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JOÃO MATEUS
TURMA: 81
ESCOLA: ECO
TRABALHO DE
HISTÓRIA DA ARTE
Capítulo 1. Guilherme
Acordamos com barulhos lá em cima e a nossa tia veio nos escoltar, não estávamos
estendendo nada.
Tia Maise está nos escondendo dos "nazistas" é assim que se fala? Não estou
entendo isso.
-Maise:
Você vão ter que ficar aqui! Vou achar suprimentos para conseguirmos sobreviver.
Vamos ter que ficar por mais de 2 horas esperando ela voltar, eu e Manu vamos tentar
achar papai e mamãe, quando ela sair vamos pegar carona em uma daquelas carroças
estranhas que sempre vão pra esse tal campo de concentração.
-Emanuela: que tal perguntarmos para a tia Maise? Ela com certeza deve sa-
-Guilherme: Não e melhor falarmos mais disso, se prepare para a nossa viagem, as
duas horas agente já tem que estar saindo!
-Emanuela: ok...
2-Capitulo. Emanuela
Conversando e estou com medo dessa ideia de ir até lá, sei que meu irmão e forte,
mas não sei se ele aguenta ir nesse lugar estranho. Mamãe e papai diziam pra agente
não se meter em confusão.
2 da tarde:
Então nós corremos para a carroça (que estava quase saindo) entramos dentro dela e
já estávamos a caminho de encontrar nossos pais.
-Emanuela: Será que a tia Maise vai ficar preocupada com a gente?
-Guilherme: não posso confirmar nada, mas tenho certeza que vai ficar sim.
Um soldado foi conferir o que era, se assustou ao ver nos dois ali dentro, quando foi se
preparar para atirar o biscoito de sacrificou para nos salvar. (F doguin)
3-Capitulo Os Pais
Estamos trabalhando 24 horas por dia, a situação é horrível. Mas fiquei sabendo que
agente vai ter um banho daqui a uma semana, estou animado.
Raquel estava incomodada dês de que chegamos, ela sente saudade de Guilherme e
de Emanuela, seus nomes nos trazem incentivo para tentar pensar que vamos nos ver
denovo. Está muito calor e essas roupas são muito quentes, estão nos matando, são
roupas listradas, faixas brancas e azuis, a comida é precária, estamos nos contentando
para não pegar mais do que deveria, diziam que aqui ia ser um ótimo lugar de
trabalho, mas era tudo mentira.
-David:(Pai) Raquel, estou ficando preocupado com as crianças, será que a Maise tá
cuidando delas bem?
-Raquel: Desculpe amor, não consigo falar muito agora, vamos voltar ao serviço.
A carroça quebra e os dois saem rolando pelo chão. Os cavalos fogem e os irmãos de
olham.
-Guilherme: Olhe!! Achei uma fazenda abandonada, acho que podemos passar a noite
aqui.
-Guilherme: Oi senhor, por você está deitado aí no chão? Porque não vai para sua
casa? Ver sua família?
-Senhor desconhecido: Infelizmente não tenho casa garoto, muito menos uma família,
os Nazistas acabaram com a minha vida, fugi de lá por pouco mas minha mulher e
meus filhos não resistiram.
-Emanuela: como assim não resistiram?? Esse emprego e tão ruim assim? Nossos pais
estão lá e estamos indo atrás deles.
Dois dias!
Senhor desconhecido: ok entendo, vocês querem ver seus pais denovo. Bem boa
sorte!!
-Emanuela: Ei!! O que foi isso? Por que você não me deixou falar naquela hora?
Guilherme faz uma cara séria para Emanuela que a faz se arrepiar todinha.
Acaba que não percebemos uma coisa muito importante : os Suprimentos estavam
acabando, mal tínhamos água e comida
-Emanuela: Guilherme, estou com muita fome, e muito cansada não aguento mais um
minuto caminhando.
-Guilherme: eu também estou com muita fome, enquanto não achando comida, você
pode ir nas minhas costas se você quiser.
-Guilherme: Ei senhor! Estamos com muita fome, pode nos dar um pouco de comida?
-Agricultor: Claro! Entrem em minha casa vou dar pão para vocês! Acabou de sair do
forno.
-Guilherme: ei senhor? Qual o seu nome? Você está ajudando agente, pelo menos
deveríamos saber quem está nos ajudando.
Os dois Dormem lá e estavam indo de volta para a estrada em busca dos pais.
Depois de sair de casa do fazendeiro os irmãos acabam achando uma vila, eles
exploram o lugar, os dois estavam em busca de informações sobre esse tal de campo
de concentração.
-Guilherme: ola senhora, boa tarde, estamos em busca dos nossos pais.
-Guilherme:Sim, mas por que tanto medo? Bem.. queríamos saber o que e esse lugar.
Os dois ficam chocados ao escutar as coisas horríveis que aconteciam naquele lugar,
mas desse momento eles percebem que, se não chegarem em menos de 3 dias os pais
não vão conseguir voltar pra casa nunca mais.
Eles saem da vila correndo para não perder tempo. Os dois acabam esquecendo a água
e só levam o pão (que o padeiro deu no capítulo anterior) eles só percebem no dia
seguinte, quando acordaram com muita cede.eles já estavam andando cansados, até
que eles acham uma fonte de água, pegam um balde que tinha do lado e enchem todo
-Guilherme: Pronto. Agora acho que temos água suficiente para esses três últimos
dias, se corrermos podemos chegar em dois.
-Emanuela: Estou muito ansiosa para ver os nossos pais novamente! Mas agora, como
a gente vai levar esse galão gigante de água?
Ficam pensando, pensando e pensando, até que acham uma carroça na qual eles
botam os seus pertences e continuam a sua jornada em busca da liberdade dos pais.
Depois de umas 3 horas, Guilherme já estava cansado de carregar Manu e todas as
outras coisas, então eles param para descansar e já voltam para a estrada.
Os dois bebem mais da metade da água ( o que ajuda a carregar as coisas) e os irmãos
estavam em alta velocidade quando acham um porco preso em um cercado.
Já tinha acabado o dia e Gui e Manu estavam cansados, acabou a água e a comida, os
dois tinham que procurar comida no dia seguinte.
7-Capitulo. O último encontro
Os dois, com fome e sede, estavam procurando comida enquanto andavam na estrada.
Eles começaram a correr e Manu caiu (por causa da terra molhada) tiveram que fazer
uma pausa para a chuva passar para voutar a caminhada.
Depois de uma longa espera, os dois estavam chegando perto, porém, tinham que ser
silenciosos,pois avia guardas perto do lugar. Chegaram perto da cerca e começaram a
cavar, os Guilherme e Emanuela começam a chorar de felicidade quando vêem os pais
novamente. Os irmãos vão correndo em direção aos pais ( o que causou tumulto)
-David: Como vocês vieram aqui? E porque? A May deveria estar cuidando de vocês!
-Raquel: se vocês forem ficar aqui, vamos buscar umas roupas para vocês, amanhã
teremos um banho, então aproveitem hoje para amanhã não se sujar depois do
banho.
-David: quando nós (Eu e Raquel) formos liberados, vamos levar vocês escondidos. Ok?
-Raquel: fiquei sabendo que tem gente dizendo que esse banho e coisa ruim.
-David: eu não sei não.. não vamos pensar nisso agora, vamos aproveitar que a família
está toda unida para dormir em paz.
-David: ainda bem que vamos tomar banho, estava começando e fican grudento,
graças ao suor.
Todos tiram os seus pertences( óculos, lenços,relógios etc...) e vão para o vestiário.
-Emanuela: Vai todo mundo tirar a roupa? Vou ficar com vergonha...
-Raquel: E o que tem para fazer minha filha.. todos se separaram e entram na sala.
Uma fumaça começa a sair, o tumulto, que antes era grande se transforma em um
silêncio, um silêncio gelado.O lugar fica mais silencioso,pois não a mais nenhuma alma
viva naquele lugar.
O que era uma felicidade de tomar um simples banho, acabou. E todas as vozes
daquele lugar se foram.