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Geometria Analı́tica – 08111-6

Unidade 3 – Aula 2

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 1 / 38
Retas e planos

Estudo do plano
Um plano π fica completamente determinado se conhecermos um
ponto A ∈ π e dois vetores ~u, ~v não paralelos e coplanares com π

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Retas e planos

Estudo do plano
Um plano π fica completamente determinado se conhecermos um
ponto A ∈ π e dois vetores ~u, ~v não paralelos e coplanares com π

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Retas e planos

Equação vetorial do plano


−−→
X ∈ π ⇔ AX ∥ π ⇔

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Retas e planos

Equação vetorial do plano


−−→
X ∈ π ⇔ AX ∥ π ⇔
−−→
⇔ Existem λ, µ ∈ R tais que, AX = λ~u + µ~v

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Retas e planos

Equação vetorial do plano


−−→
X ∈ π ⇔ AX ∥ π ⇔
−−→
⇔ Existem λ, µ ∈ R tais que, AX = λ~u + µ~v
⇔ X − A = λ~u + µ~v para certos λ, µ ∈ R
⇔ X = A + λ~u + µ~v para certos λ, µ ∈ R

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Retas e planos

Equação vetorial do plano


−−→
X ∈ π ⇔ AX ∥ π ⇔
−−→
⇔ Existem λ, µ ∈ R tais que, AX = λ~u + µ~v
⇔ X − A = λ~u + µ~v para certos λ, µ ∈ R
⇔ X = A + λ~u + µ~v para certos λ, µ ∈ R

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Retas e planos

Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por




x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R




z = a3 + u3 λ + v3 µ

Os vetores ~u = (u1 , u2 , u3 ) e ~v = (v1 , v2 , v3 ) são chamados vetores


diretores do plano π.
Os escalares λ e µ são os parâmetros da equação vetorial.

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Retas e planos

Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por




x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R




z = a3 + u3 λ + v3 µ

Os vetores ~u = (u1 , u2 , u3 ) e ~v = (v1 , v2 , v3 ) são chamados vetores


diretores do plano π.
Os escalares λ e µ são os parâmetros da equação vetorial.

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Retas e planos

Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por




x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R




z = a3 + u3 λ + v3 µ

Os vetores ~u = (u1 , u2 , u3 ) e ~v = (v1 , v2 , v3 ) são chamados vetores


diretores do plano π.
Os escalares λ e µ são os parâmetros da equação vetorial.

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Retas e planos

Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por




x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R




z = a3 + u3 λ + v3 µ

Os vetores ~u = (u1 , u2 , u3 ) e ~v = (v1 , v2 , v3 ) são chamados vetores


diretores do plano π.
Os escalares λ e µ são os parâmetros da equação vetorial.

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Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por




x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R




z = a3 + u3 λ + v3 µ

Os vetores ~u = (u1 , u2 , u3 ) e ~v = (v1 , v2 , v3 ) são chamados vetores


diretores do plano π.
Os escalares λ e µ são os parâmetros da equação vetorial.

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Retas e planos

Equação do plano
Dados um ponto A = (a1 , a2 , a3 ) e vetores não paralelos
~u = (u1 , u2 , u3 ), ~v = (v1 , v2 , v3 ) uma equação vetorial do plano π,
que passa por A e é paralelo aos vetores ~u, ~v é dada por,
π : X = A + λ~u + µ~v λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (a1 , a2 , a3 ) + λ(u1 , u2 , u3 ) + µ(v1 , v2 , v3 ) λ, µ ∈ R
As equações paramétricas do plano π são dadas por




x = a1 + u1 λ + v1 µ
π: y = a2 + u2 λ + v2 µ λ, µ ∈ R




z = a3 + u3 λ + v3 µ

Os vetores ~u = (u1 , u2 , u3 ) e ~v = (v1 , v2 , v3 ) são chamados vetores


diretores do plano π.
Os escalares λ e µ são os parâmetros da equação vetorial.

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Retas e planos

Equação Geral do plano


Dados um ponto A = (x0 , y0 , z0 ) e um vetor não nulo ~η = (a , b , c )
existe um único plano π que passa por A e é ortogonal ao vetor ~η.
−−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ ~η ⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) ⊥ (a , b , c ) ⇔
⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) · (a , b , c ) = 0 ⇔
⇔ (x − x0 ) · a + (y − y0 ) · b + (z − z0 ) · c = 0 ⇔
⇔ ax + by + cz = d (sendo d = ax0 + by0 + cz0 )
π : ax + by + cz = d é a equação geral do plano π

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Retas e planos

Equação Geral do plano


Dados um ponto A = (x0 , y0 , z0 ) e um vetor não nulo ~η = (a , b , c )
existe um único plano π que passa por A e é ortogonal ao vetor ~η.
−−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ ~η ⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) ⊥ (a , b , c ) ⇔
⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) · (a , b , c ) = 0 ⇔
⇔ ( x − x0 ) · a + ( y − y0 ) · b + ( z − z0 ) · c = 0 ⇔
⇔ ax + by + cz = d (sendo d = ax0 + by0 + cz0 )
π : ax + by + cz = d é a equação geral do plano π

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Retas e planos

Equação Geral do plano


Dados um ponto A = (x0 , y0 , z0 ) e um vetor não nulo ~η = (a , b , c )
existe um único plano π que passa por A e é ortogonal ao vetor ~η.
−−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ ~η ⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) ⊥ (a , b , c ) ⇔
⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) · (a , b , c ) = 0 ⇔
⇔ ( x − x0 ) · a + ( y − y0 ) · b + ( z − z0 ) · c = 0 ⇔
⇔ ax + by + cz = d (sendo d = ax0 + by0 + cz0 )
π : ax + by + cz = d é a equação geral do plano π

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Retas e planos

Equação Geral do plano


Dados um ponto A = (x0 , y0 , z0 ) e um vetor não nulo ~η = (a , b , c )
existe um único plano π que passa por A e é ortogonal ao vetor ~η.
−−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ ~η ⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) ⊥ (a , b , c ) ⇔
⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) · (a , b , c ) = 0 ⇔
⇔ ( x − x0 ) · a + ( y − y0 ) · b + ( z − z0 ) · c = 0 ⇔
⇔ ax + by + cz = d (sendo d = ax0 + by0 + cz0 )
π : ax + by + cz = d é a equação geral do plano π

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Retas e planos

Equação Geral do plano


Dados um ponto A = (x0 , y0 , z0 ) e um vetor não nulo ~η = (a , b , c )
existe um único plano π que passa por A e é ortogonal ao vetor ~η.
−−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ ~η ⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) ⊥ (a , b , c ) ⇔
⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) · (a , b , c ) = 0 ⇔
⇔ ( x − x0 ) · a + ( y − y0 ) · b + ( z − z0 ) · c = 0 ⇔
⇔ ax + by + cz = d (sendo d = ax0 + by0 + cz0 )
π : ax + by + cz = d é a equação geral do plano π

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Retas e planos

Equação Geral do plano


Dados um ponto A = (x0 , y0 , z0 ) e um vetor não nulo ~η = (a , b , c )
existe um único plano π que passa por A e é ortogonal ao vetor ~η.
−−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ ~η ⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) ⊥ (a , b , c ) ⇔
⇔ (x − x0 , y − y0 , z − z0 ) · (a , b , c ) = 0 ⇔
⇔ ( x − x0 ) · a + ( y − y0 ) · b + ( z − z0 ) · c = 0 ⇔
⇔ ax + by + cz = d (sendo d = ax0 + by0 + cz0 )
π : ax + by + cz = d é a equação geral do plano π

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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação vetorial do plano π.
−−→ −−→
π : X = A + λAB + µAC λ, µ ∈ R
π : (x , y , z ) = (1, 2, 3) + λ(1, −3, −4) + µ(0, −3, −2) λ, µ ∈ R
 ões paramétricas do plano π.
Equaç
x = 1 + λ



π: y = 2 − 3λ − 3µ λ, µ ∈ R




z = 3 − 4λ − 2µ

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações para o plano π que passa pelos pontos
A = (1, 2, 3), B = (2, −1, −1) e C = (1, −1, 1)
Resolução:
−−→
AB = B − A = (2 − 1, −1 − 2, −1 − 3) = (1, −3, −4)
−−→
AC = C − A = (1 − 1, −1 − 2, 1 − 3) = (0, −3, −2)
A = (1, 2, 3) ∈ π
Equação geral do plano π.
−−→ −−→
~η = AB × AC = (−6, 2, −3) é vetor normal ao plano π.
π : −6x + 2y − 3z = d.
Como A = (1, 2, 3) ∈ π devemos ter, −6 · 1 + 2 · 2 − 3 · 3 = d.
Assim, chegamos à equação geral de π.
π : −6x + 2y − 3z = −11

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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Outra forma de obter uma equação geral de π.


A = (1, 2, 3) ∈ π.
−−→ −−→
AB = (1, −3, −4) e AC = (0, −3, −2) são vetores diretores de π.
−−→ −−→
~η = AB × AC é vetor normal ao plano π.
−−→ −−→ −−→
X = (x , y , z ) ∈ π ⇔ AX ⊥ (AB × AC )
−−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
⇔ AX · (AB × AC ) = 0 ⇔ (AX , AB , AC ) = 0
x −1 y −2 z−3
⇔ 1 −3 −4 = 0 ⇔ −6(x − 1) + 2(y − 2) − 3(z − 3) = 0
0 −3 −2
⇔ −6x + 2y − 3z + 11 = 0 ⇔ −6x + 2y − 3z = −11
(0, 2, 5) ∈ π?
−6 · 0 + 2 · 2 − 3 · 5 = 4 − 15 = −11. Portanto, (0, 2, 5) ∈ π.
(2, −4, 3) ∈ π?
−6 · 2 + 2 · (−4) − 3 · 3 = −29 , −11. Portanto (2, −4, 3) < π.
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Observações
Se π : ax + by + cz = d é equação geral de um plano π, então:
O vetor (a , b , c ) é um vetor normal ao plano π, ou seja, (a , b , c ) é
ortogonal à todo vetor paralelo ao plano π;
Se e ∈ R e e , 0 então, π : (ea )x + (eb )y + (ec )z = (ed )
Se todas as coordenadas do vetor normal (a , b , c ) são diferentes de
zero e se d também é diferente de zero então, a equação
segmentária de π é dada por:
x y z
π: !+ !+ ! =1
d d d
a b c
d d d
Note que, se p = , q = e r = então o plano π intercepta,
a b c
o eixo x (das abscissas) em (p , 0, 0);
o eixo y (das ordenadas) em (0, q, 0);
o eixo z (das cotas) em (0, 0, r ).
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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ



π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ



π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ



π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ



π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.
x = 2 − λ + 2µ



π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 1:
Observamos que, A = (2, 4, 0) ∈ π,
~u = (−1, 0, 3), ~v = (2, 1, −1) são vetores diretores de π.
Portanto, uma equação geral de π é dada por
x −2 y −4 z
−1 0 3 = 0.
2 1 −1
ou seja, π : −3x + 5y − z = 14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.



x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.



x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.



x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.



x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.



x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine
 uma equação geral do plano π.



x = 2 − λ + 2µ
π: y =4+µ (λ, µ ∈ R) ,




z = 3λ − µ

Solução 2:
µ=y −4
y z 4
3λ = µ + z ⇒ 3λ = y − 4 + z ⇒ λ = + −
3 3 3
Substituindo estes µ e λ na primeira equação paramétrica de π
obtemos !
y z 4 5 1 14
x =2− + − + 2 (y − 4), ou seja, x = y − z − .
3 3 3 3 3 3
E temos a equação geral de π:
π : 3x − 5y + x = −14.

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Retas e planos

Exemplos
Determine equações paramétricas para os planos,
π1 : 2x − y + 3z = 7;
π2 : 2x + 3z = 6;
π3 : 2x = 7.

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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π1 : 2x − y + 3z = 7
Resolução:
   
2 , 0, 0 , B = (0, −7, 0) e C = 0, 0, 73 pertencem ao
7
Os pontos A =
plano π1 .
−−→   −−→  
Logo, AB = − 72 , −7, 0 e AC = − 27 , 0, 73 são vetores diretores do
plano π1 .




 x = − 27 λ − 72 µ
Assim, π1 :  y = −7 − 7λ λ, µ ∈ R




z = 7 µ


3
Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e z = µ. Então,




 x=λ
π1 :  y = −7 + 2λ + 3µ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




 x=λ
π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




 x=λ
π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




 x=λ
π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




 x=λ
π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




x=λ
π2 : y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




 x=λ
π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π2 : 2x + 3z = 6
Resolução:
Os pontos A = (0, 0, 2) , B = (3, 0, 0) e C = (3, 1, 0) pertencem ao
plano π2 .
−−→ −−→
Logo, AB = (3, 0, −2) e AC = (3, 1, −2) são vetores diretores do
plano π2 .




 x = 3λ + 3µ
Assim, π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2λ − 2µ

Resolução alternativa:
Chamemos x = λ e y = µ. Então,




 x=λ
π2 :  y=µ λ, µ ∈ R




z = 2 − 2 λ


3
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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 72
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 72
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 72
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 27
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 27
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 27
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Exemplos
π3 : 2x = 7
Resolução:
     
2 , 1, 0 ,B = 2 , 0, 1 2 , 2, 1
7 7 7
Os pontos A = eC = pertencem ao
plano π3 .
−−→ −−→
Logo, AB = (0, −1, 1) e AC = (0, 1, 1) são vetores diretores do plano
π3 .




 x = 27
Assim, π3 :  y =1−λ+µ λ, µ ∈ R




z = λ + µ

Resolução alternativa:
y = λ e z = µ. Então,




 x = 72
π3 :  y=λ λ, µ ∈ R




z = µ


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Retas e planos

Medida do ângulo entre dois planos


Sejam
π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1
π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
dois planos dados.
A medida do ângulo entre os planos π1 e π2 é definida como sendo
a medida do ângulo entre duas retas r1 e r2 sendo, r1 perpendicular a
π1 e r2 perpendicular a π2 .
^(π1 , π2 ) = ^(r1 , r2 ) sendo, r1 ⊥ π1 e r2 ⊥ π2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor diretor da reta r1
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor diretor da reta r2 .
|~η1 · ~η2 |
cos(^(π1 , π2 )) =
||~η1 || · ||~η2 ||

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Retas e planos

Medida do ângulo entre dois planos


Sejam
π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1
π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
dois planos dados.
A medida do ângulo entre os planos π1 e π2 é definida como sendo
a medida do ângulo entre duas retas r1 e r2 sendo, r1 perpendicular a
π1 e r2 perpendicular a π2 .
^(π1 , π2 ) = ^(r1 , r2 ) sendo, r1 ⊥ π1 e r2 ⊥ π2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor diretor da reta r1
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor diretor da reta r2 .
|~η1 · ~η2 |
cos(^(π1 , π2 )) =
||~η1 || · ||~η2 ||

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Retas e planos

Medida do ângulo entre dois planos


Sejam
π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1
π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
dois planos dados.
A medida do ângulo entre os planos π1 e π2 é definida como sendo
a medida do ângulo entre duas retas r1 e r2 sendo, r1 perpendicular a
π1 e r2 perpendicular a π2 .
^(π1 , π2 ) = ^(r1 , r2 ) sendo, r1 ⊥ π1 e r2 ⊥ π2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor diretor da reta r1
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor diretor da reta r2 .
|~η1 · ~η2 |
cos(^(π1 , π2 )) =
||~η1 || · ||~η2 ||

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 19 / 38
Retas e planos

Medida do ângulo entre dois planos


Sejam
π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1
π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
dois planos dados.
A medida do ângulo entre os planos π1 e π2 é definida como sendo
a medida do ângulo entre duas retas r1 e r2 sendo, r1 perpendicular a
π1 e r2 perpendicular a π2 .
^(π1 , π2 ) = ^(r1 , r2 ) sendo, r1 ⊥ π1 e r2 ⊥ π2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor diretor da reta r1
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor diretor da reta r2 .
|~η1 · ~η2 |
cos(^(π1 , π2 )) =
||~η1 || · ||~η2 ||

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 19 / 38
Retas e planos

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Retas e planos

Planos perpendiculares e paralelos


π1 ⊥ π2 ⇔ ^(π1 , π2 ) = 90◦ ⇔ ~η1 ⊥ ~η2 ⇔ ~η1 · ~η2 = 0
π1 = π2 ou π1 ∥ π2 ⇔ ^(π1 , π2 ) = 0◦ ⇔ ~η1 ∥ ~η2 ⇔ ~η1 = λ~η2

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Retas e planos

Planos perpendiculares e paralelos


π1 ⊥ π2 ⇔ ^(π1 , π2 ) = 90◦ ⇔ ~η1 ⊥ ~η2 ⇔ ~η1 · ~η2 = 0
π1 = π2 ou π1 ∥ π2 ⇔ ^(π1 , π2 ) = 0◦ ⇔ ~η1 ∥ ~η2 ⇔ ~η1 = λ~η2

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Retas e planos

Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3




z = 1 − λ + 2 µ

b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
 



 x =1+λ+µ 


 x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28

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Retas e planos

Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3




z = 1 − λ + 2 µ

b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 22 / 38
Retas e planos

Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3




z = 1 − λ + 2 µ

b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
 



 x =1+λ+µ 


 x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28

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Retas e planos

Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3




z = 1 − λ + 2 µ

b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28

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Retas e planos

Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3




z = 1 − λ + 2 µ

b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28

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Retas e planos

Exemplos
Determine a medida do ângulo ^(π1 , π2 ), entre os planos π1 e π2 .




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3




z = 1 − λ + 2 µ

b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 23 / 38
Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Retas e planos

Resolução do item a)




 x = 1 + 3λ − 7µ
a) π1 :  y =9−λ λ, µ ∈ R ; π2 : 2x − y + 7z = 3.




z = 1 − λ + 2 µ

~u1 = (3, −1, −1) e ~v1 = (−7, 0, 2) são vetores diretores de π1 .


~i ~j ~k
~η1 = ~u1 × ~v1 = 3 −1 −1 = (−2, 1, −7) é vetor normal a π1 .
−7 0 2
~η2 = (2, −1, 7) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−2, 1, −7) · (2, −1, 7) = −4 − 1 − 49 = −54.
√ √
||~η1 || = (−2)2 + 12 + (−7)2 = 4 + 1 + 49 = 54.
p
√ √
||~η2 || = 22 + (−1)2 + 72 = 4 + 1 + 49 = 54.
p

|~η1 · ~η2 | | − 54| 54


cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = = 1 ⇒ ^(π1 , π2 ) = 0
||~η1 || · ||~η2 || 54 54 54

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item b)
b) π1 : 2x + y + 7z = 2;
π2 : (x , y , z ) = (−1, 1, 1) + λ(2, 1, 7) + µ(4, 2, 8)
~η1 = (2, 1, 7) é um vetor normal ao plano π1 .
~u2 = (2, 1, 7) e ~v2 = (4, 2, 8) são vetores diretores do plano π2 .
~i ~j ~k
~η2 = ~u2 × ~v2 = 2 1 7 = (−6, 12, 0) é vetor normal ao plano π2 .
4 2 8
~η1 · ~η2 = (2, 1, 7) · (−6, 12, 0) = −12 + 12 + 0 = 0.
Logo, os vetores ~η1 e ~η2 são ortogonais.
Portanto, π1 e π2 são planos perpendiculares.

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item c)
c) π1 : −x + y − 2z = 4; π2 : 2x + y + z = 4
~η1 = (−1, 1, −2) é um vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (2, 1, 1) é um vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 1, −2) · (2, 1, 1) = −2 + 1 − 2 = −3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 12 + (−2)2 = 1 + 1 + 4 = 6.
p
√ √ √
||~η2 || = 22 + 12 + 12 = 4 + 1 + 1 = 6.
| − 3| 3 1
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = = .
6 6 6 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 60◦ .
3

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Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Retas e planos

Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Retas e planos

Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Retas e planos

Resolução do item d)
 



 x =1+λ+µ 


x =1+h+t
d) π1 :  y = −1 + λ λ, µ ∈ R ; π2 :  h, t ∈ R
 
y =1+h
 

 

z = 1 + λ − µ

 
z = 1 + h

~u1 = (1, 1, 1) e ~v1 = (1, 0, −1) são vetores diretores de π1 .


~u2 = (1, 1, 1) e ~v2 = (1, 0, 0) são vetores diretores de π2 .
~η1 = ~u1 × ~v1 = (−1, 2, −1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = ~u2 × ~v2 = (0, 1, −1) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (−1, 2, −1) · (0, 1, −1) = 0 + 2 + 1 = 3.
√ √
||~η1 || = (−1)2 + 22 + (−1)2 = 1 + 4 + 1 = 6.
p
√ √
||~η2 || = 02 + 12 + (−1)2 = 0 + 1 + 1 = 2.
p

|3| 3 3
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = √ √ = √ √ √ = .
6 2 3 2 2 2
π
Portanto, ^(π1 , π2 ) = = 30◦ .
6
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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Resolução do item e)
e) π1 : 3x + y + z = 17; π2 : x + y + 2z = −28
~η1 = (3, 1, 1) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (1, 1, 2) é vetor normal ao plano π2 .
~η1 · ~η2 = (3, 1, 1) · (1, 1, 2) = 3 + 1 + 2 = 6.
√ √
||~η1 || = 9 + 1 + 1 = 11.
√ √
||~η2 || = 1 + 1 + 4 = 6.
|~η1 · ~η2 |
r
6 6
Assim, cos(^(π1 , π2 )) = = √ √ = ≈ 0.73855.
||~η1 || · ||~η2 || 11 6 11
Portanto, r 
 6 
^(π1 , π2 ) = arccos   ≈ 0.739881 ≈ 42.392◦ ≈ 42◦ 230 3100 .
11

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Dados um plano π e uma reta r podemos ter:
r ∩ π = ∅ ⇔ A reta r é paralela ao plano π. Notação: r ∥ π.
r ∩ π = {P } ⇔ A reta r é transversal ao plano π. Notação: r t π.
r ∩ π = r ⇔ A reta r está contida no plano π. Notação: r ⊂ π.

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Dados um plano π e uma reta r podemos ter:
r ∩ π = ∅ ⇔ A reta r é paralela ao plano π. Notação: r ∥ π.
r ∩ π = {P } ⇔ A reta r é transversal ao plano π. Notação: r t π.
r ∩ π = r ⇔ A reta r está contida no plano π. Notação: r ⊂ π.

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Dados um plano π e uma reta r podemos ter:
r ∩ π = ∅ ⇔ A reta r é paralela ao plano π. Notação: r ∥ π.
r ∩ π = {P } ⇔ A reta r é transversal ao plano π. Notação: r t π.
r ∩ π = r ⇔ A reta r está contida no plano π. Notação: r ⊂ π.

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Dados um plano π e uma reta r podemos ter:
r ∩ π = ∅ ⇔ A reta r é paralela ao plano π. Notação: r ∥ π.
r ∩ π = {P } ⇔ A reta r é transversal ao plano π. Notação: r t π.
r ∩ π = r ⇔ A reta r está contida no plano π. Notação: r ⊂ π.

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Sejam,
r : X = A + λ~v , λ ∈ R
π : ax + by + cz = d , ~η = (a , b , c ) então:
r ∥ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A < π ⇔ ~v · ~η = 0 e A < π
r t π ⇔ ~v · ~η , 0
r ⊂ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A ∈ π ⇔ ~v · ~η = 0 e A ∈ π
r ⊥ π ⇔ r é perpendicular ao plano π ⇔ r t π e ~v ∥ ~η

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Sejam,
r : X = A + λ~v , λ ∈ R
π : ax + by + cz = d , ~η = (a , b , c ) então:
r ∥ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A < π ⇔ ~v · ~η = 0 e A < π
r t π ⇔ ~v · ~η , 0
r ⊂ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A ∈ π ⇔ ~v · ~η = 0 e A ∈ π
r ⊥ π ⇔ r é perpendicular ao plano π ⇔ r t π e ~v ∥ ~η

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Sejam,
r : X = A + λ~v , λ ∈ R
π : ax + by + cz = d , ~η = (a , b , c ) então:
r ∥ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A < π ⇔ ~v · ~η = 0 e A < π
r t π ⇔ ~v · ~η , 0
r ⊂ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A ∈ π ⇔ ~v · ~η = 0 e A ∈ π
r ⊥ π ⇔ r é perpendicular ao plano π ⇔ r t π e ~v ∥ ~η

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Sejam,
r : X = A + λ~v , λ ∈ R
π : ax + by + cz = d , ~η = (a , b , c ) então:
r ∥ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A < π ⇔ ~v · ~η = 0 e A < π
r t π ⇔ ~v · ~η , 0
r ⊂ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A ∈ π ⇔ ~v · ~η = 0 e A ∈ π
r ⊥ π ⇔ r é perpendicular ao plano π ⇔ r t π e ~v ∥ ~η

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Retas e planos

Posição relativa entre reta e plano


Sejam,
r : X = A + λ~v , λ ∈ R
π : ax + by + cz = d , ~η = (a , b , c ) então:
r ∥ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A < π ⇔ ~v · ~η = 0 e A < π
r t π ⇔ ~v · ~η , 0
r ⊂ π ⇔ ~v ⊥ ~η e A ∈ π ⇔ ~v · ~η = 0 e A ∈ π
r ⊥ π ⇔ r é perpendicular ao plano π ⇔ r t π e ~v ∥ ~η

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Retas e planos

Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Retas e planos

Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Retas e planos

Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Retas e planos

Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Retas e planos

Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Retas e planos

Exemplos
Determine a posição relativa entre a reta r e o plano π.




x =1−λ
y = 3 + 2λ λ ∈ R; π : x − 2y − 5z = 23

a) r : 



z = 5λ

Resolução:
~u = (−1, 2, 5) é vetor diretor de r
~η = (1, −2, −5) é vetor normal ao plano π
~u · ~η = (−1, 2, 5) · (1, −2, −5) = −1 − 4 − 25 = −30 , 0.
Portanto, r t π .
Além disso, como ~u = −~η temos que, ~u ∥ ~η.
Logo, r ⊥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
b) (x , y , z ) = (0, 1, −1) + λ(1, 1, −2) λ ∈ R; π : x + y + z = 4.
Resolução:
~v = (1, 1, −2) é vetor diretor de r.
~η = (1, 1, 1) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (1, 1, −2) · (1, 1, 1) = 1 + 1 − 2 = 0.
Logo, r ⊆ π ou r ∥ π.
A = (0, 1, −1) ∈ r e A < π pois, 0 + 1 − 1 = 0 , 4.
Portanto r ∥ π.

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Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

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Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

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Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

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Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

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Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

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Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 32 / 38
Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 32 / 38
Retas e planos

Exemplos
c) (x , y , z ) = (4, 3, 7) + λ(3, 0, 1) λ ∈ R; π : x + 7y − 3z = 4.
Resolução:
~v = (3, 0, 1) é vetor diretor de r.
~η = (1, 7, −3) é vetor normal ao plano π.
~v · ~η = (3, 0, 1) · (1, 7, −3) = 3 + 0 − 3 = 0.
Logo, r ⊂ π ou r ∥ π.
A = (4, 3, 7) ∈ r e A ∈ π pois, 4 + 7 · 3 − 3 · 7 = 4.
Portanto r ⊂ π.

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

Posição relativa entre dois planos


Sejam, π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2
~η1 = (a1 , b1 , c1 ) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (a2 , b2 , c2 ) é vetor normal ao plano π2 .
Supondo que A ∈ π1 temos que
π1 ∩ π2 = ∅ ⇔ π1 ∥ π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A < π2 .
π1 ∩ π2 = π1 = π2 ⇔ ~η1 ∥ ~η2 e A ∈ π2 .
π1 ∩ π2 = uma reta r com vetor diretor ~v ⇔
⇔ ~η1 não é paralelo ao ~η2 e ~v ∥ (~η1 × ~η2 ).
Com isso temos
π1 = π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 , d2 ) = λ(a1 , b1 , c1 , d1 )
π1 ∥ π2 ⇔ Existe λ , 0 tal que (a2 , b2 , c2 ) = λ(a1 , b1 , c1 )
mas, d2 , λd1 .

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Retas e planos

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
Observamos que
π1 ∥ π2 pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η2 = (−2, 4, −8) é vetor normal ao plano π2 .
~η2 = (−2, 4, −8) = (−2) · (1, −2, 4) = (−2) · ~η1 e 8 , (−2) · 4.
 
π1 = π3 pois, (1, −2, 4, 4) = 4 · 14 , − 21 , 1, 1 .
π1 ∩ π4 é uma reta de equação
 
r : (x , y , z ) = 11
14
, − 15
11 , 0 + λ(−8, 18, 11), λ ∈ R, pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal
 ao plano π4 . Temos ~η1 e ~η4 não
paralelos. A = 11 , − 11 , 0 ∈ π1 ∩ π4 foi obtido tomando-se z = 0.
14 15

Assim, ~v = ~η1 × ~η4 = (−8, 18, 11) é vetor diretor da reta r = π1 ∩ π4 .


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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Exemplos
Sejam π1 : x − 2y + 4z = 4, π2 : −2x + 4y − 8z = 8,
π3 : x4 + −y2 + 1z = 1, π4 : 4x + 3y − 2z = 1.
π1 ∩ π4 é uma reta pois
~η1 = (1, −2, 4) é vetor normal ao plano π1 .
~η4 = (4, 3, −2) é vetor normal ao plano π4 . Temos ~η1 ~η4 .
Podemos determinar a equação de r = π1 ∩ π4 resolvendo o sistema
x − 2y + 4z = 4


linear  que tem como solução
4x + 3y − 2z = 1

11 z , 11 z ,
14 8
x= 11 − y = − 15
11 +
18
z ∈ R.
Assim, r tem equações paramétricas

11 − 11 λ
x = 14

 8


11 + 11 λ

y = − 15 18




z = λ

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Retas e planos

Posição relativa de planos e sistemas lineares


Para justificar o que vimos acima sobre a posição relativa entre dois
planos π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2 basta
analisar as possı́veis soluções do sistema linear,

a1 x + b1 y + c1 z = d1


R: 
a2 x + b2 y + c2 z = d2

Se S é impossı́vel então, π1 ∥ π2 .
Se S é possı́vel então R é indeterminado pois o número de equações
(igual a 2) é menor do que o número de incógnitas (igual a 3).
Assim, o grau de liberdade de S é 1 ou 2.
Se o grau de liberdade de S é 1 então π1 ∩ π2 é uma reta.
Se o grau de liberdade de S é 2 então π1 ∩ π2 = π1 = π2 .

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 2 37 / 38
Retas e planos

Posição relativa de planos e sistemas lineares


Para justificar o que vimos acima sobre a posição relativa entre dois
planos π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2 basta
analisar as possı́veis soluções do sistema linear,

a1 x + b1 y + c1 z = d1


R: 
a2 x + b2 y + c2 z = d2

Se S é impossı́vel então, π1 ∥ π2 .
Se S é possı́vel então R é indeterminado pois o número de equações
(igual a 2) é menor do que o número de incógnitas (igual a 3).
Assim, o grau de liberdade de S é 1 ou 2.
Se o grau de liberdade de S é 1 então π1 ∩ π2 é uma reta.
Se o grau de liberdade de S é 2 então π1 ∩ π2 = π1 = π2 .

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Retas e planos

Posição relativa de planos e sistemas lineares


Para justificar o que vimos acima sobre a posição relativa entre dois
planos π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2 basta
analisar as possı́veis soluções do sistema linear,

a1 x + b1 y + c1 z = d1


R: 
a2 x + b2 y + c2 z = d2

Se S é impossı́vel então, π1 ∥ π2 .
Se S é possı́vel então R é indeterminado pois o número de equações
(igual a 2) é menor do que o número de incógnitas (igual a 3).
Assim, o grau de liberdade de S é 1 ou 2.
Se o grau de liberdade de S é 1 então π1 ∩ π2 é uma reta.
Se o grau de liberdade de S é 2 então π1 ∩ π2 = π1 = π2 .

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Retas e planos

Posição relativa de planos e sistemas lineares


Para justificar o que vimos acima sobre a posição relativa entre dois
planos π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2 basta
analisar as possı́veis soluções do sistema linear,

a1 x + b1 y + c1 z = d1


R: 
a2 x + b2 y + c2 z = d2

Se S é impossı́vel então, π1 ∥ π2 .
Se S é possı́vel então R é indeterminado pois o número de equações
(igual a 2) é menor do que o número de incógnitas (igual a 3).
Assim, o grau de liberdade de S é 1 ou 2.
Se o grau de liberdade de S é 1 então π1 ∩ π2 é uma reta.
Se o grau de liberdade de S é 2 então π1 ∩ π2 = π1 = π2 .

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Retas e planos

Posição relativa de planos e sistemas lineares


Para justificar o que vimos acima sobre a posição relativa entre dois
planos π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2 basta
analisar as possı́veis soluções do sistema linear,

a1 x + b1 y + c1 z = d1


R: 
a2 x + b2 y + c2 z = d2

Se S é impossı́vel então, π1 ∥ π2 .
Se S é possı́vel então R é indeterminado pois o número de equações
(igual a 2) é menor do que o número de incógnitas (igual a 3).
Assim, o grau de liberdade de S é 1 ou 2.
Se o grau de liberdade de S é 1 então π1 ∩ π2 é uma reta.
Se o grau de liberdade de S é 2 então π1 ∩ π2 = π1 = π2 .

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Retas e planos

Posição relativa de planos e sistemas lineares


Para justificar o que vimos acima sobre a posição relativa entre dois
planos π1 : a1 x + b1 y + c1 z = d1 e π2 : a2 x + b2 y + c2 z = d2 basta
analisar as possı́veis soluções do sistema linear,

a1 x + b1 y + c1 z = d1


R: 
a2 x + b2 y + c2 z = d2

Se S é impossı́vel então, π1 ∥ π2 .
Se S é possı́vel então R é indeterminado pois o número de equações
(igual a 2) é menor do que o número de incógnitas (igual a 3).
Assim, o grau de liberdade de S é 1 ou 2.
Se o grau de liberdade de S é 1 então π1 ∩ π2 é uma reta.
Se o grau de liberdade de S é 2 então π1 ∩ π2 = π1 = π2 .

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Retas e planos

Dados uma reta r, com vetor diretor ~v e um plano π com vetor normal ~η
definimos a medida do ângulo entre a reta r e o plano π como sendo o
número θ = ^(r , π) entre 0 e 90◦ (ou entre 0 e 2π radianos) tal que
|~η · ~v |
sen(θ) =
||~η|| · ||~v ||

θ = ^(r , π)
s⊥π
~η = vetor normal ao plano π
~v = vetor diretor da reta r
α = ^(r , s )

|~η · ~v |
= cos α
||~η|| · ||~v ||
= cos(90◦ − θ)
= sen θ
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