Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
a) L
1. (Epcar (Afa) 2023) A Figura 1 ilustra um sistema formado por b) 1,5 L
um paralelepípedo homogêneo, de base quadrada, em repouso e c) 2 L
apoiado sobre uma barra, disposta na horizontal e sustentada por d) 3 L
dois fios, A e B. Inicialmente, os fios e a barra possuem o mesmo e) 6 L
comprimento.
3. (Espcex (Aman) 2023) Dois recipientes de mesma forma e
tamanho são feitos do mesmo material e têm o coeficiente de
dilatação volumétrico igual a yR . Um deles está completamente
cheio de um líquido A com coeficiente de dilatação real igual a
y A , e o outro está completamente cheio de um líquido B com
coeficiente de dilatação real igual a yB . Em um determinado
instante, os dois recipientes são aquecidos e sofrem a mesma
variação de temperatura. Devido ao aquecimento, um décimo do
volume inicial do líquido A transborda e um oitavo do volume
inicial do líquido B também transborda. Com relação à situação
exposta, podemos afirmar que é verdadeira a seguinte relação:
a) y A = 2 yR + 4 yB
b) y A = 5 yR + 4 yB
Os fios A e B são feitos de materiais cujos coeficientes de
dilatação linear valem, respectivamente, لA e لB. Ao produzir uma c) y A = 2 yR − 8 yB
variação de temperatura θ em todos os elementos desse d) yR = 5 y A − 4 yB
sistema, observa-se que todos se dilatam, permanecendo os fios e) yR = 2 y A + 8 yB
na vertical, a barra se inclina e o paralelepípedo fica na iminência
de escorregar e, também, tombar em relação à barra, conforme
4. (Famerp 2023) Uma barra cilíndrica de alumínio tem, à
indica a Figura 2.
temperatura de 0 °C, comprimento L = 50 cm e área da seção
transversal A = 5,0 cm2. Essa barra é mantida com uma das bases
à temperatura constante θ0 = 0 C e a outra base à temperatura
constante θ1 = 100 C.
temperatura de 100 K. O gráfico representa o comprimento total 7. (Famerp 2021) A atmosfera de Marte é composta
dos eixos em função da temperatura a que estão submetidos. predominantemente por dióxido de carbono e, nas proximidades
da superfície, apresenta temperatura média de −23 C e pressão
média de 500 Pa.
(1 + x)n 1 + nx, para x 1, pode-se dizer que, com aumento pode atingir, sem que suas partes se comprimam umas contra as
outras, é
de 10 C o período do pêndulo
a) 70 C.
a) aumenta de 0,1%.
b) 65 C.
b) aumenta de 0,05%.
c) 55 C.
c) diminui de 0,1%.
d) 50 C.
d) diminui de 0,05%.
e) 45 C.
e) permanece inalterado.
10. (Famerp 2020) Um termômetro de mercúrio está graduado 12. (Famerp 2018) Dois cilindros retos idênticos, um de cobre
−5 −1
na escala Celsius (C) e numa escala hipotética, denominada Rio- (coeficiente de dilatação linear igual a 1,7 10 C ) e outro
pretense (RP). A temperatura de 20 C corresponde a de ferro (coeficiente de dilatação linear igual a 1,2 10−5 C−1),
40 RP.
têm, a 0 C, volumes iguais a 8,0 102 cm3 e diâmetros das
bases iguais a 10 cm
- Aceleração da gravidade: g = 10 m s2 ;
- sen 19 = cos 71 = 0,3;
- sen 71 = cos 19 = 0,9;
- Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 108 m s;
- Constante de Planck: h = 6,6 10−34 J s;
- 1 eV = 1,6 10−19 J; No momento da experiência, a temperatura no laboratório é
- Potencial elétrico no infinito: zero. 30 C, e o bulbo é totalmente preenchido com álcool até a base
do tubo. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação do álcool é
11 10−4 C−1 e que o coeficiente de dilatação do vidro utilizado
14. (Epcar (Afa) 2018) Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), é desprezível comparado ao do álcool, a altura h, em cm,
verticais, idênticos e feitos do mesmo material, contendo um
atingida pelo líquido no tubo, quando o termômetro for utilizado
mesmo líquido em equilíbrio até a altura de 50,0 cm, conforme
em um experimento a 80 C, é
figura a seguir.
a) 5,50
b) 11,0
c) 16,5
d) 22,0
aceleração da gravidade: g = 10 m / s2
densidade da água: d = 1,0 kg / L
calor específico da água: c = 1cal / g C
1cal = 4 J
constante eletrostática: k = 9 ,0 109 N m2 / C2
constante universal dos gases perfeitos: R = 8 J / mol K
Gabarito: 10 ( y A − yR ) Δθ
1= 8yB − 8yR = 10y A − 10yR 2yR = 10y A − 8
8 ( yB − yR ) Δθ
Resposta da questão 1:
yR = 5y A − 4yB
[D]
Resposta da questão 2:
[E]
P=
Q
P=
mc ΔT
ΔT
=
P
ΔT
=
30
=
30
ΔT
= 0,5 C s b) Pela fórmula de dilatação superficial, chegamos a:
( )
Δt Δt Δt mc Δt 600 0,1 60 Δt
ΔS = S0βΔθ = ( 8 13 ) 2 2,2 10−5 ( −23 − 27 )
Usando o resultado anterior:
ΔT 100 100
ΔS −0,23 cm2
= 0,5 C s = 0,5 Δt = Δt = 200s
Δt Δt 0,5
Resposta da questão 8:
Resposta da questão 6: a) Teremos:
L = L0 + ΔL L = L0 + L0 α ( T − T0 ) L = 50 + 50 7 10 −5 ( 50 − 20 )
ANULADA
L = 50 + 0,105 L 50,1 cm
Logo:
0,5 0,03 0,26
Δθ =
5 (18 − 2 ) 10 −6
θ − 20 C = 49 C
θ = 69 C
ΔV = V0 γ ΔT 2,0 10−3 cm
ΔT = ΔT = 40 C
ΔV = 1,0 cm3 1,8 10−4 C−1 ( 20 − 0 ) C (
10 cm 1,7 10−5 C−1 − 1,2 10−5 C−1 )
ΔV = 3,6 10−3 cm3
Resposta da questão 13:
Para essa variação de volume, a altura de coluna de mercúrio a) Dados:
ΔV
será dada por: V0 = 20 mm3 ; T0 = 25 C; A = 5,0 10−2 mm2; γ = 1,25 10 −3 C−1; = γ ΔT.
V0
ΔV = A st h A figura mostra a variaηγo sofrida pela altura da coluna de
−3 3 mercϊrio: h = 13 mm.
ΔV 3,6 10 cm
h= =
A st 1,2 10−3 cm2
h = 3 cm
Para o cobre:
dCu = d0 (1 + αCu ΔT )
Passando para a escala Celsius:
T = 310 − 273 T = 37 C.
Para o ferro:
dFe = d0 (1 + αFe ΔT )
Resposta da questão 14:
[A]
Como a diferença entre os diâmetros foi dada:
dCu − dFe = d0 (1 + α Cu ΔT ) − d0 (1 + αFe ΔT ) Sendo Ab a área da base de cada cilindro, a variação do volume
dCu − dFe = d0 (1 + α Cu ΔT ) − (1 + αFe ΔT ) deles será:
dCu − dFe ΔV1 = 47,9Ab − 50Ab = 2,1Ab cm3
= α Cu ΔT − αFe ΔT
d0 ΔV2 = 52,1Ab − 50Ab = 2,1Ab cm3
dCu − dFe dCu − dFe
= ΔT ( α Cu − αFe ) ΔT =
d0 d0 ( α Cu − αFe ) Variação das temperaturas dos cilindros:
Δθ1 = 0C − 35C = 35C
Assim: Δθ2 = 70C − 35C = 35C
DILATAÇÃO 1 FÍSICA - EDSON
Escolhendo os dados de quaisquer um dos cilindros para o Soma das alternativas verdadeiras é:
cálculo, obtemos: 02 + 04 + 06 = 12.
ΔV = V0 γΔθ
2,1Ab = 50Ab γ 35 Resposta da questão 18:
[E]
γ = 1,2 10−3 C−1
Enchendo o copo A com água gelada ele sofre contração e
Resposta da questão 15: mergulhando o copo B em água quente ele sofre dilatação,
[B] criando uma folga entre eles, possibilitando a separação.
Aplicando a expressão da dilatação volumétrica: A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de
V0 γ ( θ − θ0 ) 2 11 10 −4
( 80 − 30 ) dilatação dos metais que compõem a lâmina.
ΔV = V0 γ ( θ − θ0 ) A h = V0 γ ( θ − θ0 ) h = = h = 11 cm.
A 1 10−2
Resposta da questão 20:
Resposta da questão 16: [D]
[C]
Coeficiente de dilatação linear do bronze é maior que o do ferro,
Aplicando a expressão da dilatação linear ΔL = L0 α ΔT e portanto a lâmina de bronze fica com comprimento maior,
testando as alternativas: vergando como mostrado na alternativa [D].
ΔL = L0 α Δθ
ΔU = m c V ΔT
4 ΔL
3
W = p ΔV = p π r α ΔT Q = ΔU + W + ΔEP α=
3
L0 Δθ
α
ΔEP = m g Δr = m g r 3 ΔT
3 m c + 4 p π r 3α + m g r α
Logo:
4 α
Q = m c V + p π r 3α + m g r ΔT Q= V ΔT
3 3 3
ΔL A ΔLB
αA = e αB =
ΔT =
3Q
TF − T =
3Q
L0A ΔθA L0B ΔθB
3 m c + 4p π r 3α + m g r α 3 m c V + 4p π r 3α + m g r α
V
TF = T +
3Q
.
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da
3 m c V + 4p π r 3α + m g r α barra A e da barra B são paralelas podemos concluir que a relação
ΔL A ΔLB α
= . Logo, A é dado por:
ΔθA ΔθB αB
Resposta da questão 23:
[A]
ΔL A
Temos as seguintes equações de equilíbrio de forças para as duas α A L0A ΔθA L0B 2
= = =
temperaturas: αB ΔLB L0A
P1 = P − E0 m1 g = Mg − μ0 V0 g m1 = M − μ0 V0 M − m1 = μ0 V0 (1) L0B ΔθB
αA
P2 = P − Ex m2 g = Mg − μ V g m2 = M − μ V M − m2 = μ V ( 2 ) =2
αB