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ESCULTURAS
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Sumário
INTRODUÇÃO 4
A história da pintura 5
CONCLUSÃO 39
REFERENCIAS 41
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FACUMINAS
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INTRODUÇÃO
Na falta de tintas, o professor pode pedir aos alunos que tragam alguns
alimentos coloridos como beterraba, pó de café usado, carvão, urucum, açafrão,
papel crepom e até pasta dental branca.
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Nessa fase passam a entender mais sobre a representação do artista e o tema
nacional ajuda em outras disciplinas como história, geografia, português e ciências.
A história da pintura
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Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como
papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos). A pintura a óleo é
considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais
importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, tais como a Mona
Lisa, são pinturas a óleo.
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No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade
de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, a idéia de que
pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida". Atualmente
o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das
cores. Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada.
Cor
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O elemento fundamental da pintura é a cor. A relação formal entre as massas
coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura fundamental, guiando o olhar
do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre
outros. Estas relações estão implícitas na maior parte das obras da História da Arte e
sua explicitação foi uma bandeira dos pintores abstratos. A cor é considerada por
muitos como a base da imagem.
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História
A pintura acompanha o ser humano por toda a sua história. Ainda que durante
o período grego clássico não tenha se desenvolvido tanto quanto a escultura, a
Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do
Renascimento até o século XX.
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Gravura Pintura Fotografia
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Pintura figurativa e abstrata
Quando o artista pretende reproduzir em seu quadro uma realidade que lhe é
familiar, como sua realidade natural e sensível ou sua realidade interna, a pintura é
essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa. O
tema pode ser uma paisagem (natural ou imaginada), uma natureza morta, uma cena
mitológica ou cotidiana, mas independente disto a pintura manifestar-se-á como um
conjunto de cores e luz. Esta foi praticamente a única abordagem dada ao problema
em toda a arte ocidental até meados do início do século XX.
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A partir das pesquisas de Paul Cézanne, os artistas começaram a perceber
que era possível lidar com realidades que não necessariamente as externas,
dialogando com características dos elementos que são próprios da pintura, como a
cor, a luz e o desenho. Com o aprofundamento destas pesquisas, Wassily Kandinsky
chegou à abstração total em 1917. A pintura abstrata não procura retratar objetos ou
paisagens, pois está inserida em uma realidade própria.
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PaulCezanne
Kandinsky
Técnica
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A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao
resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta
forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da
técnica utilizadas.
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Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve
uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. O papel é suporte comum
para a aquarela e o guache, e eventualmente para a tinta acrílica.
Os temas
Praticamente tudo o que há ao redor das pessoas já apareceu nas obras dos
artistas. O assunto de que trata uma obra de arte se chama tema. Na pintura, alguns
temas recebem nomes especiais, por exemplo:
• Natureza morta é uma pintura que representa objetos sem vida. Nesses quadros
não aparecem pessoas nem paisagens. Com frequência esses objetos estão sobre
uma mesa e representam coisas do cotidiano, como alimentos, por exemplo.
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• Retrato e auto-retrato é a imagem que representa uma pessoa. Às vezes é feito
com a intenção de que a pintura fique muito parecida com a pessoa que serviu de
modelo; outras vezes o artísta capta somente as formas mais essenciais, porque não
quer imitar a realidade.
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• Paisagem é um quadro que representa a natureza, como as montanhas, árvores,
rios, etc. Também há paisagens urbanas, que representam ruas, casas e edifícios
das cidades.
• Ícone é a pintura que representam cenas com personagens, para contar algum fato
religioso ou histórico, ou para mostrar uma situação do cotidiano de uma época ou de
um lugar determinados.
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Por que se pinta
A pintura também era usada com fins educativos. Na europa, no século XII,
pintava-se nas paredes das igrejas cenas da Bíblia ou da vida dos santos, para que
aqueles que não sabiam ler pudessem aprender olhando as imagens.
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A Pintura na Educação Infantil
Fazendo com que as crianças, desde cedo possam se interagir entre elas,
sabendo assim trabalhar em grupo. A interação com o mundo dos objetos fará com
que a criança utilize a Arte como forma de manifestação espontânea.
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Sendo assim, os principais objetivos da pintura em atuação são:
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– Observar as possibilidades oferecidas com os materiais.
Benefícios da pintura
A pintura é uma das expressões mais antigas que o Homem utilizou para
expressar as suas atividades diárias. Além disso, está provado que pintar é benéfico,
especialmente para as crianças. Dizemos-lhe quais as vantagens da pintura para as
crianças e como motivar o seu filho para pintar.
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A pintura, para as crianças, é um modo de expressão. Como a sua expressão
verbal não está completamente desenvolvida, as crianças conseguem exprimir-se
melhor através dos desenhos. Os especialistas aconselham os pais a prestar atenção
aos desenhos dos seus filhos, algo que também ajuda a promover a comunicação
entre pais e filho.
Além disso, pintar ajuda a melhorar a motricidade das crianças, tornando mais
fácil a aprendizagem da escrita e, pouco a pouco, ao mesmo tempo que pintam vão
aprendendo coisas, o que aumenta a sua autoestima.
Pintar é uma atividade divertida, com a qual podem aprender como se formam
as cores e criar os mundos que passam pela sua imaginação. Mas além disso, tanto
para as crianças como para os adultos, pintar relaxa e serve de terapia, utilizando-se
com sucesso, por exemplo, no tratamento do autismo.
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A partir do momento em que o bebé é capaz de apanhar um objeto para pintar,
começa a fazer rabiscos, uma atividade muito gratificante tanto para o bebé como
para os seus pais.
Os livros para colorir são uma boa ferramenta para motivas as crianças a
pintar. De facto, o leque de possibilidades é enorme: livros com animais, bonecos,
flores, ou personagens das suas séries de televisão preferidas, livros que também
trazem as tintas, ou que utilizam outras técnicas, como pintar com os dedos ou com
espumas.
Uma vez cumpridos os cinco ou seis anos, as crianças querem pintar de uma
forma mais pessoal e livre, e este é o momento perfeito para que utilizem diferentes
materiais, incluindo telas.
Outra maneira de os motivar é levá-los a ver exposições, o que não tem de ser
aborrecido, já que muitos museus têm visitas especiais para as crianças.
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A escultura, em síntese, é o modo de transformar matéria bruta (gesso,
madeira, metal, pedra etc.) na representação de formas (objetos e seres) com
significados. A sua concepção está associada à imitação da natureza, cuja intenção
principal é representar o corpo humano.
Os materiais mais utilizados para esculpir uma escultura são a argila, o bronze,
a cera, a madeira, o mármore, assim como também o ouro.
O que é escultura?
A escultura é tida como a terceira das artes clássicas. Ela possui como técnica
representar objetos e seres por meio da reprodução de formas, criadas em três
dimensões (comprimento, largura e altura) ou em relevo.
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Para a sua produção são utilizados diferentes materiais, tais como gesso,
pedra, madeira, ferro, aço, mármore e até mesmo resinas sintéticas. Contudo, a
escolha desse material será determinada conforme a técnica empregada.
Escultura egípcia
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A grande maioria das esculturas do Egito Antigo eram símbolo dos faraós e
seus deuses, representados de frente, de forma estática (em pé ou sentado) e isento
de expressão facial.
De modo geral, elas seguiam uma regra de posição: quando em pé, o homem
com o pé esquerdo a frente; ou quando sentado, o homem com as pernas cruzadas
ou com a mão esquerda apoiada na coxa.
Escultura grega
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No cenário da Grécia Antiga, a escultura obteve seu ápice no século V a.C..
Na ocasião, os gregos objetivavam apresentar os homens e deuses nas formas tidas
como ideais. Grande parte das estátuas gregas contém expressão e postura
tranquilas.
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Escultura romana
A escultura grega deu origem à escultura romana, a qual incluiu o realismo das
formas e a representação de rostos envelhecidos. Esses antigos romanos, também,
fizeram muitas cópias das esculturas gregas, mantendo as suas tradições.
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Ademais, em alguns casos elas eram uma união entre arquitetura e escultura,
assim como reprodução dos feitos do Império Romano nas obras.
Escultura renascentista
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nua, com o objetivo de expressar paixões, sentimentos humanísticos, sustentando-
se na Bíblia, na natureza e na mitologia.
Escultura barroca
Após o século III d.C., o cristianismo passou a ser fonte de inspiração dos
artistas. Inclusive, no período da Idade Média, grande parte das esculturas europeias
estiveram interligadas com a arquitetura dos templos.
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Propagado pela Igreja Católica e parte da contra-reforma artística, o barroco
visava apresentar obras que apresentasse o drama na representação das cenas
religiosas, sendo o mais convincente.
Escultura africana
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Além desses, podem ser representados objetos que delineiam poder, como
são os casos das insígnias, as espadas e lanças esculpidas em madeira e envoltas
por ouro. Também, utensílios de uso diário, porta, portais, cadeiras etc.
Outro material usado nas esculturas são os objetos criados com pedaços de
vidro, ainda que escassos, em diferentes cores.
Escultura moderna
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Em alguns momentos, utilizava-se superfícies com textura, o que elevava a
perspectiva de vida e movimento. Desse modo, a escultura de Rodin diversifica da
tradição clássica, nas quais as obras eram impessoais, frias e lisas.
Ao conseguir o poder e o drama nas obras, Rodin acabou por influir no trabalho
de outros escultores do período, assim como seus sucessores.
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Escultura
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Estátua de Davi, de Michelangelo
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Na sala de aula, o aprendizado começa pela história da arte. Pode-se
apresentar fotografias que permitiram à turma conhecer vários estilos e escultores.
como o Renascimento, trabalhou aspectos como as proporções do corpo humano
no Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci (1452-1519), e se focou no estudo da
linha e do seu papel na composição visual das obras de arte planas, como as pinturas
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A variedade de técnicas de escultura permite uma viagem ao tempo dos
grandes artistas dessa linguagem. Falando sobre os usos do bronze e do mármore,
pode-se visitar os períodos grego, romano e renascentista. As criações do mestre
Aleijadinho (1730-1814) com pedra-sabão convidam a conhecer as obras barrocas e
entender as expressões da cultura popular. Mais um salto histórico e chega-se à
Semana de Arte Moderna de 1922, com a terracota usada por Victor Brecheret (1894-
1955). Obras cinéticas e tecnológicas chamam à reflexão sobre a arte
contemporânea.
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Enfim a várias técnicas e os materiais a serem utilizados nas aulas, mas
sempre importante introduzir obras dos artistas ou artesãos para que o aluno também
agregue conhecimento à prática realizada.
CONCLUSÃO
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Pela arte lança-se um olhar além dos interesses imediatos, além da realidade
material. Percebe-se a verdadeira dimensão do ser. a assumir amplamente a
identidade não apenas como indivíduos pertencentes a uma sociedade em
determinado tempo ou lugar, mas como seres cósmicos, pertencentes à grande
família humana.
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REFERENCIAS
CONTARDI,
BRUNO (ORG.). TRADUÇÃO MAURÍCIO S ANTANA D IAS. SÃO P AULO: COMPANHIA DAS
LETRAS , 2004.
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_GRANDES _VIRTUDES
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FACULDADE DE LETRAS,
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EXPOSIÇÃO:
2008. 274P.
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43
MARAVALL, J. A. NOVIDADE , INVENÇÃO, ARTIFÍCIO: PAPEL SOCIAL DO TEATRO E DAS
FESTAS . IN: A
1997. P. 353
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