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nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 6
1 INTRODUÇÃO 7
2 O TRABALHO ACADÊMICO E SUAS TIPOLOGIAS 8
2.1. PROJETO DE PESQUISA 9
2.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTER- 9
DISCIPLINAR, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO E/OU
APERFEIÇOAMENTO
2.3. DISSERTAÇÃO (MESTRADO) 9
2.4. TESE (DOUTORADO) 9
3 ESTRUTURA DOS TRABALHOS E FORMATAÇÃO 10
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 12
3.1.1 Capa 12
3.1.2 Folha de Rosto 14
3.1.3 Errata 16
3.1.4 Folha de Aprovação 17
3.1.5 Dedicatória 19
3.1.6 Agradecimentos 19
3.1.7 Epígrafe 20
3.1.8 Resumos em língua vernácula e estrangeira 24
3.1.9 Lista de Ilustrações 29
3.1.10 Lista de Tabelas 29
3.1.11 Lista de abreviaturas e siglas, símbolos 29
3.1.12 Lista de símbolos 29
3.1.13 Sumário 30
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 32
3.2.1 Introdução 32
3.2.2 Desenvolvimento 33
3.2.2.1 Referencial teórico 34
3.2.2.2 Metodologia ou Materiais e Métodos 38
3.2.2.3 Resultados 42
3.2.2.4 Discussão 44
3.2.2.5 Conclusão 46
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 47
3.3.1 Referências 47
3.3.2 Glossário 49
3.3.3 Apêndice 49
3.3.5 índice 51
4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA 51
4.1 ESPAÇAMENTO 51
5
4.2 PAGINAÇÃO 53
4.3 FORMATO DA PÁGINA E TIPO DE LETRA 54
4.4 SIGLAS E ABREVIATURAS 55
4.5 ILUSTRAÇÕES 55
4.6 TABELAS 56
4.7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 56
5 ESTRUTURA DE PROJETO DE PESQUISA E FORMATAÇÃO 58
5.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS DE UM PROJETO DE PESQUISA 59
5.1.1 Capa 59
5.1.2 Folha de rosto 60
5.1.3 Outros elementos pré-textuais 61
5.1.4 Sumário 61
5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 63
5.2.1 Introdução 63
5.2.2 Objetivos 64
5.2.3 Referencial Teórico 68
5.2.4 Metodologia 69
5.2.5 Orçamento 71
5.2.6 Cronograma 72
5.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 73
5.4 ESTRUTURA GRÁFICA DO PROJETO DE PESQUISA 75
5.4.1 Espaçamento 75
5.4.2 Paginação 75
5.4.3 Formato da página e tipo de letra 75
5.4.4 Siglas e abreviaturas 75
5.4.5 Ilustrações 76
5.4.6 Tabelas 76
5.4.7 Numeração progressiva 77
6 PESQUISAS COM SERES HUMANOS 78
7 ELABORAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE ARTIGOS 89
7.1 DEFINIÇÃO DE ARTIGO 89
7.2. OBJETIVO DO ARTIGO CIENTÍFICO 89
7.3 TIPOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS 90
7.4 CONTEÚDO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO 91
7.5 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO 92
7.5.1.1 Título e subtítulo 91
7.5.1.2 Nome(s) do(s) autor(es) 91
7.5.1.3 Resumo na língua vernácula 91
7.5.1.4 Palavras-chave na língua do texto 94
7.5.2 Elementos textuais 95
7.5.2.1 Introdução 95
7.5.2.2 Desenvolvimento 95
7.5.3 Elementos pós-textuais 95
7.5.3.1 Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira 96
7.5.3.2 Resumo em língua estrangeira 96
7.5.3.3 Palavras-chave em língua estrangeira 96
7.5.3.4 Notas explicativas 96
7.5.3.5 Referências 97
7.5.3.6 Apêndice 98
7.5.3.7 Anexo 99
7.5.3.8 Agradecimentos 99
7.6 REGRAS GERAIS DE FORMATAÇÃO DO ARTIGO 99
8 REGRAS PARA CITAÇÕES TEXTUAIS 102
8.1 TIPOS DE CITAÇÃO 105
8.2 CITAÇÃO TEXTUAL OU DIRETA 105
8.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO 106
8.4 CITAÇÃO ORAL 107
9 PLÁGIO EM UM TRABALHO ACADÊMICO 109
10 REGRAS PARA ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIO- 111
GRÁFICAS
10.1 ELEMENTOS DA REFERÊNCIA 111
10.2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS 118
11 REFERÊNCIAS 120
6
APRESENTAÇÃO
http://www.nbscontabilidade.com.br
7
1 INTRODUÇÃO
N
o período de formação profissional e ao final de um ciclo acadêmico,
tanto técnico quanto de graduação ou pós-graduação, o discente é
desafiado a desenvolver trabalhos seguindo as diretrizes traçadas
pelas normas da ABNT e respeitando o rigor cientifico necessário à área acadêmica.
Ao final do ciclo acadêmico os discentes são colocados frente a uma realidade
que os leva a problematizar, elaborar, criar e sistematizar uma proposta provocada por
um tema que dará origem ao trabalho de conclusão de curso.
Os discentes deverão ao final do último semestre apresentar seu Trabalho de
Conclusão de Curso que será desenvolvido individualmente e/ou em grupo e apresen-
tado para uma banca avaliadora composta pelos coordena dores técnicos e pedagógi-
cos, docentes do curso e convidados de outras instituições.
Os trabalhos acadêmicos e similares, segundo as definições da ABNT NBR
14724:2011, podem ser teses, dissertações e outros, visando sua apresentação à insti-
tuição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou
outros), intra e extraclasse.
Neste sentido, em algum momento da formação discente, a este poderá ser so-
licitado um projeto de pesquisa, um trabalho de conclusão de curso, uma dissertação
ou uma tese.
Eduardo Otávio Ferreira Vasconcelos; Etiane Prestes Batirola Alves; Sylvia de Fátima dos Santos Guerra
U
m trabalho é composto por diversas partes ou elementos, que quando
unidas, o estruturam. Mas que partes ou elementos compõem um tra-
balho? Como estruturá-lo? Para a elaboração de um trabalho acadê-
mico são utilizadas diversas regras gerais para uma boa apresentação gráfica, mas pa-
ra entender essas regras é preciso conhecer primeiro as partes ou elementos que es-
truturam o trabalho acadêmico (Figura 1).
Algumas partes ou elementos são obrigatórias, outras são opcionais, dependen-
do do tipo de trabalho. Essas partes são organizadas em elementos pré-textuais, ele-
mentos textuais e os elementos pós-textuais (Figura 2).
Os elementos textuais são divididos em Introdução, Desenvolvimento e Conclu-
são. Todavia, o Desenvolvimento é dividido em seções e subseções que variam em
função da abordagem do tema e do método. Essas seções que integram o desenvolvi-
mento do texto são: revisão da literatura, metodologia, resultados e discussão.
http://cantinho-infantil.blogspot.com.br/
3.1.1 Capa
4º) Nome completo do autor do trabalho (se houver mais de um autor, organizar um
nome logo abaixo do outro, em ordem alfabética);
O autor ou autores
5º) Título e Subtítulo (se houver); são os indivíduos
que elaboraram o
trabalho, ou seja,
6º) Local (cidade e sigla da Unidade Federativa = nome do Estado); pessoa física res-
ponsável pela cria-
7º) Ano de depósito/entrega do trabalho. ção do conteúdo
intelectual ou artís-
tico de um trabalho.
Deixar o espa-
ço de 1 Enter
entre o nome
da IES+curso,
do nome dos
autores
ver); a) TCC:
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fa-
3º) Texto indicativo com o tipo do traba- culdade Metropolitana da Amazônia, como pré-
requisito para a obtenção do grau em Biomedicina,
lho, finalidade do trabalho, nome da sob orientação da Profª. M.Sc. Etiane Prestes Batiro-
la.
instituição a que é submetido; área
b) Trabalho interdisciplinar:
de concentração e nome do orienta- Trabalho apresentado à Faculdade Metropolitana da
dor e, se houver, do co-orientador; Amazônia, como pré-requisito para a obtenção de
nota na disciplina de Marketing Empresarial, sob ori-
entação do Prof. M.Sc. Eduardo Otávio Ferreira Vas-
4º) Local (cidade e sigla da Unidade concelos.
Federativa); c) Pós-graduação:
Dissertação apresentada à Universidade Federal do
5º) Ano de depósito/entrega do traba- Pará, como pré-requisito para a obtenção do Título
de Mestre em Odontologia, área de concentração
lho.
Saúde Coletiva, sob orientação da Profª. D.Sc. Regi-
na Fátima Feio Barroso.
B) Para formatar esta parte ou elemento do trabalho siga as seguintes normas (Figura
4):
· Nome completo do autor do trabalho e Título: utilizar a fonte Times New Ro-
man (TNR) ou Arial, tamanho 12, em negrito, caixa alta e centralizar no meio da
página o parágrafo, utilizar espaçamento entre as linhas de 1,5 cm.
· Texto indicativo: utilizar a fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, tamanho 12,
em negrito, caixa baixa, espaçamento entre as linhas de 1,0 cm (também conheci-
do como espaçamento simples). Além disso, justificar as linhas do parágrafo,
deixa-lo com 8cm de largura e à margem di- reita da folha;
· Local e ano: utilizar a fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, tamanho 12, em
negrito, caixa alta e centralizar no meio da página o parágrafo, utilizar espaça-
mento entre as linhas de 1,5 cm.
3.1.3 Errata
Elemento opcional, inserido logo após a folha de rosto, constituído pela referên-
cia do trabalho e pelo texto da errata. Apresentada em papel avulso ou encartado,
acrescida ao trabalho depois de impresso (Figura 5).
ERRATA
3º) Texto indicativo com o tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é sub-
metido, área de concentração (se houver);
3.1.5 Dedicatória
Obs.: Na dedicatória não se utiliza o título “Dedicatória” na folha para designar de que
parte ou elemento se trata, apenas deve constar o texto com a homenagem. Nesta par-
te ou elemento o autor ou autores do trabalho podem fazer uso da 1ª pessoa do singu-
lar ou do plural, para uma linguagem mais pessoal (Ex.: Dedico, Dedicamos).
3.1.6 Agradecimentos
3.1.7 Epígrafe
Exemplo:
Estudo realizado sobre redações de vestibulandos da FUVEST. Examina os textos com base
nas novas tendências dos estudos da linguagem, que buscam erigir uma gramática do texto,
uma teoria do texto. São objeto de seu estudo a coesão, o clichê, a frase feita, o “não-texto” e
o discurso indefinido. Parte de conjecturas e indagações, apresenta os critérios para a análi-
se, informações sobre o candidato, o texto e farta exemplificação.
Fonte: http://helpbibliotecaria.blogspot.com.br/2014/07/exemplo-de-resumo-indicativo-e.html
Fonte: http://helpbibliotecaria.blogspot.com.br/2014/07/exemplo-de-resumo-indicativo-e.html
25
No ensino superior, ou
Afinal, qual é o tipo seja, na faculdade, vo-
de resumo que devo cê fará mais o tipo
fazer num trabalho Resumo Informativo!
acadêmico da facul-
dade?
E como devo fazê-
lo?
Para formatar esta parte ou elemento do trabalho basta seguir a ABNT NBR
6028: Consiste na língua nativa de um país ou de uma localida-
de.
A) Resumo em língua vernácula:
· Inserir o título RESUMO, centralizado no alto da página, com letras em caixa alta,
fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12;
· O resumo deverá ser redigido em parágrafo único, com fonte Times New Roman
(TNR) ou Arial, tamanho 12, caixa baixa, espaçamento entre linhas de 1,0 cm
(espaçamento simples);
· Deve seguido das “palavras-chave”, sendo cada descritor separado por “.” e es-
paço.
· Ao final deve-se verificar se a extensão de palavras. Caso não esteja é preciso
diminuir a quantidade de palavras.
No Capítulo 4 deste Manual há o tutorial
de como verificar a quantidade de pala-
vras num texto.
3.1.10 Lista de Tabelas Quadro 1 – Valores aceitáveis de erro técnico de medição relativo 5
para antropometristas iniciantes e experientes. no Estado de São
Paulo.
Elemento opcional. Ela-
borada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página.
Exemplo:
Tabela 1 – Perfil socioeconômico da população entrevistada, no período de julho de 2009 25
a abril de 2010.
Exemplo:
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Fil. Filosofia
mg Miligrama
3.1.12 Lista de símbolos min Minuto
mL Mililitro
3.1.13 Sumário
O Sumário deverá ser elaborado conforme a ABNT NBR 6027 (2012), que determina:
· Inserir o título SUMÁRIO, centralizado no alto da página, com letras em caixa al-
ta, fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12 e em negrito;
· Os elementos pré-textuais NÃO podem constar no sumário. Os títulos e os subtí-
tulos, se houver, sucedem os indicativos das seções e devem ser escritos fonte
Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12; espaçamento entre linhas
de 1,5 cm. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicati-
vo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais.
· Exemplo:
Seção primária
1 INTRODUÇÃO Seção primária
3.2.1 Introdução
3.2.2 Desenvolvimento
As numerações das seções deverão ser empregadas em algarismos arábicos, devendo estar alinha-
do na margem esquerda do título, precedido e separado por um espaço do título da seção ou subse-
ções. As seções deverão ainda ser limitadas até a seção quinária.
Não é utilizado ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após a indicação de seção ou de título. To-
das as seções devem estar relacionadas com um texto.
Para exemplificar, observe a formatação abaixo:
35
Exemplo:
No período compreendido entre janeiro de 2002 a dezembro de 2007 foram identifi-
cados, de um total de 743.529 doadores de sangue, no Hemope, 1.264 indivíduos que se
apresentaram reativos para doença de Chagas. Sendo, destes, 499 (39,70%) por sorologia
reagente e 765 (60,30%) por sorologia inconclusiva, o que representou 0,17% de prevalência
geral e 6,89% do total de bolsas descartadas. Também foi observada uma redução, em mé-
dia, de 55 doadores reativos para doença, por ano, ao longo do período analisado (Figura 2).
· A fontes das ilustrações e das tabelas devem ser em tamanho menor e uniforme
(tamanho 10), Times New Roman (TNR) ou Arial, espaçamento entre linhas de
1,0 cm (espaçamento simples);
Obs.: Para fazer um bom Referencial teórico é preciso pesquisar referências bibliográfi-
cas confiáveis. Para isso, é preciso fazer buscas em livros, artigos científicos, disserta-
ções, teses, etc, publicadas nos últimos 5 (cinco) anos, exceto os casos de clássicos
que são (re) lançados em novas edições, como exemplo as obras de Sigmund Freud,
médico neurologista e criador da Psicanálise.
NUNCA utilize qualquer informação de terceiros sem mencionar a fonte de
onde ela foi retirada. Apropriar-se ou copiar ideias sem a permissão do autor
é CRIME, isso configura uma forma de roubo. Roubar ideias é plágio
e plágio é crime de Violação aos Direitos Autorais (Art. 184 – Código Penal).
Exemplo:
Esta pesquisa foi realizada em 6 laboratórios públicos de grande porte e 2 laboratórios privados de
médio porte localizados na região metropolitana da cidade do Recife que atendem à população dessa região
e de cidades do interior do estado de Pernambuco. Nesses laboratórios são realizados, em média, 5.000 exa-
mes por mês. A pesquisa foi realizada no período de dezembro de 2005 a março de 2006 e participaram dela
todos os funcionários desses laboratórios, num total de 30 profissionais.
A coleta das informações deu-se por meio de questionários auto-aplicados, contendo perguntas que
podiam ser respondidas marcando-se alternativas de múltipla escolha. Deu-se destaque às informações so-
bre saúde ocupacional e percepção de risco na manipulação do xilol entre estes profissionais.
As questões formuladas buscavam entender melhor as relações entre o profissional e o trabalho ao
qual estava habilitado a executar. Foram investigados os seguintes pontos: tempo de serviço e carga horária
diária; condutas individuais no desempenho das atividades em algumas situações através das seguintes pro-
posições (uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPC), orientação para trabalhar com
xilol; conhecimento prévio das normas de manipulação do xilol); monitoramento periódico da saúde; descarte
dos rejeitos.
Fonte: COSTA, K.N.S. et al. Avaliação dos riscos associados ao uso do xilol em laboratórios de anatomia patológica e citologia. Rev. bras. saúde ocup., v.32, n.116, 2007.
1.Onde a pesquisa foi realizada? Em 6 laboratórios públicos de grande porte e 2 laboratórios privados de mé-
dio porte localizados na região metropolitana da cidade do Recife.
2.Em que ou com quem foi realizada? Com todos os funcionários desses laboratórios, num total de 30 profis-
sionais.
3.Quando foi realizada? No período de dezembro de 2005 a março de 2006.
4.Como foi realizada? Com a coleta das informações sobre saúde ocupacional e percepção de risco na mani-
pulação do xilol entre estes profissionais, buscando entender melhor as relações entre o profissional e o tra-
balho ao qual estava habilitado a executar.
5.Com o que foi realizada? Com questionários auto-aplicados com alternativas de múltipla escolha, sobre
tempo de serviço e carga horária diária; condutas individuais no desempenho das atividades em algumas situ-
ações; monitoramento periódico da saúde; descarte dos rejeitos.
39
http://cantinho-infantil.blogspot.com.br/
40
3.2.2.3 Resultados
3.2.2.4 Discussão
Significado de Discutir:
1. Verbo transitivo direto: analisar questionan-
do; levantar questões a respeito de (algo); exa-
minar detalhadamente. Ex. : discutiam o novo
plano de ação.
2. Verbo transitivo direto, transitivo indireto e
intransitivo: defender pontos de vista contrários
sobre (algo); debater. Ex.: os alunos estão dis-
cutindo (sobre) o novo projeto.
Fonte: https://www.google.com.br/
http://segredosdomundo.r7.com/9-truques-infaliveis-para-ganhar-uma-discussao/
46
3.2.2.5 Conclusão
alguns exemplos.
As referências devem ser apresentadas em (Figura 20):
· Ordem alfabética, independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publi-
cações eletrônicas ou materiais audiovisuais);
· Devem ser alinhadas somente à esquerda, fonte Times New Roman (TNR) ou Ari-
48
al, fonte tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,0 cm (espaçamento simples)
e separadas uma das outras por um espaço simples entre elas (espaço de 1 En-
ter).
3.3.2 Glossário
· TODOS os parágrafos devem ter o texto com alinhamento justificado, fonte Times
New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12 e em negrito, espaçamento entre
linhas de 1,5 cm.
3.3.3 Apêndice
3.3.4 Anexo
3.3.5 índice
Sumário Índice
Parte ou elemento obrigatório Parte ou elemento opcional
Parte ou elemento Pré-textual Parte ou elemento Pós-textual
4.1 ESPAÇAMENTO
4.2 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas se-
quencialmente, porém, os elementos pré-textuais não devem ser numerados.
A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual (introdução),
em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.
Em caso de o trabalho constituir-se de mais de um volume, deve ser mantida uma única
sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Se houver apêndice
e anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve
dar seguimento à do texto principal.
A Figura 24 apresenta as etapas para a inserção da numeração no Editor de
Texto (Microsoft Word 2013). A Figura 25 exemplifica como ficará a numeração após o
processo.
As siglas e abreviaturas utilizadas pela primeira vez no texto devem ser prece-
didas pela apresentação de seu nome por extenso, acrescentando-lhe a abreviatura ou
a sigla entre parênteses. As siglas utilizadas no texto devem ser agrupadas em lista-
gem própria, localizada como elemento pré-textual.
Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ)
4.5 ILUSTRAÇÕES
4.6 TABELAS
espaço do título da seção ou subseções. As seções deverão ainda ser limitadas até a
seção quinária.
Não é utilizado ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após a indicação de
seção ou de título.
Para os títulos das seções primárias fonte tamanho 12 (caixa alta e com desta-
que em negrito); título da seção secundária tamanho 12 (caixa alta sem destaque em
negrito). A seção terciária fonte tamanho 12 (caixa baixa com negrito).
Quaternária fonte tamanho 12 (caixa baixa sem negrito) e a Quinária fonte ta-
manho 12 (caixa baixa em estilo itálico).
Todas as seções devem estar relacionadas com um texto. Para exemplificar,
observe a formatação abaixo.
58
Biatriz Araújo Cardoso; Michele Cristine Oliveira Silva Souza; Etiane Prestes Batirola Alves
Quadro 1 – Fases propostas para a elaboração de um protocolo de pesquisa e seus respectivos proce-
dimentos.
também precisa de partes ou elementos que possam reunir o objeto de estudo de forma
sistematizada e organizada. Portanto, um projeto de pesquisa compreende uma das
fases da pesquisa. É a descrição da sua estrutura.
Segundo a ABNT NBR 15287 (2011) são obrigatórios: folha de rosto, sumário,
introdução, objetivos, referencial teórico, metodologia, orçamento, cronograma e refe-
rências, os demais são opcionais (Figura 28).
5.1.1 Capa
4º) Nome completo do autor do trabalho (se houver mais de um autor, organizar um
nome logo abaixo do outro, em ordem alfabética);
3º) Texto indicativo com o tipo de projeto de a saber: tese, dissertação, monografia,
trabalho de conclusão de curso, projeto
pesquisa e nome da entidade a que deve
de pesquisa de iniciação científica, etc. A
ser submetido; nome do(a) orientador(a) ou
finalidade do projeto, diz respeito ao que
coorientador(a) seguidos pelo nome da se pretende com ele, por exemplo: apro-
IES; vação em disciplina, obtenção de grau,
obtenção de título, seleção em concurso
4º) Local (cidade e sigla da Unidade Federativa); de pós-graduação, qualificação, obtenção
de financiamento, etc.
5º) Ano de depósito/entrega do trabalho.
61
B) Para formatar esta parte ou elemento do trabalho siga as seguintes normas (Figura
29):
· Nome completo do autor do trabalho e Título: utilizar a fonte Times New Ro-
man (TNR) ou Arial, tamanho 12, em negrito, caixa alta e centralizar no meio da
página o parágrafo, utilizar espaçamento entre as linhas de 1,5 cm.
· Texto indicativo: utilizar a fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, tamanho 12,
em negrito, caixa baixa, espaçamento entre as linhas de 1,0 cm (também conheci-
do como espaçamento simples). Além disso, justificar as linhas do parágrafo, dei-
xa-lo com 8cm de largura e à margem direita da folha;
· Local e ano: utilizar a fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, tamanho 12, em
negrito, caixa alta e centralizar no meio da página o parágrafo, utilizar espaçamen-
to entre as linhas de 1,5 cm. Exemplo apresentado na página 31 deste
manual.
Obs.: 1) A Folha de Rosto inicia direto com o nome do autor/autores. NÃO se utiliza a
logomarca da instituição de ensino, apenas na capa do trabalho ela irá aparecer.
2) Se exigido pela entidade, apresentar os dados curriculares do autor em folha
ou página distinta após a folha de rosto. Estes dados devem ser apresentados resumi-
damente, contendo as informações curriculares essenciais ou as produções mais rele-
vantes do autor.
São consideradas elementos opcionais as diversas listas que podem ser neces-
sárias para indicar a localização de alguns componentes do texto do Projeto, como as
listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos.
Quando presentes, deverão ser elaboradas seguindo as orientações contidas
na página 29 deste manual.
5.1.4 Sumário
Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12; espaçamento entre linhas
de 1,5 cm. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicati-
vo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais.
· Não é utilizado ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após a indicação de se-
ção ou de título. Todas as seções devem estar relacionadas com um texto.
BELÉM-PA
2016
O texto deve ser constituído de uma parte introdutória, na qual devem ser ex-
postos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s), quando couber
(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessá-
rio que sejam indicados o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utiliza-
da, assim como os recursos e o cronograma necessários à sua consecução.
Todos os componentes devem estar relacionados com o referencial teórico que
embasa o delineamento do projeto, que deverá ser também apresentado.
5.2.1 Introdução
Obs.: A NBR recomenda na parte introdutória que o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s)
seja(m) exposto(s), mas na FAMAZ os Objetivos deverão compor sozinhos uma parte
ou elemento.
5.2.2 Objetivos
Duas classificações são utilizadas com relação aos objetivos: objetivo geral e
objetivos específicos. O objetivo geral (ou primário) descreve a finalidade do projeto de
pesquisa, ou seja, o que se pretende com a sua execução, enquanto os objetivos espe-
cíficos (ou secundários) são desdobramentos deste, que descrevem objetivos menores
que deverão ser alcançados (às vezes em etapas) para compor o objetivo geral. O nú-
mero de objetivos específicos deverá acompanhar as etapas previstas no cronograma
de execução do projeto.
Os Objetivos deverão ser da seguinte forma:
· Inserir como título 2 OBJETIVOS, alinhado a esquerda no alto da página, com le-
tras em caixa alta, fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12 e
em negrito, espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
· Em seguida criar a seção secundária 2.1 OBJETIVO GERAL, alinhado a esquerda
logo abaixo do título, com letras em caixa alta, fonte Times New Roman (TNR) ou
Arial, fonte tamanho 12 e sem negrito, espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
· Abaixo redigir o parágrafo com o objetivo geral com alinhamento justificado, fonte
Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12, espaçamento entre linhas
de 1,5 cm;
· Dar um espaço em branco de 1 Enter e criar autra seção secundária 2.2 OBJETI-
VOS ESPECÍFICOS, alinhado a esquerda logo abaixo do título, com letras em
caixa alta, fonte Times New Roman (TNR) ou Arial, fonte tamanho 12 e sem negri-
to, espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
· Abaixo redigir em tópicos com alinhamento justificado, fonte Times New Roman
(TNR) ou Arial, fonte tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
65
· Também poderão ser incluídas ilustrações. A ilustração deve ser citada no texto e
inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere;
· Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superi-
or, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia,
gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros),
seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,
travessão e do respectivo título;
· Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigató-
rio, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informa-
ções necessárias à sua compreensão (se houver);
· Nas legendas das ilustrações pode-se utilizar outras cores;
· A fontes das ilustrações e das tabelas devem ser em tamanho menor e uniforme
(tamanho 10), Times New Roman (TNR) ou Arial, espaçamento entre linhas de 1,0
cm (espaçamento simples).
Item que apresenta uma descrição completa e concisa das estratégias, instru-
mentos e formas de aplicação dos meios para a obtenção dos dados. Descreve todas
as informações sobre o local da pesquisa, a população estudada, a amostragem, as
técnicas e os procedimentos utilizados.
A metodologia a ser empregada em uma pesquisa deve ser adequada para a
investigação do tipo de problema adotado, ser útil para testar a(s) hipótese(s) levantada
(s) e aplicável considerando a delimitação do universo ou a da amostra.
A metodologia especifica como os objetivos estabelecidos serão alcançados.
As partes constitutivas da metodologia: a amostragem e as formas de coleta, de organi-
zação e de análise dos dados. Há vários tipos de pesquisa, no Quadro 2 são apresen-
tadas as classificações.
A Metodologia deverá ser da seguinte forma:
70
5.2.5 Orçamento
nhando a esquerda.
5.2.6 Cronograma
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5.4.2 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do projeto, a partir da folha de rosto, devem ser contadas se-
quencialmente, porém, os elementos pré-textuais não devem ser numerados.
A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual
(introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da bor-
da superior. Em caso de o trabalho constituir-se de mais de um volume, deve ser man-
tida uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Se
houver apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua
paginação deve dar seguimento à do texto principal.
As siglas e abreviaturas utilizadas pela primeira vez no texto devem ser prece-
didas pela apresentação de seu nome por extenso, acrescentando-lhe a abreviatura ou
a sigla entre parênteses. As siglas utilizadas no texto devem ser agrupadas em listagem
própria, localizada como elemento pré-textual.
5.4.5 ILUSTRAÇÕES
5.4.6 TABELAS
2) Para pesquisadores já
cadastrados na Plataforma
Brasil que queiram registrar e
submeter um novo projeto,
devem realizar login com email 1) Link para cadastramento
e senha
de novo pesquisador
7
8) Caso o estudo seja internacional, deve-se selecionar o “Sim”
9) O campo “Área
Temática Especial”
possibilita o
preenchimento de
mais de uma
opção
81
16
17
18
19
Os Itens 20, 21, 22, 23, 24 e 25 estarão disponíveis para preenchimento, caso o
pesquisador selecione a opção “Intervenção/Experimental” no Campo “Desenho do estudo”;
20
21
22
83
22
23
24
25
30
31
32
33
34
35
85
35
Os itens 38, 39, 40, 41 e 42 correspondem aos Riscos, Benefícios, Metodologia de Análise de
dados, Desfecho Primário e Desfecho Secundário, respectivamente. Representam campo texto e de
preenchimento obrigatório, com exceção do Desfecho Secundário. Devem estar conforme o projeto
proposto.
38
39
40
41
86
42
Etapa 6 – finalizar
Como o próprio nome sugere, artigo é uma pequena parcela de um saber maior,
cuja finalidade, de modo geral, é tornar pública parte de um trabalho de pesquisa que
se sendo realizado.
De acordo com a ABNT (NBR 6022: 2003), três definições são apresentadas
para o artigo, são elas:
· Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta
e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do
conhecimento.
· Artigo de revisão: Parte de uma publicação que resume, analisa e discute infor-
mações já publicadas.
· Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens
originais.
Antes de iniciar a redação de um artigo científico, devemos considerar alguns
aspectos importantes que irão ser úteis neste primeiro momento: o que escrever, por
que escrever, e para quem e como escrever.
No artigo científico não se deve apelar para generalizações (ex.: sabe-se, grande
parte), não repetir palavras, especialmente verbos e substantivos (use sinônimos), não
empregar modismos linguísticos (ex.: em nível de, no contexto, a ponto de), não apre-
sentar redundâncias (ex.: as pesquisas são a razão de ser do pesquisador), não utilizar
muitas citações diretas. Num bom artigo, deve-se dar preferência às citações indiretas,
interpretando as ideias dos autores pesquisados.
Nunca empregar notas de rodapé desnecessárias que possam interferir no texto,
sobrecarregando-o. Não utilizar-se de gírias, abreviaturas, siglas, nomes comerciais e
91
De acordo com sua abordagem, o artigo científico pode ser apresentado com:
· Argumento teórico: Apresenta argumentos favoráveis ou contrários a uma opini-
ão a fim de comprová-la ou refutá-la.
· Classificatório: Classifica os aspectos de um determinado assunto e explica su-
as partes.
· Analítico ou de análise: Prioriza o estudo de cada elemento constitutivo do as-
sunto e sua relação com o todo.
O seu conteúdo abrange os mais variados assuntos, podendo:
a) versar sobre um estudo pessoal, uma descoberta, ou dar um enfoque contrá-
rio ao já conhecido;
b) oferecer soluções para questões controvertidas;
c) levar ao conhecimento intelectual ou especializado no assunto ideias novas
para sondagem de opiniões ou atualização de informes;
d) abordar aspectos secundários, e levantados em algumas pesquisas, mas que
não seriam utilizados na mesma.
Nesse tipo de trabalho, há maior liberdade por parte do autor, no sentindo de de-
fender determinada ideia, constituindo numa exposição lógica e reflexiva e em argu-
mentação rigorosa com alto nível de interpretação e julgamento pessoal, com o objetivo
de convencer os leitores, mediante a apresentação de razões fundamentadas na pes-
quisa cientifica.
92
7.5.2.1 Introdução
7.5.2.2 Desenvolvimento
A versão em língua estrangeira deve ser feita por uma pessoa que
domine não só a língua estrangeira falada e escrita, mas principal-
mente os termos técnicos da área do trabalho.
7.5.3.4 Notas explicativas
Nos artigos não são utilizadas as notas de rodapé no final de cada página para
observações, mas sim notas explicativas. As notas explicativas, quando existirem, de-
vem figurar logo após as palavras-chave em língua estrangeira. A numeração das no-
tas é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para todo o artigo.
Isso quer dizer que não se inicia a numeração a cada nova página.
Para que as notas apareçam no final do artigo é preciso inserir uma quebra de
seção (na guia Layout de página – menu Configurar Página – Quebras) logo após as
Palavras-chave em língua estrangeira. Ao serem inseridas ao longo do texto (na guia
Referência – botão dropstop do menu notas de rodapé) deve-se optar pela seguinte
97
configuração:
As notas podem ser digitadas com o mesmo tamanho de fonte e espaçamento
utilizados no artigo. A figura 38 apresenta um modelo de elementos pós-textuais.
7.5.3.5 Referências
7.5.3.6 Apêndice
7.5.3.7 Anexo
7.5.3.8 Agradecimentos
Silvério Martins da Silva Júnior; Etiane Prestes Batirola Alves; Sylvia de Fátima dos Santos Guerra
Para não correr o risco de cometer plágio, é preciso identificar o autor (“dono”)
da informação utilizada. Portanto, toda citação deve ser acompanhada do autor da in-
formação por meio de um sistema de chamada.
As chamadas podem ser feitas pelo sobrenome do autor, pela instituição res-
ponsável ou pelo título incluído na sentença. Devem estar em letra maiúscula e minús-
cula e, caso estejam entre parênteses no final do parágrafo, devem estar em letras
maiúsculas. Além da menção de autoria, especificar também na citação a data, sepa-
rado(s) por vírgula e precedido(s) pelo termo que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Portanto, todas as publicações citadas no texto devem ter seu correspondente nas
referências, e a indicação de autoria da citação e a data devem ser idênticos aos dados da
referência.
No texto:
De acordo com o Art. 5 da Constituição Federal de 1988 “Todos são iguais perante
a lei” (BRASIL, 2005).
Referência:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
35. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
No texto:
A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsá-
veis por criar um clima ético e estabelecer as relações humanas dentro das corpo-
rações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004).
Referência:
ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada
de decisão. Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004.
No texto:
Seria certamente um erro supor que a escrita latina suplantou imediata-
mente a expressão pictográfica. Os tlacuilo pintaram glifos durante os três
séculos da dominação colonial, e a expressão pictográfica ainda estava
praticamente isenta de qualquer influência quando, nas décadas de 1530
e 1540, alguns nobres já dominavam a leitura e a escrita (GRUZINSKI,
2003, p. 81).
Referência:
GRUZINSKI, Serge. A pintura e a escrita. In: ______. A colonização do imaginá-
rio: sociedades indígenas e ocidentalização no México espanhol. Séculos XVI-
XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 21-112.
Obs.: Citações em outro idioma no texto, deverão ser traduzidas e a versão original
inserida em notas de rodapé.
NUNCA utilize qualquer informação de terceiros sem mencionar a fonte de
onde ela foi retirada. Apropriar-se ou copiar ideias sem a permissão do autor
é CRIME, isso configura uma forma de roubo. Roubar ideias é plágio
e plágio é crime de Violação aos Direitos Autorais (Art. 184 – Código Penal).
104
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No caso de obras consultadas com vários autores deve ser seguida a seguinte
regra:
No texto:
Uma das causas da revolução, destaca-se: “A participação francesa na Guerra da Independência dos
Estados Unidos da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da
Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.” (REVOLUÇÃO..., 2008).
Referência:
REVOLUÇÃO francesa: causas da revolução. Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/
Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa> Acesso em: 30 jan. 2008.
105
A) Citações curtas (até 3 linhas): as citações diretas no texto de até três linhas devem
estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar as cita-
106
No texto:
Nesse sentido concordamos com a afirmação do autor José Cretella Júnior (1992, p.139) que
explicita o seguinte: “é preciso que se torne patente que, se o artigo 1º da Constituição Federal
releva o princípio da dignidade como princípio fundamental do Estado de Direito, não é de se
admitir qualquer comportamento, nem mesmo jurisdicional, que possa vir a atentar contra ele.”
Referência:
CRETTELA JÚNIOR, José. Comentários à Constituição de 1988. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1992.
B) Citações longas (mais de 3 linhas): já as citações diretas no texto com mais de três
linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra me-
nor que a do texto (fonte tamanho 10) e sem a as aspas.
No texto:
Habermas fornece uma formulação mais precisa do problema:
Para preencher a função de integração social do ordenamento jurídico e a preten-
são de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas
condições – tomar decisões consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de
suas decisões. (HABERMAS, 1996, p. 198).
No texto:
Edvinsson e Malone exemplificam, através do desenho de uma árvore, o Capital Intelec-
tual, onde explica em sentido figurado que:
As partes visíveis da árvore, tronco, galhos e folhas, representam a empresa con-
forme é conhecida pelo mercado. O fruto produzido por essa árvore representa os
lucros e os produtos da empresa. As raízes, massa que está abaixo da superfície,
representa o valor oculto. Para que a árvore floresça e produza bons frutos, ela
precisa ser alimentada por raízes fortes e sadias (EDVINSSON; MALONE, 1998, p.
28).
Referência:
EDVINSSON, L.; MALONE, L. S. Capital intelectual. Tradução de Roberto Galmon. São Paulo: Ma-
kron Books, 1998.
No texto:
Outro conceito fundamental que decorre do princípio democrático é a de que os destinatários das normas
legais devem reconhecer-se como autores da lei (HABERMAS1 apud LEAL, 2008, p. 52).
No rodapé:
____________________
HABERMAS, Jürgen. O Estado nação europeu frente aos desafios da globalização. Novos Estudos
CEBRAP, São Paulo, p.92, nov. 1995.
Referência:
LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria geral do processo: primeiros estudos. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2008.
No texto:
Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preços,
outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREÇO..., 2008).
Referência:
PREÇO do leite sobe pelo 4º. Mês seguido no produtor e volta à cena da inflação. Folha Online, 04 jul.
2008. Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04
jun. 2008.
No texto:
Estudo publicado na revista Science, sugere novas formas de preservação,
Um novo estudo mostra que corais do Caribe vivendo na periferia de recifes podem evoluir novas
características mais rápido do que corais vivendo no centro dos recifes . [...] O estudo é um dos pou-
cos a levar em conta a taxa de evolução como um fator importante em esforços de conservação, em
vez de ser importante apenas para a biodiversidade em um ecossistema. (EVOLUÇÃO..., 2010).
Referência:
EVOLUÇÃO ocorre mais rápido na periferia de recife de corais. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun.
2010. Caderno Ambiente, p.2.
No texto:
Embora caiba às prefeituras coletar e destinar o seu lixo domiciliar, público e comercial, a
maioria dos municípios ainda não o faz adequadamente – o que nos leva a constatar que
muitos dos atuais problemas socioambientais advenham do fato de responsabilidade sobre a
gestão de resíduos não ser assumida nem pelo cidadão nem pelos governos (CONSUMO...,
2009, p.46).
Referência:
CONSUMO sustentável: manual de atividades para o professor. São Paulo: Imprensa Oficial, 2009. (Coleção
Consumo Sustentável e Ação).
Ana Darwich
Isto não significa que não possamos ou não devamos utilizar conteúdos e resultados
da pesquisa de autores diversos em nossos trabalhos. Muito ao contrário, a matéria
prima do trabalho acadêmico é o constante diálogo com os autores e as suas produ-
ções, isto implica o próprio desenvolvimento e amadurecimento do meio acadêmico.
Todavia, para que esta utilização não seja eticamente indevida e legalmente
condenada, caracterizando uma violação `a propriedade intelectual e ao Direito Auto-
ral, é necessário que identificar as práticas que caracterizam o plágio, bem como co-
nhecer as normas e as regras que podem nos ajudar a coibi –lo e não nele incorrer.
Muitas vezes o desconhecimento dessas regras básicas nos coloca em apuros,
levando-nos a cometer o plágio não intencional, ou seja, quando não temos a consci-
ência ou a intenção de comete –lo. Porém, a alegação da não intencionalidade do plá-
gio não é o suficiente para nos proteger de todas as consequências danosas ocasiona-
das por sua prática, entre elas, a desqualificação do nosso trabalho acadêmico, a não
conclusão de nosso tão almejado curso de graduação ou pós graduação, além do
constrangimento diante de nossos colegas e professores perante a constatação de
uma prática ética e juridicamente condenável. Em algumas ocasiões pode até ocorrer a
perda do título de mestre ou doutor.
O primeiro passo fundamental para não cairmos na armadilha do plágio é sem-
pre seguirmos as regras básicas previstas pela ABNT que regulam a apresentação de
citações (diretas e indiretas), seguidas das regras das referências de fonte e das refe-
rências bibliográficas.
Neste caso, devemos sempre informar a autoria da citação direta ou indireta e
indicar a fonte de seu conteúdo, optando entre os dois sistemas de referências de fonte
apresentado pela ABNT: o sistema autor-data ou o sistema numérico, além de apre-
sentar no final do trabalho a lista dos dados bibliográficos das referências utilizadas no
nosso texto.
Outra forma efetiva de prevenção ao plágio é o exercício constante de buscar-
mos elaborar as nossas próprias ideias e reflexões sobre aquilo que queremos conhe-
cer e pesquisar, ainda que, para tanto, utilizemos a produção de ou-
tros autores como referência. Isso implica o nosso posicionamento
crítico diante daquilo que lemos e também produzimos.
http://cantinho-infantil.blogspot.com.br/
Afonso César Lelis Brandão, Tinara Leila de Souza Aarão, Felipe José Losada Reis
Na publicação:
Organizador:
VIDAL, Lux (Org.). Grafismo indígena: estudos de antropologia estética. São Paulo: Studio Nobel,
2007. 296 p.
Compilador:
BORON, Atilio A. (Comp.). La filosofia política clásica: de La antigüedad al renacimiento. Buenos
Aires, Clacso, 2003.
Coordenador:
MOTA, Carlos Guilherme; Ferreira, Gabriela Nunes (Coord.). Os juristas nas formação do Estado-
Nação brasileiro 1850-1930. São Paulo, Saraiva, 2010. (Coleção direito, desenvolvimento e justiça.
Série produção científica).
Editor:
PANITCH, Leo; LEYS, Colin (Ed.). Socialist register 2005: o império reloaded. Buenos Aires, Clacso,
2006.
113
C) Pseudônimo: Caso a obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na
referência, desde que seja a forma adotada pelo autor.
Exemplo:
DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p. (Série Bom Livro).
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Instituto de Saúde. Serviço de Educação
de Saúde Pública. Nutriçäo e educação em saúde. São Paulo: Instituto de Saúde, 1979. 171
p. (Série F: Serviço de Educação de Saúde Pública).
Exemplos:
ENCICLOPÉDIA Barsa: estatística/cartografia/planos de estudo. Rio de Janeiro: Encyclopae-
dia Britanica do Brasil Publicações, 1995. 512 p. v. 16.
B) Título e Subtítulo: O título e subtítulo devem ser grafados tal como aparecem no do-
cumento, ignorando-se as pontuações e o uso de maiúsculas. O título deve ser repro-
duzido com inicial maiúscula e demais palavras grafadas em minúsculo, exceto para
substantivos próprios, a saber:
· Nome de pessoas: A correspondência entre Monteiro Lobato e Lima Barreto
· Entidades: A sede do Museu da Inconfidência
· Lugares: A tragédia da Rua das Flores / Um naturalista no Rio Amazonas / Tuber-
culose em populações indígenas de Rondônia
· Eras históricas: A cultura popular na Idade Média e no Renascimento
· Nomes de disciplinas, cursos ou ciências: O professor de Matemática / O ensino
de Música na escola fundamental / A formação e a inserção dos egressos do Cur-
so de Psicologia da PUC Minas / Levantamento epidemiológico das fichas clíni-
cas da disciplina Estomatologia da PUC
· Nomes que designam cargos: Exposição do Ministro João Neves da Fontoura /
Carta do Cardeal Dom Serafim Fernandes de Araújo
· Referência a títulos de livros: História e interpretação de "Os Sertões" /A expres-
são da negação nas Cantigas de Santa Maria / A sociedade limitada no novo Có-
digo Civil
· Fatos históricos: A imprensa ao tempo da Revolução Francesa / Os tempos da
Independência
· Nomes de pontos cardeais e regiões: Um vencedor no Oriente / Desafios e opor-
tunidades da gestão do terceiro setor: um estudo no Sudeste brasileiro
· Quando se referência periódico como um todo (toda a coleção) ou se referência
integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro ele-
mento da referência, de modo a figurar em letras maiúsculas.
Exemplos:
REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-
1992.
· Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o
conteúdo do documento, entre colchetes.
Exemplos:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de
Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. ii, 412 p.
D) Edição: quando houver a indicação de edição, a mesma deve ser transcrita, utilizan-
do-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição. Caso tenha acréscimos
115
Exemplos:
ECO, Umberto. A busca da língua perfeita: na cultura européia. Tradução: Antonio Angone-
se. 2. ed. Bauru: Edusc, 2002. 457 p. (Signum).
FABRIS, Annateresa (Org.). Fotografia: usos e funções no século XIX. 2. ed., 1.reimpr. São
Paulo: EDUSP, 2008. 298 p. (Texto & Arte).
E) Local: trata-se do nome da cidade de publicação, devendo ser indicado como apre-
sentado no documento. Quando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o
que aparece em maior destaque. Quando ausente, utiliza-se a expressão latina sine
loco, abreviada e entre colchetes [S.l.].
Exemplos:
SCANTIMBURGO, João de. A crise da república presidencial: do Marechal Deodoro ao Mare-
chal Castelo Branco. São Paulo: Pioneira, 1969.
SPANCKEREN, Kathryn Van. Perfil da literatura americana. Traduzido por Márcia Biato. [S.l.]:
Novotexto, 1994. 125 p
F) Editora: o nome da editora deve ser transcrito na referência tal como consta no do-
cumento, de forma a abreviar os prenomes e suprimir palavras que designam a nature-
za jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação.
Exemplos:
Na publicação aparece Livraria José Olympio Editora:
GULLAR, Ferreira. Muitas vozes: poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
· Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão sine
nomine (sem nome) abreviada, entre colchetes [s.n.].
FRANCO, Itamar. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF:
[s.n.], 1993. 107 p.
· Quando houver até duas editoras, indicam-se ambas com as respectivas cida-
des. Caso houver três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em desta-
que no item.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. 3. ed. Brasília, DF: Paralelo 15;
São Paulo: Editora Unesp, 2006.
· Abreviatura em Português: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.; out.;
nov.; dez.
· Abreviatura em Inglês: Jan.; Feb.; Mar.; Apr.; May; June; July; Aug.; Sept.; Oct.;
Nov.; Dec.
· Quando o documento constituir em apenas uma unidade física (um volume), reali-
za-se a indicação do número total de páginas ou folhas, seguido da abreviatura
“p.” ou “f.”.
117
DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21 cm.
PROJETO BrazilianArt VII. São Paulo: JC Editora, 2007. 480 p., 28,5 cm
MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 316 p.
(Debates, 5).
L) Notas: as notas são indicadas sempre que necessário para identificação da obra, ao
final da referência, sem destaque tipográfico.
Será tratado nesta seção regras para apresentação de referências por tipo de
documento. De acordo com a ABNT NBR 6023:2002 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2002c, p. 3), monografias são os seguintes materiais: livro, fo-
lheto, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, norma técnica, trabalhos acadê-
micos (teses, dissertações, entre outros) etc.
Para elaborar este capítulo siga as seguintes regras:
· Primeiro é citado o sobrenome do autor com todas as letras maiúsculas ;
· Após vírgula são escritas as iniciais dos prenomes do autor, com ponto entre
elas;
· Após o primeiro autor, escreve-se uma PONTO E VÍRGULA, um espaço e o so-
brenome do segundo autor;
· Após o último autor, escreve-se um ponto final, um espaço e o título do artigo;
· No título somente a primeira letra é maiúscula, as demais são minúsculas;
· Todo o subtítulo é minúsculo;
· A Segunda linha da referência inicia-se abaixo da 1ª letra do sobrenome do pri-
meiro autor. Ou seja, sem nenhum recuo;
· O texto deve ser “alinhado à esquerda”.
Obs.: Há partes que devem ser colocadas em negrito, observe os exemplos abaixo e
siga como está exemplificado.
Exemplos:
A) Artigos de periódicos:
· Com 1 autor:
SILVA, V. A.; ANDRADE, L. H. C. Etinobotânica Xucuru: espécies místicas. Biotemas,
Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 45-57, 2002.
· Com 2 autores:
ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São
Paulo, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002.
C) Livros:
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica
de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p.
D) Capítulos de livro:
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F.R. dos. Histó-
ria do Amapá. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 2, p. 23-32.
11 REFERÊNCIAS