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CONCEITOS E CIRCUITO-EXEMPLO
Albert Moreira
Thiago Negreiros
Marcos Portnoi
Introdução
Também conhecida por PWM, do inglês Pulse Width Modulation, este tipo de
modulação mantém a amplitude dos pulsos constantes e varia-se a sua largura
proporcionalmente aos valores de f(t) (sinal modulador) nos instantes
correspondentes, como mostra a Figura 1.
Figura 1: Modulação PWM.
O circuito mostrado requer um oscilador estável para operá-lo. U1a e U1d formam
uma forma de onda quadrada/triangular com freqüência de aproximadamente
400Hz. Este sinal é que será comparado com o sinal de entrada (ver adiante) a fim
de produzir os pulsos variáveis em largura. A freqüência da onda triangular tem de
ser suficiente para produzir amostras bastantes do sinal modulador, de forma que
se possa reconstruí-lo na demodulação. Segundo o critério de Nyquist, a
freqüência do sinal comparador (onda triangular) tem de ser de pelo menos 2B Hz,
sendo B a largura de banda do sinal modulador. Para este circuito apresentado,
como o sinal de entrada ou modulador é um sinal DC, com variação através de um
potenciômetro, a freqüência de 400Hz é adequada. Ademais, não se tenciona
demodular o sinal PCM, de forma que uma reconstrução perfeita do sinal
modulador não é necessária.
U1c é usado para gerar uma referência de 6 volts, a qual é usada como um terra
virtual para o oscilador. Isto é necessário para que o oscilador opere com uma
única fonte ao invés de uma fonte de tensão simétrica, como é de praxe.
Os componentes chave S1, fusível F1, e toda fiação entre o FET, fonte e carga
deverão ser capazes de suportar a corrente máxima da carga.
Figura 2: Circuito-exemplo.
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
LATHI, B. P. Modern digital and analog communication systems. 3ª. ed, New
York, Oxford University Press, 1998. p. 251 a 262.