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Oferecer assistência, ensino e pesquisa em saúde, com excelência, à luz dos valores éticos,
humanitários e cristãos.
Visão
Uma instituição que se torne modelo de gestão em saúde através da integração dos processos
de informação, humanização e competência técnico-administrativa.
Valores
Derivam dos valores institucionais éticos, humanitários e cristãos.
PROTOCOLO
Data da Criação: #dt_criacao#
TOMOGRAFIA
Data da Revisão: #dt_ultim_public#
Data da Próxima Revisão: #dt_prox_public#
COMPUTADORIZADA
Revisão: #ds_versao#
VERSÃO JULHO/2023
Responsáveis:
#elaborador# #nm_revisores_verificacao#
Aprovado por:
#nm_revisores_aprovacao#
Publicado por:
#publicador#
#ds_titulo#
#ds_documento#
'
Missão
Oferecer assistência, ensino e pesquisa em saúde, com excelência, à luz dos valores éticos,
humanitários e cristãos.
Visão
Uma instituição que se torne modelo de gestão em saúde através da integração dos processos
de informação, humanização e competência técnico-administrativa.
Valores
Derivam dos valores institucionais éticos, humanitários e cristãos.
Responsáveis:
#elaborador# #nm_revisores_verificacao#
Aprovado por:
#nm_revisores_aprovacao#
Publicado por:
#publicador#
Índice
1. OBJETIVO..............................................................................................................3
2. APLICAÇÃO...........................................................................................................3
3. RESPONSABILIDADE..........................................................................................3
4. ABRANGÊNCIA....................................................................................................3
5. PROTOCOLO DE MEDICINA INTERNA – TOMOGRAFIA DE ABDOME,
PELVE E TÓRAX.......................................................................................................3
5.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MEIO DE CONTRASTE IODADO INTRAVENOSO (IV)......3
5.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMPO DE JEJUM EM EXAMES DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA.......................................................................................................................6
5.3 CONSIDERAÇÕES SOBRE CONTRASTE VIA ORAL (VO) E RETAL (VR)..........................7
5.4 TABELAS.......................................................................................................................................9
5.5 PREPARO COM MANITOL (SUS) PARA ENTEROTOMOGRAFIA......................................13
5.6 PREPARO COM MUVINLAX (CONVÊNIO) PARA ENTEROTOMOGRAFIA.....................14
5.7 PROTOCOLO DE TÓRAX..........................................................................................................17
5.8 QUANDO SOLICITAR A DOSAGEM DE CREATININA SÉRICA?........................................21
5.9 QUANDO REALIZAR O PROTOCOLO DE DESSENSIBILIZAÇÃO?...................................22
5.10 PROTOCOLO DE INJEÇÃO DE MEIO DE CONTRASTE POR CATETER CENTRAL NO
SETOR DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.....................................................................25
6. PROTOCOLO DE NEURORRADIOLOGIA......................................................26
6.1 ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ARTERIAL INTRACRANIANA................26
6.2 ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA VENOSA INTRACRANIANA....................26
6.3 ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ARTERIAL CERVICAL..............................27
6.4 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO – SEM CONTRASTE........................27
6.6 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS OSSOS TEMPORAIS......................................28
6.7 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ÓRBITAS.........................................................28
6.8 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE.............................................29
6.9 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE..................................................................29
6.10 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULAÇÕES
TEMPOROMANDIBULARES..........................................................................................................30
6.11 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PESCOÇO........................................................30
6.12 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL, TORÁCICA,
LOMBAR E SACROCOCCÍGEA.....................................................................................................31
7 PROTOCOLO DE MUSCULOESQUELÉTICO..................................................31
7.1 REGRAS GERAIS NA ORIENTAÇÕES DOS EXAMES..........................................................31
7.2 TABELA MUSCULOESQUELÉTICO........................................................................................32
8 PROTOCOLO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PARA
PLANEJAMENTO DE RADIOTERAPIA...............................................................33
8.1 COLO UTERINO.........................................................................................................................34
8.2 PRÓSTATA...................................................................................................................................34
8.3 CANAL ANAL.............................................................................................................................34
8.4 TUMOR DE RETO.......................................................................................................................35
8.5 ABDOME......................................................................................................................................36
8.6 TÓRAX.........................................................................................................................................37
8.7 SNC...............................................................................................................................................37
8.8 EXTREMIDADES SUPERIOR / INFERIOR..............................................................................39
8.9 NEUROEIXO................................................................................................................................40
8.10 TLI (IRRADIAÇÃO TOTAL DE LINFONODOS)....................................................................41
8.11 MAMA E FSC.............................................................................................................................42
8.12 CABEÇA E PESCOÇO..............................................................................................................43
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1. OBJETIVO
Este manual visa auxiliar os profissionais a realizarem o exame de acordo com protocolos
preexistentes do serviço, proporcionando assim um padrão comum de qualidade, observando-se
limitações e situações adversas de cada paciente, promovendo bem-estar, segurança do paciente e
dos trabalhadores durante a realização do exame.
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. ABRANGÊNCIA
As fases arterial, portal e de equilíbrio iniciam-se respectivamente em 25, 70 e 180 segundos após o
início da injeção. Fase de retardo com 15 min (ex. protocolo para avaliação das adrenais).
a. Dose mínima de contraste: 1,5 mL/kg (para apresentações com 350-380 mg/mL) ou 2,0 mL/kg
(para apresentações com 300-320 mg/mL).
b. Dose máxima de contraste: 200 mL / dia (idealmente até 160mL / dia).
c. Velocidade de injeção: 3,0 mL/s na rotina ou 5,0 mL/s nas angio-TC.
d. Em crianças e neonatos: até 1,5 mL/s, com pressão de até 150 psi.
(140 – idade) X PESO = ClCr (multiplicar o valor final por 0,85 se mulher)
(72 creatinina)
• Heigth in cm
• Serum creatinine in mg/dL
4. ORIENTAÇÕES:
• ClCr > 60 ml/min/1,73 m² ou IRC já em DIÁLISE: sem contraindicação ao uso do
contraste iodado.
• ClCr entre 30 e 60 ml/min/1,73 m²: a critério, pode ser realizado um bolus de hidratação
com soro fisiológico (3 ml / kg em 1 hora), após avaliação individualizada, além de recomendar
a estes pacientes o aumento da ingesta hídrica pelas próximas 24 horas. Entretanto,
ATENTAR para a idade e presença de comorbidades, principalmente insuficiência cardíaca,
durante esta avaliação.
• ClCr < 30 ml/min/1,73 m²: contraste contraindicado, exceto se IRC já em diálise.
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS:
Alergia ao iodo:
1. Pacientes com história de reação alérgica LEVE ao contraste iodado e que NÃO foram
submetidos à dessensibilização (obs.: em casos leves, pode-se fazer pré-medicação
dessensibilizadora).
2. Antecedente de reação alérgica MODERADA ou GRAVE (anafilática).
3. Asma não controlada ou em crise de broncoespasmo atual / há menos de 1 semana.
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Atenção: rubor, calorões, calafrios, mal-estar e tontura sem outras alterações de sinais vitais NÃO
são sintomas alérgicos!
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METFORMINA
• Em pacientes com eGFR > ou = 30 ml/min/1,73²:
➢ Não há necessidade de descontinuar a metformina, nem antes, nem após o exame.
• Pacientes com eGFR < 30 ml/min/1,73² (doença crônica renal estágio IV ou V), ou
que serão submetidos a procedimentos intravasculares que podem desencadear
embolia ou trombose das artérias renais:
➢ Recomenda-se descontinuar a metformina durante / antes do procedimento e no mínimo até
48 horas após.
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2. EM PACIENTES AMBULATORIAIS
Sem jejum.
Bibliografia:
Lee BY, Ok JJ, Abdelaziz Elzayed AA, Kim Y, Han OH. Preparative fasting for contrast-enhance CT: reconsideration.
Radiology: Volume 263: Number 2-May 2012; 263:444-450.
Barbosa PNVP, Bitencourt AGV, Tyng CJ, Cunha R et ai. Prepartive fasting for contrast-enhanced CT in a Cancer Center: a
new approach. AJR 2018; 210:941-947.
VO POSITIVO
50 ml de contraste iodado + 1,5 l de água.
ADMINISTRAÇÃO:
A) Ingerir em 1h00 (1 copo de 250 ml a cada 10 min.);
B) Ingerir em 1h30 (1 copo de 250 ml a cada 15 min.);
C) Ingerir em 2h00 (1 copo de 250 ml a cada 20 min.).
VO NEGATIVO
Água pura.
ADMINISTRAÇÃO
A) REGULAR
2 copos antes do exame;
B) LONGO (geralmente desnecessário em casos do PS)
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VR POSITIVO
50 ml, contraste iodado + 1 litro SF 0,9%
ADMINISTRAÇÃO
Antes do exame.
CONTRASTE VO:
1. REALIZAR CONTRASTE VIA ORAL POSITIVO APENAS NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
A) SE O PEDIDO MÉDICO SOLICITA CONTRASTE VO POSITIVO EXPLICITAMENTE (1 hora
antes);
B) PESQUISA DE FÍSTULA INTESTINAL (1h30 ou 2h00 antes);
C) PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA com suspeita de suboclusão ou hérnia
(oferecer VO positivo com volume que o paciente suportar). Se PO de até 30 dias: oferecer
no máximo 100 ml.
D) PÓS-OPERATÓRIO RECENTE (até 6 meses), DE CIRURGIA ABDOMINAL (ESPECIALMENTE
TRATO GASTROINTESTINAL, PÂNCREAS, VESÍCULA BILIAR, VIAS BILIARES) – 1h30;
E) ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO JÁ DIAGNOSTICADO – avaliação complementar (2 copos de
contraste com concentração de 20%, sendo 1 a cada 10 minutos, seguidos por duas
aquisições, uma inicial e outra após 8 h).
2. REALIZAR PROTOCOLO DE ENTEROTOMOGRAFIA NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
A) TUMOR CARCINOIDE (sítio primário desconhecido / sem diagnóstico / 1º exame);
B) TUMOR NEUROENDÓCRINO (sítio primário desconhecido / sem diagnóstico / 1º exame);
C) DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL;
D) QUANDO SOLICITADO EXPLICITAMENTE.
3. EM TODOS OS DEMAIS CASOS: VO NEGATIVO REGULAR (2 COPOS DE ÁGUA VO).
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5.4 TABELAS
TABELA 1: TOMOGRAFIA DE ABDOME E PELVE – PROTOCOLOS E INDICAÇÕES
PRINCIPAIS
PROTOCOLOS INDICAÇÕES PRINCIPAIS
PROTOCOLO 01 01. SOLICITAÇÃO SEM CONTRASTE, RECUDO DE CONTRASTE;
02. PESQUISA DE LITÍASE;
SEM CONTRASTE VO OU IV 03. AVALIAÇÃO DE HÉRNIA.
PROTOCOLO 02 01. ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO;
02. ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO;
HIPOVASCULAR 03. PESQUISA DE COLEÇÃO / ABSCESSO INTRACAVITÁRIOS;
04. AVALIAÇÃO DE ÚTERO / OVÁRIOS / ANEXOS (NÃO TUMORAL);
05. APENDICITE, APENDAGITE, DIVERTICULITE;
06. DOR ABDOMINAL A/E (SUSPEITA NÃO ESPECIFICADA);
07. CHECK-UP
08. DIARREIA A/E
09. DOR PERIANAL;
10. FEBRE A/E/;
11. FÍSTULA INTESTINAL / RETOVAGINAL / RETOVESICAL;
12. FÍSTULA PERIANAL;
13. INFECÇÃO URINÁRIA;
14. PIELONEFRITE;
15. LEUCEMIA / LINFOMA (EXCETO GÁSTRICO);
16. ADENOCARCINOMA COLORRETAIS;
17. PÓS-OPERATÓRIO RECENTE;
18. TUMOR DE TESTÍCULO / SEMINOMA;
19. TUMOR DE PRÓSTATA.
PROTOCOLO 03 01. ABDOME AGUDO VASCULAR;
02. AVALIAÇÃO DO FÍGADO, VIAS BILIARES, VESÍCULA BILIAR, PÂNCREAS,
HIPERVASCULAR BAÇO;
03. AVALIAÇÃO DE TUMORES / NEOPLASIAS – PRIMEIRA AVALIAÇÃO OU
ACOMPANHAMENTO – EXCETO LEUCEMIA, LINFOMA, TUMOR DE
TESTÍCULO / SEMINOMA, TUMOR DE PRÓSTATA, ADENOCARCINOMA
COLORRETAL;
04. AVALIAÇÃO DE GIST, LINFOMA GÁSTRICO;
05. ISQUEMIA MESENTÉRICA;
06. CARCINOIDE / TUMOR NEUROENDÓCRINO (ESTADIAMENTO /
SEGUIMENTO);
07. ADENOCARCINOMAS ESÔFAGO ESTÔMAGO.
PROTOCOLO 04 01. HEMATÚRIA;
02. FÍSTULA URINÁRIA (URETERAL / VESICAL);
UROTOMOGRAFIA 03. MALFORMAÇÃO DO TRATO URINÁRIO;
04. AVALIAÇÃO DOS RINS (EXCETO LITÍASE);
05. TUMOR, NÓDULO, CISTO RENAL;
06. TUMOR UROTELIAL, PELVE RENAL, URETERAL, BEXIGA URINÁRIA;
07. TRAUMA COM SUSPEITA DE LESÃO RENAL;
08. PÓS-OPERATÓRIO COM SUSPEITA DE LESÃO RENAL.
PROTOCOLO 05 AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DAS ADRENAIS.
ADRENAIS
PROTOCOLO 06 APENAS COM SOLICITAÇÃO ESPECÍFICA OU PARA TUMOR
NEUROENDÓCRINO / CARCINOIDE DE SÍTIO PRIMÁRIO DESCONHECIDO
ENTEROTOMOGRAFIA
PROTOCOLO 07 SOLICITAÇÃO DE ANGIOTOMOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO DE AORTA
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TRAUMA GRAVE
PROTOCOLO 09 AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DO RIM TRANSPLANTADO.
CISTOTOMOGRAFIA
PROTOCOLO 11 APENAS COM SOLICITAÇÃO ESPECÍFICA.
FISTULOGRAFIA POR TC
PROTOCOLO 12 APENAS COM SOLICITAÇÃO ESPECÍFICA.
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a) ARTERIAL 30 s
b) PORTAL: 60 s
c) TARDIA: APÓS 15 MINUTOS
PROTOCOLO 06 1º) 1 CP VONAU FLASH® SL
PROTOCOLO ESPECÍFICOS:
1. FASE ÚNICA (ENTEROGRÁFICA) – Para pacientes com doença
inflamatória intestinal já conhecida (50 segundos).
B) MEMBROS INFERIORES
C) MEMBROS SUPERIORES
D) VASOS RENAIS
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G) SÍNDROME DE NUTCRACKER
FASE ARTERIAL (15-20 s): abranger abdome e pelve (incluir toda a bolsa
escrotal, se houver)
FASE VENOSA (60-70 s): abranger abdome e pelve (incluir toda a bolsa
escrotal se houver)
ETAPA 1: 60 ml de contraste com flush de SF (60 ml), com braços para CIMA
e cabeça voltada para o LADO SINTOMÁTICO. Se for bilateral, a cabeça
deverá estar voltada para o lado mais sintomático.
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2) MARCADOR NA PELE
FISTULOGRAFIA POR TOMOGRAFIA 3) REALIZAR 3 FASES
GORDURA ABDOMINAL / SARCOPENIA a) SEM CONTRASTE NÍVEL L2 A L5 – FOV AMPLO (INCLUIR TODA A GORDURA
SUBCUTÂNEA)
PROTOCOLO 13 2 FASES + RECONSTRUÇÃO 3D DOS VASOS
a) pré-contraste
PRÉ-TRANSPLANTE RENAL – PARA b) arterial
AVALIAÇÃO DO DOADOR c) reconstrução vascular 3D (priorizando artérias)
Solução e posologia:
A) Administra 1 CP de Vonau Flash via sublingual assim que o paciente chegar no setor de
imagem;
B) Preparo da solução: misturar de 1500 ml de água + 250 ml de Manitol a 20%;
C) Administrar 450 ml VO de 10 em 10 minutos, por 40 minutos;
D) Não é necessário bexiga cheia eu paciente pode esvaziar a bexiga durante este preparo, caso
sinta necessidade;
E) Ao término dos 40 minutos, oferecer mais um copo de água pura ao paciente e realizar uma
escopolamina simples (1 ampola diluída em 20 ml de soro fisiológico), via intravenosa,
imediatamente antes de ele se deitar na mesa do tomógrafo.
• Diarreia intensa (aquosa – 6 vezes por dia – nesses casos dar 1000 ml de água sem o Manitol);
• Quadro suboclusivo agudo moderado / grave (vômitos frequentes + distensão abdominal +
parada de eliminação de fezes), pois a hiperdistensão intestinal pode acarretar isquemia;
• Se vômitos no dia do exame e / ou obstrução intestinal de alto grau, NÃO dar nada VO;
• Distúrbio hidroeletrolítico moderado / grave – geralmente são pacientes internados, recebendo
reposição de sódio e potássio;
• Para paciente que não aceitar a solução por sabor ou náusea, dar somente água ou suco (25
ml / kg).
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• Alergia;
• Miastenia Gravis;
• Megacólon;
• Retenção urinária aguda.
Solução e posologia:
A) Administrar 1 CP de Vonau Flash via sublingual assim que o paciente chegar no setor de
imagem;
B) Preparo da solução: misturar 10 sachês diluídos em 1200 ml de água;
C) Administrar 400 ml, VO de 10 em 10 minutos, por 40 minutos;
D) Não é necessário bexiga cheia e o paciente pode esvaziar a bexiga durante este preparo, caso
sinta necessidade;
E) Ao término dos 40 minutos, oferecer mais um copo de água pura ao paciente e realizar uma
escopolamina simples (1 ampola diluída em 20 ml de soro fisiológico), via intravenosa,
imediatamente antes de ele se deitar na mesa do tomógrafo.
• Diarreia intensa (aquosa – 6 vezes por dia – nesses casos dar 1000 ml de água sem o
Muvinlax);
• Quadro suboclusivo agudo moderado / grave (vômitos frequentes + distensão abdominal +
parada de eliminação de fezes), pois a hiperdistensão intestinal pode acarretar isquemia;
• Se Vômitos no dia do exame e / ou obstrução intestinal de alto grau, NÃO dar nada VO;
• Distúrbio hidroeletrolítico moderado / grave – geralmente são pacientes internados, recebendo
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• Alergia;
• Miastenia Gravis;
• Megacólon;
• Retenção urinária aguda.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
SITUAÇÃO:
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COLAGENOSE NÃO
DERRAME PLEURAL ENCISTADO SIM
DERRAME PLEURAL LOCULADO / ESPESSO SIM
DERRAME PLEURAL SIMPLES NÃO
DISFAGIA SIM VO +
DISPNEIA NÃO
DOENÇA PLEURAL SIM
DOR TORÁCICA INESPECÍFICA NÃO
DOR TORÁCICA SUSPEITA VASCULAR SIM ANGIO TC (AORTA OU TEP: VER
CLÍNICA)
DPOC NÃO
EMPIEMA SIM
ENFISEMA NÃO
ESPESSAMENTO PLEURAL SIM
FALTA DE AR NÃO
FEBRE A/E NÃO
FIBROSE PULMONAR NÃO
FRATURA DE COSTELA NÃO COLOCAR MARCADOR
GOODPASTURE NÃO
GRANULOMATOSE DE WEGENER NÃO
HEMOPTISE SIM
HIPERTENSÃO PULMONAR SIM ANGIO TC TEP
INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
INFECÇÃO DE VIAS AÉREAS NÃO
INTERSTICIAIS NÃO
IVAS NÃO
LINFOMA SIM
LINFONODOMEGALIA SIM
LÚPUS NÃO
MASSA MEDIASTINAL SIM FAZER TAMBÉM PRÉ-CONTRASTE
MICOBACTERIOSE NÃO
NÓDULO PULMONAR (NÃO SWENSEN) NÃO
NÓDULO PULMONAR (SWENSEN) SIM PROTOCOLO ESPECÍFICO
PEDIDO COM CONTRASTE SIM
PLEURA – AVALIAÇÃO SIM
PNEUMONIA NÃO
PNEUMOTÓRAX NÃO
POLIANGIITE NÃO
SARCOIDOSE SIM
SÍNDROME DE GOODPASTURE NÃO
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TAKAYASU SIM
TEP SIM ANGIO TC TEP
TIMONA SIM PRÉ E PÓS; S/C SE MIASTENIA
GRAVIS
TOSSE NÃO
TRAUMA LEVE NÃO COLOCAR MARCADOR
TRAUMA GRAVE SIM PRÉ E PÓS
TUBERCULOSE NÃO
TUMOR ESÔFAGO SIM VO+ SE DISFAGIA A/E
TUMOR MAMA SIM CONTRASTE SE 1º EXAME
TUMOR MEDIASTINAL SIM FAZER TAMBÉM PRÉ-CONTRASTE
TUMOR PAREDE TORÁCICA SIM COLOCAR MARCADOR
TUMOR PLEURAL SIM
TUMOR PULMÃO SIM
VASCULITE DE GRANDES VASOS SIM
VASCULITE DE PEQUENOS VASOS NÃO
WEGENER NÃO
A partir do índice de creatinina sérica, calcular o clearance de creatinina (ClCr) e proceder conforme
orientação da primeira parte do protocolo.
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*Pacientes com risco ≥ médio devem colher uma Creatinina 48 h após o exame.
** Pacientes com ICC descompensa ou em diálise não devem receber hidratação antes ou depois.
C) Pacientes Internados
Vide figura acima.
1. Paciente com histórico de reação alérgica LEVE após o uso do meio de contraste.
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2. Paciente com histórico de alergias prévias (não relacionadas ao contrate), que necessitam ou
necessitaram do uso de medicação para alívio dos sintomas.
Protocolo de pré-medicação (receituário):
Difenidramina
Reações alérgicas leves ou
25 a 50 mg (adulto);
moderadas que necessitem
(Difenidrin®) VO/IM/IV
de tratamento para urticária
1 a 2 mg/kg (criança).
ou edema facial.
Fexofenadina
Reações alérgicas leves ou
60 mg (12/12). VO
prescrição
(Allegra ®)
Salbutamol
Edema laríngeo leve ou
(Aerolin ®) 2 a 3 pufes. Inalatório
broncoespasmo
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De modo geral, a infusão do meio de contraste em cateteres centrais não é recomendada pelos
fabricantes.
Portanto, a via preferencial para a injeção do meio de contraste iodado é o acesso venoso periférico.
Entretanto, nos casos em que os pacientes não possuem acesso venoso periférico adequado e a
necessidade / benefício do exame contrastado supera os riscos acima descritos, deve-se
seguir as seguintes orientações:
1. O setor e origem do paciente deve certificar o correto posicionamento da linha;
2. Cortes tomográficos preliminares direcionados devem ser realizados para determinação da
localização exata da extremidade distal do cateter central;
3. O meio de contrate utilizado deve ser previamente aquecido à 37° C com o objetivo de se
reduzir a sua viscosidade;
4. A infusão deve ser feita por bomba injetora com fluxo de 2,5 ml/s. A pressão máxima da
bomba injetora deve ser reduzida para 150 psi (10,3 bar);
5. O setor solicitante deve estar ciente das limitações do uso desta técnica e que a qualidade
diagnóstica poderá ser prejudicada, especialmente nos exames angiográficos;
6. Com o protocolo acima descrito, os riscos decorrentes do uso de cateter central para a infusão
do meio de contraste são baixos (inferiores a 1%), mas ainda sim devem ser conhecidos e
autorizados pelo médico responsável do setor de origem.
RESPONSABILIDADES
• Na falta de acesso venoso periférico, a utilização do acesso central para a infusão do meio de
contraste deve ser autorizada formalmente pelo médico responsável pelo paciente no setor de
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6. PROTOCOLO DE NEURORRADIOLOGIA
Técnica:
1. Espessura do corte: 1,0 mm. Incremento 0,8 mm. Reconstrução: coronal, sagital e MIP.
6. Contraste: sempre. Fazer fases pré e pós contraste (fase: arterial: rastreamento automático de
contraste nas carótidas).
7. Filtros: partes moles e janela óssea.
Indicações: a pedido médico, dissecções, aneurismas, rupturas, estenoses, fístulas vasculares, MAV.
Técnica:
1. Espessura do corte: 1,0 mm. Incremento 0,8 mm. Reconstrução: coronal, sagital e MIP.
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6. Contraste: sempre. Fazer fases pré e pós contraste (fase: VENOSA: 45 segundos após injeção do
contraste).
7. Filtros: partes moles e janela óssea.
1. Espessura do corte: 1,0 mm. Incremento 0,8 mm. Reconstrução: coronal, sagital e MIP.
3. Início e término do corte: arco aórtico até a artéria carótida interna intracraniana.
6. Contraste: sempre. Fazer fases pré e pós contraste (fase: ARTERIAL: rastreamento automático de
contraste nas carótidas).
Indicações: a pedido médico, controle de traumas: TCE ou na face, AVC, cefaleia / enxaqueca,
controle de derivação ventricular, hidrocefalia, demência / doença neurodegenerativa.
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Técnica:
7. Contraste: sempre. Fazer fases pré e pós contraste (45 segundos após injeção do contraste).
Indicações: a pedido médico, tumores / metástase / MAV, paralisia facial, infecção (HIV,
neurocisticercose, abscesso, meningite complicada, etc).
Técnica:
2. Plano de corte: axial total dos ossos temporais, da porção inferior da mastoide até o ápice petroso.
6. Se houver necessidade, realizar a fase com contraste com filtro de partes moles.
Indicação fase contrastada: auxiliar na pesquisa de tumores na região (canal auditivo, mastoide),
podendo neste caso ser feita apenas a fase contrastada. A dose recomendada e a velocidade de
injeção, seriam semelhantes às do crânio.
É importante que o exame inclua toda a extensão da mastoide, do ápice petroso (canal
semicircular superior) até a extremidade inferior da mastoide.
2. Plano de corte: axial de ambas as órbitas desde o teto dos seios maxilares até metade do seio
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Nota:
1. Se houver necessidade, realizar a fase com contraste com filtro de partes moles.
Técnica:
2. Plano de corte: axial do processo alveolar da maxila até teto do seio frontal.
4. Filtro: ósseo.
5. Contraste: normalmente não, exceto nos casos de coleção / abscesso / celulite na face e pescoço
e linfonodomegalias cervicais, fazer somente a fase pós contraste e realizar a manobra de boca
insuflada (puffed-cheek) p/ proc. inflam / abscessos dentários.
5. Contraste: normalmente não. Fazer somente a fase pós contraste nos casos de coleção /
abscesso / celulite na face e pescoço e linfonodomegalias cervicais. Realizar a manobra de boca
insuflada (puffed-cheek) p/ proc. inflam / abscessos dentários. Realizar manobra de valsalva para
investigação de lesões na região da glote / cordas vocais. Realizar manobra de língua para fora na
investigação de lesões de cavidade oral.
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2. Plano de corte: axial do aspecto médio do côndilo mandibular até teto da cavidade glenoide.
Incluir: anterior da eminência temporal até aspecto posterior da cavidade glenoide.
2. Plano de corte: axial do arco aórtico até base do crânio. Incluir toda a espessura do pescoço e da
face.
5. Contraste: normalmente sim. Fazer somente pós contraste, não precisa do pré contraste.
Nota:
1. Se houver necessidade, realizar a fase com contraste com filtro de partes moles.
2. Fase venosa de 60 segundos – suficiente para avaliação da maioria das lesões.
3. Fase arterial pode ser útil em casos de lesões vascularizadas, como paragangliomas.
4. As manobras de fonação são uteis na avaliação de tumores da laringe / faringe.
Ainda, a expansão aérea da cavidade oral pode auxiliar na delimitação das patologias desta região.
5. Realizar manobra de língua para fora na investigação de lesões de cavidade oral.
TOA COMPUTADORIZADA EM COLUNAS
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7 PROTOCOLO DE MUSCULOESQUELÉTICO
TÉCNICA:
• De modo geral, 1,5 ml/kg são suficientes. Nos casos em que outras partes (tórax/abdome),
serão estudadas, não é necessário reforço para aquisição da parte de músculo.
• O tempo de aquisição pode ser entre 150-200 segundos (180 segundos), o que corresponderia
aproximadamente à fase de equilíbrio de um estudo abdominal trifásico.
• Solicitar SEMPRE que as imagens pós contraste sejam enviadas com filtro de partes moles.
Não é possível avaliar realce em partes moles somente com o filtro ósseo.
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8.2 PRÓSTATA
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Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
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8.5 ABDOME
Estudo: esôfago distal, pâncreas, estômago, linfomas, baço, entre outras doenças;
Posição do paciente: cabeça primeiro, supino, braços elevados;
Acessórios de imobilização: base em T mãos segurando manoplas ou travesseiro com braços
acima da cabeça, suporte para joelhos;
Espessura de corte: 5 mm;
FOV: 2 cm de cada lado do DLL máximo do paciente (mudar escala de contraste para visualizar
partes moles);
Limites: carina até final articulação sacrilíaca;
Objetivo: avaliar dose em área cardíaca e toda extensão das alças intestinais;
Contraste: a depender do caso – 30 à 45 seg. delay scan (1 ml/kg);
Observação: jejum de 4 horas.
Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
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8.6 TÓRAX
Estudo: pulmão, arcos costais, brônquios, esôfago torácico, entre outras doenças;
Posição do paciente: cabeça primeiro, supinos braços elevados acima da cabeça ou a critério do
médico.
Acessórios de imobilização: base em T mãos segurando as manoplas ou travesseiro com braços
acima da cabeça, suporte no joelho;
Espessura de corte: 5 mm;
FOV: 2 cm de cada lado do DLL máximo do paciente (mudar escala de contraste para visualizar
partes moles);
Limites: mento à L2 (ou se a lesão for mais inferior, envolver todo o fígado);
Motivo: envolver todo o pulmão desde o ápice até o final do fígado para análise percentual de dose
nestes órgãos;
Contraste: a depender do caso – 30 seg. delay scan (1 ml/kg).
Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
8.7 SNC
Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
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Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
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Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
8.9 NEUROEIXO
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Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
Estudo: linfomas;
Posição do paciente: cabeça primeiro, supino, mãos na cintura, hiperextensão;
Acessórios de imobilização: máscara, isopor (sob paciente), apoio de joelhos ou tornozelos;
Espessura de corte: 5 mm;
FOV: 5 cm além dos limites laterais do corpo;
Limites: osso frontal até 1/3 proximal dos fêmures;
Contraste: a depender do caso – 40 a 50 seg. delay scan (1ml/kg).
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Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
Contraste: a depender do caso – 30 seg. delay scan (1ml/kg), 2 séries (pré e pós).
Observação: posicionar o braço pelo menos 90° como ilustrado com linhas azuis.
Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
Estudo: tumores de cavidade oral, laringe, parótida, nasofaringe, rinofaringe, orofaringe, hipofaringe
entre outras doenças;
Posição do paciente: cabeça primeiro, supino, braços ao longo do corpo;
Acessórios de imobilização: máscara, apoio de cabeça, extensor de ombros, abaixador de língua
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(se necessário);
Espessura de corte: 3 mm;
FOV: 5 cm de cada lado a depender da DLL do paciente. Obs. o FOV deve abranger todo conteúdo
de ombros do paciente devido a entrada de campos;
Limites: 2 cm acima calota craniana até o início da área cardíaca (linha vermelha);
Contraste: SIM (delay scan: 25 a 30 seg. - fase arterial);
Observação:
1. Hiperextensão em casos de rinofaringe, orofaringe, hipofaringe ou laringe;
2. Abridor de boca em cavidade oral, base de língua, antro maxilar com posição neutra.
Todas as informações contidas neste protocolo, são baseadas nas necessidades do departamento de
Radioterapia do Hospital Santa Marcelina, podendo variar de acordo com cada instituição.
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