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Introdução
O estudo da luminotécnica se faz cada vez mais necessário na época atual, pois a
tecnologia avança a passos largos e a cada ano que passa temos: lâmpadas menores e
cada vez mais eficientes, formatos diferenciados e modelos que estão obsoletos,
políticas de banimento de alguns modelos de lâmpadas e incentivos às mais
econômicas, luminárias com alto rendimento, novas tecnologias como os LEDs e
OLEDs, enfim, uma grande quantidade de informação e que para o seu perfeito
entendimento, se faz necessário ter conhecimento prévio dos conceitos básicos em
luminotecnia, fenômenos físicos, grandezas fotométricas, etc...
Nosso objetivo com este material é introduzir o leitor neste cenário de forma simples,
fácil, inteligível e servir de base para o avanço nos demais cursos específicos em
iluminação. Este é foco desse nosso trabalho e não temos a intenção de aqui esgotar o
assunto, pelo contrário, é apenas o pontapé inicial.
Alexandre Rautemberg
Luminotécnica Básica por Alexandre Rautemberg – HUB Design School – Junho 2020. 2
Luminotécnica Básica
Quando falamos em luz, algo que nos vem à mente de uma forma mais imediata é a
velha e conhecida lâmpada. Neste momento não fazemos juízo do tipo, forma ou
tecnologia. Apenas lembramo-nos de uma fonte artificial de iluminação. Isto é bem
comum, pois nossa relação com a luz artificial vem de longa data.
Uma das mais antigas preocupações do Homem foi conseguir um meio para suprimir a
ausência de luz natural. Assim, desde os primórdios, diversos métodos foram
utilizados. O fogo, inicialmente pela queima de madeira e carvão, e mais tarde pelo
uso de lampiões à óleo ou gás, até à descoberta da eletricidade como meio de
produção de energia luminosa. Esta importante descoberta aconteceu por volta de
1800, quando é inventada a lâmpada a arco voltaico por Humphry Davy. Apesar de
fornecer uma luz muito mais brilhante que os outros métodos, era de difícil instalação
e suscetível a causar incêndios. Quase que em simultâneo, em 21 de outubro de 1879,
Tomas Edison nos EUA produzia um novo tipo de lâmpada. A lâmpada elétrica de
filamento ou lâmpada incandescente. Após ter tentado vários materiais para o
filamento, Tomas Edison descobriu um filamento de carbono, economicamente viável,
que durava mais de 1200 horas em funcionamento. Anos mais tarde Ferenc Hanaman,
na Hungria, registra a patente dos filamentos de tungstênio, que além de uma luz de
qualidade superior, tinha um tempo de vida superior ao do carbono. Rapidamente, as
lâmpadas incandescentes se espalham pelo mundo. Outros tipos de lâmpadas foram
desenvolvidos, de forma que, permitindo manter a mesma qualidade da iluminação,
fossem atingidos elevados fluxos luminosos, tempo de vida útil maiores e somente nos
anos 30, começa a fabricação das lâmpadas de descarga de baixa pressão que eram
mais eficientes, econômicas e que emitiam menos calor.
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Luminotécnica Básica
A descoberta dos LEDs (Light Emiting Diodes), que hoje estão no topo da tecnologia da
iluminação moderna, data de 1907 (Electrical World Magazine, Vol 49) pelo
pesquisador H.J. Round da observação do um fenômeno da eletroluminescência e
somente em 1962 surgiram os primeiros LEDs de 5mm que foram largamente
utilizados para indicar Ligado / Desligado em equipamentos eletrônicos. No início dos
anos 90, os LEDs começaram a ser utilizados em iluminação e a cada ano vem se
firmando como luz “de verdade”.
A pesquisa por fontes de luz mais eficientes e novas fontes de luz, como o OLED, não
param. Ao longo dos anos, várias empresas e profissionais de diversos países dedicam
seu tempo ao estudo de meios alternativos de produção e utilização eficiente de
energia elétrica. As pesquisas buscam por fontes luminosas de baixo consumo e o
máximo de eficiência, objetivando maior economia de energia. O estudo destas novas
tecnologias e de sua aplicabilidade para a iluminação artificial é extremamente
relevante, pois em todo o mundo, são crescentes as preocupações com aspectos
ecológicos devido à maior demanda por geração de energia e sua escassez.
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Luminotécnica Básica
Para cada cor, temos uma determinada frequência e comprimento de onda que a
distingue das demais, por exemplo: a luz vermelha que é uma luz de menor freqüência
e consequentemente menor energia. Já o violeta é uma luz de maior frequência e nos
submete a maior energia.
λ = c/f
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Luminotécnica Básica
Abaixo segue uma tabela que ilustra bem cada faixa de frequência e comprimento de
onda para as faixas de luz visíveis.
Diferentemente das ondas sonoras, que são vibrações mecânicas do ar, as radiações
eletromagnéticas não necessitam da existência de um meio material para a sua
propagação. A luz do Sol, por exemplo, quando chega até nós, passa por regiões onde
não existe matéria.
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Luminotécnica Básica
O olho é o órgão do corpo que nos permite captar imagens do ambiente. É nele que se
inicia o processo chamado visão, processo esse que, no caso do ser humano, é
responsável por mais de 90% das informações que somos capazes de recolher.
Quando se olha para um objeto, são refletidos raios de luz desse objeto para a córnea,
lugar onde se inicia o “milagre” da visão.
Os raios de luz são refratados e focados pela córnea, cristalino e vítreo. A função do
cristalino é fazer com que esses raios sejam focados de forma nítida sobre a retina. A
imagem daí resultante apresenta-se invertida na retina. Ao atingi-la, os raios de luz são
convertidos em impulsos eléctricos que, através do nervo óptico, são transmitidos para
o cérebro, onde a imagem é interpretada pelo córtex cerebral.
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Luminotécnica Básica
Focagem de um objeto
Os meios refringentes
Os meios refringentes são constituídos pela córnea, humor aquoso, cristalino e humor
vítreo. Estes formam o aparelho dióptrico do olho que corresponde a uma lente
convexa, de 23 mm de foco. A principal função deste sistema é fazer convergir sobre a
retina os raios de luz focados.
A córnea e a esclera
A córnea e a esclera consistem em tecidos duros, de proteção, que compõem a capa
exterior do globo ocular. A esclera é a parte branca do olho, tem consistência de couro
suave. A córnea não contém nenhum vaso de sangue, é relativamente desidratada e,
por consequência, é transparente. Situada na frente do olho, na sua parte colorida,
assemelha-se ao vidro de um relógio de pulso e permite que raios de luz entrem no
globo ocular através da pupila. Nesse globo, a esclera ocupa 85% e a córnea
aproximadamente 15%.
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Luminotécnica Básica
A íris
A íris é o tecido que se vê por de trás da córnea e pode ter várias colorações (olhos
azuis, castanhos, etc.). No meio da íris existe uma abertura circular, a pupila. É através
da pupila que os raios de luz atingem a retina. A pupila varia de tamanho consoante a
luminosidade do ambiente ficando muito pequena quando há muita luz.
O cristalino
O cristalino situa-se diretamente atrás da íris, estando ligado ao corpo ciliar através de
fibras. É uma estrutura flexível com o tamanho e a forma de uma aspirina. Tal como a
córnea, o cristalino é transparente, uma vez que não contém nenhum vaso de sangue
e é relativamente desidratado. Os músculos do corpo ciliar efetuam ajustes constantes
na forma do cristalino. Tais ajustes servem para que a imagem se mantenha nítida
sobre a retina, sempre que se mude o foco de perto para longe.
O vítreo
O vítreo é uma estrutura composta por aproximadamente 99% de água e 1% de
colágeno e ácido hialurônico. O seu aspecto de gel e sua consistência são devidos às
moléculas de colágeno de cadeias longas. Este gel não é vascularizado (não contém
vasos sanguíneos), é transparente e representa dois terços do volume e peso do olho.
Ele preenche o espaço entre o cristalino e a retina, espaço esse conhecido por câmara
vítrea. Não tem elasticidade e é importante para manter a forma do olho, sendo
fundamental que se mantenha transparente para que a imagem chegue em boas
condições à retina.
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Luminotécnica Básica
A retina
A retina situa-se na camada mais interna do globo ocular. É uma camada celular
transparente e delicada que varia em espessura desde aproximadamente 0,5 mm na
retina periférica a 0,4 mm na zona posterior ao equador. Na região do polo posterior
(área da mácula) a retina tem aproximadamente 0,2 mm de espessura ao redor de
uma área de 0,2 mm2.
A retina sensorial consiste em dez estratos contendo três tipos de tecidos: neuronal,
glial e vascular. A componente neuronal consiste das células fotorreceptoras. Aqui
sinais luminosos são convertidos em impulsos nervosos. Estes impulsos são
transmitidos pela camada de fibras nervosas que constituem o nervo óptico, ao longo
das vias ópticas ao córtex visual, situado na parte posterior do cérebro.
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Luminotécnica Básica
Sabemos que decompondo a luz branca em um prisma de cristal, obtemos sete cores
(vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta).
Embora a luz branca seja composta por sete cores, não é necessário combinar todas
estas cores para se obter novamente luz branca. Basta misturar as cores primárias da
luz (vermelho, verde e azul) para obter esse efeito. As cores primárias da luz,
misturadas em determinadas proporções, originam cores secundárias (magenta, ciano
e amarelo). Da mistura de duas ou mais radiações primárias da luz, resulta uma nova
radiação secundária. Este processo chama-se síntese aditiva, pois a radiação obtida
resulta da soma das radiações iniciais.
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Luminotécnica Básica
Os objetos coloridos absorvem algumas radiações e refletem outras. A cor que vemos
corresponde à parcela de cor da luz refletida por esse objeto.
Nos objetos multicoloridos cada cor reflete a sua parcela que há na luz branca que a
ilumina, assim se uma lâmpada é pobre de vermelhos, veremos os vermelhos do
objeto como marrom, cinza escuro ou até mesmo preto. Este fenômeno foi
amplamente percebido em 2001 na crise de energia elétrica no Brasil, conhecido como
Apagão. A busca enlouquecida por lâmpadas econômicas inundou o mercado de
fluorescentes compactas extremamente azuladas e as pessoas as compravam para
substituir as lâmpadas incandescentes. Conclusão: as pessoas ficavam pálidas, as cores
quentes não tinham expressão e tudo parecia mais “triste”.
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Luminotécnica Básica
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A cor vermelha é uma cor primária. Um objeto vermelho iluminado por radiação
branca refletirá a radiação vermelha e absorverá as radiações verde e azul.
A luz amarela é obtida a partir da adição das cores verde e vermelha. Um objeto
amarelo iluminado por radiação branca refletirá as cores verde e vermelha (cuja
mistura dá amarelo) e absorverá radiação azul.
A luz magenta é obtida a partir da adição das cores vermelha e azul. Um objeto
magenta iluminado por radiação branca refletirá as cores vermelha e azul (cuja mistura
dá magenta) e absorverá radiação verde.
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Luminotécnica Básica
A luz ciano é obtida a partir da adição das cores azul e verde. Um objeto que ciano
iluminado por radiação branca refletirá as cores verde e azul (cuja mistura dá ciano) e
absorverá radiação vermelha.
Se iluminarmos um uma maçã vermelha com uma luz ciano, a superfície vermelha da
maçã vai absorver a radiação ciano e como não haverá nada a refletir, veremos a
superfície da maçã enegrecida.
O mesmo acontecerá se iluminarmos a maçã com somente com a luz verde ou azul.
Como a superfície vermelha da maçã absorve as radiações verde e azul, teremos a
sensação de estar vendo uma maçã preta.
Pense no acontece se iluminarmos uma superfície amarela com uma luz ciano?
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Luminotécnica Básica
2.1– Introdução
Brondani
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Iluminância - OSRAM
Onde
E = Iluminância em lm/m²
Φ = Fluxo luminoso em lm
A = Área projetada em m²
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Brondani
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A intensidade luminosa (I) e o fluxo luminoso (Φ) são relacionados a um ângulo sólido.
Onde
Φ = Fluxo luminoso em lm
I = Intensidade luminosa em cd
ω = Ângulo considerado em graus
A intensidade luminosa (cd), emitida por uma fonte pontual, origina o fluxo luminoso
(lúmen) e a iluminância (lux), que e função da área atingida (m2). Como a intensidade
luminosa e o fluxo luminoso permanecem constantes, quanto maior a distância entre a
fonte e a superfície iluminada, maior a área atingida e, portanto, menor a iluminância.
Este fenômeno e conhecido como a Lei do Inverso do Quadrado da Distância.
Lembrando: E= Φ /A
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Luminotécnica Básica
Curvas Fotométricas Horizontais e Verticais: (a) Plano Horizontal; (b) Diagrama Polar Luminoso Horizontal; (c) Plano Vertical; (d)
Diagrama Polar Luminoso Vertical (Moreira, 1976 ).
Curva Fotométrica Vertical de uma Lâmpada de Vapor de Mercúrio de Cor Corrigida de 250W ( Moreira, 1976 ).
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Para a uniformização dos valores das curvas, geralmente são referidas a 1000 lm.
Nesse caso, é necessário multiplicar-se o valor encontrado na CDL pelo Fluxo Luminoso
das lâmpadas em questão e dividir o resultado por 1000 lm.
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Onde
L = Luminância em cd/m²
I = Intensidade Luminosa em cd
A = área projetada em m²
Porém se a superfície for oblíqua ao observador a luminância é dada pela razão entre a
intensidade luminosa emitida na direção de observação e a área da superfície
aparente. Temos então a relação entre as duas superfícies SA = S . cos α.
Gráfico - mspc
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Onde
L = Luminância em cd/m²
I = Intensidade Luminosa em cd
A = Área projetada em m²
α = Ângulo considerado em graus
2.2.6 - Contraste
Já definido qualitativamente, o contraste, sob o ponto de vista quantitativo se
apresenta como a relação entre a luminância de um objeto e seu entorno.
Onde:
Lo = Luminância do objeto
Lf = Luminância do fundo
Quando a luz incide sobre uma superfície, ela pode ser Refletida, Refratada,
Transmitida, Absorvida ou Refletir Internamente.
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A reflexão pode ser definida de duas formas. Quando a superfície de incidência da luz é
totalmente polida, o raio refletido é bem definido. Quando isso acontece dizemos que
ocorreu reflexão especular. Por outro lado, se a superfície de incidência for irregular,
cheia de imperfeições, os raios de luz não são bem refletidos e, dessa forma, ocorre o
que chamamos de reflexão difusa.
De maneira simples podemos dizer que a reflexão é o ato da luz ser refletida para o
meio que estava se propagando. A reflexão luminosa é regida por duas leis que são:
A refração da luz é responsável por uma série de fenômenos ópticos que acontecem
no cotidiano, como por exemplo, o fato de a profundidade de uma piscina parecer
menor do que realmente é. Esse fenômeno acontece em razão da diferença entre os
meios de propagação.
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Onde:
n1 e n2 são os índices de refração;
θ1 e θ2 são os ângulos de incidência e de refração.
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Feldman
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Luminotécnica Básica
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Luminotécnica Básica
Convém ressaltar que, do ponto de vista psicológico, quando dizemos que um sistema
de iluminação apresenta luz “quente” não significa que a luz apresenta uma maior
temperatura de cor, mas sim que a luz apresenta uma tonalidade mais amarelada. Um
exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada em salas de estar, quartos ou locais
onde se deseja tornar um ambiente mais aconchegante. Da mesma forma, quanto
mais alta for a temperatura de cor, mais “fria” será a luz. Um exemplo deste tipo de
iluminação é a utilizada em escritórios, cozinhas ou locais em que se deseja estimular
ou realizar alguma atividade. Esta característica é muito importante de ser observada
na escolha de uma lâmpada, pois dependendo do tipo de ambiente há uma
temperatura de cor mais adequada para esta aplicação.
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Luminotécnica Básica
IRC - Philips
A lâmpada CDM tem um IRC maior do que 80, o que é considerado bom, mas note que
sua distribuição espectral não é contínua, o que prejudica a percepção perfeita das
cores.
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Luminotécnica Básica
Agradecimentos
Esperamos que este documento tenha colaborado e sirva como fonte de consulta na
vida profissional de cada um de vocês que muito nos prestigiaram.
Estaremos sempre à disposição para dirimir quaisquer dúvidas sobre este conteúdo.
Alexandre Rautemberg
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