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INTRODUÇÃO:
2.AUTORES:
FERREIRA, Gabriel Alves [1], SOUSA, Fernando Henrique Fernandes [2], FERNANDES, Ana Júlia
Maciel Marinho [3], CALDEIRA, Michael Vinicius Martins [4], NETTO, Antônio Jeronimo [5]
FERREIRA, Gabriel Alves. Et al. Concreto de pós reativos: Uma análise teórica sobre as novas
tendências. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 06, Vol.
09,pp.22-33.Junhode2020.ISSN:2448-0959,Linkde
acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/pos-reativos
3.ESTRUTURA DO ARTIGO:
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. CONCRETO DE PÓS REATIVO
3. METODOLOGIA
4. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
4.ATUALIDADE DO TEMA:
1. INTRODUÇÃO
O material mais comum na construção, feito artificialmente, é o concreto, composto
principalmente por cimento, areia, agregados, água e aditivos. O foco está em examinar
tecnologias e materiais recentes ligados ao concreto pós-reativo, avaliar avanços no seu
emprego e destacar áreas ainda não exploradas, buscando entender novos potenciais de
uso nesse contexto.
2. CONCRETO DE PÓS REATIVO
O CPR, uma tecnologia recente, consiste em partículas de tamanho inferior a 2 mm,
desenvolvida em colaboração com as empresas Lafarge e Rhodia. Ele oferece alta resistência à
compressão, tração e flexão, especialmente quando inclui fibras metálicas em sua
composição. A precisão na medição e avaliação da composição granulométrica dos
componentes em pó tem sido um obstáculo para obter o CPR. Ao contrário do concreto
convencional, o CPR não inclui agregado graúdo, mantendo-se fiel ao termo "concreto"
(TUTIKIAN et al. 2011). O concreto de pós reativos possui características únicas em
comparação com outros tipos de concreto: uma proporção elevada de cimento, presença de
sílica ativa e, sobretudo, materiais em forma de pó. Os elementos essenciais do concreto de
pós reativos incluem areia de quartzo, sílica ativa, pó ultrafino, fibras de aço de pequenas
dimensões, cimento com baixo teor de C3A e baixa finura Blaine, além de um
superplastificante altamente eficaz. A utilização de materiais rejeitados do processo de
britagem pode contribuir para a restauração ambiental, já que esses materiais são
reintegrados à cadeia de produção do concreto.
3. METODOLOGIA
Este estudo atual é uma análise organizada, utilizando informações já existentes e
uma abordagem que se foca na qualidade. Esse método de pesquisa oferece provas
vinculadas a uma tática específica de intervenção, através da aplicação de métodos explícitos,
uma avaliação crítica e uma síntese das informações selecionadas. O ato de examinar um
cenário, identificar um problema e todas as questões associadas a ele, marca o início de uma
investigação científica, onde se busca uma variedade de informações em fontes bibliográficas.
A exploração é realizada a partir de uma revisão dessas fontes, buscando relações entre os
estudos.
4. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Al-Tikrite e Hadi (2017) notaram que diferentes tipos de fibras adicionadas ao
concreto pós reativo têm efeitos variados. Yanzhou et al. (2015) criaram concreto pós reativo
usando pó de escória de fósforo em vez de pó de quartzo, curando-o a 95°C. Os resultados
indicaram melhorias na resistência à compressão e à flexão devido à técnica de cura distinta e
ao uso do pó de escória de fósforo. Em análises adicionais, Ruan et al. (2018) exploraram o
impacto da nano-ZrO2 (NZ) em curas com água e calor. Eles descobriram que as resistências à
flexão, compressão e ruptura do concreto pós reativo com nano-ZrO2 aumentaram em 35,0%,
15,0% e 17,0%, respectivamente, comparado ao concreto pós reativo com 3% de NZ curado
em água por 28 dias. Han et al. (2017) indicaram que o dióxido de titânio revestido com nano
sílica aumenta as tensões de flexão e compressão após 28 dias. Uma tendência emergente é
usar concreto pós reativo na indústria nuclear para elevar seu nível de proteção. Gökçe et al.
(2018) descobriram que a substituição do agregado de massa convencional por agregado de
massa densa (barita) aumentou consideravelmente sua capacidade de proteção. No entanto,
a substituição da barita reduziu o desempenho mecânico do concreto pós reativo. Uma
mistura contendo 40% de agregado de barita do volume total mostrou-se ideal para proteger
simultaneamente contra nêutrons e raios gama. Novos materiais mais "exóticos" também
estão surgindo na produção de concreto pós reativo. Wang et al. (2020) realizaram testes em
amostras de concreto pós reativo incorporadas com grafeno sob cargas quase estáticas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diferentes maneiras de tratar, novos materiais aplicados e experimentos em
condições específicas apenas visam melhorar a resistência física, química, mecânica e a
durabilidade de concretos que reagem após a aplicação. Os resultados indicam que esses
tipos de concreto desafiam diferentes materiais e técnicas de produção, mostrando
desempenho satisfatório e aderindo às características pretendidas.
9.LISTA DE DÚVIDAS:
10.PERGUNTAS SUGESTIVAS:
Qual foi o motivador por trás desta investigação que resultou no artigo?
11.CONCLUSÃO: