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ARTIGO

A PESCA ARTESANAL NA COSTA NORTE DO RIO DE JANEIRO

PESCARIA ARTESANAL NO LITORAL NORTE DO RIO DE JANEIRO

Ana Paula Madeira DI BENEDICIO

RESUMO

o objetivo do presente trabalho é descrever a pesca artesanal na costa Norte do Rio de Janeiro.
A área de estudo compreende a região entre Barra do Itabapoana (2rI8'S) (22°25 'S), e Macaé
onde se localizam seis portos pesqueiros artesanais. Os dados foram obtidos através de 150
entrevistas realizadas nesses portos durante o ano de 2000. Cerca de 3.000 pescadores e 600
embarcações estão sediados na região e nove artistas de pesca são considerados os mais utilizados:
rede de espera rede de arrasto de fundo rede de parelha, pargueira, linha de fundo, corrico, espinhel
de fundo, espinhel de superfície e puçá. Os principais recursos pesqueiros compreendem 15
espécies de peixes ósseos, 5 de peixes cartilaginosos e 3 de crustáceos, destacando-se: Balistes sp.
(peruá), Micropogonias fUrnieri (corvina-branca), cações (Carcharhinus acronotus, C. plumbeus e
Rhizoprionodon porosus (cações) e Xyphopenaeus kroyeri (camarão-sete-barbas). Os problemas
referentes à atividade de pesca incluem sobre-pesca dos recursos ; despesca; uso de aparelhos de
pesca predatória e captura acidental de espécies que não são alvo das pescarias (captura acessória).
Aliado a estes fatos, ressalta-se afalta de estudos sobre o uso sustentável dos estoques pesqueiros,
de uma política adequada e de investimento sócio-económico neste sector.As considerações acima
indicam que o conjunto entre pesca e conservação ambiental pode ser considerado um importante
problema regional.

Palavras-chave: pesca artesanal, peixes, crustáceos, Estado do Rio de Janeiro.

ABSTRATO

O objetivo do presente estudo é descrever a pesca artesanal no litoral norte fluminense. A área de
estudo abrange a região que vai da Barra do Itabapoana (21 °18 'Si até Macaé (22°25 ' S), onde
estão localizados seis portos de pesca artesanal. Os dados foram obtidos por meio de 150 entrevistas
realizadas nesses portos durante o ano 2000. Cerca de 3.000 pescadores e 600 barcos de pesca
estão estabelecidos nesta região, sendo nove tipos de artes de pesca consideradas as mais utilizadas:
rede de emalhar, rede de arrasto de fundo, rede de arrasto, 'pargueira', linha de fundo, 'corrico',
fundo espinhel, espinhel de superfície e 'puçá '. Os principais recursos de pesca incluem 15 espécies
de osseus jish, 5 espécies de jish cartilaginosas e 3 espécies de crustáceos, principalmente: Balistes
sp. (triggeiflSh), Micropogonias furnieri (boca-branca ed corvina) , Carcharhinus acronotus, C.
plumbeus e Rhizoprionodon porosus (tubarões) e Xyphopenaeus kroyeri (camarão de seis
farpas).Os problemas relativos à atividade pesqueira incluem a superexploração dos recursos, peixes
descartados sob utilização dos recursos que são capturados nas atividades pesqueiras; utilização
de artes de pesca predatórias e capturas acessórias. Além disso, há carência de estudos sobre o
uso sustentável dos estoques e ausência de investimento político e socioeconômico adequado. As
considerações acima indicam que o conflito entre pesca e conservação ambiental pode ser
considerado um importante problema regional.

Palavras-chave: pesca artesanal, peixes, crustáceos, Estado do Rio de Janeiro.

(EU)
Universidade Estadual do Norte Fluminense, CBB, Laboratório de Ciências Ambientais. Av. Alberto Lamego, 2000,
Campos dos Goytacazes/RJ, 28015-620, Brasil. E-mail: dibeneditto@rol.com.br.

Bioikos, PUC-Campinas, 15 (2): 103 - 107.2001


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INTRODUÇÃO
T
No Brasil, a pesca realizada em águas sobre a
~ arra o Itabapoana
21"
-

plataforma continental é uma atividade comercial


largamente praticada ao longo dos mais de 8.000Km de
22"
litoral (HAIMOVICI, 1997) e, em geral, pode ser
considerada uma atividade tipicamente artesanal (IBAMA,
dados não publicados) .
23"
Dentre os produtos pescados, destacam-se:
IOOKm
peixes ósseos como sardinha, corvina, tainha e bagres;
peixes cartilaginosos como cações; crustáceos como Figura 1. Mapa do Estado do Rio de Janeiro com os limites da
camarões, lagostas e moluscos como lulas e polvos costa norte, entre Barra do Itabapoana (2l0l8S) e
(SZPILMAN, 1992): Neste contexto, o Estado do Rio de Macaé (22°25'S).

Janeiro representa cerca de 8% da costa brasileira, sendo


o terceiro produtor nacional de pescado (DI BENEDITTO
et a!., 1998). RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente trabalho tem como objetivo descrever
Poucos estudos abordam as características da
a pesca artesanal na costa Norte do Estado do Rio de
pesca e dos recursos pesqueiros da costa norte do Estado
Janeiro, incluindo os principais artigos utilizados, as
do Rio de Janeiro. Di Beneditto et ai. (1998) descreveram
espécies comercializadas e os principais problemas
as características da atividade de pesca com redes de
dessa atividade na região.
esperança e seu impacto sobre as populações locais de
golfinhos. Outros trabalhos sobre os recursos pesqueiros
MATERIAL E MÉTODOS da região incluem levantamentos sobre as espécies
costeiras mais frequentes (GONÇALVES, 1997; FARIA,
Os limites geográficos considerados para a costa
Norte do Estado do Rio de Janeiro é uma localidade de
1998; GOMES, 1998; DI BENEDITTO, 2000).

Barra do Itabapoana (21°18'S), divisa com o Estado do Espírito


Uma atividade de pesca no norte do Estado do Rio
Santo, e o município de Macaé (22°25'S)
de Janeiro envolve várias comunidades litorâneas ,
(Figura 1). Na região marinha correspondente a esta área, o
com destaque para seis portos: Barra do Itabapoana,
talude da plataforma continental está situado na isóbata de
Guaxindiba, Gargaú, Atafona, Farol de São Tomé e
100m, entre 40 e 60 milhas náuticas da linha
Macaé, que concentram juntos mais de 3.000 pescadores
de costa (PETROBRAS, 1993).
artesanais.
A região é banhada pelas Correntes Costeira e
Cerca de 600 embarcações estão em operação
do Brasil. Ao sul do cabo de São Tomé (22°00'S)
na região. Além destas, frotas pesqueiras de outros
(Figura 1), os efeitos da ressurgência da Água Central do
estados do Brasil, como São Paulo e Santa Catarina, ,
Atlântico Sul são sentidos (V ALENTIN e MONTEIRO-RIBAS,
vêm explorar os recursos marinhos do local.
1993). Importantes desembo-caduras fluviais estão específicas
As embarcações possuem casco de madeira,
nesta região, e são referentes aos rios Itabapoana, Paraíba do
medindo entre 7 a 13m de comprimento, com capacidade
Sul, Macaé e São João (MUEHE e VALENTINI, 1998).
de carga que varia de menos de uma a seis toneladas. A
tripulação em cada embarque é formada por dois a cinco
Durante o ano de 2000, as características da
pescadores, de acordo com o tipo de pesca realizada.
A atividade de pesca artesanal foi levantada por meio de 150
entrevistas realizadas junto às comunidades de pescadores e
Em geral, as operações de pesca são realizadas
observações diretas em diversos portos da região.
desde áreas próximas da linha da costa até 60 milhas

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náuticas de distância, podendo-se estender verticalmente e/ou que fazem uso de redes, especialmente no que diz respeito à
horizontalmente. aquisição, danos ou perdas de artefatos. A pargueira é o tipo
Ao longo da costa Norte do Estado do Rio de Janeiro, de linha mais comum na região. Na pesca das espécies do
novos artefatos de pesca são preferencialmente utilizados. De gênero Balistes (peruá) o tempo de operação varia de 12 a
acordo com a classificação da SUDEPE (1985), esses artistas 24 horas e o campo de pesca
pertencem à divisão das redes, linhas e armadilhas. localiza-se até 20 milhas náuticas de distância da

linha da costa. Já para a captura de Pagrus pagrus (pargo),


1) Divisão das redes: A cada operação de pesca dura até uma semana e o campo

rede de esperança pode ser posicionada próxima à de pesca está localizado além de 20 milhas náuticas em
superfície ou no fundo do mar, de acordo com as condições relação à linha da costa.
adversas e/ou oceanográficas e as espécies "alvo". Di Uma linha de fundo é utilizada para a pesca de
Beneditto et al. (1998) descreveram sete tipos diferentes de Pomatomus saltator (anchova) e de peixes da família
redes de espera utilizadas na região, que variam quanto às Serranidae (garoupas). O período da operação de pesca fica
dimensões, ao período de utilização, ao campo de pesca e às em tomo de uma semana a 12 dias, com as embarcações
espécies "alvo". Cada operação de pesca com rede de espera distantes até 60 milhas náuticas da
pode durar de um a cinco dias, dependendo do tipo de rede costa.

utilizada. De um modo geral, o campo de pesca abrange desde O corrico é um tipo de linha que pode ser confeccionado
áreas próximas à linha da costa até 20 milhas náuticas de de arame e posicionado à meia água para a captura de
distância, podendo chegar a 40 milhas náuticas. representantes Scombridae (cavala e da família

atum); ou então pode ser de nylon e posicionado próximo à


superfície, muito utilizado para a pesca de Coryphaena
A rede de arrasto de fundo com portas é um dos artistas hyppurus (dourado). Essa prática é realizada com embarque
mais usados em todo o litoral brasileiro em movimento. Cada operação de pesca dura de uma
(Szpilman 1992), sendo o mais usado na área de estudo. semana a 12 dias, e as embarcações podem distar cerca
Durante a operação de pesca, duas portas de madeira pesaram
24Kg cada girando o substrato e direcionando os organismos de 60 milhas náuticas da linha da costa.

para a porção terminal da rede (ensacador). As embarcações A pesca com espinhel pode ser realizada próximo à
podem operar com até duas redes simultaneamente. Cada superfície ou ao fundo do mar. Na região, os objetos
operação de pesca dura em tomo de 12 a 24 horas, sendo posicionados próximos à superfície são usados para a captura
realizada de três a seis arrastos por operação. O campo de do dourado, enquanto que os objetos posicionados próximos
pesca está localizado a menos de cinco milhas náuticas da ao fundo são utilizados para ações. Atualmente, o espinheiro
linha da costa. de fundo tem sido usado de forma restrita, devido à redução
da disponibilidade de cações de grande porte na região. A
Uma outra modalidade de rede de arrasto operação de pesca com espinhel pode durar de dois dias a
utilizado na região é aquela rebocada por duas embarcações, uma semana, abrangendo desde áreas costeiras até 60
recebendo a denominação de rede de parelha. Essa rede opera milhas náuticas de distância, de acordo com a espécie "alvo".
do fundo à meia água e a operação de pesca dura cerca de 12
horas, sendo realizada de três a quatro arrastos por operação. 3) Divisão das armadilhas: O
Em geral, o campo de pesca não ultrapassa cinco milhas puçá tem-se mostrado eficiente para a captura do
náuticas de distância da linha da costa. peruá ao longo da costa norte do Estado do Rio de Janeiro e
sua utilização vem se incrementando na região. O período
2) Divisão das linhas: e o campo de pesca são os mesmos descritos para a pesca
As atividades de pesca que utilizam a linha como do Peru utilizando-se a parguelra.
artefatos são menos custosas em relação a essas atividades

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Dentre as 23 espécies de pescado de maior uso de aparelhos de pesca predatória como redes de
importância comercial na costa Norte do Estado do arrasto; captura de organismos marinhos que não são
Rio de Janeiro, destaca-se: Ba/ istes sp. (Peruá); alvo das pescarias, como golfinhos, tartarugas e aves
Micropogonias furnieri (corvina-branca); Carchar-hinus acronotus, (captura acessória) (NORSE, 1993; NYBAKKEN, 1997).
C. plumbeus e Rhizoprionodon Esses problemas também são verificados na área de
porosus (cações) e Xyphopenaeus kroyeri (cama-rão-sete-barbas) estudo, diminuiu o conflito entre pescaria e
(Tabela 1). conservação ambiental pode ser considerada uma
As atividades de pesca são responsáveis por importante questão regional.
vários problemas em todo o mundo, dentre os quais Zalmon et al. (1999) estudo desenvolvido
destaca-se sobre a pesca dos recursos marinhos; piloto sobre a implantação de recifes artificiais no
despesca (ou seja, recursos marinhos capturados durante litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, como uma
as operações de pesca que são descartadas por não alternativa para o incremento dos recursos pesqueiros
apresentar aproveitamento e/ou valor comercial); em áreas costeiras. Os autores constataram o

Tabela 1. Principais pescados e artefatos de pesca utilizados na costa Norte do Estado do Rio de Janeiro.

Família Espécie Nome comum Artefato de pesca


peixe

Balistidae Balistes capriscus Peruá Pargueira/puçá


B. vetula

Carangídeos Oligoplitas salientes Goibira Rede de esperança

ó. sauro

Selene setapinnis Galo Rede de esperança

Carcharhinidae Carcharhinus acronotus Rede de espera/espinheI


Cação troço-troço
C. plumbeus

Rhizoprionodon porosus

Carcharhinus brevipina Cação corre-costa Rede de esperança


C. limbatus

Coryphaenidae Coryphaena hippurus Dourado Corico/ espinhel


Pomadasyidae Anisotremus virgicunus Salema Rede de esperança
Pomatomidae Saltador de Pomatomus Anchova Linha de fundo

Sciaenidae Cynoscion sp. Pescada Rede de esperança

Micropogonias furnieri Corvina-branca Rede de esperança

Isopisthus parvipinnis Pescada- faneca Rede de parelha


Microps Nebris Pescada-banana Rede de parelha
Cynoscion jamaicensis Goete Rede de parelha
Scombridae Euthynnus alletteratus Bonito-serra Rede de esperança

Sparidae Pagrus pagrus Pargo Pargueira


Camarão

Palaemonidae Artemesia longinaris Santana Rede de arrasto de fundo

Penaeidae Pleoticus mulleri Rede de arrasto de fundo


Barba-ruça
Xyphopenaeus kroyeri Sete Barbas Rede de arrasto de fundo

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potenciais dessas estruturas artificiais como auxiliares às atividades GONÇALVES, MM 1997. Características biológicas e bioquímicas do
crustáceo Penaeidae Xyphope-naeus kroyeri (Heller, 1862),
de pesca na região.
capturados no litoral de São João da Barra, RJ Dissertação de
Falta de estudos sobre o uso sustentável dos
Mestrado.
estoques pesqueiros, de uma política adequada e de investimento
Universidade Estadual do Norte Fluminense, 105 p.
sócio-econômico no setor pesqueiro, representam impedimentos ao
HAIMOVICI, M. 1997. Recursos pesqueiros demersais da região Sul.
desenvolvimento desta área (MMA, 1998; HAIMOVICI, 1997). O
1. ed., Rio de Janeiro: Femar, 80 p.
cúmplice sobre as atividades de pesca regionais é essencial para a
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA
implementação de planos sócio-econômicos, medidas de manejo e AMAZÔNIA LEGAL - MMA 1998. Primeiro relatório nacional para a
conservação dos estoques pesqueiros locais. Convenção sobre Diversidade Biológica: Brasil. 1. ed., Brasília: MMA, 283 p.

MUEHE, D.; VALENTINl, E. 1998. O litoral do Estado do Rio de


Janeiro: uma caracterização jístico-ambiental. 1. ed., Rio de
AGRADECIMENTOS
Janeiro: Femar, 99 p.

À Silvana Gomes e Jamilce Pedra, pela colaboração NORSE, EA 1993. Diversidade biológica marinha global: uma
na realização das entrevistas junto às comunidades estratégia para incorporar a conservação na tomada de decisões .

pesqueiras e o Prof'. Ilana R. Zalmon pelas críticas e Island Press, 1ª ed., Washington, 383 p.

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Estadual do Norte Fluminense, 57 p.
105-112.

Bioikos, PUC-Campinas, 15 (2): 103 -107,2001

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