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São Cristóvão – SE
2022
1 - Introdução
O incremento dos Sistemas de Informação Geográfica - SIG, viabiliza o acesso
de diversas áreas e grupos técnicos e científicos às informações espaciais. Na
atualidade, com o uso de ferramentas livres e privadas, é possível que usuário de
diversos perfis possam produzir seus próprios mapas e cartogramas, para uso pessoal,
acadêmico e profissional.
Este relatório buscar ilustra, conceitos de geodésia, cartografia e
geoprocessamento, que foram ministrados nas aulas práticas e teóricas do curso de
engenharia agrícola, da disciplina de AGRIC0014.
Foi baixado os fotolits no site do IBGE, esses arquivos são denominados como
raster e vetor, escolhi trabalhar com o raster de campinas-SP, na escala de 1:250000;
O conjunto de imagens raster, formam o mapa desta cidade. Em que a imagem
com final “az” representa a hidrografia, a de final “sp” representa as curvas de nível, a
“pr” representa as estradas vicinais, cidades, escolas, fazendas e divisões administrativas,
e a imagem com final “vm” representa as rodovias.
2 - ROTEIRO DO RELATÓRIO
O experimento realizado foi dividido em oito partes.
A princípio, será necessário gerar shapefile para cada vetorização, para isso, vai
em catalog, seleciona a pasta que deseja salvar, aperta com o botão direito do mause, vai
em new, escolhe a opção shapefile e em seguida abrirá uma aba para a confecção do nome
e para pôr nas coordenadas desejada. Nas aulas, foram feitas quatro shapefile, onde uma
era para foz, representada por pontos; micro bacia que é retratada por um polígono;
drenagem e curva de nível, ambas simbolizadas por linhas.
Após a geração dos shapefile, foi ativado o editor e com o ponto foi demarcado a
foz, com o auxílio da curva de nível foi gerada a poligonal da microbacia, já para a
vetorização da curva de nível e da drenagem, foi preciso ativar o arcScan para a
vetorização automática. Feito isso, com o comando generate features inside area,
primeiramente foi selecionada a vetorização da drenagem demarcando a área a ser
vetorizada e em seguida a vetorização da curva de nível, como também, adicionado as
cotas das curvas de nível na tabela de atributo da shapefile curva de nível.
Nessa ótica, para os fluxos de ordem 1, são considerados rios menores que 10
metros com APP de 30 metros, para os de ordem 2, tratar-se de rios entre 10 a 50 metros
de largura tendo como APP de 50 metros, e assim sucessivamente como exposto na figura
4.
Para a delimitação das áreas de APPs, foi utilizado em sala de aula a ferramenta
buffer, que fica localizada em arctoolbox, anlysis tools, proximits. E para encontrar qual
é a area de APP do fluxo drenagem e nascente, na aba buffer é preenchido
respactivamente como mostrada na figura 5.
Figura 5: Delimitação da área de Preservação Permanente para o fluxo de drenagem.
Para a criação do MDE foi utilizado a função Interpolation , em que ela irá
interpolar uma superfície raster hidrologicamente correta a partir de dados de pontos,
linhas e polígonos. Utilizando a interpolação topo to raster, onde essa ferramenta é um
método de interpolação projetado especificamente para a criação de modelos de
elevação digital.
Figura 6: Modelo de Elevação Digital.
Figura 7: Procedimento para a obtenção do raster das áreas que estão acima de 25°.
Feito isto, foi gerado os polígonos dessas áreas, indo na função conversion tools,
na opção from raster e em raster to polygon. Tendo feito esse passo, foi dado um merge
para unir todos os polígonos.
Na área em análise, para o fluxo de drenagem obteve uma área de APP de 2617
há, para as nascentes 32 há e para as APPS em função da declividade do terreno 537 há.
Totalizando uma Área de Preservação Permanentes de 3186 há.