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Condição Dos Navios 13.01.11
Condição Dos Navios 13.01.11
Policarpo em Azul
IMBOMDEIRO (1998)
Navio está boas em condições de operacionalidade e com uma boa cosmética. (Inspecção
Especial Outubro 2013)
Perda de Afretamento: 35 dias (devido a fugas de água para o cárter do Motor Principal e
Inspecção Intermédia).
Teve alguns fugas na linha de BP do sistema FRAMO. Este problema só será totalmente
resolvido se substituir todas as quarteladas da linha que ainda não foram substituídas.
O Imbondeiro teve este ano duas fugas de água para o cárter do Motor Principal por avaria no
arrefecedor de óleo. Foi requisitado um novo arrefecedor de óleo que será entregue no início
de Fevereiro de 2011.
WELWITSCHIA (1998)
Navio está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética. (Inspecção
Especial Outubro 2013)
Perda de Afretamento: 10 dias (Inspecção Intermédia).
Teve alguns fugas na linha de BP do sistema FRAMO. Este problema só será totalmente
resolvido se substituir todas as quarteladas da linha que ainda não foram substituídas.
O Ngol Cassai está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Especial Dezembro 2011)
Perda de Afretamento: Não tem perdas de afretamento.
O casco do navio está fortemente incrustado com moluscos. A perda de velocidade em
condições de lastro é de - 22,5% e carregado é de - 30,5% (Janeiro 2011).
As linhas de extinção de incêndios por pó por debaixo da passarela estão muito corroídas em
alguns locais isolados, navio precisa ser desgasificado e ficar “Off hire” cerca de uma semana
para reparar estas linhas. (Prevê-se efectuar estas reparações em Janeiro).
O Ngol Chiloango está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Especial Agosto 2013)
Perda de Afretamento: 25 dias devido à Inspecção Intermédia
O Ngol Bengo está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Intermédia Janeiro 2011)
Perda de Afretamento: 1 dia devido a avaria de uma válvula do sistema de carga.
O Ngol Dande 1 está na doca no Estaleiro EBH em Walvis Bay para realizar a Inspecção
Especial, prevista a conclusão de todos os trabalhos em principio de Fevereiro 2011.
O trabalho crítico é o veio intermediário que foi encontrado empenado. O prazo de entrega para
o novo veio é de 25 dias mais o transporte do veio da Koreia para Walvis Bay.
5) Este navio tem criado problemas técnicos sérios. O problema do veio é constante.
Sugiro que seja reavaliado todo o processo e se necessário for para além do tempo
previsto (Fev. 2011) ficar + alguns dias até ultrapassar todos estes
constrangimentos.
O Ngol Zaire está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Especial Julho de 2011)
Perda Afretamento: 78 dias (devido avaria na linha de veio da unidade Schottel do Motor
Principal de Bombordo e demora de fornecimento dos sobressalentes)
6) Que sobressalentes devemos ter em stock?
Foi proposto pelo fabricante uma listagem de sobressalentes para serem mantidos em stock,
está em fase de análise para aprovação da aquisição destes sobressalentes.
O transformador será transportado no Ngol Kwanza pelo que a nova data limite é Março/2011
O Ngol Kwanza está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Intermédia Agosto de 2011)
Perda de Afretamento: Sem perda
O Ngol Cunene está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Especial Dezembro 2011)
O Ngol Luena está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Intermédia Fevereiro 2012)
Perda de Afretamento: Sem perda
LUCALA (1986)
11) Que estratégias temos para ultrapassar estas questões? Tivemos praticamente
100 dias de Inspecção Especial e equivalente a USD 3.162.000,00. Temos bons
programas? Temos uma intervenção activa e cuidada junto do gestor da frota?
Temos periodicamente visitado os navios? Agradeço propostas para
ultrapassar-mos situações do género.
O Lueji está com condições aceitáveis para operação e o trabalho de melhoramento estético
está em progresso. (Inspecção Intermédia Abril 2012)
Perda de Afretamento: Sem perda
O Navio ainda aguarda o fornecimento de sobressalentes, os Itens 1,2 e 6 têm nova data limite
para 31 de Janeiro.
PITANGA (2009)
O Pitanga está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética. (Inspecção
Intermédia Janeiro 2011)
Perda Afretamento: Sem perda
A data limite do Item Nº 1 foi alterada para 31 Janeiro devido à dificuldade de fornecimento dos
sobressalentes os outros Itens prevê-se a sua conclusão nas datas previstas.
LOENGO (2007)
O Loengo está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética. (Inspecção
Especial Janeiro 2012)
Perda Afretamento: Sem perda
O Ngol Chiloango está em boas condições de operacionalidade e com uma boa cosmética.
(Inspecção Intermédia Dezembro 2011)
Perda Afretamento: Sem perda
15) Porque razão não reparar as válvulas de óleo hidráulico em 2011 em conjunto
com o Molinete de Bombordo.
O Itens Nºs 1, 3 e 4 têm nova data limite em 31 de Janeiro. Para os Itens Nºs 3 e 4 o Navio
aguarda a disponibilidade do Mecânico da frota se possa deslocar ao Navio. A reparação do
trabalho do Item Nº 2 aguarda oportunidade de o Navio poder ser desgasificado para se
proceder à reparação.
Embora só estejam registados 22 dias de paralisação devido a roturas nos tubos da caldeira,
estas são muito frequentes e como o Navio pode fazer operações de descarga de gasolina
quando a caldeira está fora de serviço, estas paralisações não são consideradas, pois só não
permite a descarga de gasóleo.
Além da caldeira requerer a substituição total do tubular, é muito preocupante o estado de
corrosão das chapas do convés e de dos tanques de lastro e carga e dos encanamentos no
convés.
O pique de ré foi considerado um tanque sem utilização, para se evitar substituição de aço na
ultima Inspecção Especial, está em muito mau estado e só neste tanque prevê-se a
necessidade de substituir cerca de 40 tm de aço
Prevê-se ser necessário substituir na totalidade cerca de 200 tm de aço na próxima Inspecção
Intermédia.
Para se efectuarem as reparações necessárias para o Navio continuar em operação, prevê-se
um mínimo de 6 meses de paralisação.