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OFICINA
ENCADERNADOR
(JAIME M.ALVES)
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1. Economies, 1776-1847 - Portuguese author.
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PRINCIPIOS
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ECONOMIA POLITICA ,
TENTATIVA ECONOMICA
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Por tanto os que tiverem tido educação libe
ral , não serão inexoraveis ; os que por differente
destino não forem versados na erudição romana ,
(1) Virgil.
PROLOG O. IX
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CAPITULO I.
26
As Nações , como os individuos , aspirão á
felicidade mas em que esta consista , e como se
alcance , he árduo definir. Presentemente se acorda
ser ella inseparavel da solida civilisação , e bones
ta opulencia , que presupõe o devido culto do
Eterno Regedor do Mundo , a acertada direcção
do trabalho social , a sincera communicação dos
homens , a mutua prestação dos seus bons officios ,
e a franca permuta dos productos da respectiva
terra e industria. Estas avantagens , dando aos po
桑
vos caracter , subsistencia , luzes , segurança , e
commodos 爨 da vida , aproximão ( senão restabele
cem ) a Humanidade ao competente gráo na esca
la da 1 creação , de que aliás descahe no estado sal
vagem , barbaro , e impolido.
Quanto estes bens mais se concentrão e avan
ção em qualquer Nação , tanto ahi mais se aper
tão os vinculos de subordinação e moralidade ; e
cada pessoa se arraiga , com maior affecto , e en
thusiasmo , seu paiz e Governo , que lhe submi
nistra os meios de defeza e credito contra estra
nhos turbulentos e de beneficencia e alegria no
seio dos concidadãos. Vê-se porém desapontar o
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ECONOMIA
(1) Cicer.
(2) Tacit.
(3 ) Senec.
(4) Alvará de 24 de Janeiro de 1777. #
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CAPITULO II.
(1) Diriva-se dos termos gregos , oicos ', casas , e nomes Lei, ›
POLITICA. 35
1
Na Monarquia Portugueza tem havido épocas
em que esta Sentença tem tido a mais exacta ap
plicação. Na célebre batalha de Aljubarrota aos que
se admiravão do destroço que fizerão poucos Por
tuguezes ao Exercito Hespanhol , incomparavel
mente superior , respondeo o Rei de Castella :
Nó se admirem ; pues es impossible ser vencido
bum Padre de dies mil hijos ; que tal es ElRey
de Portugal delos Portuguezes , y ellos de su Rey.
A Rainha Catholica D. Isabel com semelhante mo
tivo respondeo : Que haremos , pues ellos son hi
jos, y los mios , vassallos ( 1 ) .
O 2.0 Principio de Economia Politica he , que
o Soberano deve prover que se faça o devido tra
balho , particular e público , com o mais livre 2
extenso , e lucrativo emprego possivel das pessoas e
Capitáes , em maneira , que jamais falte occupação
54
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62 ECONOMIA
C CAPITULO III.
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POLITICA By
CAPITULO IVE A
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MAXIMA I.
MAXIM A II.
MAXIMA III.
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O Soberano e a Nação não percão jámais de
vista que a terra be a unica fonte das riquezas ,
e que he a agricultura que as multiplică.
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ol buscomo, MAXIMA IV..
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MAXIMA VI.
MAXIM A VIII. L
MAXIM A IX.
MAXIMA X.
MAXIMA XI .
MAXIMA XII.
MAXIM A XIII.
MAXIMA XV..
: 14
+
As terras. empregadas na cultura dos grãos se
jão reunidas , quanto for possivel , em vastas gran
jas , ou herdades e cultivadas por Lavradores ri
COS.
POLITICA. 71
MAXIMA VI.
MAXIM A XVII.
MAXIMA XVIII.
MAXIMA XIX.
MA
22 ECONOMIA
ΜΑAXIMA XX.
MAXIMA XXIII.
MAXIM A XXIV.
MAXIMA XXV.
MAXIMA XXVI .
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74 ECONOMIA
MAXIMA XXVII.
MAXIMA XXVIII .
MAXIMA XXIX.
MAXIMA XXX .
4.
POLITICA. 75
CAPITULO V.
1
POLITICA. 81
Mox rex
vel princeps , prout ætas cuique ,
prout nobilitas , prout deus bellorum , prout fa
cundia est , audiuntur ; auctoritate suadendi
magis , quam jubendi potestate.
CAPITULO VI.
1
POLITICA. ΤΟΙ
10
POLITICA. 103
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104 ECONOMIA
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POLITICA. 107
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POLITICAT 113.
CAPITULO VII.
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CAPITULO VIII .
CAPITULO IX .
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POLITICA. 127
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130 ECONOMIA
CAPITULO X.
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132 ECONOMIA
1
POLITICA. 133
CA-.
POLITICA. 135
CAPITULO XI.
CAPITULO XII.
Mem. 1. §. 20.
POLITIC A. 141
(1 ) Isaias Cap. 5. v. 8 ..
160 ECONOMIA
#f
POLITICA. 163
( 1 ) Mem. 1 § . not ( b ).
( 2 ) De Mor. Germ. Cap. 26.
164 ECONOMIA
(1) Ovid.
POLITICA. 175
-I
POLITICA. 179
1
POLITICA. 181
Dá
Di Sapienti occasionem , et addetur ei sa
pientia (1).
CA
CAPITULO XIII .
Smith ,
Mith , tendo ao par a prudencia e a philanthro
pia , serve de elleboro e antidoto contra a mania
e peçonha de erudição exotica. Sendo modélo em
estilo didactico , ensina aos ingenuos amigos da hu
manidade , que a riqueza das Nações deriva : 1.º do
seu annual trabalho , e da sabedoria com que elle
he dividido e dirigido : 2.º da proporção entre o
numero dos que são empregados em trabalho pro
ductivo ou util e dos que não são empregados no
mesmo : 3.º da liberdade e emulação da industria ,
e da franca troca dos productos de todos os bra
ços , e engenhos , dentro do paiz e fóra delle ; sen
do , pela justiça da Authoridade Tutelar , prote
gidos e seguros a todos os fructos dos respectivos
honestos trabalhos , e bens legitimamente adquiri
dos.
Elle mostra a necessaria e invedavel distincção
de pessoas , faculdades , cinfluencia no regimen pú
blico , que , nos diversos periodos da Civilisação ,
se introduz das trez que elle chama Constituentes
Ordens da Sociedade , a saber , de Proprietarios ,
Capitalistas , e Salariados . Mostra , que o espi
rito de distincção no homem em todas as classes
e individuos não só he hum constitutivo da propria
especie , mas tambem o estimulo e apoio de todas
as acções , inventos , melhoramentos , heroicidades ,
192 ECONOMIA
Cc Smi
194 ECONOMIA
(1) Ovidio.
POLITICA. 199
·· Prudentia monstrat
Summos posse viros et magna exempla daturos
Vervecum in patria , et crasso sub aere nasci
(2).
FIM.
IN
(1 ) Homero Iliad
*
201
INDIC E.
ER
ERRATA S.