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EMENTA
Compliance trabalhista. Conceito. Ferramentas. Programa de Integridade.Canais de denúncia.
Regulamentos internos, códigos de ética. Estratégias deprevenção de passivos trabalhistas por meio
do compliance trabalhista. Lei Geral de Proteção de Dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de ambiente de trabalho; Meio ambiente de trabalho como direito fundamental; Práticas
recorrentes a serem combatidas ; Compliance nas relações de trabalho; O que é compliance; Evolução
histórica; Normas e convenções internacionais sobre compliance; Lei nº 12.846/13 – lei anticorrupção
empresarial; Decreto nº 8.420/15; Atribuições do programa compliance na esfera global; Elementos
essenciais de um programa de compliance efetivo; Implementação e mapeamento (análise de riscos);
Código de conduta; Comunicação, treinamento e gestão de pessoas; Canal de ouvidoria e denúncias;
Vantagens do programa compliance para a empresa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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CONCEITO DE AMBIENTE DE TRABALHO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
DECRETO Nº 8.420/15
a) Apuração da Responsabilidade
b) Cálculo da Multa
Ainda menciona Carvalho (2018) que, para que o treinamento seja mais
efetivo, deve ser realizado por treinadores com experiência, de preferência em
um formato de imersão, a fim de que as boas práticas possam ser aplicadas
em uma situação concreta de maneira quase que automática. É por essa razão
que necessariamente um professor universitário, um advogado ou um
profissional da área de Compliance será automaticamente um bom treinador.
Ter o domínio do assunto não significa que a transmissão de conteúdo e a
aderência virá de maneira consequencial; é necessário que este profissional
passe por um processo de treinamento para cada programa diferenciado, a fim
de que possa desenvolver as técnicas específicas para aquele treinamento na
organização.
Para tanto, a empresa deve realizar programas de treinamento e
disseminação de informações relevantes para cada empregado tendo em vista
suas funções e atividades, principalmente porque a maioria dos empregados
não tem formação específica que permita interpretar as normas existentes de
forma correta e segura apenas por meio da leitura de políticas (CARVALHO,
2018).
É importante frisar que a comunicação e treinamento servem não só
para disseminar as informações corretas acerca do Compliance, mas também
como importantes ferramentas de convencimento da importância do referido
Programa para a organização e para os próprios colaboradores, sendo
necessário que continuamente sejam reforçados as políticas e princípios da
empresa para assegurar a permanência do estar em conformidade
(GIOVANINI, 2014).
Nessa acepção, existem algumas etapas a serem seguidas na criação
ou implementação de um Programa de Compliance:
a) Elaborar, com o auxílio dos especialistas contratados, um código de
conduta, em linguagem simples e objetiva.
b) Criar canais de comunicação permanentes com a equipe,
disseminando a importância de seguir regras, lembrando-os, por exemplo, da
importância de usar o telefone apenas para fins profissionais, de não levar para
fora da empresa informações internas.
c) Os gestores da empresa devem ser referências de ética tanto em
questões internas quanto na competição externa. Ganhar espaço no mercado
sem abrir mão de seus valores.
d) Agir dentro da legalidade inclusive com os stakeholders
(fornecedores, atacadistas, varejistas, funcionários e outros envolvidos com as
atividades da empresa). A cultura do Compliance deve ser incorporada ao
comportamento de todos (ENDEAVOR, 2015).
O conceito de gestão de pessoas não deve ser confundido com o de
Recursos Humanos - RH. Há ligação, mas são conceitos diferentes. O RH
define-se como a técnica e os mecanismos usados por um profissional, já a
gestão de pessoas ocupa-se da valorização dos colaboradores em busca de
melhores resultados. Esta leva em consideração as habilidades e
competências dos colaboradores, tanto técnicas quanto comportamentais e
tem como foco o alcance das metas da organização, na produtividade e na
qualidade dos serviços prestados (KENOBY, 2019).
Na visão de Marques (2018), a gestão de pessoas em uma organização
deve ser realizada pelos próprios gestores e líderes, servindo o RH apenas
como ferramenta para alcançar melhores resultados. Os funcionários precisam
ser mantidos motivados por meio de técnicas que os permitam perceber e
desenvolver continuamente suas habilidades e capacidades. Tais ações,
promovendo o desenvolvimento dos profissionais, terão como consequência o
crescimento da empresa como um todo.
O gerenciamento de pessoal humaniza as instituições e promove a
adaptação dos colaboradores, de modo que sustentem a harmonia e a
satisfação tanto de sua parte quanto do empregador, afirma Marques (2018).
Essa tarefa deve seguir quatro alicerces principais:
I. Participação;
II. Capacitação;
III. Envolvimento;
IV. Desenvolvimento, conforme explanados abaixo: