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ELETROELETRÔNICA
Itajaí – SC
2016
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Sumário
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Grandezas Luminotécnicas
Itajaí – SC
2016
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Sumário
• Fluxo Luminoso;
• Intensidade Luminosa;
• Curva de distribuição Luminosa;
• Iluminância;
• Luminância;
• Refletância;
• Emitância;
• Eficiência Luminosa;
• Índice de Reprodução de Cores;
• Temperatura de Cor;
• Vida média;
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Fluxo Luminoso
Esse conceito é de grande importância para os estudos de
iluminação. Ele representa uma potência luminosa emitida por uma fonte
luminosa por segundo, em todas as direções, sob a forma de luz. Sua
unidade é o lúmen (lm).
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Fluxo Luminoso
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Intensidade Luminosa
É a potência de radiação visível disponível em uma certa direção. A
intensidade luminosa é a grandeza de base do sistema internacional para
iluminação, e a unidade é a candela (cd).
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ELETROELETRÔNICA
Iluminância
Por definição podemos dizer que a iluminância é o fluxo luminoso
(lúmem) incidente numa superfície por unidade de área (m2). Sua unidade
é o lux.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminância
Na prática, é a quantidade de luz dentro de um ambiente, e pode ser
medida com o auxílio de um luxímetro. Como o fluxo luminoso não é
distribuído uniformemente, a iluminância não será a mesma em todos os
pontos da área em questão.
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Iluminância
Alguns níveis padronizados de Iluminância:
• MÍNIMO PARA CIRCULAÇÃO: 20 LUX no plano horizontal
• MÍNIMO PARA ÁREAS DE TRABALHO INTERNAS: Iluminação vertical de 100 LUX e
horizontal de 200 LUX;
• ÓTIMO PARA ÁREAS DE TRABALHOS INTERNAS: Entre 1000 e 2000 LUX TAREFAS
VISUAIS DIFÍCEIS: De 2000 A 20000 LUX
• LOJAS CONVENCIONAIS: 300 LUX no plano horizontal
• LOJAS DE AUTO-SERVIÇO: 500 LUX no plano horizontal
• SUPERMERCADOS: 750 LUX no plano horizontal
• CINEMAS SALA ESPERA: 150 LUX no plano horizontal
• HOTEIS COZINHA: 500 LUX no plano horizontal
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminância
Das grandezas mencionadas, nenhuma é visível, isto é, os raios de
luz não são vistos, a menos que sejam refletidos em uma superfície e ai
transmitam a sensação de claridade aos olhos. Essa sensação de claridade
é chamada de Luminância. Em outras palavras, é a Intensidade Luminosa
que emana de uma superfície, pela sua superfície aparente.
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ELETROELETRÔNICA
Luminância
A equação que permite sua determinação é dada por:
TÉCNICO EM
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Luminância
Como é difícil medir-se a Intensidade Luminosa que provém de um
corpo não radiante (através de reflexão), pode-se recorrer a outra
formula: Pode-se provar que:
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminância
Luminância é a sensação de claridade ou, em outras palavras, é a
Intensidade Luminosa que emana de uma superfície, pela sua superfície
aparente, o reflexo.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Grandezas Principais
TÉCNICO EM
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Refletância ()
É a relação entre o fluxo luminoso refletido por uma dada superfície
e o fluxo incidente sobre a mesma. É sabido que os objetos refletem a luz
diferentemente uns dos outros. Assim, dois objetos colocados num
ambiente de luminosidade conhecida originam luminâncias diferentes.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Emitância
É a quantidade de fluxo luminoso emitido por uma fonte superficial
por unidade de área. Sua unidade é expressa em lúmen/m2.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Eficiência Luminosa
Eficiência Luminosa
Alguns exemplos:
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Eficiência Luminosa
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Eficiência Luminosa
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Temperatura de Cor
Temperatura de Cor
Temperatura de Cor
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ELETROELETRÔNICA
Temperatura de Cor
Temperatura de Cor
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Vida Média:
Vida Média:
Referências bibliográficas:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
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ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Itajaí – SC
2016
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ELETROELETRÔNICA
Sumário
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Luminárias
Luminárias
Luminárias
Luminárias
Características quanto a distribuição do fluxo
luminoso:
Para iluminação geral, a IEC (International Electrotechnical
Commission) adotou as seguintes classes para luminárias:
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ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a distribuição do fluxo
luminoso:
Direta: Quando o fluxo luminoso é dirigido diretamente ao plano de
trabalho. Nesta classe se enquadram as luminárias refletoras espelhadas,
comumente chamadas de spots.
TÉCNICO EM
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Luminárias
Características quanto a distribuição do fluxo
luminoso:
Indireta: Quando o fluxo luminoso é dirigido diretamente em
oposição ao plano de trabalho. As luminárias que atendem essa classe em
geral assumem uma função decorativa no ambiente iluminado.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a distribuição do fluxo
luminoso:
Semidireta: Quando parte do fluxo luminoso é diretamente dirigido
e outra parte atinge o mesmo plano por reflexão. Neste caso, deve haver
o predomínio do efeito direto.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a distribuição do fluxo
luminoso:
Semi-indireta: Quando parte do fluxo luminoso chega ao plano de
trabalho por efeito indireto e outra parte é diretamente dirigida ao
mesmo. Neste caso, o efeito predominante deve ser o indireto.
TÉCNICO EM
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Luminárias
Características quanto a distribuição do fluxo
luminoso:
Geral difusa: Quando o fluxo luminoso apresenta praticamente a
mesma intensidade em todas as direções.
TÉCNICO EM
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Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
As luminárias tem a propriedade de poder modificar o fluxo
luminoso produzido por sua fonte luminosa (a lâmpada).
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Assim, se uma luminária é dotada de um vidro protetor
transparente, parte do fluxo luminoso é refletida para o interior da
luminária, parte é transformada em calor e finalmente a maior parte é
dirigida ao ambiente a iluminar.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Dessa forma, as luminárias podem ser assim classificadas de
acordo com as suas propriedades de modificar o fluxo luminoso.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Absorção: É a característica da luminária de absorver parte do fluxo
luminoso incidente na sua superfície. Quanto mais escura for a superfície
interna da luminária, maior será o índice de absorção.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Refração: É a característica das luminárias de poder direcionar o
fluxo luminoso da fonte, que é composta pela lâmpada e refletor, através
de um vidro transparente de construção específica, podendo ser plano
(não há modificação da direção do fluxo) ou prismático. Os faróis de
automóveis são exemplos de luminárias refratoras prismáticas.
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Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Reflexão: É a característica da luminária de poder modificar
distribuição do fluxo luminoso através de sua superfície interna e segundo
a sua forma geométrica de construção (parabólica, elíptica, etc.).
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Difusão: É a característica das luminárias de reduzir a sua
luminância, diminuindo consequentemente os efeitos inconvenientes do
ofuscamento através de uma placa de acrílico ou vidro.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características quanto a modificação do fluxo
luminoso
Louvers: O painel destas luminárias é constituído por aletas de
material plástico ou metálico, em geral esmaltado na cor branca, não
permitindo que a lâmpada seja vista pelo observador dentro de um
determinado ângulo.
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Luminárias
Aplicação
As luminárias devem ser aplicadas de acordo com o ambiente a
iluminar e com o tipo de atividade desenvolvida no local. Em geral são
conhecidos os seguintes tipos:
- luminárias comerciais;
- luminárias industriais;
- luminárias para logradouros públicos;
- luminárias para jardins.
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Luminárias
Aplicação
Nas aplicações comerciais, as luminárias mais empregadas são as
fluorescentes. Há vários tipos disponíveis no mercado e a escolha de um
deles deve ser estudada tanto no ponto de vista econômico como técnico.
Em geral, a sua aplicação é conveniente em ambientes cuja altura não
ultrapasse 6m.
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Luminárias
Aplicação
Nas instalações industriais, é mais frequente o emprego de
luminárias de facho de abertura média para lâmpadas de descarga. A
preferência recai sobre as lâmpadas de vapor de mercúrio. São aplicadas
mais comumente em galpões industriais com altura superior a 6 metros.
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ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Aplicação
A figura abaixo mostra um modelo de projetor industrial muito
utilizada em instalações industriais e próprios para lâmpadas de vapor de
mercúrio ou vapor de sódio.
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ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Aplicação
A figura abaixo mostra um modelo de projetor industrial muito
utilizada em instalações industriais e próprios para lâmpadas de vapor de
mercúrio ou vapor de sódio.
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ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Aplicação
Se o projeto utiliza lâmpadas de vapor metálico, é comum o uso de
projetor.
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Luminárias
Aplicação
As luminárias para áreas externas são construídas para fixação em
poste. A figura abaixo mostra uma luminária de uso muito comum em
áreas externas de complexos industriais.
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Luminárias
Aplicação
Alternativamente são também utilizados luminárias específicas
montadas em postes tubulares metálicos do tipo apresentado na figura
abaixo.
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Luminárias
Características Fotométricas
Cada tipo de luminária, juntamente com sua fonte luminosa, produz
um fluxo luminoso de efeito não uniforme. Se a fonte luminosa distribui o
fluxo de maneira espacialmente uniforme, em todas as direções, a
intensidade luminosa é igual para cada distância tomada da referida
fonte. Caso contrário, para cada plano numa dada direção, a intensidade
toma diferentes valores. A distribuição deste fluxo de intensidade
luminosa é representada através de um diagrama de coordenadas polares,
cuja fonte luminosa se localiza no seu centro.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características Fotométricas
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Características Fotométricas
Tomando-se como base esse ponto, a intensidade é determinada em
função das várias direções consideradas. Para citar um exemplo, o
observar o diagrama anterior, onde a intensidade luminosa, para um
ângulo de 0° é de 260 candela para 1000 lúmens da lâmpada, e a um
ângulo de 60°, a intensidade luminosa reduz-se para 40 candelas para
1000 lúmens. Como a intensidade luminosa é proporcional ao fluxo
luminoso emitido pela lâmpada, os fabricante de luminárias,
convencionalmente, elaboram estas curvas tomando como base um fluxo
luminoso de 1000 lúmens. As curvas de distribuição luminosa são
utilizadas com frequência, nos projetos de iluminação, empregando o
método ponto por ponto.
TÉCNICO EM
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Luminárias
Ofuscamento
É o fenômeno produzido por excesso de luminância de uma fonte de
luz. O ofuscamento oferece ao espectador uma sensação de desconforto
visual quando este permanece no recinto iluminado durante um certo
intervalo de tempo. O ofuscamento direto provocado pela fonte pela
luminância excessiva de uma determinada fonte de luz pode ser reduzido
ou eliminado através do emprego de vidros difusores ou opacos, colméias,
etc.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Superfícies internas das luminárias
O tipo e a qualidade das superfícies reflexivas das luminárias são
responsáveis pelo nível de eficiência de iluminação de uma determinada
área. As luminárias podem, então, ser classificadas a partir do material de
cobertura da sua superfície em três diferentes tipos.
- luminárias de superfície esmaltada;
- luminárias de superfície anodizada;
- luminárias de superfície pelicular.
TÉCNICO EM
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Luminárias
Superfícies internas das luminárias
Independente do tipo das luminárias, em geral elas são fabricadas
em chapas de alumínio. Alguns fabricantes tem lançado luminárias
confeccionadas em fibras especiais, utilizadas notadamente em
iluminação pública, reduzindo o efeito do vandalismo.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Superfícies internas das luminárias
Luminária de superfície esmaltada: Também conhecidas como
luminárias convencionais, estas luminárias recebem uma camada de tinta
branca esmaltada e polida que permite um nível médio de 50%. No
entanto, há luminárias com cobertura de esmalte branco especial que
alcança um nível de reflexão de até 87%.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Superfícies internas das luminárias
Luminária de superfície anodizada: São luminárias confeccionadas
em chapa de alumínio, revestidas internamente por uma camada de óxido
de alumínio, cuja finalidade é proteger a superfície preservando o brilho
pelo maior tempo possível, evitando que a superfície refletora adquirida
precocemente uma amarelada. Enquanto a luminária convencional
apresenta uma reflexão difusa, em que os raios luminosos são refletidos
em diversos ângulos, direcionando parte do fluxo para as paredes, a
luminária anodizada é concebida para direcionar o fluxo luminoso para o
plano de trabalho.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Superfícies internas das luminárias
Luminária de superfície pelicular: São luminárias confeccionadas
em chapa de alumínio, revestidas internamente por uma fina película de
filme reflexivo e com deposição de uma fina camada de prata e auto
adesivo, criando uma superfície de elevada reflexão e alto brilho,
alcançando um índice de reflexão de 92%.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Superfícies internas das luminárias
Luminária de superfície pelicular: O filme tem uma vantagem sobre
os demais processos utilizados, para aumentar a reflexão das luminárias
devido a sua baixa depreciação, elevando em consequência, o tempo de
limpeza das luminárias. Em quatro anos, sua depreciação atinge um valor
apenas de 3%, resultando em economia para instalação.
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ELETROELETRÔNICA
Luminárias
Luminárias
Referências bibliográficas:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
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ELETROELETRÔNICA
Itajaí – SC
2016
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Sumário
• Iluminação artificial;
– Iluminação Geral;
– Iluminação Localizada;
– Iluminação de Tarefa;
– Iluminação de Emergência;
– Iluminação Direta;
– Iluminação Indireta;
– Iluminação Direta-Indireta;
– Iluminação de Destaque;
– Iluminação de Efeito;
– Iluminação Decorativa;
– Iluminação com Modulação de Intensidade (“dimmerização”);
– Iluminação Arquitetônica;
– Iluminação de Fachadas e Monumentos.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação geral
Caracteriza-se pela distribuição aproximadamente regular das
luminárias pelo teto; pela iluminação horizontal a partir de um nível
médio; e pela uniformidade nos níveis de iluminamento.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação localizada
Concentram-se as luminárias em locais de interesse. As luminárias
devem ser instaladas suficientemente em altura suficiente para cobrir as
superfícies adjacentes, possibilitando altos níveis de iluminância sobre o
plano de trabalho, ao mesmo tempo em que asseguram uma iluminação
geral suficiente para eliminar fortes contrastes.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação de tarefa
Luminárias perto da tarefa visual e do plano de trabalho, iluminando
uma área muito pequena.
TÉCNICO EM
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Iluminação de emergência
Luminárias instaladas em locais que permitem clarear áreas escuras
de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas
técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais,
na falta de iluminação normal.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação de emergência
A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes
e garantir a evacuação das pessoas, levando em conta a possível
penetração da fumaça nas áreas. Deve sinalizar inconfundivelmente as
rotas de fuga utilizáveis no momento do abandono do local e sinalizar o
topo do prédio para a aviação comercial.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação de emergência
O projeto luminotécnico para esta modalidade dever estar em
conformidade com a norma – ABNT NBR10898-– Iluminação de
Emergência: Setembro de 1999.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação de direta
Luminárias embutidas ou fixadas diretamente no teto, de forma a
proporcionar uma iluminação direta e vertical incidente no plano de
trabalho.
TÉCNICO EM
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Iluminação indireta
Luminárias embutidas ou fixadas diretamente no teto, de forma a
proporcionar uma iluminação direta e vertical incidente no plano de
trabalho.Luminárias suspensas, concentradas nas áreas de trabalho ou
distribuídas homogeneamente no ambiente, com seus fluxos luminosos
unicamente, direcionados verticalmente para o teto. O resultado no plano
de trabalho é uma iluminação indireta e difusa.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação direta-indireta
Luminárias suspensas, concentradas nas áreas de trabalho ou
distribuídas homogeneamente no ambiente, com seus fluxos luminosos
direcionados verticalmente tanto para o teto quanto para o plano de
trabalho, numa proporção definida pelo projeto e de acordo com a
ambientação desejada.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Objetivos da iluminação
O segundo objetivo da iluminação é a utilização da luz como
principal instrumento de ambientação do espaço - na criação de efeitos
especiais com a própria luz - ou no destaque de objetos e superfícies ou
do próprio espaço. Este objetivo está intimamente associado às atividades
não laborativas e não produtivas (restaurantes, museus e galerias,
residências etc.).
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Objetivos da iluminação
Para este objetivo, os Sistemas de Iluminação podem ser
classificados quanto à Forma de luz de ambientação adequada ao espaço.
Em alguns casos, estes sistemas podem operar, secundariamente, com os
Sistemas de Iluminação associados às atividades laborativas e produtivas.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação de destaque
Coloca-se ênfase em determinados aspectos do interior do
ambiente, como um objeto ou uma superfície, chamando a atenção do
olhar. Geralmente, esse efeito é obtido com o uso de spots, criando-se
uma diferença de intensidade da iluminação 3, 5 ou até 10 vezes maior em
relação à luz geral ambiente. Este efeito pode ser obtido também
posicionando a luz muito próxima à superfície a ser iluminada.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação de efeito
Enquanto na Luz de Destaque procura-se destacar algo, na Luz de
Efeito o objeto de interesse é a própria luz: jogos de fachos de luz nas
paredes, contrastes de luz e sombra etc.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação decorativa
Nesta modalidade de iluminação o que mais importa é o objeto que
produz a luz. Exemplos: Lustres antigos, arandelas coloniais, velas etc.
Criam uma área de interesse no ambiente, destacando o objeto, além de
simplesmente iluminar o próprio espaço.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Iluminação arquitetônica
Obtida quando posiciona-se a luz dentro de elementos
arquitetônicos do ambiente tais como, sancas, corrimãos, fendas nas
paredes etc.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Referências bibliográficas:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Projeto Luminotécnico
Itajaí – SC
2016
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Sumário
– Iluminação de interiores
– Método dos lumens;
– Método ponto por ponto;
– Método das cavidades zonais;
– Iluminação de exteriores
– Método por ponto;
– Método do valor médio.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Onde:
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
b) parede
claras – 50% = 0,5;
escuras – 30% = 0,3;
c) piso
escuro – 10% = 0,1.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Onde:
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Onde:
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Referências bibliográficas:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
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ELETROELETRÔNICA
Itajaí – SC
2016
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Sumário
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
E = 12500 / 3.702
E = 913 lux
Considerando-se, por exemplo, que a iluminação geral dessa loja é
de 500 lux, temos um fator de aproximadamente 2:1
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
I = (240/1000) x (2 x 2700)
I = 1296 cd (candelas)
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA
Referências bibliográficas:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.