Cálculo Estrutural - Cálculo Manual de Ligações

CÁLCULO ESTRUTURAL – CÁLCULO MANUAL DE LIGAÇÕES
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LIGAÇÕES A TRAÇÃO
TIPOS PEÇAS TRACIONADAS TIPOS DE EXTREMIDADES

• Tirante ou pendurais • Soldadas
• Contraventamento em X • Conectores (Rebites e Parafusos)
• Barras de treliças • Roscas (Barras roscada)
TIPOS DE PERFIS USADOS

• Barra chatas
• Barras redondas
• Cantoneiras
• Cantoneira + chapa espaçadora + cantoneira
PROIBIDO COMPARTILHAR – ID 24591
Conteúdo licenciado para Lhorran Teixeira Henrique - lhorran.henrique147@gmail.com

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DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES TIPOS DE EXTREMIDADES
REGIME ELÁSTICO X ESTADO LIMITE

Como determinar a resistência de uma peça?
• Pela ruptura da seção com furos

• Pelo escoamento generalizado da barra que provoca deformação exagerada.
𝜎 ~ 3𝜎 é
𝑓
REGIME ESTADO
ELÁSTICO LIMITE
Peças tracionadas com furo, tensões em regime elástico

não são uniformes
No estado limite, graças a ductibilidade do aço

(capacidade de se deformar sob tensão cisalhante) as
tensões atuam de forma uniforme.

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DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS EM GERAL COM FURO
• Carga de ruptura da seção deve ter furos alinhados com a direção do esforço
• Limite de esbeltez <=300 (exceto tirante pré tracionados) – para evitar efeitos vibratórios de vento/impacto 01
SEÇÃO LIQUIDA / BRUTA
𝐴 , ∗𝑓 𝐴 ∗𝑓
𝑅 𝑅
𝛾 𝛾
𝛾 1,35 𝐶𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑇𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 𝑁𝐵𝑅 8800 𝛾 1,10 𝐶𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑇𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 𝑁𝐵𝑅 8800
𝐴 , á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝐴 á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎

𝑓 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 à 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜 𝑓 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 à 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜

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DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS COM EXTREMIDADE ROSQUEADA
•
•
•
O diâmetro mínimo deve ser maior que 12mm
Diâmetro externo da rosca = diâmetro nominal da barra
Variação média entre área efetiva e bruta de roscas no mercado (entre 0,73 e 0,80)
02
• Adotaremos um coeficiente médio de 0,75
• Limite de esbeltez <=300 (exceto tirante pré tracionados) para evitar efeitos vibratórios de vento/impacto
0,75𝐴 ∗ 𝑓 𝐴 ∗𝑓
𝑅 DEVE SER MENOR OU IGUAL A 𝑅
𝛾 𝛾
𝛾 1,35 𝐶𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑇𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 𝑁𝐵𝑅 8800 𝛾 1,10 𝐶𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑇𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 𝑁𝐵𝑅 8800
𝐴 á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝐴 á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎

,
𝑓 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 à 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜 𝑓 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 à 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜

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REGRAS PARA DIÂMETROS DE FUROS PARA REBITES E PARAFUSOS
•
•
•
Furos enfraquecem a seção
Os furos nas chapas geralmente são feitos por puncionamento ou por broqueamento
Puncionamento danifica a peça
03
• Furos padrão, acrescer 3,5mm sendo 2mm por causa do dano no processo + 1,5mm de folga necessária no furo
PUNCIONADEIRA

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CÁLCULO DA ÁREA SEÇÃO TRANSVERSAL LIQUIDA DE PEÇAS TRACIONADAS

• A peça deve participar integralmente na transferência de esforços, caso contrário veja o cálculo com Ct na próxima página
1
𝑝
04
2
𝑔
𝑏 1
𝑝 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑙𝑎 𝑝𝑖𝑡𝑐ℎ
2
𝑔 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑙𝑎𝑠 𝑔𝑎𝑔𝑒
𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑖𝑡𝑢𝑑𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑎𝑠
1 𝑠
FURAÇÃO RETA FURAÇÃO ZIGUE-ZAGUE/ENVIESADA

COMPRIMENTO DO SEGUIMENTO ZIGUEZAGUE
ÁREA LIQUIDA An
𝑠²
𝑔
𝐴 𝑏 𝑑 3.5𝑚𝑚 0 ∗𝑡 4𝑔
ÁREA LIQUIDA An
𝑠²
𝐴 𝑏 𝑑 3.5𝑚𝑚 ∗𝑡
4𝑔

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CÁLCULO DA ÁREA SEÇÃO TRANSVERSAL LIQUIDA EFETIVA – TRANSFERENCIA DE ESFORÇO PARCIAL

• Quando apenas uma face transfere esforço
DEFINIÇÕES DA EXCENTRICIDADE
05
Exemplo 1 Cuidado com a definição de ec das peças simétricas, a peça precisa ser
divida em 2, o plano de corte deve fazer 90° com eixo de centro do furo
Observe que as peças abaixo não fazem transferência de esforços em

todas as faces
Exemplo 2 𝒆𝒄 𝒆𝒄 𝒆𝒄 𝒆𝒄
𝐶𝐺
𝒆𝒄
𝒆𝒄 𝒆𝒄
ÁREA LIQUIDA EFETIVA 𝐶𝐺
𝐶𝐺 𝐶𝐺 𝐶𝐺
𝐴 , 𝐶 ∗𝐴
𝐶𝐺
𝐶 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 à á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎 𝐴𝑔 𝑙𝑖𝑔𝑎çõ𝑒𝑠 𝑠𝑜𝑙𝑑𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠
𝐶 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 à á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝐴𝑛 𝑙𝑖𝑔𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑓𝑢𝑠𝑎𝑑𝑎𝑠 DEFINIÇÕES DO COMPRIMENTO DA LIGAÇÃO
Igual ao comprimento do cordão de solda se for ligação soldada
DEFINIÇÕES DO FATOR DE REDUÇÃO
Igual a distância entre o primeiro e ultimo parafuso na direção da força
PARA PERFIL DE SEÇÃO ABERTA (EXEMPLOS 𝑙 𝑏 𝑙 𝑏
PERFIS - L, C, I) 1
𝑒
𝐶 1 0,60
𝑙 𝑏 𝑏
Ec = distância entre a face em que está a ligação e o plano em que que está o
centro de gravidade

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• Quando apenas uma face transfere esforço
DEFINIÇÕES DA EXCENTRICIDADE
05
Exemplo 1 Cuidado com a definição de ec das peças simétricas, a peça precisa ser
divida em 2, o plano de corte deve fazer 90° com eixo de centro do furo
Observe que as peças abaixo não fazer transferência de esforços em todas

as faces
Exemplo 2 𝒆𝒄 𝒆𝒄 𝒆𝒄 𝒆𝒄
𝐶𝐺
𝒆𝒄
𝒆𝒄 𝒆𝒄
ÁREA LIQUIDA EFETIVA 𝐶𝐺
𝐶𝐺 𝐶𝐺 𝐶𝐺
𝐴 , 𝐶 ∗𝐴
𝐶𝐺
𝐶 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 à á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎 𝐴𝑔 𝑙𝑖𝑔𝑎çõ𝑒𝑠 𝑠𝑜𝑙𝑑𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠
𝐶 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 à á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝐴𝑛 𝑙𝑖𝑔𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑓𝑢𝑠𝑎𝑑𝑎𝑠 DEFINIÇÕES DO COMPRIMENTO DA LIGAÇÃO
PARA PERFIL DE SEÇÃO ABERTA (EXEMPLOS 𝑙 𝑏 𝑙 𝑏
PERFIS - L, C, I) 1
𝑒
𝐶 1 0,60
𝑙 𝑏 𝑏
Ec = distância entre a face em que está a ligação e o plano em que que está o
centro de gravidade

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PARA PEÇA TRACIONADA LIGADAS SOMENTE POR SOLDAS TRANSVERSAIS 2
05
𝐴
𝐶
𝐴 DEFINIÇÕES DO COMPRIMENTO DA LIGAÇÃO
𝑨𝒄
Ac = área transversal do segmento ligado
Ag = área transversal bruta
PARA CHAPAS PLANAS LIGADAS POR SOLDAS LONGITUDINAIS 3

𝐶 1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑤 2𝑏
𝐶 0,87 𝑝𝑎𝑟𝑎 1,5𝑏 𝑙𝑤 2𝑏
𝐶 0,75 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏 𝑙𝑤 1,5𝑏

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CÁLCULO DE CISALHAMENTO DE BLOCO EM CHAPA TRACIONADA FINA POR COLAPSO DO RASGAMENTO
06
At = Zona tracionada
Av = Zona cisalhada
𝑅 ∗ 0,60 ∗ 𝑓 ∗ 𝐴 𝐶 ∗𝑓 ∗𝐴 ∗ 0,60 ∗ 𝑓 ∗ 𝐴 𝐶 ∗𝑓 ∗𝐴
Fu = Tensão de Ruptura a cisalhamento

Fy = Tensão de Escoamento a cisalhamento
Anv e Agv = Área liquida e Área bruta cisalhada
Ant = Área tracionada
Cts = 1,0 se a tensão de tração na Área liquida tracionada Ant for uniforme
Cts = 0,5 para tensão não uniforme

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EXEMPLOS RESOLVIDOS
Antes de irmos para o cálculo das ligações nós precisamos antes aprender a
calcular os itens abaixo, eles farão muita falta para vocês, anotem isso
• Cálculo de área
• Cálculo de centro de gravidade de peças comuns e compostas
• Cálculo de momento de inércia
• Cálculo de produto de inércia
• Cálculo de Raio de Giração
• Cálculo de Momento Resistente Elástico
• Cálculo de Momento Resistente Plástico

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CÁLCULOS MECÂNICOS
CÁLCULO DE ÁREAS
O Cálculo de área em tese é simples, mas pode trazer uma dor de cabeça para
iniciantes dependendo da geometria. Vamos mostrar a vocês recursos opcionais
para vocês obter esses dados
CÁLCULO ÁREA DE PERFIL I SOLDADO

ÁREA LIQUIDA EFETIVA
150𝑚𝑚 𝑥 18𝑚𝑚 𝐴1 150 ∗ 18 2700𝑚𝑚²
𝐴𝑇 𝐴1 𝐴2 𝐴3 𝟓𝟏𝟎𝟎𝒎𝒎²
300𝑚𝑚 𝑥 4𝑚𝑚 𝐴2 300 ∗ 4 1200𝑚𝑚²
100𝑚𝑚 𝑥 12𝑚𝑚 𝐴3 100 ∗ 12 1200𝑚𝑚²
CÁLCULO ÁREA DE PERFIL DOBRADO ÁREA LIQUIDA EFETIVA

𝑨𝟏 𝟏𝟎𝟎 𝟏𝟎 𝟓 ∗𝟓 𝟒𝟐𝟓𝒎𝒎²
𝐴𝑇 𝐴1 𝐴2 𝐴3
100 R = 10
𝑨𝟐 𝟎, 𝟓 ∗ 𝑹𝑴 ∗ 𝟑, 𝟏𝟒 ∗ 𝑬𝑺𝑷𝑬𝑺𝑺 𝟖𝟒𝟖, 𝟏𝟑𝒎𝒎²
5
80 𝑨𝟐 𝟎, 𝟓 ∗ 𝟏𝟎 𝟓/𝟐 ∗ 𝟑, 𝟏𝟒 ∗ 𝟓
𝑨𝟐 𝟗𝟖, 𝟏𝟐𝒎𝒎²
𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒕𝒐𝒓 𝑨𝟑 𝟖𝟎 𝟏𝟎 𝟓 ∗𝟓 𝟑𝟐𝟓𝒎𝒎²

𝟎, 𝟓 ∗ 𝑹𝒎

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CÁLCULOS DE CARACTERISTICAS GEOMÉTRICAS
CÁLCULO DE CENTRO DE GRAVIDADE
O centro de gravidade é o ponto onde que a peça fica em equilíbrio, a melhor

forma de vocês aprenderem esse cálculo é com exercícios resolvidos e
avaliativos
Para fazer o cálculo de centro de gravidade você precisará ter conhecimento das
equações tabeladas de C.G para figuras planas conhecidas – Baixe a planilha Excel
C.G Individual Momento Estático CG (mm)
PEÇA Ai ÁREA (mm²) XCG Individual YCG Individual Msxi (mm³) Msyi (mm³) Xcg1 Msy/Ai
A1 6,35*(50,8-6,35) 6,35/2 ((50,8-6,35)/2)+6,35 Ai*YCG Ai*XCG
Ycg1 Msx/Ai
A2 50,8*6,35 50,8/2 (6,35/2) Ai*YCG Ai*XCG
TOTAL TOTAL TOTAL
PEÇA Ai ÁREA (mm²) XCG Individual YCG Individual Msxi (mm³) Msyi (mm³) CG (mm)
A1 282,2575 3,175 28,575 8065,51 896,17 Xcg1 15,03
A2 322,58 25,4 3,175 1024,19 8193,53 Ycg1 15,03
604,8375 9089,6996 9089,6996
1 2 3 4 5 6 7

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CÁLCULO DE MOMENTO DE INÉRCIA – MOMENTO DE 2° ORDEM
Momento de inércia é a dificuldade que nosso perfil terá em alterar um estado

inicial
Y1
𝐼𝑥 𝐼 𝐴 ∗ 𝑑𝑦 𝑖
X1
𝐼𝑦 𝐼 𝐴 ∗ 𝑑𝑥 𝑖
X
X e Y = Eixo do ponto de origem, os momentos

podem ser calculados em relação a esse ponto
ou qualquer outra localização que desejar +- ∞
X1 e Y1 = Eixo do centro de gravidade, os
momentos de inércia de catálogos de perfis são
desenvolvidos em relação ao eixo do C.G da
seção

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Momento de inércia é a dificuldade que nosso perfil terá em alterar um estado

inicial
Equações de Momento de Inércia podem ser encontradas em

diversas bibliografias de livros de resistências dos matérias,
mas nós separamos em nossa planilha de Excel algumas
equações para vocês
BAIXE NOSSA PLANILHA

DE EQUAÇÕES

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PEÇA Ixi individual (mm^4) Iyi individual (mm^4) Ixi individual (mm^4) Iyi individual (mm^4) Ixi individual (mm^4) Iyi individual (mm^4)
A1 b*h^3/12 b^3 *h/12 6,35*((50,8-6,35)^3)/12 (6,35^3)*(50,8-6,35)/12 46473,8 948,4
A2 b*h^3/13 b^3 *h/13 50,8*(6,35^3)/12 (50,8^3)*6,35/12 1083,9 69371,9
47558 70320
PEÇA
A1
A2 8 9
CALCULAMOS INICALMENTE O MOMENTO DE
INÉRCIA INDIVIDUAL DE CADA PEÇA (A1 E
A2), ESSES MOMENTOS SERÃO USADOS NO
PRÓXIMO PASSO DE CÁLCULO

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PEÇA Ai ÁREA (mm²) di.x di.Y di.x di.Y

A1 282,2575 -(15,03-(6,35/2)) (((50,8-6,35)/2)+6,35)-15,03 -11,85 13,55
A2 322,58 (50,8/2)-15,03 (15,03-(6,35/2)) 10,37 -11,85
8 11,85
9 604,8375
10 11
13,5 1
10,37
11,9

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𝐼𝑦 𝐼 𝐴 ∗ 𝑑𝑥 𝑖
PEÇA Ai ÁREA (mm²) di.x di.Y Ai *di.x² A*di.y² Ai *di.x² A*di.y²

A1 282,2575 -11,85 13,55 Ai*(di.x)^2 Ai*(di.y)^2 39657,61 51797,69
A2 322,58 10,37 -11,85 Ai*(di.x)^2 Ai*(di.y)^2 34700,4 45322,98
8 9 10 11
604,8375 74358 97121
1
PEÇA Ix1 individual IY1 individual Ix1 individual IY1 individual 12 13
A1 CALC 8 + CALC 13 CALC 9 + CALC 12 98271 40606
A2 CALC 8 + CALC 13 CALC 9 + CALC 12 46406,9 104072,3
14 15 144678 144678

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Ix1 individual IY1 individual

98271 40606
46406,9 104072,3
144678 144678
ATÉ ESSE MOMENTO DA NOSSA ANÁLISE O QUE TEMOS DE DIAGNÓSTICO É QUE ESSE PERFIL TEM MOMENTOS DE INÉRCIA IGUAIS TANTO EM X
QUANTO EM Y
O QUE QUEREMOS SABER AGORA É SE ESSES MOMENTOS DE INÉRCIA SÃO OS MAIORES E MENORES VALORES POSSÍVEIS.
COMO OS VALORES SÃO IDENTICOS ELES PODERIAM ASSUMIR QUANTO MÁXIMO E MINIMO, MAS ISSO SÓ SE TORNA UMA VERDADE SE O EIXO
DE CENTRO DE GRAVIDADE ESTIVER DENTRO DA SIMETRIA DA PEÇA, OU SEJA OS EIXOS DE C.G FOREM OS PRINCIPAIS.
144678 mm^4 144678 mm^4

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PEÇA Ai ÁREA (mm²) di.x di.Y

CÁLCULO DE PRODUTO DE INÉRCIA Ixy A1 282,2575 -11,85 13,55
A2 322,58
10,37 -11,85 O PRODUTO DE INÉRCIA É ZERO SE O EIXO
604,8375 DO CENTRO DE GRAVIDADE DA PEÇA
INDIVIDUAL DA PEÇA COINCIDIR COM O EIXO
CG GLOBAL DA PEÇA
= CALC 1*CALC 10* CALC 11 EXEMPLO

di.x di.Y
= Ai *di.x * di.y 0,0 CALCULAR

0,0 0,00
0,0 CALCULAR
PEÇA Ixy
= 282,25 *-11,85* 13,55
A1 -45323,8
A2 -39656,8 = CALC 1*0 * CALC 11
-84981
= CALC 1*CALC 10* CALC 11 QUALQUER ELEMENTO DE
VALOR 0 NESSA EQUAÇÃO
= Ai *di.x * di.y
ZERA O RESULTADO TOTAL
16
= 322,58*10,37*-11,85 O resultado de um perfil ter
produto de inércia 0 veremos
Se o produto de inércia aqui tivesse em sua somatória como 0, abortaríamos o cálculo por aqui e adotaríamos o
resultado de 144678 mm^4 como sendo ao mesmo tempo sendo Max. e Min momento de inércia devido de adiante
igualdade. Como o resultado foi de -84981 mm^4 seguiremos adiante para checar qual o valor desses momentos
Máximo e Mínimo e qual o ângulo desse eixo

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CÁLCULO DO MOMENTO MÁXIMO E MINIMO PEÇA Ix1 individual IY1 individual Ixy
A1 98271 40606 -45323,8
A2 46406,9 104072,3 -39656,8
50,8 144678 144678 -84981
6,35
14 15 16
50,8
𝟐
𝑰𝒙 𝑰𝒚 𝑰𝒙 𝑰𝒚 𝟐
𝑰𝒎𝒂𝒙/𝒎𝒊𝒏 ∓ 𝑰𝒙𝒚
𝟐 𝟐
144678 144678 144678 144678

𝐼 / ∓ 84981
2 2
𝐼 / 144678 ∓ 84981
𝐼 229658,94𝑚𝑚^4 𝐼𝑚𝑎𝑥 229658,94𝑚𝑚^4

𝐼 59697,78𝑚𝑚^4 𝐼𝑚𝑖𝑛 59697,78𝑚𝑚^4

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CÁLCULO DO ÂNGULO DOS EIXOS MOMENTO MÁXIMO E MINIMO
𝑰𝒙𝒚 𝑰𝒚 𝟖𝟒𝟗𝟖𝟏 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖

tan 𝟐𝜽 tan 𝟐𝜽
𝑰𝒙 𝑰𝒚 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖
𝟐 𝟐
tan 𝟐𝜽 𝟎 PEÇA Ix1 individual IY1 individual Ixy
Não é possível calcular o arco cujo a tangente é 0, mas sabemos que o ângulo A1 98271 40606 -45323,8
formado entre os eixos x2 e y2 do eixo principal forma 90° A2 46406,9 104072,3 -39656,8
144678 144678 -84981
90°
14 15 16

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CÁLCULO DO ÂNGULO DOS EIXOS MOMENTO MÁXIMO E MINIMO PEÇA Ix1 individual IY1 individual Ixy
A1 98271 40606 -45323,8
A2 46406,9 104072,3 -39656,8
90° 144678 144678 -84981
14 15 16
𝜽 𝟒𝟓° 𝒐𝒖 𝟒𝟓°
𝐼𝑚𝑎𝑥 229658,94𝑚𝑚^4
Sabemos que os ângulos desse eixo principal x2 e y2 são 45°e -45°, porém
agora queremos saber se os 45° + refere-se ao Imax ou Imin, quando
𝐼𝑚𝑖𝑛 59697,78𝑚𝑚^4
conseguirmos cruzar esse dado automaticamente iremos descobrir a quem
pertence o -45°
𝑰𝒙 𝑰𝒚 𝑰𝒙 𝑰𝒚
𝑰 ∗ cos 𝜽 𝑰𝒙𝒚 sen 𝟐𝜽
𝟐 𝟐
𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖
𝑰 ∗ cos 𝟒𝟓 𝟖4981 sen 𝟗𝟎
𝟐 𝟐
𝑰 𝟏𝟒𝟒𝟔𝟕𝟖 𝟎 𝟖𝟒𝟗𝟖𝟏
𝑰 𝟐𝟐𝟗𝟔𝟓𝟗𝒎𝒎^𝟒
𝐼𝑚𝑎𝑥 45° 229658,94𝑚𝑚^4
Isso significa que +45° corresponde ao Imax, agora podemos traçar os eixos
principais passando pelo CG da peça 𝐼𝑚𝑖𝑛 45 59697,78𝑚𝑚^4

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𝐼𝑚𝑎𝑥 45° 229658,94𝑚𝑚^4
Y
𝐼𝑚𝑖𝑛 45 59697,78𝑚𝑚^4
Iy1 = 144678mm^4 X2 Imax = 229658mm^4

Imin = 56697mm^4 Y1 90
Y2 135 45
𝜽 1 = 45°
180 0
X1 Ix1 = 144678mm^4
X -135 -45
𝜽 𝟐= -45°
-90

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CÁLCULO DE CENTRO DE GRAVIDADE

PEÇA Ai ÁREA (mm²)
A1 756 A1 A2 A3 A4 A5
A2 900 Ai ÁREA (mm²) base*altura base*altura base*altura base*altura/2 base*altura/2
A3 756
A4 2699
XCG Individual Distancia em x do centro de gravidade da peça específica até o ponto 0,0
A5 2699 YCG Individual Distancia em y do centro de gravidade da peça específica até o ponto 0,0
7808,64 Msxi (mm³) Area da peça específica * YCG individual da peça
78,09
Msyi (mm³) Area da peça específica * XCG individual da peça
XCG1 Soma todos Msyi e divide pela Area total da peça
YCG1 Soma todos Msxi e divide pela Area total da peça
BASE 120 mm
ALTURA 6,3 mm di.x Distância em X do centro de gravidade individual da peça até o CG global da peça
di.Y Distância em Y do centro de gravidade individual da peça até o CG global da peça
BASE 4,8 mm
Ixi individual (mm^4) Momento individual da peça, equações tabeladas, usar equação sempre em relação ao C.G
ALTURA 187,4 mm
Iyi individual (mm^4) Momento individual da peça, equações tabeladas, usar equação sempre em relação ao C.G
BASE 120 mm Ai *di.x² Produto da Ai da peça * Di.x²
ALTURA 6,3 mm Ai*di.y² Produto da Ai da peça * Di.y²
Ix Individual Somatória do momento de inércia Ixi + Ai*di.y²
BASE 57,6 mm Iy Individual Somatória do momento de inércia Iyi + Ai*di.x²
ALTURA 93,7 mm Ixy individual Produto de Inércia individual da peça (peças simétricas o valor é 0)
BASE 57,6 mm Ai. Xy Produto da Ai da peça * Di.x * Di.y
ALTURA 93,7 mm Ixy Soma de Ix individual com Ai. Xy

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Imin = 3557390mm^4 𝐼𝑚𝑎𝑥 12,45° 42284080𝑚𝑚^4
Y2
𝐼𝑚𝑖𝑛 77,5 3557390𝑚𝑚^4
Y1 Iy1 = 5329005mm^4
Imax = 42284080mm^4
90
X2
135 45
𝜽 1 = 12,45°
X1 Ix1 = 40512466mm^4
180 0
𝜽 𝟐= -77,65°
X
-135 -45
-90

CÁLCULO DE RESISTÊNCIA ESTRUTURAL – ESTRUTURAS METÁLICAS
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DESAFIO QUAL DEVE SER O ÂNGULO DA RAMPA E DIREÇÃO DE DESLOCAMENTO
PARA QUE SE TENHA O USO MÁXIMO DA RESISTÊNCIA DAS VIGAS?

A B
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Imin = 3557390mm^4 𝐼𝑚𝑎𝑥 45° 229658,94𝑚𝑚^4
Y2
𝐼𝑚𝑖𝑛 45 59697,78𝑚𝑚^4
90
135 45
𝜽 1 = 12,45°
180 0
-135 -45
-90

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LIGAÇÕES A TRAÇÃO BARRA CHATA A TRAÇÃO
EXEMPLOS RESOLVIDOS NA PRÁTICA Exemplo 1
Qual a área bruta necessária?
Chapa carregada sobre tração com carga de 100KN, 100mm de altura.

Aço MR250 (Média resistência). Qual deve ser a largura? Calcule-se a área necessária para ficar dentro da tensão admissível
Método de cálculo: Tensões admissíveis 𝑁 𝑁 𝐴 = Área bruta

𝜎 𝐴
𝐴 𝜎
𝐴
100𝐾𝑁 𝜎 150𝑀𝑃𝐴 15𝐾𝑁/𝑐𝑚²
15𝐾𝑁/𝑐𝑚²
𝐴 6,67𝑐𝑚²
Calcule-se a largura da chapa que atenda as condições da área necessária
Para um aço com resistência ao escoamento Fy = 250MPA, a tensão 𝐴 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 ∗ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎

admissível é:
𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 = 10cm
A tensão admissível é sempre 60% da tensão de escoamento do material 𝐴𝑔 = 6,67cm²
𝜎 0,60 ∗ 250𝑀𝑃𝐴 6,67

𝑡
10
𝜎 150𝑀𝑃𝐴
𝑡 0,67𝑐𝑚

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Chapa carregada sobre tração com carga de 100KN, 100mm de altura. 𝑁 1,5 ∗ 100𝐾𝑁
Aço MR250 (Média resistência). Qual deve ser a largura?
𝑁 150𝐾𝑁
Método de cálculo: Estados limites
Para cálculo pelos estados limites devemos recorrer a NBR 8800, a força 𝜎
𝜎
deverá ser ponderada (amplificada pela tabela 1) e a resistência reduzida 𝛾
(pela tabela 2)
250𝑀𝑃𝐴
𝑁 𝛾 ∗𝑁 𝜎
1,10
𝑌 = coeficiente de ponderação
𝜎 227𝑀𝑃𝐴
O tipo de carga aqui será definido como oriundo de uma Ação Variável
normal devido ao uso ou ocupação da estrutura, ou seja 1,5
Caso tenha alguma dúvida sobre essa tabela o Cálculo NV – 0 do curso de

estruturas metálicas explica esse assunto.

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Calcule-se a largura da chapa que atenda as condições da área necessária
Chapa carregada sobre tração com carga de 100KN, 100mm de altura.
Aço MR250 (Média resistência). Qual deve ser a largura? 𝐴 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 ∗ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎
Método de cálculo: Estados limites 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 = 10cm
𝐴𝑔 = 6,67cm²
𝑁 150𝐾𝑁 𝑡
6,60
10
𝜎 227𝑀𝑃𝐴 𝑡 0,60𝑐𝑚
𝜎 22,7𝐾𝑁/𝑐𝑚²
Com a tensão admissível calculada e o força corrigida pela norma vamos

calcular a área necessária
𝑁 𝑁
𝜎 𝐴
𝐴 𝜎
150𝐾𝑁
𝐴
22,7
𝐴 6,60𝑐𝑚²

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LIGAÇÕES A TRAÇÃO TALA A TRAÇÃO

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LIGAÇÕES A TRAÇÃO TALA A TRAÇÃO
EXEMPLOS RESOLVIDOS NA PRÁTICA Exemplo 2 Calcule-se a tensão admissível para área bruta usando tensão de escoamento
2 Chapas 22 x 300mm tracionadas devem ser emendadas com 2 chapas unidas com 2 𝜎
colunas de 8 parafusos 7/8” em cada chapa (22mm) – Aço ASTM A36 = AÇO MR250 - 𝜎 . 𝛾 Tabela 3 NBR 8800
Carga de tração – 300KN
𝛾
Calcular área da seção de tração da chapa que irá receber o esforço de
tração principal 𝜎
250𝑀𝑃𝐴 04
.
1,10
𝐴 𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 ∗ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 𝜎 227,72𝑀𝑃𝐴
𝐴 30 ∗ 2,2 01 .
𝐴 66,6𝑐𝑚² 𝜎 . 227,27𝑀𝑃𝐴 22,72𝐾𝑁/𝑐𝑚²

Área liquida dos seção transversal dos parafusos Calcule a máxima força admissível/resistente na seção bruta
𝐴 𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐ℎ𝑎𝑝𝑎 𝑑𝑖𝑎𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑓𝑢𝑠𝑜𝑠 * espessura da chapa 𝑁 . 𝜎 . ∗𝐴

𝐷 22 𝟑, 𝟓 25,5mm 𝑁 . 22,72 ∗ 66,6 05
𝟑, 𝟓 valor padrão devido a deformação no processo de furação 𝑁 1513 𝐾𝑁
.
𝐴 30 4 ∗ 2,55 ∗ 2,2
02 Calcule-se a tensão admissível para área liquida usando tensão de ultima
𝐴 43,96𝑐𝑚²
𝜎
𝜎 .
Calcular a carga atuante corrigida pela norma conforme TABELA 1 NBR 8800 𝛾 𝛾 Tabela 3 NBR 8800
Vamos considerar que a solicitação é uma carga variável de utilização
𝜎
400𝑀𝑃𝐴 06
𝑁 𝛾 ∗𝑁 .
1,35
𝑁 1,5 ∗ 300 𝜎
03 . 296,29𝑀𝑃𝐴
𝑁 450𝐾𝑁
𝜎 . 296,29𝑀𝑃𝐴 29,63𝐾𝑁/𝑐𝑚²

Cálculo Estrutural - Cálculo Manual de Ligações

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CÁLCULO ESTRUTURAL – CÁLCULO MANUAL DE LIGAÇÕES

TIPOS PEÇAS TRACIONADAS TIPOS DE EXTREMIDADES

TIPOS DE PERFIS USADOS

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DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES TIPOS DE EXTREMIDADES

REGIME ELÁSTICO X ESTADO LIMITE

• Pela ruptura da seção com furos

Peças tracionadas com furo, tensões em regime elástico

No estado limite, graças a ductibilidade do aço

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DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS EM GERAL COM FURO

𝐴 , á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝐴 á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎

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DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS COM EXTREMIDADE ROSQUEADA

𝐴 á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝐴 á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎

𝑓 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 à 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜 𝑓 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 à 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜

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REGRAS PARA DIÂMETROS DE FUROS PARA REBITES E PARAFUSOS

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CÁLCULO DA ÁREA SEÇÃO TRANSVERSAL LIQUIDA DE PEÇAS TRACIONADAS

FURAÇÃO RETA FURAÇÃO ZIGUE-ZAGUE/ENVIESADA

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CÁLCULO DA ÁREA SEÇÃO TRANSVERSAL LIQUIDA EFETIVA – TRANSFERENCIA DE ESFORÇO PARCIAL

Observe que as peças abaixo não fazem transferência de esforços em

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CÁLCULO DA ÁREA SEÇÃO TRANSVERSAL LIQUIDA EFETIVA – TRANSFERENCIA DE ESFORÇO PARCIAL

Observe que as peças abaixo não fazer transferência de esforços em todas

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CÁLCULO DA ÁREA SEÇÃO TRANSVERSAL LIQUIDA EFETIVA – TRANSFERENCIA DE ESFORÇO PARCIAL

DEFINIÇÕES DO FATOR DE REDUÇÃO

Igual a distância entre o primeiro e ultimo parafuso na direção da força

PARA CHAPAS PLANAS LIGADAS POR SOLDAS LONGITUDINAIS 3

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CÁLCULO DE CISALHAMENTO DE BLOCO EM CHAPA TRACIONADA FINA POR COLAPSO DO RASGAMENTO

Fu = Tensão de Ruptura a cisalhamento

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CÁLCULO ÁREA DE PERFIL I SOLDADO

CÁLCULO ÁREA DE PERFIL DOBRADO ÁREA LIQUIDA EFETIVA

𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒕𝒐𝒓 𝑨𝟑 𝟖𝟎 𝟏𝟎 𝟓 ∗𝟓 𝟑𝟐𝟓𝒎𝒎²

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CÁLCULO DE CENTRO DE GRAVIDADE

O centro de gravidade é o ponto onde que a peça fica em equilíbrio, a melhor

TOTAL TOTAL TOTAL

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CÁLCULO DE MOMENTO DE INÉRCIA – MOMENTO DE 2° ORDEM

Momento de inércia é a dificuldade que nosso perfil terá em alterar um estado

X e Y = Eixo do ponto de origem, os momentos

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CÁLCULO DE MOMENTO DE INÉRCIA – MOMENTO DE 2° ORDEM

Momento de inércia é a dificuldade que nosso perfil terá em alterar um estado

Equações de Momento de Inércia podem ser encontradas em

BAIXE NOSSA PLANILHA

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PEÇA Ai ÁREA (mm²) di.x di.Y Ai di.x² Adi.y² Ai di.x² Adi.y²

= CALC 1CALC 10 CALC 11 EXEMPLO

= Ai di.x di.y 0,0 CALCULAR