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COLÉGIO ADVENTISTA DE OSÓRIO

NONO ANO ENSINO FUNDAMENTAL


PORTUGUÊS
PROFESSOR: TALLES ROBERTO PIRES MACHADO

RESENHA

O MENINO DO PIJAMA LISTRADO


Ellyn da Luz Borba e Laura Silveira

A obra o menino do pijama listrado, escrito em 2006, pelo escritor e romancista John
Boyne, um escritor irlandês nascido dia 30 de abril de 1971, logo mais tarde em 2008
adaptado em filme, retrata uma fábula de amizade em tempos de guerra, tendo como
tema principal o nazismo, tendo raizes desde a Primeira Guerra Mundial, e marcando
bem o período da Segunda Guerra Mundial, principalmente na Alemanha sob
comando de Adolf Hitler.
O nazismo é um dos piores desastres da humanidade, causou muita dor e sofrimento
para o povo Judeu, na fábula do menino do pijama listrado, mostra o nazismo da visão
de Bruno, uma criança, filho de um oficial do exército alemão, ele tem uma perspectiva
muito inocente desse ato de violência, isso mostra como ninguém nasce odiando
outras pessoas, por mais diferentes que sejam suas ideologias, crenças e cultura.
Do novo quarto de Bruno ele tinha a visão de um campo de concentração , mas em
sua perspectiva inocente ele a via como uma fazenda, oque deixou ele intrigado e
curioso era por que as pessoas que lá moravam estavam sempre de “pijama”, depois
de alguns meses com aquela curiosidade, Bruno resolve explorar as redondezas da
casa, quando chegou perto das cercas da “fazenda” ele avistou um menino com o
cabelo rapado e de “pijama listrado” , e ali estava um filho de um oficial alemão e um
judeu um diante do outro, prestes a construir uma amizade onde a única coisa que
continha era inocência.
Nos sensibilizamos com os dois meninos ao decorrer do livro principalmente do final,
vemos que nem todos os alemães eram ruins como a mãe de Bruno por exemplo, e
que crianças eram ensinadas desde pequenas que deviam tratar os judeus como um
povo inferior, mas nada muda ou justifica a crueldade que os Judeus passaram, muito
foram mortos, torturados, e faziam trabalhos pesados mesmo sendo crianças.
Crianças nascem sem pensamentos ruins, quase puros, inocentes, sempre sem
maldade, crianças não odeiam outros só por serem diferentes, mas a ignorância do ser
humano sempre quer condenar e se sobrepor-se no próximo.

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