18/09/2023

TEO 06 - SEMINÁRIO TEMÁTICO

INTERDISCIPLINAR
Aula 03

Histórias de mulheres:
perspectivas bíblicas,
teológicas e pastorais.

1) Apresentar a trajetória das mulheres e o movimento

wesleyano;

2) Visibilizar a trajetória das mulheres e o

pentecostalismo;

3) Evidenciar a atuação das mulheres nas mais diversas

denominações cristãs;

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Mulheres
e o Movimento
Wesleyano

Susanna Wesley (1669 – 1742)

Ela sabia grego, latim

e tinha um bom conhecimento
da língua francesa.

(Insistiu na educação
não somente dos filhos,
mas também das filhas...)

 https://www.google.com/search?sca_esv=564069708&sxsrf=AB5stBgK4YjPAJONO1QRbcY3LI-3vZQ_dw:1694311738551&q=susana+wesley&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwjRncKK-
56BAxXxhJUCHdZYCcwQ0pQJegQIDBAB&biw=1280&bih=613&dpr=1.5#imgrc=lpigwpQVMPWTuM

Susanna pregava
para sua
vizinhança, ...

João Wesley, com

9 anos ouvia as
suas
pregações...

https://www.britainexpress.com/counties/lincs/churches/epworth-old-rectory.htm

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João Wesley afirmou que:

“O chamado Ordinário de Deus p/ o
ministério é para homens, e o chamado
extraordinário é para mulheres”.

“...o chamado ordinário de Deus para o ministério é para homens,

e o chamado extraordinário é para mulheres.

Neste chamado extraordinário não considero nenhuma mulher

rigorosa e completamente chamada para o gabinete pastoral, ou
para ser pastora regular da Igreja de Cristo, mas creio que o
Senhor chama algumas delas para serem companheiras dos
pastores, ou ajudantes, ou pregadoras locais, e penso que
poderíamos ajudar ou estimular estas mulheres que nos ajudam
no Evangelho”
CHILCOTE, Paul Wesley. John Wesley and the women preachers of early methodism . The American Theological Library
Association and the Scarecrow Press. Inc, Metuchen, NJ, London, 1991.

“Não creio que todas as mulheres são chamadas para

falarem em público, nem todos os homens o são para
serem pregadores metodistas; porém, algumas tem
um chamado extraordinário para isso, e ai daquela
que não o obedece”
• (Documents, 4:171)
• Heitzenrater. Richard P. Wesley e o Povo Chamado Metodista. São Bernardo do Campo: Editeo; Rio
de Janeiro: Bennett, 1996. p. 248.

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Leslie F. Church, conta que quando George

Whitefield foi a Barnard Castle em 1753,
perguntou ao dono da hospedaria se havia
metodistas na vizinhança. O homem o olhou e
disse: não ouvi falar de nenhum, porém aqui
tem as que chamamos “tamancos barulhentos”...

... Surpreso Whitefield descobriu que esse era o

nome dado no local às mulheres metodistas. Elas se
locomoviam desde suas casas, todas as manhãs
muito cedo, para o local de reunião de Oração
usando seus tamancos de madeira. Elas tinham que
usar estes tamancos por causa dos pântanos e lama
que havia na localidade. No silêncio da madrugada
tantos tamancos deviam realmente fazer muito
barulho.

• Sara Crosby (1729-1804) uma

das primeiras pregadoras do
movimento metodista.
Pregadoras:
• Campos e vales do norte de
Yorkshire
• Atuou durante quarenta anos.

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“...tivemos uma boa reunião de oração

às cinco, uma boa reunião de sociedade
às dez e outra às duas; às cinco a Sra.
C...caminhou comigo até Beeston; às
sete a casa estava cheia de gente e eles
cotidiano me convenceram a entrar na pequena
peça. Senti-me com muita liberdade
para falar, o meu Senhor se manifestou
preciosamente”
EDWARDS, Maldwyn Liyod. My Dear Sister, The story of John Wesley and the women in his life.
Penwork (Leeds) Ltd., Manchester, 1980.

Embora [Wesley] tenha dito não achar “errado que

as mulheres falassem em público desde que falem
pelo Espírito de Deus”, aconselha a Sra. Grace
Walton, em 1761, a restringir suas falas a
“pequenas exortações”, procurando “manter isso o
mais longe possível do que é chamado de
pregação. Portanto, nunca tome um texto; nunca
fale em um discurso contínuo sem alguma parada,
cerca de quatro ou cinco minutos”

Grace Murray -Lider de Sociedade em New Castle e pregadora

Mary Prangell - Promovia e liderava reuniões de oração.

Era conhecida pelas suas eficientes orações noturnas,
intercedendo pelas crianças.

Sarah Moore - Destacada pregadora metodista que aos

dezessete anos já liderava uma classe na localidade de Hasbam.

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Diana Thomas - Ela cavalgou milhares de milhas através de

Gales.

Ann Cutler - Era conhecidíssima como a “pregadora Nanny”.

Morreu em 29 de dezembro de 1794 aos 35 anos.

Jane Cooper – Pregadora, escreveu um diário contando as

experiências das mulheres metodistas que falavam em
público.

Alice Cross - Cheshire.

Elizabeth Tonkin - Região de Cornwall.

Margaret Davison - Pregadora cega de Dawn.

Proclamou o Evangelho por volta do ano de 1770.

Hannah Ball
Organizou a Escola Dominical em 1769, onze anos
antes da fundação da E.D. por Robert Raikes .

Mary Bosanquet
GUIA DE CLASSE E PREGADORA LOCAL

Wesley descrevia a sua pregação como

sendo “Luz e fogo” (inteligente, sábia,
cheia de ânimo e vivacidade...)

Foto: Arquivo pessoal

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Mary Bosanquet (1739-1815)

“Conforme Townsend, ela trabalhou num grande

Distrito , ao redor de Leeds, chegando num ano a
realizar 120 cultos públicos e 600 reuniões de
classe e similares.”

Casou-se com João Fletcher em 1781

W.J.Townsend, A New History of Methodism, Nashiville, Tenn., Methodist Publishing House, s/d.

Sarah Mallet
Recebeu licença para pregar em 27 de outubro de 1787
“Por ordem do Sr. Wesley e da Conferência”

Sarah aceitava todos os convites... Problemas de saúde...

Letters of john Wesley 15/12/1789
“Never scream” é o conselho de Wesley.
9 cartas...cuidados de Wesley com Sarah.
Ela pregou ao ar livre, em celeiros, carroças,...

Carta de John Wesley

para Sarah Crosby,
18 de Março de 1769.

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Controvérsias...

Pregadoras: Mary Porteus e Elizabeth Smith.

Minutes of conference (Atas)
Por exemplo: Porteus, M.
Smith, E.

Na ata de 1832 – 13 pregadoras nomeadas a

paróquias (stations)

A Condessa de Huntington (1707 – 1791)

(Selina Shirley Hastings)

Ajudou a sustentar a obra de Wesley e Jorge

Whitefield...

& Lei da tolerância...

“Em 1791, a condessa tinha 64 capelas e um colégio

(seminário) em Trevecca no sul de Gales (adaptado de
sua antiga mansão).”

• REILY, Duncan Alexander. História

Documental do Protestantismo no Brasil.
São Paulo: Editora ASTE, 2003.

• RIBEIRO, Margarida Fátima Souza

Ribeiro. Rastros e rostos do
protestantismo brasileiro: uma
historiografia de mulheres metodistas.
São Bernardo do Campo: EDITEO, 2019.

• SIMEONE, María Inés. As

extraordinárias irmãs metodistas.
Referências Dissertação de Mestrado, São Bernardo
Bibliográficas do Campo: IMS,1996.

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AS MULHERES E O
PENTECOSTALISMO

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FRIDA VINGREN

https://www.google.com/search?q=frida%20vingren&tbm=isch&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0CBwQtI8BKABqFwoTCNDUxdeAn4EDFQAAAAAdAAAAABAM&biw=1263&bih
=613#imgrc=jWLTrnoXWkh_kM
https://estudosbiblicoseebd.blogspot.com/2016/06/frida-vingren-uma-mulher-
muito-frene-do.html

DIÁLOGO DISCENTE/DOCENTE
“As mulheres e a participação
nas igrejas...”

Nossa caminhada... Desafios…

https://www.google.com/search?sca_esv=564074857&hl=pt-
BR&sxsrf=AB5stBgPGMuadYJY8AkrCSj_Dc29msO0bA:1694312810429&q=pes+caminhando+na+areia&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwiwxNCJ_56BAxV9qJUCHRAGC48Q0pQJeg
QICxAB&biw=1280&bih=613&dpr=1.5#imgrc=lPSI5wdkj5CV5M

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