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1. a)
b)
2. a)
b)
3.
a)
b)
c)
d)
4.
a)
b)
b)
c)
2. a)
b)
c)
(Essa questão faça olhando o gabarito, porque tem alguns detalhes que é importante olhar lá)
3.
a)
b)
f)
4.
a)
b)
c)
d)
5. a)
b)
c)
d)
Explicando detalhadamente o processo:
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
m)
n)
6.
a) (Não está de acordo com o gabarito da prof, então, reveja isso com ela)
b)
c)
d)
7.
a)
b)
c)
8.
a)
b)
c)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d) Para encontrar a equação paramétrica da reta tangente à curva dada no ponto P(2, ln(4), 1), vamos
primeiro encontrar o vetor tangente à curva nesse ponto. Para isso, precisamos derivar as equações
paramétricas da curva em relação a t:
x = √(t^2 + 3)
z=t
dz/dt = 1
Assim, o vetor tangente é dado por T = (t / √(t^2 + 3), 2t / (t^2 + 3), 1).
Agora, podemos encontrar a equação paramétrica da reta tangente que passa pelo ponto P(2, ln(4), 1).
Substituímos t = 1 nas coordenadas do vetor tangente T para obter o vetor tangente nesse ponto:
Portanto, a equação paramétrica da reta tangente à curva no ponto P(2, ln(4), 1) é dada por:
r(t) = P + t * T(1)
r(t) = (2 + t / 2, ln(4) + t / 2, 1 + t)
11. Para encontrar a equação da reta tangente à curva de interseção dos cilindros nos pontos de
interseção, primeiro precisamos encontrar a curva de interseção.
Os cilindros 𝑥^2 + 𝑦^2 = 25 e 𝑦^2 + 𝑧^2 = 20 podem ser visualizados como um cilindro circular de raio 5 no
plano 𝑥𝑦 e um cilindro circular de raio √20 no plano 𝑦𝑧. A interseção desses dois cilindros resulta em uma
curva que é uma elipse inclinada.
Para encontrar a curva de interseção, podemos parametrizar as curvas dos cilindros da seguinte forma:
𝑥(t) = 5cos(t)
𝑦(t) = 5sen(t)
𝑧(t) = z
𝑥(t) = x
𝑦(t) = 4
𝑧(t) = √(20 - y^2) = √(20 - 16) = 2
A interseção ocorre no ponto onde as parametrizações das duas curvas se encontram. Substituímos as
parametrizações nos valores comuns para encontrar o ponto de interseção:
x(t) = 5cos(t) = x = 3
y(t) = 5sen(t) = 4
z(t) = 2
Agora, para encontrar a equação da reta tangente neste ponto à curva de interseção, podemos derivar as
parametrizações das curvas com relação a t e avaliar no ponto P:
x'(t) = -5sen(t) = 0
y'(t) = 5cos(t) = 0
z'(t) = 0
Agora, podemos encontrar a reta tangente substituindo o ponto P e o parâmetro t na equação da reta:
x(t) = 3 - 4t
y(t) = 4 + 3t
z(t) = 2 - 6t
Portanto, a equação da reta tangente à curva de interseção dos cilindros nos ponto P(3,4,2) é x(t) = 3 - 4t,
y(t) = 4 + 3t, z(t) = 2 - 6t.
12.
13.
a)
b)
c)
d)
14. Pulei, achei difícil, veja com a prof
16.
a)
b)
c)
17.
a)
b)
c)
18.
a)
b)
c)
19.
a)
CAMILAAAAA, A CURVATURA K, apresentada acima, NÃO ESTÁ DE ACORDO COM O GABARITO (a próxima
que também n é igual, mas já te dá um direcionamento.
20.
A derivada da função vetorial 𝑟⃗ (𝑡) é dada por 𝑟⃗'(𝑡) = (1, 2𝑡, 3𝑡^2).
A equação do plano normal é dada pela forma geral do plano normal, que é 𝑛⃗ · (𝑟⃗ − 𝑟⃗ 0) = 0, onde 𝑛⃗ é
o vetor normal, 𝑟⃗ é um ponto genérico da curva e 𝑟⃗ 0 é o ponto dado (1,1,1).
A equação do plano osculador passa pelo ponto 𝑃(1,1,1) e tem o mesmo vetor normal do plano normal.
Portanto, a equação do plano osculador é a mesma, mas com um coeficiente diferente para manter a
mesma direção do vetor normal. Nesse caso, temos:
3𝑥 − 3𝑦 + 𝑧 − 1 = 0
1.
a)
b)
2.
a)
b)
c)
Tem umas outras considerações sobre essa questão que eu acredito que valha a pena pontuar:
3.
a)
Outra solução:
b)
5.
a)
b)
6.