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5/28/2018 NBR 6172 (Abr 1995) - Tra nspor ta dore s c ontínuos - Tra nspor ta dore s de c or re ia - Ta mbore s - Dime nsõe

a - Ta mbore s - Dime nsõe s - slide pdf.c om


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ABR 1995 NBR 6172


Transportadores contínuos -
Transportadores de correia - Tambores -
ABNT-Associação Dimensões
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Padronização
Origem: Projeto NBR 6172/1993
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:010.02 - Comissão de Estudo de Transportadores Contínuos
NBR 6172 - Continuous mechanical handling equipment - Belt conveyors -
Pulleys - Dimensions - Standardization
Descriptors: Continuous conveyor. Pulley
Copyright © 1995,
ABNT–Associação Brasileira
Esta Norma substitui a NBR 6172/1980
de Normas Técnicas Válida a partir de 29.05.1995
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Transportador contínuo. Tambor 18 páginas
Todos os direitos reservados

1 Objetivo NBR 6177 - Transportadores contínuos - Transportado-


res de correia - Terminologia
1.1 Esta Norma padroniza as dimensões básicas e alguns
critérios de qualidade de tambores de transportadores de NBR 6565 - Elastômero vulcanizado - Determinação
correia. do envelhecimento acelerado em estufa - Método de
ensaio
1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes tipos de tambores:
NBR 7195 - Cor na segurança do trabalho - Procedimen-
a) quanto à superfície de contato: to

- tambores revestidos; NBR 7318 - Elastômero vulcanizado para uso em veí-


culos automotores - Determinação da dureza - Método
- tambores sem revestimento; de ensaio

b) quanto à forma geométrica: NBR 7462 - Elastômero vulcanizado - Determinação


da resistência à tração - Método de ensaio
- tambores planos;
NBR 10025 - Elastômero vulcanizado - Ensaio de defor-
mação permanente à compressão - Método de ensaio
- tambores abaulados;
3 Definições
c) quanto ao acionamento:
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de
- tambores de acionamento; 3.1 a 3.8 (ver Figura 1) e da NBR 6177.
- tambores livres. 3.1 Corpo

2 Documentos complementares Parte do tambor da qual foi excluído o eixo.


Na aplicação desta Norma é necessário consultar: 3.2 Cilindro

NBR 6006 - Classificação por composição química de Parte do tambor, de formato cilíndrico, em contato com a
aços para construção mecânica - Procedimento correia.
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Figura 1 - Tambor

3.3 Disco lateral 4 Condições específicas

Disco fixado nas extremidades do cilindro, que permite a 4.1 Materiais


união deste com o cubo. Nas Tabelas 1 e 2 estão indicados os materiais normalmente
aplicáveis aos tambores, devendo os casos especiais se-
3.4 Disco interno rem acordados entre o comprador e o fabricante.
Disco fixado no interior do cilindro, com a função de refor- 4.2 Séries normalizadas
çá-lo.
4.2.1 Divisão das séries

3.5 Cubo Os tambores devem ser divididos em dois grupos, confor-


me segue:
Elemento fixado no disco lateral, para permitir a união des-
te ao eixo. a) série completa - engloba todas as larguras de trans-
portadores, diâmetro de tambores e mancais. É reco-
3.6 Tubo interno mendada para instalações com condições severas
de carga e trabalho. A distância centro a centro de
Tubo fixado nos cubos, ao redor do eixo, com finalidades mancais foi estabelecida prevendo-se a utilização
estruturais. de mancais com vedação tipo labirinto;
b) série reduzida - não contempla todas as larguras de
3.7 Fixador correia. A distância centro a centro de mancais é
menor do que a da série completa, pois foi determina-
Elemento de união do cubo ao eixo. da prevendo-se a utilização de mancais sem veda-
ção tipo labirinto. O diâmetro máximo do eixo no
3.8 Revestimento mancal foi limitado em 140 mm.

Material aplicado à superfície externa do cilindro, para prote- 4.3 Série reduzida
ção do desgaste e/ou aumento do coeficiente de atrito tam-
bor-correia. Conforme a Tabela 3.
4.4 Série completa
Nota: Quanto à posição dos tambores, devem ser usados os termos
dados na Figura 2. Conforme a Tabela 4.
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Figura 2 - Tambores quanto à sua posição

Tabela 1 - Materiais

Item Material

Cilindro Aço estrutural ou fundido

Discos Aço estrutural ou fundido

Cubos Aço-carbono ou fundido

Tubo interno Aço estrutural


Eixo ABNT 1020, 1045 ou 4140 (conforme a
NBR 6006), conforme a aplicação

Revestimento Elastômero, conforme a Tabela 2

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Tabela 2 - Características do revestimento - Tambores de acionamento e livres

Propriedades gerais

Dureza Shore A - NBR 7318 65 ± 5

Tensão mínima de ruptura, MPa - NBR 7462 17,50

Alongamento mínimo de ruptura, % - NBR 7462 350

Ensaio de envelhecimento - Resistência ao calor - 70 h a 70ºC - NBR 6565

Variação máxima da dureza + 10

Variação máxima da tensão de ruptura, % - 25

Variação máxima do alongamento de ruptura, % - 25

Deformação permanente à compressão - 22 h a 70ºC - NBR 10025 -Procedimento B

Deformação máxima imposta, % 25


Massa específica, g/cm3 ≤ 1,2

Tabela 3 - Tambores - Série reduzida


Unid.: mm

Diâmetro do eixo no mancal

Largura da Diâmetro do tambor


correia
200 250 315 400 500 630 800 1000 1250

400 40 e 50 -

500 40, 50 e 60 -

600 - 50, 60, 70 e 80 -

650 - 50, 60, 70 e 80 -

800 - 70, 80, 90, 100 e 110 -

1000 - 70, 80, 90, 100, 110 e 125 -

1200 - 80, 90, 100, 110, 125 e 140

1400 - 80, 90, 100, 110, 125 e 140

1600 - 80, 90, 100, 110, 125 e 140

1800 - 80, 90, 100, 110, 125 e 140

Nota: Para cada mancal pode existir mais de uma opção de cubo (ver 4.8.2).

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Tabela 4 - Tambores - Série completa


Unid.: mm

Diâmetro do eixo no mancal

Diâmetro do tambor
Largura da
correia 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1400 1600 1800 2000 2250 2500

400 40, 50, 60 e 70 -

500 40, 50, 60 e 70 -

600 - 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e 125 -

650 - 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e 125 -

800 - 70, 80, 90, 100, 110 e 125 -

1000 - 70, 80, 90, 100, 110, 125, 140 e 160 -

1200 - 80, 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180, 200, -
220, 240, 260 e 280

1400 - 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180, -


200, 220, 240, 260 e 280

1600 - 100, 110, 125, 140, 160, 180, 200, 220, -


240, 260, 280, 300, 320, 340 e 360

1800 - 110, 125, 140, 160, 180, 200, 220, 240, -


260, 280, 300, 320, 340 e 360

2000 - 125, 140, 160, 180, 200, 220, 240, -


260, 280, 300, 320, 340 e 360

2200 - 140, 160, 180, 200, 220, 240, 260, 280, -


300, 320, 340, 360, 380 e 400

2400 - 160, 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300, -


320, 340, 360, 380, 400 e 430

2600 - 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300, 320, 340, -
360, 380, 400, 430, 450 e 470

2800 -

3000 -

Nota: Para cada mancal pode existir mais de uma opção de cubo (ver 4.8.1).

4.5 Identificação - superfície de contato: revestido ou sem revesti-


mento;
4.5.1 Simbologia
- revestimento: liso, espinha-de-peixe ou diamante;
Para designar os diferentes tipos de tambores, deve-se uti-
lizar a simbologia indicada na Tabela 5. b) largura da correia indicada pelos quatro primeiros
dígitos;
4.5.2 Identificação dos tambores
c) diâmetro do tambor sem revestimento, em mm;
A identificação dos tambores deve ser feita com os seguintes
dados, na ordem indicada a seguir: d) diâmetro do eixo no mancal, no cubo e entre cubos,
em mm;
a) tipo de tambor conforme a Tabela 5 na seqüência:
e) diâmetro do eixo no acoplamento, em mm, quando
- função: de acionamento ou livre; se tratar de tambor de acionamento;
- geometria: plano ou abaulado; f) outros detalhes, indicar número do desenho.
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Tabela 5 - Simbologia de tambores

Quanto à função Quanto à superfície de contato

De acionamento A Revestido R

Livre L Não revestido S

Quanto à geometria Quanto ao revestimento

Plano P Liso O

Abaulado B Espinha-de-peixe E

Diamante D

Quanto à localização no transportador

De cabeça CB De triper TP

De retorno RT De descarga DG
De esticamento ES De encosto EN

De desvio DV Contra levantamento CL

4.5.3 Exemplos de designação

a) A/ P/ R/ D - XXXX - xxxx - xxx - xxx - xxx - xxx

largura da correia Ø do eixo no acoplamento

diamante Ø do eixo entre cubos


revestido Ø do eixo no cubo

plano Ø do eixo no mancal

acionamento Ø do tambor

Notas: a) Se o tambor apresentar características especiais, como ponta para contra-recuo, após a codificação deve ser indicado o
número do desenho, mostrando os detalhes adicionais.

b) Significado: tambor de acionamento, plano, revestido, diamante, largura da correia xxxx, diâmetro do tambor xxxx,
diâmetro do eixo no mancal xxx, diâmetro do eixo no cubo xxx, diâmetro do eixo entre cubos xxx, diâmetro do eixo
no acoplamento xxx.
b) L/ B/ R/ O - XXXX - xxxx - xxx - xxx - xxx

liso Ø do eixo entre cubos

revestido Ø do eixo no cubo

abaulado Ø do eixo no mancal

livre Ø do tambor

largura da correia

Nota: Significado: tambor livre, abaulado, revestido, liso, largura da correia xxxx, diâmetro do tambor xxxx, diâmetro
do eixo no mancal xxx, diâmetro do eixo no cubo xxx, diâmetro do eixo entre cubos xxx.

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4.6 Dimensões 4.6.4 Centro a centro normalizado de mancais (L)

4.6.1 Generalidades
Conforme a Figura 3 e a Tabela 8.
Quando forem utilizados tambores fora de padronização,
seja para projetos especiais ou substituições em instalações 4.6.5 Diâmetros normalizados do eixo no mancal (d1)
existentes, deve-se usar, onde possível, as dimensões pa-
Conforme a Figura 3 e a Tabela 9.
dronizadas.
4.6.2 Diâmetros normalizados dos tambores (D) 4.6.6 Espessura mínima do cilindro

Conforme a Figura 3 e a Tabela 6.


Conforme a Tabela 10.
4.6.3 Comprimentos normalizados de tambores (l)

Conforme a Figura 3 e a Tabela 7.

Figura 3 - Dimensões básicas do tambor

Tabela 6 - Diâmetros normalizados de tambores (D)


Unid.: mm

200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1400 1600 1800 2000 2250 2500

Nota: Diâmetros sem revestimento.

Tabela 7 - Comprimentos normalizados de tambores (l)


Unid.: mm

Largura da correia l Largura da correia l


400 500 1600 1800
500 600 1800 2000
600 700 2000 2200
650 750 2200 2500
800 950 2400 2700
1000 1150 2600 2900
1200 1400 2800 3100
1400 1600 3000 3300

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Tabela 8 - Centro a centro normalizado de mancais (L)


Unid.: mm

Largura Série Largura Série


da da
correia Completa Reduzida correia Completa Reduzida

400 800 750 1600 2400 2160


500 900 860 1800 2600 2360

600 1100 970 2000 2800 -

650 1150 1020 2200 3200 -

800 1350 1260 2400 3400 -

1000 1600 1480 2600 3700 -

1200 1900 1760 2800 - -

1400 2100 1960 3000 - -


Nota: O centro a centro de mancais é válido tanto para os tambores livres, quanto para os de acionamento.

Tabela 9 - Diâmetros normalizados no eixo no mancal (d 1)


Unid.: mm

40 50 60 70 80 90 100 110 125 140 160 180 200 220 240

260 280 300 320 340 360 380 400 430 450 470 500 530 560 -

Tabela 10 - Espessura mínima do cilindro


Unid.: mm

Diâmetro do cilindro 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1400 1600 1800 2000 2250 2500

Espessura 4 4 5 5 6 6 8 10 10 12 12 12 16 16 20

Notas: a) A espessura do cilindro não inclui o revestimento.

b) Para cilindros abaulados, a espessura indicada é a da parte mais fina.

4.7 Revestimento me a Figura 4, de forma a garantir o mesmo coeficiente de


atrito, mesmo em condições correia-tambor molhados. Quan-
4.7.1 Tambores livres do acordado entre fabricante e comprador, os tambores de
4.7.1.1 Os tambores livres podem ter ou não revestimento. acionamento podem ser sem revestimento.
Recomenda-se, entretanto, que nos casos em que o material 4.7.2.2 Os tambores de acionamento podem ter revestimen-
transportado tenha tendência a aderir à correia, que os to tipo espinha-de-peixe ou diamante. Utiliza-se, normalmen-
tambores em contato com o lado sujo da correia sejam re- te, o revestimento tipo espinha-de-peixe, devendo-se, entre-
vestidos. O revestimento evita a aderência ao tambor do tanto, utilizar o revestimento tipo diamante nos transporta-
material transportado e prolonga a sua vida útil. dores reversíveis. Em determinadas instalações pode ser
conveniente a utilização apenas do revestimento tipo dia-
4.7.1.2 Para facilitar a padronização e evitar a existência em
mante, para facilitar a padronização dos tambores.
estoque de tambores revestidos e não revestidos, reco-
menda-se que o fabricante e o comprador analisem a possi- 4.7.3 Dimensões do revestimento
bilidade de se revestir todos os tambores livres, indiferen- Conforme a Tabela 11.
temente de eles serem ou não utilizados em contato com o
lado sujo da correia. 4.8 Principais dimensões dos tambores

4.7.2 Tambores de acionamento 4.8.1 Tambores - Série completa

4.7.2.1 Os tambores de acionamento devem, sempre que Conforme a Tabela 12.


tecnicamente possível, ser revestidos de borracha ou seus 4.8.2 Tambores - Série reduzida
assemelhados, para aumento do coeficiente de atrito entre
a correia e o tambor. Ranhuras devem ser dispostas confor- Conforme a Tabela 13.

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Figura 4 a) - Espinha-de-peixe Figura 4 b) - Diamante

Figura 4 - Tambor com revestimento

Tabela 11 - Dimensões do revestimento

Revestimento Ranhuras
Tambor Tipo t A a c b

Espinha-de-
De acionamento peixe 20 60° 35-45 10 8
Diamante

Livre Liso 12 - - - -

Notas: a) Estas dimensões, dependendo da aplicação, podem ser mudadas mediante


acordo entre fabricante e comprador.

b) Para características do material do revestimento, ver Tabela 2.

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Tabela 12 - Tambores - Série completa - Dimensões básicas


Unid.: mm

Largura Comprimento L
C a CL dos mancais Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

40 70 100
200
250 50 90 100
400 500 800 315
400 60 100 130
70 110 130
40 70 100
200
250 50 90 100
500 600 900 315
400 60 100 130
500 70 110 130
50 90 100
60 100 130

250 70 110 130


315
400 80 120 150
600 700 1100 500
630 90 120 150
800 100 130 170

110 150 190


125 170 210
50 90 100
60 100 130

250 70 110 130


315 80 120 150
650 750 1150 400
500 90 120 150
630
800 100 130 170
110 150 190
125 170 210
70 110 130

315 80 120 150


400 90 120 150
800 950 1350 500
630 100 130 170
800
1000 110 150 190
125 170 210
/continua

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/continuação
Largura Comprimento L
C a CL dos mancais Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

70 110 130

80 120 150

400 90 120 150


500 100 130 170
1000 1150 1600 630
800 110 150 190
1000
1250 125 170 210
140 200 250
160 220 270

80 120 150
90 120 150
100 130 170
110 150 190
125 170 210
400
500 140 200 250
630
1200 1400 1900 800 160 220 270
1000
1250 180 240 290
1400
200 260 310
220 280 340
240 300 360
260 320 390
280 340 410
90 120 150
100 130 170

110 150 190


125 170 210
500
140 200 250
630
1400 1600 2100 800 160 220 270
1000
1250 180 240 290
1400
200 260 310
220 280 340

240 300 360


260 320 390
280 340 410
/continua
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12 NBR 6172/1995

/continuação
Largura Comprimento L
C a CL dos mancais Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

100 130 170

110 150 190

125 170 210

140 200 250

160 220 270

180 240 290


500
630 200 260 310
1600 1800 2400 800
1000 220 280 340
1250
1400 240 300 360
1600 260 320 390
280 340 410
300 360 440
320 380 460
340 400 480
360 420 500
110 150 190
125 170 210

140 200 250


160 220 270
180 240 290
500
630 200 260 310
1800 2000 2600 800 220 280 340
1000
1250 240 300 360
1400
1600 260 320 390
280 340 410
300 360 440
320 380 460

340 400 480

360 420 500

/continua

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/continuação
Largura Comprimento L a CL dos mancais
C Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

125 170 210


140 200 250
160 220 270

180 240 290


630
800 200 260 310
1000
2000 2200 2800 1250 220 280 340
1400
1600 240 300 360
1800
260 320 390
280 340 410
300 360 440
320 380 460
340 400 480
360 420 500
140 200 250
160 220 270

180 240 290


200 260 310
220 280 340

800 240 300 360


1000
1250 260 320 390
2200 2500 3200 1400 280 340 410
1600
1800 300 360 440
2000

320 380 460


340 400 480

360 420 500


380 440 520
400 460 540
/continua

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14 NBR 6172/1995

/continuação
Largura Comprimento L a CL dos mancais
C Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

160 220 270


180 240 290

200 260 310

220 280 340

800 240 300 360


1000 260 320 390
1250
2400 2700 3400 1400 280 340 410
1600
1800 300 360 440
2000
2250 320 380 460

340 400 480


360 420 500
380 440 520
400 460 540
430 500 580
180 240 290

200 260 310


220 280 340
240 300 360
260 320 390

800 280 340 410


1000
1250 300 360 440
2600 2900 3700 1400 320 380 460
1600
1800
2000 340 400 480
2250 360 420 500
380 440 520
400 460 540
430 500 580
2600 2900 3700
450 520 600
470 540 620

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NBR 6172/1995 15

Tabela 13 - Tambores - Série reduzida - Dimensões básicas


Unid.: mm

Largura Comprimento L a CL dos mancais


C Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

200 40 70 80
400 500 750 250
315
50 80 90
400
200 40 70 80
250
500 600 860 315 50 80 90
400
500 60 90 100
50 80 90
250
600 700 970 315 60 90 100
400
500 70 100 110
630
80 110 120
50 80 90
250
315 60 90 100
650 750 1020 400
500 70 100 110
630
80 110 120

70 100 120
315 80 110 130
400
800 950 1260 500 90 120 140
630
800 100 130 150
110 150 160
70 100 120

80 110 130
400
500 90 120 140
1000 1150 1480 630
800 100 130 150
1000
110 150 160

125 170 180


80 110 130

90 120 140
500
630 100 130 150
1200 1400 1760 800
1000
1250 110 150 170
125 180 200

140 200 220


/continua
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16 NBR 6172/1995

/continuação
Largura Comprimento L a CL dos mancais
C Diâmetro Diâmetro do eixo Diâmetro máximo Diâmetro máximo
da do tambor do tambor no mancal do eixo no cubo do eixo entre cubos
correia (l) (L) (D) (d1) (d2) (d3)

80 110 130

90 120 150
500
630 100 130 160
1400 1600 1960 800
1000 110 150 180
1250
125 180 200

140 200 220


80 110 130
90 120 150
630
100 130 160
800
1600 1800 2160
1000
110 150 180
1250
125 180 200
140 200 220
80 110 130
90 120 150
630 100 130 160
800
1800 2000 2360 1000 110 150 180
1250
125 180 200
140 200 220

4.9 Critérios de padronização 4.10 Padrões de qualidade

4.9.1A padronização, especialmente em grandes insta-


lações, é cada vez mais vital, com vistas à diminuição dos 4.10.1 Qualidade de material
custos de estoque de uma empresa. Para se obter resul-
tados satisfatórios com baixos custos iniciais, recomenda- Todos os componentes empregados nos tambores devem
se: ser novos e atender a todos os requisitos estabelecidos
nesta Norma. Materiais diferentes só podem ser emprega-
a) todos os tambores com as mesmas dimensões ex- dos quando acordado entre fabricante e comprador ou
ternas, conforme a Figura 3, devem ser considera- quando o material transportado assim o exigir.
dos iguais e dimensionados para o pior caso;
b) normalmente não se deve utilizar em uma mesma 4.10.2 Acabamento
instalação tambores livres com e sem revestimento.
Para se diminuir os sobressalentes, os tambores Os tambores não devem apresentar defeitos de fabrica-
livres devem ser de um só tipo; ção, como trincas, rebarbas, saliências, poros e inclusões
c) o revestimento dos tambores de acionamento deve de solda, ou quaisquer outros defeitos que possam vir a
ser, em muitas instalações, do tipo diamante, para comprometer o seu desempenho ou causar danos à correia.
se evitar que o sentido de rotação seja um fator a O revestimento deve estar firmemente preso ao tambor, de
mais na padronização. forma que não venha a se soltar quando submetido à carga

4.9.2 O fabricantee o comprador devem considerar estas máxima.


recomendações em conjunto com outras características 4.10.3 Desempenho
da instalação, uma vez que pequenas alterações durante a
fase do projeto trazem enormes benefícios futuros, com
sensível diminuição de estoques e maior facilidade de Os tambores devem girar livremente em quaisquer condi-
manutenção. ções.
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NBR 6172/1995 17

4.10.4 Tolerância de concentricidade 4.10.5 Balanceamento

Os tambores devem ser verificados, antes e depois de re- Os tambores devem ser balanceados estaticamente.
vestidos, para garantir um desvio total (em valor absoluto),
após um giro de 360 o, medido com relógio comparador, não 4.10.6 Alívio de tensões
superior aos valores indicados na Tabela 14. As medições
Todos os tambores devem sofrer alívio de tensões após a
devem
do ser feitas
na Figura 5. em pelo menos três círculos, como indica- soldagem.
4.10.7 Soldas
Tabela 14 - Tolerâncias de concentricidade
Unid.: mm Todas as soldas, quando fisicamente possível, devem ser
de penetração total.
Correia
Tambor 4.11 Marca de identificação
Aço Lona
4.11.1 Os tambores devem ser marcados de forma indelé-
Revestido 1,0 3,0 vel, em ambas as faces externas dos discos laterais, com
os seguintes dados, na ordem indicada a seguir:
Não revestido 1,0 3,0

Logotipo ou nome do fabricante

xxxx - xxxx - xxxx - xxx - xxx - xxx

ø do tambor, comprimento do tambor, ø do eixo no ø do eixo


em mm em mm mancal, em mm entre cubos, em mm

L a CL dos
C ø do eixo no
mancais, em mm cubo, em mm

Número do desenho de fabricação

Os eixos devem ser marcados de forma indelével,


4.11.2 4.12.2 A cor dos tambores deve ser
alaranjada - segurança
em ambas as extremidades, com os seguintes dados, na Munsell 2.5 YR 6/14 (ver NBR 7195).
ordem indicada a seguir:
4.13 Armazenamento
Logotipo ou nome do fabricante
4.13.1 Os tambores, quando não colocados em operação,
Número do desenho de fabricação devem ser armazenados em local coberto, protegidos do
4.12 Pintura
sol, chuva, poeira, etc. Para longos períodos de armazena-
mento, cuidados especiais podem ser necessários, cabendo
4.12.1 Os tambores devem ser protegidos por um sistema ao fabricante orientar o comprador quanto às providências
a serem tomadas.
de pintura
tendido, adequado
sendo ao ambiente
estabelecido de utilização
em comum e usofabri-
acordo entre pre-
cante e comprador. A superfície, quando não revestida e 4.13.2Tambores revestidos devem ser estocados de tal
em contato com a correia, deve receber pelo menos tinta de forma, que o seu peso não venha danificar o revestimento.
fundo. Eixos, parafusos, porcas, arruelas, etc., devem rece-
ber proteção adequada, conforme estabelecido entre fabri- 4.13.3Partes usinadas e elementos de união devem ser
cante e comprador. protegidos contra oxidação e danos físicos.

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18 NBR 6172/1995

Figura 5 - Medição com relógio comparador

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