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Resolução: LISTA 1 – CÁLCULO IV

1. a)
b)

2. a)

b)

c) (Não achei resposta correta)


d)

3.
a)

b)
c)

d)

4.
a)

b)

PARTE 2: Curvas Parametrizadas. Função Vetorial: derivada e integral. Comprimento de arco.


Curvatura. Vetores Normal e Binormal.
1.a)

(Os desenhos podem ser vistos no gabarito fornecido pela prof

b)

veja essas resoluções tomando como base o gabarito da prof

c)
2. a)

b)

c)

(Essa questão faça olhando o gabarito, porque tem alguns detalhes que é importante olhar lá)

3.
a)
b)

Veja todo o gab da prof


c)
d)
e)

f)

4.
a)
b)

c)
d)

5. a)
b)

c)
d)
Explicando detalhadamente o processo:

e)
f)

g)
h)

i)

j)
k)

m)

n)
6.

a) (Não está de acordo com o gabarito da prof, então, reveja isso com ela)
b)

c)
d)

7.
a)

b)
c)

d) gpt disse outro gabarito, verifique com a prof

8.
a)
b)
c)

d) (O gpt disse que o gabarito é outro, verifique isso com a professora)


9.
a)

(Olhe o gráfico no gabarito)


b)

(Veja o esboço do gráfico no gabarito)

c)
d)
e)

f) (Vai sempre olhando o gabarito)


10.

a)
b)
c)

d) Para encontrar a equação paramétrica da reta tangente à curva dada no ponto P(2, ln(4), 1), vamos
primeiro encontrar o vetor tangente à curva nesse ponto. Para isso, precisamos derivar as equações
paramétricas da curva em relação a t:

x = √(t^2 + 3)

dx/dt = (1 / 2√(t^2 + 3)) * 2t = t / √(t^2 + 3)


y = ln(t^2 + 3)

dy/dt = (1 / (t^2 + 3)) * 2t = 2t / (t^2 + 3)

z=t

dz/dt = 1

Assim, o vetor tangente é dado por T = (t / √(t^2 + 3), 2t / (t^2 + 3), 1).

Agora, podemos encontrar a equação paramétrica da reta tangente que passa pelo ponto P(2, ln(4), 1).
Substituímos t = 1 nas coordenadas do vetor tangente T para obter o vetor tangente nesse ponto:

T(1) = (1 / √(1^2 + 3), 2 / (1^2 + 3), 1) = (1 / 2, 2 / 4, 1) = (1 / 2, 1 / 2, 1)

Portanto, a equação paramétrica da reta tangente à curva no ponto P(2, ln(4), 1) é dada por:

r(t) = P + t * T(1)

r(t) = (2, ln(4), 1) + t * (1 / 2, 1 / 2, 1)

r(t) = (2 + t / 2, ln(4) + t / 2, 1 + t)

Assim, a equação paramétrica da reta tangente é r(t) = (2 + t / 2, ln(4) + t / 2, 1 + t).

11. Para encontrar a equação da reta tangente à curva de interseção dos cilindros nos pontos de
interseção, primeiro precisamos encontrar a curva de interseção.

Os cilindros 𝑥^2 + 𝑦^2 = 25 e 𝑦^2 + 𝑧^2 = 20 podem ser visualizados como um cilindro circular de raio 5 no
plano 𝑥𝑦 e um cilindro circular de raio √20 no plano 𝑦𝑧. A interseção desses dois cilindros resulta em uma
curva que é uma elipse inclinada.

Para encontrar a curva de interseção, podemos parametrizar as curvas dos cilindros da seguinte forma:

Para o cilindro 𝑥^2 + 𝑦^2 = 25:

𝑥(t) = 5cos(t)

𝑦(t) = 5sen(t)

𝑧(t) = z

Para o cilindro 𝑦^2 + 𝑧^2 = 20:

𝑥(t) = x

𝑦(t) = 4
𝑧(t) = √(20 - y^2) = √(20 - 16) = 2

A interseção ocorre no ponto onde as parametrizações das duas curvas se encontram. Substituímos as
parametrizações nos valores comuns para encontrar o ponto de interseção:

x(t) = 5cos(t) = x = 3

y(t) = 5sen(t) = 4

z(t) = 2

Portanto, o ponto de interseção é P(3,4,2).

Agora, para encontrar a equação da reta tangente neste ponto à curva de interseção, podemos derivar as
parametrizações das curvas com relação a t e avaliar no ponto P:

x'(t) = -5sen(t) = 0

y'(t) = 5cos(t) = 0

z'(t) = 0

Agora, podemos encontrar a reta tangente substituindo o ponto P e o parâmetro t na equação da reta:

x(t) = 3 - 4t

y(t) = 4 + 3t

z(t) = 2 - 6t

Portanto, a equação da reta tangente à curva de interseção dos cilindros nos ponto P(3,4,2) é x(t) = 3 - 4t,
y(t) = 4 + 3t, z(t) = 2 - 6t.

12.

a) A resposta não condiz com o gabarito, então, veja com a professora.


b)

13.
a)
b)
c)
d)
14. Pulei, achei difícil, veja com a prof

15. A mesma coisa da de cima (Veja com algum colega etc.)

16.

a)
b)
c)

17.
a)
b)
c)

18.
a)
b)
c)

19.
a)
CAMILAAAAA, A CURVATURA K, apresentada acima, NÃO ESTÁ DE ACORDO COM O GABARITO (a próxima
que também n é igual, mas já te dá um direcionamento.

b) e c) Resoluções muito confusas, peça para a prof fazer

20.

a) (Não está tão igual ao gabarito, mas já é um direcionamento)


b) Para encontrar as equações do plano normal e osculador da curva no ponto dado, primeiro
precisamos encontrar a derivada da função vetorial

𝑟⃗ (𝑡) = (𝑡,𝑡^2,𝑡^3) e então calcular essas derivadas no ponto dado 𝑃(1,1,1).

A derivada da função vetorial 𝑟⃗ (𝑡) é dada por 𝑟⃗'(𝑡) = (1, 2𝑡, 3𝑡^2).

Agora, vamos calcular a derivada no ponto 𝑃(1,1,1):

𝑟⃗'(1) = (1, 2(1), 3(1)^2) 𝑟⃗'(1) = (1, 2, 3)

Assim, a derivada no ponto dado é 𝑟⃗'(1) = (1, 2, 3).

A equação do plano normal é dada pela forma geral do plano normal, que é 𝑛⃗ · (𝑟⃗ − 𝑟⃗ 0) = 0, onde 𝑛⃗ é
o vetor normal, 𝑟⃗ é um ponto genérico da curva e 𝑟⃗ 0 é o ponto dado (1,1,1).

Substituindo os valores na equação do plano normal, temos:

(1, 2, 3)·((𝑥, 𝑦, 𝑧) - (1, 1, 1)) = 0 1(x - 1) + 2(y - 1) + 3(z - 1) = 0 x + 2y + 3z - 6 = 0

Portanto, a equação do plano normal é 𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 − 6 = 0.

A equação do plano osculador passa pelo ponto 𝑃(1,1,1) e tem o mesmo vetor normal do plano normal.
Portanto, a equação do plano osculador é a mesma, mas com um coeficiente diferente para manter a
mesma direção do vetor normal. Nesse caso, temos:

3𝑥 − 3𝑦 + 𝑧 − 1 = 0

Portanto, a equação do plano osculador é 3𝑥 − 3𝑦 + 𝑧 − 1 = 0.

Função Vetorial de Várias Variáveis

1.
a)

b)

2.
a)

b)
c)

Tem umas outras considerações sobre essa questão que eu acredito que valha a pena pontuar:

3.
a)

Outra solução:
b)

4. a) (Complete com o gabarito da prof, faz sentido)


b)

5.

a)
b)
6.

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