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CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO JK

MANUAL DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO

DE CURSO (TCC)

2ª Edição
Brasília - DF
2012

Atualização em 26 Abr 2012


2

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO JK

Presidente
Cláudio Vieira Baptista

Diretora
Cláudia Bittencourt

Professores Orientadores
Samir Suaiden
Homero José Zanotta Vieira

Para referenciar esta publicação:

Manual de Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC: apresentação gráfica.


Organizadores: Homero José Zanotta Vieira, Samir Suaiden. Brasília - DF: Centro de
Pós-Graduação JK, 2012.

Centro de Pós-Graduação JK
CRS 504 – Bloco “A” – Entrada 3 – Brasília-DF
CEP 70.331-550
Telefones: (61) 3225-1112 / (61) 3226-0856
3

Palavras Iniciais

Este documento do Centro de Pós-Graduação JK recupera, complementa e atualiza o


Manual de Normas sobre Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), datado de Jul/2007.

Reunindo a experiência acumulada na orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no


decorrer dos últimos anos, esta publicação dispõe um conjunto de normas de
procedimentos que objetivam facilitar a elaboração dos trabalhos finais dos cursos no
Centro de Pós-Graduação JK.

Os procedimentos foram elaborados de acordo com as normas de informação e


documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O TCC é um produto final, concebido e elaborado durante o curso. É oportunidade para o


aluno demonstrar o conhecimento desenvolvido, criatividade, disciplina mental e
capacidade de reflexão. Sua apresentação e aprovação constituem o coroamento das
atividades, sendo requisito para obtenção do título de especialista, Pós-Graduação Lato
Sensu.

Hoje em dia é fundamental que os profissionais reúnam condições para analisar situações
inéditas em suas atividades. Ao elaborar o TCC proposto, o aluno estuda um problema,
procura suas causas e efeitos, percorre caminhos até então desconhecidos e toma contato
com uma realidade seguindo metodologia científica.

Com esse conhecimento acumulado, todos ganham: os alunos, o Centro de Pós Graduação
JK e o Brasil. Estaremos, assim, cumprindo nosso dever de cidadãos ao participar da
construção de uma sociedade mais justa!

Boa sorte!
4

SUMÁRIO

1. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6


1.1 INEDITISMO 6
1.2 NÍVEL DE ABORDAGEM 6
1.3 PRAZOS 7
2. O PROJETO 9
2.1 ESTRUTURA DO PROJETO 9
2.1.1 A escolha do assunto 9
2.1.2 O título do TCC 9
2.1.3. Introduzindo o assunto 9
2.1.4 Caracterização do problema 10
2.1.5 Hipóteses 10
2.1.6 Objetivos Geral e Específicos 11
2.1.7 Pesquisa e Metodologia 11
2.1.8 Ideia geral do desenvolvimento da monografia 12
2.1.9 Referências 12
2.1.10 Aprovação e observações 12
3. PAPEL DO ORIENTADOR 13
4. ESTRUTURA DO TCC 14
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 14
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 14
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 14
5. APRESENTAÇÃO GRÁFICA 15
5.1 PAPEL E ESCRITA 15
5.2 ESPAÇOS 15
5.3 PAGINAÇÃO 15
5.4 MARGENS 14
5.5 CAPA 17
5.6 FOLHA DE ROSTO 17
5.7 TERMO DE COMPROMISSO 17
5.8 FOLHA DE APROVAÇÃO 17
5.9 DEDICATÓRIA 19
5.10 AGRADECIMENTOS 18
5.11 EPÍGRAFE 18
5.12 RESUMO e ABSTRACT 18
5.13 LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS 18
5.14 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 18
5.15 LISTA DE TABELAS 18
5.16 SUMÁRIO 19
5.17 A INTRODUÇÃO 20
5.18 OS CAPÍTULOS E SUAS SUBDIVISÕES 20
5.19 A CONCLUSÃO 21
5.20 ILUSTRAÇÕES 21
5.20.1 Tabelas 22
5.20.2 Apêndices e Anexos 22
6. COMO FAZER CITAÇÕES 23
7. COMO APRESENTAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26
5

REFERÊNCIAS 30
ANEXOS 31
1. Modelo da CAPA 32
2. Modelo de FOLHA DE ROSTO 33
3. Modelo de Verso da FOLHA DE ROSTO 34
4. Modelo do TERMO DE COMPROMISSO 35
5. Modelo da FOLHA DE APROVAÇÃO 36
6.Modelo de DEDICATÓRIA 37
7. Modelo de AGRADECIMENTOS 38
8. Modelo de EPIGRAFE 39
9. Modelo de RESUMO 40
10. Modelo de ABSTRACT 41
11. Modelo de LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 42
12. Modelo de LISTA DE ILUSTRAÇÕES 43
13. Modelo de LISTA DE TABELAS 44
14. Modelo de APRESENTAÇÃO DOS CAPÍTULOS 45
15. FICHA DE AVALIAÇÃO 46
6

1. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


O trabalho científico do tipo monografia é a forma de comunicação adotada pelo Centro de
Pós-Graduação JK para os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). As regras desta
comunicação são padronizadas e seguem normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), de modo a permitir qualidade na sua apresentação e que dê conta de
todas as variedades de conteúdos, possibilitando a avaliação e a uniformização da
expressão escrita e do método científico.

Etapas a seguir para elaborar o TCC:


1º Conhecer as normas da disciplina TCC;
2º Estabelecer cronograma junto ao Prof Orientador;
3º Ler, pesquisar e elaborar alternativas a respeito da escolha do
assunto;
4º Buscar referências bibliográficas e coletar material;
5º Elaborar o projeto e submetê-lo à avaliação do Prof Orientador;
6º Após aprovado o projeto, então, iniciar o TCC.

1.1 Ineditismo
O Centro de Pós-Graduação JK considera o ineditismo do TCC uma característica
fundamental e entende que isso resulta da abordagem peculiar que cada autor faz do tema
ou do caminho que toma para desenvolver o trabalho proposto.

Sem a preocupação no que se refere à existência de outros trabalhos que tratem do mesmo
assunto, o ineditismo ficará bem caracterizado:
 pela elaboração do projeto inicial do TCC;
 pela pesquisa aplicada no decorrer da elaboração do TCC;
 pelo acompanhamento junto ao Orientador, evitando a apresentação de um trabalho
repentinamente “pronto”;
 pelas demonstrações de pleno domínio do conhecimento teórico do assunto e da
abordagem dos itens de todo o processo de desenvolvimento do TCC.

1.2 Nível de abordagem


O Centro de Pós-Graduação JK não estabelece dimensões físicas em número de laudas do
TCC. Entende-se, no entanto, que os trabalhos devem evitar abordagens resumidas de
problemas e questões tratadas, sem caracterizar uma dissertação ou tese.
Logo, a profundidade do TCC deve ser proporcional ao grau acadêmico de pós-graduação.
Todo o trabalho exige seriedade e compromisso com o Centro de Pós-Graduação JK, além
de evidenciar espírito crítico e inovador na sua condução.
A elaboração de um TCC é atividade importante no conceito de pós-graduação. Também é
atividade que integra conhecimento e pesquisa com aplicação à realidade social em que
vivemos.
7

1.3 Prazos
A disciplina referente a Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) é composta de uma carga
horária presencial e outra parte não presencial. Após freqüentar a parte presencial, o aluno
deve apresentar um PROJETO de monografia conforme as regras deste Manual.

Ao término da grade de disciplinas do Curso no qual esta matriculado, o aluno tem o prazo
de 90 dias para concluir o TCC. Nada impede que o aluno elabore ou inicie o TCC durante
o Curso.
Esquema geral de produção do TCC

Pesquisar
PROJETO Elaborar Projeto em contato com o Orientador
Aguardar aprovação

Com o Projeto aprovado, iniciar o TCC de acordo


com este Manual;
Agendar Orientação quando necessário;
TCC
Orientador verificará andamento do trabalho;
(Orientação,
pesquisa e Quando considerado pronto o Aluno deve entregar
redação) 03 (três) vias encadernadas em espiral na Secretaria
do Centro de Pós Graduação JK
Aguardar o resultado e as observações da Banca
Examinadora.

Acertar e fazer as alterações e os ajustes


TCC (Ajustes e recomendados.
Correções) Caso necessário, agendar orientação.

Entrega da Versão Final


03 (três) vias encadernadas em capa dura, cor azul
royal, letras em cores prateadas, mais uma cópia em
meio digital (CD).
TCC
Uma via será devolvida ao aluno com a assinatura
(Versão
dos avaliadores do TCC.
Final)

Figura 1: Elaboração do TCC


Fonte: adaptação dos autores, 2012
8

O TCC não terá nota, sendo apenas considerado Aprovado ou Não Aprovado. A análise do
TCC será feita com base na ficha de AVALIAÇÃO METODOLÓGICA DA
MONOGRAFIA (ver Anexo 15 deste Manual). A Banca Examinadora será composta pelo
Coordenador do Curso e pelo Professor Orientador

No caso de reprovação no TCC, o aluno só poderá obter o título de especialista fazendo um


novo trabalho, sobre o mesmo tema ou escolhendo um novo, conforme recomendação do
orientador/coordenador. O aluno reprovado no TCC arcará com os custos previstos em
cláusula contratual.

Aprovado o TCC, o aluno terá o prazo de 30 dias para a entrega da versão final (3 vias em
capa dura e uma cópia em meio eletrônico).
As correções recomendadas pela banca devem ser realizadas, pelo aluno, no prazo de até
15 dias. Nesse caso, o aluno deve agendar a revisão com o Orientador. Feitas as alterações
indicadas, a entrega da versão final em capa dura e uma versão em meio eletrônico deve
ocorrer em 30 dias.

O aluno deve ficar atento aos prazos estabelecidos. A dilação dos prazos só será concedida
em casos excepcionais, devidamente documentados e solicitados formalmente à
Coordenação. Poderá ser o caso, por exemplo, que a produção da pesquisa – base para o
TCC – demande tempo além do previsto. Nessa hipótese, o aluno deve encaminhar parecer
do Professor Orientador, a fim de obter dilação dos prazos previstos neste Manual.
O não atendimento dos prazos, sem justificativa, implicará em nova matrícula na disciplina
TCC e reinício de todo o processo de elaboração.

A banca examinadora tem o prazo de 60 dias para análise do TCC e emitir parecer a
respeito.

PRAZOS
 Concluir o TCC após o término da grade de disciplinas: até 90
dias;
 Avaliação da Banca: até 60 dias;
 Inserir correções recomendadas pela Banca: até 15 dias;
 Entregar a versão final e versão em meio eletrônico: até 30 dias;
9

2. O PROJETO
Ao se tratar de trabalho de conclusão de curso, é fundamental seguir metodologia de
elaborar um projeto, submetê-lo à aprovação e só então iniciar a monografia propriamente
dita.
Muitos itens do projeto constarão da monografia. Daí a importância de elaborar um
projeto, pois isso economizará muito esforço mais à frente do processo.
Projeto pode ser considerado o ponto de partida do TCC. Nele o aluno define a idéia
inicial, o problema a ser investigado, as hipóteses, os objetivos, a pesquisa a realizar, a
bibliografia a consultar e a idéia geral do desenvolvimento do TCC.
O projeto será submetido ao Professor Orientador que o analisará, propondo alterações
quando for o caso. Aprovado, o aluno inicia o TCC propriamente dito. Em caso negativo, o
projeto deve ser reformulado.

2.1 ESTRUTURA DO PROJETO


1. Capa1
2. Título do TCC
3. Introdução
3. Problema
4. Hipótese
5. Objetivos Geral e Específicos
6. Pesquisa e Metodologia
7. Idéia geral do desenvolvimento do TCC
8. Referências
9. Aprovação e observações2

2.1.1 A escolha do assunto


Escolher um assunto a pesquisar pode parecer complexo. No entanto, alguns fatores
constituem razões de sucesso e facilitam todo a execução do TCC. Nesse contexto,
recomendamos que o aluno selecione assuntos que, entre outras características:
 goste de pesquisar;
 tenha curiosidade de saber mais a respeito;
 tenha a ver com sua área de estudo;
 sejam atuais;
 contribuam para sua formação;

2.1.2 O título do TCC


O título do TCC é considerado o “Cartão de visita” de todo o projeto. Nessa fase, ele ainda
é uma proposta, é provisório, podendo ser alterado ao longo do processo de elaboração.

2.1.3 Introduzindo o assunto


A introdução aproxima e atrai o leitor. Mostra, em síntese, o ambiente geral, do que se
trata, o que o aluno(a) pretende conhecer e como irá fazê-lo.
Dúvidas no que falar?
Experimente comentar os fatores que levaram à escolha do assunto, fale da sua
importância, da atualidade. Fale sobre suas motivações pessoais e acadêmicas. Apresente a
justificativa da escolha do assunto.

1
Seguir modelo anexo
2
Espaço reservado ao Prof Orientador
10

2.1.4 Caracterização do problema


3
(Extrato do texto sobre Orientações para Elaboração de Projetos )

De modo geral, todo projeto visa à solução de algum problema. Por essa razão, uma de
suas partes constituintes diz respeito à caracterização do problema que se quer solucionar.
Caracterizá-lo, todavia, implica analisá-lo e para esta análise sugerimos algumas
indicações:
a) Qual é a dimensão do problema? Ele se afigura como sendo uma questão de
natureza médica? Psicológica? Social? Administrativa? É multifacetado? Assegure-
se de ter identificado todas as suas dimensões.
b) Quais são os indicadores do problema? Para cada dimensão identificada é
necessário apresentar seus indicadores, que podem ser de caráter quantitativo,
qualitativo ou ambos. No caso de indicadores quantitativos, a sua descrição
detalhada deve incluir os procedimentos de mensuração. No caso de serem
qualitativos, é preciso indicar, com clareza, os referenciais teóricos empregados
para sua interpretação.
c) Qual é a amplitude do problema? Ele se restringe a um contexto particular e focal
ou desdobra-se em outros contextos, desencadeando, até mesmo, problemas de
outra natureza? Neste último caso, que indicadores estão disponíveis a respeito
dessas outras manifestações do problema? A descrição da amplitude do problema
deve evidenciar sua relevância, seja ela de natureza social, científica ou ambas. Às
vezes, um problema pode ter uma pequena amplitude social imediata, mas enorme
interesse científico ou teórico. O contrário também pode acontecer.
O texto a respeito da caracterização do problema deve ser argumentativo, no sentido de
demonstrar a existência do problema, sua natureza e amplitude. A clareza, precisão e
parcimônia são, também, ingredientes indispensáveis. Um problema bem caracterizado,
bem analisado, por si só, indica que mais da metade do caminho para a solução já foi
percorrido. A falta de análise, de precisão, ou a análise apressada, em geral, costumam
levar a soluções circunstanciais, efêmeras, ou seja, desembocam em armadilhas ou pseudo-
soluções.
Dimensões do problema
Fatos geradores: exame e descrição da abrangência do problema
Podem ser de natureza de relevância teórica, de relevância social e de natureza teórica
/empírica, ou seja, de relevância metodológica.
Quais são os estudos e as pesquisas realizadas com base nos quais é possível descrever as
características mais importantes do problema e delimitar, com precisão, seu alcance?
Esta descrição leva o leitor do projeto ao entendimento da importância da PERGUNTA ( e,
portanto, da pesquisa que se pretende realizar).
Esta é a seção que no projeto podemos chamar de JUSTIFICATIVA.

2.1.5 Hipóteses
Possíveis soluções (ou hipóteses): exame da procedência das hipóteses.
Que hipóteses já foram examinadas em estudos e pesquisas existentes na literatura
científica? Por que essas hipóteses são descartadas pelo autor do projeto?

3
Colaboração da Profª. Dra. Elizabeth Tunes, Doutora em Psicologia e professora da Pós-Graduação da
Faculdade de Educação/UnB
11

Que estudos/pesquisas já foram realizadas e que teoria (ou teorias) dão suporte à hipótese
indicada pelo autor do projeto? Esta hipótese é teoricamente e empiricamente viável? Com
base em que estudos ou teorias esta afirmação pode ser feita?
Em síntese, o aluno deve estabelecer a fundamentação teórica do que se vai trabalhar.

Atenção com o item REFERÊNCIAS, onde devem ser indicadas a bibliografia e


outras fontes utilizadas.

 Identificar todos os trabalhos publicados sobre o tema, num período especificado de


tempo (por exemplo, nos dois últimos anos);
 Estudá-los e descrever seus procedimentos e resultados, de modo sistemático,
organizando-os conforme, por exemplo, as similaridades de resultados ou de
procedimentos, ou de ambos;
 Identificar as características críticas dos trabalhos de literatura que permitam
elucidar o problema que está sendo examinado;
 Indicar, à luz das relações estabelecidas, os principais caminhos para a solução do
problema (indicar no sentido de mencionar, apontar, sem contudo, descrever e
detalhar).

2.1.6 Objetivos Geral e Específicos


Os objetivos são uma decorrência lógica do problema. Na verdade, são o enunciado da
solução (ou soluções) possível; dizem respeito às ações que serão implementadas com
vistas à solução do problema. Quanto melhor estiver caracterizado o problema, mais clara
a sua ligação lógica com os objetivos; quanto mais simples os objetivos, maiores as
chances de se alcançar as soluções (as melhores soluções são, em geral, as mais simples
que, por sua vez, são as mais criativas).
Os objetivos, também, devem ser enunciados de forma clara, precisa, especificando-se o
tempo de efetivação das ações, bem como o marco a se atingir para interrompê-las ou
considerá-las implantadas. Todo objetivo tem, portanto, a especificação da ação a ser feita,
sua duração e a finalidade que deve atingir. Além disso, é importante lembrar que eles
devem corresponder, ponto a ponto, a cada uma das dimensões identificadas do problema.
Para ser solucionado um problema, este tem que ser atacado todas as suas dimensões, ainda
que o seja, estrategicamente, por partes.
O que pretendo obter, aonde pretende chegar com a problema formulado?

Atenção para redigir com verbos no infinitivo.


O Objetivo Geral deve ter maior abrangência que os
considerados específicos.
Os Objetivos específicos servem de fonte inspiradora da
Pesquisa a ser realizada.
2.1.7 Pesquisa e Metodologia
Neste item do projeto, o aluno(a) faz constar a ideia geral da pesquisa a ser conduzida,
apresentando uma síntese do que será, objetivamente, investigado. Por exemplo:
 Local ou instituição/organização aonde se realizará a pesquisa;
 Data ou período, qual é o cronograma de realização da pesquisa?
 Objetivo (s) ou dados a serem pesquisados;
 Grupo a ser pesquisado;
 Estimativa de tempo;
 Metodologia a ser seguida (Abordagem qualitativa ou quantitativa, amostragem);
12

 Cuidados éticos a serem observados;


 Outros dados julgados pertinentes, como por exemplo:
Principais características da pesquisa ou estudo que se pretende realizar para a investigação
da hipótese indicada:
Quais serão os participantes do estudo?
Como serão os participantes do estudo?
Como será o procedimento de coleta de dados?
Quais serão os instrumentos utilizados?
Que procedimentos serão utilizados para tratamento e análise dos dados?

2.1.8 Ideia geral do desenvolvimento da monografia


O aluno deve indicar de modo objetivo a estrutura geral que pretende dar à monografia.
Trata-se de indicar ao Orientador como pretende apresentar ou como visualiza nomear os
capítulos da monografia.
Exemplo:
A monografia será desenvolvida na seguinte sequência de capítulos:
Cap 1 Introdução
Cap 2 .....................
Cap 3 .....................
Cap 4 ...................
Cap 5....................
Cap 6 Conclusão

2.1.9 Referências
Indicar toda a bibliografia mencionada no projeto conforme as normas da ABTN.
Seguir a orientação COMO APRESENTAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, deste
Manual.

2.1.10 Aprovação e observações


Este espaço destina-se às observações do Professor Orientador
13

3. PAPEL DO ORIENTADOR
A orientação dos trabalhos será realizada pelos professores que compõem núcleo de
orientação de TCC, selecionados pelo Coordenador do Curso. Desse núcleo podem fazer
parte tanto professores envolvidos com as normas para elaboração, formatação e
apresentação dos trabalhos (“metodólogos” ou orientadores gerais) quanto por aqueles
envolvidos com as áreas específicas, conforme a escolha dos temas (“orientadores
temáticos” ou específicos).

Quanto aos primeiros, tanto poderão atender aos alunos em sala de aula (por turma),
ministrando conteúdo de suporte metodológico, quanto individualmente, mediante
agendamento. A avaliação dos alunos envolve o cumprimento do cronograma estabelecido
com o orientador, no interesse, responsabilidade e qualidade das tarefas intermediárias
apresentadas, além da presença nos encontros agendados, do documento final e sua
apresentação oral.

Caberá ao orientador elaborar, junto com o orientando, o cronograma de atividades, de


maneira factível, garantindo a realização dos trabalhos dentro do prazo estabelecido e com
a qualidade adequada.

Cabe ainda a esse orientador: acompanhar a evolução do trabalho do aluno semanalmente;


comunicar à Coordenação do Curso as dificuldades e empecilhos encontrados no
desenvolvimento das atividades, que sejam relevantes e que considere fora da sua
capacidade de decisão.

A orientação dos alunos ocorrerá nos horários e locais estabelecidos pela Coordenação do
Curso. Fora dessas datas, o aluno deverá agendar dia e hora com o Orientador.
14

4. ESTRUTURA DO TCC
Ao elaborar o TCC o aluno deve sempre ter em vista a estrutura geral do produto final,
integrada por elementos diversos constituídos por elementos pré-textuais, elementos
textuais e pós-textuais.

Os pré-textuais são os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na


utilização da monografia.
Já, os textuais, integram a parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia.

Por sua vez, os pós-textuais são os que, mantendo estreita relação com o desenvolvimento
principal, são apresentados após a parte textual (Referências, Glossário, Apêndices,
Anexos, etc.

Sequência básica de uma monografia:

4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS²


(NÃO NUMERADOS) CAPA
4
1. Capa
2. Folha de Rosto ²
3. Termo de Compromisso
4. Folha de Aprovação ²
5. Dedicatória²
6. Agradecimentos²
7. Epígrafe²
8. Resumo²
9. Resumo em outro idioma²
10. Lista de Ilustrações ²
11. Lista de Abreviaturas e Siglas ²
12. Sumário
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
(NUMERADOS)
13. INTRODUÇÃO (Capítulo 1)
14. NOME do Capítulo 2
15. NOME do Capítulo 3
16. NOME do Capítulo 4
17. ............................
18. ............................
19. ............................
20. CONCLUSÃO (Último capítulo)
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
(NÃO NUMERADOS)
21. REFERÊNCIAS ² Figura 2: Estrutura do TCC
22. APÊNDICES ² Fonte: adaptação dos autores, 2012
23. ANEXOS ²

4
Ver modelos anexos ao final desse Manual
15

5. APRESENTAÇÃO GRÁFICA
5.1 PAPEL E ESCRITA
Papel branco A4 (21,0 cm x 29,7 cm).
Editar o original utilizando apenas um lado da folha.
Alinhar a margem direita evitando separações silábicas com barras ou outros sinais.
Utilizar fonte "Times New Roman" tamanho 12.

5.2 ESPAÇOS
Espaços a serem adotados no texto:
Espaço de 1,5: todo o texto;
Um espaço de 1,5: separa o texto de citação longa;
Dois espaços de 1,5: separam seções que os precede e sucedem;
Espaços simples para citações longas, notas de rodapé, referências, legendas e fontes em
ilustrações.

 No texto, de modo geral, espaço de 1,5;


 Utilizar fonte "Times" tamanho 12;
 Nas citações usar fonte 10 e espaços simples;
 Nas referências, fonte 12, porém espaços simples;
 Uma referência é separada da seguinte por dois espaços simples.

Observação: quando uma seção terminar próximo ao fim de uma página, colocar o
cabeçalho da próxima seção na página seguinte.
Da mesma forma, quando se aproximar do final da lauda, evitar colocar parte de citação
numa página e o restante na seguinte.

5.3 PAGINAÇÃO
A contagem das páginas inicia com a folha de rosto, que não recebe numeração. A
numeração das páginas tem início no Capítulo 1 (INTRODUÇÃO).

Os números, em algarismos arábicos, são colocados


no canto direito da margem superior. Sugere-se
utilizar o comando "cabeçalho" do editor de texto As páginas do TCC são
para especificar a paginação. Entre a paginação e o contadas a partir da Folha de
texto deixar espaço para destacar os dois elementos. Rosto, porém a numeração só é
colocada a partir do Capítulo 1
5.4 MARGENS (INTRODUÇÃO).
Mancha gráfica é a área destinada ao texto,
ilustrações, e as demais informações do
desenvolvimento do TCC.
Com vistas a permitir uma boa visualização do texto, bem como a sua correta reprodução e
encadernação sugere-se observar as seguintes margens:
- Superior 3,0 cm
- Inferior 2,0 cm
- Esquerda e Direita 3,0 cm
16
3 cm 2 cm

3 cm

1 INTRODUÇÃO

A estrutura administrativa pública não é


perfeita. Há aspectos evidentes que indicam
mudanças, reorientação, inovação e quebra de
paradigmas.
O estudo da administração pública brasileira
e sua histórica relação com o Estado nos permite
conhecer seu funcionamento e contribuir para a
modernização tão necessária nesses novos
tempos. Mancha Gráfica
O Estado democrático brasileiro - que se
desenha entre burocrático e gerencial - parece ser
cada vez mais condicionado por uma economia
capitalista globalizada. É nesse espaço que
operam as políticas públicas integradas e focadas
no Cidadão e cujo entendimento é um requisito
para não se perder de vista o sentido do trabalho
na administração pública.
Tal forma de pensar nos direciona a
princípios e metas e a formatar um conjunto de
saberes que, sem esgotar o assunto, nos estimula à
procura do entendimento real e das possibilidades
da melhor gestão da coisa pública.
2 cm

3 cm
2 cm

Figura 3: Modelo de folha de texto mostrando as margens


Fonte: Elaboração dos autores, 2012
17

5.5 CAPA
Elemento pré-textual obrigatório. Ver modelo anexo
O objetivo da capa é descrever as informações essenciais para a identificação dos trabalhos
acadêmicos apresentados no Centro de Pós-Graduação JK.
Os elementos essenciais que devem aparecer na capa são:
 Logomarca;
 Nome da instituição
 Nome do autor
 Título, subtítulo (se houver),
 Local
 Ano de entrega.

5.6 FOLHA DE ROSTO


Elemento pré-textual obrigatório. Ver modelo anexo.
A folha de rosto contém informações adicionais às da capa, devendo-se manter coerência
entre as duas.
Deve constar o texto da natureza de produção, citando-se também o nome correto e
completo do orientador.
No verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica. Para elaboração dessa Ficha
(tamanho 7,5 X 12,5) consultar a(o) biliotecária(o) do Centro de Pós-Graduação JK.

5.7 TERMO DE COMPROMISSO


Termo declaratório, firmado pelo autor, atestando a originalidade e a autenticidade do TCC
realizado.
Mesmo não constando das Normas ABNT, é exigência do Centro de Pós-Graduação JK,
sendo elemento pré-textual obrigatório.

5.8 FOLHA DE APROVAÇÃO


Elemento pré-textual obrigatório.
Os dados necessários para compor a folha de aprovação são: nome do autor, título,
subtítulo (se houver), natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é
submetida, área de concentração, cidade, ano de aprovação, nomes completos e titulação
dos membros da banca examinadora, a instituição a que pertencem e local para assinatura a
ser colocada após a aprovação do trabalho.
Ver modelo anexo.

5.9 DEDICATÓRIA
Elemento pré-textual opcional.
Trata-se de homenagem que o autor presta às pessoas (uma ou mais) que o motivaram e
facilitaram de alguma forma com a realização do TCC.
É colocada sem o título “Dedicatória” após a Folha de Aprovação e em única página.
Ver modelo anexo.
18

5
5.10 AGRADECIMENTOS
Elemento pré-textual opcional.
O autor presta seu reconhecimento às contribuições de pessoas, empresas ou organizações
que viabilizaram, contribuíram de maneira relevante para com a realização do TCC ou
deram suporte à pesquisa realizada.

5.11 EPÍGRAFE
É elemento pré-textual opcional.
Trata-se de uma citação, seguida de autoria, e em princípio, é relacionada com o assunto do
TCC.
Colocada após os agradecimentos.
Podem, ainda, constar epígrafes nas laudas de entrada dos capítulos.

5.12 RESUMO e ABSTRACT


São elementos pré-textuais obrigatórios.
Consistem, respectivamente, na apresentação de um texto - RESUMO - em língua
vernácula (português), sem parágrafos definidos, seguido de palavras-chaves, e do mesmo
texto em outro idioma - em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé,
por exemplo.
Apresentam de modo claro e objetivo os pontos relevantes do trabalho.
É redigido pelo autor em páginas distintas, antecedendo a Introdução.
Devem ter no mínimo 150 e no máximo 500 palavras.
É composto por uma seqüência de frases completas e não por uma enumeração de tópicos.
A primeira frase deverá ser significativa, explicando o tema principal do documento. Na
redação dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa.
Após o a parte textual devem constar palavras-chaves relativas aos assuntos da
monografia, em português e inglês respectivamente.

5.13 LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS


Todas as abreviaturas ou siglas devem ser ordenadas alfabeticamente e seguidos das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso respectivos significados,

5.14 LISTA DE ILUSTRAÇÕES


Elemento obrigatório no caso de haver ilustrações no corpo do TCC.
Considera-se que o termo ilustrações abrange figuras, gráficos, organogramas, esquemas,
etc.
As ilustrações são relacionadas na ordem em que aparecem no texto indicando, para cada
uma, o seu número, e página onde se encontra

5.15 LISTA DE TABELAS


Elemento obrigatório no caso de haver tabelas no corpo do TCC.
Da mesma forma que a Lista de Ilustrações, a Lista de Tabelas segue a ordem em que
aparecem no texto. Indicar, para cada uma, o seu número e página onde se encontra

5
Ver modelo anexo.
19

5.16 SUMÁRIO
Elemento obrigatório e sem indicativo numérico. O título “SUMÁRIO” é centralizado em
letras maiúsculas e em negrito.
No Sumário constam as seções e outras partes do trabalho, transcritas na mesma ordem e
grafia com que aparecem no texto:
 alinhadas à margem esquerda
 em espaço 1,5
 sucedidas pelo número da página correspondente à ordem no texto.
O sumário utiliza o sistema de numeração progressiva para numerar as seções do texto.
Seções com fonte tamanho 12.
As seções são destacadas da seguinte forma:
a) SEÇÃO PRIMÁRIA: todas as letras maiúsculas e em negrito;
b) SEÇÃO SECUNDÁRIA: todas as letras maiúsculas (sem negrito);
c) Seção terciária: apenas a primeira letra maiúscula (salvo nomes próprios), em negrito;
d) Seção quaternária: apenas a primeira letra maiúscula (salvo nomes próprios) e sem
negrito;
e) Seção quinária: apenas a primeira letra maiúscula (salvo nomes próprios), em itálico.

Esquema a seguir na construção de um SUMÁRIO:

SUMÁRIO (Fonte do título tamanho 14)


Dois espaços 1,5

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 12
2. SEÇÃO PRIMÁRIA ............................................................................................. 17
2.1.2 SEÇÃO SECUNDÁRIA ....................................................................................
2.1.2 Seção terciária ................................................................................................. 21
2.1.3 Seção terciária .................................................................................................
Usar 25
3. SEÇÃO PRIMÁRIA ............................................................................................
fonte 33
3.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA ......................................................................................
tamanho ...
3.1.2 Seção terciária .................................................................................................
12 ...
3.1.3 Seção terciária .................................................................................................. ...
3.1.3.1 Seção quaternária ........................................................................................... ...
3.1.3.2 Seção quaternária ........................................................................................... ...
4. SEÇÃO PRIMÁRIA ............................................................................................ ...
..................................................................................................................................... ...
5. SEÇÃO PRIMÁRIA ............................................................................................ ...
..................................................................................................................................... ...
6. CONCLUSÃO ...................................................................................................... ...
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... ...
ANEXOS ................................................................................................................... ...
APÊNDICES ............................................................................................................ ...
20

5.17 A INTRODUÇÃO
A introdução, como parte inicial do TCC, deve atrair o leitor e esclarecê-lo a respeito da
temática desenvolvida e do raciocínio seguido pelo autor.
A introdução do TCC é seu primeiro capítulo. Nele deve constar a apresentação sucinta e
objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre
como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos.

Elementos que normalmente compõem uma introdução:


 Importância e atualidade do assunto
 Delimitação do assunto
 Justificativa
 Identificação do Problema
 Público-Alvo
 Objetivos (Objetivo Geral e Objetivos Específicos)
 Como o assunto será desenvolvido
Sugestão: tomar como base a introdução já elaborada no projeto com as devidas
adaptações.
6
5.18 OS CAPÍTULOS E SUAS SUBDIVISÕES
Os títulos dos Capítulos, seguindo a mesma referência do Sumário em números arábicos,
são colocados à esquerda, caixa alta, separados do número por dois espaços e por dois
espaços 1.5 do texto que os sucede.
Os capítulos correspondem às Seções primárias.
São numeradas com a série natural dos números inteiros, a partir de um (1), pela ordem de
sua colocação no documento. O título desta seção, deve ser negritado e em letras
maiúsculas.
Os Capítulos dividem-se em Seções Secundárias.
Numeram-se sequencialmente com a série natural dos números inteiros, a partir de um (1)
pela ordem de sua colocação no respectivo capítulo.
Exemplo:
O Capítulo 2 subdivide-se numa seção secundária 2.1 negritada e que se
subdivide em 2 seções terciárias, 2.2.1 e 2.2.2.

O título da seção secundária, deve ser negritado e somente a primeira letra das palavras do
título é maiúscula.

Cada novo capítulo começa em nova lauda, com título destacado


do texto, em negrito e letras maiúsculas.

Observação quanto ao uso de Siglas


Quando for usada pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,
colocada entre parênteses. Lembrar que deve ser elaborada uma Lista de Abreviaturas e
Siglas, como elemento pré-textual do TCC.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

6
Ver Anexo referente à apresentação dos Capítulos
21

5.19 A CONCLUSÃO
O último capítulo do TCC denomina-se CONCLUSÃO.
Consiste na parte final de TODO o trabalho elaborado pelo aluno. Tal ressalva tem em
vista mostrar que, em muitos casos, os autores prendem-se apenas à parte conclusiva da
pesquisa realizada deixando de abordar aspectos importantes do TCC em sua totalidade.
Nesta parte, deve-se considerar que não é mais o caso de elaborar argumentações pois a
conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular
sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.

Constam, normalmente, nesta parte conclusiva do TCC:


 Conexão com os objetivos iniciais do TCC;
 Dificuldades encontradas e desafios superados;
 Os resultados mais significativos do seu trabalho;
 Ponto de vista pessoal sobre os resultados obtidos
 Sugestões de novas abordagens e propostas;
 Desdobramentos relativos aos fatos pesquisados, síntese, projeção, possíveis
repercussões e consequências, etc.
 Outras idéias julgadas pertinentes.

5.20 ILUSTRAÇÕES
Pelas normas ABNT7, ilustrações são desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e retratos que acompanham textos.
As ilustrações devem ser apresentadas de forma clara e legível tanto no original como nas
cópias a serem obtidas. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a
que se refere, conforme o projeto gráfico.

 A identificação deve aparecer na parte inferior da ilustração;


 É precedida da palavra designativa (desenho, esquemas, gráfico, etc.)
 Segue-se o número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos;
 Indicação da fonte.

Exemplo:

Gráfico 1: Dificuldades dos empregados quanto ao uso de sistemas


Fonte: Dados coletados pelo autor

7
Ver série ABNT NBR 6021 a 6029 e outras.
22

5.20.1 Tabelas
Tabelas também devem ser apresentadas de modo similar ao grupo das ilustrações, porém
com peculiaridades.
O título da tabela é apresentado acima da mesma. A fonte, caso tenha, situa-se logo abaixo
da tabela. É obrigatória a indicação da fonte quando a tabela não for elaborada pelo autor.
As tabelas devem ser abertas nas laterais.
Caso algum valor tabulado mereça explicação, esta poderá ser salientada por um asterisco
abaixo da tabela (colocar o mesmo símbolo ao lado direito e acima do valor em destaque).
Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior
repetindo-se o cabeçalho na página seguinte.

Exemplo: Título da Tabela: Usar fonte 12, espaçamento


entre linhas 1,5 e alinhamento justificado 11

Tabela 1 – Custos e tempo de produção


Produto Insumos Operações Tempo (Minutos).
Alfa 50 30 5
Beta 30 20 10
Gama 20 10 15
Total 100 60 30
Fonte: dados médios conforme registros setoriais da Unidade

Laterais das tabelas são


Legenda da tabela: usar fonte abertas.
11 e alinhamento à esquerda

Observações:
 Ilustrações e Tabelas são muito utilizadas quando da apresentação gráfica das
pesquisas que servem de análise nos TCC;
 Os editores eletrônicos de texto oferecem muitas variações de tipos de gráficos. Ao
mostrá-los no TCC recomenda-se usar um só tipo, de modo a facilitar a
interpretação dos dados.

5.20.2 Apêndices e Anexos


Há diferença entre Apêndices e Anexos.
Em monografias, os Apêndices são os documentos produzidos pelo próprio autor dp
trabalho, visando complementar sua exposição, como, por exemplo, questionários
aplicados quando da pesquisa realizada.
Os Anexos, por sua vez, são aqueles documentos não produzidos pelo autor do trabalho,
mas que são apresentados como fundamentar, exemplificar e confirmar ideias abordadas
no texto, como, por exemplo, folders, formulários, etc.
23

8
6. COMO FAZER CITAÇÕES
É fundamental conhecer as regras que conformam o modo de fazer citações pois o autor do
TCC terá sua tarefa muito facilitado ao aplicar as regras aqui explicadas.
Conceitos básicos:9
Citação: menção, no texto, de uma informação extraída de outra
fonte.
Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor
consultado.
Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado
Citação de citação: citação direta ou indireta de um texto em que
não se teve acesso ao original.

Regras gerais de apresentação


- Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor incluído na sentença devem ser em
letras maiúsculas e minúsculas.

Exemplo:
De acordo com Amiralian (2000), na pesquisa e na prática da área da deficiência
existem imprecisões dos conceitos, com variações relacionadas ao modelo médico e ao
modelo social, que resultam em dificuldades na aplicação e utilização do conhecimento
produzido.

- No caso de uma citação direta, deve ser especificado, entre parênteses: autoria, ano, e
página da fonte utilizada, separados por vírgula. A autoria pode ser informada dentro ou
fora dos parênteses, sendo obrigatório o uso de letras maiúsculas para a opção dentro
do parênteses. Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional

Exemplo:
Há diversas abordagens de cultura de pessoas. "Nessa cultura, o indivíduo é o
ponto central. Se houver uma estrutura ou uma organização, esta existirá apenas para
servir e assistir os indivíduos na mesma" (HANDY, 1978, p. 208).

- Observar que as citações diretas com até três linhas devem estar contidas entre aspas
duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.

Exemplos:
Antunes (1971, p. 35) diz que: "O estudo ambiental é importante para o planejamento
estratégico das organizações.” ou
"O estudo ambiental é importante para o planejamento estratégico das organizações.”
(ANTUNES, 1971, p. 35).

8
Este Manual apenas descreve regras básicas. Para mais informações sobre citações consultar ABNT 10520
e ABNT NBR 14724.
9
Utilizamos no presente Manual exemplos de citação pelo sistema de chamada Autor-Data. Normas ABNT
complementam este assunto com outros sistemas.
24

- As citações diretas, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4
cm da margem esquerda, fonte 11 e sem as aspas, espaço simples.
Exemplo:

As relações interpessoais são a alma da empresa e devem ser levadas em


consideração quando ela está em busca da qualidade total. Afinal, o modo com
que as pessoas aprendem, cooperam, inovam e progridem depende basicamente
de seus relacionamentos, sejam pessoais ou profissionais. (BRUM, 1994, p. 33).
4 cm

Espaço simples Fonte 11

- A autoria pode, ainda, ser indicada no corpo do texto. Veja o seguinte exemplo com a
mesma citação anterior:

Ao considerar a complexidade do comportamento humano, apresentamos o alerta


de Brum (1994, p. 33):

As relações interpessoais são a alma da empresa e devem ser levadas em


consideração quando ela está em busca da qualidade total. Afinal, o modo com
que as pessoas aprendem, cooperam, inovam e progridem depende
basicamente de seus relacionamentos, sejam pessoais ou profissionais.

- Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do


seguinte modo:
a) supressões [...]
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

- Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a
expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor caso o
destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplos:
O planejamento estratégico é a razão de sucesso nos negócios. Seus modelos de
estruturação envolvem aspectos importantes do capital de risco e da estratégia de saída,
observando que o período entre investimento e desinvestimento dura, normalmente, de
três a sete anos. (VIEIRA, 2004, p. 46, grifo nosso).
25

- Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor deve-se inserir, após a chamada da
citação, a expressão “tradução nossa”, entre parênteses.
Exemplo:

“A estrutura chama a atenção para o processo de diagnóstico da eficiência organizacional


e dos papéis funcionais dos membros do grupo empresarial.” (SCHEIN, 1975, p. 34),
(tradução nossa)

- A citação de uma citação ocorre quando encontramos, no texto pesquisado, a citação de


um outro autor e não podemos ter acesso ao texto original. Utilizamos, após a autoria, a
expressão “apud”, que significa: citado por, conforme, segundo.

O primeiro exemplo é de autoria indicada no texto:

James (1970, apud MEDINA, 1990, p. 143) afirma que “especialismo é saber se cada vez
mais de cada vez menos, até saber-se tudo de nada, do mesmo modo que generalismo é
saber-se cada vez mais, até não se saber nada de tudo”.

Neste exemplo, então, a autoria aparece entre parênteses:


“A ciência é baseada no que podemos ver, ouvir, tocar, etc. Opiniões ou preferências
pessoais e suposições especulativas não têm lugar na ciência.” (CHALMERS, 1993, apud
GIL, 2002, p. 168).

Os casos de citações descritos utilizam exemplos que, normalmente, surgem nos trabalhos
acadêmicos do Centro de Pós-Graduação JK. Em caso de situações de maior grau de
complexidade, o Orientador pode ser consultado a respeito.
26

10
7. COMO APRESENTAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Esta parte do Manual visa, então, apresentar uma síntese de como elaborar este item
fundamental para a credibilidade do TCC a ser examinado.
De acordo com as normas da ABNT, a bibliografia consultada e que serve de apoio às
citações no TCC são apresentadas num elemento pós-textual denominado apenas de
“REFERÊNCIAS”. É elemento obrigatório.
Regras básicas:
 Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados
em sequência padronizada.
 As referências são alinhadas à margem esquerda do texto. São dispostas em ordem
alfabética, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
 De modo geral, a autoria é indicada pelo último sobrenome, EM MAIÚSCULAS,
seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não.
 O recurso tipográfico negrito é utilizado para destacar o elemento título.
 A seguir são colocados: edição, local, editora e data de publicação.

Exemplos:

RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Ritos & Excelência nas Empresas. Petrópolis:
Vozes, 2002.

Dois espaços simples Um espaço simples

SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações: o desafio das formas
de gestão. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Alinhamento à esquerda e Fonte 12,

Artigo e/ou matéria de jornal ou revista


As referências a artigos e/ou matérias de revista, jornais, etc. devem buscar seus elementos
essenciais: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação e local.
Isso inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e
suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões,
reportagens, resenhas e outros.
Exemplos:
As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9,
set. 1984. Edição especial.
MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de
Janeiro; v. 7, 1983. Suplemento.
COSTA, V. R. À margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de
Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

10
Este Manual apenas descreve regras mais usuais. Para informações mais detalhadas sobre como fazer
referências, consultar a ABNT NBR 6023
27

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23,


fev. 1997.
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia
de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera
1998.
SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p. 30-
36, 3 fev. 2002.

Artigo e/ou matéria de jornal ou revista em meio eletrônico


Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre
o endereço eletrônico,apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível
em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente
acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
Observação – Não é recomendado referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
Exemplo:
WELS, Ana Maria Córdova. Assessorias de Comunicação Social na Esfera Pública.
Revista Comunicação Organizacional. Disponível em <http://www.pucrs.br/famecos/>.
Acesso em 28 Fev 2007.

Dicionário
Seguem as regras básicas:
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
c2001.
BARBOSA, Gustavo; RABAÇA, Carlos Alberto. Dicionário de Comunicação. 2 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2001. 795 p.

Livro com dois autores


CARVALHO, Carlos Eduardo e RONCHI, Carlos César. Cultura Organizacional: teoria
e pesquisa. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2005. 218 p.

Mais de 3 (três) autores


(indicar o primeiro autor seguido da expressão et al).
BONJORNO, Regina A. et al. Física completa: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.

Livro em meio eletrônico


ALENCAR, José de. O garatuja. [S.l.]: VirtualBooks, 2003. Disponível em:
<http://virtualbooks.terra.com.br>. Acesso em: 5 dez. 2007.

Várias obras, mesmos autor(ES)


O(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma
página, pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço
sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto.
Exemplo:
TORQUATO, Francisco Gaudêncio. Comunicação Empresarial, Comunicação
Institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São
Paulo: Summus, 1986.
______ . Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2002.303 p.
28

Trabalhos apresentados on line


Os elementos descritos a seguir, com excessão do subtitulo, são considerados essenciais
para a elaboração da referência. Quando não se encontra nenhuma data, deve-se considerar
a data de acesso.Elementos
Exemplo:
CASTRO, Igor. O poder da raça negra. Disponível em: <http://raçanegrain.com.br>.
Acesso em: 23 jul. 2007.

Artigo de jornal
AUTORIA (PESSOA, ENTIDADE ou JURISDIÇÃO) do artigo. Título do artigo:
subtítulo.
Título do Jornal, Cidade, dia mês abreviado ano. Caderno, seção ou suplemento, páginas
inicial-final do artigo.
Exemplo:
ALVES, Márcio Miranda. Venda da indústria cai pelo quarto mês. Diário Catarinense,
Florianópolis, 7 dez. 2005. Economia, p. 13-14.

Monografia
Exemplo:
BITTENCOURT, Gabriela Meneghel. Técnica de sedação por óxido nitroso e oxigênio
na Clínica Odontológica, do Curso de Odontologia da UNISUL – Campus de
Tubarão. 2006. 125 f. Monografia (Graduação em Odontologia)-Universidade do Sul de
Santa Catarina, Tubarão, 2006.

Trabalho apresentado em evento


Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da
expressão In:, nome do evento, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de
realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de
publicação e página inicial e final da parte referenciada.
Exemplo:
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a
objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo.
Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29.

Legislação
Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais
infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as
suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e
privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa,
comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros).
Exemplos:
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995.
Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.
BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição
federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.
BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de
legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
29

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da]


República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p.
29514.
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Coleção de Leis da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

Imagem em movimento
Inclui filmes, vídeos, DVD, entre outros.
Exemplo (adaptar para casos de filmes on line):
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-
Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera; Vinicius de
Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal;
Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35
mm.

As obras de responsabilidade de Organizações em geral


As obras que cuja autoria é atribuída a entidades (órgãos governamentais, empresas,
associações, congressos, seminários etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio
nome, por extenso.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo,
1992. São Paulo, 1993. 467 p.

Casos de não identificação de Autor, data, editorial ou local:


 Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. Ex.:
DIAGNÓSTICO do Setor Editorial Brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do
Livro, 1993.
 Quando nenhuma data de publicação, distribuição, impressão etc. puder ser
determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado:
Exemplos:
[1971 ou 1972] um ano ou outro
[1969?] data provável
[1973] data certa, não indicada no item
[entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1960] data aproximada
[197-] década certa
[197-?] década provável
[18--] século certo
[18--?] século provável

 Quando a editora não puder ser indicada, deve-se indicar a expressão sine nomine,
abreviada, entre colchetes [s.n.].

 Quando o local e a editora não puderem ser identificados, utilizam-se [S.l.:S.n.].


30

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023:


informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a.

Centro de Pós-Graduação JK. Manual de Normas sobre Trabalhos de Conclusão de


Curso (TCC), 2010. Disponível em www.posgraduacaojk.com.br.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio século XXI: o dicionário da língua


portuguesa 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

MARION, José Carlos. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e


economia. São Paulo: Atlas, 2002.

PESSOA, Simone. Dissertação não é o bicho-papão: desmistificando monografias,


teses e escritos acadêmicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.

TUNES, Elizabeth. Orientações para Elaboração de Projetos. Nota de Aula elaborada


para o Centro de Pós-Graduação JK, 2007.
31

ANEXOS
A seguir são apresentados modelos dos documentos descritos neste Manual.

1. Modelo da CAPA
2. Modelo de FOLHA DE ROSTO
3. Modelo de Verso da FOLHA DE ROSTO
4. Modelo do TERMO DE COMPROMISSO
5. Modelo da FOLHA DE APROVAÇÃO
6.Modelo de DEDICATÓRIA
7. Modelo de AGRADECIMENTOS
8. Modelo de EPIGRAFE
9. Modelo de RESUMO
10. Modelo de ABSTRACT
11. Modelo de LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
12. Modelo de LISTA DE ILUSTRAÇÕES
13. Modelo de LISTA DE TABELAS
14. Modelo de APRESENTAÇÃO DOS CAPÍTULOS
15. FICHA DE AVALIAÇÃO
32

ANEXO 1
MODELO DE CAPA

Usar a logomarca do Centro


de Pós-Graduação JK

NOME DO AUTOR

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO JK – UNIDADE BRASÍLIA / DF


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU .......NOME DO CURSO ...

Usar fonte 12, letras maiúsculas


Centralizado e espaços 1,5

Título do Trabalho

Usar fonte 12,


Centralizado BRASÍLIA/ ANO
33

ANEXO 2
MODELO DE FOLHA DE ROSTO

NOME DO AUTOR Usar fonte 12,


Centralizado e
espaços 1,5

Título do Trabalho

Usar fonte 11
Justificado do meio da
mancha para a direita,
espaços simples. Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao
Centro de Pós-Graduação JK – Unidade Brasília,
DF, como parte dos requisitos para a obtenção do
título de especialista em ................................

Orientador: Prof. (título) Nome completo

Usar fonte 12,


BRASÍLIA/ ANO Centralizado e
espaços 1,5
34

ANEXO 3
MODELO DE VERSO DA FOLHA DE ROSTO

3 cm 2 cm

3 cm

Ficha Catalográfica
Tamanho Padrão 7,5 X 12,5

Elaborada pelo Bibliotecário (nome


completo) CRB nº

2 cm

3 cm 2 cm
35

ANEXO 4
MODELO DE TERMO DE COMPROMISSO

Termo de Compromisso

O(a) aluno(a) ... (Nome completo ) ..., do Curso ... (Nome do Curso) ...
realizado nas dependências do Centro de Pós-Graduação JK, em Brasília – DF, no
período de ... (mês/ano de início) ... a ... (mês/ano de término) ... declara que o
conteúdo deste Trabalho de Conclusão de Curso intitulado .... (Título do TCC) ... é
autêntico, original, e de sua autoria exclusiva.

Usar fonte 12, texto em negrito,


e justificado com espaços 1,5.

Brasília, DF, (data da entrega do TCC)

(ASSINATURA)

(Nome Completo)
Usar fonte 12, texto em
negrito, centralizado.
36

ANEXO 5
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE FOLHA DE APROVAÇÃO

NOME DO ESTUDANTE
Usar fonte 12, texto em
negrito, centralizado.

Título do Trabalho

Usar fonte 11 Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao


Justificado do meio da Centro de Pós-Graduação JK – Unidade Brasília, DF
–, como parte dos requisitos para a obtenção do
mancha para a direita, título de especialista em..........................., aprovado
espaços simples. em / /

____________________________
Professor (título) Nome completo

____________________________ Usar fonte 12


Professor (título) Nome completo Dois espaços 1,5 entre os
nomes.

BRASÍLIA/ ANO
37

ANEXO 6
MODELO DE DEDICATÓRIA

Dedicatória dedicatória
Dedicatória dedicatória
Dedicatória dedicatória
Dedicatória dedicatória
Dedicatória dedicatória

Dedicatória: usar fonte 12, espaços 1,5;


Conteúdo a partir do meio da mancha, justificado
38

ANEXO 7
MODELO DE AGRADECIMENTOS

Título “AGRADECIMENTOS”, fonte 12, letras maiúsculas, centralizado,


dois espaços 1,5 entre o o título e o texto;
Texto: usar fonte 12, espaços 1,5;
Alinhamento justificado

AGRADECIMENTOS

Agradecimentos agradecimentos agradecimentos


Agradecimentos agradecimentos agradecimentos
Agradecimentos agradecimentos
39

ANEXO 8
MODELO DE EPÍGRAFE

ANEXO 8
Modelo de RESUMO

“Epígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafe


epígrafe epígrafe epígrafe epígrafe epígrafe
epígrafe epígrafe” (AUTORIA)

Epígrafe:
 Citação com até 3 linhas: usar fonte 12, espaços 1,5 e alinhamento justificado;
 Citação com mais de 3 linhas: recuar 4 cm, fonte 10 e espaços simples e sem
aspas
40

ANEXO 9
MODELO DE RESUMO11

Título “RESUMO”, fonte 12, letras maiúsculas, centralizado, negrito, dois


espaços 1,5 entre o título e o texto
Texto: usar fonte 12, espaços 1,5, alinhamento justificado
Palavras chave separadas por ponto

RESUMO

Resumo resumo resumo resumo resumo resumo


Resumo resumo resumo resumo resumo resumo
Resumo resumo resumo resumo resumo resumo
Resumo resumo resumo resumo resumo resumo
Resumo resumo resumo resumo resumo resumo
Resumo resumo resumo resumo resumo resumo

Palavras chave: Resumo. Resumo. Resumo.

11
Segue NBR ABNT 6028
41

ANEXO 10
MODELO DE ABSTRACT

Título “ABSTRACT” (“RESUMEN”, em espanhol, “RESUME”, em francês), fonte


12, letras maiúsculas, centralizado, dois espaços 1,5 entre o o título e o texto
Texto: usar fonte 12, espaços 1,5, alinhamento justificado

ABSTRACT

Abstract abstract abstract abstract abstract abstract


Abstract abstract abstract abstract abstract abstract
Abstract abstract abstract abstract abstract abstract
Abstract abstract abstract abstract abstract abstract
Abstract abstract abstract abstract abstract abstract
Abstract abstract abstract abstract abstract abstract

Key Words: Abstract. Abstract. Abstract.


(Palabras Clave ou Mots Clefs): ………….
42

ANEXO 11
MODELO DE LISTAS DE ABREVIATURAS e SIGLAS

abs. absoluto
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
fig. figura
IES Instituição de Ensino Superior
p. página
43

ANEXO 12

MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. Quadro demonstrativo das funções .......................... 5


Figura 2 Esquema básico do processo ..................................... 12
Figura 3 Desenho esquemático da mesa ................................... 23
Figura 4 Precedência da Mesa de Honra .................................. 34
Figura 5 Dispositivo regulamentar ........................................... 45

Exemplo de LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1. Motivação em Situações Críticas .............................. 5


Gráfico 2 Liderança Estratégica ................................................. 12
Gráfico 3 Conhecimento da Missão da Organização ................... 23
44

ANEXO 13

MODELO DE LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Funções básicas ......................................... 12


Tabela 2 Estruturas de manutenção ......................... 33
Tabela 3 Formas de equacionar vínculos ................. 45
45

ANEXO 14

MODELO DE APRESENTAÇÃO DOS CAPÍTULOS

3 cm 2 cm

3 cm

3 RECURSOS HUMANOS
2 espaços de 1,5cm
Na atualidade os antigos departamentos de
pessoal evoluíram para abordagem mais
abrangente de Recursos Humanos.

3.1 SISTEMATIZAÇÃO 1 espaço de 1,5cm

O processo de sistematização do recrutamento de


recursos humanos tem origem ....

3.1.2 Perfil dos quadros

O levantamento do perfil exigido para o


desempenho das funções é importante ........

3.1.1 Análise Curricular

a) Idade
- de 18 a 39 anos
- maiores de 40 anos
b) Habilitações
A idéia das habilitações necessárias ao
desempenho dos cargos é de fundamental
interesse para análise dos recursos humanos.
2 cm

3 cm 2 cm
46

ANEXO 15

FICHA DE AVALIAÇÃO SEGUIDA PELA BANCA EXAMINADORA

AVALIAÇÃO METODOLÓGICA DA MONOGRAFIA

Aluno(a):_______________________________________________________________
Data:____/___/______

ANÁLISE ATENDE ATENDE NÃO


CRITÉRIOS NA PARCIALM ATENDE
TOTALIDA ENTE (REVER)
DE
1. Escolha do Assunto (relevância contemporânea, operativa,
humana e aplicabilidade ao nível do autor)
2. Formulação do Problema e/ou Hipótese (especificação bem
feita, formulação de posições, conceituações e definições,
relações entre as variáveis)
3. Introdução (Seguiu Manual? incluiu problematização, existe
equilíbrio em relação às demais partes)
4. Estrutura do Trabalho (Seguiu Manual? Revela elaboração
de plano ou projeto, apresentação em três partes distintas e
organizadas de forma lógica: introdução, desenvolvimento e
conclusão)
5. Pesquisa Bibliográfica (completa, atualizada, fidedignidade,
revela consulta às fontes, revela pesquisa nas notas de roda-pé
e citações, revela espírito crítico à bibliografia, soube evitar
compilação, citações oportunas e fiéis)
6. Desenvolvimento Lógico (revela raciocínio lógico,
segurança nas explicações, sabe demonstrar, evita a persuasão,
clareza, não extrapola o contexto)
7. Metodologia (utilização adequada dos métodos
hermenêuticos da ciência do direito)
8. Conclusões (Seguiu Manual? São apresentadas e maneira
sintética, relação entre as conclusões e as hipóteses, utilização
das técnicas de inferência ou generalização, não extrapolação
do contexto)
9. Redação e Apresentação do Trabalho (linguagem correta,
objetiva, clara, direta, movimento na exposição, apresentação
gráfica)
10. Observância das Normas da ABNT (NBR 6023/2000,
resumo, sumário, citações e notas de roda-pé, referências)

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