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Em Lucas 14, Jesus conta uma parábola sobre um homem que convida pessoas
para um banquete. Os convidados da lista A desistem, citando desculpas como “Tenho
que verificar meu campo” e “Vou me casar”. Essas desculpas parecem absurdas.
As respostas ao convite de um anfitrião parecem indicar que o convidado realmente não
quer comparecer ao banquete. Pessoas preocupadas recusam uma oportunidade de
boa comida, boa companhia e talvez até um pouco de entretenimento. O anfitrião na
parábola da grande ceia muda para o Plano B e depois para o Plano C depois que seu
primeiro grupo de convidados dá desculpas para não ir à festa.
O anfitrião decide substituir esses convidados relutantes por convidados da lista
B – pessoas das “ruas e becos da cidade”. Mesmo com esses convidados de segundo
nível, há espaço para mais pessoas no salão de banquetes. O dono da casa tem comida
preparada e um lugar reservado para os convidados, então ele decide que pode fazer
sua festa para quem quer que seja.
O ansioso anfitrião diz a seus servos para irem aos “caminhos e valados” e
convidar estranhos para seu banquete.
O anfitrião convida as pessoas à margem da sociedade na terceira rodada de convites
– “os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos”. Esses convidados não são seus
vizinhos. Os convidados não são as pessoas com quem ele se senta no templo. Esses
convidados são estranhos.