ou relacração da placa 4
1.2.2. Expedição de placa de experiência 60
1.2.3. Reserva de placa especial 50
1.3 - TAXA DE VISTORIA DE VEÍCULOS
1.3.1. Vistoria de veículos de 2 ou 3 rodas 7
Vistoria de veículos de 4 rodas até 9 lugares, ou até 3,5
1.3.2. 10
toneladas
Vistoria de veículos de carga com peso bruto total acima de 3,5
1.3.3. 15
toneladas
Vistoria de veículos de passageiros com capacidade (lotação)
1.3.4. 15
acima de 9 lugares
1.3.5. Vistoria de combinações de veículos (por unidade veicular) 15
Taxa de deslocamento de técnico para vistorias, por veículo (até
1.3.6. 50
20km)
Taxa de deslocamento de técnico para vistorias, por veículo 50+0,35
1.3.7.
(acima de 20km) p/km
1.3.8. Taxa de vistoria integrada de veículo de aluguel 10
1.3.9. Autorização para alteração de características de veículos 10
1.3.10. Taxa de inspeção veicular de controle de gases poluentes e 40
ruídos
1.4 - TAXAS DE DEPÓSITO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS
1.4.1. Diárias de depósito de veículos apreendidos (2 ou 3 rodas) 7
Diárias de depósito de veículos apreendidos (4 rodas até 9
1.4.2. 10
lugares, ou até 3,5 toneladas)
Diárias de depósito de veículos apreendidos (peso bruto total
1.4.3. 13
acima de 3,5 toneladas)
Diárias de depósito de veículos apreendidos (capacidade acima
1.4.4. 15
de 9 lugares)
Diárias de depósito de veículos apreendidos (combinações de
1.4.5. 20
veículos por unidade)
1.4.6. Remoção de veículos apreendidos (até 20km) 50
50+0,35
1.4.7. Remoção de veículos apreendidos (acima de 20km)
p/km
TAXAS DE ACRÉSCIMO POR ATRASO NO
1.5 -
LICENCIAMENTO
Acréscimo por Atraso no Licenciamento Anual (até 30 dias da
1.5.1. 3
data do vencimento)
Acréscimo por atraso no licenciamento anual (de 31 a 60 dias da
1.5.2. 6
data do vencimento)
Acréscimo por atraso no licenciamento anual (de 61 a 90 dias da
1.5.3. 9
data do vencimento)
Acréscimo por atraso no licenciamento anual (acima de 90 dias
1.5.4. 12
da data do vencimento)
1.6 - TAXAS DE CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO
Credenciamento de empresas operadoras de serviços de
1.6.1. 300
guinchos para veículos
Renovação do credenciamento de empresas operadoras de
1.6.2. 150
serviços de guinchos para veículos
1.6.3. Autorização/licença para trânsito de veículos 20
1.6.4. Autorização especial de trânsito 20
1.6.5. Autorização para veículos de transporte escolar 20
1.6.6. Credenciamento de empresa fabricante de placas 300
Renovação anual de credenciamento de empresa fabricante de
1.6.7. 150
placas
Autorização para instalação de luz intermitente rotativa em
1.6.8. 20
veículos prestadores de serviços de utilidade publica
1.6.9. Credenciamento de empresas - agentes financeiros 300
1.6.10. Renovação do credenciamento de empresas - agentes financeiros 150
1.7 - TAXAS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
1.7.1. Boletim de Ocorrência de Acidentes de Trânsito - BOAT 35
1.7.2. Serviços bancários 1,6
1.7.3. Serviços de correios 4
1.7.4. Certidão de veículos 20
1.7.5. Guia de embarque 40
1.7.6. Taxas administrativas especiais 35
2. TAXAS DE SERVIÇOS DE HABILITAÇÃO
2.1 - TAXAS DE EMISSÃO DE CARTEIRA NACIONAL DE
HABILITAÇÃO (CNH), PERMISSÃO PARA DIRIGIR (PD) e UPF
AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES (ACC)
Permissão para Dirigir - PD (ACC) ou (categoria A) ou
2.1.1. 60
(categoria B)
Permissão para Dirigir - PD (ACC) e (categoria B) ou
2.1.2. 80
(categorias A e B)
2.1.3. Renovação da Carteira Nacional de Habilitação - CNH 25
Segunda via da Carteira Nacional de Habilitação ou
2.1.4. 25
Permissão para Dirigir
2.1.5. Carteira Nacional de Habilitação definitiva 25
2.1.6. Inclusão ou mudança de categoria 45
2.1.7. Alteração de dados cadastrais com emissão de PD ou CNH 25
2.1.8. Transferência de jurisdição 45
Inclusão ou mudança de categoria de outra Unidade da
2.1.9. 45
Federação - UF
2.1.10. Permissão para dirigir de outra Unidade da Federação - UF 25
2.2 - TAXAS DE EXAMES UPF
2.2.1. Reteste por Reprovação no exame teórico 15
2.2.2. Reteste por reprovação ou falta no exame prático 20
2.2.3. Exames (teórico ou prático) com data e hora marcadas 50
2.2.4. Exame de Junta Médica 50
2.2.5. Exame médico 29
2.2.6. Exame Psicotécnico 39
Exame psicotécnico para candidatos aos Cursos de Diretor-
2.2.7. Geral e de Ensino, Instrutor de CFC e Examinador de 40
Trânsito.
2.3 - TAXAS DE CREDENCIAMENTO UPF
Credenciamento de Centros de Formação de Condutores -
2.3.1. 300
CFC
2.3.2. Credenciamento de Diretor-Geral e de Ensino de CFC 75
2.3.3. Renovação anual de credenciamento de CFC 150
Renovação anual de credenciamento de Diretor-Geral e de
2.3.4. 60
Ensino de CFC
2.3.5. Credenciamento de instrutor de CFC 50
2.3.6. Renovação de credenciamento de instrutor de CFC 40
2.3.7. Credenciamento de empresas diversas 300
2.3.8. Renovação de credenciamento de empresas diversas 150
2.4 - TAXAS PARA CONDUTORES HABILITADOS NO
UPF
ESTRANGEIRO
2.4.1. Registro de condutor estrangeiro 25
2.4.2. Permissão internacional para dirigir veículo automotor 80
2.5 - TAXAS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS UPF
2.5.1. Certidão de habilitação 20
2.5.2. Utilização de viatura do DETRAN para exame pratico 9
2.5.3. Cadastro de fornecedores e prestadores de serviços 35
Segunda via de Licença de Aprendizagem de Direção
2.5.4. 12
Veicular - LADV
2.5.5. Inscrições para Cursos 20
2.5.6. Serviços bancários 1,6
2.5.7. Serviços de correios 4
2.5.8. Edital de licitações (carta-convite) 20
2.5.9. Edital de licitações (tomada de preços) 50
2.5.10. Edital de licitações (concorrência) 100
2.5.11. Consultoria técnica (hora) 30
2.5.12. Locação do auditório (diária) 200
2.5.13. Taxas administrativas especiais 35
2.6 - TAXAS PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS UPF
2.6.1. Curso de Diretor-Geral de CFC 300
2.6.2. Curso de Diretor de Ensino de CFC 300
2.6.3. Curso de Examinador de Trânsito 250
2.6.4. Curso de Instrutor Teórico de CFC 250
2.6.5. Curso de Instrutor Prático de CFC 250
Curso de Reciclagem para Diretor-Geral e de Ensino de
2.6.6. 80
CFC
2.6.7. Curso de Reciclagem para Examinador de Trânsito 60
2.6.8. Curso de Reciclagem para Instrutor de CFC 60
2.6.9. Curso de Condutores de Veículos de Transporte Escolar 30
2.6.10. Curso de Condutores de Veículos de Emergência 30
Curso de Condutores de Veículos de Transporte de
2.6.11. 30
Produtos Perigosos
Curso de Condutores de Veículos de Transporte de
2.6.12. 30
Passageiros
2.6.13. Curso com carga horária de até 20h 30
2.6.14. Curso com carga horária de 21h até 40h 40
2.6.15 Curso com carga horária de 41h até 60h 50
2.6.16. Curso com carga horária de 61h até 80h 60
2.6.17. Curso com carga horária de 81h até 100h 70

* Republicada conforme a Lei Complementar nº 033, de 04/11/97, com as alterações


introduzidas pela Lei nº 7.237, de 26/12/2008.

DOE Nº 31.327, de 30/12/2008.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA


LEI Nº 7.076, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007.

Altera dispositivo da Lei nº 5.055, de 16 de dezembro de 1982, que dispõe sobre a Taxa de
Fiscalização e de Serviços Diversos e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Ficam acrescidos os itens 14 e 15 à Tabela III do Anexo Único da Lei nº 5.055, de
16 de dezembro de 1982, que dispõe sobre a Taxa de Fiscalização e de Serviços Diversos e
dá outras providências, com a seguinte redação:

“CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS ÍNDICE DE


APLICAÇÃO
(IA)
14. Renovação de Regime Especial 100
15. Certificado de Embarque de Bovídeos 12”
para o Exterior (por animal)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado,
produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2008.

PALÁCIO DO GOVERNO, 27 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.077, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2008-2011 e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio 2008-2011, em cumprimento
ao disposto no art. 204, §§ 1 º e 2º, da Constituição do Estado do Pará.

Parágrafo único. Integram o Plano Plurianual:


I – Anexo I – Orientação Estratégica de Governo, Regiões de Integração e o Planejamento
Territorial Participativo (PTP);

II – Anexo 2 – Programas de Governo, Ações e seus respectivos, Objetivos.


Art. 2º As prioridades e metas da Administração Publica a que se refere o § 1º do art. 2º da
Lei nº 7.010, de 23 de janeiro de 2007, Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício
financeiro de 2008, estão incorporadas a esta Lei.

Art. 3º O Plano Plurianual é estruturado por Programas dos Poderes Judiciário, Legislativo
e Executivo, do Ministério Público e dos demais órgãos constitucionais independentes.

Parágrafo único. Os Programas, no âmbito da Administração Publica Estadual, para efeito


do art. 204, da Constituição Estadual, são os integrantes desta Lei .

Art. 4º As leis orçamentárias anuais e seus créditos adicionais, obedecerão rigorosamente


os títulos dos Programas e Ações constantes neste plano ou das leis que o modificarem.

Parágrafo único. Durante o processo de elaboração e de discussão dos planos, lei de


diretrizes orçamentárias e orçamentos anuais será assegurada a participação popular e
realização de audiências públicas, dentre outros mecanismos de transparência da gestão
fiscal adotado pelo Poder Executivo.

Art. 5º As metas fiscais e financeiras, estabelecidas neste plano para as ações financiadas
com recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social e de investimento das empresas,
são estimadas, não se constituindo em limites à programação das despesas expressas nas
leis orçamentárias.

CAPÍTULO I
DAS REVISÕES E ALTERAÇÕES

Art. 6º O Plano Plurianual será, obrigatoriamente, revisado, contemplando o período do


plano, e será encaminhado à Assembléia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA) até o dia
31 de agosto de cada exercício.

§ 1º A revisão prevista no caput deste artigo deverá conter todos os elementos


constitutivos do Anexo 2, integrante desta Lei;

§ 2º Considera-se como revisão anual do Plano as seguintes alterações:

I – inclusão e exclusão de Programas;

II – adequação de denominação ou de objetivo e modificação do público-alvo do programa;

III – inclusão ou exclusão de Ações do programa;

IV – alteração de título, objetivo, produto e unidade de medida das Ações dos programas.
§ 3º Na hipótese de exclusão de programas constantes desta Lei, deverá ser incluída
exposição de motivos que a justifiquem e o seu impacto nos macro objetivos e objetivos
setoriais definidos neste Plano.

Art. 7º A inclusão de Programas no Plano Plurianual, será proposta pelo Poder Executivo,
por meio de projeto de lei específica, contendo todos os elementos constitutivos do Anexo
2, integrante desta Lei e, ainda:

I – diagnóstico do programa a ser enfrentado ou da demanda da sociedade a ser atendida;

II – demonstrativo da compatibilidade com os macro-objetivos e com os objetivos setoriais


definidos neste Plano;

III – demonstrativo dos efeitos financeiros e da exeqüibilidade fiscal ao longo do período


de vigência do Plano;

IV – as fontes do financiamento.

Art. 8º Fica o Poder Executivo autorizado a alterar os indicadores e os índices esperados,


relativos aos Programas constantes deste Plano.

CAPÍTULO II
DA DIVULGAÇÃO

Art. 9º O Poder Executivo divulgará, pela internet, e encaminhará a cada deputado, o


Plano Plurianual e suas revisões anuais, no prazo de até sessenta dias, a contar da data da
aprovação pela Assembléia Legislativa do Estado do Pará.

CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO

Art. 10. A avaliação do Plano Plurianual é destinada ao aperfeiçoamento contínuo dos


Programas e do próprio Plano, promovendo subsídios para alterações que assegurem maior
eficiência e eficácia à ação publica.

Art. 11. O Poder Executivo promoverá a participação da sociedade civil organizada na


avaliação dos programas do Plano Plurianual, em acordo à metodologia do Planejamento
Territorial Participativo (PTP).

Art. 12. Os órgãos do Poder Executivo, responsáveis pela gestão dos Programas, deverão:

I – registrar, no Sistema GP PARÁ tempestivamente, as informações referentes à execução


física das ações constantes dos programas sob sua responsabilidade;

II – elaborar relatório de avaliação dos respectivos Programas;


III – avaliação do resultado do programa nas Políticas setoriais e dos mecanismos de
participação da sociedade.

§ 1º Os órgãos referidos no caput deste artigo devem concluir o relatório de avaliação dos
Programas, até 30 de janeiro do exercício subseqüente ao da execução.
§ 2º As Câmaras Setoriais deverão em conjunto com a Secretaria de Estado de
Planejamento, elaborar e divulgar, pela internet, e encaminhar cópia a cada deputado, do
Relatório de Avaliação dos programas do Plano, até o dia 15 de março de cada exercício.

Art. 13. O Relatório de Avaliação do Plano Plurianual conterá:

I – avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que embasaram a


elaboração do Plano Plurianual, explicitando, se for o caso, as razões das discrepâncias
verificadas entre os valores previstos e os realizados;

II – avaliação, por Programa, demonstrando a possibilidade de alcance do índice final


previsto para cada indicador e de cumprimento das metas, relacionando, se for o caso, as
medidas corretivas necessárias.

Art. 14. A Secretaria de Estado de Planejamento disponibilizará, pela internet, resumo das
informações constantes do Sistema de Gestão de Programas do Estado do Pará (GP
PARÁ), em módulo específico, e do Relatório de Avaliação dos Programas para fins de
consulta pela sociedade civil.

Art. 15. Os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, o Ministério Público, órgãos
constitucionais independentes e a Defensoria Publica, responsáveis pela gestão de seus
Programas, deverão elabora e enviar à Secretaria de Estado de Planejamento. E a cada
deputado, o Relatório de Avaliação dos Programas sob suas responsabilidades.

CAPÍTULO IV
PACTUAÇÃO

Art. 16. O Poder Executivo fica autorizado a firmar compromissos, agrupados por regiões,
com o Governo Federal, Estados e Municípios, na forma do Pacto de Concertamento,
definindo atribuições e responsabilidades das partes, com vistas à execução do Plano
Plurianual e de seus Programas.

Parágrafo único. Os Pactos de Concertamento, de que trata o caput deste artigo,


constituem-se instrumento de gestão, orientado para a conciliação de interesses dos
diferentes níveis territoriais, federal, estadual e regional, capazes de pôr em prática uma
política compartilhada e articulada de desenvolvimento regional e nacional.

Art. 17. Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2008.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, de 28/12/2007. Caderno Suplemento.

TABELAS
PPA 2008 – 2011
Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: ÁGUA PARA TODOS Total do Programa (R$):
1.731.649.505

Objetivo: Melhorar o acesso aos serviços de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos) no território do
Estado, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos.
Público Alvo: População do Estado
Estratégia de Implementação: O Programa Água Para Todos será gerenciado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional e implementado pelas
Secretarias de Estado de Meio Ambiente, Centros Regionais de Saúde, Secretaria de Estado de Saúde e Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Urbano e Regional, bem como pela Companhia de Saneamento do Pará – COSANPA, sendo que as ações específicas como
as do PAC serão monitoradas pelo Comitê Gestor e as ações demandas do Planejamento Territorial Participativo – PTP serão fiscalizadas e
monitoradas pelo Conselho do PTP.

Indicador / Unidade e Medida Índice Esperado


2008 2009 2010 2011
Taxa de Ampliação de Cobertura de Esgotamento Sanitário (Percentual) 20 50 75 100
Taxa de Ampliação de Cobertura do Sistema de Abastecimento de Água (Percentual) 20 50 75 100

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financei Físic Financei Físic Financei Físic Finance (R$ 1,00)

ro o ro o ro o iro
Ampliação de Elevar o nível de Ligação 70.707 97.382.532 44.735 103.878.984 37.285 142.614.812 34.095 102.422.750 446.299.078
Sistemas de atendimento dos Implantada
Abastecimento de serviços de (Un)
Água abastecimento de
água para a
população do
Estado
Araguaia 2.321 340.000 2.321 5.100.000 2.321 6.800.000 2.321 5.100.000 17.340.000
Baixo Amazonas 25.184 10.083.003 3.184 19.050.000 3.184 24.150.000 3.184 16.550.000 69.833.003
Carajás 2.098 9.826.674 2.098 1.254.000 2.098 7.700.000 2.098 4.400.000 23.180.674
Guamá 6.350 8.005.734 6.350 5.240.996 1.350 4.800.000 1.350 3.600.000 21.646.730
Lago de Tucurui 6.609 1.240.000 3.637 9.600.000 3.637 12.800.000 3.637 9.600.000 33.240.000
Marajó 3.675 900.000 3.675 6.500.000 3.675 8.500.000 1.675 6.000.000 21.900.000
Metropolitana 8.328 58.081.432 7.328 16.283.988 4.878 25.064.812 5.788 21.322.750 120.752.982
Rio Caeté 5.912 1.090.000 5.912 16.350.000 5.912 21.800.000 5.912 16.350.000 55.590.000
Rio Capim 1.478 180.000 1.478 2.700.000 1.478 3.600.000 1.478 2.700.000 9.180.000
Tapajós 2.380 400.000 2.380 6.000.000 2.380 8.000.000 2.380 6.000.000 20.400.000
Tocantins 4.272 720.000 4.272 10.800.000 4.272 14.400.000 4.272 10.800.000 36.720.000
Xingu 2.100 6.515.689 2.100 5.000.000 2.100 5.000.000 0 0 16.515.689
Ampliação de Implantar novos Ligação 12.634 16.103.5000 12.634 22.470.000 12.634 22.470.000 12.634 14.980.000 76.023.500
Sistemas de sistemas de Implantada
Abastecimento de abastecimento de (Un)
Água - PAC água em áreas
urbanas
Baixo Amazonas 2.038 5.375.000 2.038 7.500.000 2.038 7.500.000 2.038 5.000.000 25.375.000
Carajás 8.338 4.730.000 8.338 6.600.000 8.338 6.600.000 8.338 4.400.000 22.330.000
Guamá 1.758 5.160.000 1.758 7.200.000 1.758 7.200.000 1.758 4.800.000 24.360.000
Metropolitana 500 838.500 500 1.170.000 500 1.170.000 500 780.000 3.958.500
Ampliação de Proporcionar Ligação 3.500 7.428.580 0 0 0 0 0 0 7.428.580
Sistemas de condições sanitárias Implantada
Esgotamento adequadas para a (Un)
Sanitário população do
Estado
Metropolitana 3.500 7.428.580 0 0 0 0 0 0 7.428.580

Ampliação do Elevar o nível de Ligação 6.900 1.000.000 6.500 1.000.000 6.100 1.000.000 5.700 1.000.000 4.000.000
Sistema de atendimento dos Implantada
Abastecimento de serviços de (Un)
Água Urbana, abastecimento de
Rural ou Ribeirinha água par a
população menos
assistida e/ou áreas
de maior
concentração
populacional
Tocantins 6.900 1.000.000 6.500 1.000.000 6.100 1.000.000 5.700 1.000.000 4.000.000
Conclusão das Aumentar a Obra concluída 20 19.646.874 20 5.937.041 0 0 0 0 25.583.915
Obras de cobertura de (Un)
Saneamento do saneamento básico
Projeto Alvorada nas áreas urbana e
rural
Araguaia 1 703.972 1 200.000 0 0 0 0 903.972
Carajás 1 1.325.806 1 200.000 0 0 0 0 1.525.806
Guamá 1 660.000 1 880.000 0 0 0 0 1.520.000
Lago de Tucurui 1 3.013.340 1 200.000 0 0 0 0 3.213.340
Marajó 7 7.040.916 7 1.400.000 0 0 0 0 8.440.916
Rio Caeté 3 1.650.222 3 927.334 0 0 0 0 2.577.556
Rio Capim 4 355.144 1 200.000 0 0 0 0 555.144
Tocantins 1 3.327.214 4 1.690.867 0 0 0 0 5.018.081
Xingu 1.570.260 1 258.840 0 0 0 0 1.829.100

Construção do Garantir a oferta de Unidade 9 2.590.800 0 0 0 0 0 0 2.590.800


Laboratório de água potável, Construída
Controle de conforme legislação (Un)
Qualidade da Água vigente
Araguaia 1 102.000 0 0 0 0 0 0 102.000
Baixo Amazonas 2 408.000 0 0 0 0 0 0 408.000
Carajás 2 224.400 0 0 0 0 0 0 224.400
Guamá 1 20.400 0 0 0 0 0 0 20.400
Marajó 1 102.000 0 0 0 0 0 0 102.000
Metropolitana 1 1.530.000 0 0 0 0 0 0 1.530.000
Xingu 1 204.000 0 0 0 0 0 0 204.000
Gestão Associada Buscar a Município 8 3.050.000 6 2.850.000 6 2.850.000 6 2.850.000 11.600.000
nos Serviços universalização da Atendido
Públicos da erradicação de (Un)
Limpeza Urbana e lixões e dos bota
Manejo dos fora de resíduos –
Resíduos Sólidos - RCD e a
PAC sustentabilidade dos
investimentos nas
regiões prioritárias
para atendimento
Guamá 1 427.500 1 427.500 1 427.500 1 427.500 1.710.000
Marajó 1 100.000 0 0 0 0 0 0 100.000
Metropolitana 5 2.422.500 5 2.422.500 5 2.422.500 5 2.422.500 9.690.000
Xingu 1 100.000 0 0 0 0 0 0 100.000
Implantação de Sistematizar os Banco de 61 200.000 61 207.760 61 214.719 61 223.093 845.572
Banco de Dados dados referentes a Dados
Referente a recursos hídricos no Implantado
Recursos Hídricos território estadual (Un)
Araguaia 4 13.112 4 13.620 4 14.076 4 14.628 55.436
Baixo Amazonas 4 13.154 4 13.675 4 14.136 4 14.644 55.609
Carajás 4 13.112 4 13.620 4 14.076 4 14.628 55.436
Guamá 7 22.946 7 23.835 7 24.633 7 25.599 97.013
Lago de Tucurui 4 13.112 4 13.620 4 14.076 4 14.628 55.436
Marajó 10 32.780 10 34.050 10 35.190 10 36.570 138.690
Metropolitana 2 6.556 2 6.810 2 7.038 2 7.314 27.718
Rio Caeté 10 32.780 10 34.050 10 35.190 10 36.570 138.590
Rio Capim 6 16.390 6 17.025 6 17.595 6 18.285 69.295
Tapajós 2 6.556 2 6.810 2 7.038 2 7.314 27.718
Tocantins 4 13.112 4 13.620 4 14.076 4 14.628 55.436
Xingu 5 16.390 5 17.025 5 17.595 5 18.285 69.295
Implantação de Implantar novas Obra 7 10.860.500 0 0 0 0 0 0 10.860.500
Estação de ETAS para o Implantada
Tratamento de abastecimento de (Un)
Água / ETA - PAC água e áreas
urbanas.
Metropolitana 7 10.860.500 0 0 0 0 0 0 10.860.500

Implantação de Implantar novos Ligação 6.824 6.778.092 9.099 27.840.000 6.824 19.200.000 0 0 53.818.092
Sistemas de sistemas de Implantada
Abastecimento de abastecimento de (Un)
Água água em áreas
urbanas
Araguaia 4.671 3.540.000 6.229 21.170.000 4.671 14.600.000 0 0 39.310.000
Xingú 2.153 3.238.092 2.870 6.670.000 2.153 4.600.000 0 0 14.508.092

Implantação de Implantar novos Ligação 8.400 1.995.000 8.400 1.995.000 0 0 0 0 3.990.000


Sistemas de sistemas de Implantada
Abastecimento de abastecimento de (Un)
Água – PARÁ água em áreas
URBE urbanas e rurais
Araguaia 1.050 200.000 1.050 200.000 0 0 0 0 4.000
Baixo Amazonas 2.500 750.000 2.500 750.000 0 0 0 0 1.500.000
Rio Capim 1.850 290.000 1.850 290.000 0 0 0 0 580.000
Tapajós 3.000 755.000 3.000 755.000 0 0 0 0 1.510.000
Implantação e Proporcionar Ligação 6.400 23.026.500 6.400 32.130.000 6.400 32.130.000 6.400 21.420.000 108.706.500
Ampliação de condições sanitárias Realizada
Sistemas de adequadas para a (Un)
Esgotamento população do
Sanitário - PAC Estado
Carajás 2.625 4.751.500 2.625 6.630.000 2.625 6.630.000 2.625 4.420.000 22.431.500
Guamá 1.525 3.246.500 1.525 4.530.000 1.525 4.530.000 1.525 3.020.000 15.326.500
Metropolitana 2.250 15.028.500 2.250 20.970.000 2.250 20.970.000 2.250 13.980.000 70.948.500

Implantação, Elevar o nível de Ligação 164.370 17.902.403 164.367 4.475.601 164.367 4.475.601 164.367 4.475.601 31.329.206
Ampliação e atendimento dos Realizada
Melhoramento de serviços de (Un)
Sistema de abastecimento de
Abastecimento de água para a
Água população do
Estado.
Baixo Amazonas 2.320 213.120 2.320 213.124 2.320 213.124 2.320 213.124 852.492
Guamá 5.865 1.278.743 5.865 426.245 5.865 426.245 5.865 426.245 2.557.484
Lago de Tucurui 16.536 2.131.238 16.536 426.248 16.536 426.248 16.536 426.248 3.409.982
Marajó 23.892 2.983.744 23.892 639.372 23.892 639.372 23.892 639.372 4.901.860
Rio Caeté 51.191 3.623.101 51.191 1.065.620 51.191 1.065.620 51.191 1.065.620 6.819.955
Rio Capim 11.893 3.196.857 11.893 639.372 11.893 639.372 11.893 639.372 5.114.973
Tocantins 52.673 4.475.600 52.673 1.065.620 52.673 1.065.620 52.673 1.065.620 7.672.460

Implementação de Melhorar a Município 58 4.200.012 58 4.409.972 58 4.630.488 58 4.862.024 18.102.496


Ações de Controle qualidade da água atendido
de Qualidade da potável nos (Un)
Água municípios
atendidos pela
COSANPA
Araguaia 3 217.242 3 228.102 3 239.508 3 251.484 936.336
Baixo Amazonas 9 651.726 9 684.306 9 718.524 9 754.452 2.809.008
Carajás 1 72.414 1 76.034 1 79.836 1 83.828 312.112
Guamá 8 579.312 8 608.272 8 638.688 8 670.624 2.496.896
Lago de Tucurui 4 289.656 4 304.136 4 319.344 4 335.312 1.248.448
Marajó 9 651.726 9 684.306 9 718.524 9 754.452 2.809.008
Metropolitana 3 217.242 3 228.102 3 239.508 3 251.484 936.336
Rio Caeté 10 724.140 10 760.340 10 798.360 10 838.280 3.121.120
Rio Capim 2 144.828 2 152.068 2 159.672 2 167.656 624.224
Tapajós 1 72.414 1 76.034 1 79.836 1 83.828 312.112
Tocantins 7 506.898 7 532.238 7 558.852 7 586.796 2.184.784
Xingu 1 72.414 1 76.034 1 79.836 1 83.828 312.112
Implementação de Sensibilizar a Município 65 500.000 65 519.400 65 536.797 65 557.734 2.113.931
Ações de Educação população quanto ao Atendido (Un)
Ambiental para uso racional da água
Uso Racional da para consumo
Água Potável humano.
Araguaia 4 26.228 4 27.244 4 28.156 4 29.256 110.884
Baixo Amazonas 4 26.251 4 27.293 4 28.215 4 29.289 111.048
Carajás 4 26.228 4 27.244 4 28.156 4 29.256 110.884
Guamá 7 45.899 7 47.677 7 49.273 7 51.198 194.047
Lago de Tucurui 5 41.228 5 53.214 5 54.995 5 57.142 206.579
Marajó 11 80.570 11 94.080 11 97.229 11 101.026 372.905
Metropolitana 3 68.114 3 39.592 3 40.920 3 42.517 191.143
Rio Caeté 10 65.570 10 68.110 10 70.390 10 73.140 277.210
Rio Capim 6 47.785 6 60.025 6 62.034 6 64.456 234.300
Tapajós 2 13.114 2 13.622 2 14.078 2 14.628 55.442
Tocantins 4 26.228 4 27.244 4 28.154 4 29.256 110.884
Xingu 5 32.785 5 34.055 5 35.195 5 36.570 138.605

Implementação de Elevar a qualidade Município 37 2.525.894 37 2.851.631 37 3.135.859 31 3.093.948 11.607.332


Ações de de vida da Atendido (Un)
Saneamento Rural população rural e de
assentamentos
urbanos
Araguaia 3 180.000 3 224.528 3 291.020 3 255.610 951.158
Baixo Amazonas 8 560.000 8 610.848 8 668.571 8 735.562 2.574.981
Carajás 4 320.894 4 350.031 4 383.108 4 421.495 1.475.528
Guamá 3 240.000 3 261.792 3 285.530 3 315.240 1.103.562
Lago de Tucurui 1 80.000 1 87.264 1 95.510 1 105.080 367.854
Marajó 4 335.000 5 451.792 5 476.530 3 315.240 1.578.562
Rio Caeté 3 240.000 3 261.792 3 281.530 3 315.241 1.098.563
Rio Capim 4 250.000 3 261.792 3 286.530 3 315.240 1.113.562
Tapajós 1 53.333 1 56.965 1 61.088 0 0 171.386
Tocantins 5 186.667 5 197.563 5 209.932 2 210.160 804.322
Xingu 1 80.000 1 87.264 1 95.510 1 105.080 367.854
Implementação de Disciplinar o Instrumento 7 2.800.000 0 0 0 0 0 0 2.800.000
Ações Normativas planejamento e a Elaborado
de Saneamento execução das ações, (Un)
obras e serviços de
saneamento no
Estado, respeitando
a autonomia dos
muncípios
Baixo Amazonas 1 250.000 0 0 0 0 0 0 250.000
Carajás 1 250.000 0 0 0 0 0 0 250.000
Guamá 1 250.000 0 0 0 0 0 0 250.000
Metropolitana 3 1.800.000 0 0 0 0 0 0 1.800.000
Xingu 1 250.000 0 0 0 0 0 0 250.000
Melhoria de Regularizar o Município 58 30.000.000 58 31.920.000 58 33.540.000 58 33.540.000 129.000.000
Sistemas de abastecimento de Atendido (Un)
Abastecimento de água em áreas de
Água precariedade do
sistema
Araguaia 3 479.980 3 510.695 3 536.617 3 536.617 2.063.909
Baixo Amazonas 9 3.543.732 9 3.770.506 9 3.961.878 9 3.961.878 15.237.994
Carajás 1 1.311.173 1 1.395.079 1 1.465.887 1 1.465.887 5.638.026
Guamá 8 1.502.089 8 1.598.212 8 1.679.329 8 1.679.329 6.458.959
Lago de Tucurui 4 304.298 4 322.917 4 340.204 4 340.204 1.307.623
Marajó 9 1.017.485 9 1.082.599 9 1.137.545 9 1.137.545 4.375.174
Metropolitana 3 19.001.227 3 20.217.380 3 21.243.412 3 21.234.412 81.705.431
Rio Caeté 10 1.247.511 10 1.328.195 10 1.394.710 10 1.394.710 5.365.126
Rio Capim 2 249.577 2 265.548 2 279.027 2 279.027 1.073.179
Tapajós 1 127.555 1 135.718 1 142.606 1 142.606 548.485
Tocantins 7 1.018.621 7 1.083.808 7 1.138.817 7 1.138.817 4.380.063
Xingu 1 196.752 1 209.343 1 219.968 1 219.968 846.031

Operacionalização Garantir a Sistema 58 154.350.000 58 162.067.500 58 170.170.875 58 178.679.419 665.267.794


das Ações de funcionalidade dos Operado (Un)
Saneamento sistemas de
saneamento em
ótimas condições de
operação
Araguaia 3 2.773.435 3 2.912.108 3 3.057.713 3 3.210.599 11.953.855
Baixo Amazonas 9 20.371.638 9 21.390.221 9 22.459.731 9 23.582.717 87.804.307
Carajás 1 7.515.778 1 7.891.667 1 8.286.145 1 8.700.452 32.393.942
Guamá 8 10.224.697 8 10.735.932 8 11.272.729 8 11.836.366 44.069.724
Lago de Tucurui 4 1.948.059 4 2.045.461 4 2.147.735 4 2.255.122 8.396.377
Marajó 9 5.072.210 9 5.325.822 9 5.592.111 9 5.871.716 21.861.859
Metropolitana 3 87.951.802 3 92.349.392 3 96.966.860 3 101.815.204 379.083.258
Rio Caeté 10 8.596.593 10 9.026.419 10 9.477.744 10 9.951.633 37.052.389
Rio Capim 2 1.755.668 2 1.843.453 2 1.935.625 2 2.032.406 7.567.152
Tapajós 1 524.747 1 550.984 1 578.534 1 607.460 2.261.725
Tocantins 7 5.993.665 7 6.293.348 7 6.608.015 7 6.938.415 25.833.443
Xingu 1 1.621.708 1 1.702.147 1 1.787.933 1 1.877.329 6.989.763

Promoção do Aumentar a Município 58 49.109.624 58 30.040.147 58 25.015.188 58 15.517.250 119.682.209


Desenvolvimento eficiência da Atendido (Un)
Institucional empresa
Araguaia 3 186.945 3 280.418 3 280.418 3 186.945 934.726
Baixo Amazonas 9 4.722.215 9 2.045.621 9 2.045.621 9 1.363.879 10.177.736
Carajás 1 2.068.678 1 1.284.000 1 1.284.000 1 856.000 5.492.678
Guamá 8 2.320.691 8 1.662.320 8 1.662.320 8 1.108.213 6.753.744
Lago de Tucurui 4 118.519 4 177.780 4 177.780 4 118.519 592.598
Marajó 9 396.297 9 594.444 9 594.444 9 396.297 1.981.482
Metropolitana 3 37.053.885 3 22.336.147 3 17.311.188 3 10.381.250 87.082.470
Rio Caeté 10 485.889 10 728.829 10 728.829 10 485.889 2.429.436
Rio Capim 2 97.207 2 145.810 2 145.810 2 97.207 486.034
Tapajós 1 49.681 1 74.521 1 74.521 1 49.681 248.404
Tocantins 7 396.738 7 595.109 7 595.109 7 396.738 1.983.694
Xingu 1 1.212.679 1 114.948 1 114.948 1 76.632 1.519.207

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: APOIO ADMINISTRATIVO Total do Programa
(R$): 9.565.414.120

Objetivo: Implementação de Ações que Viabilizam


Público Alvo:
Estratégia de Implementação:
Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Administração de Implementar Ação 240 155.034.38 240 169.050.25 240 181.628.77 240 195.197.88 700.911.30
Recursos ações que Realizada 6 3 9 2 0
Humanos viabilizem a (Prc)
gestão
administrativa do
Estado
240 155.034.38 240 169.050.25 240 181.628.77 240 195.197.88 700.911.30
Metropolitana
6 3 9 2 0
Administração de Implementar Comarca
Recursos ações que Atendida
Humanos - TJE viabilizem a
gestão
administrativa do
Poder Judiciário
Araguaia 8 4.145.197 8 4.923.695 9 5.270.306 9 5.574.997 19.914.195
Baixo 13 9.477.344 14 11.257.259 14 12.049.731 14 12.746.358 45.530.692
Amazonas 14 9.239.954 15 10.975.285 15 11.747.907 17 12.427.085 44.390.231
Carajás 18 12.380.807 18 14.706.015 18 15.741.266 18 16.651.311 59.479.399
Guamá 14 6.117.361 14 7.266.246 14 7.777.764 14 8.227.418 29.388.789
Marajó 4 127.174.51 4 143.915.05 4 163.177.07 4 180.524.50 614.791.15
Metropolitana 14 6 14 9 15 5 18 5 5
Rio Caeté 5 7.286.050 5 8.654.425 5 9.263.666 5 9.799.223 35.003.364
Rio Capim 10 2.081.729 10 2.472.693 10 2.646.762 10 2.799.778 10.000.962
Tocantins 6 6.902.574 6 8.198.929 6 8.776.104 6 9.283.474 33.161.081
Xingu 3.816.503 4.533.270 4.852.396 5.132.926 18.335.095

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: APOIO ADMINISTRATIVO Total do Programa
(R$): 9.565.414.120

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Implementação Reduzir os gastos Unidade 414.146 44.873.304 418.16 48.475.433 413.20 51.703.781 417.65 54.248.663 199.301.18
do das unidades de Abastecida 7 0 0 1
Gerenciamento abastecimento (Un)
de Unidades de oficial do Estado
Abastecimento – veículos
do Estado terrestres,
hidroviários e
equipamentos
Araguaia 36.649 1.708.649 36.652 1.813.004 36.654 1.941.109 36.655 2.065.596 7.528.358
Baixo Amazonas 47.793 1.307.214 47.795 1.369.711 47.798 1.430.317 47.801 1.499.105 5.606.347
Carajás 28.930 1.299.169 28.935 1.367.361 28.941 1.451.389 28.947 1.522.938 5.640.857
Guamá 31.211 1.622.715 31.217 1.705.677 31.171 1.851.651 31.176 1.948.124 7.128.167
Lago de Tucurui 26.323 1.037.852 30.329 1.094.451 25.342 1.149.491 29.696 1.211.553 4.493.347
Marajó 39.314 438.287 39.314 464.564 39.314 493.455 39.315 565.755 1.962.061
Metropolitana 92.447 31.589.849 92.436 34.468.306 92.481 36.876.777 92.549 38.535.829 141.470.761
Rio Caeté 25.469 1.222.521 26.472 1.292.972 25.475 1.361.164 28.478 1.436.169 5.312.826
Rio Capim 29.693 1.001.660 29.694 1.048.478 29.695 1.092.725 29.697 1.165.684 4.308.547
Tapajós 7.539 859.759 7.540 897.160 7.541 931.561 7.542 970.624 3.659.104
Tocantins 23.008 1.155.852 23.012 1.219.991 23.016 1.281.102 23.021 1.368.852 5.025.527
Xingu 24.770 1.629.777 24.771 1.733.758 24.772 1.843.040 24.773 1.958.704 7.165.279

Operacionalização Implementar ações Ação 56.264 209.703.166 60.641 232.130.178 60.993 243.318.095 60.849 260.414.718 945.566.157
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas gestão
administrativa do
Estado
Araguaia 364 2.363.507 366 2.515.414 368 2.660.827 370 2.979.716 10.519.464
Baixo Amazonas 258 1.657.418 265 1.712.530 269 1.836.755 273 1.981.811 7.188.514
Carajás 336 2.435.303 343 2.614.199 347 2.819.736 351 3.058.205 10.927.443
Guamá 497 2.570.873 499 2.522.257 501 2.869.286 503 2.950.626 10.913.042
Lago de Tucurui 45.725 862.963 50.061 932.133 50.346 1.071.902 50.110 1.161.190 4.028.188
Marajó 260 779.602 262 839.178 264 905.162 266 981.637 3.505.579
Metropolitana 7.350 192.517.999 7.359 214.240.217 7.400 223.919.479 7.466 239.416.895 870.094.590
Rio Caeté 457 1.973.009 461 2.061.253 465 2.218.588 469 2.402.076 8.654.926
Rio Capim 131 385.537 132 400.332 133 413.705 134 429.591 1.629.165
Tapajós 133 558.825 134 549.355 135 575.372 136 606.273 2.289.825
Tocantins 490 2.181.663 494 2.260.997 498 2.433.002 502 2.721.869 9.597.531
Xingu 263 1.416.467 265 1.482.313 267 1.594.281 269 1.724.829 6.217.890

Operacionalização Implementar ações Ação 1 5.641.480 1 6.101.591 1 6.620.021 1 7.227.625 25.590.717


das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas - gestão
FHCGV administrativa do
Estado
Metropolitana 1 5.641.480 1 6.101.591 1 6.620.021 1 7.227.625 25.590.717
Operacionalização Implementar ações Ação 100 6.193.358 100 6.755.715 100 7.394.131 100 8.135.021 28.478.225
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
Fund. Santa Casa administrativa do
Estado
Metropolitana 100 6.193.358 100 6.755.715 100 7.394.131 100 8.135.021 28.478.225

Operacionalização Implementar ações Ação 9 4.991.500 9 4.867.977 9 5.061.717 9 5.237.350 20.158.544


das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
HEMOPA administrativa do
Estado
Araguaia 1 79.372 1 80.807 1 84.023 1 86.938 331.140
Baixo Amazonas 1 203.308 1 171.352 1 178.171 1 184.353 737.184
Carajás 1 213.349 1 181.574 1 188.800 1 195.351 779.074
Guamá 1 183.704 1 151.393 1 157.418 1 162.880 656.395
Lago de Tucurui 1 109.018 1 110.989 1 115.406 1 119.410 454.823
Metropolitana 1 3.934.987 1 3.899.259 1 4.054.447 1 4.195.132 16.083.825
Rio Caeté 1 79.372 1 80.807 1 84.023 1 86.938 331.140
Tocantins 1 79.372 1 10.989 1 84.023 1 86.938 331.140
Xingu 1 109.018 1 10.090.546 1 115.406 1 119.410 454.823
Operacionalização Implementar ações Ação 100 8.300.392 100 10.090.546 100 11.044.102 100 12.150.721 41.585.761
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
OFIR LOYOLA administrativa do
Estado
Metropolitana 100 8.300.392 100 10.090.546 100 11.044.102 100 12.150.721 41.585.761

Operacionalização Implementar ações Ação 100 1.076.169 100 1.117.923 100 1.155.372 100 1.179.645 4.529.109
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
AGE administrativa do
Estado
Metropolitana 100 1.076.169 100 1.117.923 100 1.155.372 100 1.179.645 4.529.109
Operacionalização Implementar ações Ação 1 333.601 1 346.636 1 358.366 1 372.495 1.411.098
das Ações que viabilizem a Realizada (Prc)
Administrativas – gestão
Casa Militar administrativa do
Estado
Metropolitana 1 333.601 1 346.636 1 358.366 1 372.495 1.411.098
Operacionalização Implementar ações Comarca 13 9.593.887 13 10.040.882 13 10.940.340 13 11.319.340 41.894.449
das Ações que viabilizem a Atendida (Un)
Administrativas – gestão
TJE administrativa do
Poder Judiciário
Araguaia 1 217.781 1 227.928 1 239.175 1 246.938 931.822
Baixo Amazonas 1 497.923 1 521.122 1 546.836 1 564.586 2.130.467
Carajás 1 485.451 1 508.069 1 533.139 1 550.444 2.077.103
Guamá 2 650.465 2 680.771 2 714.363 2 737.552 2.783.151
Marajó 1 321.395 1 336.370 1 352.967 1 364.424 1.375.156
Metropolitana 2 6.365.546 2 6.662.126 2 7.394.863 2 7.658.778 28.081.313
Rio Caeté 1 382.796 1 400.631 1 420.400 1 434.046 1.637.873
Rio Capim 1 109.370 1 114.466 1 120.114 1 124.013 467.963
Tocantins 2 362.648 2 379.545 2 398.273 2 411.202 1.551.668
Xingu 1 200.512 1 209.854 1 220.210 1 227.357 857.933

Operacionalização Implementar ações Ação 33.249 1.379.923.346 34.957 1.468.204.706 35.560 1.541.009.915 35.867 1.624.970.063 6.014.108.030
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
administrativa do
Estado
Araguaia 201 491.968 301 527.042 401 592.468 401 615.573 2.227.051
Baixo Amazonas 201 1.414.802 201 1.469.586 301 1.566.870 301 1.628.368 6.079.626
Carajás 201 1.319.723 201 1.400.933 301 1.465.756 301 1.521.745 5.708.157
Guamá 201 658.335 301 743.723 301 768.636 301 798.612 2.969.306
Lago de Tucurui 101 479.224 101 497.810 101 514.491 101 534.559 2.026.084
Marajó 100 15.388 100 15.985 100 16.520 100 17.164 65.057
Metropolitana 31.939 1.373.204.189 33.347 1.461.072.903 33.650 1.533.525.484 33.957 1.617.194.527 5.984.997.103
Rio Caeté 101 463.340 101 481.318 101 497.441 101 516.841 1.958.940
Rio Capim 101 469.025 101 487.223 101 503.544 101 523.181 1.982.973
Tapajós 1 461.192 1 479.087 1 495.136 1 514.446 1.949.861
Tocantins 1 461.192 101 525.311 101 542.908 101 564.081 2.093.492
Xingu 101 484.968 101 503.785 101 520.661 101 540.966 2.050.380

Operacionalização Implementar ações Ação 100 26.579.398 100 28.982.990 100 31.721.882 100 34.900.415 122.184.685
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
- FHCGV administrativa do
Estado
Metropolitana 100 26.579.398 100 28.982.990 100 31.721.882 100 34.900.415 122.184.685

Operacionalização Implementar ações Ação 2.200 53.190.537 2.400 56.929.438 2.400 62.309.270 2.400 68.552.661 240.981.906
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– Fund. Santa Casa administrativa do
Estado
Metropolitana 2.200 53.190.537 2.400 56.929.438 2.400 62.309.270 2.400 68.552.661 240.981.906
Operacionalização Implementar ações Ação 771 19.875.910 771 18.633.981 771 19.375.609 771 20.047.938 77.933.438
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– HEMOPA administrativa do
Estado
Araguaia 15 299.128 15 271.636 15 282.450 15 292.261 1.145.475
Baixo Amazonas 44 857.818 44 776.400 44 807.310 44 835.354 3.276.882
Carajás 38 934.425 38 871.756 38 906.460 38 937.940 3.650.581
Guamá 43 936.005 43 860.296 43 894.545 43 925.615 3.616.461
Lago de Tucurui 11 454.871 11 444.013 11 461.687 11 477.715 1.838.286
Metropolitana 568 15.199.678 568 14.304.999 568 14.874.291 568 15.390.287 59.769.255
Rio Caeté 14 318.438 14 294.329 14 306.046 14 316.675 1.235.488
Tocantins 20 418.464 20 382.583 20 397.814 20 411.631 1.610.492
Xingu 18 457.083 18 427.969 18 445.006 18 460.460 1.790.518
Operacionalização Implementar ações Ação 100 36.461.632 100 39.417.135 100 43.192.054 100 47.464.889 166.535.710
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– OFIR LOYOLA administrativa do
Estado
Metropolitana 100 36.461.632 100 39.417.135 100 43.192.054 100 47.464.889 166.535.710

Operacionalização Implementar ações Ação 100 3.111.486 0 3.232.211 0 3.340.490 0 3.470.769 13.154.956
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– AGE administrativa do
Estado
Metropolitana 100 3.111.486 0 3.232.211 0 3.340.490 0 3.470.769 13.154.956

Operacionalização Implementar ações Ação 165 2.623.993 165 2.725.803 165 2.817.118 165 2.926.977 11.093.891
das Ações de que viabilizem a Realizada (Prc)
Recursos Humanos gestão
– Casa Militar administrativa do
Estado
Metropolitana 165 2.623.993 165 2.725.803 165 2.817.118 165 2.926.977 11.093.891

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: ATENDIMENTO DAS AÇÕES EVENTUAIS Total do Programa
(R$): 12.285.203

Objetivo: Garantir atendimento à população em situações emergenciais


Público Alvo: População em situações emergenciais
Estratégia de Implementação: A SEDES, ASIPAG, Casa Civil e Vice Governadoria, de forma articulada atuarão desenvolvendo ações em situações de emergência,
atendendo as comunidades em situação de risco social. Apoiarão o fortalecimento das organizações como agentes da rede de serviços sócio-
assistenciais, estabelecendo convênios com organizações assistenciais que reconhecidamente atendam a população carente, contribuindo para
a participação efetiva dos cidadãos na comunidade, garantindo-lhes informações, direitos civis e liberdade política. Atenderão às demandas da
sociedade civil organizada e não organizada, promovendo o seu fortalecimento e a auto sustentabilidade de suas ações e projetos, promovendo
o acesso aos documentos essenciais para a legitimação dos cidadãos e das entidades, garantindo os direitos civis.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento de Atendimento às Organizações Sociais (Percentual) 52 52 52 52

Incremento de Atendimento de Pessoas em situações emergenciais (Percentual) 15 15 15 15

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Apoio às Fortalecer as Organização 90 472.200 95 495.020 97 513.056 100 535.295 2.015.571
Organizações Organizações Atendida
Sociais Sociais como (Un)
agentes da rede de
serviço sócio
assistencial
Metropolitana 90 472.200 95 495.020 97 513.056 100 535.295 2.015.571

Implantação do Referenciar os Sistema 3 38.000 3 41.358 3 42.575 3 44.041 165.974


Sistema de usuários do Implantado
Cadastro Único atendimento (Un)
de Usuários emergencial para
os serviços de
assistência
continuada
Metropolitana 3 38.000 3 41.358 3 42.575 3 44.041 165.974
Implementação de Conceder benefícios Pessoa 7.216 2.386.085 7.621 2.481.725 7.224 2.568.019 7.226 2.667.829 10.103.658
Ações de eventuais a pessoas Atendida (Un)
Assistência em situação de
Emergencial vulnerabilidade e
risco social
Araguaia 1.000 297.217 1.000 308.749 1.000 319.092 1.000 331.536 1.256.594
Baixo Amazonas 700 100.000 700 103.880 700 107.360 700 111.547 422.787
Carajás 1.200 297.217 850 188.749 1.200 319.092 1.200 331.536 1.136.594
Guamá 700 297.217 700 308.749 700 319.092 700 331.536 1.256.594
Lago de Tucurui 0 0 750 120.000 0 0 0 0 120.000
Marajó 500 200.000 500 207.760 500 214.720 500 223.094 845.574
Metropolitana 946 497.217 951 519.569 954 540.131 956 560.856 2.117.773
Rio Caeté 520 297.217 520 308.749 520 319.092 520 331.536 1.256.594
Rio Capim 350 100.000 350 103.880 350 107.360 350 111.547 422.787
Tapajós 500 100.000 500 103.880 500 107.360 500 111.547 422.787
Tocantins 200 100.000 200 103.880 200 107.360 200 111.547 422.787
Xingu 600 100.000 600 103.880 600 107.360 600 111.547 422.787

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: BOLSA TRABALHO Total do Programa
(R$): 422.590.835

Objetivo: Implementar mecanismos para inserção, reinserção e permanência do trabalhador no mundo do trabalho, gerando renda ao cidadão.
Público Alvo: Pessoa sem oportunidade de trabalho, emprego e renda.
Estratégia de Implementação: O Programa, como uma iniciativa inovadora no Estado, estará voltado para uma camada da população em situação de exclusão social,
implementando um sistema público, que trará alternativas, em uma outra lógica de sustentação, baseada na economia solidária, associando
capacitação à formação de empreendimentos, concessão de benefício temporário e, ainda, à previsão de criação de um espaço de apoio ao
trabalhador, aos Centros Integrados de Emprego e Renda – CIET’s, bem como à Implementação da Central de Profissionais Autônomos –
CPA.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Participação de Trabalhadores colocados pelo Programa em relação as metas 121,72 130,24 139,36 149,12
estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego – TEM (Percentual)
Taxa de Qualificação Profissional com base na meta programada (Percentual) 100 100 100 100

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Apoio à Promover a Empreendiment 358 985.500 358 996.577 358 1.006.512 358 1.018.455 4.007.054
Empreendimento incubação de o
s da Economia empreendiment Implementado
Solidária os da economia (Un)
solidária.
Araguaia 0 0 0 0 0 0 87 175.000 175.000
Baixo 87 175.000 0 0 87 175.000 0 0 350.000
Amazonas 87 175.000 0 0 0 0 0 0 175.000
Carajás 0 0 0 0 0 0 87 175.000 175.000
Guamá 0 0 87 175.000 0 0 0 0 175.000
Lago de 0 0 87 175.000 87 175.000 87 175.000 525.000
Tucurui 97 460.500 10 296.577 10 306.512 10 318.465 1.382.054
Marajó 87 175.000 0 0 0 0 87 175.000 350.000
Metropolitana 0 0 0 0 87 175.000 0 0 175.000
Rio Caeté 0 0 87 175.000 0 0 0 0 175.000
Rio Capim 0 0 0 0 87 175.000 0 0 175.000
Tapajós 0 0 87 175.000 0 0 0 0 140.234.75
Tocantins 4
Xingu

Apoio às Viabilizar micro Produtor 14.566 18.745.244 29.000 37.203.960 31.416 40.274.250 34.433 44.011.300 140.234.75
Atividades crédito aos Atendido (Un) 4
Produtivas para pequenos
Geração de produtores
Trabalho e Renda
Araguaia 1.200 985.243 2.400 1.976.614 2.600 2.139.710 2.850 2.338.810 7.440.377
Baixo 1.200 1.423.129 2.400 2.855.109 2.600 3.090.692 2.850 3.378.281 10.747.211
Amazonas 1.200 1.204.186 2.400 2.415.861 2.600 2.615.201 2.850 2.858.546 9.093.794
Carajás 1.200 2.079.957 2.400 4.172.851 2.600 4.517.165 2.850 4.937.488 15.707.461
Guamá 1.200 547.357 2.400 1.098.119 2.600 1.188.728 2.850 1.299.339 4.133.543
Lago de 1.200 492.621 2.400 988.307 2.600 1.069.855 2.850 1.169.405 3.720.188
Tucurui 1.366 7.798.100 2.600 15.241.584 2.816 16.499.698 3.083 18.024.522 57.563.904
Marajó 1.200 842.930 2.400 1.691.103 2.600 1.830.640 2.850 2.000.982 6.365.655
Metropolitana 1.200 1.094.714 2.400 2.196.238 2.600 2.377.455 2.850 2.598.678 8.267.085
Rio Caeté 1.200 875.772 2.400 1.756.990 2.600 1.901.964 2.850 2.078.942 6.613.668
Rio Capim 1.200 525.463 2.400 1.054.194 2.600 1.141.178 2.850 1.247.365 3.968.200
Tapajós 1.200 875.772 2.400 1.756.990 2.600 1.901.964 2.850 2.078.942 6.613.668
Tocantins
Xingu

Atendimento e Habilitar o Trabalhador 748 853.481 615 701.505 615 701.505 615 701.505 2.957.996
Operacionalizaçã requerente ao Atendido (Un)
o do Seguro - benefício do
Desemprego seguro -
desemprego
Metropolitana 748 853.481 615 701.505 615 701.505 615 701.505 2.957.996
Concessão do Garantir renda Bolsista 44.000 30.800.000 64.400 41.916.000 64.400 41.916.000 64.400 41.916.000 156.548.00
Benefício Bolsa temporária aos Beneficiado 0
Trabalho beneficiários (Un)
Araguaia 650 364.000 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 3.858.400
Baixo 10.100 7.504.000 11.170 7.142.800 11.170 7.142.800 11.170 7.142.800 28.932.400
Amazonas 4.350 3.220.000 5.495 3.472.000 5.495 3.472.000 5.495 3.472.000 13.636.000
Carajás 2.400 1.344.000 6.095 4.085.200 6.095 4.085.200 6.095 4.085.200 13.599.600
Guamá 1.200 672.000 3.240 2.150.400 3.240 2.150.400 3.240 2.150.400 7.123.200
Lago de 650 364.000 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 1.755 1.164.800 3.858.400
Tucurui 15.550 11.676.000 15.400 9.861.600 15.400 9.861.600 15.400 9.861.600 41.260.800
Marajó 2.050 1.148.000 6.410 4.163.600 6.410 4.163.600 6.410 4.163.600 13.638.800
Metropolitana 1.150 644.000 2.995 1.999.200 2.995 1.999.200 2.995 1.999.200 6.641.600
Rio Caeté 500 280.000 1.350 896.000 1.350 896.000 1.350 896.000 2.968.000
Rio Capim 4.500 2.966.000 7.325 4.862.200 7.325 4.862.200 7.325 4.862.200 17.582.600
Tapajós 900 588.000 1.410 953.400 1.410 953.400 1.410 953.400 3.448.200
Tocantins
Xingu

Implantação e Criar condições Centro 3 6.370.000 1 2.100.000 1 3.200.000 0 0 11.670.000


Manutenção dos para a Implantado e
Centros integração do Implementado
Integrados de sistema público (Un)
Trabalho, de em prego
Emprego e Renda com ações e
– CIET’s programas dos
diversos
organismos
governamentais
e não-
governamentais,
que atuam na
área de apoio ao
trabalhador
Carajás 1 2.170.000 0 0 0 0 0 0 2.170.000
Lago de 1 2.100.000 0 0 0 0 0 0 2.100.000
Tucurui 1 2.100.000 0 0 0 0 0 0 2.100.000
Rio Caeté 0 0 1 2.100.000 0 0 0 0 2.100.000
Rio Capim 0 0 0 0 1 3.200.000 0 0 3.200.000
Tocantins
Implementação Consolidar a Ação 1 550.000 1 300.000 1 350.000 1 300.000 1.500.000
da Ação Estadual Economia Implementada
de Economia Solidária (Un)
Solidária enquanto
Política Pública.
Metropolitana 1 550.000 1 300.000 1 350.000 1 300.000 1.500.000
Implementação Criar a Central 3 600.000 3 510.000 102 510.000 3 510.000 2.130.000
da Central de oportunidades Implementada
Profissionais de trabalho, (Un)
Autônomos – qualificação e
CPA renda para
profissionais
autônomos
Araguaia 0 0 0 0 1 170.000 0 0 170.000
Baixo 1 200.000 0 0 0 0 0 0 200.000
Amazonas 1 200.000 0 0 0 0 0 0 200.000
Carajás 0 0 0 0 0 0 1 170.000 170.000
Guamá 0 0 1 170.000 0 0 0 0 170.000
Lago de 0 0 0 0 100 170.000 0 0 170.000
Tucurui 1 200.000 0 0 0 0 0 0 200.000
Marajó 0 0 0 0 1 170.000 0 0 170.000
Metropolitana 0 0 0 0 0 0 1 170.000 170.000
Rio Caeté 0 0 0 0 0 0 1 170.000 170.000
Rio Capim 0 0 1 170.000 0 0 0 0 170.000
Tapajós 0 0 1 170.000 0 0 0 0 170.000
Tocantins
Xingu

Implementação Colocar e Trabalhador 16.700 1.171.002 16.700 740.027 16.700 740.027 16.700 740.027 3.391.083
da Intermediação recolocar o Colocado (Un)
de Mão-de-Obra trabalhador no
mercado de
trabalho
Araguaia 1.800 126.216 1.800 79.758 1.800 79.758 1.800 79.758 365.490
Baixo 1.450 101.674 1.450 64.249 1.450 64.249 1.450 64.249 294.421
Amazonas 1.600 112.192 1.600 70.896 1.600 70.896 1.600 70.896 324.880
Carajás 1.650 115.698 1.650 73.114 1.650 73.114 1.650 73.114 335.040
Guamá 3.000 210.358 3.000 132.978 3.000 132.978 3.000 132.978 609.292
Lago de 500 35.000 500 22.155 500 22.155 500 22.155 101.525
Tucurui 2.400 168.288 2.400 106.344 2.400 106.344 2.400 106.344 487.320
Marajó 1.100 77.132 1.100 48.741 1.100 48.741 1.100 48.741 223.355
Rio Caeté 700 49.084 700 31.017 700 31.017 700 31.017 142.135
Rio Capim 1.800 126.216 1.800 79.758 1.800 79.758 1.800 79.758 365.490
Tapajós 70 49.084 70 31.017 70 31.017 70 31.017 142.135
Tocantins
Xingu

Implementação Executar as Balcão 18 700.000 18 700.000 18 700.000 18 700.000 2.800.000


de Balcões de ações do Implementado
Emprego sistema estadual (Un)
de emprego
Araguaia 2 77.792 2 77.792 2 77.792 2 77.792 311.168
Baixo 2 77.776 2 77.776 2 77.776 2 77.776 311.104
Amazonas 1 38.888 1 38.888 1 38.888 1 38.888 155.552
Carajás 1 38.888 1 38.888 1 38.888 1 38.888 155.552
Guamá 2 77.776 2 77.776 2 77.776 2 77.776 311.104
Lago de 1 38.888 1 38.888 1 38.888 1 38.888 155.552
Tucurui 2 77.776 2 77.776 2 77.776 2 77.776 311.104
Marajó 4 155.552 4 155.552 4 155.552 4 155.552 622.208
Rio Caeté 1 38.888 1 38.888 1 38.888 1 38.888 155.552
Rio Capim 1 38.888 1 38.888 1 38.888 1 38.888 155.552
Tapajós 1 38.888 1 38.888 1 38.888 1 38.888 155.552
Tocantins
Xingu
Implementação Promover a Comissão 52 425.000 52 425.000 52 425.000 52 425.000 1.700.000
de Comissões de participação Implementada
Emprego ativa dos atores (Un)
de sociais
(trabalhadores,
empresários e
governo) na
gestão do
sistema público
de emprego
Araguaia 3 24.519 3 24.540 3 24.540 3 24.519 98.118
Baixo 5 40.865 5 40.900 5 40.900 5 40.865 163.530
Amazonas 2 16.346 2 16.360 2 16.360 2 16.346 65.412
Carajás 10 81.730 10 81.800 10 81.800 10 81.730 327.060
Guamá 5 40.865 5 40.900 5 40.900 5 40.865 163.530
Lago de 5 40.865 5 40.900 5 40.900 5 40.865 163.530
Tucurui 8 65.388 8 65.480 8 65.480 8 65.388 261.736
Marajó 5 40.865 5 40.900 5 40.900 5 40.865 163.530
Rio Caeté 1 8.173 1 8.180 1 8.180 1 8.173 32.706
Rio Capim 7 57.211 7 57.260 7 57.260 7 57.211 228.942
Tapajós 1 8.173 1 8.100 1 8.100 1 8.173 32.706
Tocantins
Xingu

Implementação Proporcionar Trabalhador 28.055 15.160.208 43.564 23.960.208 43.564 23.960.208 43.564 23.960.208 87.040.832
de Plano de aos Qualificado
Qualificação trabalhadores (Un)
Profissional do qualificação
Trabalhador orientada ao
mundo do
trabalho
Araguaia 650 357.500 1.105 607.750 1.105 607.750 1.105 607.750 2.180.750
Baixo 3.500 1.925.000 6.350 3.492.500 6.350 3.492.500 6.350 3.492.500 12.402.500
Amazonas 1.550 852.500 3.385 1.861.750 3.385 1.861.750 3.385 1.861.750 6.437.750
Carajás 2.400 1.320.000 3.695 2.032.250 3.695 2.032.250 3.695 2.032.250 7.416.750
Guamá 1.200 660.000 2.040 1.122.000 2.040 1.122.000 2.040 1.122.000 4.026.000
Lago de 650 357.500 1.105 807.750 1.105 807.750 1.105 807.750 2.180.750
Tucurui 11.005 5.782.708 13.894 7.641.708 13.894 7.641.708 13.894 7.641.708 28.707.832
Marajó 2.050 1.127.500 4.360 2.398.000 4.360 2.398.000 4.360 2.398.000 8.321.500
Metropolitana 1.150 632.500 1.845 1.014.750 1.845 1.014.750 1.845 1.014.750 3.676.750
Rio Caeté 500 275.000 850 467.500 850 467.500 850 467.500 1.677.500
Rio Capim 2.800 1.540.000 4.185 2.031.750 4.185 2.031.750 4.185 2.031.750 8.445.250
Tapajós 600 330.000 750 412.500 750 412.500 750 412.500 1.557.500
Tocantins
Xingu

Operacionalizaçã Gerenciar ações Ação Realizada 100 2.022.981 100 2.107.615 100 2.184.520 100 2.295.200 8.610.316
o das Ações administrativas (Prc)
Administrativas de forma a dar
do Banco do suporte ao
Cidadão funcionamento
do Banco do
Cidadão
Metropolitana 100 2.022.981 100 2.107.615 100 2.184.520 100 2.295.200 8.610.316

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CAMINHOS DA PARCERIA Total do Programa
(R$): 4.475.663.881

Objetivo: Redimensionar a oferta de infra-estrutura de transportes no Estado permitindo a mobilidade entre municípios e regiões.
Público Alvo: População do Estado do Pará
Estratégia de Implementação: Este programa é uma das marcas de governa e contará com a participação dos seguintes órgãos: SETRAN, SEDURB, INCRA, SAGRI e está
envolto de ações que vão compor operações de crédito nacionais e internacionais com instituições como o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco Médio Crédito Centrale – BMCC, de origem italiana,
voltado para construção de obras d’arte especiais (Pontes de concreto ou mistas) e a Comissão Ardina de Fomento da Venezuela – CAF, que
atua no fomento de infra-estrutura produtiva, promovendo a sustentabilidade das economias regionais. Atende especificamente obras de
pavimentação e conservação de rodovias da malha estadual e rodovias municipais com importância estruturante. O Programa também visa a
atuação conjunta nos Plano de Aceleração do Crescimento – PAC, Plano de Desenvolvimento Sustentável do Marajó, Plano de
Desenvolvimento da BR 163 e, atualmente reflete as necessidades surgidas do Plano Territorial Participativo, compromisso estratégico de
governo, através da participação democrática, descentralizada e com gestão popular. Forma inédita de planejamento que prioriza as ações de
obras e serviços para todo o estado através da decisão da sociedade civil organizada. O Programa caminhos da Parceria visa melhorar a
acessibilidade e mobilidade entre municípios de maneira intermodal (rodoviário, hidroviário e aeroviário); melhorar as condições de tráfego
nas estradas, viabilizar a utilização das hidrovias, construção de portos e terminais de cargas e passageiros além da sinalização e estudos para
o desenvolvimento do Plano de Logística de Transporte do Estado do Pará – PELT, sempre contemplando a sustentabilidade local com ênfase
à vertente social e sua integração Regional.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento de terminais hidroviários implantados no Estado (Percentual) 77 78 79 80

Percentual da malha rodoviária do Estado (PA, BR e Vicinais) em bom e regular estado 49 57 69 83


de trafegabilidade. (Percentual)
Percentual de aeródromos funcionando de forma adequada (Percentual) 43 48 51 58

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Acompanhament Promover o Obra 27 1.620.000 38 2.470.000 17 2.560.000 9 2.680.000 9.330.000
o de Obras de perfeito fiscalizada (Un)
engenharia de andamento das
Transporte obras,
Público assegurando um
ótimo
desempenho por
meio de
monitoramento
e fiscalização
eficientes
27 1.620.000 38 2.470.000 17 2.560.000 9 2.680.000 9.330.000
Metropolitana
Ampliação do Atender a Unidade 1 1.550.000 1 450.000 1 500.000 1 450.000 2.950.000
Laboratório de demanda por Ampliada (Un)
Concreto, Solo e ensaios dos
Asfalto insumos
utilizados na
execução das
obras de
transportes.
Metropolitana 1 1.550.000 1 450.000 1 500.000 1 450.000 2.950.000

Atendimento aos Mediar Usuário


usuários e/ou conflitos Atendido (Un)
Agentes de decorrentes da
Serviços ação reguladora
Regulados de e fiscalizadora
Transportes no que diz
Hidroviário e respeito ao
Rodoviário transporte
Intermunicipal de hidroviário e
Passageiros rodoviário
Carajás 52 13.702 54 14.127 56 14.499 58 14.945 57.273
Guamá 41 10.804 42 10.987 43 11.134 44 11.340 44.265
Lago de 8 2.108 8 2.093 8 2.071 8 2.061 8.333
Tucurui 7 1.844 7 1.831 7 1.812 7 1.804 7.291
Marajó 377 99.334 397 103.858 417 107.971 438 112.868 424.031
Metropolitana 5 1.317 5 1.307 5 1.295 5 1.288 5.207
Rio Caeté 72 18.970 75 19.620 78 20.194 81 20.870 79.654
Tocantins
Conservação de Manter as Rodovia 3.874 39.500.000 4.749 45.500.000 2.263 38.900.000 2.424 40.740.000 164.640.00
Rodovias Rodovias em Conservada 0
Estaduais boas condições (Km)
de tráfego,
garantindo a
mobilidade da
população
Araguaia 500 4.379.830 500 4.487.500 101 2.957.500 176 3.688.000 15.512.830
Baixo 577 6.983.476 969 8.962.800 611 8.875.350 660 9.035.040 33.856.666
Amazonas 600 5.112.000 600 5.545.000 197 4.109.000 176 4.825.600 19.591.600
Carajás 600 5.172.000 600 5.905.000 190 4.459.000 190 4.825.600 20.371.600
Guamá 200 1.709.932 200 1.795.000 200 1.983.000 200 2.275.200 7.763.132
Marajó 70 1.500.000 70 1.500.000 70 1.500.000 70 1.500.000 6.000.000
Metropolitana 117 4.172.000 600 5.765.000 190 4.329.000 190 4.825.600 19.091.600
Rio Caeté 400 3.459.884 400 3.970.000 93 3.346.000 176 2.550.400 13.326.264
Rio Capim 810 7.010.898 810 7.568.700 611 7.331.150 586 7.214.580 29.126.308
Tocantins
Construção da Proporcionar Infra-estrutura 6 4.961.524 9 21.212.717 10 23.760.338 9 20.361.564 73.296.143
Infra-Estrutura alternativas de construída (Un)
Aeroviária deslocamento
de cargas e
passageiros
ampliando o
processo de
mobilidade
Araguaia 1 134.371 1 2.104.374 1 2.104.373 1 2.104.372 6.447.490
Baixo 1 1.075.000 1 2.096.024 1 1.954.211 1 2.000.000 7.125.235
Amazonas 0 0 0 0 1 120.334 0 0 120.334
Guamá 1 117.334 4 9.313.266 4 8.872.605 4 7.020.876 25.324.081
Marajó 2 3.504.407 2 8.236.314 2 8.236.315 2 8.236.316 28.216.352
Tapajós 0 0 1 2.462.739 1 2.472.500 1 1.000.000 5.935.239
Tocantins 1 130.412 0 0 0 0 0 0 130.412
Xingu
Construção das Ampliar a Obra Executada 18 220.000.00 0 0 0 0 0 0 220.000.00
Eclusas de cobertura (Prc) 0 0
Tucuruí – Rio geográfica da
Tocantins - PAC infra-estrutura
de transporte
com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteiras
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Lago de 18 220.000.00 0 0 0 0 0 0 220.000.00
Tucuruí 0 0
Construção de Ofertar infra- Infra-estrutura 54 28.377.475 67 20.069.156 47 14.826.743 49 20.311.155 83.584.529
Infra-Estrutura estrutura (Un)
Hidroviária hidroviária
adequada,
otimizando a
utilização e
segurança, para
o transporte de
cargas e
passageiros
Araguaia 0 0 0 0 0 0 2 1.410.000 1.410.000
Baixo 8 5.232.499 6 1.908.009 2 330.744 5 4.743.749 12.215.001
Amazonas 17 5.304.920 23 6.211.171 5 1.632.600 3 546.750 13.695.441
Guamá 1 161.000 1 200.000 1 273.410 1 282.750 917.160
Lago de 5 2.946.924 5 1.884.500 15 4.782.485 10 3.569.776 13.183.685
Tucurui 6 5.632.350 4 997.700 1 350.000 1 233.000 7.213.050
Marajó 5 1.177.850 14 3.134.300 10 2.467.350 9 2.364.420 9.143.920
Metropolitana 2 619.550 4 580.250 5 1.069.550 5 1.584.000 3.853.350
Rio Caeté 5 4.069.632 4 3.040.550 3 2.229.200 3 2.628.560 11.967.942
Rio Capim 4 2.330.250 5 1.812.676 4 1.391.404 9 2.645.650 8.179.980
Tapajós 1 902.500 1 300.000 1 300.000 1 302.500 1.805.000
Tocantins
Xingu

Construção de Proporcionar Ponte 2.197 50.074.723 1.252 6.401.640 994 2.983.200 705 1.944.000 61.403.563
Obras D’artes tráfego contínuo Construída (M)
Especiais nas rodovias
Araguaia 763 16.978.095 325 2.958.548 178 480.00 131 360.000 20.776.643
Baixo 343 892.028 274 725.341 260 1.003.200 171 471.000 3.091.569
Amazonas 142 365.088 187 1.484.671 111 300.000 87 240.000 2.389.759
Carajás 79 205.853 55 145.068 67 180.000 40 111.000 641.921
Guamá 40 102.926 41 108.801 33 90.000 44 120.000 421.727
Marajó 172 446.014 123 326.404 100 270.000 65 180.000 1.22.418
Rio Caeté 300 11.453.813 137 362.671 111 300.000 87 240.000 12.356.484
Rio Capim 358 19.630.906 110 290.136 134 360.000 80 222.000 20.503.042
Tocantins
Construção de Garantir o Ponte 57 1.318.129 57 1.318.129 0 0 0 0 2.636.258
Obras D’artes acesso e a Construída (M)
Especiais – mobilidade
PARÁ URBE necessários
entre as regiões
de integração do
Estado.
Tocantins 57 1.318.129 57 1.318.129 0 0 0 0 2.636.258
Construção de Ampliar a Trecho 0 0 13 200.000.00 20 28.500.000 0 0 48.500.000
Trecho cobertura Pavimentado 0
Rodoviário – geográfica da (Km)
Entroncamento infra-estrutura
BR 163 (Campo de transportes,
Verde) – com o aumento
Miritituba BR da eficiência
230 – PAC produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
0 0 13 200.000.00 20 28.500.000 0 0 48.500.000
Xingu
0
Construção do Ampliar a c 0 0 5 1.662.000 20 6.287.000 22 8.000.000 15.949.000
Pier 200 no Porto cobertura
de Santarém – geográfica da
PAC infra-estrutura
de transportes,
com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Baixo 0 0 5 1.662.000 20 6.287.000 22 8.000.000 15.949.000
Amazonas
Construção do Ampliar a Obra executada 0 0 43 15.000.000 57 20.000.000 0 0 35.000.000
Pier 400 no Porto cobertura (Prc)
de Vila do Conde geográfica da
– PAC infra-estrutura
de transportes,
com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Tocantins 0 0 43 15.000.000 57 20.000.000 0 0 35.000.000
Construção do Ampliar a Trecho 0 0 49 53.762.019 69 80.000.000 219 250.000.00 383.762.01
Trecho cobertura Pavimentado 0 9
Rodoviário – geográfica da (Km)
Altamira – infra-estrutura
Rorópolis, na BR de transportes,
230 – PAC com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
0 0 49 53.762.019 69 80.000.000 219 250.000.00 383.762.01
Xingu
0 9
Construção do Ampliar a Rodovia 159 280.000.00 297 426.262.34 242 350.452.50 33 48.435.799 1.105.150.64
Trecho cobertura Pavimentada 0 0 2 1
Rodoviário – geográfica da (Km)
Divisa MT / PA – infra-estrutura
Santarém na BR de transportes,
163 – PAC com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
Baixo 159 280.000.00 297 426.262.34 242 350.452.50 33 48.435.799 1.105.150.64
Amazonas 0 0 2 1
Construção do Ampliar a Trecho 100 170.000.00 164 216.237.98 163 100.000.00 0 0 486.237.981
Trecho cobertura Pavimentado 0 1 0
Rodoviário – geográfica da (Km)
Marabá / infra-estrutura
Altamira, na BR de transportes,
230 – PAC com o aumento
da eficiência
produtiva em
áreas
consolidadas,
indução ao
desenvolviment
o em áreas de
expansão de
fronteira
agrícola e
mineral,
redução de
desigualdades
regionais em
áreas
deprimidas e
integração
regional
100 170.000.00 164 216.237.98 163 100.000.00 0 0 486.237.981
Xingu
0 1 0
Desassoreamento Facilitar o Manancial 310.000 6.200.000 302.00 6.040.000 344.25 6.885.000 340.95 5.820.000 24.945.000
de Pequenos escoamento da Desassoreado 0 0 0
Rios, Furos e pequena (M3)
Igarapés produção
familiar e a
mobilidade da
população
ribeirinha
Baixo 10.000 200.000 10.000 200.000 10.000 200.000 10.000 200.000 800.000
Amazonas 67.500 1.350.000 67.500 1.350.000 67.500 1.350.000 67.500 1.350.000 5.400.000
Guamá 140.000 2.800.000 140.00 2.800.000 165.00 3.300.000 164.95 2.300.000 11.200.000
Marajó 12.500 250.000 0 250.000 0 300.000 0 300.000 1.100.000
Metropolitana 35.000 700.000 12.500 700.000 15.000 1.250.000 15.000 1.250.000 3.900.000
Tocantins 45.000 900.000 35.000 740.000 62.500 485.000 62.500 420.000 2.545.000
Xingu 37.000 24.250 21.000
Elaboração do Criar uma base Plano 1 3.000.000 1 3.000.000 0 0 0 0 6.000.000
Plano de de dados e Elaborado (Un)
Logística de instrumentos de
Transporte do análise, sob a
Estado do Pará ótica logística,
para oferecer
apoio ao
planejamento de
intervenções
públicas e
privadas na
infra-estrutura e
na organização
dos transportes
Metropolitana 1 3.000.000 1 3.000.000 0 0 0 0 6.000.000
Fiscalização e Prestar um Serviço 3.555 479.991 3.555 498.615 3.555 515..319 3.555 535.417 2.029.342
Controle dos serviço Fiscalizado
Serviços de adequado aos (Un)
Transporte usuários de
Público transporte
Hidroviário hidroviário,
Intermunicipal de satisfazendo
Passageiros condições de
regularidade,
continuidade,
eficiência,
segurança,
atualidade,
generalidade,
cortesia na sua
prestação e
modicidade das
tarifas.
Baixo 1.105 149.197 1.105 154.983 1.105 160.176 1.105 166.422 630.778
Amazonas 240 32.400 240 33.656 240 34.784 240 36.140 136.980
Guamá 600 81.000 600 84.150 600 86.967 600 90.361 342.478
Marajó 505 68.197 505 70.843 505 73.216 505 76.072 288.328
Metropolitana 240 32.400 240 33.656 240 34.784 240 36.140 136.980
Rio Capim 120 16.200 120 16.828 120 17.392 120 18.070 68.490
Tapajós 745 100.597 745 104.499 745 108.000 745 112.212 425.308
Tocantins
Fiscalização e Prestar um Serviço 157 1.169.923 157 1.215.315 157 1.256.028 157 1.305.013 4.946.279
Controle dos serviço Fiscalizado
Serviços de adequado aos (Un)
Transporte usuários de
Público transporte
Rodoviário hidroviário,
Intermunicipal de satisfazendo
Passageiros condições de
regularidade,
continuidade,
eficiência,
segurança,
atualidade,
generalidade,
cortesia na sua
prestação e
modicidade das
tarifas.
Araguaia 7 46.797 7 48.613 7 50.240 7 52.200 197.850
Baixo Amazonas 8 49.839 8 51.772 8 53.507 8 55.593 210.711
Carajás 13 113.482 13 117.886 13 121.833 13 126.586 479.787
Guamá 41 251.999 41 261.778 41 270.546 41 281.098 1.065.421
Lago de Tucurui 5 40.947 5 42.536 5 43.961 5 45.675 173.119
Marajó 2 11.699 2 12.153 2 12.560 2 13.050 49.462
Metropolitana 7 116.998 7 121.534 7 125.613 7 130.509 494.654
Rio Caeté 24 140.975 24 146.445 24 151.350 24 157.254 596.024
Rio Capim 21 143.314 21 148.876 21 153.861 21 159.863 605.914
Tapajós 2 35.098 2 36.459 2 37.681 2 39.150 148.388
Tocantins 23 195.377 23 202.957 23 209.755 23 217.935 826.024
Xingu 4 23.398 4 24.306 4 25.121 4 26.100 98.925
Implantação de Ampliar a malha Rodovia 212 36.130.000 293 141.235.920 324 142.142.560 284 101.931.120 421.439.600
Rodovias Estaduais viária do Estado Implantada (Km)
promovendo a
integração
regional e o
desenvolvimento
econômico e
social
Araguaia 0 0 23 19.296.000 52 42.504.000 0 0 61.800.000
Baixo Amazonas 135 1.458.000 90 40.698.240 138 33.456.720 111 29.145.600 104.758.560
Marajó 0 0 45 18.407.200 21 8.652.000 43 17.667.200 44.726.400
Metropolitana 5 15.678.800 4 11.500.000 2 7.900.000 1 1.900.000 36.978.800
Tapajós 0 0 61 25.213.440 58 23.802.240 77 31.736.320 80.752.000
Tocantins 72 18.993.200 0 0 0 0 0 0 18.993.200
Xingu 0 0 70 26.121.040 53 25.827.600 52 21.482.000 73.430.640
Manutenção, Melhorar as Estrada Mantida 1.634 57.175.000 1.346 42.576.000 1.342 43.000.000 0 0 142.751.000
Recuperação e condições de (Km)
Abertura de trafegabilidade e
Vicinais escoamento da
produção nas
estradas vicinais
Araguaia 80 2.800.000 246 4.076.000 262 5.200.000 0 0 12.076.000
Baixo Amazonas 120 4.200.000 286 10.000.000 286 10.000.000 0 0 24.200.000
Carajás 146 5.100.000 280 9.800.000 280 9.800.000 0 0 24.700.000
Guamá 220 7.700.000 40 1.400.000 40 1.400.000 0 0 10.500.000
Lago de Tucurui 60 2.100.000 0 0 0 0 0 0 2.100.000
Marajó 80 2.800.000 74 2.600.000 74 2.600.000 0 0 8.000.000
Rio Caeté 220 7.700.000 40 1.400.000 40 1.400.000 0 0 10.500.000
Rio Capim 0 0 74 2.600.000 74 2.600.000 0 0 2.500.000
Tapajós 120 4.200.000 0 0 0 0 0 0 4.200.000
Tocantins 143 5.000.000 306 10.700.000 286 10.000.000 0 0 25.700.000
Xingu 445 15.575.000 0 0 0 0 0 0 15.575.000
Melhoramento da Realizar Infra-estrutura 10 17.972.365 9 20.804.081 11 27.662.162 10 23.655.165 90.093.773
Infa-estrutura melhoramento na melhorada (Un)
Aeroviária infra-estrutura da
malha aeroviária
em utilização para
transporte de
carga e
passageiros.
Araguaia 3 4.407.121 3 8.656.280 3 6.338.230 3 4.271.445 23.673.076
Baixo Amazonas 2 3.843.563 2 7.550.020 2 8.230.879 2 7.498.719 27.123.181
Marajó 2 9.147.772 3 4.477.781 4 8.289.992 3 7.500.740 29.416.285
Metropolitana 1 90.000 1 120.000 1 250.000 1 340.000 800.000
Rio Caeté 1 349.196 0 0 0 0 0 0 349.196
Xingu 1 134.713 0 0 1 4.583.061 1 4.044.261 8.732.035
Melhoramento da Realizar Infra-estrutura 4 530.000 4 645.000 4 670.000 4 771.600 2.616.600
Infa-estrutura melhoramento na melhorada (Un)
Hidroviária infra-estrutura
física hidroviária
existente, para
otimizar a
utilização dos
recursos hídricos
no transporte de
carga e
passageiros.
Metropolitana 2 200.000 2 225.000 2 250.000 2 265.000 940.000
Tocantins 2 330.000 2 420.000 2 420.000 2 506.600 1.676.600
Melhoramento da Adequar a infra- Unidade Mantida 1 456 1 473.693 1 490.232 1 509.351 1.929.276
Infa-estrutura estrutura portuária (Un)
Portuária às demandas de
movimentação de
cargas, com a
conseqüente
redução dos
custos portuários
Metropolitana 1 456 1 473.693 1 490.232 1 509.351 1.929.276
Normatização dos Regulamentar a Serviço 1 171.873 2 185.293 2 191.500 2 198.969 747.635
Serviços Regulados prestação do Normatizado.
de Transporte serviço (Un)
Públicos hidroviário e
rodoviário,
através de normas
e parâmetros
operacionais a
fim de
incrementar os
níveis de
qualidade deste
serviço nas
diversas regiões
do Estado.
Metropolitana 1 171.873 2 185.293 2 191.500 2 198.969 747.635
Operacionalização Melhorar o Via Pavimentada 443 61.879.017 592 66.014.563 592 55.662.930 588 54.375.507 237.932.017
das Ações do sistema viário (Km)
Projeto Asfalto urbano dos
Participativo (PAP) municípios
através de
pavimentação.
Araguaia 50 4.068.478 53 9.901.260 8 3.218.760 70 2.730.000 19.918.498
Baixo Amazonas 28 4.723.500 8 1.055.884 48 4.728.290 48 4.471.932 14.979.606
Carajás 16 5.134.017 5 1.616.760 50 6.268.140 12 4.074.300 17.093.217
Guamá 63 2.477.726 120 9.846.570 115 7.363.760 24 7.746.000 27.434.056
Lago de Tucurui 0 0 85 7.580.280 5 1..643.380 24 3.627.200 12.841.860
Marajó 23 7.238.590 23 7.365.560 0 0 10 3.262.200 17.866.350
Metropolitana 16 4.337.928 13 4.246.280 15 4.383.140 15 4.423.300 17.390.648
Rio Caeté 42 4.084.750 10 3.263520 77 5.197.460 105 3.610.875 16.156.605
Rio Capim 50 6.268.590 81 6.828.049 24 955.500 140 5.460.000 19.512.139
Tapajós 50 6.087.590 70 2.730.000 115 7.182.760 10 3.081.200 19.081.550
Tocantins 46 8.243.924 87 9.749.640 120 10.026.220 80 5.811.200 33.830.984
Xingu 59 9.213.924 37 1.830.760 15 4.704.520 50 6.077.300 21.826.504
Operacionalização Fornecer insumos Unidade 1 80.000 1 80.000 1 80.000 1 80.000 320.000
do Laboratório de de qualidade implementada
Concreto, Solos e utilizados nas (Un)
Asfalto obras de
pavimentação.
Metropolitana 1 80.000 1 80.000 1 80.000 1 80.000 320.000
Pavimentação e Melhorar a Rodovia 150 25.781.379 150 25.781.379 0 0 0 0 51.562.758
Restauração de trafegabilidade Pavimentada
Rodovias – PARÁ das rodovias, (Km)
URBE proporcionando
maior segurança,
qualidade e
rapidez no
transporte de
cargas e
passageiros
Rio Capim 75 6.340.935 75 6.340.935 0 0 0 0 12.681.870
Tocantins 75 19.440.444 75 19.440.444 0 0 0 0 38.880.888
Pavimentação e Melhorar a Rodovia 351 251.999.992 661 321.985.967 272 58.920.781 140 38.100.180 671.006.920
Restauração de trafegabilidade Pavimentada
Rodovias Estaduais das rodovias, (Km)
proporcionando
maior segurança,
qualidade e
rapidez no
transporte de
cargas e
passageiros
Araguaia 70 77.081.010 288 177.537.040 106 22.592.538 67 23.301.338 300.511.926
Baixo Amazonas 13 9.965.250 10 8.320.000 20 4.585.567 0 0 22.870.817
Carajás 19 15.534.750 40 9.600.000 0 0 0 0 25.134.750
Guamá 57 35.286.006 59 12.473.495 30 5.659.540 10 1.659.540 55.078.581
Marajó 75 42.490.076 38 15.908.720 0 0 0 0 58.398.796
Rio Caeté 20 3.090.000 97 13.261.989 52 9.539.569 26 3.967.302 29.858.860
Rio Capim 67 55.482.900 17 17.439.055 0 0 0 0 72.921.955
Tocantins 30 13.070.000 112 67.445.668 64 16.543.567 37 9.172.000 10.231.235
Perenização de Garantir o Estrada 240 48.000.000 175 45.000.000 99 24.000.000 0 0 117.000.000
Estradas Vicinais Escoamento da Perenizada (Km)
Produção e
circulação de
pessoas em
rodovias
municipais de
forma contínua
Araguaia 60 12.000.000 25 9.000.000 25 6.000.000 0 0 27.000.000
Baixo Amazonas 60 12.000.000 50 12.000.000 25 6.000.000 0 0 30.000.000
Carajás 48 9.600.000 40 9.600.000 20 4.800.000 0 0 24.000.000
Guamá 6 1.200.000 5 1.200.000 2 600.000 0 0 3.000.000
Marajó 12 2.400.000 10 2.400.000 5 1.200.000 0 0 6.000.000
Rio Caeté 6 1.200.000 5 1.200.000 2 600.000 0 0 3.000.000
Rio Capim 12 2.400.000 10 2.400.000 5 1.200.000 0 0 6.000.000
Tocantins 36 7.200.000 30 7.200.000 15 3.600.000 0 0 18.000.000
Restauração de Proporcionar Ponte Restaurada 2.200 2.287.251 1.823 1.934.242 1.629 1.760.000 1.176 1.296.000 7.277.493
Obras D’artes segurança e (M)
Especiais rapidez no
transporte de
cargas e
passageiros
Araguaia 374 388.832 297.45 314.315 240 260.000 145 160.000 1.123.147
Baixo Amazonas 572 594.665 6 483.561 407 440.000 285 314.000 1.832.246
Carajás 220 228.7258 228 241.780 185 200.000 145 160.000 830.505
Guamá 132 137.235 91 96.712 111 120.000 67 74.000 427.947
Marajó 66 68.618 68 72.534 56 60.000 73 80.000 281.152
Rio Caeté 286 297.343 205 217.602 167 180.000 109 120.000 814.945
Rio Capim 220 228.725 228 241.780 185 200.000 145 160.000 830.505
Tapajós 66 68.618 68 72.534 56 60.000 73 80.000 281.152
Tocantins 264 274.470 182 193.424 222 240.000 134 148.000 855.394

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CAPACITAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES Total do Programa
(R$): 18.283.993

Objetivo: Promover as transformações comportamentais e o aperfeiçoamento profissional, refletindo em resultados tangíveis na qualidade do
atendimento e nos serviços prestados pelo Poder Judiciário, bem como, promover o exercício da cidadania e responsabilidade social.
Público Alvo: Servidor Público do Poder Judiciário
Estratégia de Implementação: Estimular a aprendizagem enfatizando desenvolvimento dos magistrados e servidores, criando mecanismos para acompanhar as mudanças,
paradigmas num processo de adaptação permanente frente às transformações e as exigências da sociedade , reconhecendo que o potencial
humano é recurso estratégico mais importante para o desenvolvimento e o sucesso institucional.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Capacitação Garantir a Servidor 167 502.000 180 540.000 211 634.000 240 748.000 2.424.000
Profissional dos capacitação Capacitado
Servidores profissional dos (Un)
Justiça Estadual servidores da
justiça nos
diferentes níveis
de sua área de
atuação
Metropolitana 167 502.000 180 540.000 211 634.000 240 748.000 2.424.000
Contribuição do Garantir o Pessoa 6.474 3.065.191 6.668 3.184.121 6.952 3.290.788 7.028 3.290.788 12.630.888
Poder Judiciário acesso dos Beneficiada
ao Plano de membros e dos (Un)
Assistência à servidores do
Saúde Tribunal de
Justiça aos
planos de
assistência à
saúde.
Araguaia 147 69.580 151 72.280 158 74.701 160 74.701 291.262
Baixo 336 159.083 346 165.256 361 170.792 365 170.792 665.923
Amazonas 328 155.099 338 161.117 352 166.514 356 166.514 649.244
Carajás 439 207.820 452 215.884 471 223.115 476 223.115 869.934
Guamá 217 102.584 223 106.668 233 110.241 235 110.241 429.834
Marajó 4.295 2.033.755 4.425 2.112.663 4.614 2.183.439 4.664 2.183.439 8.513.296
Metropolitana 258 122.301 266 127.046 277 131.302 280 131.302 511.951
Rio Caeté 74 34.943 76 36.299 79 37.515 80 37.515 146.272
Rio Capim 245 115.864 252 120.360 262 124.392 265 124.392 485.008
Tocantins 135 64.062 139 66.548 145 68.777 147 68.777 268.164
Xingu
Encargos com Proporcionar Servidor 33 465.182 33 483.231 33 502.947 33 502.947 1.954.307
Benefícios aos servidores e Beneficiado
Assistenciais serventuários da (Un)
justiça,
benefícios
assistenciais
criados por lei,
assegurado
dentre outros:
auxílio doença,
funeral e outros
benefícios
assistenciais.
Metropolitana 33 465.182 33 483.231 33 502.947 33 502.947 1.954.307
Implementação Interação e Encontro 3 120.000 3 140.000 3 160.000 3 180.000 600.000
de Encontros interiorização Realizado (Un)
Regionais da justiça,
visando a
capacitação e a
descentralização
administrativa.
Baixo 0 0 1 48.000 0 0 1 60.000 108.000
Amazonas 0 0 1 46.000 1 54.000 1 60.000 160.000
Carajás 1 40.000 0 0 1 53.000 0 0 93.000
Marajó 0 0 1 46.000 0 0 1 60.000 106.000
Metropolitana 0 0 0 0 1 53.000 0 0 53.000
Rio Capim 1 40.000 0 0 0 0 0 0 40.000
Tocantins 1 40.000 0 0 0 0 0 0 40.000
Xingu
Manutenção dos Agilizar as Pessoa 3.600 112.698 3.790 117.468 3.986 121.884 4.270 122.748 474.798
Serviços de perícias Beneficiada
Assistência à médicas e (Un)
Saúde dos prestar
Usuários do assistência
Poder Judiciário ambulatorial e
odontológica
aos membros e
servidores do
Poder Judiciário
Metropolitana 3.600 112.698 3.790 117.468 3.986 121.884 4.270 122.748 474.798

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Total do Programa
(R$): 176.058.349

Objetivo: Produzir e aplicar conhecimento articulado com as necessidades de desenvolvimento econômico e social do Estado.
Público Alvo: Instituições de Ensino, Pesquisa e Unidades Produtivas
Estratégia de Implementação: - Promover a circulação de informação entre os agentes (instituições de ensino e pesquisa, empresas, governo e sociedade), através da
inclusão digital em escala estadual, de modo a gerar um ambiente favorável para o aperfeiçoamento e transferência de tecnologias;
- Investir maciçamente em recursos humanos para aprofundar o conhecimento sobre a realidade regional com o rebatimento no meio
produtivo, buscando o desenvolvimento de produtos e processos inovadores e competitivos;
- Difundir a cultura da proteção da propriedade intelectual, priorizando os públicos acadêmicos e empresarial e as populações tradicionais;
- Implementar instrumentos regionais de inovação valorizando a diversidade existente no Estado;
- Articular a ampliação do conhecimento de excelência no ambiente produtivo, visando superar barreiras tecnológicas para o
aperfeiçoamento de produtos processos;
- Atrair agentes com potencial de inovação para o Estado (instituições afins, empresas e indivíduos);
- Priorizar a aplicação dos recursos para a pesquisa em áreas de conhecimento estratégicas para o desenvolvimento do Estado, respeitando a
diversidade regional, tais como, biotecnologia, sistemas e tecnologia de informação e comunicação, energia, tecnologia mineral e novos
materiais, agropecuária, silvicultura, tecnologia da madeira, produtos da floresta, agricultura tropical, pesca e aquicultura;
- Criar um sistema regional de inovação para articular os agentes inovadores em rede (grupo, núcleos, instituições, laboratórios de P&D,
Pesquisa e Desenvolvimento), empresas, sistemas de informação afins, dentre outros), facilitando a circulação qualificada da informação e
possibilitando espaços virtuosos de superação tecnológica;
- Estabelecer cooperação internacional para o aperfeiçoamento de agentes da ciência, tecnologia e inovação;
- Disseminar nos níveis fundamental, médio e tecnológico, bem como, entre as empresas, a ciência, tecnologia e a inovação;
- Motivar as instituições de ensino e pesquisa, empresas e sociedade para a construção permanente do Novo Modelo de Desenvolvimento
para o Estado.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento da taxa de inclusão digital no Estado do Pará (Percentual) 25 25 25 25
Incremento do número de pedidos de patentes e afins (Percentual) 25 25 25 25
Taxa de aumento de bolsas para ciência e tecnologia (Percentual) 400 100 100 100
Taxa de aumento de produção científica (Percentual) 13 13 13 13

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Apoio à Aumentar Sistema de 100 1.250.000 100 1.298.500 100 1.342.000 100 1.394.338 5.284.838
Implantação do densidade Certificação
Sistema Estadual tecnológica e Implantado
de Avaliação de competitividade (Un)
Qualidade e de produtos,
Certificação de qualificando o
Produtos consumo e
gerando
impacto
positivo na
economia.
Baixo 20 250.000 20 259.700 20 268.400 20 278.868 1.056.968
Amazonas 25 312.500 25 324.625 25 335.500 25 348.584 1.321.209
Carajás 55 687.500 55 714.175 55 738.100 55 766.886 2.906.661
Metropolitana
Apoio à Proteção Aumentar Propriedade 26 165.000 26 171.402 26 177.144 26 184.053 697.599
dos Direitos de Portfólio de Intelectual
Propriedade Produtos e Protegida (Un)
Intelectual processos
patenteados
com capacidade
inovadora e
competitiva e
disseminar a
cultura da
propriedade
intelectual
Araguaia 2 13.200 2 13.712 2 14.172 2 14.724 55.808
Baixo Amazonas 3 19.800 3 20.568 3 21.257 3 22.086 83.711
Carajás 3 19.800 3 20.568 3 21.257 3 22.086 83.711
Guamá 2 13.200 2 13.712 2 14.172 2 14.724 55.808
Lago de Tucurui 2 13.200 2 13.712 2 14.172 2 14.724 55.808
Marajó 2 13.200 2 13.712 2 14.172 2 14.724 55.808
Metropolitana 4 19.740 4 20.570 4 21.255 4 22.088 83.653
Rio Caeté 1 6.600 1 6.856 1 7.085 1 7.363 27.964
Rio Capim 1 6.600 1 6.856 1 7.086 1 7.363 27.904
Tapajós 1 6.600 1 6.856 1 7.086 1 7.363 27.904
Tocantins 4 26.400 4 27.424 4 28.344 4 29.448 111.616
Xingu 1 6.600 1 6.856 1 7.086 1 7.362 27.904
Apoio ao Disseminar o Estudante 100 1.272.000 100 1.321.354 100 1.365.619 100 1.418.878 5.377.851
Desenvolvimento conhecimento Beneficiado (Un)
da Ciência, científico e
Tecnologia e tecnológico,
Inovação no Ensino identificando e
Fundamental, formando novos
Médio e talentos e criando
Tecnológico estruturas para
estimular a
pesquisa
Baixo Amazonas 20 254.400 20 264.271 20 273.124 20 283.776 1.075.571
Carajás 20 636.000 20 264.271 20 273.124 20 283.776 1.075.571
Metropolitana 50 127.200 60 660.677 50 682.809 50 709.438 2.688.924
Rio Caeté 10 2.424.000 10 132.135 10 136.562 10 141.888 537.785
Apoio ao Fortalecer a Comércio de 1 2.424.000 1 2.518.051 1 2.602.405 1 2.703.900 10.248.356
Desenvolvimento comercialização Gemas, Jóias e
dos Setores de de gemas, jóias e Artesanatos
Gemas, Jóias e artesanatos e Intensificado
Artesanatos – São induzir processos (Un)
José Liberto e produtos
inovadores.
Metropolitana 1 2.424.000 1 2.518.051 1 2.602.405 1 2.703.900 10.248.356
Atração para o Fortalecer a Empresa 3 60.000 3 62.328 3 64.416 3 66.928 253.672
Estado de economia a partir Implementada
Empresas do (Un)
Detentoras de desenvolvimento
Capacidade de produtos
Inovativa inovadores em
ambientes como
parques e
incubadoras de
empreendimentos.
Baixo Amazonas 1 20.000 1 20.776 1 21.472 1 22.309 84.557
Carajás 1 20.000 1 20.776 1 21.472 1 22.309 84.557
Metropolitana 1 20.000 1 20.776 1 21.472 1 22.310 84.558
Avaliação do Eficientizar a Avaliação 1 150.000 1 155.820 1 161.040 1 167.320 634.180
Impacto do ampliação dos Efetiva (Un)
Investimento de recursos
Ciência, financeiros de
Tecnologia e Ciências,
Inovação no Tecnologia e
Desenvolvimento Inovação (CT&I).
do Estado
Metropolitana 1 150.000 1 155.820 1 161.040 1 167.320 634.180
Cooperação Promover Cooperação 10 200.290 10 208.061 10 215.031 10 223.417 846.799
Internacional em Intercâmbio de Efetivada (Un)
Ciência, conhecimento
Tecnologia e com organismos
Inovação internacionais,
aperfeiçoando
recursos humanos
e instituições de
ensino e pesquisa
Metropolitana 10 200.290 10 208.061 10 215.031 10 223.417 846.799
Divulgação de Difundir a Informação 100 390.000 100 405.132 100 418.704 100 435.033 1.648.869
informações sobre Produção em Disseminada
Ciência, Ciência, (Un)
Tecnologia e Tecnologia e
Inovação Inovação,
reforçando a
cultura nessa
temática.
Baixo Amazonas 20 78.000 20 81.026 20 83.741 20 87.007 329.774
Carajás 25 97.500 25 101.281 25 104.676 25 108.759 412.216
Guamá 5 19.500 5 20.257 5 20.935 5 21.752 82.444
Lago de Tucurui 5 19.500 5 20.257 5 20.935 5 21.752 82.444
Metropolitana 30 117.000 30 121.540 30 125.612 30 130.507 494.659
Rio Caeté 5 19.500 5 20.257 5 20.935 5 21.752 82.444
Tocantins 5 19.500 5 20.257 5 20.935 5 21.752 82.444
Xingu 5 19.500 5 20.257 5 20.935 5 21.752 82.444
Fomento à Difusão Socializar o Mecanismo de 100 1.350.000 100 1.402.380 100 1.449.360 10 1.505.885 5.707.625
da Ciência, conhecimento Difusão
Tecnologia e científico e Consolidado
Inovação tecnológico, (Um)
criando e
consolidando
mecanismos de
divulgação.
Baixo Amazonas 20 270.000 20 280.476 20 289.872 20 301.177 1.141.525
Carajás 20 270.000 20 280.476 20 289.872 20 301.177 1.141.525
Guamá 10 135.000 10 140.238 10 144.936 10 150.588 570.762
Metropolitana 40 540.000 40 560.952 40 579.744 40 602.355 2.283.051
Rio Caeté 10 135.000 10 140.238 10 144.936 10 150.588 570.762
Fomento à Possibilitar a Empresa 14 350.000 8 363.580 8 375.760 8 390.415 1.479.755
incubação de criação de incubada (Un)
Empresas empreendimentos
com capacidade
competitiva.
Baixo Amazonas 3 25.000 3 131.580 3 135.760 3 140.215 432.555
Carajás 3 25.000 3 132.000 3 135.000 3 140.200 432.200
Metropolitana 8 300.000 2 100.000 2 105.000 2 110.000 616.000
Fomento à Induzir a geração Projeto Apoiado 100 10.809.320 100 11.228.722 100 11.604.884 100 12.057.474 45.700.400
Pesquisa Científica, de conhecimento (Un)
Tecnologia e de específico e de
Inovação em Áreas excelência para
de Conhecimento aplicação no
Estratégicas para o ambiente
Desenvolvimento produtivo.
do Estado
Baixo Amazonas 15 1.621.398 15 1.684.308 15 1.740.733 15 1.808.621 6.855.060
Carajás 20 2.161.864 20 2.245.744 20 2.320.979 20 2..411.495 9.140.082
Guamá 5 540.466 5 561.436 5 580.244 5 602.874 2.285.020
Lago de Tucurui 5 540.466 5 561.436 5 580.244 5 602.874 2.285.020
Metropolitana 40 4.323.728 40 4.491.488 40 4.641.952 40 4.822.988 18.280.156
Rio Caeté 5 540.466 5 561.438 5 680.244 5 602.874 2.285.022
Tocantins 5 540.466 5 561.436 5 580.244 5 602.874 2.285.020
Xingu 5 540.466 5 561.436 5 580.244 5 602.874 2.285.020
Formação de Redes Apoiar a Rede de Pesquisa 100 2.149.446 100 2.232.845 100 2.037.645 100 2.397.643 9.087.579
de Pesquisa em constituição de Formada (Un)
Ciência e redes de pesquisa
Tecnologia em torno de temas
prioritários para o
desenvolvimento
científico e
tecnológico
regional
Baixo Amazonas 15 322.417 15 334.927 15 346.147 15 359.646 1.363.137
Carajás 20 429.889 20 446.569 20 461.529 20 479.529 1.817.516
Guamá 10 214.945 10 223.284 10 230.764 10 239.764 908.757
Metropolitana 45 967.250 45 1.004.780 45 1.038.440 45 1.078.939 4.089.409
Rio Caeté 10 214.945 10 223.285 10 230.765 10 239.765 908.760
Formação e Produzir Recurso Humano 100 6.465.200 100 6.716.050 100 6.941.037 100 7.211.738 27.334.025
Fixação de conhecimento de Formado (Un)
Recursos Humanos excelência sobre a
realidade
regional,
possibilitando a
formulação de
soluções efetivas
para os problemas
econômico-
sociais.
Baixo Amazonas 9 581.868 10 671.605 12 832.924 13 937.526 3.023.923
Carajás 9 581.868 10 671.605 10 694.104 12 865.409 2.812.986
Metropolitana 82 5.301.464 80 5.372.840 78 5.414.009 75 5.408.803 21.497.116
Implantação de Criar Parque 3 8.300.000 3 15.350.440 3 21.395.680 3 1.450.111 46.496.231
Parques instrumentos Tecnológico
Tecnológicos indutores de Implantado (Un)
inovação voltados
ao
desenvolvimento
regional integrado
e sustentável.
Baixo Amazonas 1 150.000 1 150.220 1 165.000 1 500.061 965.281
Carajás 1 150.000 1 150.220 1 165.000 1 500.000 965.270
Metropolitana 1 8.000.000 1 15.050.000 1 21.065.680 1 450.000 44.565.680
Implantação de Criar sistemas de Sistema de 3 480.000 3 498.624 3 515.328 3 535.426 2.029.378
Sistemas de informação e Aplicação
Aplicação em realizar Implantado e
Ciência, prospecções Prospecção
Tecnologia e voltados às Realizada (Un)
Inovação – CT&I necessidades da
ação
governamental
em CT&I
Baixo Amazonas 1 160.000 1 166.208 1 171.776 1 178.475 676.459
Carajás 1 160.000 1 166.208 1 171.776 1 178.475 676.459
Metropolitana 1 160.000 1 166.208 1 171.776 1 178.476 676.460
Implantação do Criar Sistema de 1 272.440 1 283.011 1 292.492 1 303.899 1.151.842
Sistema de Gestão instrumentos de Gestão de
de Projetos em aprovação, Projetos
Ciência, gerenciamento e Implantado (Un)
Tecnologia e avaliação dos
Inovação projetos e bolsas
apoiados pela
Fundação
Implementação de Viabilizar o Unidade 1 480.000 1 498.625 1 515.328 1 1.319.426 2.813.379
Ações da funcionamento e Implementada
GASPARÁ às operações (Un)
indispensáveis as
atividades
Metropolitana 1 480.000 1 498.625 1 515.328 1 1.319.426 2.813.379
Implementação de Viabilizar o uso Gás Natural 1.000 600.000 1.100 623.280 1.210 644.160 280.000 669.282 2.536.722
Ações do Uso de de gás natural no Distribuído (M3)
Gás Natural Estado do Pará.
Metropolitana 1.000 600.000 1.100 623.280 1.210 644.160 280.000 669.282 2.536.722
Implementação de Criar ambiente Infra-Estrutura de 13 895.000 13 929.726 13 960.872 13 998.346 3.783.944
Infra-Estrutura de favorável à TIC
Tecnologia de incorporação de Implementada
Informação e tecnologia e (Un)
Comunicação inovação em
(TIC) para o processos e
Desenvolvimento produtos;
do Estado – PARÁ Aumentar as
NAVEGAR vantagens
competitivas nos
planos regional,
nacional e
internacional;
Proporcionar uma
ampla inclusão
digital dos
diversos setores
produtivos
Baixo Amazonas 1 68.846 1 71.517 1 73.913 1 76.796 291.072
Carajás 1 68.846 1 71.517 1 73.913 1 76.796 291.072
Guamá 1 68.846 1 71.517 1 73.913 1 76.796 291.072
Lago de Tucurui 2 137.692 2 143.034 2 147.826 2 153.592 582.144
Metropolitana 1 68.846 1 71.517 1 73.913 1 76.796 291.072
Rio Caeté 1 68.846 1 71.522 1 73.913 1 76.796 291.072
Tapajós 2 137.692 2 143.034 2 147.826 2 153.592 582.144
Tocantins 2 137.692 2 143.034 2 147.826 2 153.592 582.144
Xingu 2 137.692 2 143.034 2 147.826 2 153.592 582.144
Implementação do Articular redes e Sistema 4 100.000 4 103.880 4 107.360 4 111.548 422.788
Sistema Regional instrumentos de Implementado
de Inovação - SRI inovação no (Un)
âmbito regional
Baixo Amazonas 1 25.000 1 25.970 1 25.840 1 27.887 105.697
Carajás 1 25.000 1 25.970 1 26.840 1 27.887 105.697
Metropolitana 2 50.000 2 51.940 2 53.680 2 55.774 211.394
Indução à Inovação Possibilitar a Empresa Apoiada
de Processos e mudanças do (Un)
Produtos em perfil competitivo
Empresas que da base
atuam no Pará econômica
industrial,
aperfeiçoando
processos e
produtos da
indústria, através
de especialistas
que atuem
diretamente ou
em cooperação
com empresas
Baixo Amazonas 20 119.328 20 123.958 20 128.111 20 133.107 504.504
Carajás 20 119.328 20 123.958 20 128.111 20 133.107 504.504
Metropolitana 45 268.488 45 278.905 45 288.248 45 299.490 1.135.131
Tocantins 15 89.496 15 92.969 15 96.083 15 99.830 378.378

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: COMUNICAÇÃO PÚBLICA Total do Programa
(R$): 90.362.618

Objetivo: Promover a cidadania, através da informação de qualidade, valorizando a Cultura e Educação nas suas mais variadas expressões.
Público Alvo: Sociedade
Estratégia de Implementação: Através de parcerias com Órgãos Estaduais, Federais, Instituições de Fomento e Organizações não governamentais.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento no número de repetidoras e retransmissoras de televisão nos municípios 60 70 90 98
(Percentual)
Incremento no número de sinais de freqüência nos municípios paraenses (Percentual) 40 50 80 95

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Adequação da Melhorar a Prédio 1 13.802.000 1 8.304.794 1 6.807.275 1 820.288 29.734.357
Sede da Funtelpa infra-estrutura Reformado
do novo prédio (Un)
sede.
Metropolitana 1 13.802.000 1 8.304.794 1 6.807.275 1 820.288 29.734.357
Ampliação de Ampliar sinais Município 1 5.065.000 1 5.122.424 1 3.098.620 1 2.150.575 15.436.620
Sinais de Áudio e de áudio e Atendido (Un)
vídeo, Via vídeo.
Satélite
Metropolitana 1 5.065.000 1 5.122.424 1 3.098.620 1 2.150.575 15.436.620
Apoio às Ações Melhorar a Serviço de 1 96.000 1 99.724 1 103.064 1 107.084 405.872
de Expansão do implementação Telefonia
Sistema de do Plano Geral Monitorado
Telefonia do de Metas para a (Un)
Estado Universalização
do Serviço de
Telefonia do
Estado
Metropolitana 1 96.000 1 99.724 1 103.064 1 107.084 405.872
Implantação de Integrar o Município 13 8.129.331 13 9.002.561 13 2.821.628 18 2.921.219 22.874.739
Sinais de Áudio, Estado com Atendido (Un)
Vídeo e ações de
Teleinformção, telecomunicaçõ
Via Satélite es.
Araguaia 1 625.333 1 692.504 1 217.048 1 224.709 1.759.594
Baixo Amazonas 2 1.250.666 2 1.385.008 2 434.096 2 449.418 3.519.188
Carajás 1 625.333 1 692.504 1 217.048 1 224.709 1.759.594
Guamá 1 625.334 1 692.509 1 217.050 1 224.710 1.759.603
Marajó 1 625.333 1 692.504 1 217.048 1 224.709 1.759.594
Rio Caeté 3 1.876.000 3 2.077.516 3 651.146 3 674.128 5.278.790
Rio Capim 1 625.333 1 692.504 1 217.048 1 224.709 1.759.594
Tapajós 1 625.333 1 692.504 1 217.048 6 224.709 1.759.594
Tocantins 1 625.333 1 692.504 1 217.048 1 224.709 1.759.594
Xingu 1 625.333 1 692.504 1 217.048 1 224.709 1.759.594
Implantação de Migrar sinal de Município 1 13.707.674 1 3.362.954 1 2.220.045 1 228.627 19.519.300
Tecnologia de comunicação Atendido (Un)
Comunicação analógico para o
Digital digital.
Metropolitana 1 13.707.674 1 3.362.954 1 2.220.045 1 228.627 19.519.300
Produção da Melhorar o Programa 143 750.000 143 794.509 143 568.348 143 278.873 2.391.730
Programação de conteúdo da Produzido (Un)
Telecomunicação programação dos
veículos de
telecomunicação
Araguaia 15 78.660 15 83.340 15 59.610 15 29.250 250.860
Baixo Amazonas 12 62.928 12 66.672 12 47.688 12 23.400 200.688
Carajás 12 62.928 12 66.672 12 47.688 12 23.400 200.688
Guamá 18 94.392 18 100.008 18 71.532 18 35.100 301.032
Lago de Tucurui 7 36.708 7 38.892 7 27.818 7 13.650 117.068
Marajó 16 83.904 16 88.896 16 63.584 16 31.200 267.584
Metropolitana 5 26.328 5 27.781 5 19.936 5 9.773 83.818
Rio Caeté 16 83.904 16 88.896 16 63.584 16 31.200 267.584
Rio Capim 15 78.660 15 83.340 15 59.610 15 29.250 250.860
Tapajós 6 31.464 6 33.336 6 23.844 6 11.700 100.344
Tocantins 11 57.684 11 61.116 11 43.714 11 21.450 183.964
Xingu 10 52.440 10 55.560 10 39.740 10 19.500 167.240

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CONTROLE EXTERNO Total do Programa
(R$): 261.552.180

Objetivo: Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade e auxiliar a Assembléia Legislativa no
exercício do controle externo.
Público Alvo: Sociedade, Assembléia Legislativa e Gestores de Recursos Públicos Estaduais
Estratégia de Implementação: 1) Redefinição da estrutura organizacional tendo em vista o alcance e abrangência da ação fiscalizadora e de controle, instituindo novas
Controladorias com funções específicas de atuação na avaliação de programas governamentais, fiscalização do patrimônio público e de obras,
acompanhamento da gestão orçamentária e fiscal; métodos, processos e normas voltadas ao exercício do controle e fiscalização em especial
relativamente a Tomadas de Contas Especiais e aos controles de Convênios contratados e licitações.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total
Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Ampliação da Ampliar as Ampliação 0 0 0 0 1 360.000 1 130.000 490.000
Infra-estrutura do instalações Realizada (Un)
tribunal de físicas do
Contas do Estado Tribunal de
Contas do
Estado
Metropolitana 0 0 0 0 1 360.000 1 130.000 490.000
Assistência Preservar a Servidor 497 20.000 477 19.320 373 17.200 476 20.000 76.520
Médica e integridade Atendido (Un)
Odontológica aos físico-
Servidores psicológica dos
servidores,
proporcionando
maior
produtividade e
redução de
absenteísmo.
Metropolitana 497 20.000 477 19.320 373 17.200 476 20.000 76.520
Fiscalização da Realizar a Entidades 123 58.894.691 123 60.534.272 123 65.409.345 123 71.654.682 254.492.99
Aplicação dos fiscalização Fiscalizadas 0
Recursos contábil, (Un)
Públicos financeira,
Estaduais orçamentária,
operacional e
patrimonial do
Estado e das
entidades da
administração
direta e indireta.
123 58.894.691 123 60.534.272 123 65.409.345 123 71.654.682 254.492.99
Metropolitana
0
Formação e Promover a Servidor 93 100.000 91 102.000 95 111.000 106 130.000 443.000
Aperfeiçoamento formação e Capacitado
de Servidores aperfeiçoament (Un)
o dos membros
e servidores
com vista a
melhorar a
qualidade das
ações
desenvolvidas
pelo Tribunal de
Contas do
Estado.
Metropolitana 93 100.000 91 102.000 95 111.000 106 130.000 443.000
Implantação das Promover o Sistema 100 1.001.070 0 0 0 0 0 0 1.001.070
Ações do fortalecimento Modernizado
Programa do Sistema de (Prc)
Modernização do Controle
Sistema de Externo
Controle Externo brasileiro como
dos Estados e instrumento da
Municípios cidadania,
Brasileiros - incluindo a
PROMOEX intensificação,
das relações
inter-
governamentais,
com vistas ao
cumprimento da
Lei de
Responsabilidad
e Fiscal (lei
Complementar
101/2000).
Metropolitana 100 1.001.070 0 0 0 0 0 0 1.001.070
Modernização da Modernizar Sistema 26 1.154.000 25 1.123.000 23 1.036.000 26 1.150.000 4.472.000
Capacidade institucionalmen Desenvolvido e
Institucional do te o Tribunal no Modernizado
Tribunal de processo de (Prc)
Contas do Estado fiscalização, face
às novas
demandas
proporcionadas
pela sociedade.
Metropolitana 26 1.154.000 25 1.123.000 23 1.036.000 26 1.150.000 4.472.000
Operacionalizaçã Implementar Ação Realizada 100 70.000 100 215.000 100 119.100 100 130.000 534.100
o da Escola de ações que (Un)
Contas do TCE viabilizam
promover a
capacitação dos
membros e
servidores do
Tribunal de
Contas do
Estado, e
servidores
estaduais.
Metropolitana 100 70.000 100 215.000 100 119.100 100 130.000 534.100
Publicidade Difundir e Divulgação 4 10.000 4 10.400 4 10.800 4 11.300 42.500
Institucional informar as Realizada (Un)
ações dos
diversos setores
do Tribunal de
Contas do
Estado
Metropolitana 4 10.000 4 10.400 4 10.800 4 11.300 42.500

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CONTROLE INTERNO DA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS Total do
Programa (R$): 353.015

Objetivo: Desenvolver as atividades do sistema de controle interno do Poder Executivo Estadual.


Público Alvo: Órgãos Públicos Estaduais
Estratégia de Implementação: 1- Elaborar inventário de carências e fragilidades do Sistema de Controle Interno e decorrente Plano Diretor de estruturação e fortalecimento
do Sistema de Controle Interno (PDCI).
2- Divulgar e implementar ações do PDCI juntos aos órgãos públicos do Estado.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Avaliação da Fiscalizar a Órgão 100 48.499 100 50.380 100 52.068 100 54.099 205.046
Gestão dos gestão dos Fiscalizado
Recursos recursos (Un)
Públicos públicos, nos
termos da
legislação
vigente do
Sistema de
Controle
Interno, com
ênfase na
efetividade dos
programas,
ações e
diretrizes
estabelecidas
pelo Plano
Plurianual.
Metropolitana 100 48.499 100 50.380 100 52.068 100 54.099 205.046
Implementação Fortalecer o Unidade 100 23.000 100 23.892 100 24.692 100 25.655 97.239
de Ações da Parque Tecnológica
Gestão da Tecnológico Implantada /
Tecnologia da para maior Desenvolvida
Informação efetividade na (Un)
avaliação da
Gestão Pública
Metropolitana 100 23.000 100 23.892 100 24.692 100 25.655 97.239
Implementação Estruturar a Ação 100 6.000 100 6.232 100 6.441 100 6.692 25.365
de Ações de carreira Implementada
Desenvolvimento funcional dos (Un)
e Gestão de auditores de
Pessoas finanças e
controle.
Metropolitana 100 6.000 100 6.232 100 6.441 100 6.692 25.365
Orientação e Apoiar os Exame 100 6.000 100 6.232 100 6.441 100 6.692 25.365
Fiscalização do órgãos do Realizado (Un)
Processo Estado na
Administrativo condução dos
Disciplinar processos
Estadual administrativos
disciplinares
Metropolitana 100 6.000 100 6.232 100 6.441 100 6.692 25.365

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Total do Programa
(R$): 3.881.296

Objetivo: Estabelecer relações sistemáticas no plano visando ao estabelecimento de parcerias solidárias, em nível das relações Sul-sul (América
Latina/Caribe, África e Ásia), e Norte-Sul.
Público Alvo: Órgãos da Administração Pública e Organizações da Sociedade Civil
Estratégia de Implementação: - Eleições das prioridades de ação do Governo, no âmbito da cooperação internacional, através de consultas e reuniões técnicas junto aos
órgãos da administração executiva direta e indireta;
- Identificação de políticas públicas, no âmbito federal, que possam convergir e impulsionar ações regionais de cooperação, incluindo fundos
de cooperação, seu funcionamento e caminhos inovadoras para captação de recursos;
- Identificação de iniciativas concretas de cooperação em âmbito internacional, priorizando relações dos países do eixo Sul-Sul (América
Latina e Caribe, África e Ásia), Norte-Sul (América do Norte, Europa e Japão);
- Elaboração de política para Cooperação Internacional a partir das ações prioritárias do Governo, além da qualificação das demandas e
informações identificadas nas estratégias anteriores;
- Criação de um Sistema Integrado e Descentralizado de Cooperação Internacional que garanta o relacionamento, sincronia e monitoramento
de ações entre os diversos setores envolvidos do governo com os projetos de colaboração internacional.

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento das ações realizadas (Percentual) 50 40 50 40

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Cooperação Promover o Intercâmbio 6 320.000 8 332.416 7 343.552 8 356.950 1.352.918
Internacional intercâmbio Realizado (Un)
internacional
através de
projetos
concretos de
cooperação,
visando o
desenvolviment
o sustentável a
partir do
trinômio de
Mudanças
Climáticas-
Conservação da
Biodiversidade-
Desenvolviment
o Local
Sustentável.
Metropolitana 6 320.000 8 332.416 7 343.552 8 356.950 1.352.918
Cooperação Promover a Projeto 1 500.000 0 0 0 0 0 0 500.000
Internacional execução de Realizado (Un)
Solidária projetos
apoiados por
organismos
nacionais e
internacionais
estabelecendo
ações solidárias
que possibilitem
a redução das
desigualdades
sociais e
econômicas
Metropolitana 1 500.000 0 0 0 0 0 0 500.000
Promoção Promover o Promoção 10 479.000 10 498.624 10 515.328 10 535.426 2.028.378
Internacional Estado do Pará Realizada (Un)
em escala
nacional e
internacional,
dentro a política
de inovação
tecnológica,
melhoria da
qualidade de
vida da
população e
desenvolviment
o sustentável.
Metropolitana 10 479.000 10 498.624 10 515.328 10 535.426 2.028.378

PPA 2008 – 2011


Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CULTURA PARÁ TODOS Total do Programa
(R$): 141.916.748

Objetivo: Fomentar a criação, produção, circulação e intercâmbio da cultura paraense.


Público Alvo: Sociedade
Estratégia de Implementação: Estabelecer parcerias intra-secretarias, Estabelecer parcerias com órgãos do Governo Federal (ministérios, institutos e fundações) com atuação
na área cultural;
Proceder vista prévia ao município para o estabelecimento de parcerias com o poder público local

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Incremento às Edições Culturais (exceto literária) (Percentual) 10 12 13 15

Incremento às Edições Literárias (Percentual) 10 10 10 10

Incremento de Eventos Culturais (Percentual) 10 12 13 15

Incremento de Produtos Culturais aperfeiçoados (Percentual) 5 7 8 10

Incremento de público com acesso aos Eventos Culturais (Percentual) 20 20 20 20

Incremento de atendimento em atividades de Educação não Formal (Percentual) 5 5 5 5

Taxa de Atendimento Municipal (Percentual) 10 10 10 10

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Aperfeiçoamento Aperfeiçoar os Artista 2.209 2.063.608 2.556 2.143.675 2.559 2.215.573 2.569 2.301.982 8.724.838
o Artista conhecimentos Atendido (Un)
do artista na
produção de
bens culturais
Araguaia 0 0 100 47.839 0 0 0 0 47.839
Carajás 20 35.000 220 132.042 20 37.586 20 39.061 243.689
Guamá 0 0 0 0 0 0 400 205.487 205.487
Marajó 80 224.215 20 41.552 20 42.959 20 44.639 353.365
Metropolitana 2.089 1.774.393 2.096 1.843.239 2.099 1.905.036 2.109 1.979.321 7.501.989
Rio Caeté 20 30.000 20 31.164 420 229.992 20 33.474 324.630
Xingu 0 0 100 47.839 0 0 0 0 47.839
Formação de Ampliar o Agente 280 46.200 280 47.992 280 48.600 280 51.535 195.327
Agentes quadro de Formado (Un)
Multiplicadores agentes para a
de Arte de Ofício difusão das
práticas de arte
e ofício.
Araguaia 8 1.500 8 1.558 8 1.610 8 1.673 6.341
Baixo 24 4.500 24 4.674 84 13.874 24 5.019 28.067
Amazonas 8 1.500 68 10.309 8 1.610 8 1.673 15.092
Carajás 24 4.500 24 4.674 24 4.830 24 5.019 19.023
Guamá 8 1.500 8 1.558 8 1.610 8 1.673 6.341
Lago de 76 11.400 16 3.116 16 3.220 16 3.346 21.082
Tucurui 68 9.300 68 9.639 68 9.966 68 10.351 39.256
Marajó 16 3.000 16 3.116 16 3.220 16 3.346 12.682
Metropolitana 16 3.000 16 3.116 16 3.220 76 12.743 22.079
Rio Caeté 8 1.500 8 1.558 8 1.610 8 1.673 6.341
Rio Capim 16 3.000 16 3.116 16 3.220 16 3.346 12.682
Tapajós 8 1.500 8 1.558 8 1.610 8 1.673 6.341
Tocantins
Xingu
Implantação de Ampliar a rede Espaço 3 7.761.900 3 457.760 5 784.720 4 693.094 9.697.474
Espaços Culturais de espaços Implantado
culturais. (Un)
Baixo Amazonas 0 0 0 0 1 150.000 0 0 150.000
Guamá 0 0 0 0 1 150.000 0 0 150.000
Lago de Tucurui 0 0 0 0 0 0 1 150.000 150.000
Metropolitana 3 7.761.900 2 307.760 2 334.720 2 393.094 8.797.474
Rio Capim 0 0 0 0 1 150.000 0 0 150.000
Tapajós 0 0 0 0 0 0 1 150.000 150.000
Xingu 0 0 1 150.000 0 0 0 0 150.000
Implementação das Atender projetos Artista Atendido 55 245.342 55 254.861 55 263.399 55 273.672 1.037.274
Ações do FPAC direcionados a (Un)
arte e à cultura
paraense
Metropolitana 55 245.342 55 254.861 55 263.399 55 273.672 1.037.274
Implementação de Expandir a Pesquisa 4 524.590 4 544.944 4 563.199 4 585.164 2.217.897
Ações de Pesquisa pesquisa aplicada Realizada (Un)
Cultura à experimentação
artístico-cultural.
Baixo Amazonas 1 90.845 0 0 0 0 1 101.335 192.180
Carajás 0 0 0 0 1 97.531 0 0 97.531
Lago de Tucurui 0 0 1 94.370 0 0 0 0 94.370
Marajó 0 0 0 0 1 97.531 0 0 97.531
Metropolitana 2 342.900 2 356.204 2 368.137 2 382.494 1.449.735
Tocantins 1 90.845 0 0 0 0 1 101.335 192.180
Xingu 0 0 1 94.370 0 0 0 0 94.370
Implementação de Assegurar o Espaço 24 18.804.873 24 19.407.043 22 19.747.129 23 21.167.266 79.126.311
Espaços Culturais funcionamento Implementado
dos espaços (Un)
culturais.
Araguaia 1 150.000 0 0 0 0 0 0 150.000
Baixo Amazonas 0 0 0 0 0 0 1 650.000 650.000
Carajás 0 0 1 150.000 0 0 0 0 150.000
Marajó 1 150.000 0 0 0 0 0 0 150.000
Metropolitana 21 18.354.873 22 19.107.043 22 19.747.129 22 20.517.266 77.726.311
Rio Caeté 0 0 1 150.000 0 0 0 0 150.000
Tocantins 1 150.000 0 0 0 0 0 0 150.000
Implementação do Realizar as Festividade 5 505.150 5 524.749 5 542.327 5 563.478 2.135.704
Calendário de festividades Realizada (Un)
Festividades tradicionais nos
Tradicionais Municípios
paraenses.
Metropolitana 5 505.150 5 524.749 5 542.327 5 563.478 2.135.704
Implementação do Reduzir os gastos Unidade 7 48.500 7 50.382 7 52.070 7 54.101 205.053
Gerenciamento de das unidades de Abastecida (Un)
Unidades de abastecimento
Abastecimento do oficial do Estado
Estado – veículos
terrestres,
hidroviários e
equipamentos
Metropolitana 7 48.500 7 50.382 7 52.070 7 54.101 205.053
Produção de Promover a Edição Produzida 30 945.231 33 981.906 37 1.014.799 39 1.054.376 3.996.312
Edições Culturais edição de (Un)
produtos culturais
nas diversas
mídias
Metropolitana 30 945.231 33 981.906 37 1.014.799 39 1.054.376 3.996.312
Realização de Possibilitar o Pessoa Atendida 30.990 2.584.337 30.500 2.505.105 30.530 2.587.685 30.540 2.687.045 10.364.172
Cursos e Oficinas acesso às práticas (Un)
de iniciação em das diversas
Arte e Ofício linguagens
artísticas
Araguaia 630 50.192 630 57.316 540 50.772 630 61.551 219.831
Baixo Amazonas 780 78.750 360 32.752 630 59.234 450 43.965 214.701
Carajás 240 19.660 720 65.504 360 33.848 630 61.551 180.563
Guamá 900 68.020 810 73.711 900 84.620 810 79.137 305.488
Lago de Tucurui 270 20.970 270 24.564 360 33.848 180 17.586 96.968
Marajó 1.050 87.872 630 57.316 900 84.620 630 61.551 291.359
Metropolitana 24.270 2.039.267 24.70 1.956.490 24.320 2.003.767 24.510 2.097.941 8.097.465
Rio Caeté 990 76.990 630 57.316 900 84.620 720 70.344 289.270
Rio Capim 600 41.360 900 81.880 360 33.848 810 79.137 236.225
Tapajós 180 15.600 360 32.752 180 16.964 360 35.172 100.488
Tocantins 450 34.246 450 40.940 540 50.772 540 52.731 178.689
Xingu 630 51.410 270 24.564 540 50.772 270 26.379 153.125
Realização de Promover a Evento Realizado 180 5.685.495 178 6.099.287 177 6.096.913 177 6.334.691 24.216386
Eventos Culturais difusão, a (Un)
circulação e o
intercâmbio
artístico-cultural

Araguaia 1 36.000 3 70.937 3 61.232 2 58.110 227.179


Baixo Amazonas 8 414.350 7 350.613 6 353.022 10 440.104 1.558.089
Carajás 11 345.993 11 547.808 10 359.464 10 373.484 1.626.749
Guamá 4 105.014 6 158.178 3 100.741 5 165.738 529.671
Lago de Tucurui 4 85.700 3 87.702 2 71.858 4 106.126 351.386
Marajó 14 177.992 11 198.039 14 347.716 12 279.910 1.003.657
Metropolitana 114 3.883.668 112 3.990.546 113 4.156.416 112 4.292.376 16.323.006
Rio Caeté 13 211.045 13 248.156 9 131.665 11 209.115 799.981
Rio Capim 2 66.900 2 69.524 3 118.592 2 74.662 329.678
Tapajós 1 36.900 1 38.360 2 51.677 1 41.198 168.135
Tocantins 5 152.243 6 167.937 8 158.616 3 89.266 568.062
Xingu 3 165.790 3 171.487 4 185.914 5 204.602 730.793
PPA 2008 – 2011
Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: CULTURA SUSTENTÁVEL Total do Programa
(R$): 20.430.463

Objetivo: Criar condições para a produção e desenvolvimento auto-sustentável da produção de bens culturais do Pará.
Público Alvo: Artista, produtores culturais e técnicos da área cultural.
Estratégia de Implementação:

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Censo Mensurar o Censo 4 2.200 4 2.284 4 2.360 4 2.452 9.296
Econômico impacto Econômico
Cultural econômico Cultural
gerado pelas Realizado (Un)
ações culturais
no Estado.
Metropolitana 1 550 1 571 1 590 1 613 2.324
Rio Caeté 1 550 1 571 1 590 1 613 2.324
Tocantins 2 1.100 2 1.142 2 1.180 2 1.226 4.648
Desenvolvimento Ampliar a Processo 24 1.471.750 24 1.496.859 24 1.544.786 24 1.602.692 6.115.887
da Economia do divulgação, o Realizado (Un)
Livro intercâmbio e a
comercialização
da produção
editorial
Guamá 2 11.000 2 20.776 2 21.472 2 22.308 75.556
Marajó 4 40.000 4 41.552 4 42.944 4 44.616 169.112
Metropolitana 4 1.280.750 4 1.288.899 4 1.330.066 4 1.379.612 5.279.327
Rio Caeté 4 40.000 4 41.552 4 42.944 4 44.616 169.112
Rio Capim 5 50.000 5 51.940 5 53.680 5 55.770 211.390
Tocantins 5 50.000 5 51.940 5 53.680 5 55.770 211.390
Implementação Formar mão-de- Pessoa 750 1.397.830 750 1.452.065 750 1.500.708 750 1.559.238 5.909.841
de Ações de obra destinada a Capacitada
Capacitação consolidar um (Un)
Profissional mercado de
produtos
culturais de
qualidade como
estratégia de
negócios.
Baixo 25 147.300 25 153.015 25 158.141 25 164.309 622.765
Amazonas 25 147.300 25 153.015 25 158.141 25 164.309 622.765
Carajás 25 98.200 25 102.010 25 105.427 25 109.539 415.176
Guamá 625 759.530 625 789.000 625 815.431 625 847.233 3.211.194
Metropolitana 25 147.300 25 153.015 25 158.141 25 164.309 622.765
Rio Caeté 25 98.200 25 102.010 25 105.427 25 109.539 415.176
Rio Capim
Implementação Democratizar o Artista 535 1.985.738 973 2.062.784 1.275 2.131.888 1.579 2.215.029 8.395.439
de Mecanismos acesso as Atendido (Un)
de Fomento e recursos
Financiamento a destinados à
Atividades produção
Culturais cultural nas
diversas
linguagens.
Araguaia 50 133.380 95 137.469 125 142.068 155 147.614 560.531
Baixo Amazonas 41 112.704 77 116.208 101 120.096 125 124.784 473.792
Carajás 41 112.704 77 116.208 101 120.096 125 124.784 473.792
Guamá 59 154.056 113 158.730 146 164.040 185 170.444 647.270
Lago de Tucurui 26 78.244 47 80.775 61 83.476 75 86.734 329.227
Marajó 53 140.272 101 144.556 133 149.392 165 155.224 589.444
Metropolitana 66 704.642 90 741.974 116 766.888 144 796.745 3.010.249
Rio Caeté 53 140.272 101 144.556 133 149.392 165 155.242 589.444
Rio Capim 50 133.380 95 137.469 125 142.068 155 147.614 560.531
Tapajós 23 71.382 41 73.686 53 76.152 65 79.124 300.314
Tocantins 38 105.812 71 109.121 93 112.772 115 117.174 444.879
Xingu 35 90.920 65 102.034 85 105.448 105 109.564 415.956
PPA 2008 – 2011
Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças – SEPOF
PROGRAMA FINALÍSTICO
Programa: DEFESA DA SOCIEDADE Total do Programa
(R$): 20.430.463

Objetivo: Contribuir para a consolidação do Estado Democrático de Direito por meio da defesa da ordem jurídica, inclusive da ordem econômica, do
regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis com os recursos do poder definidos constitucionalmente tendo por fim
assegura a todos existência digna, conforme os ditames da justiça e da paz social.
Público Alvo: Sociedade
Estratégia de Implementação: Fazer cumprir o que dita a constituição, no que diz respeito ao demandado pela sociedade

Índice Esperado
Indicador / Unidade e Medida
2008 2009 2010 2011
Grau de satisfação da sociedade (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Celeridade (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Congestionamento (Percentual) 50 40 30 20
Taxa de Efetividade (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Produção (Percentual) 50 60 70 80
Taxa de Resolutividade (Percentual) 50 60 70 80

Ação Objetivo Produto-Un. Região de 2008 2009 2010 2011 Total


Med. Integração Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro (R$ 1,00)
Apoio na Estimular e Município 7 347.400 7 364.230 7 386.845 7 414.370 1.512.845
Formulação e aprofundar o Atendido (Un)
Controle de processo de
Implementação democratização
de Políticas da sociedade,
Públicas através da
Institucionais e criação de
Comunitárias oportunidades
para o acesso da
população aos
serviços
oferecidos pelo
Ministério
Público e
parceiros, bem
como de espaços
e instrumentos de
participação da
sociedade na
formulação e
implementação
das políticas
públicas,
objetivando o
fortalecimento da
cidadania,
através do
atendimento dos
direitos
individuais e
coletivos.
Araguaia 1 13.500 1 13.500 1 13.500 1 13.500 54.000
Baixo 1 29.990 1 30.490 1 31.999 1 32.440 124.909
Amazonas 1 65.000 1 65.500 1 66.500 1 66.500 263.500
Carajás 1 168.410 1 181.740 1 200.356 1 224.580 775.086
Metropolitana 1 13.000 1 14.000 1 14.50047.0 1 14.500 56.000
Rio Caeté 1 44.500 1 46.000 1 00 1 49.850 187.350
Tocantins 1 13.000 1 13.000 1 13.000 1 13.000 52.000
Xingu 61.668.800
Apoio Técnico, Apoiar a missão Procuradoria e 286 52.816.565 326 57.216.995 329 61.668.800 332 67.120.455 238.822.81
Científico e constitucional Promotoria 5
Administrativo do MP na Apoiada (Un)
para a Defesa da defesa dos
Sociedade interesses
sociais e
individuais
indisponíveis,
através da
atuação
profissional de
seus servidores,
que oferecem
aos
Procuradores e
Promotores de
Justiça os
elementos
técnicos,
científicos e
administrativos
necessários ao
cumprimento de
sua missão.
Araguaia 12 1.573.930 16 1.726.440 16 1.860.570 16 2.306.980 7.467.920
Baixo 22 2.994.690 26 3.183.940 26 3.431.235 26 3.901.060 13.510.925
Amazonas 26 3.401.395 34 3.645.900 34 3.963.440 34 4.479.460 15.490.195
Carajás 25 3.195.395 28 3.399.950 28 3.665.605 28 4.029.790 14.290.740
Guamá 5 800.000 5 820.000 5 840.000 5 860.000 3.320.000
Lago de 6 870.000 6 900.000 6 930.000 6 950.000 3.650.000
Tucurui 106 29.695.645 110 32.456.570 113 34.964.325 116 37.476.415 134.592.95
Marajó 28 3.095.050 33 3.320.430 33 3.612.470 33 4.138.140 5
Metropolitana 8 900.000 8 940.000 8 980.000 8 1.020.000 14.166.090
Rio Caeté 7 1.014.080 10 1.131.600 10 1.252.290 10 1.304.270 3.840.000
Rio Capim 33 4.056.315 40 4.341.715 40 4.713.680 40 5.093.355 4.702.240
Tapajós 8 1.220.065 10 1.350.450 10 1.455.185 10 1.560.985 18.205.065
Tocantins 5.586.685
Xingu
Expansão das Disponibilizar, Unidade 9 12.529.420 1 1.360.099 1 1.938.223 1 2.703.596 18.631.338
Ações do em um número Estruturada
Ministério crescente de (Un)
Público municípios, os
serviços do
Ministério
Público à
população.
Araguaia 1 1.235.410 0 0 0 0 0 0 1.235.410
Baixo 1 1.127.450 0 0 0 0 0 0 1.127.450
Amazonas 1 2.255.080 0 0 0 0 0 0 2.225.080
Carajás 1 839.965 0 0 0 0 0 0 839.965
Guamá 1 2.128.155 1 1.360.099 1 1.938.223 1 2.703.596 8.130.073
Metropolitana 1 1.362.490 0 0 0 0 0 0 1.362.490
Rio Caeté 1 1.155.465 0 0 0 0 0 0 1.155.465
Tapajós 1 1.811.025 0 0 0 0 0 0 1.811.025
Tocantins 1 614.380 0 0 0 0 0 0 614.380
Xingu
Formação e Formar e Membro e 1.041 698.000 1.041 742.745 1.041 802.905 1.041 876.135 3.119.785
Capacitação de aperfeiçoar Servidor
Membros e recursos Capacitado
Servidores do humanos, (Un)
Ministério aprofundando
Público conhecimentos
e habilidades
específicas e
desenvolvendo
massa crítica
institucional,
visando o
desenvolviment
o pessoal e
profissional dos
integrantes do
Ministério
Público, com a
finalidade de
atender às
demandas
institucionais e
garantir a
efetiva atuação
junto à
sociedade de
maneira mais
comprometida e
eficaz.
Araguaia 31 40.400 31 43.000 31 46.490 31 50.725 180.615
Baixo 59 60.100 59 63.875 59 69.050 59 75.350 268.375
Amazonas 67 63.300 67 67.370 67 72.825 67 79.465 282.960
Carajás 63 47.670 63 50.730 63 54.840 63 59.840 213.080
Guamá 63 325.640 636 346.485 636 374.555 636 408.715 1.455.395
Metropolitana 61 46.880 61 49.915 61 53.955 61 58.875 209.625
Rio Caeté 20 21.960 20 23.400 20 25.220 20 27.600 98.250
Tapajós 80 54.430 80 57.935 80 62.625 80 68.340 243.330
Tocantins 24 37.620 24 40.035 24 43.275 24 47.225 168.155
Xingu
Implantação de Oferecer Prédio 6 1.155.080 3 930.000 3 695.000 3 915.000 3.695.000
Unidades do condições Implantado
Ministério físicas (Un)
Público adequadas ao
desenvolviment
o das ações
ministeriais,
visando ao
melhor
atendimento da
população.
Araguaia 0 0 0 0 1 100.000 1 300.000 400.000
Carajás 2 180.000 2 180.000 1 90.000 0 0 450.000
Lago de 0 0 0 0 0 0 1 240.000 240.000
Tucurui 1 40.000 0 0 0 0 0 0 40.000
Marajó 1 805.000 1 750.000 1 505.000 1 275.000 2.435.000
Metropolitana 1 90.000 0 0 0 0 0 0 90.000
Rio Caeté 1 40.000 0 0 0 0 0 0 40.000
Tocantins
Implementação Otimizar a Ação 6 103.600 5 110.245 6 119.175 5 130.045 463.065
de Ações de tomada de Implementada
Desenvolvimento decisão e a
Organizacional gestão do
Ministério
Público, através
do trabalho
participativo de
planejamento, a
adequação da
sua dinâmica
organizacional,
bem como da
otimização dos
recursos
humanos
materiais e
financeiros.
Araguaia 0 0 1 28.240 0 0 1 32.945 61.185
Baixo 1 25.900 0 0 1 30.000 0 0 55.900
Amazonas 1 25.900 0 0 1 30.000 0 0 55.900
Carajás 1 18.500 0 0 1 21.125 0 0 39.625
Guamá 2 10.800 1 4.005 2 11.710 1 8.00 34.515
Metropolitana 0 0 1 23.500 0 0 1 27.700 51.200
Rio Caeté 0 0 1 27.500 0 0 1 30.700 58.200
Tapajós 1 22.500 0 0 1 26.340 0 0 48.840
Tocantins 0 0 1 27.000 0 0 1 30.700 57.700
Xingu
Implementação Atender, no Procuradoria e 283 92.348.525 326 109.189.62 329 117.586.20 332 127.728.51 446.852.86
de Atividades em âmbito das Promotoria 0 5 0 0
Defesa da atribuições do Estruturada
Sociedade Ministério (Un)
Público, as
demandas
sócio-
econômico-
político-
jurídicas da
sociedade.
Araguaia 12 2.751.985 16 4.071.315 16 4.354.225 16 4.690.475 15.868.000
Baixo 22 5.236.160 26 6.670.890 26 7.166.170 26 7.761.200 26.834.420
Amazonas 26 5.947.240 34 8.438.995 34 9.036.015 34 9.747.720 33.169.970
Carajás 25 5.587.090 28 6.758.585 28 7.272.675 28 7.892.635 27.510.985
Guamá 9 1.950.000 9 1.980.000 9 2.010.000 9 2.040.000 7.980.000
Lago de 7 1.650.000 9 1.680.000 9 1.710.000 9 1.740.000 6.780.000
Tucurui 97 50.865.720 101 55.661.880 104 60.485.295 104 66.366.500 233.379.39
Marajó 28 5.411.625 33 7.011.850 33 7.528.425 33 8.148.270 5
Metropolitana 9 1.950.000 9 1.980.000 9 2.010.000 9 2.040.000 28.100.170
Rio Caeté 7 1.773.090 11 2.898.180 11 3.091.470 11 3.319.550 7.980.000
Rio Capim 33 7.092.365 40 9.240.305 40 9.919.335 40 10.733.820 11.082.290
Tapajós 8 2.133.250 10 2.797.620 10 3.002.595 10 3.248.340 36.985.825
Tocantins 11.181.805
Xingu
Implementação Organizar e Informação 70 1.296.890 70 1.471.175 70 1.524.170 70 1.713.015 6.005.250
do Sistema de tratar a massa Disponibilizada
Informações do de informações (Un)
Ministério jurídicas,
Público técnicas e
científicas
recebida e
produzida pelo
Ministério
Público de
forma a
disponibilizá-la
com agilidade e
confiabilidade
a usuários
internos e
externos.
Metropolitana 70 1.296.890 70 1.471.175 70 1.524.170 70 1.713.015 6.005.250
Melhoramento de Manter em Prédio Mantido 28 1.035.680 25 1.189.905 25 1.655.790 26 1.645.155 5.526.530
Unidades do condições
Ministério físicas
Público adequadas os
próprios do
ministério
público,
proporcionando
melhores
condições de
atendimento ao
púablico.
Araguaia 2 30.000 1 15.000 2 30.000 1 15.000 90.000
Baixo 6 113.000 4 90.000 3 75.000 2 60.000 338.000
Amazonas 1 15.000 1 15.000 1 15.000 1 15.000 60.000
Carajás 2 30.000 3 38.00 2 30.000 2 30.000 128.000
Guamá 1 60.000 0 0 1 60.000 1 5.000 125.000
Lago de 1 15.000 1 15.000 1 15.000 3 45.000 90.000
Tucurui 7 652.680 9 926.905 10 1.355.790 11 1.400.155 4.335.530
Marajó 2 30.000 1 15.000 1 15.000 1 15.000 75.000
Metropolitana 2 30.000 0 0 1 15.000 0 0 45.000
Rio Caeté 2 30.000 1 15.000 1 15.000 1 15.000 75.000
Rio Capim 1 15.000 3 45.000 1 15.000 2 30.000 105.000
Tapajós 1 15.000 1 15.000 1 15.000 1 15.000 60.000
Tocantins
Xingu
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.078, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.

Altera dispositivos da Lei nº 6.182, de 30 de dezembro de 1998, que dispõe sobre os


procedimentos administrativo-tributários do Estado do Pará e dá outras providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos, abaixo enumerados, da Lei nº 6.182, de 30 de dezembro de 1998,


que dispõe sobre os procedimentos administrativo-tributários do Estado do Pará e dá outras
providências, passam a vigorar com as seguintes redações:

I - o inciso II do § 2º do art. 5º:

“II - em 30% (trinta por cento) de seu valor, na hipótese de pagamento integral do crédito
tributário após decorridos mais de trinta dias da ciência do Auto de Infração e Notificação
Fiscal e antes da decisão de primeira instância administrativa;”

II - o inciso III do § 2º do art. 5º:

“III - em 20% (vinte por cento) de seu valor, na hipótese de pagamento integral da
importância exigida no prazo de trinta dias da ciência da decisão de primeira instância
administrativa.”

III - ao inciso II do art. 6º:

“II - correção monetária do seu valor, calculada, desde a data em que deveria ser pago até a
do efetivo pagamento, com base na variação da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará -
UPF-PA;”

IV - o § 1º do art. 7º:

“§ 1º O disposto neste artigo não se aplica quando referente a tributo declarado


periodicamente pelo sujeito passivo, nos termos da legislação específica, bem como
relativamente ao descumprimento da obrigação de entrega de declaração.”

V - o art. 11:

“Art. 11. O procedimento administrativo tendente à imposição tributária tem início,


cientificado o sujeito passivo ou seu preposto, com o primeiro ato de ofício, escrito,
praticado por servidor competente, inclusive o relativo à apreensão de mercadoria,
documento ou livro, ressalvado o disposto no § 2º.
§ 1º O início do procedimento exclui a espontaneidade do sujeito passivo em relação às
infrações anteriores e, independentemente de intimação, a dos demais envolvidos nas
infrações verificadas.

§ 2º Na hipótese de fiscalização em profundidade, o início da ação fiscal dar-se-á após a


entrega dos documentos solicitados pela autoridade competente.

§ 3º A espontaneidade se restabelecerá pelo prazo de trinta dias, para eliminar


irregularidades relativas ao cumprimento de obrigação pertinente ao imposto, caso a
fiscalização não se conclua no prazo de cento e oitenta dias, contados da data em que
ocorrer o recebimento pela autoridade fiscal de todas as informações e documentos
solicitados ao contribuinte.

§ 4º Quando a empresa auditada estiver jurisdicionada nas unidades fazendárias de grandes


contribuintes e substituição tributária os prazos citados no § 3º passam a ser de quarenta e
cinco dias e duzentos e quarenta dias, respectivamente.

§ 5º Expirados os prazos previstos nos §§ 3º e 4º, renovar-se-á uma única vez a ação fiscal
e respectiva espontaneidade.

§ 6º Os termos decorrentes da atividade fiscalizadora serão lavrados:

I - sempre que possível, em livro fiscal, extraindo-se cópia para anexação ao expediente;

II - não sendo possível o disposto no inciso anterior, em qualquer outro documento,


entregando-se cópia à pessoa sob fiscalização.”

VI - o inciso VI do art. 12:

“VI - a notificação ao sujeito passivo para que pague, impugne ou deposite o valor do
crédito tributário lançado, no prazo de trinta dias, contado da data em que se considera feita
a notificação;”

VII - o § 5º do art. 12:

“§ 5º Na hipótese de o Auto de Infração e a Notificação Fiscal serem lavrados de forma


automatizada pelo sistema de informática da Secretaria de Estado da Fazenda, a assinatura
de que trata o inciso VIII deste artigo poderá ser digitalizada ou dispensada, desde que
identificado o autor do procedimento.”

VIII - o inciso I do § 1º do art. 14:

“I - contados da decisão, pela secretaria do próprio órgão de julgamento, quando o


domicílio tributário do sujeito passivo estiver na jurisdição das Coordenações Executivas
Regionais ou Especiais de Administração Tributária da área metropolitana de Belém,
definidas em ato do Secretário de Estado da Fazenda;”
IX - o inciso II do § 1º do art. 14:

“II - contados da designação, por agente designado pelo órgão preparador referido no art.
16, quando o domicílio tributário do sujeito passivo não estiver na jurisdição das
Coordenações Executivas Regionais ou Especiais de Administração Tributária Delegacias
Regionais da Fazenda Estadual referidas no inciso anterior.”

X - o caput do art. 16:

“Art. 16. A Coordenação Executiva Regional ou Especial de Administração Tributária é o


órgão competente para preparar expedientes do procedimento administrativo tributário
relativos à sua área de jurisdição.”

XI - o caput do art. 20:

“Art. 20. A fase litigiosa do procedimento inicia-se na repartição fazendária que


jurisdiciona o domicílio tributário do sujeito passivo, pela apresentação de impugnação a
auto de infração, formalizada por escrito e instruída com os documentos em que se
fundamentar, no prazo de trinta dias, contado da data em que se considera notificado o
sujeito passivo.”

XII - o art. 24:

“Art. 24. O julgamento em primeira instância, compete ao Diretor da Julgadoria de


Primeira Instância, que poderá delegar essa competência aos Auditores Fiscais de
Receitas Estaduais designados pelo Secretário de Estado da Fazenda, nos termos do art. 88,
para integrarem a referida Julgadoria.”

XIII - o § 1º do art. 29:

“§ 1º Após a decisão, quando desta não decorrer interposição de recurso de ofício nos
termos do art. 30, o sujeito passivo será dela cientificado pelo próprio órgão julgador ou
pelo órgão preparador, conforme previsto no art. 14, § 1º, e, quando for o caso, intimado a
cumprí-la dentro de trinta dias da data em que se considera feita a intimação, ressalvado o
disposto no art. 32.”

XIV - o caput do art. 30:

“Art. 30. A autoridade julgadora de primeira instância recorrerá de ofício, com efeito
suspensivo, ao Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, sempre que proferir
decisão contrária à Fazenda Pública, no todo ou em parte, podendo deixar de fazê-lo
quando:”

XV - o § 2º do art. 30:

“§ 2º Quando o expediente subir à segunda instância em grau de recurso voluntário,


verificando-se que também é caso de recurso de ofício e que este não foi interposto nos
termos desta Lei, o Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários tomará conhecimento
pleno do expediente, como se houvesse tal recurso.”

XVI - o § 3º do art. 30:

“§ 3º O recurso de ofício será interposto mediante declaração na própria decisão e, quando


alcançar a totalidade do valor impugnado, encaminhado ao Tribunal Administrativo de
Recursos Fazendários no prazo de dois dias contados da decisão, independentemente de
intimação ao sujeito passivo.”

XVII - o art. 31:

“Art. 31. O recurso de ofício devolve o conhecimento do feito ao Tribunal Administrativo


de Recursos Fazendários unicamente em relação à parte recorrida.”

XVIII - o caput do art. 32:

“Art. 32. Das decisões de primeira instância contrárias ao sujeito passivo ou ao requerente,
no todo ou em parte, cabe recurso voluntário, com efeito suspensivo, ao Tribunal
Administrativo de Recursos Fazendários.”

XIX - o § 1º do art. 32:

“§ 1º O recurso voluntário será apresentado ao órgão responsável pela intimação da decisão


de primeira instância, conforme previsto no art. 14, § 1º, no prazo de trinta dias, contados
da data em que se considera o sujeito passivo intimado da decisão.”

XX - o § 3º do art. 32:

“§ 3º O recurso interposto fora do prazo previsto no § 1º será, mesmo assim, recebido, sem
efeito suspensivo, e encaminhado ao Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários.”

XXI - o art. 35:

“Art. 35. O julgamento, em segunda instância, compete ao Tribunal Administrativo de


Recursos Fazendários.”

XXII - o caput do art. 36:

“Art. 36. Os expedientes serão protocolados no Tribunal Administrativo de Recursos


Fazendários e distribuídos ao Procurador do Estado designado, nos termos do art. 86, para
atuar junto às Câmaras de Julgamento do Tribunal, no prazo de dois dias, contados do seu
recebimento.”

XXIII - o § 2º do art. 36:


“§ 2º A Secretaria do Tribunal deverá registrar em seu protocolo o nome do Relator e das
partes, bem como todos os elementos e anotações referentes ao expediente, necessários para
o perfeito acompanhamento de sua tramitação.”

XXIV - o art. 38:

“Art. 38. Instruído com o parecer do Procurador do Estado, o expediente será distribuído a
um Relator, de forma igualitária, por ordem de chegada, observado o disposto no art. 25.”

XXV - o art. 40:

“Art. 40. Na hipótese do artigo anterior, o Relator poderá propor ao Plenário do Tribunal ou
da Câmara a realização de diligência, sugerindo prazo para que se realize.

§ 1º Aprovada a realização de diligência, o prazo referido no artigo anterior será suspenso,


recomeçando a contar a partir da devolução do expediente ao relator.

§ 2º O prazo referido no artigo anterior também se suspende na hipótese de doença e em


casos excepcionais, a juízo do Presidente do Tribunal ou da Câmara, pelo prazo por estes
fixado, nunca superior a quinze dias.”

XXVI - o caput do art. 41:

“Art. 41. Findo o prazo fixado no art. 39, o expediente será encaminhado à Secretaria do
Tribunal para inclusão na pauta de julgamento, a ser publicada no Diário Oficial do Estado
com antecedência mínima de três dias da respectiva sessão.”

XXVII - o caput do art. 42:

“Art. 42. As decisões do Tribunal serão tomadas na forma desta Lei e das disposições do
Regimento Interno do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários.”

XXVIII - o caput do art. 43:

“Art. 43. O acórdão será lavrado pelo Relator em até cinco dias, contado da data do
julgamento.”

XXIX - o § 2º do art. 44:

“§ 2º De recurso interposto pelo Procurador do Estado, o sujeito passivo será intimado,


conforme previsto no art. 14, § 1º, para manifestar-se no prazo de trinta dias, contado da
intimação.”

XXX - o art. 46:


“Art. 46. Das decisões de Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários que
derem provimento a recurso de ofício, cabe recurso de reconsideração ao Pleno, com efeito
suspensivo.

§ 1º O recurso de reconsideração será interposto pelo sujeito passivo, no órgão responsável


pela intimação, conforme previsto no art. 14, § 1º, no prazo de trinta dias, contados da data
da intimação da decisão.

§ 2º É defeso distribuir o recurso de reconsideração ao mesmo Conselheiro que tiver


redigido o acórdão da decisão recorrida.

§ 3º O recurso de reconsideração obedecerá ao mesmo processamento previsto nos arts. 36


a 45.”

XXXI - o caput do art. 47:

“Art. 47. Das decisões da Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários que
derem à legislação interpretação divergente, cabe recurso de revisão ao Pleno, com efeito
suspensivo.”

XXXII - o inciso I do § 1º do art. 47:

“I - pelo Procurador do Estado, no prazo de trinta dias, contados da data da intimação da


decisão;”

XXXIII - o inciso II do § 1º do art. 47:

“II - pelo sujeito passivo, no órgão responsável pela intimação, conforme previsto no art.
14, § 1º no prazo de trinta dias, contados da data da intimação da decisão.”

XXXIV - o § 3º do art. 47:

“§ 3º O recurso de revisão obedecerá ao mesmo processamento previsto nos arts. 36 a 45,


salvo quando interposto pelo Procurador do Estado, hipótese em que obedecerá, no que
couber, o processamento previsto nos arts. 35 e 39 a 45.”

XXXV - o caput do art. 48:

“Art. 48. A interpretação e a aplicação da legislação tributária poderá ser determinada pelo
Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários sob a forma de resolução interpretativa.”

XXXVI - o § 1º do art. 48:

“§ 1º É defeso ao Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários expedir resolução


interpretativa que contrarie solução de consulta, salvo se reformada.”

XXXVII - o § 2º do art. 48:


“§ 2º A resolução interpretativa do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, bem
como a revisão de enunciado ou o seu cancelamento, far-se-ão por iniciativa de qualquer
dos integrantes do Tribunal ou por proposição do órgão julgador de primeira instância.”

XXXVIII - o § 6º do art. 48:

“§ 6º Quando as resoluções interpretativas forem aplicadas em decisões do Tribunal


Administrativo de Recursos Fazendários ou da Julgadoria de Primeira Instância, serão
dispensadas maiores considerações a respeito da matéria.”

XXXIX - o caput do art. 50:

“Art. 50. A decisão contrária ao sujeito passivo será por este cumprida no prazo de trinta
dias, contado da data em que se considera feita a intimação.”

XL - o § 2º do art. 55:

“§ 2º A repartição fazendária remeterá a consulta à Coordenação Executiva Regional ou


Especial de Administração Tributária, órgão preparador do expediente, no prazo de dois
dias a contar do seu recebimento, com informação quanto à existência de ação fiscal
relativa ao sujeito passivo.”

XLI - o § 3º do art. 55:

“§ 3º A Coordenação Executiva Regional ou Especial de Administração Tributária deverá


apresentar informações quanto à situação fiscal do sujeito passivo e, no prazo de cinco dias
após o recebimento do expediente, remetê-lo ao órgão encarregado da tributação da
Secretaria de Estado da Fazenda.”

XLII - o § 4º do art. 55:

“§ 4º O órgão de tributação referido no parágrafo anterior emitirá parecer técnico sobre a


matéria consultada, no prazo de trinta dias após o recebimento do expediente, observada a
legislação tributária.”

XLIII - o inciso II do art. 57:

“II - adquire o caráter de denúncia espontânea em relação a débito vencido até a data da
ciência de sua solução pelo sujeito passivo, desde que, no prazo de trinta dias da data da
intimação da solução, o sujeito passivo adote as demais providências previstas no art. 7º;”

XLIV - o inciso IV do art. 57:

“IV - impede ação fiscal a partir da apresentação da consulta até trinta dias da data da
ciência.”
XLV - o § 1º do art. 61:

“§ 1º Se, por ocasião da apreensão das coisas, não houver possibilidade de identificar-se o
proprietário, nem o possuidor ou detentor, o termo consignará tal circunstância e será
encaminhado, de imediato, ao órgão preparador referido no art. 16, para que, na forma do
art. 14, inciso III, intime o proprietário a se identificar no prazo de trinta dias.”

XLVI - o inciso VI do § 4º do art. 61:

“VI - notificação ao sujeito passivo para que pague, impugne ou deposite o valor indicado
no prazo de trinta dias, contados da data da ciência do Termo de Apreensão;”

XLVII – o § 5º do art. 61:

“§ 5º O Auto de Infração decorrente de Termo de Apreensão poderá ser lavrado desde o


momento da apreensão até o décimo dia, após esgotado o prazo previsto no inciso VI do
parágrafo anterior.”

XLVIII - o § 2º do art. 66:

“§ 2º A repartição fazendária remeterá o pedido à Coordenação Executiva Regional ou


Especial de Administração Tributária, órgão preparador do expediente, no prazo de dois
dias, a contar do seu recebimento.”

XLIX - o § 3º do art. 66:

“§ 3º A Coordenação Executiva Regional ou Especial de Administração Tributária deverá


confirmar o ingresso dos valores objeto do pedido de restituição e, no prazo de cinco dias
após o recebimento do expediente, remetê-lo ao órgão encarregado da tributação da
Secretaria de Estado da Fazenda.”

L - o § 4º do art. 66:

“§ 4º O órgão de tributação referido no parágrafo anterior emitirá parecer técnico sobre o


pedido, no prazo de trinta dias após o recebimento do expediente.”

LI - o § 1º do art. 67:

“§ 1º Feita a intimação, o sujeito passivo terá o prazo de trinta dias para completar a
instrução.”

LII - o § 2º do art. 69:

“§ 2º A repartição fazendária remeterá o pedido à Coordenação Executiva Regional ou


Especial de Administração Tributária, órgão preparador do expediente, no prazo de dois
dias a contar do seu recebimento.”
LIII - o § 3º do art. 69:

“§ 3º A Coordenação Executiva Regional ou Especial de Administração Tributária deverá


apresentar informações quanto à situação fiscal do sujeito passivo e, no prazo de cinco dias
após o recebimento do expediente, remetê-lo ao órgão encarregado da tributação da
Secretaria de Estado da Fazenda.”

LIV - o § 4º do art. 69:

“§ 4º O órgão de tributação referido no parágrafo anterior emitirá parecer técnico sobre o


pedido, no prazo de trinta dias após o recebimento do expediente.”

LV - o § 1º do art. 74:

“§ 1º Além de outras competências previstas nesta Lei, compete ao Tribunal


Administrativo de Recursos Fazendários, em sessão plenária, aprovar proposta de
Regimento Interno ou de alteração deste, a ser submetido ao Chefe do Poder Executivo.”

LVI - o § 2º do art. 74:

“§ 2º O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários tem sede na cidade de Belém e


jurisdição em todo o território do Estado e onde se reconheça a extraterritorialidade às leis
do Estado do Pará.”

LVII - o Capítulo II do Título III:

“CAPÍTULO II
DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FAZENDÁRIOS (TARF)”

LVIII - o caput do art. 75:

“Art. 75. O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários tem a seguinte estrutura:”

LIX - o caput do art. 76:

“Art. 76. O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários compõe-se de um


Conselheiro Presidente do Pleno, oito Conselheiros Relatores e dezesseis Suplentes,
escolhidos dentre pessoas graduadas em curso de nível superior, preferencialmente em
Ciências Jurídicas e Sociais, de reconhecida experiência em assuntos tributários, sendo que
a metade desses Conselheiros serão representantes da Fazenda Estadual e os demais
representantes dos contribuintes, conforme o disposto nos arts. 78 e 79.”

LX - o caput do art. 77:

“Art. 77. O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários funcionará em Plenário ou


dividido em Câmaras, sendo:”
LXI - o § 3º do art. 77:

“§ 3º As Câmaras Suplementares terão composição idêntica a das Permanentes, devendo


ser integradas pelos Conselheiros Suplentes do Tribunal Administrativo de Recursos
Fazendários.”

LXII - o § 1º do art. 78:

“§ 1º Cada uma das entidades aludidas neste artigo terá direito a três representantes no
Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, sendo um Conselheiro Titular e dois
Suplentes.”

LXIII - o caput do art. 79:

“Art. 79. Os Conselheiros Titulares e Suplentes representantes da Fazenda Estadual serão


indicados pelo Secretário de Estado da Fazenda e nomeados pelo Chefe do Poder
Executivo, dentre Auditores Fiscais de Receitas Estaduais, obedecidos os critérios
estabelecido no art. 76.”

LXIV - o caput do art. 81:

“Art. 81. Os membros do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, inclusive os


Procuradores do Estado, quando for o caso, são impedidos de discutir e votar nos
expedientes:”

LXV - o art. 82:

“Art. 82. O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários será dirigido por um


Presidente, indicado pelo Secretário de Estado da Fazenda e nomeado pelo Chefe do Poder
Executivo dentre Auditores Fiscais de Receitas Estaduais, em efetivo exercício, graduado
em curso de nível superior, preferencialmente em Ciências Jurídicas e Sociais, de
reconhecida experiência em assuntos tributários, para cumprir mandato de dois anos, sendo
permitida uma única recondução.”

LXVI - o caput do art. 83:

“Art. 83. São atribuições do Presidente do Tribunal Administrativo de Recursos


Fazendários:”

LXVII - o inciso III do art. 83:

“III - solicitar ao Secretário de Estado da Fazenda a realização de cursos, treinamentos ou


atividades similares que contribuam para o aperfeiçoamento dos servidores do órgão;”

LXVIII - o inciso VI do art. 83:


“VI - submeter a despacho do Secretário de Estado da Fazenda o expediente que depender
de sua decisão;

LXIX - o inciso VII do art. 83:

VII - apresentar ao Secretário de Estado da Fazenda, mensalmente, relatório das atividades


do Tribunal;”

LXX- o art. 84:

“Art. 84. O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários terá dois Vice-Presidentes,


indicados pelo Secretário de Estado da Fazenda e nomeados pelo Chefe do Poder
Executivo, para cumprirem mandato igual ao do Presidente, obedecidos os critérios
estabelecidos no art. 82, sendo permitida uma única recondução.

Parágrafo único. Os Vice-Presidentes do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários,


denominados Primeiro e Segundo Vice-Presidentes, investem-se, respectivamente, nas
funções de Presidente da Primeira e da Segunda Câmaras Permanentes, quando da
realização das sessões daqueles colegiados.”

LXXI - o caput do art. 85:

“Art. 85. São atribuições dos Vice-Presidentes do Tribunal Administrativo de Recursos


Fazendários:”

LXXII - o art. 87:


“Art. 87. À Secretaria-Geral do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários compete
secretariar todas as atividades do Pleno e das Câmaras, bem como outras relacionadas no
Regimento Interno do Tribunal.”

LXXIII - o caput do art. 88:

“Art. 88. Os integrantes da Julgadoria de Primeira Instância serão escolhidos dentre


Auditores Fiscais de Receitas Estaduais em efetivo exercício, graduados em curso de nível
superior, preferencialmente em Ciências Jurídicas e Sociais, de reconhecida experiência em
assuntos tributários, e designados pelo Secretário de Estado da Fazenda.”

LXXIV - o § 1º do art. 88:

“§ 1º A Julgadoria de Primeira Instância será coordenada por Auditor Fiscal de Receitas


Estaduais, indicado pelo Secretário de Estado da Fazenda e nomeado pelo Chefe do Poder
Executivo, preferencialmente dentre os integrantes da Julgadoria de Primeira Instância,
obedecidos os critérios estabelecidos neste artigo.”

LXXV - o caput do art. 90:


“Art. 90. Os servidores ocupantes de cargos do Grupo Ocupacional Tributação,
Arrecadação e Fiscalização - TAF, lotados no Tribunal Administrativo de Recursos
Fazendários e na Julgadoria de Primeira Instância, farão jus à percepção integral da
gratificação prevista no art. 142 da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, regulamentada
por ato do Poder Executivo.”

LXXVI - o caput do art. 91:

“Art. 91. O Presidente, os Vice-Presidentes, os Conselheiros, os Procuradores do Estado e


os Secretários, quando da efetiva participação em sessões de julgamento do Tribunal
Administrativo de Recursos Fazendários, farão jus à vantagem remuneratória fixada em
cinqüenta e duas Unidades Padrão Fiscal do Estado do Pará - UPF-PA por sessão, nos
seguintes percentuais:”

LXXVII - o § 2º do art. 91:

“§ 2º Os membros do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários, inclusive os


Procuradores do Estado, têm direito à gratificação prevista no caput, por sessão a que
compareçam, até o máximo, por mês, de doze sessões por Câmara, e de quatro sessões do
Pleno.”

LXXVIII - o § 4º do art. 91:

“§ 4º Os Conselheiros, exceto os Presidentes de Câmara, e os Procuradores de Estado


designados nos termos do artigo 86, sem prejuízo da vantagem remuneratória citada no
"caput", farão jus, a título de representação, a uma remuneração mensal fixa no valor de
seiscentas e setenta e sete Unidades Padrão Fiscal do Estado do Pará - UPF-PA.”

LXXIX - o art. 93:

“Art. 93. O Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários e a Julgadoria de Primeira


Instância contarão, para a execução de seus serviços, com funcionários do Quadro de
Pessoal Efetivo da Secretaria de Estado da Fazenda, que serão designados para exercer suas
funções com exclusividade, à exceção dos serviços do Programa de Fiscalização Itinerante,
mediante ato próprio do Secretário de Estado da Fazenda.”

LXXX - o parágrafo único do art. 95:

“Parágrafo único. O Presidente do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários e os


Presidentes das Câmaras de Julgamento, por despacho, darão curso aos expedientes
transitados em julgado na forma do "caput".”

LXXXI - o art. 97:

“Art. 97. O Regimento Interno do Tribunal Administrativo de Recursos Fazendários,


referido no § 1º do art. 74, será submetido à apreciação do Chefe do Poder Executivo, no
prazo de trinta dias a contar da data da publicação desta Lei.”
Art. 2º Ficam acrescidos os dispositivos, abaixo enumerados, à Lei nº 6.182, de 30 de
dezembro de 1998, que dispõe sobre os procedimentos administrativo-tributários do Estado
do Pará e dá outras providências, com as seguintes redações:

I - o inciso IX ao § 1º do art. 12:

“IX - a indicação de redução de multa, aplicável ao caso.”

II - o § 2º ao art. 20, passando o atual parágrafo único a denominar-se § 1º:

“§ 2º O uso de meio eletrônico na comunicação de atos e na transmissão de peças


processuais será admitido no procedimento administrativo-tributário, na forma prevista em
regulamento.”

III - o art. 53-A.:

“Art. 53-A. Fica a Fazenda Pública Estadual autorizada a divulgar no endereço eletrônico
www.sefa.pa.gov.br a relação dos contribuintes que tenham débitos tributários inscritos na
Dívida Ativa Tributária.

§ 1º Poderão ser excluídos da divulgação os débitos tributários com exigibilidade suspensa.

§ 2º Poderão ser firmados convênios com entidade de proteção ao crédito, de registros


públicos, cartórios e tabelionatos para utilização, no exercício de suas atividades, das
informações de que trata o caput deste artigo.”

III - o § 6º ao art. 63:

“§ 6º A devolução dos documentos e livros ocorrerá no prazo máximo de duzentos e


quarenta dias, após a apreensão, ressalvados os casos em que servirem de prova de
infração, assegurado o direito de extração de cópias pelo sujeito passivo.”

Art. 3º Ficam revogados os §§ 1º e 2º do art. 39 da Lei nº 6.182, de 30 de dezembro de


1998, que dispõe sobre os procedimentos administrativo-tributários do Estado do Pará e dá
outras providências.

Art. 4º Aplica-se ao crédito de natureza não-tributária, no que couber, o disposto no art. 6º


da Lei nº 6.182, de 30 de dezembro de 1998, que dispõe sobre os procedimentos
administrativo-tributários do Estado do Pará e dá outras providências.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado,
produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2008.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.078, de 31/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

L E I Nº 7.079, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.

Institui a Taxa de Modernização da Cacauicultura Paraense.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída a Taxa de Modernização da Cacauicultura Paraense, nos termos do


art. 217, inciso II, da Constituição Estadual, a qual será devida e arrecadada nos termos
desta Lei.

Art. 2º A taxa de que trata o art. 1º tem como fato gerador a efetiva ou potencial prestação
de serviço de assistência técnica e extensão rural, pesquisa, fomento e apoio à
comercialização por meio dos órgãos oficiais e entidades competentes atuantes nas regiões
cacaueiras do Estado.

Parágrafo único. A taxa instituída neste dispositivo terá validade de dez anos, prorrogável
mediante anuência do Poder Legislativo.

Art. 3º O contribuinte da taxa que trata o art. 1º é toda pessoa física ou jurídica que
promover a remessa de amêndoas de cacau para outra unidade da Federação.

Art. 4º A taxa de que trata o art. 1º será exigida na razão de 30 (trinta) Unidades Padrão
Fiscal do Estado do Pará - UPF-PA, por tonelada de amêndoas de cacau.
Art. 5º A fiscalização do cumprimento da obrigação tributária, objeto desta Lei, é de
responsabilidade da Secretaria de Estado de Agricultura - SAGRI, podendo ser delegada
por meio de convênio.

Art. 6º O recolhimento da taxa, sob exclusiva responsabilidade do contribuinte, será


efetivado por meio de Documento de Arrecadação Estadual - DAE, antes da remessa, na
forma prevista em regulamento.

Art. 7º O Poder Público regulamentará esta Lei no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.078, de 31/12/2007.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA – ASSESSORIA TÉCNICA

LEI Nº 7.080, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.

Altera dispositivos da Lei nº 5.530, de 13 de janeiro de 1989, que disciplina o Imposto


sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, e dá outras
providências.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1º Os dispositivos, abaixo enumerados, da Lei nº 5.530, de 13 de janeiro de 1989, que


disciplina o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação –
ICMS, e dá outras providências, passam a vigorar com as seguintes redações:

I – o art. 37:
“Art. 37 – Responde solidariamente pelo pagamento do imposto a pessoa que promova
entrada de mercadoria importada do exterior, ou remessa de mercadoria para o exterior, ou,
ainda, sua reintrodução no mercado interno, assim como a pessoa que possua a qualidade
de representante, mandatário, gerador de negócios, arrendatário ou contratante, conforme
dispuser o regulamento.”

II – o inciso I do art. 43:


“I – somente darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao uso ou consumo do
estabelecimento, nele entradas a partir de 1º de janeiro de 2011;”

III – a alínea “d”, do inciso II, do art. 43:


“d) a partir de 1º de janeiro de 2011, nas demais hipóteses;”

IV – a alínea “c”, do inciso IV, do art. 43:


“c) a partir de 1º de janeiro de 2011, nas demais hipóteses;”

V – a alínea “b”, do inciso V, do art. 78:


“b) emitir cupom fiscal que deixe de identificar corretamente a mercadoria comercializada
e a respectiva situação tributária, ocasionando prejuízos ao fisco – multa equivalente a 500
(quinhentos) UPF-PA, por equipamento;”

VI – a alínea “e” do inciso V do art. 78:


“e) utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, em estabelecimento diverso
daquele para o qual tenha sido autorizado, ainda que os estabelecimentos pertençam ao
mesmo titular – multa equivalente a 1.000 (mil) UPF-PA, por equipamento;”

VII – a alínea “s” do inciso V do art. 78:


“s) estabelecimento obrigado ao uso de equipamento emissor de cupom fiscal que não
possuir o equipamento – multa equivalente a 1.000 (mil) UPF-PA por mês ou fração de
mês referente ao período em que já se encontrava obrigado ao uso, acrescido de 0,5% (zero
vírgula cinco por cento) da receita bruta anual no caso de estabelecimento com receita bruta
Anual superior a R$1.800.000,oo (um milhão e oitocentos mil reais);”

VIII – a alínea “c” do inciso XI do art. 78:


“c) embaraçar, dificultar ou impedir a ação fiscalizadora por qualquer meio ou forma:
1. multa equivalente a 600 (seiscentas) UPF-PA, na atividade de fiscalização de
mercadorias em trânsito;
2. multa equivalente a 1% (um por cento) do faturamento declarado do período constante
da notificação ou, na sua falta, da movimentação econômica conhecida, nunca inferior a
600 (seiscentas) UPF-PA e não superior a 10.000 (dez mil) UPF-PA, na atividade de
auditoria fiscal-contábil;”

IX – a alínea “d” do inciso XI do art. 78:


“d) deixar de comunicar no prazo legal a apropriação extemporânea de crédito não
estruturado na época própria – multa equivalente a 50 (cinqüenta) UPF-PA.”

Art. 2º Ficam acrescidos os dispositivos, abaixo enumerados, à Lei nº 5.530, de 13 de


janeiro de 1989, que disciplina o imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e
de Comunicação – ICMS, e dá outras providências, com as seguinte redações:
I - § 7º ao art. 8º:
“§ 7º O contribuinte, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados cadastrais, a qual
não deu causa, poderá pedir sua imediata correção, sem qualquer ônus, devendo o órgão
competente providenciá-la em prazo razoável, fixado em regulamento.”

II – o art. 47-A:
“Art. 47-A. O contribuinte poderá recompor sua conta gráfica quando for detectado erro
que não resulte em recolhimento atrasado de imposto, bem como estruturar créditos a que
tiver direito, não apropriado na época própria, desde que não esteja sob ação fiscal.
§ 1º O contribuinte deverá comunicar a apropriação extemporânea, a repartição fazendária a
que estiver circunscrito, até o décimo dia do mês subseqüente ao da apropriação.
§ 2º A não comunicação no prazo previsto no parágrafo anterior acarretará as sanções
previstas nesta Lei.”

III – o § 5º ao art. 63:


“§ 5º Na hipótese de recusa da exibição de mercadorias, informações, livros, documentos,
impressos, papéis, programas de computador e arquivos magnéticos de documentos fiscais,
a fiscalização poderá lacrar os móveis ou depósitos em que possivelmente eles estejam,
lavrando termo desse procedimento, do qual deixará cópia com o contribuinte, solicitando,
de imediato, à autoridade administrativa a que estiver subordinada as providências
necessárias para que se faça a exibição judicial.”

IV – o art. 65-A:
“Art. 65-A As administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta corrente
deverão informar ao fisco estadual o valor referente a cada operação ou prestação efetuada
por contribuinte do ICMS por meio de seus sistemas de crédito, débito e similares.
Parágrafo único. Ato específico do secretário de Estado da fazenda disporá sobre os prazos
e formas de apresentação das informações de que trata o caput deste artigo.”

V – a alínea “f” do inciso II do art. 78:


“f) escriturar crédito a que tiver direito, não apropriado na época própria, quando estivar
sob ação fiscal – multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do crédito
apropriado;”

VI – a alínea “af” ao inciso V do art. 78:


“af) deixar de comunicar por escrito ao fisco, até o quinto dia do mês subseqüente, em caso
de ocorrência de defeito que impossibilite o uso de ECF autorizado por prazo superior a
quinze dias – multa equivalente a 300 (trezentas) UPF-PA, por mês ou fração de mês;”

VII – a alínea “ag” ao inciso V do art. 78:


“ag) deixar de utilizar equipamento ECF autorizado pela SEFA, por prazo superior a trinta
dias, contados após a data de comunicação por escrito ao fisco de paralisação do
equipamento por mais de quinze dias – multa equivalente a 300 (trezentas) UPF-PA, por
mês ou fração de mês;”

VIII – a alínea “ah” ao inciso V do art. 78:


“ah) deixar de apresentar ao fisco a leitura da memória Fiscal – LMF, do último dia útil de
funcionamento do ECF, de cada mês, a partir da data do último Termo de Conclusão de
Fiscalização – multa equivalente a 200 UPF-PA, por Leitura da memória Fiscal;”

IX – a alínea “ai” ao inciso V do art. 78:


“ai) deixar de apresentar o arquivo, em meio magnético, da leitura da Memória Fita-detalhe
– MFD do último dia útil de funcionamento do ECF, de cada mês, contendo os registros
que representam o conjunto da segunda via de todos os documentos emitidos no ECF –
multa equivalente a 500 (quinhentas) UPF-PA, por mês ou fração de mês;”

X – a alínea “aj” ao inciso V do art. 78:


“aj) adquirir equipamento ECF e não solicitar autorização de uso, observado o disposto em
regulamento, pelo prazo de até sessenta dias, contados a partir da data de emissão da Nota
Fiscal – multa equivalente a 500 (quinhentas) UPF-PA, por equipamento;”

XI – a alínea “ak” ao inciso V do art. 78:


“ak) utilizar bobina para impressão de documentos em ECF, diferente da indicação técnica
constante do manual do usuário fornecido pelo fabricante do equipamento – multa
equivalente a 200 (duzentas) UPF-PA, por bobina;”
XII – a alínea “al” ao inciso V do art. 78:
“al) utilizar qualquer equipamento que emita comprovante de transferência eletrônica de
fundos, sem interligação com ECF, na área de atendimento ao público, conforme disposto
em regulamento – multa equivalente a 500 (quinhentas) UPF-PA, por equipamento;”

XIII – a alínea “am” ao inciso V do art. 78:


“am) extraviar, perder ou inutilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF
autorizado pela SEFA – multa equivalente a 10.000 (dez mil) UPF-PA, por equipamento;”

XIV – a alínea “an” ao inciso V do art. 78:


“an) intervir em equipamento Emissor de Cupom – ECF, sem o respectivo credenciamento
específico concedido pela Secretaria de Estado da Fazenda, ou durante o período de
suspensão do credenciamento – multa equivalente a 1.000(mil) UPF-PA, por
equipamento;”

XV – a alínea “ao” ao inciso V do art. 78:


“ao) obter autorização para uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF mediante
informações inverídicas ou com omissão de informações – multa equivalente a 1.000 (mil)
UPF-PA, por equipamento;”

XVI – a alínea “ap” ao inciso V do art. 78:


“ap) deixar de cumprir, o contribuinte usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal –
ECF, as exigências legais para a cessação de seu uso – multa equivalente a 1.000 (mil)
UPF-PA, por equipamento;”

XVII – a alínea “aq” ao inciso V do art. 78:


“aq) deixar de emitir o Cupom de Redução “Z” ou emitir com indicações ilegíveis ou,
ainda, com ausência de indicações que tenham repercussão na obrigação tributária principal
– multa equivalente a 200 (duzentas) UPF-PA, por documento irregularmente emitido ou
por cada Cupom de Redução não emitido;”

XVIII – a alínea “ar” ao inciso V do art. 78:


“ar) apresentar fita-detalhe com indicações ilegíveis ou com ausência de indicações que
tenham repercussão na obrigação tributária principal – multa equivalente a 1.000 (mil)
UPF-PA, por equipamento;”

XIX – a alínea “as” ao inciso V do art. 78:


“as) obter credenciamento mediante informações inverídicas – multa equivalente a 1.000
(mil) UPF-PA;”

XX – a alínea “at” ao inciso V do art. 78:


“at) deixar de emitir o Atestado de Intervenção Técnica, quando obrigado – multa
equivalente a 500 (quinhentas) UPF-PA, por documento;”

XXI – a alínea “au” ao inciso V do art. 78:


“au) deixar de comunicar, o credenciado, aos órgãos fazendários, a entrega de equipamento
ao usuário – multa equivalente a 100 (cem) UPF-PA, por equipamento;”
XXII – a alínea “av” ao inciso do art. 78:
“av) colocar em funcionamento, o credenciado, na área de atendimento ao público,
equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, que não atenda às exigências legais – multa
equivalente a 1.000 (mil) UCF-PA, por equipamento;”

XXIII – a alínea “aw” ao inciso V do art. 78:


“aw) deixar de comunicar ao fisco estadual deste Estado o valor de cada operação ou
prestação efetuada por contribuinte do ICMS por meio de seus sistemas de crédito, débito
ou similares – multa equivamente a 5 (cinco) UPF-PA, por operação ou prestação efetuada,
até o limite de 300 (trezentas) UPF-PA;”

XXIV – a alínea “e” do inciso XI do art. 78:


“e) recompor conta gráfica, sem autorização do fisco, que resulte em recolhimento do
imposto – multa equivalente a 10 (dez) UPF-PA;”

XXV – a alínea “f” do inciso XI do art. 78:


“f) faltas decorrentes do não-cumprimento das exigências previstas na legislação, para as
quais não haja penalidade específica indicada neste artigo – multa de 10 (dez) a 200
(duzentas) UPF-PA, a critério da autoridade fazendária.”

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I – relativamente aos incisos II, III e IV do art. 1º, a partir de 13 de dezembro de 2006;

II – nas demais hipóteses, a partir de 1º de janeiro.

PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de dezembro de 2007.

ANA JÚLIA CAREPA


Governadora do Estado

DOE Nº 31.076, DE 28/12/2007.

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