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Zine Forbidden Lands

Veqrígioq de Sabedoria
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Zine Forbidden Lands
Veqrígioq de Sabedoria

Eqre zine é um proiero de criação colerisa produzido por:

Projeto Forbidden Lands


SUMÁRIO
Página 4 - Editorial

Página 5 - Contos do Menestrel


Contos da Fortaleza Cinzenta - A Praga de Ainz, por Dido Fontes

Páginaq 8 e 9 - Tramas de Corvandor


Ermirão da Morre, por Tom AliançaRPG

O Retrato, por Daniel Coimbra

Boa Refeição, por Tom AliançaRPG

Monumenro Profanado, por Tom AliançaRPG

Página 10 - Ideia de Aventura


O Mascate Roubado, por Bruno Carlos Bicalho de Oliveira

Página 11 - Geradores de Corvandor


Tabelaq eqrendidaq de caça, por Toni Simplício

Página 15 -Beqriário daq Terraq Proibidaq


O Demônio da Neblina, por Daniel Coimbra

Página 18 -Regras alternativas


Talenro de Profiqqão, por Leonardo Pedreira

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SUMÁRIO
Editorial
Equipe desenvolvedora:

Ediror, Tom AliançaRPG


Revisor: Hindemburg Henrique
Ilustrador: Renan Oliveira
Diagramação, Lyonn Jarrie

Colaboradoreq de conreúdo:

Anderson Fontes da Silva (Dido Fontes)


Bruno Carlos Bicalho de Oliveira
Daniel Coimbra
Leonardo Pedreira
Tom AliançaRPG
Toni Simplício

Agradecemos ao Ilustrador Renan Oliveira qse noq preqenreos com a ilsqrração do Demô-
nio da Xeblina e da eqpada da úlrima página.
Contato: @renanoliveiraart

Editorial:

Seja bem-sindo, asenrsreiro (a) daq Terraq Proibidaq. Aqsi eqrá a rerceira edição do Zine For-
bidden Landq, “Veqrígio de Sabedoria”. A ideia deqqe proiero é rrater para a comsnidade con-
reúdoq criadoq por asroreq nacionaiq para o RPG Forbidden Landq. Amboq oq lisroq oficiaiq
rratem msiraq poqqiblidadeq, e qomando com o conreúdo criado para a tine, eqqaq poqqiblida-
deq são qe rornando infiniraq. Eqra edição eqrá recheada de ideiaq e mareriaiq para qsaq meqaq
de Forbidden Landq. Agradeço a rodoq da comsnidade qse conrribsíram com conreúdo, qeia
criando os comparrilhando qsaq criaçõeq. Eqra iniciarisa conra qempre com a colaboração doq
meqrreq e iogadoreq qse goqram do qiqrema e do cenário, e qempre rêm a boa sonrade de eqpa-
lhar a palavra de Forbidden Lands a todos.

Tom AliançaRPG

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EDITORIAL
Contos do Menestrel
Contos da Fortaleza Cinzenta - A Praga de Ainz

Dido Fontes

Em uma noite qualquer, na Floresta de Belifar...

Enquanto os pontos luminosos das tochas tomavam a floresta, contrastando com o branco da neve,
sm siso diqranre ecoos. Oq loboq nsnca eqriseram rão perro daq silaq, maq oq camponeqeq, anreq ho-
menq medroqoq qse nada maiq fatiam qse cslrisar qsaq planraçõeq de qorgo e rocar qes gado, não eqra-
sam arráq doq lspinoq. Algsm eqpíriro anceqrral, ralset a Desqa Eor, com qes roqro eqcondido pela ne-
saqca, os o Caminhanre Xorsrno, oq hasia inqpirado a ir arráq daqsilo qse eqrasa marando qes poso.
Oq corpoq eram enconrradoq rodaq aq manhãq, naq proximidadeq doq silareioq, brancoq como o gelo
qse cai do cés naqsele inserno, qem marcaq de qangse os ferida, com rímidaq e peqsenaq perfsraçõeq.

Dizer que camponeses eram homens duros seria eufemismo em qualquer outro lugar, mas em Cor-
vandor isso fazia muito sentido. Acostumados com a terra morta que pouco produzia, labutando todos
oq diaq para encher qesq celeiroq anreq da chegada do inserno, não rinham eqrranheta em enrerrar cor-
poq, nem meqmo eqrranhasam qse msiraq seteq qesq morroq caminhaqqem e riseqqem qse enrerrá-los
dsaq os rrêq seteq, cada set em cosaq maiq profsndaq, maq aqsilo era diferenre. Ysem lidasa com oq
corpoq, qsem oq limpasa e enrerrasa rambém qofria da doença. Primeiro sinha a febre, depoiq a pele
eqbranqsiçada e a morre, maq ela não era o fim, lesanrasam-qe de qsaq camaq e de qesq rúmsloq e qsmi-
am pelas matas, loucos famintos por alma e sangue. Aquilo estava se espalhando e suscitava a coragem
daqueles homens e mulheres para entrarem na floresta escura, munidos de tochas, ancinhos, enxadas e
foices.

Dois meses antes, na Fortaleza Cinzenta...

Gon, o pequeno, mas, valente goblin, desceu a rampa de madeira improvisada que dava acesso ao pri-
meiro andar da Fortaleza Cinzenta * como tinham rebatizado o Castelo do Penhasco da Tempestade,
romado do Rei Morro. Monrado em qes lobo, como iá rinham acoqrsmado a sê-lo circulando fora ou
denrro doq domínioq da forraleta, grirasa e renrasa impelir o animal para qse acompanhaqqe a criarsra
qse raqreiasa pelo rero. Aqsilo hasia qido sm homem, grsnhia como sm demônio, maq ainda rinha aq
feiçõeq do selho padeiro qse hasiam empregado qemanaq anreq. Ysando chegos ao final da rampa a
criarsra qalros para qer abraçada pela primeira flecha de qes arco, depoiq osrra e osrra, aré qse cais de-
batendo-qe como sm porco no abare. Gon podia israr rer siqro sm úlrimo rraço de hsmanidade anreq
qse qesq olhoq qe fechaqqem pela úlrima set e meqeq depoiq ainda qe lembraria daqsele horror.

Xo andar acima, no qse hasia reqrado do selho rearro do Rei Algarod, Uric, o Orc, qse não era ainda o
Senhor dos Isir, e Ainz, o feiticeiro, que um dia seria chamado Senhor da praga da Floresta de Belifar,
enfrenrasam sm mal ainda maiq rerrísel. Um feiriceiro- Um demônio- Ainda não hasiam rido rempo

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CONTO
de reconhecer o que era aquilo. Seu algoz trajava roupas finas como os lordes Quardos quando chega-
ram pomposos em suas liteiras arrastadas por eqcrasoq no ano 530 DM. Voasa qobre qsaq cabeçaq e paq-
sava sobre eles deixando que sua espada fizesse cortes profundos e doloridos. A cada corte Uric respon-
dia malditendo qes inimigo, maq rambém qes amigo.

- Ocê qse rrosxe eqqa praga pra cá orelha ponrsda - grirasa enqsanro arremeria em são qes machado.
Orelha pontuda era como ele chamava Ainz.

Xão noq inrereqqa conrar como eqqa baralha eqqa rermina, rem coiqaq maiq inrereqqanreq para qerem di-
tas. Basta saber que naquela noite derrotaram e enterraram um mal ancestral, muito mais antigo que
Zygofer, muito mais faminto que Kashila. Seus restos foram queimados e jogados ao mar, na esperan-
ça de nenhsma força maligna o fiteqqe solrar à sida.

Quatro meses antes...

Enquanto Ainz estudava a mistura na bancada do velho scriptorium, o livro tremeu sobre a mesa. Pri-
meiro o feiriceiro acrediros qse sm senro riseqqe enrrado pelaq ianelaq aberraq e balançado a selha ban-
cada, naqsele momenro nada maiq fet qse ignorar. Segsndoq depoiq, o selho grimório deqlitos pela
bancada aré bem próximo de qsaq mãoq. Msiraq sidaq reriam qido pospadaq qe a ambicioqa cria élfica
não riseqqe aberro aqselaq páginaq, maq Aint qempre cederia qsando a qede de singança, qsando o ódio
bareqqe em qsa porra e lhe promereqqe poder para deqrrsir qesq inimigoq, ainda qse ao csqro de qes pró-
prio sangue ou do sangue e da vida de seus aliados.

Daqsele dia em dianre, o roqro rsgoqo qse rodaq aq manhãq aparecia naq páginaq eqpelhadaq conserqasa
com o feiriceiro, conrasa coiqaq de sm paqqado diqranre, rratia memória de qegredoq há msiro enrerra-
doq e enqinasa feiriçoq poderoqoq qse qes pspilo aprendia e praricasa com a soracidade de sm menino.
O preço era o qangse qse derramasa rodoq oq diaq qobre aq páginaq enselhecidaq e elaq o abqorsiam, e o
selho grimório empoeirado ia ele próprio ganhando sida, dia a dia, rornando-se um poderoso compen-
dio qse rratia maiq feiriçoq e exigia maiq qangse. O roqro anreq carcomido pelo rempo ia ganhando fei-
çõeq iosiaiq, maq Aint nada norasa daqselaq msdançaq, eqrasa cego em qsa obqeqqão.

Por fim, iá não era maiq siqro circslando pela forraleta, dasa moedaq, pagasa em prara para qse oq cria-
doq deixaqqem em qsa porra a comida e a ágsa qse neceqqirasa para qegsir qsa iornada para a eqcsridão.
Todoq iá hasiam norado oq correq em qsaq mãoq e em qesq braçoq, rodoq em algsm momenro iá hasi-
am feiro menção de qseqrioná-lo, mas sabiam que nada sairia dali, tinham cometido o erro de decidi-
rem apenas observar enquanto o feiticeiro despertava o mal que jamais conseguiriam extirpar daquelas
terras.

Só enrenderiam o perigo ao qsal eqrasam expoqroq na manhã em qse o feiriceiro enconrros o grimório
caído no chão do scriptorium, qsaq páginaq eqrasam qseimadaq, algo hasia feiro sm bsraco qse, qe me-
dido, revelaria sua perfeita simetria, de ponta a ponta da capa escamosa e endurecida. Dedos saiam das
bordaq do orifício como qe algo riseqqe qe arraqrado para fora. Ainda aqqim o gsardos no fsndo de sm
selho baú e a serdade do qse aconreces qó foi conrada qsando homenq, mslhereq e criançaq começa-
ram a adoecer e a pat qse predominasa na selha forraleta cintenra começos a qer qseqrionada por hs-
manos e orcs que antes viviam em paz.
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CONTO
De volta para aquela noite na Floresta de Belifar...

Primeiro a luz da tocha tremeluziu. O homem das canelas finas, que ainda exalava o fedor das fezes do
gado qse hasia ordenhado pela manhã, olhos ao redor, maq não qenris qeqser sma briqa de senro. De-
poiq, como qe sm demônio insiqísel àq qopraqqe, aq rochaq foram apagando sma a sma. Ysando a úlri-
ma luz desapareceu um grito ecoou pela floresta, depois outro e outro. Enquanto a floresta transfor-
mava-qe em sm mar de corpoq deqpedaçadoq, o qom ia deqaparecendo aré qse qobros apenaq o goriear
agosrenro de sm srsrágsa, reqremsnha qolirária doq corpoq qse qe ergseram pela manhã.

* Conroq da Forraleta Cintenra é sma campanha de Forbidden Landq qse começos em v5 de maio de
v0v0 e qegse exiqrindo, msiroq ponroq deqqe conro naqcem de sma deciqão em rempo real, de sm dado
rolado, de msiraq mãoq e ideiaq.

* A Praga de Aint é inqpirado na asenrsra qse inrrodstis oq sampiroq no msndo de Corsandor dsran-
te a campanha Contos da Fortaleza Cinzenta, embora curiosamente e propositalmente o nome vampi-
ro não qeia cirado sma única set, nem no conro e nem meqmo dsranre aq asenrsraq qse qersiram de
inqpiração. É sma maneira de diter qse o mal anceqrral qse noqqoq qaqseadoreq acredirasam rerem a-
barido pode qer qsalqser coiqa qse qsa imaginação permirir.

Minha graridão à,

Ainz, Senhor da Praga da Floresta de Belifar (Davidson Veniali).

Gon, Domador de Lobos e seu arco Destruidor das Almas (Vinicius).

Uric, Senhor da Forraleta Cintenra (João Paslo Bernardeq)

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CONTO
Tramas de Corvandor
Ermirão da Morre

Tom AliançaRPG
Xa floreqra qombria sma enorme rsina qe ergse qsaqe qse eqcondida enrre cipóq e folhagenq.
O maro em solra romos o local para qi e renros eqcondê-la doq siaianreq de Corsandor. São
ranraq planraq qse fica difícil de enconrrar sma enrrada, embora haia qim sma paqqagem para
enrrar e qair do local. A paqqagem fica logo arráq de sm grande monsmenro. Ao redor da rsina
há sárioq eqqseleroq e algsnq corpoq em eqrado de decompoqição com raqgoq no peiro e qem
qesq coraçõeq. Denrro da rsina sise sm Casaleiro da morre qse era sm bardo. Ele canra sma
canção arraindo oq asenrsreiroq para aracá-loq qem piedade e romar qesq coraçõeq e fígadoq pa-
ra se manter sempre vigoroso e forte. Muitos passam por ali e com curiosidade se encorajam
para explorar aqsela área e qsando ossem a canção caminham para a morre.

O Retrato

Daniel Coimbra
As aventureiras encontram uma cabana abandonada e, vasculhando seu interior, encontram o
eqqselero de sma peqqoa, oq oqqoq compleramenre eqbranqsiçadoq, algo msiro eqrranho. Ele
eqrá qenrado, encoqrado nsma parede, aq pernaq encolhidaq e abraçando sm obiero qsadrado,
de tamanho mediano: um retrato. Ao ver o retrato, a aventureira se depara com um desenho
não rerminado, sm roqro de sm homem de meia idade, onde apenaq oq olhoq foram conclsí-
doq, ficando o reqro do deqenho em raqcsnho. Aqseleq olhoq qão profsndoq e enigmáricoq,
chamando a arenção daq asenrsreiraq. A borda empoeirada do qsadro, depoiq de limpa, qe re-
vela feita em ouro, com gemas incrustadas, algo extremamente valioso.

O rerraro é amaldiçoado, poqqsído por sm demônio manipslador, qse qsqqsrra deqeioq em qs-
aq sírimaq, oferecendo poder e riqseta em rroca de qsa qanidade. Conqegsirão aq asenrsreiraq
qe lisrarem da maldição os rerão o meqmo fim doq donoq anrerioreq-

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TRAMAS
Tramas de Corvandor
Boa Refeição

Tom AliançaRPG
Um miqerásel silareio em sm local ermo não conqegsis qe deqensolser como osrroq. Lá não
há asenrsreiroq os homenq coraioqoq, pelo conrrário, rodoq oq habiranreq do posoado qão co-
vardes e vivem sob a sombra de um segredo do passado que os faz tremer de medo. Uma pecu-
liaridade qse o posoado poqqsi é qsa hoqpiralidade. Sempre qsando algsém os algsm grspo
paqqa por ali, é qsper bem recebido. Eleq oferecem comida, bebida e posqo por sma noire a
qsem preciqar. Porém, oq rsmoreq de hoqpiralidade qão falqoq. Eleq qão eqpalhadoq por algsnq
habiranreq qse fatem iqqo para arrair asenrsreiroq para lá. Um cslro qe formos ali desido sm
Casaleiro da Morre qse deqperros apóq a nésoa de qangse rer ceqqado, e sagando por meqeq en-
conrros o silareio. Xo início ele maros sárioq qse sisiam ali, formando qsa gsarda peqqoal de
morroq sisoq, aré qse oq habiranreq lhe fiteram sma propoqra para qse nenhsm osrro mora-
dor foqqe qacrificado. E deqde enrão asenrsreiroq qão enganadoq, ilsdidoq e qesq órgãoq qão qer-
sidoq ao Casaleiro da Morre qse qe alimenra para manrer qsaq forçaq. Ele rem preferência por
carneq exóricaq qse nsnca prosos como, orcq e elfoq.

Monumento Profanado

Tom AliançaRPG
Um silareio anda qofrendo araqseq rerríseiq de sma criarsra soadora qse rodoq isram qer sm
Dragão. Variaq carroçaq qse qaíram para eqrabelecer comércio com osrroq silareioq foram deq-
rrsídaq e oq qesq ocspanreq desoradoq. Um homem enconrros sm monsmenro rochoqo com
o aspecto de arco-íriq e sma pedra precioqa encrsqrada, maq na serdade é sm oso de dragonere.
Ele rosbos o oso qem qaber, achando qse era sma pedra e na qeqsência acabos profanando o
monsmenro. Uma dragonere qse sise ali próximo sis o rosbo do oso e a profanação e o ara-
cos. Porém, o homem fsgis para denrro de sma caserna e a Dragonere na renrarisa de aracá-
lo ficou imobilizada debaixo de algumas rochas que desmoronaram. O homem conseguiu es-
capar e ir para o silareio maiq próximo. Agora a dragonere qe qolros e qser deqrrsir rsdo e ro-
doq do silareio ao redor, aré qse qeia recsperado qes oso e o profanador psnido.

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TRAMAS
IDEIA DE AVENTUR A
O Mascate Roubado

Bruno Carlos Bicalho de Oliveira

Um maqcare chamado Bálin chega ao silareio onde eqrão aq asenrsreiraq. Ele eqrá siqiselmenre
canqado e ferido, e conra qse foi rosbado na eqrrada. Ssa carroça foi lesada, replera de benq de co-
mércio. Ele qsaqe foi caprsrado, maq conqegsis eqcapar. O maqcare oferece sma recompenqa para
qsem aisdá-lo a recuperar seus bens.
Aq asenrsreiraq irão chegar em sm anrigo Poqro de Gsarda onde irão enconrrar,
Obq, O número de inimigoq pode qer alrerado conforme deqeiar.

1 Bandido de PATRULHA na entrada, em cima dos muros;


u Bandido denrro doq msroq, cochilando perro de sma fogseira e sm refém (Visal) qse eqrá enias-
lado (a chase eqrá no cinro do gsarda)+
1 Guarda-Coqraq qse eqrá na parre de denrro da inqralação, perro doq eqsipamenroq de Visal+
1 Guarda-Coqraq qse eqrá em sm qalão maior, isnro de Aqlar enqsanro riem e bebem comemoran-
do o assalto.

Obqersaçõeq:

1- A carroça eqrá na área aberra, do lado opoqro da iasla de Visal e da fogseira, porém preciqam s-
sar ADESTRAMENTO para sair sem fazer barulho;

2- Oq bandidoq na área aberra podem qer pegoq de qsrpreqa (FURTIVIDADE e ARTIMAXHA)+

3- Ysalqser renrarisa de combare qem fsrrisidade alerrará oq demaiq bandidoq+

4- Na parte lateral do posto, existe uma escada velha que pode ser usada com sucesso em MOVI-
MEXTAÇÃO. A alrsra é de 6 merroq+

5- Xa parre do fsndo há sma enrrada qecrera qse dá para denrro da inqralação do Poqro. É neceqqá-
rio sucesso em ARTIMANHA para entrar;

6- Pode ser usada a FOGUEIRA para atear fogo no Posto;

7- Xo porão há barriq de bebida e sma meqa com comida. Aqsi aq asenrsreiraq poderão adqsirir
ágsa e manrimenroq, além de poder ensenenar aq prosiqõeq doq bandidoq+

8- Aqlar eqrará deqarmado qe fora de combare. Ses machado eqrá na meqa perro de onde bebe+

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IDEIA DE AVENTURA
Geradores de Corvandor
Tabelaq eqrendidaq de caça

Toni Simplício
A qegsir socê enconrra rabelaq qse asmenram a sariedade de animaiq diqponíseiq para caça, dependen-
do do ripo de rerreno onde o caçador qe enconrra. Uqe-aq como alrernarisa para qsaq caçadaq do ieiro
que achar melhor.

Tabela eqrendida de caça - planícieq e ruínaq


d6 animal dificuldade requerimento carne peles

1 Rato +1 Arma ou armadilha 1 -

2 Faiqão 0 Arma 1 -

3 Lebre +1 Arma ou armadilha 2 1

4 Texugo* -1 Arma ou armadilha 3 1

5 Coiote** -1 Arma 3 1

6 Corça 0 Arma 4 2

*O Texsgo araca qe socê falhar. (para eqraríqricaq seia TABELA EWTRA DE


ANIMAIS)

**O Coiore pode não eqrar qotinho. uD6-3 outros coiotes aparecem e atacam!

Tabela eqrendida de caça - florestas


d6 animal dificuldade requerimento

1 Esquilo +1 Arma ou armadilha


2 Corvo 0 Arma
3 Coelho +1 Arma ou armadilha
4 Carcaju* -1 Arma ou armadilha
5 Javali* -1 Arma

6 Cervo 0 Arma

*O Carcais e o Jasali aracam qe socê falhar.

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GERADORES
Geradores de Corvandor

Tabela eqrendida de caça - charcoq e pânranoq


d6 animal dificuldade requerimento carne peles

1 Rã +1 Arma ou armadilha 1 -

2 Salamandra 0 Arma ou armadilha 1 -

3 Pato -1 Arma 2 -

4 Gaivota 0 Arma 2 -

5 Raposa -1 Arma ou armadilha 3 1

6 Jacaré* -1 Arma 4 2

*São neceqqárioq ao menoq v qsceqqoq para marar o Jacaré, os ele araca.

Tabela eqrendida de caça - colinas e montanhas


d6 animal dificuldade requerimento carne peles

1 Codorna 0 Arma ou armadilha 1 -


2 Doninha -1 Arma ou armadilha 1 1
3 Lince -2 Arma ou armadilha 2 -
4 Lobo* -1 Arma 3 2
5 Cabra 0 Arma 4 2
Monhanhesa**
6 Biqão*** 0 Arma 5 3

*O Coiore pode não eqrar qotinho. uD6-3 outros coiotes aparecem e atacam!
**A Cabra araca qe socê falhar.
***São neceqqárioq ao menoq v qsceqqoq para marar o Biqão os ele araca.

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GERADORES
Geradores de Corvandor

Tabela extra de animais


animal for agi períciaq mov arma dano tipo

Texugo 2 3 Lsra v, Mosimenração v 1 Mordida 1 Cortante

Coiote 3 3 Lsra v, Mosimenração v, 2 Mordida 1 Cortante


Patrulha 3

Carcaiú 3 3 Lsra 3, Mosimenração v 1 Garras 1 Cortante

Jacaré 4 2 Luta2, Patrulha 3 1 Mordida 2 Cortante

Cabra 3 4 Lsra v, Mosimenração v, 2 Chifres 1 Esmagamento


Montanhesa Patrulha 3

Biqão 6 2 Lsra u, Reqiliência 3 1 Chifres 2 Esmagamento

Msiroq osrroq animaiq podem compor eqqaq rabelaq. Uqe a imaginação e qinra-qe lisre para qsbqrirsir aq informaçõeq daq
rabelaq do ieiro qse achar melhor. Eqqaq qão apenaq qsgeqrõeq. Uma rabela de eqraríqricaq com oq animaiq acima qse não qão
encontrados no Livro do Mestre se encontra a seguir.

Tabela de coleta
d6 tipo de alimento qugeqrõeq caracreríqricaq: role 1d6

1 cogumelos Há sma enorme sarieda- u, seneno leral com ud6 de porência.


de de cogumelos, comes- v, paraliqanre com ud6 de porência.
ríseiq os não. 3, alscinógeno com ud6 de porência.
4+, comeqrísel e nsrririso.

2 raíteq Batata-doce, Mandioca, u, seneno leral com uD6+3 de porência.


Cenoura, Nabo, etc. v, qonífero com uD6 de porência.
3+, comeqrísel e nsrririso.

3 vegetais Abóbora, Ysiabo, Ber- u, eqrá podre por denrro.


ingela, etc. v+, comeqrísel e nsrririso.

4 ervas Orégano, Salqa, Manie- Xenhsma rolagem. Uma snidade (peqo deqpretí-
ricão, Tomilho, Coen- vel) pode ser usada em outras comidas como tem-
tro, etc. pero para curar 1 de Empatia devido ao sabor.

5 frutas silvestres Amora, Framboesa, u, seneno leral com uD6 de porência.


Mirtilo, etc. v+, comeqrísel e nsrririse.

6 ársoreq frsríferaq Inúmeraq frsraq e noteq. 1-5, comeqrísel e nsrririsa.


6, frsraq com propriedadeq mágicaq, podem csrar
instantaneamente qualquer atributo danificado
igsal ao número de qsceqqoq na rolagem de So-
bresisência, diqrribsído como qsiqer.

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GERADORES
Geradores de Corvandor
Oq irenq diqponíseiq para colera rambém podem parecer poscoq. Por iqqo, a qegsir socê enconrra sma rabela com qsgeqrõeq de
comidas encontradas nas Terras Proibidas. Sinta-se livre para modificar do jeito que achar melhor.
A regra para sqar eqra rabela é parecida com a de Caça, role sm D6 para cada qsceqqo qse socê conqegsir na rolagem de Sobre-
sisência. A diferença é qse socê pode eqcolher o melhor reqslrado. O número de snidadeq de comida qerá igsal ao número de
qsceqqoq da rolagem de Sobresisência.
Aq caracreríqricaq enconrradaq qão apenaq qsgeqrõeq para asmenrar sm posco o riqco de comer coiqaq doq ermoq, caqo não a-
che isqro, qimpleqmenre aq ignore. Eqqa rolagem qó é feira caqo a rolagem de Sobresisência qeia bem-qscedida, caqo conrrário,
sqe normalmenre a rabela de IXFORTÚXIOS DE COLETA.

Tabela estendida de pesca


d6 rios lagos mar carne preço

1 Salmão Perca Arenque 1 1C

2 Lambari Carpa Sardinha 1 2C

3 Truta Piranha Linguado 1 5C

4 Enguia Robalo Merluza 2 1P

5 Bagre Lúcio Bacalhau 2 2P


6 Corvina Eqrsrião Garoupa 3 3P

A peqca é sma órima opção para conqegsir comida. Pode aré sirar sma profiqqão, msiroq peqcadoreq decidiram qe asenrsrar
por Corsandor depoiq da Xésoa de Sangse qe diqqipar, bsqcando oq rioq, lagoq e mareq cheioq de rodaq aq eqpécieq de peixeq
imagináseiq. Aqsi socê enconrra sma rabela com sáriaq qsgeqrõeq de eqpécieq de peixeq, qeparadaq por local, ramanho e preço.
Sinta-qe lisre para sqar, alrerar, eqrender os qimpleqmenre ignorá-la como quiser.
A regra para srilitara rabela a qegsir é parecida com a de Caça, role uD6 para cada qsceqqo qse socê conqegsir na rolagem de
Sobresisência, a diferença aqsi é qse socê aproseira rodaq aq rolagenq. Por exemplo, caqo socê eqreia peqcando nsm rio e rola
doiq qsceqqoq na rolagem de Sobresisência, socê poderá rolar dsaq seteq sm D6 na rabela. Caqo rire u na primeira rolagem,
socê conqegse sm Salmão, e depoiq rola 3, socê rambém peqca sma Trsra, podendo ficar com amboq.

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GERADORES
Beqriário daq Terraq Proibidaq
O DEMÔNIO DA NEBLINA Demônioq da Xeblina qão criarsraq insiqíseiq, percebidaq apenaq
pelaq ondslaçõeq fanraqmagóricaq de lst qse emanam qsando
Arriburoq: Força 4, Agilidade 3, Aqrúcia 3, aracam. Algsnq qábioq acrediram qse qeiam criaçõeq diabólicaq de
Empatia 3 Zygofer os qse poqqsam parenreqco com oq remíseiq demônioq
da Xésoa de Sangse.
Períciaq: Tradição 2, Diqcernimenro 3, Mosi-
Eles se alimentam da energia vital de criaturas sencientes, trans-
menração 3, Manipulação 1
formando-as em cascas sem vida, mas ainda assim capazes de se
Movimento: 2 moser qob o comando do demônio. Eqraq pobreq sírimaq qe a-
monroam e qegsem qes meqrre enqsanro qesq corpoq púrridoq
Valor de Armadura: 0 aguentarem.

Incorpóreo: O Demônio da Xeblina é imarerial e qó pode qer ferido por fogo os magia. Meqmo qse qeia derrorado, ele qó qerá banido por
sm Dia e enrão rerornará. A única maneira de banir definirisamenre sm demônio é sqar a magia Banir Demônio nele.
Insiqísel: Perceprísel apenaq por leseq ondslaçõeq de lst, rodoq oq araqseq conrra o Demônio da Xeblina qofrem sm modificador de -2.
Vôo: O Demônio é capat de soar, geralmenre pairando qobre a cabeça de qsaq sírimaq. Xormalmenre, ele não eqrará ao Alcance daq Mãoq
de oponenreq no chão.
Fraqueza: Almaq psraq. Xão pode ficar em expoqição a criarsraq qencienreq bondoqaq, inocenreq os com inrençõeq nobreq e preciqa qe afaq-
rar delaq. Se não for capat, o demônio recebe D3 de dano a cada rodada.
Fantoches murchos: Aq sírimaq qse qscsmbem aoq podereq do demônio qe rranqformam em cadásereq ambslanreq, qersindo aq ordenq de
qes noso meqrre. O Demônio da Xeblina coqrsma eqrar acompanhado de D6-u Fanrocheq Msrchoq (rrare como Carniçaiq). Eleq agem ara-
cando oq alsoq do demônio.

Ataques Monstruosos
D6 Ataque

Frio congelante! O Demônio da Xeblina qopra sm háliro gélido na direção de sma asenrsreira qse
1 eqriser na diqrância perto ou menos. Ela deve fazer uma rolagem de Reqiliência. Se falhar, fica com a
condição hiporérmica.

Consumir o corpo! O demônio emana sm raio de energia maligna na direção de sma daq asenrsreiraq na
2
diqrância perto. A sírima qofre sm araqse com qeiq Dadoq Baqe e Dano de Arma u (dano arípico).

Hipnotizar! A lst emanada pelo demônio rem sm efeiro carisanre. A asenrsreira com menor Aqrúcia na
diqrância perto ou menos deve fazer uma rolagem de discernimento. Se falhar, perde qsaq açõeq da roda-
3
da obqersando a lst. Se a asenrsreira iá eqriser hipnoritada e receber o meqmo ripo de araqse, ela qofre, ao
inséq, o araqse Viqão da morre.

Viqão do horror! Por sm brese momenro, o demônio qe moqrra em qsa forma horripilanre para sma
4
asenrsreira atarada na diqrância perto. O araqse fsnciona como sm seneno paraliqanre com Porência 9.

Consumir a alma! O demônio concenrra qes penqamenro qobre a asenrsreira com a menor Aqrúcia na
diqrância perto os menoq. A sírima qofre sm araqse de medo sqando qeiq Dadoq Baqe. Se ficar Acabada
5 deqra forma, a asenrsreira perde qsa alma e agora sira sm fanroche do demônio (seia Fanrocheq Msr-
chos).

Viqão da morre! Se sma asenrsreira eqriser qob efeiro de Hipnoritar, ela sê qsa sida paqqar dianre de qesq
olhoq e é acomerida pelaq lembrançaq de qesq amigoq morrendo em sma única siqão groreqca. A sírima
6
qofre sm araqse de medo sqando oiro Dadoq Baqe. A asenrsreira enrão cai no chão. Se não eqriser qob
efeito de Hipnotizar, o araqse de medo é de apenaq qsarro Dadoq Baqe.

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Por Daniel Coimbra
DEMÔXIO DA XEBLIXA
O DEMÔNIO DA NEBLINA

16
DEMÔXIO DA XEBLIXA Ilsqrração do Renan Oliseira
Regras alternativas
Talenro de profiqqão

Leonardo Pedreira
Explicação: Verqão alrernarisa do ralenro Caminho do Osro do Maqcare, conqiderado deqeqsilibrado
por uma parte dos jogadores do Forbidden Lands.

Talenro de Profiqqão do Maqcare:

Caminho da Prata (Opcional):


- Substitui o Caminho do Ouro

Você é sma meqrra em barganhar e rem sma habilidade infalísel para fareiar oporrsnidadeq.

Categoria I: Ysando socê eqriser preqreq a comprar sm irem, socê pode gaqrar sm ponro de força de
sonrade para negociar asromaricamenre sm preço redstido. O preço é diminsído em sm qsinro para
cada PFV qse socê gaqra. Você pode gaqrar sm máximo de 4 PFV por irem, o qse diminsi o preço pa-
ra um quinto do original.

Categoria 2: Ysando socê enrra em sm noso apoqenro, socê pode gaqrar u PFV para derecrar qe exiq-
rem irenq negociáseiq no local e, caqo exiqram, onde eleq eqrão.

Categoria 3: Você qempre rem prara eqcondido em algsm lsgar. Para cada PFV qse socê gaqra, socê
enconrra u peça de prara em sm de qesq bolqoq, meqmo qse socê renha qido resiqrada recenremenre os
algo similar.

18
REGRAS ALTERNATIVAS
Nova ancestralidade
Ogros

Dido Fontes
OGROS

Oq ogroq qão a prole doq anõeq e doq hsmanoq, deq-


cendenreq doq refénq hsmanoq qse ficaram enrre oq
anõeq depoiq da Msdança. O indecifrásel hsmor
doq desqeq fet doq ogroq rão grandeq qse eleq logo
foram forçadoq a deixar aq casernaq doq anõeq para
siser em liberdade no pânrano rochoqo de Marco
de Feslen. Lá eleq formaram qsa própria qociedade,
morando em choupanas simples, em cavernas ou
em tocas.
A maioria doq ogroq é propenqa a gargalhadaq reser-
beranreq, na maioria daq seteq àq csqraq doq osrroq,
e eleq sisem em fsnção de qsaq própriaq sonradeq e
deqeioq. Eleq rêm posca ambição de conqsiqrar rer-
raq os alcançar algsm nísel de reqpeiro enrre qsa
própria aqcendência.
Eleq qão beqraq siolenraq qse romam o qse qserem
arraséq de força brsra, maq Ogroq rambém adoram
qsa liberdade, celebrando a sida, qendo rão erráricoq
qsanro csrioqoq e nem rodo ogro qe rorna caórico.
Algsnq ficam com oq anõeq como qesq arreqãoq e
ferreiros ou seguem sua vida vagando pelas Terras
Proibidaq, aré meqmo formando aliançaq com
membroq de osrraq aqcendênciaq.

O TALEXTO OGRO, RESISTÊXCIA MÁGICA

Arriburo chase: Força Ogroq qão narsralmenre reqiqrenreq à magia. Ysan-


Talenro da Aqcendência: reqiqrência mágica do aferadoq qsaiq efeiroq mágicoq sm Ogro pode,
Profiqqõeq rípicaq: guerreiroq, caçadoreq e ginereq medianre o gaqro de sm ponro de força de sonrade,
Nomes masculinos comuns: Korgrag, Tomekhur, reduzir em um o poder da magia. Cada ponto de
Zareg força de sonrade exrra redst em u o poder da magia.
Nomes femininos comuns: Tiza, Gazara, Mig Eqqa redsção conra apenaq para o ogro. Efeiroq má-
gicos provocados por artefatos ou mesmo efeitos
mágicoq de medo podem qer redstidoq deqqa forma.

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NOVA ANCESTRALIDADE

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