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DILATAÇÃO 1 FÍSICA - EDSON

a) L
1. (Epcar (Afa) 2023) A Figura 1 ilustra um sistema formado por b) 1,5 L
um paralelepípedo homogêneo, de base quadrada, em repouso e c) 2 L
apoiado sobre uma barra, disposta na horizontal e sustentada por d) 3 L
dois fios, A e B. Inicialmente, os fios e a barra possuem o mesmo e) 6 L
comprimento.
3. (Espcex (Aman) 2023) Dois recipientes de mesma forma e
tamanho são feitos do mesmo material e têm o coeficiente de
dilatação volumétrico igual a yR . Um deles está completamente
cheio de um líquido A com coeficiente de dilatação real igual a
y A , e o outro está completamente cheio de um líquido B com
coeficiente de dilatação real igual a yB . Em um determinado
instante, os dois recipientes são aquecidos e sofrem a mesma
variação de temperatura. Devido ao aquecimento, um décimo do
volume inicial do líquido A transborda e um oitavo do volume
inicial do líquido B também transborda. Com relação à situação
exposta, podemos afirmar que é verdadeira a seguinte relação:
a) y A = 2  yR + 4  yB
b) y A = 5  yR + 4  yB
Os fios A e B são feitos de materiais cujos coeficientes de
dilatação linear valem, respectivamente, ‫ل‬A e ‫ل‬B. Ao produzir uma c) y A = 2  yR − 8  yB
variação de temperatura θ em todos os elementos desse d) yR = 5  y A − 4  yB
sistema, observa-se que todos se dilatam, permanecendo os fios e) yR = 2  y A + 8  yB
na vertical, a barra se inclina e o paralelepípedo fica na iminência
de escorregar e, também, tombar em relação à barra, conforme
4. (Famerp 2023) Uma barra cilíndrica de alumínio tem, à
indica a Figura 2.
temperatura de 0 °C, comprimento L = 50 cm e área da seção
transversal A = 5,0 cm2. Essa barra é mantida com uma das bases
à temperatura constante θ0 = 0 C e a outra base à temperatura
constante θ1 = 100 C.

a) O fluxo de calor por condução , ou seja, a quantidade de


calor transferida por unidade de tempo, através dessa barra,
A  (1 − 0 )
obedece à expressão:  = k sendo k o
Nessas condições, e considerando que após a dilatação o L
paralelepípedo tem altura h, e que sua base quadrada tem aresta coeficiente de condutibilidade térmica que, para o alumínio,
h vale 0,50cal (s  cm  C). Calcule o fluxo de calor por
b, pode-se afirmar que a razão vale condução, em cal/s, através dessa barra e a quantidade de
b
calor em calorias, que flui de uma base à outra da barra em 1,0
a) ( αB − α A )  θ
minuto.
b) ( α A + αB )  θ b) Considerando que a área da base do cilindro à temperatura de
1 100 °C está 2,20  10−2 cm2 maior do que a área da outra
c)
( α A + α B )  θ base, que está à temperatura de 0 ºC, calcule os coeficientes
1 de dilatação superficial e linear do alumínio, em C −1.
d)
( B A )  θ
α − α
5. (Famerp 2022) No projeto de uma usina deseja-se utilizar um
eixo que seja capaz de suportar grandes variações de
2. (Puccamp 2023) Uma barra de ferro de comprimento L0, à
temperatura. Para isso, foram construídos e testados 6 eixos, de
temperatura θ0 , tem seu comprimento aumentado de L ao sofrer
diferentes materiais, indicados no gráfico, possuindo 20,00 cm de
uma variação de temperatura θ, sem que ocorra mudança de comprimento cada, à temperatura de 300 K. Como requisito, o
estado. Outra barra de ferro de comprimento 3 L0, à temperatura eixo a ser escolhido não pode sofrer uma dilatação, em
θ0 , ao sofrer uma variação de temperatura 2 θ, sem que ocorra comprimento, maior que 0,025 cm, dada uma variação de
mudança de estado, tem seu comprimento aumentado de
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temperatura de 100 K. O gráfico representa o comprimento total 7. (Famerp 2021) A atmosfera de Marte é composta
dos eixos em função da temperatura a que estão submetidos. predominantemente por dióxido de carbono e, nas proximidades
da superfície, apresenta temperatura média de −23 C e pressão
média de 500 Pa.

a) Considerando que o dióxido de carbono seja um gás ideal e que


a constante dos gases seja igual a 8,3 J (K  mol), calcule o
volume, em m3 , ocupado por um mol de dióxido de carbono
sujeito às condições atmosféricas próximas à superfície de
Marte.

b) A nave norte-americana enviada a Marte transporta um veículo


que se deslocará pela superfície do planeta. Nesse veículo, foi
colocada uma placa de alumínio, de dimensões 8,0 cm por
a) O eixo feito de qual material, dentre os apresentados no 13 cm quando a 27 C, com um símbolo em homenagem aos
gráfico, possui a dilatação linear mais próxima, porém inferior profissionais de saúde que trabalharam no atendimento a
ao limite estabelecido para a utilização na usina? Quanto vale, pacientes acometidos por covid-19. Sabendo que o coeficiente
aproximadamente, seu coeficiente de dilatação linear, em de dilatação linear do alumínio é 2,2  10−5 C−1, calcule de
−1
K ? quantos centímetros quadrados diminuirá a área dessa placa
b) Se um eixo de 600 g, feito de um material cujo calor específico na superfície de Marte, tendo como base a sua área na Terra, à
é igual a 0,1cal (g  C), for aquecido por uma fonte de calor a temperatura de 27 C.
uma taxa de 30cal s sem se fundir, qual será a taxa, em
 C s, com que sua temperatura variará? Quanto tempo, em 8. (Unicamp 2021) A estudante gaúcha Juliana Estradioto, uma
segundos, é necessário para que sua temperatura seja elevada das vencedoras da 5ª edição do Prêmio Donna, ganhou
em 100C? reconhecimento internacional e convite para acompanhar a
cerimônia do prêmio Nobel (2020) pelo seu trabalho, em que
6. (Ita 2022) Um pesquisador mergulha uma lâmina bimetálica de transformou casca de macadâmia em plástico biodegradável. Os
latão e ferro de 5 cm de comprimento, 0,3 mm de espessura e materiais plásticos tradicionais são bastante utilizados por sua
perfeitamente plana a 20 °C em um fluido para estimar a sua leveza, plasticidade e maleabilidade, mas trazem um impacto
temperatura. Um feixe de laser incide sobre a extremidade significativo ao meio ambiente pela sua lenta decomposição na
superior da lâmina, como mostra a figura abaixo. A extremidade natureza.
inferior é mantida fixa e sempre vertical. A lâmina bimetálica
encontra-se à distância d = 20,0 cm de uma das paredes do a) Os materiais podem sofrer deformações em resposta a vários
recipiente, atravessada pelo feixe no ponto P1. O laser reflete na agentes, como, por exemplo, os mecânicos e os térmicos.
extremidade da lâmina bimetálica e volta a incidir sobre a mesma Considere uma barra plástica de comprimento L0 = 50 cm no
parede no ponto P2, distante L = 11,4 cm do ponto P1. As lâminas momento em que sua temperatura é igual a T0 = 20 C.
superpostas têm a mesma espessura, o coeficiente de dilatação Calcule o novo comprimento da barra quando ela for aquecida
linear do latão é igual a α1 = 18  10−6 K −1 e do ferro igual a a uma temperatura T = 50 C. O coeficiente de dilatação
α 2 = 2  10−6 K −1. Assinale a alternativa que apresenta o térmica da barra é α = 7,0  10−5 C−1.
intervalo contendo a melhor estimativa da temperatura do fluido.
b) No regime de deformações elásticas, os materiais se deformam
de forma análoga a uma mola, recuperando sua forma original
quando o agente externo é removido. Considere uma barra de
material plástico que é esticada elasticamente, sofrendo uma
deformação Δx = 0,2 cm em relação ao seu comprimento de
equilíbrio. Calcule a energia potencial elástica acumulada na
barra, considerando-a como uma mola de constante elástica
k = 8,0  103 N m que sofra a mesma deformação a partir da
sua posição relaxada.
a) 30 C  T  80 C
9. (Ita 2020) Num ambiente controlado, o período de um pêndulo
b) 80 C  T  130 C
simples é medido a uma temperatura T. Sendo
c) 130 C  T  180 C
α = 2  10−4 C−1 o coeficiente de dilatação linear do fio do
d) 180 C  T  230 C
pêndulo, e considerando a aproximação binomial
e) 230 C  T  280 C
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(1 + x)n  1 + nx, para x 1, pode-se dizer que, com aumento pode atingir, sem que suas partes se comprimam umas contra as
outras, é
de 10 C o período do pêndulo
a) 70 C.
a) aumenta de 0,1%.
b) 65 C.
b) aumenta de 0,05%.
c) 55 C.
c) diminui de 0,1%.
d) 50 C.
d) diminui de 0,05%.
e) 45 C.
e) permanece inalterado.

10. (Famerp 2020) Um termômetro de mercúrio está graduado 12. (Famerp 2018) Dois cilindros retos idênticos, um de cobre
−5 −1
na escala Celsius (C) e numa escala hipotética, denominada Rio- (coeficiente de dilatação linear igual a 1,7  10 C ) e outro
pretense (RP). A temperatura de 20 C corresponde a de ferro (coeficiente de dilatação linear igual a 1,2  10−5 C−1),
40 RP.
têm, a 0 C, volumes iguais a 8,0  102 cm3 e diâmetros das
bases iguais a 10 cm

a) Sabendo que a variação de temperatura de 1,0 C


corresponde a uma variação de 1,5 RP, calcule a indicação
equivalente a 100 C na escala Rio-pretense.
b) Considere que haja 1,0 cm3 de mercúrio no interior desse
termômetro quando a temperatura é 0 C, que a área da
seção transversal do capilar do termômetro seja
1,2  10−3 cm2 e que o coeficiente de dilatação volumétrica
do mercúrio seja 1,8  10−4 C−1. Calcule a variação do
volume do mercúrio, em cm3 , entre 0 C e 20 C. Calcule a
distância, em centímetros, entre as indicações 0 C e 20 C a) Determine o aumento do volume do cilindro de ferro, em
nesse termômetro, desprezando a dilatação do vidro. cm3 , quando a temperatura varia de 0 C para 100 C
b) A qual temperatura, em 0 C, a diferença entre as medidas
11. (Famerp 2019) Na ponte Rio-Niterói há aberturas, chamadas dos diâmetros dos dois cilindros será de 2,0  10−3 cm?
juntas de dilatação, que têm a função de acomodar a
movimentação das estruturas devido às variações de
temperatura. 13. (Unicamp 2018) Termômetros clínicos convencionais, de uso
doméstico, normalmente baseiam-se na expansão térmica de
uma coluna de mercúrio ou de álcool, ao qual se adiciona um
corante. Com a expansão, o líquido ocupa uma parte maior de
uma coluna graduada, na qual se lê a temperatura.

a) O volume de álcool em um termômetro é V0 = 20 mm3 a


25 C, e corresponde à figura (a). Quando colocado em
contato com água aquecida, o termômetro apresenta a leitura
mostrada na figura (b). A escala está em milímetros, a área da
secção reta da coluna é A = 5,0  10−2 mm2 . O aumento do
volume, V, produzido pelo acréscimo de temperatura T, é
V
dado por = γT. Se para o álcool γ = 1,25  10−3 C−1,
V0
De acordo com a empresa que administra a ponte, no trecho qual é a temperatura T da água aquecida?
sobre a Baía de Guanabara as juntas de dilatação existem a cada
400 m, com cerca de 12 cm de abertura quando a temperatura
está a 25 C.

Sabendo que o coeficiente de dilatação linear do material que


compõe a estrutura da ponte é 1,2  10−5 C−1, a máxima
temperatura que o trecho da ponte sobre a Baía de Guanabara
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As temperaturas nos dois tubos são inicialmente iguais e de valor


35 C. O tubo 1 é resfriado até 0 C, enquanto o tubo 2 é
aquecido até 70 C, e a altura do líquido em cada tubo passa a
ser o valor indicado na figura. Sabendo-se que o coeficiente de
dilatação térmica dos tubos é desprezível quando comparado
com o do líquido, o coeficiente de dilatação volumétrica do
líquido, considerado constante, é, em C−1,
a) 1,2  10−3
b) 1,6  10−3
b) Os termômetros de infravermelho realizam a medida da c) 2,4  10−3
temperatura em poucos segundos, facilitando seu uso em
d) 3,6  10−3
crianças. Seu funcionamento baseia-se na coleta da radiação
infravermelha emitida por parte do corpo do paciente. A
potência líquida radiada por unidade de área do corpo humano 15. (Epcar (Afa) 2017) Em um laboratório de física é proposta
uma experiência onde os alunos deverão construir um
é dada por Φ = 4 σ T03 T, sendo σ 6  10−8 W m2K 4 a
termômetro, o qual deverá ser constituído de um bulbo, um tubo
constante de Stefan-Boltzmann, T0 = 300 K a temperatura muito fino e uniforme, ambos de vidro, além de álcool colorido,
ambiente e T = Tcorpo − T0 a diferença entre a temperatura conforme a figura abaixo.
do corpo, que deve ser medida, e a temperatura ambiente.
Sabendo que em certa medida de temperatura O bulbo tem capacidade de 2,0 cm3 , o tubo tem área de secção
Φ = 64,8 W m2 , encontre a temperatura do paciente em transversal de 1,0  10 −2 cm2 e comprimento de 25 cm.
C. Lembre-se de que θ(C) T(K) − 273.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use:

- Aceleração da gravidade: g = 10 m s2 ;
- sen 19 = cos 71 = 0,3;
- sen 71 = cos 19 = 0,9;
- Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0  108 m s;
- Constante de Planck: h = 6,6  10−34 J  s;
- 1 eV = 1,6  10−19 J; No momento da experiência, a temperatura no laboratório é
- Potencial elétrico no infinito: zero. 30 C, e o bulbo é totalmente preenchido com álcool até a base
do tubo. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação do álcool é
11 10−4 C−1 e que o coeficiente de dilatação do vidro utilizado
14. (Epcar (Afa) 2018) Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), é desprezível comparado ao do álcool, a altura h, em cm,
verticais, idênticos e feitos do mesmo material, contendo um
atingida pelo líquido no tubo, quando o termômetro for utilizado
mesmo líquido em equilíbrio até a altura de 50,0 cm, conforme
em um experimento a 80 C, é
figura a seguir.
a) 5,50
b) 11,0
c) 16,5
d) 22,0

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Se necessário, use
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aceleração da gravidade: g = 10 m / s2
densidade da água: d = 1,0 kg / L
calor específico da água: c = 1cal / g C
1cal = 4 J
constante eletrostática: k = 9 ,0  109 N  m2 / C2
constante universal dos gases perfeitos: R = 8 J / mol  K

16. (Epcar (Afa) 2016) Consultando uma tabela da dilatação


térmica dos sólidos verifica-se que o coeficiente de dilatação
linear do ferro é 13  10−6 C−1. Portanto, pode-se concluir que De acordo com a física térmica, o único procedimento capaz de
a) num dia de verão em que a temperatura variar 20C o separá-los é:
comprimento de uma barra de ferro de 10,0 m sofrerá uma a) mergulhar o copo B em água em equilíbrio térmico com cubos
variação de 2,6 cm de gelo e encher o copo A com água à temperatura ambiente.
b) o coeficiente de dilatação superficial do ferro é b) colocar água quente (superior à temperatura ambiente) no
copo A.
169  10−6 C−1
c) mergulhar o copo B em água gelada (inferior à temperatura
c) para cada 1C de variação de temperatura, o comprimento de ambiente) e deixar o copo A sem líquido.
uma barra de 1,0 m desse material varia 13  10 −6 m d) encher o copo A com água quente (superior à temperatura
d) o coeficiente de dilatação volumétrica do ferro é ambiente) e mergulhar o copo B em água gelada (inferior à
39  10−18 C−1 temperatura ambiente).
e) encher o copo A com água gelada (inferior à temperatura
ambiente) e mergulhar o copo B em água quente (superior à
17. (Epcar (Afa) 2015) Com relação à dilatação dos sólidos e
temperatura ambiente).
líquidos isotrópicos, analise as proposições a seguir e dê como
resposta a soma dos números associados às afirmações corretas.
19. (Enem PPL 2014) Para a proteção contra curtos-circuitos em
residências são utilizados disjuntores, compostos por duas
(01) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa massa
lâminas de metais diferentes, com suas superfícies soldadas uma
de água na temperatura de 1C, quando é, então, aquecido
à outra, ou seja, uma lâmina bimetálica. Essa lâmina toca o
lentamente, sofrendo uma variação de temperatura de 6C. contato elétrico, fechando o circuito e deixando a corrente
Nesse caso, o volume da água primeiro aumenta e depois elétrica passar. Quando da passagem de uma corrente superior à
diminui. estipulada (limite), a lâmina se curva para um dos lados,
(02) Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um afastando-se do contato elétrico e, assim, interrompendo o
orifício, verifica-se que, com a dilatação da placa, a área do circuito. Isso ocorre porque os metais da lâmina possuem uma
orifício aumenta. característica física cuja resposta é diferente para a mesma
(03) Quando um frasco completamente cheio de líquido é corrente elétrica que passa no circuito.
aquecido, este transborda um pouco. O volume de líquido
transbordado mede a dilatação absoluta do líquido. A característica física que deve ser observada para a escolha dos
(04) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico dois metais dessa lâmina bimetálica é o coeficiente de
do que o vidro comum porque tem menor coeficiente de a) dureza.
dilatação térmica do que o vidro comum. b) elasticidade.
(05) Sob pressão normal, quando uma massa de água é aquecida c) dilatação térmica.
de 0C até 100C sua densidade sempre aumenta. d) compressibilidade.
(06) Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por e) condutividade elétrica.
três barras retas e idênticas de ferro interligadas de modo a
formarem um triângulo isósceles, os ângulos internos desse 20. (Fuvest 2014) Uma lâmina bimetálica de bronze e ferro, na
triângulo não se alteram. temperatura ambiente, é fixada por uma de suas extremidades,
a) 07. como visto na figura abaixo.
b) 10.
c) 11.
d) 12.

18. (Unesp 2015) Dois copos de vidro iguais, em equilíbrio


térmico com a temperatura ambiente, foram guardados, um
Nessa situação, a lâmina está plana e horizontal. A seguir, ela é
dentro do outro, conforme mostra a figura. Uma pessoa, ao
aquecida por uma chama de gás. Após algum tempo de
tentar desencaixá-los, não obteve sucesso. Para separá-los,
aquecimento, a forma assumida pela lâmina será mais
resolveu colocar em prática seus conhecimentos da física térmica.
adequadamente representada pela figura:
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Note e adote: que representa o campo magnético criado ao longo do eixo do


O coeficiente de dilatação térmica linear do ferro é eletroímã apontará para a __________.
1,2  10−5 C−1.
Os termos que preenchem as lacunas estão indicados correta e
O coeficiente de dilatação térmica linear do bronze é
respectivamente na alternativa
1,8  10−5 C−1. a) α  α ... esquerda.
X Y
Após o aquecimento, a temperatura da lâmina é uniforme.
b) α
X
 α Y ... esquerda.
c) α
X
 α Y ... direita.
a)
d) α
X
= α Y ... direita.
e) α
X
 α Y ... direita.
b)
22. (Ita 2014) Considere uma esfera maciça de raio r, massa m,
coeficiente de dilatação volumétrica á, feita de um material com
c) calor específico a volume constante c V . A esfera, sujeita à
pressão atmosférica p, repousa sobre uma superfície horizontal
isolante térmica e está inicialmente a uma temperatura T alta o
suficiente para garantir que a sua energia interna não se altera
d)
em processos isotérmicos. Determine a temperatura final da
esfera após receber uma quantidade de calor Q, sem perdas para
e) o ambiente. Dê sua resposta em função de g e dos outros
parâmetros explicitados.
21. (Unesp 2014) A figura é o esquema simplificado de um
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
disjuntor termomagnético utilizado para a proteção de
Quando necessário, use:
instalações elétricas residenciais. O circuito é formado por um
resistor de baixa resistência R; uma lâmina bimetálica L, composta g = 10m s2
pelos metais X e Y; um eletroímã E; e um par de contatos C. Esse sen 37 = 0,6
par de contatos tende a abrir pela ação da mola M2, mas o braço cos 37 = 0,8
atuador A impede, com ajuda da mola M1. O eletroímã E é
dimensionado para atrair a extremidade do atuador A somente
em caso de corrente muito alta (curto circuito) e, nessa situação,
A gira no sentido indicado, liberando a abertura do par de 23. (Epcar (Afa) 2014) Um corpo homogêneo e maciço de massa
contatos C pela ação de M2. M e coeficiente de dilatação volumétrica constante γ é imerso
inicialmente em um líquido também homogêneo à temperatura
de 0C, e é equilibrado por uma massa m1 através de uma
balança hidrostática, como mostra a figura abaixo.

De forma similar, R e L são dimensionados para que esta última


não toque a extremidade de A quando o circuito é percorrido por
uma corrente até o valor nominal do disjuntor. Acima desta, o
aquecimento leva o bimetal a tocar o atuador A, interrompendo o Levando o sistema formado pelo corpo imerso e o líquido até
circuito de forma idêntica à do eletroímã. uma nova temperatura de equilíbrio térmico x, a nova condição
de equilíbrio da balança hidrostática é atingida com uma massa
(www.mspc.eng.br. Adaptado.) igual a m2 , na ausência de quaisquer resistências.

Nessas condições, o coeficiente de dilatação volumétrica real do


Na condição de uma corrente elevada percorrer o disjuntor no líquido pode ser determinado por
sentido indicado na figura, sendo α X e α Y os coeficientes de  m − m1  1  M − m1 
a)  2  + γ
dilatação linear dos metais X e Y, para que o contato C seja  M − m2  x  M − m2 
desfeito, deve valer a relação __________ e, nesse caso, o vetor
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 m − m2  1  m − m2  26. (Enem PPL 2012)


b)  1  + γ
 M − m1  x  M − m1 
 M − m1  1  m2 − m1 
c)   + γ
 M − m2  x  M − m2 
 M − m2  1  m1 − m2 
d)   + γ
 M − m1  x  M − m1 

O quadro oferece os coeficientes de dilatação linear de alguns


24. (Epcar (Afa) 2013) No gráfico a seguir, está representado o
metais e ligas metálicas:
comprimento L de duas barras A e B em função da temperatura
θ.

Para permitir a ocorrência do fato observado na tirinha, a partir


do menor aquecimento do conjunto, o parafuso e a porca devem
ser feitos, respectivamente, de
a) aço e níquel
b) alumínio e chumbo.
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da c) platina e chumbo.
barra A e da barra B são paralelas, pode-se afirmar que a razão d) ouro e Iatão.
entre o coeficiente de dilatação linear da barra A e o da barra B é e) cobre e bronze.
a) 0,25.
b) 0,50.
c) 1,00.
d) 2,00.

25. (Fuvest 2012)

Para ilustrar a dilatação dos corpos, um grupo de estudantes


apresenta, em uma feira de ciências, o instrumento
esquematizado na figura acima. Nessa montagem, uma barra de
alumínio com 30cm de comprimento está apoiada sobre dois
suportes, tendo uma extremidade presa ao ponto inferior do
ponteiro indicador e a outra encostada num anteparo fixo. O
ponteiro pode girar livremente em torno do ponto O, sendo que o
comprimento de sua parte superior é 10cm e, o da inferior, 2cm.
Se a barra de alumínio, inicialmente à temperatura de 25 ºC, for
aquecida a 225 ºC, o deslocamento da extremidade superior do
ponteiro será, aproximadamente, de

Note e adote: Coeficiente de dilatação linear do alumínio:


2  10−5 ºC−1
a) 1 mm.
b) 3 mm.
c) 6 mm.
d) 12 mm.
e) 30 mm.
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Gabarito: 10 ( y A − yR ) Δθ
1=  8yB − 8yR = 10y A − 10yR  2yR = 10y A − 8
8 ( yB − yR ) Δθ
Resposta da questão 1:
 yR = 5y A − 4yB
[D]

Sendo L o comprimento inicial dos fios e da barra, a variação Resposta da questão 4:


entre os comprimentos finais dos fios após a dilatação é dada por: a) Fluxo de calor por conduēćo através da barra:
ΔL = ΔLB − ΔL A A  (1 − 0 )
=k
ΔL = LαB Δθ − LαB Δθ L
5  (100 − 0)
ΔL = (αB − α A )LΔθ  = 0,5 
50
  = 5 cal s
Para a condição de equilíbrio do paralelepípedo em torno do
ponto O, devemos ter:
Quantidade de calor que flui através da barra:
Q =   t
Q = 5  60
 Q = 300 cal

b) Coeficiente de dilataēćo superficial do alumķnio:


A = A 0    
2,2  10−2 = 5    (100 − 0 )
 = 4,4  10−5 C−1

h b Coeficiente de dilataēćo linear do alumķnio:


P sen φ  = Pcos φ 
2 2 β 4,4  10−5
α= =
b 2 2
tg φ =
h  α = 2,2  10−5 C−1
ΔL b
=
L h Resposta da questão 5:
b a) O gráfico mostra que o eixo de aço está no limite
(αB − α A )Δθ =
h estabelecido e que o eixo de titânio é aquele que possui a
h 1 dilatação mais próxima, porém inferior ao limite estabelecido.
 =
b (αB − α A )Δθ

Resposta da questão 2:
[E]

A dilatação linear é diretamente proporcional ao comprimento


inicial, à diferença de temperatura e ao tipo de material de que é
feito. Como as duas barras são do mesmo material, ferro, então a
nova dilatação só depende do produto entre o comprimento
inicial e a diferença de temperatura.
L = L0  α  ΔT
Lnovo = 3L0  α  2ΔT  Lnovo = 6L0  α  ΔT = 6L

Resposta da questão 3: O gráfico também mostra que para a temperatura de 450 K, a


[D] dilatação do titânio é, aproximadamente, igual ao limite
estabelecido.
Das fórmulas da dilatação volumétrica, obtemos: Assim:
1 L − L0 20,025 − 20,000 25  10−3
= − ΔL = L0 α ΔT  α =  α = 
1 = 10 ( y A − yR ) Δθ
 V V y Δθ V y Δθ  ( ) 3  103
ΔVA = VA − VR 10 0 0 A 0 R L 0 ΔT 20,000  450 − 300
  
1 = 8 ( yB − yR ) Δθ
α  8,33  10−6 K −1
ΔVB = VB − VR  1 V = V y Δθ − V y Δθ 

8
0 0 B 0 R

b) A potência da fonte é P = 30 cal/s. Da definição de potência e


Dividindo as equações, chegamos a: da equação do calor sensível:
DILATAÇÃO 1 FÍSICA - EDSON

P=
Q
 P=
mc ΔT

ΔT
=
P

ΔT
=
30
=
30

ΔT
= 0,5 C s b) Pela fórmula de dilatação superficial, chegamos a:
( )
Δt Δt Δt mc Δt 600  0,1 60 Δt
ΔS = S0βΔθ = ( 8  13 )  2  2,2  10−5  ( −23 − 27 )
Usando o resultado anterior:
ΔT 100 100
 ΔS  −0,23 cm2
= 0,5 C s  = 0,5  Δt =  Δt = 200s
Δt Δt 0,5
Resposta da questão 8:
Resposta da questão 6: a) Teremos:
L = L0 + ΔL  L = L0 + L0 α ( T − T0 )  L = 50 + 50  7  10 −5  ( 50 − 20 ) 
ANULADA
L = 50 + 0,105  L  50,1 cm

Questão anulada no gabarito oficial.


( )
3 −3 2
b) k Δx2 8  10  2  10 8  103  4  10−6
Considerando d = 20 cm (e não 20 mm como no enunciado), da Epot = =  Epot =  Epot = 1,6  10−2 J
2 2 2
figura abaixo, obtemos:
Resposta da questão 9:
[A]

O período do pêndulo é dado por:


L
T = 2π
g

Após a dilatação térmica, temos:


L (1 + αΔθ) L 1
T ' = 2π = 2π (1 + 10α ) 2
g g
 1 
T ' = T  1 +  10  2  10−4 
 2 
11,4 3
tg2β =   T ' = 1,001T
20 3
β  15  0,26 rad
O que corresponde a um aumento de 0,1%.
E:
L1 = L0 (1 + α1Δθ) = Rβ Rβ = L0 (1 + α1Δθ) Resposta da questão 10:
  a) De acordo com as informações fornecidas, podemos
L2 = L0 (1 + α 2 Δθ) = (R − 0,5e ) β Rβ = L0 (1 + α 2Δθ) + 0,5eβ construir uma relação entre as escalas termométricas
 L0 + L0 α1Δθ = L0 + L0α 2 Δθ + 0,5eβ  ΔθL0 ( α1 − α 2 ) = 0,5eβ utilizando uma interpolação linear.
0,5eβ
 Δθ =
L0 ( α1 − α 2 )

Logo:
0,5  0,03  0,26
Δθ =
5  (18 − 2 )  10 −6
θ − 20 C = 49 C
 θ = 69 C

O que resulta na alternativa [A], porém, como a figura apresentou


o valor de d com a unidade distinta do descrito no enunciado, a
questão foi devidamente anulada. 100 − 20 x − 40
=
21 − 20 41,5 − 40
Resposta da questão 7: 80 x − 40
a) Aplicando a equação de Clayperon, obtemos: =
1 1,5
PV = nRT
80  1,5 = x − 40  x = 120 + 40  x = 160 RP
500V = 1 8,3  ( −23 + 273 )
2075
V= b) A variação do volume do mercúrio representa a dilatação
500
volumétrica, em cm3 , assim:
3
 V = 4,15 m
DILATAÇÃO 1 FÍSICA - EDSON

ΔV = V0  γ  ΔT 2,0  10−3 cm
ΔT =  ΔT = 40 C
ΔV = 1,0 cm3  1,8  10−4 C−1  ( 20 − 0 ) C (
10 cm 1,7  10−5 C−1 − 1,2  10−5 C−1 )
 ΔV = 3,6  10−3 cm3
Resposta da questão 13:
Para essa variação de volume, a altura de coluna de mercúrio a) Dados:
ΔV
será dada por: V0 = 20 mm3 ; T0 = 25 C; A = 5,0  10−2 mm2; γ = 1,25  10 −3 C−1; = γ ΔT.
V0
ΔV = A st  h A figura mostra a variaηγo sofrida pela altura da coluna de
−3 3 mercϊrio: h = 13 mm.
ΔV 3,6  10 cm
h= =
A st 1,2  10−3 cm2
 h = 3 cm

Resposta da questão 11:


[D]

Ao longo do comprimento, cada parte deve dilatar 12 cm, sendo


6 cm de cada lado, como ilustra a figura, fora de escala.

Substituindo os valores na expressγo dada:


V Ah Ah 5  10−2  13
Aplicando a expressão da dilatação linear: = γT  = T − T0  T = T0 + = 25 +
ΔL = L0 α ( T − T0 )  T − T0 =
ΔL
=
12  10−2
 T − 25 = 25  T = 50 C.
V0 γ V0 γ V0 1,25  10−3 
L0 α 4  102  1,2  10−5
T = 51 C.
Resposta da questão 12:
a) A dilatação volumétrica é dada por:
b) Dados: Φ = 4 σ T03 T; σ  6  10−8 W m2K 4 ;
ΔV = V0  γFe  ΔT  ΔV = V0  3αFe  ΔT
Φ = 64,8 W m2 , T0 = 300 K = 3  102 K.
Então: Substituindo valores na expressγo dada calcula-se a temperatura
ΔV = 8,0  102 cm3  3  1,2  10−5 C−1  (100 − 0 ) C  ΔV = 2,88 cm3 em kelvins:
Φ Φ 64
Φ = 4 σ T03 T  T − T0 = T= + T0 =
3 3
b) O diâmetro final de cada cilindro após a dilatação é dado por: 4 σ T0 4 σ T0 4  6  10−8
d = d0 (1 + α  ΔT )
 T = 10 + 300  T = 310 K.

Para o cobre:
dCu = d0 (1 + αCu  ΔT )
Passando para a escala Celsius:
T = 310 − 273  T = 37 C.
Para o ferro:
dFe = d0 (1 + αFe  ΔT )
Resposta da questão 14:
[A]
Como a diferença entre os diâmetros foi dada:
dCu − dFe = d0 (1 + α Cu  ΔT ) − d0 (1 + αFe  ΔT ) Sendo Ab a área da base de cada cilindro, a variação do volume
dCu − dFe = d0 (1 + α Cu  ΔT ) − (1 + αFe  ΔT )  deles será:
dCu − dFe ΔV1 = 47,9Ab − 50Ab = 2,1Ab cm3
= α Cu  ΔT − αFe  ΔT
d0 ΔV2 = 52,1Ab − 50Ab = 2,1Ab cm3
dCu − dFe dCu − dFe
= ΔT ( α Cu − αFe )  ΔT =
d0 d0 ( α Cu − αFe ) Variação das temperaturas dos cilindros:
Δθ1 = 0C − 35C = 35C
Assim: Δθ2 = 70C − 35C = 35C
DILATAÇÃO 1 FÍSICA - EDSON

Escolhendo os dados de quaisquer um dos cilindros para o Soma das alternativas verdadeiras é:
cálculo, obtemos: 02 + 04 + 06 = 12.
ΔV = V0 γΔθ
2,1Ab = 50Ab  γ  35 Resposta da questão 18:
[E]
 γ = 1,2  10−3 C−1
Enchendo o copo A com água gelada ele sofre contração e
Resposta da questão 15: mergulhando o copo B em água quente ele sofre dilatação,
[B] criando uma folga entre eles, possibilitando a separação.

Dados: Resposta da questão 19:


3 −4 −2 2
V0 = 2cm ; γ = 11 10 ; A = 1 10 cm ; θ0 = 30 °C; θ = 80 C.
[C]

Aplicando a expressão da dilatação volumétrica: A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de
V0 γ ( θ − θ0 ) 2  11 10 −4
( 80 − 30 )  dilatação dos metais que compõem a lâmina.
ΔV = V0 γ ( θ − θ0 )  A h = V0 γ ( θ − θ0 )  h = = h = 11 cm.
A 1 10−2
Resposta da questão 20:
Resposta da questão 16: [D]
[C]
Coeficiente de dilatação linear do bronze é maior que o do ferro,
Aplicando a expressão da dilatação linear ΔL = L0  α  ΔT e portanto a lâmina de bronze fica com comprimento maior,
testando as alternativas: vergando como mostrado na alternativa [D].

[A] (Falsa). Resposta da questão 21:


−6 −1
ΔL = 10 m  13  10 C  20C  ΔL = 0,0026 m = 0,26 cm [C]
[B] (Falsa). β = 2α  β = 2  13  10−6 C−1 = 26  10−6 C−1. Para que a lâmina bimetálica vergue para a direita, empurrando o
[C] (Verdadeira). Este valor corresponde exatamente ao braço atuador, o metal X deve ter coeficiente de dilatação maior
coeficiente de dilatação linear do material, ou seja, que o do metal Y ( α X  α Y ) .
13  10−6 C−1. Pela regra prática da mão direita, a extremidade esquerda do
[D] (Falsa). eletroímã é um polo sul e extremidade direita um polo norte,
γ = 3  α  γ = 3  13  10−6 C−1  γ = 39  10−6 C−1. portanto, o vetor indução magnética no interior do eletroímã é
para a direita.

Resposta da questão 17:


Resposta da questão 22:
[D]
4
Sendo V = π r 3 o volume inicial da esfera, as dilatações linear
Análise de cada afirmativa: 3
do raio e volumétrica da esfera são:
[01] (Falsa) A água sofre uma dilatação anômala, pois de 0C até Δr = r α ΔT

4C o seu volume diminui (temperatura de maior 3

densidade da água). Além dos 4C, o volume começa a ΔV = V α ΔT = 4 π r 3α ΔT
aumentar de acordo como a maioria das substâncias se  3
comporta com o aumento da temperatura.
[02] (Verdadeira) O orifício da placa se comporta como se fosse Devido ao aquecimento ocorrem aumento da energia interna da
feito com o mesmo material da placa, portanto também se esfera (ΔU) e dilatação. Na dilatação há trabalho realizado
dilata, aumentando sua área. contra o meio (W) e ganho de energia potencial (ΔEP ), conforme
[03] (Falsa) O volume de líquido transbordado mede a dilatação ilustra a figura.
aparente do líquido, já que a dilatação absoluta é dada pela
dilatação do frasco mais o volume do líquido transbordado.
[04] (Verdadeira) Quanto menor coeficiente de dilatação térmica,
menor é a dilatação térmica e maior a resistência ao choque
térmico.
[05] (Falsa) De 0C até 4C a densidade da água aumenta.
[06] (Verdadeira) A dilatação depende do material, do
comprimento inicial e da diferença de temperatura. Como,
neste caso, temos o mesmo material e mesma variação de
temperatura, as dimensões dilatadas serão proporcionais e Então o calor recebido (Q) é igual a soma dessas quantidades.
os ângulos internos do triângulo isósceles serão iguais. Equacionando:
DILATAÇÃO 1 FÍSICA - EDSON

 ΔL = L0  α  Δθ
ΔU = m c V ΔT

 4 ΔL
3
 W = p ΔV = p π r α ΔT  Q = ΔU + W + ΔEP  α=
 3
L0  Δθ
 α
ΔEP = m g Δr = m g r 3 ΔT

 3 m c + 4 p π r 3α + m g r α 
Logo:
 4 α
Q =  m c V + p π r 3α + m g r  ΔT  Q= V  ΔT 
 3 3  3 
 
ΔL A ΔLB
αA = e αB =

ΔT = 
3Q 
  TF − T =
3Q
 L0A  ΔθA L0B  ΔθB
 3 m c + 4p π r 3α + m g r α  3 m c V + 4p π r 3α + m g r α
 V 

TF = T +
3Q
.
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da
3 m c V + 4p π r 3α + m g r α barra A e da barra B são paralelas podemos concluir que a relação
ΔL A ΔLB α
= . Logo, A é dado por:
ΔθA ΔθB αB
Resposta da questão 23:
[A]
ΔL A
Temos as seguintes equações de equilíbrio de forças para as duas α A L0A  ΔθA L0B 2
= = =
temperaturas: αB ΔLB L0A
P1 = P − E0  m1 g = Mg − μ0 V0 g  m1 = M − μ0 V0  M − m1 = μ0 V0 (1) L0B  ΔθB
αA
P2 = P − Ex  m2 g = Mg − μ V g  m2 = M − μ V  M − m2 = μ V ( 2 )  =2
αB

onde E corresponde ao empuxo para cada temperatura.


Resposta da questão 25:
Da dilatação volumétrica do sólido temos a equação: [C]
V = V0 (1 + γx )(3 )
Dados: L0 = 30 cm;  = 210–6 °C-1; 0 = 25 °C;  = 225 °C; R = 10
Sabendo que as massas específicas são inversamente cm; r = 2 cm.
proporcionais ao volume: Calculando a dilatação (d) da barra:
d = L0  = 30  2  10−5  ( 225 − 25 )  d = 0,12 cm  d = 1,2 mm.
μ0 μ0
μ= μ = ( 4)
(1 + yΔT ) (1 + yx ) Pela figura abaixo, vemos que o deslocamento da extremidade
superior (D) é diretamente proporcional ao da extremidade
inferior (d).
onde y é o coeficiente de dilatação térmica do líquido:

Substituindo (3) e (4) em (2):


μ0
M − m2 = V (1 + γx ) ( 5 )
(1 + yx ) 0
Dividindo (1) por (5):
M − m1 = μ0 V0 M − m1 (1 + yx )
 = ( 6)
μ0 M − m2 (1 + γx )
M − m2 = V0 (1 + γx )
(1 + yx )

Explicitando y na equação (6): D R D 10 12


=  =  D= 
 (M − m1 )(1 + γx )  1 M − m1 + Mγx − m1γx M − m2 d r 1,2 2 2
y= − 1  y = −
 M − m 2  x ( M − m2 ) x ( M − m2 ) x D = 6 mm.
M − m1 + Mγx − m1γx − M + m2 (m2 − m1 ) (M − m1 ) γ
y= y= +
(M − m2 ) x (M − m2 ) x (M − m2 ) Resposta da questão 26:
 m − m1  1  M − m1  [C]
y =  2  + γ
 M − m2  x  M − m2 
Quanto mais a porca se dilatar e quanto menos o parafuso se
Resposta da questão 24: dilatar, menor será o aquecimento necessário para o
[D] desatarraxamento. Assim, dentre os materiais listados, o material
do parafuso deve ser o de menor coeficiente de dilatação e o da
O coeficiente de dilatação linear é dado por: porca, o de maior. Portanto, o parafuso deve ser de platina e a
porca de chumbo.

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