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INSTRUÇÕES DE TRABALHO N.º 04.09: CAMINHOS DE CIRCULAÇÃO DE OBRA


ED. 01 03/23

AVALIAÇÃO DE RISCOS
RISCOS G E P GP CLASSIFICAÇÃO
Atropelamento 15 2 3 90 MÉDIO
Esmagamento por viaturas 15 3 3 135 MÉDIO
Choque de viaturas 15 2 1 30 BAIXO
Queda de viaturas em altura 15 2 1 30 BAIXO

MEDIDAS DE PREVENÇAO
 Os caminhos de circulação fundamentais, devem estar definidos, sinalizados e ser do conhecimento de todos
aqueles que daqueles possam necessitar;
 Qualquer alteração ou condicionalismos que, de um modo direto ou indireto, acarretem riscos deverão ser
devidamente sinalizados e balizados;
 Os cruzamentos, nomeadamente com caminhos públicos ou de serventia, deverão estar sinalizados nos quatro
ramos e a velocidade deverá estar condicionada a 20 km/h. Esta velocidade, se necessário, poderá ser induzida pela
introdução de quebra molas;
 Os entroncamentos, das vias de circulação com vias públicas, deverão ser desenhados de tal modo que a
aproximação à zona de mudança de direção se faça com visibilidade. Em alternativa, e quando tal não for possível,
dever-se-á recorrer a espelhos de cruzamento;
 Sempre que na execução de manobras ou circulação de veículos em zona de cruzamento de vias a visibilidade for
reduzida deve ser providenciado um sinaleiro;
 Os caminhos de circulação de veículos deverão ser delineados de modo a evitar que por eles transitem
trabalhadores apeados;
 Nos caminhos de circulação vigoram as regras gerais do Código de Estrada. Admite-se, no entanto, o
estabelecimento de normas alternativas, desde que se garanta previamente que todos os possíveis utilizadores da
via estejam informados dessas disposições;
 A condução deve ser feita de forma cuidada, tendo em atenção as condições de trabalho (proximidade de outros
equipamentos, condições meteorológicas adversas, etc.), conhecendo as distâncias necessárias para travagem, respeitando o
limite de velocidade e a sinalização de entrada e saída da obra;
 Não é permitida a circulação de veículos numa faixa junto ao coroamento com a largura igual a ½ da altura do talude
(medida na vertical da base do talude ao coroamento), sendo que o afastamento mínimo ao coroamento será de 2
m;
 Estudar uma rede de vias prioritárias, a manter constantemente desimpedidas, de modo a que, em caso de
emergência, estejam garantidos quer os caminhos de fuga quer as vias de socorro;
 Manter as vias em bom estado de conservação e sempre limpas de detritos ou objetos que originem riscos de
circulação.

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