O Crepúsculo dos Dragões: (historia)

Há séculos atrás, nas terras do continente de Zeudoloya, um evento sombrio e proibido lançou
uma sombra eterna sobre a linhagem draconiana. Tiamat, a Rainha dos Dragões, cedeu à sua
ganância e desejo de poder, concebendo um filho poderoso em um ato de incesto com seu
próprio irmão, Bahamut. Azgrathok, o 12º filho nascido dessa união proibida, o consorte do
caos, emergiu com uma linhagem draconiana única, imbuído da essência de todas as cinco
variedades cromáticas.

Apesar da maldição que pairava sobre sua origem, Azgrathok cresceu nas sombras, alimentando
um ódio profundo e um desejo de vingança contra os deuses que o julgaram desde o momento
de seu nascimento. Sua linhagem, uma mistura de todo caos dos dragões, conferiu-lhe um
poder excepcional e uma personalidade implacável, levando-o a se tornar o Rei Dragão do Caos.

Azgrathok, em sua lealdade peculiar à sua mãe Tiamat, descobriu antigos rituais que poderiam
libertar Tiamat dos Nove Infernos. Ele acreditava que trazer Tiamat para o mundo material
através do portal nas profundezas das Montanhas de Dautar permitiria que ela estendesse seu
domínio e instaurasse uma era de supremacia draconiana. No entanto, na época, o Rei Dragão
Valandin governava as antigas terras de S'hallas, a nação suprema dos elfos no continente de
Zeudoloya.
Unindo forças com o Rei Semmenon, líder dos elfos, Valandin conseguiu impedir a tentativa de
Azgrathok de trazer Tiamat de volta. A batalha que se seguiu foi épica, envolvendo elfos,
dragões e uma coalizão de raças. O Rei Dragão Valandin, junto com os elfos e outras raças
aliadas, resistiu à supremacia de Azgrathok e seu culto do dragão.

Azgrathok encontrou seu fim nas mãos do Rei Varion I, um líder humano que emergiu com da
ascensão da humanidade dos continentes vizinhos de Faerun. Valandin, o Rei Dragão, também
foi morto durante essa batalha, marcando o crepúsculo dos dragões. Com a chegada dos
humanos, os elfos se tornaram a raça dominante, e a era dos dragões entrou em declínio.

Azgrathok e seu culto do dragão foram derrotados, e a história dos dragões desvaneceu com o
tempo, tornando-se quase uma lenda. O Rei Varion I, conhecido como o Carrasco que encerrou
a era dos dragões, selando seu destino e trazendo uma nova ordem ao continente de
Zeudoloya. Até os dias de hoje, os dragões são apenas uma lembrança distante, uma raça antiga
que desapareceu da face do mundo, tornando-se apenas instintos na memória das gerações
futuras.