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CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM

PROJETOS AMBIENTAIS

RELATÓRIO

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM


Centro Internacional de Projetos Ambientais – CIPAM

PROJETO PETROBRAS AMBIENTAL 1230

Roberto Carvalho

Santa Maria – RS
Julho de 2006.
O presente relatório foi elaborado para atender ao Curso de
Aperfeiçoamento em Projetos Ambientais, patrocinado pela Petrobrás, através do
protocolo 1230 assinado entre a FUNDAE e a Petrobrás Ambiental. O curso,
promovido pelo CIPAM, sediado no Campus da UFSM (laboratório do LACESM)
contou com diversos eixos temáticos, no que me restrinjo àqueles mais
relacionados à minha área de estudo, dentre eles a Cartografia.
Ferramenta básica para os alunos do curso tornou possível a compreensão
da necessidade de se projetar dados desde as altas camadas atmosféricas até a
estrutura geológica da Terra. Outra abordagem tratou de sua divisão então
representada pela cartografia Geral ou de Base e a Cartografia Temática.
Aprendemos também que na Cartografia para designar documentos
cartográficos de uso corrente, muitas vezes são usados como sinônimos os
termos cartas e mapas. Mas a nomenclatura para designar os vários tipos de
mapas varia de acordo com a escala, permitindo-nos perceber as diversas
distinções entre planisférios, mapas, cartas e plantas; escala esta que pode
apresentar-se de forma numérica ou gráfica. Quanto à precisão das medições
pôde-se aprender que ela é maior nas cartas topográficas que resultam da
restituição aerofotogramétrica.
Outro assunto muito importante foi o entendimento da existência de vários
sistemas de projeção. Quanto à superfície de projeção temos as cilíndricas,
cônicas e planas. Quanto à deformação: conforme, equivalentes e eqüidistantes. E
a Projeção Universal Transversa de Mercator, mais conhecida como Sistema de
Coordenadas UTM. Portanto, uma projeção adotada para o Brasil será diferente
daquela adotada para outro país, tanto pela sua posição geográfica como pela
diferença do tamanho.
A temática ministrada também abordou muito bem o assunto Fusos
Horários permitindo relativizar a existência no Brasil de 4 fusos, apesar de no país
nos basearmos no horário de Brasília. Enfim, o Mapeamento Sistemático
Nacional, bem como os órgãos cartográficos oficiais do Brasil como o DSG e o
IBGE.
Quanto a quadriculagem das cartas brasileiras e o índice de nomenclatura
aprendemos que o Globo Terrestre foi dividido em faixas de 6 graus no sentido da
longitude, sendo faixas numeradas de 1 a 60 de oeste para leste, iniciando-se a
numeração no anti-meridiano de Greenwich. No caso do Brasil as faixas iriam de
18 a 25 sendo o Rio Grande do Sul de 21 a 22.
Interessante também foram as aulas de Fotointerpretação ministradas pelo
Prof. Dr. Roberto Cassol, permitindo-nos melhor compreender o funcionamento de
equipamentos indispensáveis nos sistemas fotográficos a partir de aeronaves e
espaçonaves, tendo como base o estudo das faixas do espectro eletromagnético.
Como componentes básicos de um sistema cartográfico, as câmaras
fotográficas aéreas, cujo princípio de funcionamento é o mesmo das câmaras
comuns, possuem dispositivos que permitem sincronizar o movimento do filme
com o deslocamento do avião. Entendemos, portanto, que ela pode ser
comparada ao olho humano, devido à sua grande semelhança, tanto na sua
constituição, como no seu funcionamento. Tanto na câmara como no olho
humano, os raios luminosos são dirigidos para um foco, sobre uma superfície
fotosensível, o filme fotográfico no caso da câmara fotográfica e a retina no caso
do olho. O meio refrigente na câmara é a lente convergente, enquanto que no olho
é o cristalino. A imagem de um objeto no filme fotográfico forma-se numa posição
invertida, o mesmo ocorre no olho humano. O diafragma da câmara corresponde à
íris no olho.
Estas câmaras são ainda classificadas em função do ângulo de abertura da
lente: Normal (cobertura de 75°), apresentando menores distorções e exageros de
estereoscopia, sendo mais favoráveis em áreas de terreno acidentado; Grande
Angular (90°), indicadas para condições médias; e Super Grande Angular (120°),
usada em áreas planas, mais econômica, porém com grandes distorções e
exagerada estereoscopia. Quanto ao eixo ótico da câmara compreendi que são
classificadas em verticais e oblíquas.
Para a observação de um par de fotografias métricas ou imagens
superpostas na tentativa de formar um modelo em 3D é que recorremos a
Estereoscopia. E é na análise de fotografias aéreas que alguns elementos devem
ser muito bem observados, tais como o tamanho, forma, tonalidade, textura,
sombreamento e orientação, os acessos (ex. presença de pedreiras) como é o
caso da área em estudo do Cipam – saída de campo do dia 17/06 e a relação
entre todos esses elementos.
A este estudo acrescente-se ainda a necessidade de construção de
retângulos úteis a partir das marcas fiduciais e do ponto principal, que também
tomam parte em uma boa fotointerpretação.
Outro tema interessante foi o de recursos hídricos, partindo do princípio de
que o palestrante o sistematizou muito bem, permitindo entender que apenas uma
pequena parcela da água no mundo é doce (2,5%). Salgada ela cobre 97,5% da
superfície terrestre. Entretanto, águas doces e salgadas estão em constante
permuta entre si através do ciclo hidrológico. Ela também apresenta
características importantes, e mais do que tudo é preciso que para o consumo
humano esta seja potável, ou seja, inofensiva à saúde.
Aprendemos também que a mesma é destinada para fins consultivos, não
consultivos e mistos, isso sem falar nos aspectos qualitativos do uso da água.
Mais do que conceitos foi possível compreender o funcionamento e a
importância de uma bacia hidrográfica, bem como a participação nos assuntos
referentes à sua gestão, cabendo a cada comunidade fiscalizar a qualidade de
suas águas, participando dos Comitês de Bacias Hidrográficas, criados pela “Lei
das Águas” (nº 9.344/97).
Inseridos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, os
comitês têm a função básica de planejar e determinar a gestão das águas de uma
bacia, e são o principal instrumento de participação da sociedade civil, juntamente
com o poder público e os usuários, no planejamento do uso das águas no Brasil.
A princípio, os comitês de bacia, chamados por alguns de “Parlamentos
Regionais da Água” foram previstos por lei para garantir a gestão democrática e
participativa dos recursos hídricos. Cabe, portanto, aos comitês a definição dos
parâmetros de concessões; a aplicação de preços diferenciados para a retirada da
água e devolução de águas poluídas, conforme a vocação da bacia e o destino
dos recursos a serem arrecadados; bem como a responsabilidade pela
manutenção e restabelecimento da qualidade das águas. No Rio Grande do Sul, a
Lei nº 10.350/94 é que esclarece como se pode participar e contribuir para esse
processo de gerenciamento.
A urbanização, por sua vez, implica numa necessidade crescente de água
potável que acaba normalmente sendo retirada além da bacia hidrográfica onde
está implantada a área urbana. A degradação de muitos de nossos rios é visível a
olho nu. Basta passar por uma de nossas cidades e olhar para os rios que as
cortam. Nossos rios são verdadeiros depósitos de dejetos sanitários, industriais e
hospitalares, de garimpos, da agricultura e assim por diante. Essa situação
demonstra nosso descuido com as águas. Dessa forma muito nos valeu o estudo
“Desenvolvimento sustentável e recursos hídricos”, assim como o intitulado
“Premissas básicas do uso sustentável do recurso natural água” e “Cidadania e
recursos hídricos”.
No item “vegetação”, verificamos que diferentes fatores influem na sua
distribuição geográfica: climáticos, geomorfológicos (solo e relevo), bem como o
homem e os animais, sendo o climático o principal fator. E assim, fatores do clima
tendem a marcar maior presença no desenvolvimento vegetal, principalmente
quando nos referimos à radiação solar, luz e temperatura.
Partindo do princípio de que quanto maior a temperatura maior será o
consumo pelas plantas, entendemos outro fator: a precipitação, e que logicamente
vem a apresentar também uma forte dependência em relação a frentes quentes e
frias, proximidades dos oceanos, relevo e latitude, o que nos remete as situações
de Continentalidade e Maritinidade, bem como a dinâmica da circulação
atmosférica. E assim fomos construindo o espaço geográfico e as suas interações,
tão bem representadas nos biomas brasileiros, que segundo o Prof. Solon Longhi
são melhor compreendidos se os analisarmos sistematicamente. E para auxiliar
nessa construção espacial nada melhor que os dados estatísticos fornecidos pelo
palestrante a respeito da situação das florestas nativas no mundo, suas causas e
conseqüências implícitas em alguns sinais positivos como a reposição de
florestas.
Particularmente adentramo-nos nas áreas de florestas do Rio Grande do
Sul por tipo fitogeográfico, bem como de processos de ocupação e derrubada, que
deram origem ao Código Florestal Brasileiro, juntamente com as áreas de
conservação em nível local, regional e mundial. E esta complexidade de eventos
levou-nos a discutir a respeito da expressiva Degradação Ambiental que nos
permeia, pois os benefícios da floresta são notórios em vários aspectos. Ela é o
mecanismo que ajuda a evitar as diferentes formas de poluição, mas uma delas é
a mais difícil de ser superada. Como bem nos reportou o Prof. Rocha é a poluição
mental, problema cultural expressivo em um país que possui as melhores
legislações ambientais. Mas uma forte alternativa está aí: é a Educação Ambiental
Técnica.
No que tange a parte de aperfeiçoamento, mais especificamente as
Avaliações de Impactos Ambientais foi possível compreender que o objetivo de se
estudar os impactos ambientais é, principalmente, o de avaliar as conseqüências
de algumas ações, para que possa haver a prevenção da qualidade de
determinado ambiente que poderá sofrer a execução de certos projetos ou ações,
ou logo após a implementação dos mesmos. E assim, antes de se colocar em
prática um projeto, seja ele público ou privado, precisamos saber mais a respeito
do local onde tal projeto será implementado, conhecer melhor o que cada área
possui de ambiente natural e ambiente social (infra-estrutura material constituída
pelo homem e sistemas sociais criados).
Muitas vezes, podemos encontrar grandes áreas impactadas devido ao
rápido desenvolvimento econômico, sem o controle e manutenção dos recursos
naturais. As conseqüências podem ser a poluição, o uso incontrolado de recursos
como água e energia. E também podemos encontrar áreas impactadas por causa
do subdesenvolvimento, que traz como conseqüência a ocupação urbana indevida
em áreas protegidas e falta de saneamento básico.
Avaliar para planejar permite que desenvolvimento econômico e qualidade
de vida possam estar caminhando juntos. Então, fazer uma análise ambiental é,
antes de tudo, estudar as possíveis mudanças de características sócio-
econômicas e biogeofísicas de um determinado local. Segundo Rocha devemos
ainda levar em consideração que nosso planeta é composto por muitos
ecossistemas e ambientes com características próprias, não podendo haver um
padrão único para o estudo.
Portanto, os Estudos de Impacto Ambiental propõem que alguns pontos
básicos sejam primeiramente entendidos, para que depois se faça um estudo e
uma avaliação mais específica. São eles: Desenvolver uma compreensão daquilo
que está sendo proposto, o que será feito e o tipo de material usado; que
ambiente será modificado pela ação; prever possíveis impactos no ambiente e
quantificar as mudanças, projetando a proposta para o futuro e divulgar os
resultados do estudo para que possam ser utilizados no processo de tomada de
decisão. O EIA deve também atender à legislação expressa na lei de Política
Nacional do Meio Ambiente, observando todas as alternativas tecnológicas e de
localização do projeto, levando em conta a hipótese da não execução do projeto,
identificando e avaliando os impactos ambientais gerados nas fases de
implantação e operação das atividades, definindo os limites da área geográfica a
ser afetada pelos impactos, considerando principalmente a "bacia hidrográfica" na
qual se localiza. O que torna imprescindível que o EIA seja feito por vários
profissionais, de diferentes áreas, trabalhando em conjunto. Esta visão
multidisciplinar é rica, para que o estudo seja feito de forma completa e de
maneira competente, de modo a sanar todas as dúvidas e problemas.
Já o RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) é o relatório que reflete todas
as conclusões apresentadas no EIA, devendo ser elaborado de forma objetiva e
possível de se compreender, ilustrado por mapas, quadros, gráficos, enfim, por
todos os recursos de comunicação visual. Deve também respeitar o sigilo
industrial (se este for solicitado) e pode ser acessível ao público.
Outro tema importante diz respeito aos trabalhos de Zoneamento
Ambiental, declarado como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente e, portanto, utilizado como parte dos planos diretores de manejo das
áreas de proteção ambiental.
Para o Prof. Rocha, elaborar um zoneamento consiste em dividir uma área
em parcelas homogêneas, com características fisiográficas e ecológicas
semelhantes, nas quais se autorizam determinados usos e atividades e se
interditam outros.
Segundo Rocha, o Zoneamento Ambiental faz parte de um conjunto de
projetos ambientais desenvolvidos no sentido de fornecer uma orientação para o
desenvolvimento sustentável dos recursos naturais. Atende as unidades políticas
(municípios e propriedades rurais), as unidades naturais (ecossistemas e bacias
hidrográficas) e as unidades pontuais e lineares (indústrias, estradas, linhas de
transporte e energia). Neste caso, o exemplo apresentado aos alunos do curso
refere-se ao Mapa de Zoneamento Ambiental da Sub-Bacia do Ibicuí-Mirim-RS
(área de estudo do Cipam), tendo como objetivos específicos avaliar sete
parâmetros ambientais mínimos: declividade, densidade de drenagem, coeficiente
de rugosidade, vegetação, ocupação humana, paisagem nativa e uso da terra.
Tão valoroso quanto as aulas de Zoneamento Ambiental foi o curso de
Dossiê de Ambiência. Este representa um relato completo de todos os problemas
ambientais de um município, visando o meio em que a população vive (área
urbana e área rural), mostrando ainda como resolver estes problemas, onde estão
as soluções e quanto custa cada projeto, considerado separadamente. Nos dias
de hoje, onde o meio ambiente (ambiência) é o tema principal em todos os
noticiários do país e do mundo, não se concebe uma prefeitura municipal não
possuir o seu "Dossiê de Ambiência", sob pena do município de sua
responsabilidade ser motivo de críticas constantes pela opinião pública em geral,
pois oferece um conjunto de diretrizes e procedimentos para auxiliar a Prefeitura e
os cidadãos a construir democraticamente o Plano Diretor de seu Município.
E por fim, o curso de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas: Aplicações
técnicas avançadas em diagnósticos físico-conservacionista, sócio-econômico e
ambiental. É um manejo que visa tornar compatível produção com preservação
ambiental, buscando adequar a interveniência antrópica às características
biofísicas dessas unidades naturais sob gestão integrativa e participativa, de forma
que sejam minimizados impactos negativos e se garanta o desenvolvimento
sustentado. Busca, portanto, integrar esforços das diversas instituições presentes
nas várias áreas de conhecimento, a fim de que todas as atividades econômicas
dentro da bacia sejam desenvolvidas de forma sustentável e trabalhadas
integradamente. Mas o manejo integrado de bacias hidrográficas pressupõe
alguns princípios fundamentais.
Pressupõe planejar e implantar as práticas conservacionistas considerando-
se o contexto das bacias e não nas propriedades isoladas. A unidade de
planejamento passa a ser a bacia hidrográfica. Cada bacia hidrográfica se interliga
a outra de maior tamanho, constituindo, em relação à última, uma sub-bacia. As
bacias hidrográficas maiores são resultantes do conjunto de pequenas bacias.
Portanto, os trabalhos de manejo de bacias hidrográficas devem ser iniciados,
preferencialmente, nas bacias de menor porte, inseridas no município.
Outra questão também abordada esclareceu-nos que as medidas de
manejo integrado de bacias hidrográficas devem também transcender o enfoque
puramente agrícola, refletindo em garantia de abastecimento hídrico, tanto em
quantidade, quanto em qualidade para a população urbana, processamentos
industriais e vida útil de reservatórios, para geração de energia e fonte de lazer.
Dentro desse enfoque, o espaço rural assume relevância não só na
produção de alimentos e fibras, mas também como “produtor” de água em
quantidade e qualidade satisfatórias, para utilização múltipla por outros segmentos
da sociedade. Assim, o manejo inteligente dos recursos naturais e sócio-
econômicos é central na agricultura sustentável. Para praticar uma agricultura
sustentável, se requer uma visão de sistema, interpretando sistema em seu
sentido mais amplo. O enfoque sistêmico permite ver mais claramente as
conseqüências que as práticas têm sobre o meio ambiente e as comunidades
humanas. O enfoque sistêmico nos dá as ferramentas necessárias para explorar
as interações entre a agricultura e outras atividades humanas, e entre a agricultura
e o ecossistema natural.
Com a atividade prática foi possível compreender melhor alguns desses
elementos, preenchendo-se os quadros 1, 2 e 3 da apostila, respectivamente
“Aptidão do uso das terras por microbacia”, “Uso da terra por microbacia” e
“Conflitos por microbacia”. Por meio de valores ponderados a cada uma das
alternativas para a geração do Diagnóstico Físico-Conservacionista foram
levantadas as unidades críticas de deterioração. Paralelo a este estudo foi
também proporcionado pelo palestrante o entendimento do funcionamento de
Diagnósticos Sócio-econômicos, os fatores envolvidos, bem como das diferentes
variáveis, lembrando sempre que a finalidade destes está baseada na coleta de
subsídios para se prognosticar problemas, neste caso sócio-econômicos. Partindo
também desta esteira de raciocínio foram trabalhados os Diagnósticos Ambientais,
bem como o cálculo da reta de deterioração ambiental.
Dessa forma, acredito que de uma maneira geral o curso tenha atingido
todos os objetivos propostos, pois permitiu aos alunos uma melhor percepção
sobre a Educação Ambiental Técnica, principalmente porque estes puderam
associar as teorias aprendidas no curso à área de estudos do Cipam,
presenciando na prática destruição e desmatamento. Fato este que descaracteriza
um cenário que abriga inúmeras espécies vegetais e animais.
Portanto, os problemas são muitos, mas é importante que não nos
angustiemos, pois com a Educação Ambiental Técnica (elemento integrador), as
melhores alternativas de proteção do meio ambiente (ambiência) e do
desenvolvimento sócio-econômico passam a ser analisadas em conjunto com a
comunidade, desenvolvendo assim habilidades e atitudes que permitam atuar
efetivamente no processo de melhoria e manutenção do equilíbrio ambiental (Prof.
Rocha). E um bom exemplo disso são os estudos realizados pelo Centro
Internacional de Aperfeiçoamento em Projetos Ambientais (CIPAM).

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