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ALUNOS:

ANTONIO MASCARENHAS NUNES

JOÃO MATEUS

TURMA: 81

ESCOLA: ECO

ANO: 2024 – PRIMEIRO BIMESTRE

TRABALHO DE
HISTÓRIA DA ARTE
Capítulo 1. Guilherme

Acordamos com barulhos lá em cima e a nossa tia veio nos escoltar, não estávamos
estendendo nada.

Depois de um tempo quando chegamos na sala os nossos pais tinham sumido,nosso


cachorro Biscoito estava louco de tanto medo pois eles vieram aqui. Minha tia disse
que eles foram "trabalhar" em um tal de "campo de concentração", ainda estamos
tentando saber o que é isso, minha irmã, Emanuela estava com medo e eu tava
tentando acalmar ela.

Tia Maise está nos escondendo dos "nazistas" é assim que se fala? Não estou
entendo isso.

-Maise:

Você vão ter que ficar aqui! Vou achar suprimentos para conseguirmos sobreviver.

-Gui: Sobreviver??? Como assim? Nossos pais não foram trabalhar??

-Maise:Fiquem quietos, estou tentando pensar.

Vamos ter que ficar por mais de 2 horas esperando ela voltar, eu e Manu vamos tentar
achar papai e mamãe, quando ela sair vamos pegar carona em uma daquelas carroças
estranhas que sempre vão pra esse tal campo de concentração.

-Emanuela: Como você acha que é esse lugar?

-Guilherme: Não faço a menos ideia...

-Emanuela: que tal perguntarmos para a tia Maise? Ela com certeza deve sa-

Guilherme a interrompe e diz

-Guilherme: Não e melhor falarmos mais disso, se prepare para a nossa viagem, as
duas horas agente já tem que estar saindo!

-Emanuela: ok...
2-Capitulo. Emanuela

Eu estava escutando a tia Maise e Gui

Conversando e estou com medo dessa ideia de ir até lá, sei que meu irmão e forte,
mas não sei se ele aguenta ir nesse lugar estranho. Mamãe e papai diziam pra agente
não se meter em confusão.

Partiremos as 2 da tarde ( horas que a "carroça" vai para aquele lugar.)

2 da tarde:

-Emanuela: Gui, tem certeza que isso vai dar certo??

-Guilherme: Vai dar certo maninha eu prometo...Vai dar certo.

Pronto, já estamos com o estoque de água e comida prontos pra viajem. Tá


preparada?

-Emanuela: Acho que sim... Vamos!!

Então nós corremos para a carroça (que estava quase saindo) entramos dentro dela e
já estávamos a caminho de encontrar nossos pais.

-Emanuela: Será que a tia Maise vai ficar preocupada com a gente?

-Guilherme: não posso confirmar nada, mas tenho certeza que vai ficar sim.

Quando de repente um bixo começa a correr pela carroça, Era o biscoito!!

-Emanuela:Biscoitinho cuti cuti você veio?

Um soldado foi conferir o que era, se assustou ao ver nos dois ali dentro, quando foi se
preparar para atirar o biscoito de sacrificou para nos salvar. (F doguin)
3-Capitulo Os Pais

Eu e Raquel estamos preocupados com as crianças, os nazistas nós capturaram mas


acho que a May protegeu eles.

Estamos trabalhando 24 horas por dia, a situação é horrível. Mas fiquei sabendo que
agente vai ter um banho daqui a uma semana, estou animado.

Raquel estava incomodada dês de que chegamos, ela sente saudade de Guilherme e
de Emanuela, seus nomes nos trazem incentivo para tentar pensar que vamos nos ver
denovo. Está muito calor e essas roupas são muito quentes, estão nos matando, são
roupas listradas, faixas brancas e azuis, a comida é precária, estamos nos contentando
para não pegar mais do que deveria, diziam que aqui ia ser um ótimo lugar de
trabalho, mas era tudo mentira.

-David:(Pai) Raquel, estou ficando preocupado com as crianças, será que a Maise tá
cuidando delas bem?

-Raquel: Desculpe amor, não consigo falar muito agora, vamos voltar ao serviço.

O dia acaba e eles vão dormir.


4-Capitulo. Os irmãos

-Emanuela: irmão, a carroça tá começando a balançar, estou com medo

-Guilherme: Fique tranquila já já isso vai-

A carroça quebra e os dois saem rolando pelo chão. Os cavalos fogem e os irmãos de
olham.

-Guilherme: É... Vamos ter que ir andando

-Emanuela: Quanto tempo vai demorar para chegarmos lá andando?

-Guilherme: Acho que por volta de uma semana

-Emanuela: Aaah tá bom então,vamos lá.

Chega a noite e eles vão buscar um local para dormir.

-Guilherme: Olhe!! Achei uma fazenda abandonada, acho que podemos passar a noite
aqui.

Os dois Dormem e continuam a caminhada no dia seguinte. os dois caminham e


encontram um senhor deitado no chão.

-Guilherme: Oi senhor, por você está deitado aí no chão? Porque não vai para sua
casa? Ver sua família?

-Senhor desconhecido: Infelizmente não tenho casa garoto, muito menos uma família,
os Nazistas acabaram com a minha vida, fugi de lá por pouco mas minha mulher e
meus filhos não resistiram.

-Emanuela: como assim não resistiram?? Esse emprego e tão ruim assim? Nossos pais
estão lá e estamos indo atrás deles.

-Senhor desconhecido: A quanto tempo eles foram levados?

- Guilherme e Emanuela (ao mesmo tempo:

Dois dias!

-senhor desconhecido:Então ainda da tempo. Cebo nas canelas Crianças! Ainda da


tempo de salva- digo, tira-los de lá. Aliás, qual o nome de vocês

-Emanuela: Meu nome é Em-

Guilherme tampa a boca de Emanuela e diz:


-Guilherme: A, perdão senhor estamos sem pressa temos que ir.

Senhor desconhecido: ok entendo, vocês querem ver seus pais denovo. Bem boa
sorte!!

Eles se despedem e voltam a caminhar.

-Emanuela: Ei!! O que foi isso? Por que você não me deixou falar naquela hora?

Guilherme faz uma cara séria para Emanuela que a faz se arrepiar todinha.

Eles continuam a caminhada até o amanhecer do dia seguinte.


5-Capitulo. 5 dias

Acaba que não percebemos uma coisa muito importante : os Suprimentos estavam
acabando, mal tínhamos água e comida

-Emanuela: Guilherme, estou com muita fome, e muito cansada não aguento mais um
minuto caminhando.

-Guilherme: eu também estou com muita fome, enquanto não achando comida, você
pode ir nas minhas costas se você quiser.

-Emanuela: Eu quero! Eu quero!

-Guilherme: então vem aqui

Depois de um tempo eles acham um agricultor

-Guilherme: Ei senhor! Estamos com muita fome, pode nos dar um pouco de comida?

-Agricultor: Claro! Entrem em minha casa vou dar pão para vocês! Acabou de sair do
forno.

Os garotos entram e começam a conversar com o agricultor.

-Guilherme: ei senhor? Qual o seu nome? Você está ajudando agente, pelo menos
deveríamos saber quem está nos ajudando.

-Fazendeiro: Meu nome e Yosef mas podem me chamar de Yo.

-Guilherme: Entendi, os pães estavam deliciosos, muito obrigado!!

Guilherme da um tapinha nas costas da irmã para lembrá-la de agradecer.

-Os dois juntos: Muito obrigado!!!!

Os dois Dormem lá e estavam indo de volta para a estrada em busca dos pais.

-Guilherme: vamos indo, agora que recuperamos as energias podemos voutar


aumentar a velocidade.

-Emanuela:Ok!!Você tá pegando os pães que o moço deu pra gente?

-Guilherme:Peguei sim, mas lembre-se só temos estoque para apenas 2 dias de


viagem, então economize.
6-Capítulo. Ansiosos

Depois de sair de casa do fazendeiro os irmãos acabam achando uma vila, eles
exploram o lugar, os dois estavam em busca de informações sobre esse tal de campo
de concentração.

Eles encontram uma senhora:

-Guilherme: ola senhora, boa tarde, estamos em busca dos nossos pais.

-Senhora: Oh sério? E onde eles estão?

-Emanuela:Eles estão em um tal de campo de concentração.

-Senhora: Ca-Campo de concentração???

-Guilherme:Sim, mas por que tanto medo? Bem.. queríamos saber o que e esse lugar.

-Senhora: Bem... Ahn... E...

A senhora parecia ofegante, como se algo incomodasse ela.

-Guilherme: senhora? Se você não quer falar, não precisa.

-Senhora:Não, eu conto. O campo de concentra- De concentração.. ele é um lugar


onde as pessoas...(Explica o que é)

Os dois ficam chocados ao escutar as coisas horríveis que aconteciam naquele lugar,
mas desse momento eles percebem que, se não chegarem em menos de 3 dias os pais
não vão conseguir voltar pra casa nunca mais.

Eles saem da vila correndo para não perder tempo. Os dois acabam esquecendo a água
e só levam o pão (que o padeiro deu no capítulo anterior) eles só percebem no dia
seguinte, quando acordaram com muita cede.eles já estavam andando cansados, até
que eles acham uma fonte de água, pegam um balde que tinha do lado e enchem todo

-Guilherme: Pronto. Agora acho que temos água suficiente para esses três últimos
dias, se corrermos podemos chegar em dois.

-Emanuela: Estou muito ansiosa para ver os nossos pais novamente! Mas agora, como
a gente vai levar esse galão gigante de água?

(O galão pesava em torno de 4 quilos)

Ficam pensando, pensando e pensando, até que acham uma carroça na qual eles
botam os seus pertences e continuam a sua jornada em busca da liberdade dos pais.
Depois de umas 3 horas, Guilherme já estava cansado de carregar Manu e todas as
outras coisas, então eles param para descansar e já voltam para a estrada.

Os dois bebem mais da metade da água ( o que ajuda a carregar as coisas) e os irmãos
estavam em alta velocidade quando acham um porco preso em um cercado.

-Emanuela: Olá senhor porco, precisa de ajuda?

(Os dois libertam o porco e dão um pouco de atenção para eles)

Já tinha acabado o dia e Gui e Manu estavam cansados, acabou a água e a comida, os
dois tinham que procurar comida no dia seguinte.
7-Capitulo. O último encontro

Os dois, com fome e sede, estavam procurando comida enquanto andavam na estrada.

Estava chovendo e a terra estava molhada e grudenta, os impossibilitando de correr


(mesmo se eles quisessem). Mas finalmente já estavam tão perto, que já dava para ver
as cercas daquele lugar.

-Emanuela: E ali!!(Cansada e com fome)

-Guilherme: finalmente vamos ver os nossos pais!

Eles começaram a correr e Manu caiu (por causa da terra molhada) tiveram que fazer
uma pausa para a chuva passar para voutar a caminhada.

Depois de uma longa espera, os dois estavam chegando perto, porém, tinham que ser
silenciosos,pois avia guardas perto do lugar. Chegaram perto da cerca e começaram a
cavar, os Guilherme e Emanuela começam a chorar de felicidade quando vêem os pais
novamente. Os irmãos vão correndo em direção aos pais ( o que causou tumulto)

A família de abraça e fica muito feliz de se ver novamente

-David: Como vocês vieram aqui? E porque? A May deveria estar cuidando de vocês!

Emanuela e Guilherme (chorando) nem conseguem falar direito

-Raquel: se vocês forem ficar aqui, vamos buscar umas roupas para vocês, amanhã
teremos um banho, então aproveitem hoje para amanhã não se sujar depois do
banho.

A família acaba se juntando ao grupo e começa a trabalhar , as crianças não gostaram


muito dessa parte, no final do dia, anoite, puderam aproveitar mais um pouco.

-David: quando nós (Eu e Raquel) formos liberados, vamos levar vocês escondidos. Ok?

-Guilherme e Emanuela juntos: Ok!

Ambos dormem e os pais ficam pensativos.

-Raquel: fiquei sabendo que tem gente dizendo que esse banho e coisa ruim.

-David: eu não sei não.. não vamos pensar nisso agora, vamos aproveitar que a família
está toda unida para dormir em paz.

-Raquel: ok... Boa noite amor.

-David: Boa noite Amor.


8-Capitulo. Adeus

Era o dia do banho, todos estavam animados.

-David: ainda bem que vamos tomar banho, estava começando e fican grudento,
graças ao suor.

Todos tiram os seus pertences( óculos, lenços,relógios etc...) e vão para o vestiário.

-Emanuela: Vai todo mundo tirar a roupa? Vou ficar com vergonha...

-Raquel: E o que tem para fazer minha filha.. todos se separaram e entram na sala.

-Pessoa aleatória 1: A GENTE VAI MORRER!

-Pessoa aleatória 2: E o que? Do que esse maluco tá falando?

Começa um tumulto na sala, muitas pessoas se esbarrando e brigando. Então um


soldado grita:

-Soldado: Todos em silêncio! O "banho" já vai começar!

Todos comemoram, mas Raquel está preocupada.

:Raquel- isso tá muito suspeito... Não sei. Bem, agora e só relaxar.

Uma fumaça começa a sair, o tumulto, que antes era grande se transforma em um
silêncio, um silêncio gelado.O lugar fica mais silencioso,pois não a mais nenhuma alma
viva naquele lugar.

-Soldado: finalmente, as mortes agora estão bem menos violentas.

O que era uma felicidade de tomar um simples banho, acabou. E todas as vozes
daquele lugar se foram.

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