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ISCTEM

Conforto Visual

Clima e Conforto

Discente: Euridice Jose


Codigo: 20190514
Data: 02.05.2022

Doc: Fernando Onion


Indice
Introdução.............................................................................................................................................2
Luz........................................................................................................................................................3
Natureza............................................................................................................................................3
Características...................................................................................................................................3
Fontes................................................................................................................................................4
Emissão.............................................................................................................................................4
Visão.....................................................................................................................................................5
Tipos de Visão...................................................................................................................................5
Conforto Visual.....................................................................................................................................5
Como obter conforto visual...............................................................................................................6
Para reduzir o ofuscamento...............................................................................................................6
Dicas:.................................................................................................................................................6
Atenção às cores das lâmpadas..........................................................................................................7
Como escolher a cor das lâmpadas....................................................................................................7
Atenção às cores e texturas dos objetos do ambiente.........................................................................7
Relaçãocom a Arquitectura....................................................................................................................8
Como criar conforto visual na Arquitectura?.........................................................................................8
Sempre priorize a luz natural.............................................................................................................8
Mapeie a distribuição da luz, independente do observador: Iluminância e luminância......................9
Avalie a quantidade e a qualidade da luz.........................................................................................10
Decida a quantidade de luz que deve passar através do vidro: Transmissão de Luz Visível............12
Conclusão............................................................................................................................................13
Bibliografia..........................................................................................................................................14

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Introdução

O presente trabalho tem como objectivo compreender o que é conforto visual, a sua
importância, o que ter em conta quando se trata de escolher factores que causam um conforto
visual e a sua relação com a Arquitectura. Mas para tal, serão abordados temas como luz,
duas características, fontes, emissão, o que é a visão e quais são os seus tipos, para
compreender melhor o conforto visual.
A luz influencia a nossa sensação dentro de um espaço. Quanto melhor aplicada e
posicionada a luz estiver, melhor será nosso conforto dentro desse ambiente. E é isso que
buscamos em nossos produtos.

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Luz
Luz é uma forma de radiação eletromagnética cuja frequência é visível ao olho humano. A
luz pode propagar-se no vácuo com velocidade de aproximadamente 300 mil km/s. As
frequências de luz que são visíveis ao olho humano são chamadas de espectro visível, essas
ondas têm comprimentos entre 400 nm e 700 nm.
A luz já foi estudada e interpretada de diversas formas, entre algumas de suas descrições
podemos ressaltar a geométrica, a ondulatória e a corpuscular.
 Geométrica: A luz pode ser representada por retas, comumente chamadas de raios de
luz. Um conjunto de raios de luz, por sua vez, é chamado de feixe. Para a óptica
geométrica, a luz propaga-se somente em linha reta. A interpretação geométrica da luz
é capaz de explicar o funcionamento de lentes e espelhos. Para saber mais sobre
óptica geométrica, clique aqui.
 Ondulatória: A luz é capaz de propagar-se no espaço, transportando energia consigo.
A frequência da luz, nesse caso, diz respeito ao número de oscilações realizadas pelos
campos elétrico e magnético, a cada segundo. De acordo com a natureza ondulatória,
a luz propaga-se em uma direção perpendicular ao campo eletromagnético que a
origina. A descrição eletromagnética da luz também explica o surgimento dos
fenômenos de interferência, difração, refração e polarização, por exemplo. Para

aprender mais sobre ondas.


 Corpuscular: A luz é formada por um grande número de partículas dotadas de
movimento linear, porém sem massa, chamadas de fótons. Esse tipo de interpretação
também é capaz de explicar os fenômenos citados anteriormente, bem como alguns
fenômenos quânticos, como o efeito fotoelétrico.
Natureza
A natureza da luz diz respeito ao que a forma. Ao longo da história da Física, já houveram
cientistas que defendiam a natureza ondulatória da luz, como Thomas Young, enquanto
outros defendiam a sua natureza corpuscular, como Isaac Newton. Atualmente, após as
contribuições dadas pelos físicos Max Planck e Albert Einstein, entende-se que a natureza da
luz é dual, isto é: ora ela comporta-se como uma onda, ora como partícula. Esse
comportamento, chamado de “dualidade onda partícula”, também é observado em outras
partículas quânticas, como os prótons, nêutrons e elétrons.
Características
Entre as características da luz, podemos ressaltar algumas das mais importantes:
 Intensidade: A intensidade da luz mede a quantidade de energia que ela irradia, a cada
segundo, por unidade de área.

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 Frequência: A frequência da luz mede a quantidade de oscilações que ela sofre a cada
segundo.
 Polarização: A polarização é determinada pelo ângulo de vibração do campo elétrico
que forma a luz.
Fontes
Qualquer corpo capaz de emanar luz pode ser considerado uma fonte de luz. Existem fontes
de luz primárias e secundárias.

 Primárias: são capazes de produzir a sua própria luz, também são chamadas de corpos
luminosos. Exemplo: fósforo aceso, Sol, lâmpada acesa.
 Secundárias: são capazes de apenas refletirem a luz que incide sobre elas, também são
conhecidas como corpos iluminados. Exemplo: parede iluminada, nuvens, pessoas.
Emissão
A luz emitida pelas fontes primárias pode ser produzida por diferentes processos. Podemos
classificar os processos de emissão de luz em: luminescentes e termoluminescentes.
 Termoluminescência: é a emissão de luz em razão da excitação térmica. Com o
aquecimento, os átomos têm seus elétrons excitados. No processo de relaxação, esses
elétrons emitem luz. Exemplo: emissões de corpo negro, como carvão aquecido em

brasa.
A luz emitida pelo carvão em brasa é obtida pela termoluminescência.

 Luminescência: são todos os processos de emissão de luz motivados por algum tipo
de excitação que não a excitação térmica. Dentre os processos de luminescência,
podemos destacar a fotoluminescência (emissão de luz após a absorção de fótons),
responsável pela fluorescência e fosforescência, bioluminescência etc.

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Visão
A visão (a vista) é um dos cinco sentidos que permite aos seres vivos dotados de órgãos
adequados, aprimorarem a percepção do mundo.Ela é um dos órgãos dos sentidos, e é por
meio desse sentido que temos a capacidade de enxergar tudo à nossa volta.
Os olhos são os órgãos responsáveis pelo sentido da visão. Eles se encontram no interior de
cavidades ósseas, chamadas de órbitas oculares, e são revestidos por uma camada de tecido
conjuntivo fibroso chamado de esclerótica.
No entanto, os neuroanatomistas consideram que a visão depende não somente da
intensidade, mas da forma do pulso de luz, e engloba de dois sentidos já que são diferentes os
receptores responsáveis pela percepção da cor (i.e. pela estimativa da frequência dos fotões
de luz) os cones, e pela percepção da luminosidade (i.e. pela estimativa do número de fotões
de luz incidente) os bastonetes.
Tipos de Visão
 Visão frontal- é quando vemos alguma coisa de frente;
 Visão oblíqua- é quando vemos de cima e de lado;
 Visão vertical- é quando vemos de cima.

Conforto Visual
O conforto visual é o conjunto de qualidades do ambiente que o tornam agradável sob o
aspecto da sua iluminação. Assim, há critérios objetivos, como a quantidade de luz necessária
para as atividades desenvolvidas, o uso de luminárias que não provoquem ofuscamento.
Importância do Conforto Visual
Um bom sistema de iluminação – com o uso adequado de cores e texturas, criação de
contrastes e escolha adequada de lâmpadas e luminárias – pode produzir ambientes com um
conforto visual perfeito.
Por que este assunto é importante? Porque interfere diretamente na produtividade, nas vendas
e na qualidade de vida de quem habita o espaço. Um sistema de iluminação inadequado pode,
inclusive, provocar acidentes de trabalho.

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Como obter conforto visual

Para obtermos um conforto visual adequado devemos escolher lâmpadas que reproduzam
adequadamente as cores e priorizar lâmpadas e luminárias que evitam o ofuscamento direto
ou indireto. Devemos lembrar também que a luz mais confortável para os nossos olhos é a luz
natural (a qual deve ser explorada ao máximo, estimulando o consumo racional e sustentável

de energia).

Para reduzir o ofuscamento


Devemos utilizar vários focos de luz ao invés de um único ponto. É importante usar
luminárias que possuam barreira entre a fonte luminosa e o olho, além de nunca posicionar a
fonte luminosa na linha da visão e evitar superfícies altamente refletoras.

Dicas:
1. Iluminação de jardins: evite luminárias com focos de luz na altura dos olhos do
observador. Modelos menores e com proteção de vidro opaco são indicados;
2. Iluminação geral de ambientes: opte por plafons com acabamento opaco / semi-
transparente ou lustres com efeito de iluminação indireta;
3. Iluminação de destaque: luminárias direcionáveis podem valorizar paredes e objetos sem
causar ofuscamento.

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Atenção às cores das lâmpadas
A escolha correta da cor da lâmpada (temperatura de cor) influencia diretamente na sensação
que o ambiente transmite. Dependendo do uso do espaço, o ideal é combinar diferentes cores
para que, de acordo com a tarefa, o sistema ideal seja ligado e utilizado.
1. Utilize cores brancas para iluminar grandes áreas e espaços de trabalho. Normalmente,
grandes comércios e indústrias, como mercados e lojas de departamento, usam essa cor de
iluminação;
2. Utilize cores amarelas em quartos e salas para trazer a sensação de aconchego.
Como escolher a cor das lâmpadas

A escolha correta da cor da lâmpada (temperatura de cor) influencia diretamente na sensação


que o ambiente transmite. Dependendo do uso do espaço, o ideal é combinar diferentes cores
para que, de acordo com a tarefa, o sistema ideal seja ligado e utilizado.
1. Utilize cores brancas para iluminar grandes áreas e espaços de trabalho. Normalmente
grandes comércios e indústrias, como mercados e lojas de departamento (preços mais
populares), usam esta cor de iluminação. Temperatura de cor: de 3.000 a 6.000K;
2. Utilize cores amarelas em quartos e salas para trazer a sensação de aconchego.
Temperatura de cor: igual ou inferior a 3.000K;

Atenção às cores e texturas dos objetos do ambiente


A cor e a textura dos materiais presentes no ambiente interferem diretamente no efeito da luz.
Por isso, esta deve ser pensada junto com esses detalhes, para que o resultado seja o esperado.
1. Cores escuras absorvem a luz, enquanto cores claras a refletem;
2. Superfícies com textura rugosa refletem menos a luz do que as de superfície lisa (que
podem, inclusive, criar reflexos que causam ofuscamento);
3. Vidros têm índice de reflexão 0%, enquanto espelhos tem índice de reflexão 100%.

As cores escuras e as texturas das superfícies permitem que o ambiente, mesmo com luz
branca, seja confortável e aconchegante. Foram utilizadas sancas invertidas para a iluminação
geral e projetores de trilho com lâmpadas halógenas para criar pontos de destaque. Projeto de
Carlos Rossi, Rodrigo Jardim e Rodrigo Salerno.

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Diferentes cores refletem a luz de diferentes maneiras. O preto absorve ao máximo, enquanto
o branco a reflete ao máximo.

Relaçãocom a Arquitectura
Os arquitectos estão cada vez mais conscientes da influência no bem-estar e boa saúde dos
usuários de nossos projetos. A iluminação natural - e como deve ser complementada com
iluminação artificial - é um fator essencial a considerar para o conforto visual dos espaços
internos.
A ausência de desconforto no momento da visão não é suficiente para medir o sucesso visual
de um espaço. Coisas com o nível de claridade ou a cegueira à luz ajudam a determinar a
qualidade ambiental de uma sala. Outras coisas que são vitais para considerar incluem
representações de cor, baixa reflexão e distribuição uniforme de luz. As pessoas se dão bem
com vistas claras para o exterior, por isso também é fundamental aperfeiçoar a quantidade e a
localização das aberturas na fachada do edifício para controlar a intensidade da luz natural.
Assim, tudo o que entra através de nossos olhos influencia a saúde de nosso corpo e mente,
afetando nosso relógio biológico (sono e vigília), nossa frequência cardíaca, o funcionamento
de nossos órgãos e nosso estado mental. A natureza variável e dinâmica da iluminação
natural é uma oportunidade para a arquitetura contribuir positivamente para o bem-estar geral
dos seus ocupantes.

Como criar conforto visual na Arquitectura?


Sempre priorize a luz natural
A luz natural será sempre a mais confortável para os seres humanos, pois é a fonte de
iluminação para a qual nossos olhos se adaptam naturalmente. Não só tem um impacto

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comprovado na saúde e bem-estar - aumentando a conscientização durante o dia, melhorando
os padrões de sono, diminuindo os riscos de depressão, entre muitos outros -, mas também
gera enormes economias de energia, evitando o uso reiterado de luz artificial.
Ao começar um novo projeto, aproveite ao máximo a orientação do local e forneça aos
usuários a melhor luz natural possível através do projeto correto de aberturas. Dependendo do
uso específico de cada sala, deve-se considerar também a variação de uso de um espaço em
diferentes momentos ou dias.

Mapeie a distribuição da luz, independente do observador: Iluminância e luminância


A iluminância, expressa em lux, é o poder luminoso que vem de todas as direções e atinge
um determinado ponto, onde uma tarefa específica será executada. [1] Ao medi-la em uma
determinada superfície, por exemplo, em uma mesa em escritórios, certifique-se de que a
iluminância atinja 500 lux. Valores muito inferiores ou superiores a esse geram desconforto.
Isso é válido para iluminação artificial em escritórios, no nível do local de trabalho. No

entanto, para levar em conta a variabilidade natural da luz do dia, é melhor consultar a nova
Norma Européia de Iluminação Diurna, explicada resumidamente abaixo.
A luminância, expressa em candela por metro quadrado (cd/m2), corresponde às diferentes
intensidades luminosas por unidade de área, emitidas ou refletidas pelas fontes de luz e pelas
superfícies que nos rodeiam. Basicamente descreve o brilho da luz, do ponto de vista das
percepções visuais e sensações psicológicas. Ao medi-la, podemos identificar os contrastes
de luz e brilho, e entender se a luz é distribuída uniformemente ou se vem de uma fonte
específica.
Em ambos os casos, um fotômetro deve ser usado. Para medir a iluminância (lx) é chamado
Luxímetro, e para medir a luminância (cd / m2) é conhecido como medidor de luminância.

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Avalie a quantidade e a qualidade da luz
Para avaliar a quantidade de luz, a distribuição da luz no espaço e a iluminância devem ser
medidas em pontos específicos e relevantes para as funções que serão executadas na sala.

Para avaliar a qualidade da luz, deve-se modelar primeiramente a Iluminação natural útil
(UDI), que integra a avaliação dos níveis de luz do dia e do brilho, estabelecendo como faixa
aceitável os valores entre 100 e 2000 lux. A Autonomia de Luz Natural (DA) deve então ser

calculada, que é a porcentagem de horas diurnas anuais em que um ponto específico em um


espaço é mantido acima de um certo nível de iluminação, definido pelo usuário. O novo
Padrão Europeu para Luz Natural EN17037 afirma que os seguintes critérios devem ser
atendidos (requisitos mínimos para Autonomia Espacial): iluminância de 300 lux acima de
50% do espaço durante mais da metade das horas iluminadas e iluminância de 100 lux para
100% do espaço mais da metade das horas do dia.

A autonomia da luz natural é determinada pela localização, orientação, sombreamento e


posição das janelas, bem como a relação entre a janela e o chão e a transmissão de luz visível
do vidro. Os seguintes aspectos são fundamentais para alcançar um equilíbrio efetivo entre
todas essas variáveis:
Considere a relação entre aberturas e espaço: relação entre janelas e piso
O cálculo da relação entre a área das aberturas e a área do espaço é chamado de Relação
Janela-Piso (WFR) e é obtido dividindo-se a área total das aberturas pela área total das
aberturas pelo espaço associado com elas. Esse fator ajuda a definir o número de aberturas
que funcionarão efetivamente em cada espaço do nosso projeto. Ele também pode orientar
coisas como dimensões, localização e tipo de aberturas. Em alguns países, como a França, é
obrigatório ter pelo menos um WFR de 17% para todos os novos edifícios residenciais.

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O valor WFR deve ser multiplicado pelo valor da Transmissão de Luz Visível do vidro
escolhido (TLV), explicado abaixo, para garantir que o projeto se move dentro dos limites
que garantem certos níveis efetivos de conforto visual (geralmente um valor acima de 0,15).

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Decida a quantidade de luz que deve passar através do vidro: Transmissão de Luz
Visível
Como descrito acima, a relação entre as aberturas e o espaço deve ser complementada com a
Transmissão de Luz Visível (TLV), que corresponde à quantidade de luz visível que passa
através do vidro. O vidro com TLV de 50% permite que 50% da luz atravesse e bloqueie os
50% restantes. Com isso, podemos decidir incorporar grandes aberturas em nosso projeto e,
ao mesmo tempo, controlar a quantidade de luz que passa por ele, além de adicionar proteção
contra os raios UV e o brilho.

Para obter resultados efetivos, todas essas análises devem ser adicionadas ao cálculo de
outros fatores relevantes, como o coeficiente de ganho de calor solar e o valor U. É preciso
levar em consideração as regulamentações locais, bem como as especificações técnicas dos
tipos de janelas escolhidos.
Além disso, é essencial avaliar os pontos de vista para o exterior, integrando fatores
qualitativos, como a paisagem urbana ou natural, ou outros elementos que podem ser
observados a partir de cada superfície transparente. Considere a incorporação de sistemas de
controle solar ou outros métodos que influenciam o conforto visual dos interiores do projeto
de arquitetura.

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Conclusão

Com o presente trabalho, podemos concluir quer o conforto visual age na produtividade e na
qualidade de vida dos que habitam ou trabalham no espaço. Tanto pouca ou muita luz podem
causar desconforto visual. Mudanças bruscas nos níveis de luz ou contraste agudo (que é
percebido como brilho) podem causar estresse e fadiga, pois o olho humano está
permanentemente se adaptando aos níveis de luz.
Assim, tudo o que entra através de nossos olhos influencia a saúde de nosso corpo e mente,
afetando nosso relógio biológico (sono e vigília), nossa frequência cardíaca, o funcionamento
de nossos órgãos e nosso estado mental. A natureza variável e dinâmica da iluminação
natural é uma oportunidade para a arquitetura contribuir positivamente para o bem-estar geral
dos seus ocupantes.

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Bibliografia
https://www.proma.com.br/blog/qual-e-a-importancia-do-conforto-visual/
http://www.vestapvc.com.br/pt-br/conforto-visual.html
https://stella.com.br/blog/conforto-visual
https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/conforto-visual:-iluminacao.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vis%C3%A3o
https://www.facebook.com/escolastagium/posts/766080600127280/
https://brasilescola.uol.com.br/oscincosentidos/visao.htm
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/luz.htm
https://www.archdaily.com.br/br/913471/que-haja-luz-indicadores-para-descrever-e-projetar-
o-conforto-visual

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