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Unidade 3 – Aula 2
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 1 / 38
Retas e planos
Estudo do plano
Um plano π fica completamente determinado se conhecermos um
ponto A ∈ π e dois vetores ~u, ~v não paralelos e coplanares com π
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Retas e planos
Estudo do plano
Um plano π fica completamente determinado se conhecermos um
ponto A ∈ π e dois vetores ~u, ~v não paralelos e coplanares com π
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por
x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R
z = a3 + u3 λ + v3 µ
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Retas e planos
Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por
x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R
z = a3 + u3 λ + v3 µ
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Retas e planos
Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por
x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R
z = a3 + u3 λ + v3 µ
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Retas e planos
Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por
x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R
z = a3 + u3 λ + v3 µ
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Retas e planos
Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por
x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R
z = a3 + u3 λ + v3 µ
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Retas e planos
Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por
x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R
z = a3 + u3 λ + v3 µ
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Retas e planos
Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Retas e planos
Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Retas e planos
Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ
π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R
z = 3 − 4λ − 2µ
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 13 / 38
Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 14 / 38
Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 14 / 38
Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine
uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,
z = 3λ − µ
Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.
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Retas e planos
Exemplos
Determine equações paramétricas para os planos,
π1 : 2x − y + 3z = 7;
π2 : 2x + 3z = 6;
π3 : 2x = 7.
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Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 16 / 38
Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 16 / 38
Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 16 / 38
Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→ −−→
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .
x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 : y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R
z = 7 µ
3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,
x=λ
π1 : y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .
x = 3λ + 3µ
Assim, π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2λ − 2µ
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,
x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R
z = 2 − 2 λ
3
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 72
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 72
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 72
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 27
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 27
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 27
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .
x = 27
Assim, π3 : y =1−λ+µ λ, µ ∈ R
z = λ + µ
Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,
x = 72
π3 : y=λ λ, µ ∈ R
z = µ
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3
z = 1 − λ + 2 µ
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
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Retas e planos
Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3
z = 1 − λ + 2 µ
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
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Retas e planos
Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3
z = 1 − λ + 2 µ
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
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Retas e planos
Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3
z = 1 − λ + 2 µ
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
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Retas e planos
Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3
z = 1 − λ + 2 µ
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
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Retas e planos
Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3
z = 1 − λ + 2 µ
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
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Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
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Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item a)
x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 : y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.
z = 1 − λ + 2 µ
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
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Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 24 / 38
Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
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Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
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Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
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Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
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Retas e planos
Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3
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Retas e planos
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item d)
x =1+λ+µ
x =1+h+t
d) π1 : y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 : h, t ∈ R
y =1+h
z = 1 + λ − µ
z = 1 + h
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
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Retas e planos
Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r
6
^(π1 , π2 ) = arccos ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 28 / 38
Retas e planos
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Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 29 / 38
Retas e planos
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Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 29 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 29 / 38
Retas e planos
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.
x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23
a) r :
z = 5λ
Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.
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Retas e planos
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Retas e planos
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Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 33 / 38
Retas e planos
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Retas e planos
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
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, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Retas e planos
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Retas e planos
Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4
linear que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1
11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas
11 − 11 λ
x = 14
8
11 + 11 λ
y = − 15 18
z = λ
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Retas e planos
Dados uma reta r, com vetor diretor ~v e um plano π com vetor normal ~η
definimos a medida do ângulo entre a reta r e o plano π como sendo o
número θ = ^(r , π) entre 0 e 90◦ (ou entre 0 e 2π radianos) tal que
|~η · ~v |
sen(θ) =
||~η|| · ||~v ||
θ = ^(r , π)
s⊥π
~η = vetor normal ao plano π
~v = vetor diretor da reta r
α = ^(r , s )
|~η · ~v |
= cos α
||~η|| · ||~v ||
= cos(90◦ − θ)
= sen θ
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